AlsTiSTO Hua BRAZIL-S. Paulo-Quarta-feira, 16 de Janeiro...

4
mm. •A 1 *-________-¦.¦---______________'-'[-, . ,.**..'¦'"'.i,'í' ••-•..)'¦>;•.- fòif AlsTiSTO n jREDAGÇÃO Hua do S. -Beoto n. 35-C ____!_f«^ DAS NEVES ttRM_FB__J_t__MB_______________ * ___a____i___t -T_.m-_.i- _,¦ '. V.':'fv'i.*.: •'¦";' ¦ .'•¦*.'.• ú*.*..*. •»¦.- "•'.¦..-. í.rT'! -f*vvi ¦•-**£ -•'«..Ví.^..'. ¦-.-,'." ' ¦;:.'.*¦'¦..-: •'- ' )>'.'...''."..i.Ji' '-íA*- ' •""•-. BRAZIL-S. Paulo-Quarta-feira, 16 de Janeiro de 1895 - - —*--^-^--^-^^!.^^!'*_?__* _!!-________ AJOYA-YORK NEWYORKLIFE INSURANCE COMPANY (SEounos viiia) Bsoi-lptorio.: 3=.ua IS c_o Wo*vei&*taoo*ii. tSf-4 FERNANDO DR*EYFU»S-geronte •—-¦¦¦—| ^^^^^^^>^l*ww*'***w«»*«W'***w Corrííío Paulistano A INSTRUCÇÃO PUBLICA-EO REGIMEN . FEDERATIVO II.---' Sóineiito us instituições do ensino.socun -dano, profissional o suporior u cargo -do ministério justiça e nogoeios interiores, o bom assim a academia do belias artes instituto do musica, puisou, bibliotheca naoional o.insütutos philantropicos, ono- Kim o orçamento fedoral em .cerca rio qua* tro mil contos, ou, mais procisamonte. rs 3.97G.-189S0OO.'A* Pois hom, toda ossa despeza. poderia, Poriodo congresso nacional, Sor deixada •a car.go dos cofres'dos Estudos e Dis- tricto Fodoral. ..Nilo á .presumi v cl' .fino com tal reforma Ilqiiom eompromoitidos serviços de tio alta relevância para o progresso moral da naçUo. Os .Est(.._os mais (lirectamonte benefi- «'•idos -por aquelles institutos, n sabej aquelas oiiuc sc acham iitíi_'dò'_ os mes- mos-, otambem o Districto Federal, que ú a'sóde do grande numoro delles, não dei- Starao do mantel-os no mesmo em (pie se acham, ou, talvez mesmo, do melhorar sua organisação, prover a todas as nocos* sidudes respectivas o oxorcor sobre elles mais dlro.ta e útil fiscalisaçáo. Gom algum esforço, com corta doso de boa, vontade, quo 6 licito' esperar-se rios esiirriuloslíiitiiraés amor próprio local e 'dos sontimonlos rio civismo rios represen- thntos dos governos estadoaes p rio muni- cipioftjdernl, nao perigarão' os' graves in- tc.e.sos que so ligam a essas instituições '.lie exprimem oariianlado grilo rio cultura sci«'uiiiicii, artistica e inoral da sociedade brasileira. Aceresço ainda que, nindn mesmo quan" do o presente «loario pela União venha On" contrai* rièspreveiiídòs para'us lioVas ilos pozas os cofres dos governos locaos, não ri destituiria do fundamento a espectativa de que ás respectiva, legislaturas provlden- ciom de niorio a prover o erário publico dos necessários recursos para os serviço»'ae- crescido... E' justo que contribua'^arh a manüteiiçàp dos mòsiiios, nao todo o povo da União, qiicmiiito indirectamento aufere os çorrcspphdentes benefícios, mas,' em particular, o zona riiais favorecida com a instituição, a saber a populaçáo.do Esta- do. quo onde olla so acha ou a do Districto Fedoral, tratando-se rio instituição ahi lo- calisada... Bom se çomprehende quo um Estado pe- qiicno ou de minguados recursos fiiiancei- ros, mal poderia dopauperar seus cofres pouco providos para ss indisponsavois o1.,,» poza.s eom.