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    SAMAEL AUN WEOR ALÉM DA MORTE

    ALÉM DA MORTE

    Samael Aun Weor

    O Venerável Mestre Samael Aun Weor escreveu uma inumerável variedade de livros, desde os de grande porte

    aos pequenos, mas em todos eles revelando conhecimentos preciosos a humanidade. Este pequeno livro, Alémda Morte, trata de temas importantes para ir além da morte fsica, so!re o retorno, a reencarna"#o, como

    recordar as e$ist%ncias passadas, o desdo!ramento astral, como negociar o &arma , so!re medicina oculta eoutros assuntos que devemos ter como comuns em nossa vida diária, tra!alhando intensamente com o

    'ES(E)*A) 'A +OS+-+-A.

    (rimeiramente, este pequeno livro foi reunido em /012 num livro maior denominado *eurgia e Magia (rática,sendo um livro que se aprofunda, em suas duas partes su!sequentes, a temas que somente usaremos quandotivermos despertados uma !oa porcentagem de +onsci%ncia3 a conversa com os an4os, a invoca"#o deelementais e dos g%nios planetários, o Manual de Magia (rática e o *ratado Esotérico de *eurgia.

    Esperamos que se iluminem as d5vidas quanto a estes temas, e se ve4a a urg%ncia de vivenciar, ho4e, em 6777,as portas do terceiro mil%nio, de forma direta este ensinamento entregado neste pequeno mais grandioso livrodo Venerável Mestre Samael Aun Weor 

    Capítulo 1 – A morte..........................................................................................................2

    Capítulo 2 – Além da Sepultura........................................................................................4

    Capítulo – A Reen!arna"#o............................................................................................$

    Capítulo 4 – A Le% do &arma...........................................................................................12

    Capítulo ' – (anta)ma)....................................................................................................1'

    Capítulo * – A!onte!%mento) +umano)..........................................................................1,

    Capítulo $ – -ntere))ante) Relato)..................................................................................21

    Capítulo , – O De)doramento........................................................................................24

    Capítulo / – (en0meno) Mí)t%!o)....................................................................................2$

    Capítulo 1 – Eper%3n!%a) Mí)t%!a) de um e56%to.......................................................

    Capítulo 11 – e75!%o)......................................................................................................

    Capítulo 12 – A))unto) de Amore)..................................................................................'

    Capítulo 1 – (e%t%"ar%a)...................................................................................................$

    Capítulo 14 – Med%!%na O!ulta........................................................................................./CA89T:LO 1 – A MORTE

    O que é a morte física?

    A cessa"#o de todas as fun"8es org9nicas. A defun"#o.

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    O que há depois da morte?

    A morte é profundamente significativa. 'esco!rindo o que ela é em si mesma, conheceremos o segredo davida. Aquilo que continua além da sepultura somente pode ser conhecido por pessoas de consci%ncia desperta.Voc% está adormecido, por isso desconhece aquilo que está além da morte. *eorias há muitas, cada um podeformular a sua opini#o, porém o importante é e$perimentar diretamente tudo isso que pertence aos mistériosda morte. (osso assegurar:lhe que dentro da ultra desta grande nature;a vivem as almas dos defuntos.

     Por que existe o temor à morte?

    O temor < morte se deve < ignor9ncia. Sempre se teme o que se desconhece. =uando a consci%ncia desperta, aignor9ncia desaparece e o temor ao desconhecido dei$a de e$istir.

    Sabemos que o corpo físico se desintegra na sepultura depois da morte, porém o que se passa com a alma? Para onde ela vai?

    A alma dos defuntos continua nas dimens8es superiores da nature;a. -sso significa que os desencarnados podem ver o sol, a lua, as estrelas, os rios, os vales, as montanhas, da mesma forma que n>s, porém de umamaneira mais espl%ndida.

      verdade que depois de se levar uma vida de maldades e de libertinagem, se nos arrependemos na hora damorte, a alma pode se salvar?

    (ara o indigno todas as portas est#o fechadas, menos uma, a do arrependimento. aturalmente, se nosarrependemos, ainda que se4a no 5ltimo instante, podemos ser a4udados a corrigir nossos erros.

     Por que voltamos como fantasmas a este mundo depois que morremos?

    Sai!a que neste planeta e$iste um universo paralelo, regi8es da quinta dimens#o vivem os defuntos. Essemundo aparentemente invisvel interfere como nosso sem com ele se confundir.

     Para onde vai a alma de um ser humano que tira a vida de si mesmo?

    Os suicidas sofrem muito depois de desencarnarem. Eles vivem aqui e agora na regi#o dos mortos e um diater#o de voltar a outra matri; para renascerem neste Vale de ?ágrimas, quanto ent#o morrer#o contra suavontade ao chegarem novamente

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    SAMAEL AUN WEOR ALÉM DA MORTE

    Está escrito que as almas dos meninos v#o para o lim!o, a regi#o dos mortos, porém logo voltar#o a entrar emuma matri; para renascerem neste mundo.

     ' que se deve sua morte ao nascer?

    'eve:se < lei do destino@ pais que precisam passar por essa dura li"#o, os quais em vidas anteriores foramcruéis para com seus filhos. +om esse sofrimento melhoram, aprendem a amar.

     's missas re&adas em mem(ria do morto servem de a$uda para a alma?

    =ualquer ritual a4uda as almas dos defuntos. B claro que as ora"8es dos parentes e amigos levam consolo

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    SAMAEL AUN WEOR ALÉM DA MORTE

    CA89T:LO 2 ; ALÉM DA SE8:LT:RA

     Por que na hora de morrer uns choram , uns cantam e outros sorriem?

    Sua pergunta se divide em tr%s partes. (rimeira3 Esta escrito que se nasce chorando e se morre chorando.Segunda3 há casos em que o mori!undo canta por recordar momentos feli;es do passado. *erceira3 sa!emsorrir, ainda que n#o se4a comum, aqueles que possivelmente recordem cenas agradáveis de sua vida.

    %uem manda a alma sair do corpo para que ele possa ser sepultado?

     o momento em que o mori!undo e$ala seu 5ltimo suspiro, concorre ao leito mortuário um An4o da Morte@deles há legi8es. O an4o funerário corta o cord#o de prata ou fio da vida que liga a alma com o corpo fsico. Omori!undo v% esse an4o na sua apar%ncia espectral e a gadanha com que se apresenta é real. Esse instrumentode tra!alho serve e$atamente para que a deidade possa cortar o fio da e$ist%ncia.

    O que comem os defuntos e com o que pagam?

    Aqui no Mé$ico comemoramos o dia de finados no dia 6 de novem!ro de cada ano. esse dia, as pessoasvisitam o cemitério, p8em velas acesas nos sepulcros e em pratos, vasilhas e copos aqueles alimentos e

     !e!idas que o defunto mais gostava quanto vivo. B costume de alguns comer depois essas so!ras. =ualquer um dotado de um pouco de sensi!ilidade psquica poderá notar que falta a estes man4ares o princpio vital. As

    gentes simples pensam e acertadamente que o ser desencarnado se alimenta com essas iguarias. #o hád5vidas, os falecidos realmente comem, n#o há parte fsica dos alimentos e sim a parte etérica, sutil,desconhecida para a vis#o fsica, contudo perceptvel para a clarivid%ncia. #o esque"amos que em todoalimento fsico há a contraparte etérica, facilmente assimilável pelos defuntos.

    Os desencarnados podem visitar um restaurante do mundo fsico. Eles saudar#o e o su!consciente dos vivoslhes responderá. Eles pedir#o comida e o Ego interno dos donos de restaurante trará < mesa deles formasmentais semelhantes aos pratos que s#o consumidos no esta!elecimento. O falecido sentado < mesa comerádesses pratos sutis, feitos com ess%ncia do mundo mental e pagará com moeda mental, sairá a seguir dorestaurante. Em tais condi"8es, é >!vio que os mortos seguem crendo que est#o vivos e isso pode evidenciar qualquer pessoa que ha4a desenvolvido a clarivid%ncia e as outras faculdades da alma.

    Onde moram os defuntos?

    Eles vivem os primeiros dias na casa, na clnica ou no hospital onde faleceram. 'epois, com tem de reviver avida que aca!ou de passar, viver#o naqueles lugares onde antes moravam.

    )omo se vestem os defuntos?

    +omo costumavam se vestir quando vivos. +omumente vestem:se com aquela roupa com que foramenterrados.

    %uais s"o as suas divers*es?

    O !%!ado continuará frequentando os !ares, os espectadores os cinemas, o 4ogador os locais de apostas, arameira os !ordéis onde vivia, o li!ertino estará onde elas este4am, etc.

    %ue sol ilumina os defuntos?

    O sol que ilumina os mortos é o mesmo que ilumina os vivos, apenas que aqueles o v%em em cores além doespectro solar. Eles v%em cores que a retina fsica dos mortais n#o perce!e.

    Os mortos tomas banho e com que água o fa&em?

    Eles !anham:se com as mesmas águas com que os vivos tomam !anho, somente que eles usam água da quintadimens#o.

     Por que algumas pessoas morrem mais depressa que outras?

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    Cá pessoas que se apegam demasiado ao mundo e dele n#o querem partir, por isso demoram agoni;ando por horas a fio.

    %ue esperan+a tem os defuntos?

    Os mortos prosseguem com as mesmas tarefas que tinham quando viviam, 4á que n#o suspeitam haveremmorrido.

    m defunto pode se transladar para onde ele quiser, tal como fa&ia na vida?

    Os defuntos tem plena li!erdade para se moverem em todos os lugares do espa"o e para visitar todos oslocais.

    )om que lu& se iluminam os mortos?

    Eles se iluminam com a lu; astral. Essa lu; é um fogo desprendido do nim!o do sol e fi$ado na terra pelafor"a da gravidade e pelo peso da atmosfera.

    Sente-se alguma dor ao morrer?

    A morte é dolorosa para os 4ovens e deliciosa para os velhos. -sto é semelhante a um fruto. =uando 4á estámaduro, cai por seu pr>prio peso, porém quando está verde n#o cai. (oderia se di;er que sofre com odesprendimento.

     Poderá alguém reconhecer seu corpo no ata.de depois de haver morrido?

    (odem v%:lo, mas n#o o reconhecem.+omo possuem a consci%ncia adormecida 4amais acreditam que aquelese4a seu pr>prio corpo. (ensam que se trata do corpo de outra pessoa.

    Se uma pessoa se der conta que morreu, pode voltar ao corpo físico antes de que o sepultem?

    'epois de cortado o fio da vida, ninguém poderá se meter em seu corpo. este caso, quando a pessoa setornasse consciente de que realmente morreu, ou se assustaria terrivelmente ou muito se alegraria. *udo

    depende das condi"8es morais do defunto.%ue consolo recebe a alma quando seu corpo morre?

    O consolo dos desencarnados é a ora"#o dos parentes e amigos. Cá que se orar pelos mortos.

    )ada um tem seu dia, hora e minuto fixado para morrer?

    *oda a pessoa que vem a este mundo rece!e um capital de valores vitais. =uando esse capital se aca!a,so!revem a morte. Esclarecemos que se pode poupar tais valores e com isso se alongar a vida. Aqueles quen#o sa!em economi;ar os valores vitais morrem mais ligeiro.

