AGU Brasil digital - N29

17
Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 21/09/2015 – Nº 29 BRASIL DIA DO CONTADOR Sobre quem trabalha com números 08 PRIMAVERA Hora de conhecer a diversidade de flores do Brasil 11 INCLUSÃO A luta das pessoas com deficiência 16 SERVIDORES PÚBLICOS Quando falar bem ajuda também a instituição 02

description

O Informativo AGU Brasil é uma publicação digital semanal voltada para o público interno.

Transcript of AGU Brasil digital - N29

Page 1: AGU Brasil digital - N29

Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 21/09/2015 – Nº 29

BRASILDIA DO CONTADOR

Sobre quem trabalha com

números08

PRIMAVERA

Hora de conhecer a diversidade de fl ores do Brasil

11

INCLUSÃO

A luta das pessoas com

defi ciência16

SERVIDORES PÚBLICOS

Quando falar bem ajuda também a instituição

02

Page 2: AGU Brasil digital - N29

GESTÃO Veja como o registro de elogios ajuda a aumentar a produtividade nas organizações

Todo elogio faz o colaborador sentir-se impor-tante e valorizado. Enaltecer o trabalho de quem merece, portanto, deveria fazer parte de toda cultura organizacional. Ideal que, infelizmente, não condiz com a realidade brasileira. A opinião é de um especialista em motivação, o consultor, professor de cursos de pós-graduação e pales-trante Silvio Broxado. Para ele, instituições pú-blicas como a AGU deveriam implantar em seu cotidiano o incentivo à participação de gestores e demais colaboradores no registro do reconhe-cimento a quem realiza um bom trabalho.

Autor de obras como e-book “O Poder do Elogio nas Organizações”, Broxado defende a prática como uma importante ferramenta de gestão, capaz de melhorar o ambiente de traba-lho e transformar a atitude dos colaboradores. “É como se fosse uma vitamina. É o elixir da alma de quem trabalha. Todo mundo gosta de ser elogiado e isso funciona como um verdadei-

Quando falar bem ajuda também a instituição

2 | 21/09/2015 AGUBRASIL

Page 3: AGU Brasil digital - N29

Valdeci Aguiar foi um dos elogiados em 2014

Foto: Roberto Ferreira

Page 4: AGU Brasil digital - N29

ro combustível para ascender a chama da produtividade”, avalia.

Essa manifestação, segundo ele, pode vir em diversos forma-tos. Tanto aquele falado direta-mente ao elogiado – considera-do o mais eficaz pelo especialista, como o que é registrado jun-to às chefias ou centrais de atendimento.

Em grandes organizações, no entanto, o que se observa é que poucos formalizam o reconhe-cimento ao trabalho dos cole-gas. A Ouvidoria da Advocacia--Geral, responsável por captar as mensagens elogiosas, regis-trou, durante todo o ano passa-do, apenas dez congratulações ou agradecimentos encaminha-dos por colaboradores da insti-tuição aos colegas, número con-siderado baixo pelo órgão.

De acordo com a ouvido-ra Mariana Melo, um dos fato-res determinantes para a pouca participação é a correria do dia a

dia, que leva muita gente a sim-plesmente esquecer de formali-zar o enaltecimento. Ela afirma, no entanto, que faz questão de valorizar cada manifestação de apreço. “O elogio sincero mo-tiva o colega e o faz ter certeza de que está no caminho certo. É um incentivo para que ele sem-pre busque melhorar”, afirma.

Mariana Melo diz que autor, elogiado e chefia são imediata-mente comunicados sobre a for-malização do elogio como for-ma de incentivar a prática no ambiente da organização.

BONS EXEMPLOS - Valde-ci Aguiar, chefe da Divisão de Cadastros da Diretoria de Ges-tão de Pessoas, foi um dos que mereceu ser congratulado ano passado. A assistente adminis-trativa Ilma Maria de Jesus, da PU/PR, registrou na Ouvidoria que o servidor é um “exemplo de comprometimento eficiência

no atendimento”.Para ela, a presteza e atenção

dispensadas pelo colaborador ao longo dos mais de oito anos em que os dois mantêm conta-tos profissionais foram mais que suficientes para motivar o re-gistro. “A maioria só conhece a Ouvidoria para reclamar. Para elogiar, falta tempo. Utilizei esse canal várias vezes e acho fun-damental que todos saibam que elogiar estimula o crescimento”, pondera a servidora.