«_s sorviços ric suá àâmi^jjgfL, çao, sobrecarregando-se ds nov_,s"0'nl|« r çamentarios.,* Essa hypothese, pofem, nao r-' ..... ,,. caso vorlent. ' jC(*01'e ¦"> AMmd0Di,tl^^^fel, cuja receita sempre «era^ p,*; fó^Jtfgg naturo da po rmlAc... ,.„ ","."JU ainda ser / 'pUla*?*° do r"Ill«<-**.' Poderia ainda «r o,agm_)ltada __la ..^ ... _._ "0V0S Coutos, os Estados "quo teriam rio lazor íacaiàs _espozaS( ;do Jquo S(j ijentíl|,ia a^niifcvsao os doS. 1'aulo, Pornambuco, mina o Minas Goraes. _^ 'S, Paulo, sogundo' o plano que temos amiiginado, ficaria adstricto a mantor com as» rocursds de sou erário estadual a Fa- «culdade de Direito que tom sóde nosta ci- •dade. A despoza acorescida'a seu budzel nao oxcedoria de 312-600S. * O Estado de Pernambuco se sobrecarre- gana .com a verba de 329:8'Í5S para a ma- nutonçaoda Faculdade do Roci... A Bahia, pa.a fazor faço is despo/.asccm a sua I? acu.dado do Medicina teria do au. gm<mtat-.ou orçamento do despezas com a vijl-badors. 583:900$. " "" Ninguém poderá afíirmar que taos vor- bas sojam oxcodentes dos recursos orça- ¦mentarios do um o outros desses grandos e opulentos Estados do norte rio Brazil Minas-Geraos teria de ver crescer o seu orçamento do^lospezasapenas com a vôr- lia'do 184:8093000, tál _' a consignação actual destinada & Escola de Minas de Ouro.Proto A maior contribuição posaria nessa par- tilhá aos cofros districto fodoral pois é a capital - da Ropublica a sddo da maior parto rias instituições hoje mantidas poia Uni-b '"" ¦Mas, também, a capital federal, que mais directamente áiiforo as vantagens ria existência a ossos institutos 0 TEMPORAL DE DOMINGO nitngo ullimo, 'dosai»? sói, . o i l,rt? ,l0" Alem rie pequenos d__rv'â ol*lil'lu' parciaes oceorridos em únt^^.•01èl)llil"',,|1*os d<l oidario, ha ainda a "„ f.í.,.ü"1*-'8 P^dus des estragos nroriii-/,i*a8'. tmivso os «ran- mus perlenc, I ¦''-l03 «Os vaslri. ,?.m_. ne&Goiiip. •_ífiif_.l'.ff> HiClilot-, bron lim.in ' .*- BSiabeleQidoj á ma do ASSIGNATURAS CAPITAL 18.000-lNTEH'IO'.. .-.O&OOO "JKT-utsiexo d.o d.ia XOO réis U-uisioro atrazacáo 300 róis N. 11.460 Ilento. Ess> .São que sorve rio ^c to i »i. r*ol,'ir,ado zillc0 so arniaze; í hn., l ,la ?r,a!^° P-arte (l«s- don-. süo,' nollo se achavam om nesso niomonto «I.S •§.-*".. 'P__. ° (l,le "asso momonlo *Mt-.v _ n„ SiiSffl i-ii i mr? '"'llãzom rio deposilo rios .,-. i.-.H.n!,0 t "í1'"1.11 as -'(tn.ilids residente, '/zona. mais dahinificada passaram nm* um Iprnvof sohresalto, indo ,Xvr'sn transidas rio pavor, nos pontos oi,-fc';,.' contravam maior pàrcplla de segura"^. 1'ublicainos abaixo dous documontos qiio süfiiirament- iiiteressarào o povo pauli.ta: o primeiro encorra o ollicio enderoçi.-' rio polo coronel Josri Maria Marinha ria nilva, commanrianto rio 5 ri' riistriclo mili- lar, ao ton.nte-coronel Alberto Tiilio Ri- beiro do Barros, commnnrtanta rio 2* bata- Ihilo de policia do S. Paulo; o segundo encerra a ordem rio dia baixada pelo to- n.iitc-coronel Barros aos seua companhei- ros do armas rio 2* batalhão. Ambos foram.olaborados om Ciirilyba. Eil-os : Commando do 2* batalhilo do infantoria policial rio.Estado rie ,Silo Paulo.