    Um defunto pode levar um vivo ao mundo dos mortos?

     >s gn>sticos aprendemos a sair do corpo fsico < vontade@ podemos visitar o mundo dos mortos. Emalgumas ocasi8es, os defuntos tam!ém podem levar as almas de seus amigos. -sto acontece geralmentedurante o sono, porém ter#o de regressar ao mundo fsico para despertarem. -sto significa que as visitas aomundo dos mortos se fa; durante o sono do corpo fsico.

     /o mundo dos defuntos há avi*es, carros e trens como no mundo físico?

    *odos os inventos que e$istem no mundo fsico vem precisamente da regi#o dos mortos. Esses artefatos nofundo s#o formas mentais que os desencarnados podem ver, ouvir, tocar e apalpar.

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    CA89T:LO A REECARAs podemos reincorporar em um novo organismo humano. #o será demais acrescentar que ao regressar voltamos a nascer e a viver na mesma forma e do mesmo modo vivido na e$ist%ncia precedente.

     Por que n"o recordamos nada de nossa vidas passadas?

    As pessoas n#o recordam suas vidas anteriores porque t%m a consci%ncia adormecida. Se a tivessem desperta,logicamente se lem!rariam de sua vidas anteriores.

    %uem se reencarna?

    Enquanto alguém tenha possi!ilidade de salva"#o, poderá regressar a uma nova matri; para se revestir comum outro corpo fsico. (orém, quando o caso 4á for perdido, quando o su4eito se tornou um malvadodefinitivamente, quando nenhum castigo produ; mais resultados 5teis, ent#o n#o volta mais, n#o lhe é dadomais outro corpo e assim ele entra nos mundos infernais onde somente se ouve o pranto e o ranger dos dentes.

    )omo podemos comprovar que regressamos a este mundo outra ve&?

    O retorno a este mundo depois da morte para uns é uma teoria, para outros um dogma, uma anedota, umasupersti"#o ou uma cren"a. o entanto, para aqueles que recordam suas vidas passadas, o retorno é um fato.-sto significa que somente se lem!rando de suas vidas anteriores, poderá alguém evidenciar a crua realidadeda reincorpora"#o ou regresso a este Vale de ?ágrimas. (orém repetimos3 s> é possvel se recordar ase$ist%ncias anteriores quando se desperta a consci%ncia.

     Para que voltamos a este mundo?

    Voltamos a este mundo com o prop>sito de nos aperfei"oar, pois infeli;mente somos pecadores e precisamosterminar com nossos erros.

    O que é que regressa a este mundo dos seres humanos?

    O que retorna a este mundo é a alma do falecido.

    Os animais e as plantas tam!ém regressam a este mundoD

    As almas das plantas, dos animais e das pedras s#o os elementais da nature;a. Eles retornam a este mundo demaneira contnua. (or e$emplo, se uma planta seca e morre, o elemental desse vegetal renasce em outra

     planta. Se um animal morre, o elemental dessa criatura regressa a um novo organismo animal, etc.

    E$iste a predestina"#oD

    +ada alma é o artfice de seu pr>prio destino. Se alguém pratica o !em, ganha uma !oa sorte. Se fa; o mal,renasce neste mundo para sofrer e para pagar tudo o que deve. Assim se e$plica porque uns nascem em umleito de plumas e outros na desgra"a.

    ostaria de recordar as minhas vidas passadas, mas como tenho a consci%ncia adormecida, que devo fa;er  para despertá:laD

    Seguindo a senda da santidade. Eis o caminho para se despertar a consci%ncia. *ermina com teus erros,arrepende:te de tuas más a"8es, torna:te puro em pensamento, palavra e o!ra e eu te garanto que quando ha4asalcan"ado a verdadeira santidade, terás despertado a consci%ncia.

    (or que muitos n#o crem que tiveram vidas anterioresD

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    Alguns n#o cr%em simplesmente porque n#o recordam suas vidas passadas e de fato n#o se lem!ram porquetem a consci%ncia adormecida.

    Senhor, voc% se lem!ra de suas vidas passadasD Voc% constatou de fato que e$iste a reencarna"#oD

    B claro que se n#o recordasse minhas vidas passadas n#o me atreveria a defender com tanta %nfase a doutrinada reencarna"#o. eli;mente, lem!ro:me com !astante clare;a todas as vidas que tive no planeta *erra.

    =uantas ve;es pode alguém reencarnar nesta vidaD

    Está escrito com letras de ouro no livro da vida que se regressa /72 ve;es a este mundo.

    (or que uns reencarnam como homens e outros como mulheresD

    *udo depende dos acontecimentos da vida. Fs ve;es, temos que voltar em corpo feminino e outras ve;es emcorpo masculino. Sempre de acordo com as a"8es de nossas e$peri%ncias anteriores.

    (or que se di; que por tratar mal os animais pode alguém reencarnar como cavalo, cachorro ou gatoD

    As almas perdidas ingressam nos mundos infernais. Ali, como di;em as sagradas escrituras, passam pelaSegunda Morte. Somente depois de tal morte é que as almas condenadas ficam limpas de toda mancha. Ent#o

     podem voltar a este mundo. Evoluem como elementais minerais, ascendendo depois ao estado vegetal, aseguir reincorporam em organismos animais para finalmente reconquistar o estado humano que outrora perderam. Ao chegarem a estas alturas, se lhes concede /72 vidas a fim de que se fa"am perfeitas. (orém, sefracassam, voltam a repetir todo o processo de novo.

    A que se deve o fato de alguém estar em certos lugares e ter a sensa"#o de que 4á os conhece t#o !em a pontode poder descrev%:los com detalhesD

    Esse fenGmeno se deve ao fato de que em vidas anteriores 4á esteve nesses lugares.

    =uantas ve;es se pode reencarnar em corpo humano, quantas ve;es em corpo animal, quantas em vegetal equantas em mineralD

    O retorno dos seres humanos 4á está devidamente calculado em /72 ve;es, porém o retorno em organismosanimais, vegetais ou simplesmente minerais n#o tem um n5mero e$ato.

    Será possvel se passar do reino vegetal ao humano ou do animal para o mineralD

    'o reino vegetal se passa para o humano, mas através do reino animal. -sto significa que n#o podemos saltar  porque a nature;a n#o dá saltos. Se o elemental animal degenera, involui, retrocede para o estado mineral, passando antes, naturalmente, pelo estado vegetal.

    Em que dimens#o se encontram os elementais do reino vegetal e mineralD

    As criaturas elementais vivem na quarta dimens#o da nature;a.

    Somos n>s os mesmos seres humanos dos tempos antigos que estamos a nos reencarnar ou alguns temdesaparecido definitivamenteD

    A humanidade atual é muito velha. Está retornando a este mundo há muitos milhares de anos.

    =uanto tempo um ser humano espera depois de morto para rece!er um novo corpoD

    -sso depende do destino de cada um. Hns renascem imediatamente e outros levam muito tempo para voltar.

    Hm estudante que ha4a come"ado a despertar sua consci%ncia, ao morrer, pode dar:se conta do processo dereencarna"#oD

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    =uem desperta a consci%ncia n#o precisa aguardar o momento da morte para recordar as vidas passadas. Ele pode recordá:las em vida, aqui e agora.

    A nose considera 4usto o fato de que milh8es de seres humanos vivam na mais completa ignor9ncia so!re aevolu"#o, a reencarna"#o, a reali;a"#o e o despertar da consci%nciaD

     >s gn>sticos consideramos in4usto que n#o ha4a pregadores suficientes, melhor diramos missionários emquantidade para levar estes ensinamentos a todas as parte, mas n#o temos culpa disso. Acontece que <

    humanidade s> lhe interessa se divertir, ganhar dinheiro e entregar:se aos pra;eres. Se as pessoas fossem maiscompreensivas, se preocupariam por estes ensinamentos e os divulgariam.

    O que é a Segunda Morte e o que tem a ver com a reencarna"#oD

    A Segunda Morte marca o fim de nossas pai$8es animais nos mundos infernais. -sto significa que no fim, oscondenados, os perdidos, chegam < pure;a original. =uando isso acontece, saem dos a!ismos infernais quee$istem no interior da terra. Ent#o, como 4á dissemos, tais almas tornam a evoluir da pedra até o homem.

    =uando a humanidade irá entender o porqu% das reencarna"8esD

    A Cumanidade somente poderá entender o porqu% das reencarna"8es no dia em que conseguir despertar aconsci%ncia.

    (or que as pessoas nascem, morrem e voltam sempre a repetir o mesmo discoD

    'e fato, as pessoas repetem, como voc% disse, sempre o mesmo disco. )efiro:me < ?ei de )ecorr%ncia. Emcada vida, tornamos a repetir tudo o que fi;emos na anterior, sofrendo as conseqI%ncias do !om e do mau

     praticados na vida passada. -sto é um crculo vicioso3 repeti"#o de dramas, de cenas, de amores, reencontrocom as mesmas pessoas, etc.

    +omo faremos para sair de tanta repeti"#oD

    +onseguimos nos livrar da lei da )ecorr%ncia somente através da santifica"#o.

    =uem nos o!riga a tomar um novo corpo fsicoD

    A este mundo nos mandam os An4os do 'estino. Eles tem anotado em seus livros as nossas !oas e más a"8es.

    Se depois de morto o corpo, a alma vai para o céu, como afirmam muitas religi8es, por que n#o ficam láent#oD

    O céu é um pr%mio, uma recompensa pelas nossas !oas a"8es, mas quando a recompensa se esgota, temos devoltar para este mundo.

    Será certo que e$iste infernoD

    O inferno com chamas, aquele fosso com carv8es em !rasa viva e dia!os com garfos, é um sm!olo quecorresponde a uma tremenda realidade. E$iste mundos infernais, mundos inferiores, regi8es de amargura nointerior do planeta *erra. esses a!ismos vivem as almas perdidas.

    Se algumas almas v#o para o inferno, que poder#o fa;er para se livrar dessas chamasD

    Ensinar a doutrina para tais almas é nosso dever e seria in4usto, como 4á disse em uma pergunta anterior, n#olevar o ensinamento gn>stico a todas as regi8es do mundo.

    B verdade que as almas caem em um po"o cheio de chamas e n#o se queimamD

     o interior da terra e$iste fogo e água. As almas fracassadas se identificam com esses elementos da nature;a esofrem, mas o fogo n#o pode queimá:las, nem a água afogá:las, porque as almas s#o incorp>reas, sutis.

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    Olhando de outro 9ngulo este assunto de chamas, quero lhe di;er que tais flamas sim!oli;am nossas pai$8esanimais.

    =uem viu essas almas e se deu conta que ali estavam as almasD

    =ualquer pessoa inteligente sa!e que no interior da terra e$iste fogo lquido. Os vulc8es assim o indicam. #ose necessita ser sá!io para ver as chamas. =ualquer um pode v%:las nas crateras misturadas com lavas e gasesinflamáveis.