Elogiado, Aguiar se disse ex-tremamente lisonjeado e enalte-ceu o papel do reconhecimento como fator motivador no am-biente de trabalho. O segredo de desempenhar bem a função, segundo ele, é se colocar no lu-gar do outro. “Executo minhas competências como se eu fosse o servidor que está necessitando de ajuda. É isso o que me motiva a continuar trabalhando nesta área tão sensível”, afirma.

GESTÃO

4 | 21/09/2015 AGUBRASIL

Page 5: AGU Brasil digital - N29

Os vários elogios

É o que cativa, que faz as pessoas continuarem

numa execução de tarefas, num projeto pessoal atrás de conquistas, evolução e

melhorias..

SINCERO

É demagógico, mais exagerado e deslocado, portanto, mais fácil de se identifi car. Geralmente são emitidos a pessoas que ocupam posições

hierárquicas superiores.

PUXA-SACO

Tem fatores motivadores diversos, como atributos físicos, personalidade ou

posição social. O elogiador corre sério risco de ser

mal interpretado. É preciso muito cuidado.

SEDUTOR

Pode ser político, fi nanceiro, social ou

econômico. Geralmente, utilizados com o objetivo

de se obter vantagens. São os “tapinhas nas costas” falsos e maquiavélicos.

INTERESSEIRO

É um anti-elogio. Tem o objetivo de ridicularizar o outro. Acontece quando não há boa convivência. É um ataque sutil que

desmoraliza o outro. Pode ser interpretado também

como assédio moral.

SARCÁSTICO

Fonte: O Poder do Elogio nas Organizações

Page 6: AGU Brasil digital - N29

GESTÃO

12 3 4

5 6

2 - Site No site da AGU, no menu “destaques”, clique em “OUVIDORIA - 0800 645 1415”, e registre a manifestação

1- OuvidoriaVocê entra no site registra a manifestação que será recebida pela Ouvidoria

3 - 0800 No mesmo núme-ro 0800 é possível registrar o elogio

4 - Órgão O órgão encaminha a manifestação para o elo-giado e seu chefe

5 - Trâmite É importante informar os dados

corretamente para acompanhar o trâmite da informação

O que acontece com o elogio

6 - Encerramento

O ciclo é encerrada quando quem

fez o elogio é comunicado que a

mensagem foi entregue

6 | 21/09/2015 AGUBRASIL

Page 7: AGU Brasil digital - N29

Confraternização

A sede da AGU em Por-to Alegre (RS), onde tra-balham os servidores da SAD, da PRU4, da CJU/RS e da Escola local, es-teve em festa na última semana. O motivo da confraternização é a Se-mana Farroupilha, co-memoração anual que celebra as tradições gaú-chas e regata a memória de um evento histórico, conhecido como Guerra dos Farrapos.

Com muitas comi-das e bebidas típicas, o evento contou com a participação de ser-vidores, advogados da União e procuradores federais. É claro que

não faltou o chimarrão, o churrasco, o arroz de carreteiro e música tra-dicional gaúcha.

Quem participou dos dias de evento comemo-rou o interesse de servi-dores que vieram de ou-tros estados pela cultura local. “É muito impor-tante para nós, gaúchos, celebrarmos a preser-vação da nossa cultura”, afirma o consultor da União, Antônio Soares.

REVOLUÇÃO RE-PUBLICANA – A Guer-ra dos Farrapos, ou Re-volução Farroupilha, foi como ficou conhecida a guerra regional de cará-ter republicano contra o governo imperial do Brasil, na então provín-cia de São Pedro do Rio Grande do Sul, esten-

deu-se entre 20 de se-tembro de 1835 e 1º de março de 1845. O dia 20 de setembro, inclusive, é hoje conhecido como o Dia do Gaúcho.

Entre as várias rei-vindicações estava a abolição da escravatu-ra. O movimento teve seu auge na declaração de independência da província como esta-do republicano, dando origem à República Rio-

-Grandense.O conflito terminou

com a assinatura de um tratado de paz. O saldo, no entanto, foi de mais de 45 mil mortos nos dez anos de disputa. Apesar da adesão ao governo imperial, a guerra de-monstrou a força políti-ca e militar dos gaúchos, que nos anos seguintes participaram ativamen-te dos principais eventos históricos do país.