- ),.,,-! lei om Gurityba, 1 rio Janeiro ric 1895. (Jlll)EM 1)0 DIA N. 128 A Está t.rmiiiiKla a nossa missão eom bre- íioso E.la.ío.''°mOS V°"a "°s*° K'°- ., ...,.Camaradas lia oito mçzes, (lia poi* «lia, qno o 2- ha- lalliüo rin policia rie São Paíilo clieLi -. esta capital onde foi recebido d,.S (í_ tuna chuva rio llores o del.rántomonte v o- tonado polo povo. Esses applausos e essas flores niíè iun- cavam as ruas ainda tintas com o .mim . generoso «Jos mftr.jMSs ria revi.lla bram-a prova viva ria gratidão rio (.oiíòroso povo uranliotuo ao 1'stariri rie f.,To Paulo,',, he (.*s(_nrion mao generosa o amiga o transe mais alllictivo rie sua existeniSia pi,. Úccupanilo esta cidade, còmpibtaiiioiite riespiariiociil,,, loi exemplar o vosso coin- poríamento, e, çom or(;i..l,«, áiir.iim,, mofo- •ceu calorosos elogios,, quo as auetorida- dos levaram ap conhecimento rio presi- dento diuRepublica.' No (Icsòmp.nho ria missão que nos *rni confiada chegamos .i oxli-ema froi_(ei;.',?' Estado, o om todo osso periodo .ffábffiíd? marchas p.nosissimas, sacriP ..',„,'3U**J ,.- »v»uuo * Tj(|.. rn?,-s';^or I "U"-.» do cumpri. . a,saudo, nem iim moinei batalhilo so arreriou um,* mento exacto rio (leve1* CóiTO-poiidcntes depositou o Esta¦'.. í ^i'"1.." que' om vós nome do gove- „^° m í,;l° } aulo, o «u, rim dedicação e '..'¦?? ):os agradeço a vossa do- Ao rep* * ,w'**iuacio, dos cai* raZ l" (conl,° vós' * ™™»™ " rtnaons.' " _uí to»iDar:im no solo pa- -s__ 1- í-i"uVÀ? m!"s-S0 evadtarerrijmas mp bP.itimonto «5 suavisario' poia oerleza "* 'l'!0 Çíiu**1 sepultura do paulista nos cam- ,.os do livre Paranaxonstituirá um elo da corronto que mais o mais estreitará a .ra- tornai amizario entre os Estados. «Era virtude da ordem rio commando do districto «! nesta data desligado de adriirio ao batalhão, o sr. 2* tenente rie artilheria (Ia guarda nacional Getulio rio Nascimon- to, a quem louvo e agradeço os bons servi- ços quo prestou com dedlctfçSò e lealdade durante o tempo em quo serviu no bata- lliiio-A.6erto ae Barro.J.tenento-coron.l. Conimanrio do 5' Di.tricto Militar. Qua.i- , ' ,_Jr,0-nel'al om Gurityba 1 *.do .laneiro UO lora•- Ao cidadão toneiite-eoranel Alberto Tu- Uo Ribeiro ris Barros, ri. ri. commanriante (Io 2' batalhão rio policia rie Sao'Paulo Ao doixardes de fazor parte, com o ba- talhão sob vosso digno commando, rias forças em oporaçõos nesto Eslado mo é summamcnto grato significar-vos o meu vivo roconliecimento pelas reiteradas pro- vas que dostes do amor a Ropublica è rios sorviços quo prestaslos á causa da Loca- lidado, não so podendo outra cousa esperar (aquollo que nos campos rio Paraguav dírans mnis.exli_b..ah.O- riomonstracões rie soldado valente, rie militar brioso e de severo observador ria disciplina militar Com os meus sinceros agradecimentos sr. tenente-coronol commandnnto, accéitai tambom os meus protestos de alta estima e consideração ........ Saudo o Fraternidade Assignado: José Maria Marinho da Silva Coronol comnianilanto JURISPRUDÊNCIA CÓDIGO DO PItOCESSO C11ÍM1NAL liUNansüq uo Estado XV dt'Uelôn1"',Cm~lia' l>r?o<ts,do eoriode da dc no?£jBW•"•«•<••« Ma ''««'«IU- dííS?±h„ as tm "í**.' III» n HA a riò I i' 3Píf"i0t0.,T,"s ,l »0,;'.''*" 3* .lo,c in 8* \J ^![!l\ '''Stomunhiis! p;iíd. tl„v' A. 'eslomunhas será,, oiToro- pelo juiz, o obrigadas a cotóparecê. noin gar o hora que lEes for »,«-"'« <_ %b m ",' tle serom ábndiizidá debaixo de vii.ii V lni- !i u!.!' t|,!iií Proviivelllienle rii/.er oi queindeponrionloriá citação podo "a par o trazer as t*.s)drhu«H.s nr.olaJas bo- ranto o juiz para deporem, po.hu., _ s m •ÒbrÍ Mil "crlm 'm|)0''t,"' ""lnl «'"» « oi)iig.i(,,io do comparecer nernnlo o ini. STs I1. L°i d-il'il0 ,l° üSmtiZl St0 Io m qua,-ldò nliis ™° «._.. eiioiam laita altruma «> n_H_i_, .,.« estar na Ignorância «fe Hcio. NoSdo no coiiiparccimento apôs a notilicaçào, «?,.,. pído o juiz maiKhy bll3cai. debaixo ,1,. vi,,-" iiln-llin;..,í,f„"i?- UXÍKU "Iuo *'¦ tostomu- onri «In ÂiZ -. °"' 0,S(í" FPinPTOfhiSSÒ rio romiiur.Vqrdndo, ontrotanto oste requisito «S essência para a validado rin ístafr ^'' '"'"i110, °«d ^»»»' pune no ai t ivl as testomunba nuo nm juízo son jüiiamento ou ««¦«_ i rar uma falsidade, assim'sim o,'s. nto . ' obrigar a tosteinunhas a jurar o ou da s í compromisso, não podo á aparto cònlr onaioi laisa l_ata mosma censui-a anlicn; *e aos arts 187 e lllil | úntèb quo não ,„. gem juramento aos peritos. 1* nl/fí; Ní'° pod?m *"•'• testemunhas.- l.o ascendente ou descendente; . 0 mà- ndo ou mulher , ;i- 0, ajfftnil 'até n"V. grau uou ,- -/• . menor de I' unnoi ¦ .* ., immlgp. capital. Como se ve pelo art aoi- ma o Pi-ojocto não prohibó qtio os párontes ate o . grão sejam tosteinunlias nas causa. rio seus piirenles, salvo o projeclo toma .'iiliniriiirio eomosynohlmo do parentesco nesse caso nada diremos.-'"-*-*"-o, Arl tBS. Além tias testemunhas iii numero serão mqniridas, sempre que fõr possível, as pessotts d quem anuellas ».,. bre pontos capitães dn pror.es ,d. se refe- rirem em seus depoimentos O quo o projeclo provavelmente quiz di- zer loi : que a l_sl«-miiiiha rafereiite narin prova sem u oonflnnnçíto da referiria, o rie- veria acerosceutar : <j n rnfnriria deporá sn- mento sobre o ponlo referido ou ria rc** rencia. A nao ser ...sim haó lia mal "*" mano qlie náo se possa convor* •" "\"" vilssn; inoriuent.; quanilo b,.-,,,'. ., ,m de- de alguiiin parte tina sn1 *„."_.' '"orasse leslíeniiiiilias.,-'m instruir snn._ w^«Ssê^ !"^- da Wls0^1ttãm!?M '""'í1"- essenciaes tom- %&% llli '<*st"»*mei.to tirada como c-i - ' cot1' 'lo Pracessn, tanto notl- "1*9 'pareça rasoavel.; um frioto l .ser olisorvario por diversos modos .