    O que é a regi#o purgatorialD

    As religi8es falam do purgat>rio e da regi#o purgatorial. a realidade, e$iste ;onas moleculares inferiores,su!mersas, situadas além da quarta dimens#o. Em tais ;onas, muitas almas que aspiram a lu; se purificameliminando seus pecados.

    Será verdade que acreditando em 'eus, se pode escapar do infernoD

    Muitas pessoas acreditam em 'eus e n#o escapam do inferno. Se alguém quiser escapar da regi#o das trevas,terá de tornar:se santo.

    Será verdade que alguém aprendendo de mem>ria os captulos da J!lia consegue se livrar do infernoD

     o inferno há muita gente que conhece a J!lia de cor com pontos e vrgulas.

    (oderia alguém se salvar apenas acreditando no que está escrito na J!liaD

    A fé sem o!ras é fé morta. (recisamos de uma fé viva e esta deve se fundamentar nas !oas o!ras. Hrge quevivamos de acordo com os ensinamentos de osso Senhor Kesus +risto.

    B o!rigat>ria a reencarna"#oD

    Enquanto n#o atingirmos a perfei"#o, os An4os do 'estino nos mandar#o para este mundo.

    A reencarna"#o favorece a que paguemos por nossas más a"8esD

    *odos os sofrimentos que temos neste mundo s#o devidos

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    CA89T:LO 4 A LE- DO &ARMA

    =ue se pode responder ao profano quando, ao se lhe falar do retorno, ele declara n#o poder acreditar nele, 4áque ninguém foi e voltou para contar o que viuD

    Os dias v#o e vem. Os s>is regressam ao seu ponto de partida depois de milhares de anos. Os anos se repeteme as quatro esta"8es Lprimavera, ver#o, outono e inverno sempre voltam. (ortanto, n#o há necessidade de seacreditar no retorno 4á que é t#o evidente que todos o est#o vendo diariamente. Assim tam!ém as almas

    retornam, regressam, a este mundo. Esta lei e$iste para toda a criatura.

    +omo podemos demonstrar a e$ist%ncia do retornoD

    (odemos evidenciar todos a lei do eterno retorno despertando a consci%ncia. >s temos sistemas e métodos para o despertar da consci%ncia. A pessoa desperta pode recordar todas suas vidas passadas. (ara quem selem!ra das vidas anteriores, a lei do retorno é um falso.

    (or que há pessoa com preparo que mesmo tra!alhando e lutando muito por uma posi"#o n#o o conseguem,em troca, outras, com menos preparo e esfor"o, conseguem o %$ito dese4adoD

    *udo depende da lei do &arma. Esta palavra &arma quer di;er a"#o e conseqI%ncia. Se em vidas passadasagimos !em, triunfamos e somos feli;es na presente vida. (orém, se em vidas anteriores praticamos o mal, na

    atual fracassamos.

    (or que há famlias que por mais que se esforcem n#o conseguem ter amigos de modo algum, enquanto que para outros é t#o fácil conquistá:los aonde quer que v#oD

    Em vidas anteriores tivemos muitos amigos e inimigos e ao voltarmos ou regressarmos a este mundo,tornamos a reencontrar essas ami;ades ou esses adversários, ent#o tudo se repete como 4á ocorreu. Mas,tam!ém, há gente difcil que n#o gosta de ter amigos, s#o os misantropos, gente que se oculta, que se afasta,que se distancia da sociedade, s#o solitários por nature;a e por instinto. =uando tais pessoas voltam a estemundo, costuma ver:se s>s, ninguém simpati;a com elas. Em troca, há outras pessoas que sou!eram cumprir com seus deveres para com a sociedade, para com o mudo e até tra!alharam por seus semelhantes, em vidas

     passadas. ?ogicamente, ao retornarem a este mundo v%em:se rodeadas por aquelas almas que formaram seuam!iente e agora go;am naturalmente de muita simpatia.

    A que se deve que algumas donas de casa n#o encontrem quem lhes a4ude fielmente, ainda que tratem !emsuas empregadas, enquanto que outras, em troca, n#o encontram dificuldade alguma neste sentidoD

    Aquelas donas de casa que n#o contam com criadagem fiel e sincera foram, em vidas anteriores, déspotas ecruéis com seus criados e agora n#o encontram quem lhes sirva, pois que n#o sou!eram servir no passado. Eisa conseqI%ncia.

    (or que há pessoas que desde o nascimento est#o a tra!alhar sem descanso, como se estivessem a sofrer umacondena"#o e s> param ao morrer@ em troca, outras vivem !em e sem tanto tra!alhoD

    -sso se deve < ?ei do &arma. As pessoas que tra!alham muito e n#o progridem, em vidas passadas fi;eramseus semelhantes tra!alharem demais. E$ploraram seus s5ditos impiedosamente e agora sofrem a

    conseqI%ncia, tra!alhando inutilmente pois n#o progridem.

    Meu filho contraiu um matrimGnio que lhe foi sumamente mal. As empresas onde tra!alhava faliam. Hma ve; pediu um empréstimo !ancário para por um neg>cio e fracassou rotundamente. *udo o que empreendiafracassava. *eve de divorciar:se da esposa devido aos tantos desgostos que tinham. 'epois de algum tempocontraiu novas n5pcias e aquele homem a quem s> faltou pedir esmola, agora se acha muito !em e seusucesso aumenta a cada dia. A que se deve istoD

    E$iste tr%s vnculos matrimoniais3+N)M-+O'N)M-+O+SM-+O

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    Os primeiros s#o de dor, miséria, fome, desgra"a, nude;... Os segundos s#o de %$ito, felicidade, amor, progresso econGmico ... Os terceiros s#o para as almas selecionadas, puras e santas. *ra;em naturalmentefelicidade inesgotável.

    So!re o caso que voc% me relata devo di;er que ele pertence < primeira ordem de vnculos matrimoniais. #ohá d5vidas que seu filho e a esposa dele sofreram !astante pagando as más a"8es de suas vidas passadas.

     aturalmente, 4á haviam sido marido e mulher antes e agiram mal, n#o sou!eram viver 4untos e o resultado

    foi a dor. O segundo matrimGnio de seu filho lhe foi !enigno do ponto de vista econGmico. (odemos catalogá:lo como de !oa sorte, dármico. 'iramos que resultou das !oas o!ras de vidas anteriores. Sua segunda esposatam!ém conviveu com ele ates e com ela se comportou melhor, o resultado foi que agora o favoreceumelhorando sua sorte. -sso é tudo.

    Meu filho está doente há cinco anos. astamos 4á muito com médicos que n#o encontram a causa e$ata de suaenfermidade. Hns di;em que talve; se4a um choque nervoso, outros sup8em que foi vtima de tra!alhos de

     !ru$aria, 4á que era um rapa; !astante inteligente nos estudos. =ual é a sua opini#oD

    )essalta a todas as lu;es com inteira claridade meridiana um castigo, um carma mental pelo mau uso de suamente em vidas anteriores. Se voc% quer que seu filho cure, lute por curar outros enfermos mentais a fim demodificar a causa que produ;iu a doen"a. ?em!re:se que somente se mudando a causa se altera o efeito.-nfeli;mente, os enfermos tem uma acentuada tend%ncia a se encerrar em seu pr>prio crculo, rara ve; na vida

    se v% o caso de um doente preocupado em curar a outros doentes. Se alguém o fi;er, com isso aliviará suas pr>prias dores. Eu a aconselho, 4á que neste caso preciso, seu filho n#o poderia se dedicar a cuidar deninguém, fa;e:lo voc% mesma em nome dele. #o se esque"a das o!ras de caridade. (reocupe:se com a sa5dede todos os doentes mentais que encontre no caminho. a"a o !em odando. a"a o !em cio que de um momento para outro pegou fogo. 'epois o marido adoeceu e morreu tu!erculoso. Vinteanos mais tarde, encontrei sua esposa que tam!ém estava a ponto de morrer tu!erculosa. A que se deveria

    issoDB !om que voc% sai!a que a tu!erculose se deve < falta de religi#o em vidas anteriores, ao materialismo e auma vida sem devo"#o e sem amor a 'eus. Se o marido morreu tu!erculoso, esta foi a causa. Se perdeu seus

     !ens, foi porque terminou com as propriedades de outras pessoas em sua vida passada. =ueimou e lhequeimaramP 'anou e lhe danaramP -sso se chama &arma, castigo. A tu!erculose n#o afetou tanto a esposa

     porque sua falta de religiosidade em vidas anteriores n#o foi t#o e$tremada. Couve ainda um pouco deespiritualidade.

    *enho um filho muito !om que me entregava tudo o que lhe rendia seu tra!alho. Hm dia enamorou:se de umamulher mais velha que ele, amiga minha, e que tivera tr%s filhos com um senhor casado. #o se casaram, mas

     passaram a viver 4untos. Apesar de continuar tra!alhando, o dinheiro n#o lhe rendia de maneira suficiente a ponto de recorrer a mim e$igindo uma certa quantidade de dinheiro. 'isse que ia empreender um neg>cio,coisa que nunca o fe; e quando terminou a quantia que lhe dei, a mulher o a!andonou. Agora vive so;inho,tra!alha, mas está completamente arruinado. A que se deve issoD

    A uma simples análise ressalta o adultério com todas as suas dolorosas conseqI%ncias3 perda de dinheiro, másitua"#o, sofrimentos morais intensos, etc. Eis o resultado do erro.

    ostaria que me informasse se poderia melhorar a sua situa"#oD

    Se em um prato da !alan"a c>smica pomos !oas a"8es, no outro as más e este 5ltimo pesa mais, é claro que a !alan"a se inclinará contra n>s e o resultado ser#o as amarguras. (orém, se pomos !oas o!ras no pratinho do !em, podemos inclinar a !alan"a em nosso favor e assim melhorarmos nossa sorte notavelmente. Se esse seufilho se dedicar a fa;er o !em, a sua sorte melhorará.

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    *enho um filho de vinte anos que desde os de;oito n#o quis mais viver no seu lar, passando a morar na casade amigas minhas. #o quer estudar nem tra!alhar. Vem nos visitar por um m%s, sente:se feli; por uns dias edepois come"a a se a!orrecer com todos, terminado por ir:se em!ora sempre. ostaria que me dissesse o

     porqu% de tudo issoD

    Esse filho s> lhe criou pro!lemas. B claro que o resultado da desordem será a dor. #o há d5vida que ele n#osa!e nem quer aprender a viver, porém tem de ser tratado da melhor maneira possvel com amor e paci%ncia.

     #o há d5vida que no futuro dará fortes trope"8es, cu4as conseqI%ncias lhe ser#o amargas. S> ent#o come"aráa compreender a necessidade de por ordem em sua vida.

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    CA89T:LO ' (ATASMAS

    Voc% 4á viu alguma ve; um fantasmaD

    Alguns cr%em em fantasmas, outros duvidam e tam!ém há aqueles que ;om!am. Eu n#o preciso acreditar,duvidar nem rir, para mim os fantasmas s#o um fato.