Semana de eventos celebra tradição gaúcha

Roda de Chimarrão foi um dos principais eventos da Semana Farroupilha

Foto

: Isa

bel C

ross

etti

Page 8: AGU Brasil digital - N29

DIA DO CONTADOR

O trabalho dos contadores é es-sencial para o funcionamento de qualquer empresa. No servi-ço público não é diferente. O re-conhecimento à importância da profissão veio em 22 de setembro de 1945, quando o então presi-dente Getúlio Vargas sancionou a lei nº 7.988, que regulamentou a criação do primeiro curso de en-sino superior em Ciências Con-tábeis, na Universidade Federal de Minas Gerais. A data passou a ser conhecida como o Dia do Contador.

De acordo com o Conselho

Federal de Contabilidade (CFC), atualmente há mais de 328 mil contadores registrados e ativos no Brasil. Ainda segundo a enti-dade, havia cerca de 313 mil alu-nos matriculados no Curso de Bacharel em Ciências Contábeis em 2014, o que significa que é quarto maior curso no país.

Na AGU, há 161 contadores. Eles são responsáveis pelo ge-renciamento da despesa pública, com atividades relativas à admi-nistração financeira e patrimo-nial. Além disso, têm um papel fundamental de reduzir o im-

pacto financeiro e garantir a dis-ponibilização orçamentária para investimentos do Estado.

Bruno Nóbrega, contador da Coordenação de Análise Contá-bil (Conta), diz que o papel da contabilidade é gerar informa-ções para atender as exigências da lei e dos gestores públicos. “Nós, como cidadãos, temos a consci-ência de quem paga a conta do mau uso dos recursos públicos somos nós mesmos”, completa.

Ele explica que os profissionais contábeis analisam balanços, balancetes e demais demons-trações contábeis das unidades e procedem, ainda, com a con-formidade contábil dos registros orçamentários.

AUXÍLIO - A importância desses profissionais também está ligada a cumprir deveres sociais em seus aspectos qualitativos e quantita-tivos de forma eficiente e eficaz.

SOBRE QUEM TRABALHA COM NÚMEROS

8 | 21/09/2015 AGUBRASIL

Page 9: AGU Brasil digital - N29

“A sombrinha em sua origem não passava de um guarda-chuva conduzido pelos capoeiristas pela necessidade de ter na mão como arma para ataque e defesa, já que a prática da capoeira estava proibida”

É como pensa Sérgio dos San-tos, contador da PRU4. “Atendo aos interesses dos advogados da União, prestando as informações necessárias dentro de prazos es-tabelecidos, contribuindo com maior brevidade possível, para o êxito de suas atribuições, sempre primando o bom e respeitoso atendimento”, conta.

Sandra Maria Poletti, contado-ra PSU/Caxias do Sul, diz que a profissão traz retorno de forma visível, que se traduz em núme-ros. “Fazemos a revisão de cálcu-los apresentados para a execução contra ou a favor da União. A importância está na possibilida-de da redução dos valores a se-rem pagos, ou até mesmo no não pagamento, com a aplicação do regramento contido nas decisões judiciais e nas orientações oriun-das da AGU”, conclui.

A nossos contadores, um feliz Dia do Contador!

Page 10: AGU Brasil digital - N29

Fala, contador!

“Amo o que faço, não me imagino fazendo outra coisa. E conside-ro que a maior importância dos contadores está no auxílio à gestão orçamentária e financeira, principalmente na missão precípua de demonstrar com transparência os resultados da gestão”Raquel Anjos, contadora SAD/RS

“Os contadores do Necap têm uma função primordial de defesa do erário, desenvolvendo um trabalho que passa pela análise e interpretação das diversas variáveis processuais e culmina na elaboração de cálculos e confecção dos pareceres. Atuamos

em diversas fases processuais” Alessandra Rafaela Barros,

contadora PU/GO

“Penso que os contadores são de suma importância para AGU na área de cálculo, na qual atuo, dada a necessidade de apuração pre-cisa dos valores devidos pela e para a União, e também no controle da gestão de gastos para a tomadas de decisão”

Anderson Randy Maciel, contador PU/RN

DIA DO CONTADOR

10 | 21/09/2015 AGUBRASIL

Page 11: AGU Brasil digital - N29

Hora de conhecer a diversidade de flores do Brasil

PRIMAVERA

Alamanda (Allamanda cathartica L.), também conhecida como dedal-de-dama

Foto: Renato Menezes

Page 12: AGU Brasil digital - N29

PRIMAVERA

A diversidade de vegetação no Brasil causa um verdadeiro espe-táculo de cores e perfumes com a chegada da primavera, que tem início neste 22 de setembro. O ar pitoresco das cidades é um convite para viajar pelo país e conhecer um pouco mais sobre a qualidade da vegetação local.