•.para cada um rios a_sistentes"_.flgi("rar-se riiyersanionlo, isto d.muitns pessoas podem relatar nm mesmo laclo por diversos ino- «los ililcronlos o atii contrariictorios e no «imtánto .estarem com a consciência trai)- quilln rie quo estáo dizendo a verdade e ninguém pode obrigal-as a dizer o contra- rio. ' A acareação quo o* rio que o projecto quiz tratar ileve dar-se entro a testemunha ro- rerente e releriilo quando esla não confir- mara reforolicia, isto, 6 razoável, o mais é onerei* obrigar a um indivíduo a se contra- dizor a força. todos lernlos rio julgamento etc, então Ho dovia empregai- a oxprossUo-pdr".r- mo ao proeeHSo-ponwo isto náo sf lea e cerrar ,„„ aclo para começar outro, pôr lormo ao processo «iiior dizer mand,*,,-' ,,.. ciiival-,, o provrtvolmonte nn o lb! isi. á\ e o Projeclo p.eleiiddll liláor.. ' Si!CliÀ() ()¦—das Pll-SI-Mliçòus : Nada diremos solire a matoria, aueiias- Mninaremos sobro a collocação to So lH.rno lugar oui «-iii* se !i«íhai-rii_ 0 Srí í.n -Bastam .«'/i.m.iií.* indicios para A nundil dn réu; cousa semelhante «ri é - «outra no ar no art 211, ,„„,, ,,.„ ,." disposições ii ilc.iioci.ssaria SBliÇÍÜ 7'-l.(i IKTEniKIO-TOHKI _...'_'_-. (M-1 ^ iMoi-rogalario dr, réo .„;,"' "fP^Mto peranU dua,'Jui manhas, pelo menos, o jui; rar-lliêJani «amente as pergunta, seguQes,!'" . .-.-mnio. rio accórdo «ino se iiilllll-i .n,- Jtlize.s o la-,,..,* pargúlUní. aos ncculn-ns procura,,, ,, «..lo.-.pV,,* -flSíCflíg. f;.''11?11. Iünil!l. «l**. i«tei roKat<)i*lo «r.V „ru, Jornal dos JomaeS | Interior do-Estado ÊS_^-.°? innthidari, ,, snibslll ia-se o mlori-ogulorio por urn si - pios aulo de i'deiitid-_e «le nVsso.Tf,.*, ! (le .''o* o 'He quizer sobre o fa«-tn pelo qual ri acciisario, o mais ri consi,', ? tempo o encher papel com i bri*Vn s ¦ rasposlas inúteis _ tariforias. '«*?"",„ 8 .''í^"^** MW o juiz |Hi,je f„ .i.^r.õ W"Ho o jury ena fqrmaçao da culpaí 1 , mal o seu nome.; _• naturalkmle ¦ stina, o Tftmpo kàa mahm .Vrnii -4 ' "lafíl '" •s'e'í* métos de viM e projlssao .- ..-, onde eslava no ..,.,,,;.,. que« ,_ du trr sido cmmetlidoi^e. ir. si.conheci>as pessoas que deoiMéhM no processo e. desde quando V TuTa pioccui), _•, o que lem a ditei- tnlifin imputarão que'lhe é.Ieita ";,"«,, fa i os que allegar ou privas, quèjust/qj' o i mostrem a sua innoeencla' <J quo arinintam estas pergulílSs ? Ai nuatfo primeiras versam sobre TiÁi-tü*. darie de nossoa tanto poriiam ser.»m fo ,. o'u.lorioqu,.lificaç-.coinonoi„;",S tono, ,i ., (,« 7-, raspond os nocativ. o alli malivamenle nada imporl-m ,•. "" cqntra.o rdo, a 8* pôde porfeiti „, , ser subsliliii.l,-, pela «/¦ ,. v'ic,,.v, A -exta pei-g,inta, Ul como utUi, .( „, nf se conhece as lestein.unlius è sc im a di ter. alguma musa contra ellas, „_ ,m,' " .'onh.eor ou « eixai' rio conhece s"n í.." miiiite nada adianta.y-mpics- Nndn mais diremos sohi-, t, „. Aiiiaiih.. trai,-,remos ,i* oassmnptp. 'lefeza «Io r,!o.^ (,° GnP* 1(J'-_). HSrAIII) |)K S. PAULO Occupa-so rie nssiimptos municipaes e I pi'opii«'iia pela idéíl riu LioilStruccOo uma prnçiirie inercailo ; pois, consirieni acanha, 'lã e il.ssinia !iqii(i.exisl«.*aciiialilleilí(. . sobomujo Noticias dinersas, traz interessantes pormonorus extraliidos ri(- jornaos, revistas Òu livros cnmo deixa _¦.. trevo, o psciul-invino doaíictoí /. Tridu- ctol. ²Noticias rio U_o.e/!.d/*, rios Muiiiei- ptos, <)iili':is|(.ca,«.s,.iias tintas e Informa- t;ões, ²Sei-ções lelogriipiüca «> commercial. «I Cn.MMIvllCIO IIK S. PAU1.0 Teli't!i-i!illnl:!..