    Voc% confirma que os viuD

    Meu amigo, n#o será demais relatar um caso deveras interessante. Eu era ainda muito 4ovem e ela se chamavaQngela. Era uma noiva um tanto singular@ ho4e 4á é morta. +erto dia, quando ela ainda estava viva, resolvi meafastar sem me despedir. 'irigi:me s aquelas m#os apareceu todo um fantasma humano que se assemelhava

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    O mais curioso foi que vários meses ap>s aquela garota morreu e estando uma noite descansando em meuleito o fenGmeno se repetiu. (orém, desta ve;, o fantasma resolveu deitar:se 4unto a mim, cheio de ternura ecarinho. +omo quer que a coisa estava se tornando ruim, n#o me restou outro remédio a n#o ser mandar severamente que se retirasse para sempre e que nunca mais me incomodasse. O fantasma assim o fe; e nuncamais voltou.

    Muito interessante o seu relato. ostaria de nos contar outro caso parecidoD

    +om muito pra;er, meu amigo.+erta ocasi#o, chegou < cidade uma 4ovem e po!re mulher. Estava em péssimasitua"#o econGmica, porém era uma mulher honrada. Ela me solicitou tra!alho e n#o encontrei inconveniente

    em admiti:la como empregada doméstica. Ela era !astante ha!ilidosa, mas infeli;mente poucos dias depois decome"ar a tra!alhar uma série de fenGmenos psquicos e$traordinários se apresentaram, os quais vieram a

     pertur!ar n#o s> meus familiares com tam!ém as pessoas da vi;inhan"a. a presen"a dela, os pratos voavam

    e estatelavam:se contra o piso fa;endo:se em peda"os. As mesas e as cadeiras dan"avam so;inhas e caam pedras dentro da casa. #o era nada agradável para n>s o fato de, nos precisos instantes de estarmos comendo,

    carem pedras e terra em nossos pratos.

    A 4ovem tinha em sua m#o direita um misterioso anel com uma inscri"#o3 Lemran"a de teu am%7o LuFel.O mais interessante de tudo era que, ainda que estivesse em desgra"a, falando economicamente, 4amais

    dei$ava de rece!er desse seu amigo algumas moedas que usava para comer. Essas moedas vinham pelo ar eela as recolhia simplesmente do espa"o.

    A garota e$plicava que seu amigo lhe disser que vivia no mar e que queria levá:la ao fundo do oceano.

    -n5meras ve;es fi;emos con4ura"8es a fim de afastar o invisvel camarada, porém ele sempre retornava e comfor"a redo!rada, recome"ando

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    CA89T:LO * ACOTEC-METOS +:MAOS

    Vou relatar um caso que me aconteceu há alguns anos. os mudávamos da casa em que tnhamos vividodurante on;e anos e onde n>s déramos muito mal. +omo havia ficado ainda alguma coisa lá, poucos dias

    depois eu e minha tia voltamos para !uscar. Ao entrarmos, imediatamente nos chegou um cheiro de cadáver 

    em decomposi"#o. +omo dei$áramos a casa totalmente limpa, por curiosidade, su!i ao piso superior parafa;er uma vistoria. Entrei em um dos quartos e vi no lugar onde estivera uma das camas uma funda cova,

    como se nela fossem enterrar um ata5de. 'ei um grito e minha tia ao ouvi:lo su!iu imediatamente. Ao ver:met#o espantada, levou:me depressa dali e voltamos para a casa onde agora residamos.

    'esde ent#o comecei a perder o apetite. +ada ve; comia menos até que chegou o momento em que n#o podia

    engolir alimento algum. Em dois meses emagreci vinte quilos. *iveram de me internar num sanat>rio e vários

    especialistas estudaram meu caso, contudo nenhum deles pode desco!rir o que eu tinha e estava a morrer comum dor de estGmago que n#o me a!andonava um minuto. +omida, medicamentos, nada passava@ tudo tinha de

    ser in4etado.

    Oito dias depois de ter sido internada entrei em estado de coma. Os médicos desanimaram na tentativa de me

    curar e prognosticaram c9ncer, de fato meu corpo e$alava um fedor de corpo canceroso. *entaram me operar,

    mas meus familiares o impediram.

    O estranho era que eu sempre via 4unto a mim um médico de !ata !ranca, desconhecido para mim e para meus

    familiares. Esse galeno, invisvel para todos menos para mim, n#o tinha e$ist%ncia no mundo fsico. Ele, no

    entanto, me reanimou e prometeu me curar. E cumpriu sua palavra, pois curei:me milagrosamente. =uando osdoutores me operaram com o prop>sito de desco!rir a causa causorum da enfermidade, com assom!ro

    desco!riram que estava completamente s#. O suposto c9ncer n#o e$istia.

    -sso sempre foi um enigma para mim. (oderia me di;er o que aconteceuD =ual foi a ra;#o daquela

    enfermidadeD

    +om o maior pra;er responderei a sua pergunta. (ermita que lhe diga, senhorita, que em sua passadae$ist%ncia, vivida precisamente aqui na cidade do Mé$ico, voc% cometeu um ato de magia negra contra uma

     pessoa causando:lhe a morte. O resultado foi a sua misteriosa doen"a. Se se curou, se n#o morreu, foi devido

    me odiava muito, eles para n#o

    contrariá:la n#o se importavam comigo. 'e minha m#e, nunca sou!e se vivia até fa;er quin;e anos. Ela simme deu carinho até que morreu fa; uns de; anos.

    ostaria que voc% me dissesse por que n#o consegui o!ter a felicidade e o amor de um homem e a que se

    devia o >dio t#o grande de minha av>D

    '% um giro na medalha de seu relato e terá voc% a resposta. B >!vio que todos esses acontecimentos de sua

    vida s#o uma repeti"#o da e$ist%ncia anterior, quando voc% foi o algo; ao invés de ser a vtima. Aqueles que

    ho4e lhe proporcionaram tantas dores foram suas vtimas no passado@ isso é tudo. )ecorde que a lei do &armaé o fiel !alan"o de todas nossas a"8es. #o pode haver efeito sem causa nem causa sem efeito. Voc% recolheu

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    as conseqI%ncias de seus pr>prios atos. Se voc% se lem!rasse de suas e$ist%ncias passadas, verificaria a

    realidade de tudo o que eu disse.

    (oderia voc% e$plicar:me por que n#o encontro um amor na vida apesar de dese4á:lo tantoD

    )ecolhemos o que semeamos, afirmamos isso !aseados na lei de a"#o e conseqI%ncia. (ortanto, conclumosque voc% semeou tempestades e está colhendo raios.

    ostaria que voc% nos contasse algum caso concreto de enfermidade causada por más a"8es em vidasanterioresP (ode serD

    +om o maior pra;er. Em minha reencarna"#o passada conheci o caso de um !andido que foi fu;ilado. -sso se

    deu em uma estrada. O !andoleiro era conhecido pelo apelido de Golondr%no. Hm dia caiu nas m#os da 4usti"a, foi atado a uma árvore e se lhe aplicou a pena má$ima.

    Algum tempo depois, aquele homem renasceu em corpo feminino. Hm certo dias, seus parentes solicitaram:me a4uda. Aquela distinta senhorita, em cu4o corpo estava encarnada a alma do Golondr%no, lan"ava espuma

     pela !oca, retorcia:se horrivelmente e gritava cheia de espanto frases como estas3 A polí!%a em %ndo.

    D%Fem @ue )ou um ladr#o? um )alteador de e)trada). Ataram;me ne)ta rore e #o me 6uF%lar. Esta5ltimas palavras eram sempre acompanhas de gestos e de esfor"os, como se quisesse desatar invisveis la"os,

    estranhas cordas.

     ossas investiga"8es permitiram conhecer este caso concretamente. *ratava:se de uma repeti"#o mental do

    epis>dio final da vida anterior dessa alma, agora encarnada no corpo daquela mulher.

    Os psiquiatras fracassaram rotundamente e n#o conseguiram curá:la. >s apelamos para certas con4ura"8esmágicas e o resultado foi assom!roso, a enferma curou:se radicalmente. #o há d5vida que fomos assistidos

     pelo poder divino do Esprito Santo.

    Vivamos em uma casa com o n5mero tre;e na porta e éramos tre;e na famlia. 'urante on;e anos nessa casan#o houve mais do que enfermidades e miséria. Voc% poderia nos e$plicar a ra;#o dissoD

    +om o maior pra;er responderei sua pergunta, distinta senhorita. ?em!re:se da viagem espacial Apolo /R. oi

    um completo fracasso. Atrasou o plano de conquista do espa"o dos Estados Hnidos e seus tr%s tripulantes

    estiveram a ponto de perecer. Vem:me a mem>ria nestes instantes a lem!ran"a de uma noite de ano novo.

    Bramos tre;e pessoas reunidas ao redor de uma mesa. Ent#o, em pleno !anquete, disse aos convidados H :mde n5)? a@u% reun%do)? morrer mu%to em ree. Esta profecia cumpriu:se quando alguns meses ap>s umdos convidados faleceu.

     #o se espante quanto ao fatdico tre;e. Este n5mero é morte, fatalidade, dor, porém tam!ém tra; situa"8es

    novas, 4á que a morte e a vida est#o intimamente ligadas. =uanto a voc%s, é claro que estavam pagando um&arma espantoso. -sso é tudo.

    =uando estive a ponto de alcan"ar a felicidade ela me escapou da m#o. Ainda que sempre digam que me

    amam, afastam:se de mim para se casarem com outra. (oderia me e$plicar por que sempre fracasso no amorD

    +om o má$imo pra;er responderei a sua pergunta, distinta senhorita. B claro que seu pro!lema n#o poderia

    ser devidamente compreendido se ignorássemos a lei do eterno retorno. *odos os casos s#o uma repeti"#o

    incessante das diversas vidas que tivemos. *odos ser humano no passado contraiu diversos matrimGnios,esta!eleceu relacionamento se$ual com outras pessoas, etc. O resultado de semelhantes associa"8es con4ugaisFUNDASAW www.fundasaw.org.br 1"

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     pode ser !om, mau ou indiferente. Se nos portamos mal com determinado cGn4uge, em uma nova vida

    esta!elece:se o reencontro com suas conseqI%ncias3 fracassos matrimoniais, frustra"#o das !odas, ruptura das

    rela"8es amorosas, etc. O mais grave de tudo é a separa"#o legal, causada por tal ou qual motivo, so!retudoquando há amor.

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    CA89T:LO $ -TERESSATES RELATOS

    Hma noite do m%s de a!ril de /02, estando profundamente adormecido, escutei gritos e rudos, como de

    gente que que!rava vidros e !rigava na rua. *emendo que que!rassem algum vidro do meu autom>vel, o qual

    ficara estacionado < cal"ada, levantei:me. (eguei os chinelos e as cal"as e me fui pelo corredor. Atravessei acasa e olhei pela 4anela da frente. ?evantando a cortina perce!i surpreso n#o haver gente nem rudos. Ao

    contrário, havia pa; e tranqIilidade, ilumina"#o normal na rua e meu carro em perfeito estado.

    (ensando que tudo tinha sido produto de uma ilus#o ou pesadelo, voltei pelo corredor em dire"#o ao quarto.