Opções não faltam. São reser-vas ecológicas, jardins públicos, parques e canteiros que propor-cionam o ambiente perfeito para a tranquilidade e a diversão. O momento também é especial para a produção de fotos de re-cordação. O preço para viajar pelo Brasil também é um incen-tivo, já que está fora da tempo-rada de férias escolares.

Na serra gaúcha, Gramado fica tomado por hortênsias azula-das em todas as principais ruas. A arquitetura local e a estação causam a sensação dos visitan-tes estarem em um país euro-

peu. Ainda no Sul, Nova Petró-polis também permite viver essa experiência. Na cidade existe uma Praça das Flores, o Labirin-to Verde, além de promover o Frühlingsfest, o Festival da Pri-mavera.

Para quem mora ou quer co-nhecer São Paulo uma boa op-ção é partir para Campos do Jordão. Conhecida como a Suí-ça Brasileira, a cidade se enche de flores e oferece passeios ao ar livre no Parque da Floresta En-cantada, Bosque do Silêncio e Pico do Itapeva.

O maior centro de produção de plantas ornamentais da Amé-rica Latina não poderia ficar de fora do roteiro. Em São Paulo, a “Cidade das Flores”, Holambra, realiza em setembro Expoflora. No Rio, turistas e locais de-vem aproveitar a época para dar um passeio no Jardim Botânico e no Parque Nacional da Tijuca.

No Centro-Oeste, com vege-tação predominante de cerrado, é o momento dos Ipês mudarem de cor. Na sequência de roxo, rosa, amarelo e branco as árvo-res transformam o cenário das ruas de Belo Horizonte e da Ca-pital Federal.

Alerta!O pólen das flores e aumento

das chuvas propicia a aparição de alergias respiratórias. Para piorar a situação, junto com as flores aparecem também as chu-vas, que obrigam as pessoas a manterem janelas e portas fe-chadas por mais tempo, prejudi-cando a circulação e renovação do ar. Todos os pontos juntos ir-ritam o sistema respiratório do alérgico.

Segundo levantamento da As-sociação Brasileira de Alergia e Imunopatologia (Asbai), pelo menos 30% dos brasileiros so-

12 | 21/09/2015 AGUBRASIL

Page 13: AGU Brasil digital - N29

frem de rinite e asma. No entanto, se algumas precauções forem to-madas, os alérgicos po-dem curtir toda a bele-za da estação das flores.

Dicas:• Evite manusear

as flores, o pólen pode causar irritação no apa-relho respiratório.

• Mantenha a casa arejada.

• Fuja do mofo e mantenha pelúcias e casacos de lã higieni-zados e guardados em sacos plásticos.

E você, como aprecia a estação das flores?

“Gosto muito da primavera, é uma estação de muita beleza. Adoro as flores e árvores nessa estação. Vejo na minha rua várias arvores amarelas, rosas. Há duas semanas tivemos muito frio, mas isso não é normal. Normalmente, nessa estação, os dias são ensolarados

e a noites, frescas”Rita Medina – técnica do seguro social PSF/Niterói (RJ)

“Aqui existem vários Ipês espalhados pela cidade. Belo Horizonte é uma cidade bem arborizada, principalmen-te o Centro-Sul. E nessa época a cidade fica bem mais bonita. Fica um clima muito agradável e equilibrado:

nem muito quente, nem muito frio”Gabriel Noronha – estagiário PF/MG

“Na primavera, a Serra Gaúcha tem clima bem ameno. A primavera é uma época de clima quente, mas não em excesso. É agradável porque é quando a natureza se manifesta de uma forma realmente bonita, com flores desabrochando e embelezando a região”Hécio Bender – advogado da União PSU/Santo

Ângelo (RS)

Page 14: AGU Brasil digital - N29

Nesta semana é celebrado o Dia Nacional de Luta de Pessoas com Deficiência, em 21 de setembro. Uma data importante para pro-mover políticas públicas e cons-cientizar a todos sobre os direitos de quem tem alguma limitação física. Segundo dados do Institu-to Brasileiro de Geografia e Esta-tística (IBGE) de 2010, no Brasil os deficientes representam 23,9% da população.