    A!ri a porta e entrei, dando uns quantos passos. iquei estarrecido ao ver a mim mesmo na cama

     profundamente adormecido 4unto a minha esposa. Os !ra"os estavam fora das co!ertas, a perna esquerda

    destapada e a cara recostada no lado esquerdo.

    Ao ver a cena senti um terrvel pavor e uma forte atra"#o vinda do meu corpo, como se ele tivesse um im#.

    'espertei so!ressaltado com o cora"#o !atendo forte e com um suor frio pelo corpo. (oderia me di;er o queaconteceu realmenteD

     este caso concreto, houve o que se chama desdo!ramento@ sua alma estava ausente do corpo fsico. *odaalma sai do corpo durante o sono comum e normal e anda por a. Ela vai a diferentes lugares e depois regressa

    ao corpo fsico no e$ato momento do despertar. O estado de viglia se manifesta precisamente quando a alma

    entra de novo em seu corpo de carne e osso.

    O interessante do seu caso foi que sua alma ao voltar ao quarto pode ver ser corpo fsico adormecido na cama.

    Voc% o viu da mesma forma como pode ver uma mesa ou um autom>vel que dirige diariamente. Assim como

    o motorista se mete no autom>vel para dirigi:lo tam!ém voc%, isto é, sua alma entra no corpo. B quando agente desperta e vem o estado de viglia. oi isso o que aconteceu.

    Em /0T2, ao voltar de uma fun"#o cinematográfica, uma novidade estava me esperando. Em casa toda a

    famlia estava preocupadssima com o desaparecimento de uma tia que havia sado cedo de casa, dei$andoseus filhos so;inhos. Eram quatro filhos, de tr%s a seis anos, os quais estavam chorando de medo e de fome.

    Os familiares 4á tinham ido a vários lugares a fim de encontrá:la e tudo fora in5til. Ent#o com!inaram sair e

     procurar por ela, perguntando por toda a parte@ a mim cou!e ficar em casa.

    (erto das tr%s da manh# despertei so!ressaltado. A pe"a estava completamente escura, mas de repente uma

    figura ovalada come"ou a !rilhar no meio do quarto. dirigiu:se a minha cama, chegou até a !eirada e levantoua tela do mosquiteiro. Senti um corpo se sentar na !eira da cama e apareceu totalmente a figura de minha tia a

    que andavam !uscando. Em vo; alta ela me disse o seguinte3 ilhinho, n#o te assustaP Sou eu, tua tia. Venho

    te avisar que estou morta. =uero que lhes diga onde podem achar o meu cadáver. ?ocali;a o teu tio e di; paraele me procurar na 'elegacia U. (ede ainda para que cuidem de meus filhos e re;em tam!ém.

    ?evantou:se, !ai$ou o cortinado e sumiu. o dia seguinte repeti o que me dissera. inguém acreditou.Somente se convenceram quando a encontraram no lugar assinalado. Seu cadáver estada disforme@ morrera

    em um !anho de vapor.

    +omo é possvel que uma pessoa depois de ter morrido d% dados para a locali;a"#o de seu cadáver e pe"a por seu filhosD

    'epois da morte do corpo fsico a alma passa a viver nas dimens8es superiores da nature;a e do cosmos. -sto 4á o dissemos em um captulo anterior, porém tornamos a repetir. B claro que essa alma precisava te informar 

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  • 8/18/2019 Alem Da Morte Pt

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    a respeito de sua morte. Era preciso que desse esse informe@ tinha filhos e devia cumprir com seu dever. este

    caso, h#o há d5vida que essa alma foi a4udada por leis superiores e se lhe permitiu entrar neste mundo de tr%s

    dimens8es para dar uma informa"#o precisa3 onde estava o seu cadáver. O que foi devidamente comprovado, 4á que o seu corpo foi encontrado e$atamente no lugar onde dissera estar, em uma 'elegacia de (olcia. atos

    s#o fatos e temos de nos render diante deles.

    Estando em uma reuni#o gn>stica, uma pessoa apro$imou:se de mim para fa;er um pedido pela sa5de de sua

    m#e, que n#o estava em seu perfeito 4u;o. (rometi fa;er todo o possvel para curá:la.

    (edi ao an4o Adonai para que me a4udasse e me imaginei na casa da senhora, uma simpática anci# a quem eu

    encontrava reclinada em seu leito e que ao ver:me sorria alegremente e se sentava. (ondo a minha m#o direita

    na sua testa e a minha esquerda no meu cora"#o, me concentrei fortemente no Mestre Kesus para que me

    a4udasse. Vi como ela se resta!elecia e sorrindo me acompanhava até a porta da casa.

     a reuni#o seguinte, a pessoa que me havia solicitado a4uda, quase com lágrimas nos olhos, veio me

    agradecer, di;endo que sua m#e se resta!elecera e que me mandava lem!ran"as porque tinha me visto. +omoé possvel, que duas pessoas, unicamente pela fé, tenham conseguido uma cura quase milagrosaD

    Meu amigo, a fé reali;a milagres. O 'ivino Mestre Kesus disse3 *ende fé do tamanho de um gr#o de mostardae movereis montanhas. Voc% ao se imaginar de forma vvida 4unto ao leito da enferma conseguiu se desdo!rar.

    Sua alma via4ou até a enferma e com a a4uda do 'ivino Mestre sanou o paciente. #o estranhe portanto que o

    tenham visto. =uando a alma se desdo!ra, muitas ve;es fa;:se visvel, ainda que as remotas dist9ncias. #oouviu falar de santos que fi;eram o mesmoD =ue durante a ora"#o, em estado de %$tase, foram vistos em

    outros lugares a curar enfermosD

    Em uma outra reuni#o de cura, chegou uma senhora de uns 7 anos apro$imadamente. Ela portava uma feridade faca muito funda nos !ra"os e a mostrou a todos os assistentes. (osteriormente, o Mestre fe; con4ura"8es e

    n>s repetimos as palavras que ele pronunciava. 'epois fe; com que ela se sentasse. a reuni#o seguinte, ela

    nos mostrou os !ra"os de novo e vimos que 4á estava quase curada. *ornamos a repetir a con4ura"8es. a

    terceira reuni#o, mostrou:nos mais uma ve; os !ra"os e vimos com surpresa que nem cicatri; havia, ondeantes verdadeiras talhadas de carne se apresentavam. O que ocorreu para que aquela pessoa se curasse t#o

    rápida e perfeitamenteD

    AhP (erce!o que voc% está falando das reuni8es gn>sticas. 'e fato, s#o muito interessantes essas assem!léias.

    ?em!re:se que os primitivos crist#os foram gn>sticos e que reali;avam curas maravilhosas. #o estranhe pois

    que nessas reuni8es, so! a dire"#o do Mestre que instrui a congrega"#o, se ha4a reali;ado um milagresemelhante. Os gn>sticos invocam os seres divinos que vivem no mundo invisvel para que reali;em este tipo

    de curas. -sto foi o que realmente aconteceu e o paciente curou:se radicalmente.

     o ano de /06, apro$imadamente pelo m%s de novem!ro, eu apenas come"ava a freqIentar as confer%ncias

    gn>sticas, compareceu um senhor que refletia preocupa"#o em seu sem!lante e que tinha um olhar vago emisterioso. (ediu para que lhe tirassem algumas entidades tene!rosas do corpo, as quais o estavam

     pre4udicando e 4á haviam produ;ido um inchume nas suas pernas. Em seguida, mostrou a todos como elas

    estavam.

    O Mestre acedeu e pronunciou a +on4ura"#o dos Sete. 'eu uns passes magnéticos e o indivduo come"ou a se

    retorcer, a dar gritos, uivos e a lamentar:se como se sentisse uma dor imensa. Ao mesmo tempo, fa;ia gestos e

    movimentos como se algo sasse dele. ?ogo depois, um cheiro forte e nausea!undo se espalhou pelo

    am!iente. Couve ent#o uma pausa em que parecia ter descansado. O Mestre deu tr%s palmadas no homem que

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    SAMAEL AUN WEOR ALÉM DA MORTE

    voltou a si e que declarou n#o se lem!ra de nada. Em tr%s sess8es tinha as pernas recuperadas e n#o se

    quei$ava mais das entidades. Voc% poderia nos e$plicar o que aconteceuD +omo foi possvel a sua curaD

    Esses s#o os casos de possessos de que nos fala o Evangelho crist#o. Kesus punha as m#os so!re os possessos

    e mandava os demGnio sarem daqueles corpos. E eles o!edeciam naturalmente. Os ap>stolos tam!ém

    rece!eram este poder. Kesus lhes conferiu autoridade e puderam e$orci;ar os demGnios a fim de e$pulsá:losdos corpos enfermos. (ortanto, o caso que nos conta n#o é o 5nico. As enfermidades s#o causadas

     precisamente pelas entidades tene!rosas que se metem dentro do corpo do enfermo. Muitas tri!os indgenas

    das Américas conhecem estes mistérios. Sei de muitos sacerdotes indgenas que, antes de curar seus pacientes,os e$orci;am com o sadio prop>sito de eliminar as entidades tene!rosas causadoras da doen"a. Se nossos

    médicos seguissem o e$emplo desses curandeiros indgenas, reali;ariam maravilhas nos campos de a"#o da

    medicina. O caso concreto que nos narrou é apenas normal. E$orci;ou:se o enfermo e ele sanou, isso é tudo.

     #o se esque"a da arruda e da sálviaP S#o plantas maravilhosas que podem ser usadas como defuma"#o nose$orcismos.

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    CA89T:LO , O DESDORAMETO

    =ue é o desdo!ramentoD

    Voc% ignora realmente o que é o desdo!ramentoD (erce!o que sua pergunta é sinceraP

    O desdo!ramento é sumamente simples. *rata:se de um fenGmeno natural como comer, !e!er, etc. =uando o

    corpo fsico adormece, a alma sai dele e via4a por todas as partes. Ao regressar, ao entrar novamente no seucorpo, muitas ve;es a alma se lem!ra dos lugares por onde andou, das pessoas com quem falou, etc. As

     pessoas costumam chamar isso de sonhos, mas na realidade é desdo!ramento.

    -sso pode ser feito < vontade ou apenas durante o sonoD

    'e qualquer forma se precisa do sono para que ha4a desdo!ramento, se4a voluntário ou n#o.

    O desdo!ramento é perigosoD

    (arece:me que se tornar consciente dos pr>prios fenGmenos naturais nunca poderia ser perigoso. +ada um

    deve estar consciente dos alimentos que come, do que !e!e, do estado de sa5de em que se encontra e tam!émdo processo de desdo!ramento, o qual ocorre em toda criatura viva.

    E$plique:me a técnica para que eu possa me desdo!rar. ostaria de ir até (aris.

    *udo aquilo que voc% fa; de forma involuntária e inconsciente, deve aprender a fa;er voluntária e

    conscientemente. Voc% sempre se desdo!rou. )epito, no momento que se está dormindo, a alma sai do corpo,

    mas infeli;mente inconsciente. +ontinue se desdo!rando, porém o fa"a:o agora de uma maneira voluntária econsciente.