Na AGU, 30 colaboradores, entre advogados, procurado-res e servidores administrati-vos, se enquadram neste perfil,

de acordo com a Coordenação--Geral de Gestão de Pessoas. E cada vez mais essas pessoas de-monstram que a deficiência não é uma barreira para uma traje-tória de sucesso.

Um bom exemplo vem do Rio de Janeiro (RJ). É o advogado da União da PRU2 Cláudio Panoei-ro, que foi o primeiro deficiente visual a fazer uma sustentação oral no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

O advogado, que já nasceu sem a visão devido a uma retinose pig-mentar, doença que atinge a reti-

na, afirma que este 21 de setem-bro é uma data importante para chamar atenção da sociedade so-bre as dificuldades acadêmicas e profissionais das pessoas com de-ficiência. Obstáculos que, segun-do Panoeiro, resultam na falta de acessibilidade, como a ausência de materiais de estudo e trabalho adequados.

“Espero que a data tenha a ca-pacidade de permitir a nossos go-vernantes, e à sociedade em geral, uma reflexão sobre a verdadeira inclusão das pessoas com defici-ência na vida comunitária”, com-pleta o advogado, que já atuou como coordenador da área de combate à corrupção, no Grupo Permanente de Atuação Proativa de sua unidade.

Outro caso marcante é o de Roberto dos Santos, técnico ad-ministrativo do Departamento de Cálculos e Perícias, em Bra-sília (DF). Ele nasceu com uma deficiência no fêmur direito e usa

EXEMPLO

A luta das pessoas com deficiência

14 | 21/09/2015 AGUBRASIL

Page 15: AGU Brasil digital - N29

uma prótese há 38 anos. “No co-meço foi difícil. Durante algumas semanas ainda precisei do auxí-lio de muletas para me equilibrar. Mas hoje já corro, danço, faço tudo”, relata.

A deficiência nunca foi motivo de dependência ou discriminação

para Beto, como é chamado pelos colegas. “Tive uma infância nor-mal e chego ao trabalho de metrô ou ônibus todos os dias”, conclui.

Acesse a versão digital em www.issuu.com/agubrasil e conheça os principais direitos das pessoas com deficiência.

Roberto (C) é exemplo de superação para os colegas Luis (E), Rosa e Valto

Foto: Renato Menezes

Page 16: AGU Brasil digital - N29

Sua sugestão de pauta pode ser selecionada para publicação na próxima

edição! [email protected]

[email protected](61) 2026-8524

Chefe da Ascom: Adão Paulo Oliveira

Coordenação: Bárbara Nogueira

Edição: Flávio Gusmão e Uyara Kamayurá

Redação: Rebeca Ligabue

Arte e imagens: Alex Próspero, Renato Menezes, Bruno San e Roberto Ferreira

Assessoria de Comunicação

Social

CURTA

Contratação de cursos suspensaA diretora da Escola da Advo-cacia-Geral, Juliana Sahione, informou na última semana que, tendo em vista as restri-ções orçamentárias, as aqui-sições individuais de cursos no mercado estão suspen-sas. Os eventos organizados pela Escola da AGU, bem como a análise de processos de licença e afastamento, prosseguirão normalmente, segundo o órgão. Nos dias 6 e 8 de outubro e 10 e 12 de novembro, por exemplo, a TV Escola transmite reunião do 3º Ciclo de Reuniões Técni-cas, diretamente do auditório

da EAGU, em Brasília.Entre os assuntos estão

Sustentabilidade em Com-pras, Obras e Contratos; Processo Administrativo Dis-ciplinar; Elaboração Norma-

Imagem: freeimages.com / Aron Balogh

tiva, Como Chegar a Uma Conciliação; e Celebração de Convênios e Representação Extrajudicial de Agentes e Ór-gãos. Para saber mais aces-se agu.gov.br/escola.

Page 17: AGU Brasil digital - N29

Informativo semanal da Advocacia-Geral da União 21/09/2015 – Nº 29www.agu.gov.brBRASIL