    =uando voc% sentir aquela lassid#o pr>pria do sono, quando comece a adormecer, imagine:se ser um

    fantasma sutil e vaporoso. +ompreenda que voc% é uma alma, que voc% n#o é o corpo e que vai sair dele.Sinta:se uma alma, levante:se do leito suavemente, delicadamente, como se levantam as almas. O que estou a

    di;er deve ser tradu;ido em atos concretos. #o se trata de pensar e sim de agir. Ao se levantar, d% um

    saltinho em seu pr>prio quarto com a inten"#o decidida de flutuar no espa"o. Se voc% flutuar é porque 4á estáfora do corpo fsico e poderá sair do seu quarto e flutuar lá fora. (oderá ir a (aris ou a ?ondres, ao lugar que

    quiser. Se n#o flutuar, é porque se levantou da cama em corpo fsico. Ent#o volte ao leito e repita o

    e$perimento.

    Ao se flutuar, o corpo fsico fica na camaD

    =uero que voc% entenda. Se voc% flutua no meio am!iente que o circunda é porque está fora do corpo fsico.

     este caso concreto, voc% deve compreender que o corpo fsico ficou deitado na cama, que voc% está fora delee longe da cama.

    =uando alguém se sentir flutuando, deverá pensar que via4a a algum lugar determinadoD

    'istinta dama, quero que voc% compreenda. #o se trata de pensar e sim de agir. Hm coisa é diferente daoutra. (or e$emplo, estou vendo:a sentada nessa cadeira. Se voc% pensar que via se levantar dessa cadeira e

    vai < rua e n#o age, é claro que permanecerá sentada a. (recisamos de a"#o, entendeuD

    -sso é o que me agrada na nose, que me e$plicam claramente tudo o que n#o entendi.

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    SAMAEL AUN WEOR ALÉM DA MORTE

    'e fato, n>s gostamos da e$atid#o em tudo, gostamos da precis#o.

    (oderia nos contar o caso concreto de um desdo!ramento voluntárioD

    +om o maior pra;er, distinta senhorita. Vou contar um caso pessoal@ como se verificou o meu primeirodesdo!ramento. Eu era ainda muito 4ovem quando resolvi me desdo!rar < vontade. )ecordo claramente que

     pus !astante aten"#o no processo do sono. =uando senti que estava quase dormindo, nesse estado de transi"#o

    que e$iste entre a viglia e o sono, atuei inteligentemente. #o me pus a pensar que ia me desdo!rar porqueo!viamente se houvesse ficado pensando, n#o teria reali;ado o e$perimento alme4ado. )epito que agi.

    ?evantei:me com grande suavidade do leito e ao fa;%:lo produ;iu:se uma separa"#o muito natural entre a

    alma e o corpo. A alma ficou fora e o corpo na cama dormindo.

    Sai da minha casa para a rua de maneira espont9nea e clara, pondo:me a caminhar por uma rua deserta.

    'etive:me na esquina seguinte da rua e refleti por uns instantes so!re o lugar aonde deveria me dirigir.

    )esolvi ir < Europa. *ive de via4ar por cima das águas do Atl9ntico, flutuando maravilhosamente no espa"oluminoso. Senti:me cheio de uma alegria n#o conce!vel para os seres humanos. (or fim atingi a cidade de

    (aris.

    +aminhando, ou melhor di;endo, flutuando na atmosfera luminosa, senti instintivamente a necessidade de

    entrar em uma casa. #o me arrependo de ter entrado em certa mans#o. O curioso do caso foi o encontro com

    um -niciado que tinha conhecido em reencarna"8es anteriores.

    Ele tam!ém estava fora do corpo. itidamente pude evidenciar que seu corpo 4a;ia dormindo no leito. Kunto a

    ele vislum!rei uma mulher e dois meninos. (erce!i que se tratava de sua esposa e de seus dois filhos. Saudei

    carinhosamente o meu amigo e a alma de sua esposa, a qual tam!ém estava fora do corpo. #o será demaisacrescentar que como aqueles meninos dormiam, as suas almas tam!ém estavam fora do corpo. Aquelas

    almas infantis assustaram:se com a minha inusitada presen"a. +ompreendi a necessidade de me retirar para

    evitar que tais almas regressassem ao seus respectivos corpos. Se isso tivesse acontecido, os meninos teriam

    chorado e o pranto haveria de despertar meu amigo e sua esposa, ent#o o diálogo seria interrompido, 4á quetanto a alma do meu amigo como a de sua esposa seriam o!rigados a voltar para os seus respectivos corpos de

    carne e osso.

    +ompreendi tudo isto em milésimos de segundo e para evitar precisamente este pro!lema, propus ao meu

    amigo que a!andonasse a casa e sasse comigo para dar uma volta pelas ruas de (aris. rande foi a minha

    alegria quando aceitou.

    omo:nos 4untos pelas avenidas daquela grande cidade. Aconselhei:o a voltar ao caminho, entrando na senda

    da lu;. (or 5ltimo, propus a ele uma visita a um templo maravilhoso que e$iste na Alemanha. Ele recusou oconvite alegando que n#o podia ir porque devia concentrar sua aten"#o nos pro!lemas da vida prática, visto

    que tinha mulher e filhos. 'espedi:me daquele -niciado e, suspendendo:me na atmosfera, passei por cima deuns muros altos e me fui por um caminho que serpenteava, uma estrada cheia de curvas, até que cheguei a umtemplo maravilhoso.

    'iante do Santuário vi muitas almas das mais diversas nacionalidades, pessoas que durante as horas de sonoescapavam de seus corpos densos para irem ter naquele Santuário. Aquelas pessoas, reunidas em vários

    grupos, estavam conversando. alavam do cosmos, das leis da reencarna"#o e do arma, dos mistérios da vida

    e da morte, etc. (rocurei entre tais grupos um certo amigo muito há!il no desdo!ramento e n#o o achei. Ent#o,

    me apro$imei do um!ral do templo e vi um 4ardim magnfico com flores deslum!rantes que e$alavam um perfume em!riagador. o fundo, destacava:se a silhueta de um espl%ndido templo iluminado pelo esplendor FUNDASAW www.fundasaw.org.br 23

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    das estrelas. =uis entrar, mas o guardi#o interveio e disse3 E)te é o templo da )aedor%aB Ret%ra;teB A%ndan#o é tempoB

    O!edecendo a ordem, retirei:me a uma certa dist9ncia, sem me afastar demasiado do um!ral. oi quando

    comecei a me o!servar. Olhei as minhas m#os e meus pés espirituais e até me permiti ao lu$o de compará:los

    com as m#os e os pés do corpo de carne e osso que dei$ara dormindo no leito, lá na América ?atina, na terrasagrada dos astecas. Evidentemente, todas aquelas compara"8es deram como resultado o regresso instant9neo

    ao veculo fsico que, profundamente adormecido, roncava na cama. 'espertei so!ressaltado e$clamando HE)t%e no templo da )aedor%aB Iue 6el%!%dadeB Iue ale7r%aB Até ho4e n#o consegui esquecer aquela lu; t#o

     !ranca, t#o imaculada, que !rilhava naquele Santuário. Essa lu; n#o se parecia a de qualquer l9mpada fsica@

    saa de todas as partes e n#o fa;ia som!ra de espécie alguma.

    (ode alguém via4ar a qualquer lugar mesmo que n#o o conhe"aD

    Eu fui a esse templo divino e n#o o conhecia. ui levado, podemos di;er, por um sentido telepático superior.

    (oderia di;er:lhe que me guiou meu pr>prio esprito.

    =uando há o desdo!ramento voluntário, nos lem!ramos aonde fomos ao despertarD

    B claro que se n#o há recorda"#o n#o houve desdo!ramento voluntário. A mim parece:me impossvel que uma

     pessoa se desdo!re voluntariamente, que saia do seu corpo intencionalmente, conscientemente, e n#o se4a

    capa; de se lem!rar do que viu fora do corpo. (or e$emplo, quando voc% sai de sua casa para o tra!alho edepois volta do escrit>rio para casa, se lem!ra do que viu no escrit>rioD se lem!ra do tra!alho que e$ecutouD

    das ordens de seu chefeD

    Sim, eu me lem!ro de tudo o que fi; no escrit>rio quando volto para casa.

    (ois é o mesmo caso, senhorita. *enha em mente que seu corpo fsico é uma casa de carne e osso. Se voc% sai

    voluntariamente de tal casa, verá muitas coisas. Se voc% retorna voluntariamente, é l>gico que se lem!rará

    tam!ém de tudo que viu e ouviu.

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    CA89T:LO / (EJMEOS M9ST-COS

    +erta ocasi#o em que reali;ava um e$erccio de medita"#o no campo, senti que saa do corpo enquanto meestremecia todo. 'e repente senti que voava < grande velocidade, chegando em um par de segundos ao Egito.

    'esci perto da esfinge e perce!i o calor da areia na planta dos pés. (ude tocar as enormes e carcomidas pedras

    do gigantesco monumento. oi uma grande surpresa para mim ver t#o ntido panorama e t#o vvida percep"#odo céu. Hma t%nue !risa que vinha do rio ilo movia umas altas e delgadas palmeiras. 'epois de um !reve

    descanso, uma espécie de atra"#o fe; com que me elevasse do solo e fui flutuar apro$imadamente na altura donari; da esfinge, onde havia uma pequena cavidade pela qual entrei. Hma estreita e semi:iluminada escadaque descia condu;iu:me até a porta de uma c9mara. ?á estava um guardi#o vestido com um mandil, sandálias

    douradas e uma touca na ca!e"a. a touca havia um diadema dourado que representava uma co!ra na atitude

    de picar. Ele tinha uma lan"a na m#o direita com a qual impedia minha passagem. Seus olhos eram de um

    a;ul esverdeado muito penetrantes e sua pele era morena.

     #o pronunciou uma palavra, apenas me e$aminou e me fe; uma sauda"#o de passe a qual respondi. Sorriu e

    recolhendo a lan"a permitiu que eu passasse com uma amável rever%ncia. (enetrei numa c9mara ampla ondese ouvia os cantos leves de um coro que recitava ora"8es na forma de cantos deliciosos. Cavia no am!iente

    fuma"a de incenso de cor rosada, o qual cheirava a e$trato de rosas vermelhas e fa;ia vi!rar meu corpo dos

     pés < ca!e"a. Cavia tam!ém muitos sm!olos egpcios nas paredes que apesar de n#o entender me eramfamiliares. 'epois de ver a rica decora"#o daquela c9mara, que indu!itavelmente deve pertencer a um templo

    deveras especial, escutei um gongo e apareceram tr%s Mestres. Seus rostos eram veneráveis e apra;veis,

     porém de olhares penetrantes. 'ois deles estavam vestidos de amarelo e o outro com uma t5nica

     !ranqussima. 'epois de me saudarem deram as !oas:vindas com um a!ra"o fraternal.

    Em seguida, oficiaram uma missa em um altar que havia entre duas colunas enormes. Hm grande escaravelho

    de ouro resplandecia entre o fumo do incenso. Hma pia;inha com água cristalina que n#o havia notado antesfoi iluminada. Apro$imaram:me dela e comecei a ver o meu rosto horrivelmente negro e !ar!udo como um

    orangotango. (osteriormente, vi muitas passagens da minha vida, onde cometera todo tipo de pecado.

    *erminei gemendo e chorando. A seguir me admoestaram, dando:me conselhos de uma forma sim!>lica.

    Entregaram:me um escaravelho de ouro maci"o, puseram:no na minha m#o direita, fecharam:na e

     pronunciaram algumas palavras que n#o entendi. 'isseram:me que o conservasse e me fi;esse merecedor de

    t%:lo sempre ao meu lado. A!en"oaram:me e regressei ao meu corpo, despertando instantaneamente muitoimpressionado. Até ho4e n#o me esqueci de nenhum detalhe. (oderia me di;er o que aconteceu e que

    significado tem tudo isso para mimD

    Com mu%to praFer re)pondere% a )ua per7unta. A todas as lu;es ressalta com inteira claridade meridianatratar:se de um caso de desdo!ramento. Voc% adormeceu enquanto meditava e orava, ent#o sua alma saiu do

    corpo e foi dar no Egito, a terra sagrada dos fara>s. =uero que voc% compreenda que entrou espiritualmenteno misterioso templo da esfinge. Alegra:me muito que ha4a desco!erto uma porta secreta no nari; da esfinge.

    O!viamente, n#o se trata de uma porta fsica, mas de uma porta invisvel para os sentidos fsicos, contudo perfeitamente visvel para a intelig%ncia e para o cora"#o. B ostensvel que o templo da esfinge tam!ém n#o seencontra neste mundo denso. *rata:se de um templo invisvel para os olhos da carne, mas totalmente

     perceptvel para os olhos do esprito. O que lhe aconteceu foi algo parecido < e$peri%ncia de S#o (aulo, o qual

    como se sa!e foi levado aos céus onde viu e ouviu coisas que aos homens n#o lhes é dado compreender.

     #o há d5vida que voc% em uma e$ist%ncia passada foi iniciado nos mistérios egpcios e devido a isso foi

    chamado ao templo. +hamada essa que foi feita quando voc% estava meditando e foi dar precisamente lá.

    Assistiu espiritualmente a um ritual egpcio, viu e ouviu os sacerdotes do templo, escutou su!limes c9nticos e

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    SAMAEL AUN WEOR ALÉM DA MORTE

    viu na água o seu Eu (sicol>gico e todos os delitos que cometeu. #o há d5vidas que viu a si pr>prio !astante

    feio. Acontece que nossos pecados nos tornam assim3 horrveis.

    Entregaram:lhe um escaravelho sagrado, de puro ouro, sm!olo maravilhoso da alma santificada@ isso é tudo.

    Espero cavalheiro que ha4a compreendido o indispensável3 que se resolva a seguir o caminho da santidade e

    que se arrependa de todos seus erros.

    Em outra ocasi#o em que fa;ia e$erccios de medita"#o em pleno !osque, nas cercanias do povoado de

    +uernavaca, Mé$ico, 4unto com um amigo espiritual de muita sa!edoria, o qual estimo como a um pai, tive aseguinte e$peri%ncia3

    Sentamo:nos na posi"#o ioga conhecida como da lor de ?>tus e fi;emos uma prática respirat>ria. A seguir 

    ficamos em sil%ncio e entramos em medita"#o. =uase que imediatamente me senti transportado spitos

    lugares. Atingi uma plancie um tanto nu!lada onde se descortinou pouco a pouco uma ma4estosa constru"#oamuralhada, a qual tinha tinha um enorme port#o de madeira preso com cravos de ferro for4ados há séculos.

     aquela oportunidade, a entrada estava guardada por soldados ti!etanos que ao me apro$imar gritaram o

    comando alto. Mandaram que esperasse um momento enquanto consultavam se podia passar ou n#o.

    -nstantes depois rece!eram a resposta e se ouviu o ranger das do!radi"as do enorme port#o. 'isseram:me para

     passar. F primeira vista, pareceu:me uma cidade celestial e ao mesmo tempo espetacular. A !rancura domármore, os lindos 4ardins com flores de uma !ele;a indescritvel e os ar!ustos de tonalidade verde e

    amarelo, nunca vistos na terra, resplandeciam. +aminhei por amplas arma"8es que tinham corrim8es com

    colunas torneadas na forma de !elas figuras de mármore e que me condu;iram a uma pracinha. ela se via

    uma pequena fonte de água vaporosa e cristalina. o meio havia um formoso menino que vertia de umc9ntaro água que nunca se aca!ava. Voltei:me para a direita dirigindo:me ao portal de um edifcio espichado

    hori;ontalmente no qual se perce!ia sete colunas de mármore !elamente decoradas. Estava o!servando o

     passeio quando come"aram a se fa;er ouvir coros angelicais que trou$eram consigo uma figura que

    desprendia luminosidade e respeito. Era nada menos do que o Mestre Kesus +risto. Ao v%:lo, senti desfalecer.Ele olhou:me fi$amentente e em seu rosto es!o"ou:se um sorriso de fraternidade e amor. Ato seguinte,

    apro$imou:se de mim, pGs sua m#o direita em minha testa e me disse3 -de e ensinai a todas as na"8es que euestarei convosco.

    'epois, andamos por outros passeios. Encontramos outros grandes Mestres, entre eles reconheci o Mestre

    Samael Aun Weor a quem chamou em vo; alta e lhe recomendou para que vigiasse e instrusse a minhahumilde pessoa. +hamou outros Mestres e alguns alunos que se encontravam pr>$imos e nos a!en"oou com

    ora"8es e mantras especiais. (essoalmente nos despediu, ao Mestre Samael e a mim. E vi como se fechava o

     port#o e como desaparecia da vis#o o magnfico recinto.

    Ao regressar ao meu corpo, a!ri os olhos e vi que meu amigo ainda n#o despertara, porém demorou umminuto, despertou e comentamos as e$peri%ncias vividas. +omo é que um estudante gn>stico, sem méritoalgum, tenha tido uma e$peri%ncia t#o maravilhosa e que lhe ha4am confiado essa delicada miss#oD

    +om muito pra;er responderei a sua pergunta. Ká v% voc% o que é a medita"#o e a ora"#o. Se uma pessoa de !oa vontade se entrega < ora"#o e < medita"#o, pode ter sorte de atingira o %$tase. A alma sai do corpo, como

     4á e$plicamos antes, e via4a aos mais remotos lugares da terra ou do infinito.

     o seu caso concreto, voc% foi parar no *i!ete e entrou em um templo secreto, onde pode ver os Mestres dahumanidade e a osso Senhor o +risto. #o esque"a que a alma em ora"#o, em %$tase, pode chegar a ver oFUNDASAW www.fundasaw.org.br 2!

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     pr>prio +risto. Voc% teve essa felicidade e n#o há d5vida que o Senhor recomendou que ensinasse a doutrina

    da nose a todos os seus semelhantes.

    O!viamente, devo transmitir:lhe tais ensinamentos, por isso viu e ouviu o Senhor se preocupar para que eu o

    instrusse.

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    CA89T:LO 1 EK8ER-C-AS M9ST-CAS DE :M E(-TO

    Em uma prática de sada em astral, uma noite do ano de /0, consegui sair conscientemente de meu corpo.Senti uma li!erdade muito especial, 4á que meu ser sentia uma alegria indescritvel. Voei, voei como um

     pássaro até outro planeta, para mim desconhecido, mas que tinha muito de parecido com a *erra. Via enormes

    e verdes !osques povoados de pinheiros. Vislum!rei uma ca!ana de troncos em que haviam algumas pessoasa me fa;er sinais. 'esci e tive a agradável surpresa de ver que ali estava o Mestre Samael Aun Weor com

    alguns familiares e discpulos conhecidos. *odos me rece!eram com efusivos a!ra"os e uma alegria que n#o posso descrever.

    Em seguida, o Mestre convidou:me a caminhar. Andamos pelo !osque até que chegamos a uma ponte de

     pedra, onde o Mestre me e$plicou que aquele planeta era a ?ua de épocas passadas, quando nela havia

    ha!itantes, animais e vegeta"#o, que era a antiga *erra:?ua ou *erra:M#e:?ua. E me mostrou rios, montanhase grandes mares. (oderia me e$plicar como é possvel se visitar outro planeta e em épocas t#o remotas como

    essaD

    Ká v% voc%, distinto cavalheiro, o que é o desdo!ramento astral. A alma pode se transportar a outros planetas e

    conhecer muitos mistérios. Voc% foi de fato, em alma ou em esprito, como queira, a esse satélite que

    resplandece nas noites estreladas.

    +ertamente, lá encontrou meu esprito na citada ponte, porém o que voc% viu3 a ponte, a vegeta"#o, o rio, etc.

     pertence ao passado sumamente antigo, porque a ?ua ho4e é um cadáver. B !om que voc% sai!a que os

    mundos, as pessoas, os vegetais e os animais nascem, crescem, envelhecem e morrem. em nome da verdadedevo di;er:lhe que ho4e a ?ua é um cadáver.

    Esse satélite teve vida a!undante, passou por sua inf9ncia, por sua 4uventude, por sua maturidade, envelheceue morreu.

    A alma pode ver n#o somente o futuro e o presente, como tam!ém o passado. O que voc% viu corresponde

    e$atamente

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    SAMAEL AUN WEOR ALÉM DA MORTE

    (udemos visitar a ;ona arqueol>gica praticamente na sua totalidade. Em dado momento, notei que o Mestre

    fa;ia algumas concentra"8es instant9neas e posteriormente comentou com sua esposa que a permiss#o 4á se

    havia terminado. A mim perguntou se me havia dado conta do fenGmeno produ;ido. )espondiafirmativamente, 4á que era evidente que ele solicitara para que a chuva parasse. Ent#o disse para que

    su!ssemos no carro e logo em seguida come"ou a chover a c9ntaros. (oderia me e$plicar como foi possvel

    aquele milagreD

    Sai!a que os quatro elementos, terra, fogo, água e ar, est#o densamente povoados por criaturas elementais da

    nature;a. (ode ser que estranhe o que estou e$pondo, porém em todas as épocas da hist>ria e$istiramtradi"8es so!re isso que se chama duendes, fadas, ninfas, nereidas, silfos, etc. (ois s#o esses os elementais e

    s#o assim chamados porque vivem nos elementos. Os pigmeus, por e$emplo, vivem entre as rochas da terra,

    as salamandras vivem no fogo, os silfos no ar e nas nuvens, por fim as nereidas na água.

    As pessoas incrédulas n#o aceitam nada disto, mas penso que voc% se4a uma pessoa que tem fé, por isso com

    o maior pra;er e$plico e respondo sua pergunta. (or meio de certas f>rmulas secretas, meu pr>prio esprito

    deu ordens aos silfos que vivem nas nuvens para que as afastassem. Voc% n#o deve ignorar que as águas s#omane4adas pelas ondinas. Se os silfos promovem correntes psquicas especiais, levam as nuvens, me$em:nas,

    afastam:nas do lugar e com elas v#o tam!ém as ondinas. (or conseguinte, momentaneamente pode:se afastar 

    a chuva. (orém, isto somente o fa;emos, n>s os -niciados, em ocasi8es especiais, porque do contrário seesta!eleceria a desordem na nature;a. =uando um -niciado gn>stico reali;a um milagre desses, o fa; sempre

    com permiss#o dos Seres Superiores.

    O milagre que voc% presenciou foi necessário, pois era preciso se estudar alguns mon>litos de *ula, por certo

     !astante interessantes.

    Em uma prt%!a em @ue @u%) re!ordar m%n>a) %da) pa))ada)? tal !omo no) en)%nou? troue a) )e7u%nte)eper%3n!%a)H

    Vi:me nas pir9mides de *eotituacán na época dos astecas, !em onde se encontra a +idadela. Cavia uma

    grande multid#o que aclamava e vociferava. Em toda a Avenida dos Mortos havia gente do povo, soldados e polticos ricamente adornados com penachos, !raceletes, sandálias, ornamentos de ouro e pedrarias.

    (or aquela avenida caminhávamos com as m#os e pesco"os atados@ éramos prisioneiros. )odeados por vários

    soldados vestidos de +avaleiros *igres e +avaleiros Nguias fomos levados ao pé da pir9mide do Sol, onde

    ardia uma grande fogueira. Ao chegarmos < plataforma colocaram:nos em forma. Hm sacerdote fe; um sinal e

    todos se calaram. As chirimias e os tepona;tlis come"aram a soar e surgiram don;elas !ailando dan"as de umafaustosidade indescritvel. *erminadas as dan"as, apareceram do;e anci#os que compuseram uma espécie de

    corte marcial e nos 4ulgaram.

    (osteriormente, vendaram:nos os olhos e fi;eram:nos su!ir os degraus da pir9mide. Alguns resvalaram e

    caram, 4á que escutavam o rudo e os gritos de dor. ?em!ro:me que sentia os degraus estreitos que maldavam para a metade do pé. Ao chegarmos < parte superior, houve invoca"8es, ora"8es e ofert>rios. 'epois,fomos sacrificados ao 'eus Cuichilopot$tli. (oderia e$plicar o que me aconteceu nessa reencarna"#o ou

    retornoD

    Em plena medita"#o, voc% quis recordar suas vidas passadas. Adormeceu um pouco e sua alma saiu do corpo

    de carne e osso. 'epois vieram as diversas cenas, lem!ran"as de um passado. +onvido:o a compreender que

    voc% viveu entre os astecas no antigo Mé$ico. Viu como os delinqIentes eram 4ulgados e como eram depois

    sacrificados aos deuses. (ortanto, nem todos os imolados no altar dos sacrifcios humanos foram vtimasinocentes. Sai!a pois que, no Mé$ico pré:colom!iano, havia sacrifcios humanos.FUNDASAW www.fundasaw.org.br 2$

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    CA89T:LO 11 EGC-OS

    Senhor, tenho um neg>cio e ultimamente tenho atravessado uma situa"#o econGmica difcil. Meuesta!elecimento vai mal, os clientes se retiram ... =ue devo fa;erD

    Antes de tudo, estimado amigo, devo di;er:lhe que precisa guardar 7 dias de castidade a!soluta, pois entendoque voc% tem vivido uma vida muito profana, tem sido muito fornicário, gastando torpemente suas energias

    se$uais.

    B insdispensável, urgente, que compreenda a ntima rela"#o e$istente entre a gl9ndula pineal e os >rg#os

    se$uais. #o se surpreenda com o que digo. Essa pequena gl9ndula encontra:se situada na parte superior do

    cére!ro.

    *odo estudante gn>stico sa!e muito !em que em nosso organismo temos esta!elecido todo um sistema sem

    fim. O ple$o solar, situado na regi#o do um!igo, é a antena receptora ou telepática que capta as ondas mentais

    de nossos amigos e inimigos e as transmiti < mente. A gl9ndula pineal é o centro emissor do pensamento,transmitindo ondas cio. a"a queima"8es de

    en$ofre por uns nove dias. 'epois fa"a queima"8es com a"5car para ado"ar o am!iente e para torná:lo

    agradável tam!ém por nove dias.

    Estamos falando de ocultismo e penso que voc% me compreendeu. Ká que precisa melhorar seu neg>cio.

    (oderia me di;er o que devo fa;er para prosperarD Vendo artigos no interior sem ter neg>cio esta!elecido. Cá

    meses que n#o consigo co!rar nada.

    +ompreendo a sua situa"#o, meu amigo. +om toda a sinceridade quero lhe di;er que quando alguém segue

    e$atamente os de; mandamentos da lei de 'eus, quando re;a diariamente ao (ai Secreto, a sua situa"#o s> pode melhorar. O (ai lhe dá tudo e nada lhe fará falta. Mas quando alguém se comporta mal, quando n#ocumpre os de; mandamentos, quando n#o se entrega ao (ai, ent#o Ele se ausenta e voc% cai em desgra"a.

    Siga meus conselhos. a"a muitas o!ras de caridade. uarde castidade. Janhe:se com ervas aromáticas, tais

    como menta, camomila, eucalipto, nogueira, etc. Hse estas plantas por 7 dias em seu !anho diário e fa"ao!ras de caridade

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    Meu amigo, n#o vou e$plicar:lhe o Arcano AX de nossos estudos gn>sticos porque n#o entenderia. Este livro

    é t#o somente uma cartilha elementar para quem 4amais estudou nossas o!ras. Me limitarei unicamente a

    repetir para que guarde 7 dias de a!sten"#o se$ual em pensamento, palavra e o!ra@ isso é tudo. Se voc%quiser se aprofundar em nossos estudos, leia nossos livros mais avan"ados.

    (oderia me e$plicar que o!ras de caridade posso fa;erD

    Sai!a que o!ras de caridade s#o as o!ras de miseric>rdia3 dar a comer ao faminto, dar de !e!er ao sedento,

    vestir o desnudo, ensinar o que n#o sa!e, curar os enfermos, etc.

    (oderia me di;er quando devo fa;er uma o!ra de caridade, quando n#o e a quemD

     inguém é 4ui; para 4ulgar, ademais a caridade n#o precisa de 4ui;. -sto fa; parte do !om senso. 'ar de comer ao faminto e algo !astante humano porque até aos presos se lhes dá de comer, sen#o morreriam de fome. 'ar 

    de !e!er ao sedento é algo l>gico, 4á que seria demasiado cruel se negar um copo com água com alguém com

    sede. (resentear com uma camisa o mal vestido é natural, consolar um aflito é humano@ para isso n#o se precisa de 4ui;es. +ontudo seria a!surdo dar:se álcool a um !%!ado ou emprestar armas a um assassino. Amor 

    é lei, porém amor consciente.

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    CA89T:LO 12 ASS:TOS DE AMORES

    =uero pedir:lhe um favor. Acontece que meu marido separou:se de mim por causa de outra mulher. Sofro oindi;vel e n#o sei o que fa;er e n#o sei o que fa;er. +omo voc% conhece as ci%ncias ocultas, parece:me que

     poderia a4eitar a minha situa"#o. Sei que disp8e de for"a mental maravilhosa e que pode dominar a mente

    alheia, sugestionar o ser amado e pG:lo aos meus pés através da magia. =ue pre"o co!raria voc% pelotra!alhoD (oderia pagar:lhe o que quisesse.

    +reio que a senhora se equivocou. #o sou mago negro. Htili;ar as for"as da mente para su!4ugar os outros, para escravi;á:los, para o!rigá:los, é viol%ncia e todo ato violento é magia negra. +ada um vive sua vida e

    ninguém tem o direito de intervir nos assuntos alheios. B a!surdo querer dominar os outros.

    =uando será que as pessoas aprender#o a respeitar o livre ar!trio dos demaisD +r% voc% por acaso que se

     pode o!rigar impunemente alguém a amar os demais < for"aD B necessário que sai!a que esse tipo de a"8es demagia negra se paga com castigos muito fortes. Os An4os do 'estino n#o est#o dispostos a perdoar 

    semelhante delito. Se voc% continuar por esse caminho rece!erá seu castigo.

     o mundo, e$iste muita gente dedicada < !ru$aria, < feiti"aria e < magia negra. Milhares de feiticeiros vivemdesse neg>cio su4o e é claro que tais pessoas n#o progridem porque a magia negra s> tra; miséria, fome,

    nude; e suprema dor.

    O +astigo das pessoas que se dedicam < feiti"aria pode atingir tam!ém seus filhosD

    O am!iente dos magos negros costuma ser desastroso. Os filhos desses tene!rosos tam!ém s#o tene!rosos. B

    normal que as almas perdidas !usquem progenitores ou pais terrenos que se4am magos negros. #o é de seestranhar que os filhos dos perversos tam!ém se4am perversos e caiam na desgra"a.

    B lamentável que as pessoas n#o entendam que o livre ar!trio dos demais tenha de ser respeitado. Sempree$iste a tend%ncia nefasta de dominar os outros < for"a, de querer impor idéias ao pr>$imo, de tentar o!rigar o

    semelhante a fa;er o que nos dá na ca!e"a. *udo isso se paga muito caro3 lágrimas, miséria e suprema dor.

    (or que os magos negros acham que est#o fa;endo um !em a humanidade, pois cr%em que mesmo co!randoest#o a4udando as pessoas a resolver seus pro!lemasD

    =uero di;er:lhe que a l>gica do a!surdo e$iste. (ara os tene!rosos o !ranco é negro e vice:versa. )ecorde que

    o caminho que condu; ao a!ismo está empedrado de !oas inten"8es.

    +onstantemente, chegam:me cartas de todas as partes solicitando este tipo de servi"o. )ealmente, a

    humanidade causa pena. Alguém está entregando uma mensagem divina sito de que fulano pague tanto a !eltrano, etc. Verdadeiramente, tudo issocausa:me profundo desgosto. #o escrevem para pedir orienta"#o esotérica, para esclarecer ensinamentos,mas para que domine os demais ao seu gosto. Eis o estado em que se encontra a humanidade. estas

    condi"8es, prefiro que n#o me escrevam porque s> me preocupo em ensinar, em mostrar o caminho da

    li!erta"#o, em indicar a meta que condu; < verdadeira felicidade de esprito. -nfeli;mente, as multid8es n#o

    querem sa!er disso. Cá pessoas que t%m o poder de sugest#o mental em alta cota"#o. +o!ram tantos pesos outantos d>lares por cada sugest#o e outros tantos para por um esprito Lcomo di;em os pseudo:espiritualistas <

    disposi"#o para que fa"a o ser adorado ou amado dei$ar a outra pessoa em cu4os !ra"os dorme e voltar 

    chorando para casa, etc.

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    *odos esses neg>cios su4os pertencem ao a!ismo, aos tene!rosos. Aqueles que e$ercem tais afa;eres, de !oa

    ou má fé, entrar#o inevitavelmente no a!ismo, onde apenas se ouve o prato e o ranger de dentes.

    Eu sou cartomante e posso 4urar que digo a verdade

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    CA89T:LO 1 (E-T-

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    SAMAEL AUN WEOR ALÉM DA MORTE

    atmosfera da casa, limpando:a das larvas astrais. 'epois, continuar com os outros perfumes porque o incenso

    e a mirra s#o 5