í ²Anigo dc Aluindo Guanabara sob o Mliili) irônico A beira, ilo abysino ! Pois o i|iu* tom em visla o auclor «;, exactaiiienlc nioslrar «|ii.* liiianceiramente vivemos no melhor rios muiirios.,, Náo sejamos èxiiíte- nulos : o que diz. 0 8|*. Aleindo «I, hpeiias ijuivá sitimçáo ilim)ic.lrii do t_.à„f|itao «•¦ riesesperariora, e Iju.. \\-\ pessiiilismo òm |>ensar-Se que estamos a beira dn ábi/síno: O s«;i'viçoile nossa divida passiva, com o cambio ao par, não oxcedoria do 2..000 conlosiic rriis, monos ria clecinfíi pnrtoda receita federai, l.iitretniito, n Serviço ria «livnlii publica ,-lrpenliliii . nln; a -i.!(..> oiKJ libras çslcilliias pór nnno, absorvendo lis- sim toria a receita ordinária daquello puiz hnlrol.ini.) não pensam, «¦ muilo menos «li- ^,°.m*:Pjargentinos--'litie sua pátria ostá' O auclor prameti. iróu.rò artigo dizor iigo sobro p cambio é o papel moeda. v7. ,*''n,""i:' «^''"'ííoli':!, noticias ilo Nosso hstado; «lo Pei'ii:imliiu*,i e ídeilos h-'«*çáo comnlorcial, RBBSipip PRETO Na noite rieii rio eorroiife fdi fissassinaria nesta cidade a praça rio corpo de S('i'iirlin«*a uo'np.mo Fisincollino. Tem siilo empregadas asriiliguncias ne- cessilrlils pilrii q, UOSCObriinpiilO do assas- sino e osse serviço a tía.g. do liellozo Sup- pleulo ria Delegacia, em oxorcicio, T.mhíii- le .losil Viclorino vai sendo feito com as rezervas precizas lista abei-lo o inquérito ; por ello mais on menos ne tem feito corta luz. O nrivo directo rio ,<lo "Cassino pretende qfferccor lioá sedsrióilstídiò^ iirti oxploil.li-1 «Io baile uo «li.-. 20 rio coriviile.- —O pintòr-paisagisTá, Rosaliiio Saiitoro luz uma bonita p.xjlosiça.o de Iral.alhos «lu sua lavra J.YIJOfid.iii.... Continua Cl.KMKNTINO hK CaSTM.1 , ,' . DESABAMENTOS Anto-boiitom, pouco mais ou menos po- las 9 horas da noite, na rua' Santo"• Amara ahatou parte rio muro que fica ao lado ilo predio n. 110 ria mesma rua. Foi causa dosse desmoronamento a chuva torronciar destes ultimos riias. Na mesma noite desabou o telhado ria casa n. 27 rio largo rio Riachuelo. 1'olizmcnto nao houve desastres pes- soaes., COIVSTÀ. -. PRESENTE,, .. Os proprietários daconhecida Casa Gar- raum tiveram a amabilidado do nos obsu- 3uiar com uns elegantes cartiixos, oonten- o a'amostra dos eonfelti perfumes ulli- mamente.fabricudos, nesse importante os- tahelecimento., , :__' mais-uma surpreza que os srs Thiol- Uer § Comp prepararam aos moços rie bom gosto. Gratosipcla gentilesa.. ..,- , . ..... Poi! ordem, do dr. chofe.de policia foi.nn- te-hontom transferido .para a cadeia publi- ca, o.individuo dc nome Henrique Dehone, quo está á disposição do rir. juiz ria ¦_.¦ va- ra criminal» , . Foi proso o transferido para a «adeia pu- blica Libero Asthoiine, que iinte-liontom, armado de tuna faca, faltou ao respeito em audioncia-na3.> subilolegacia ria Consola- çao. Joaquim Antônio rio Nascimento e Folo- lino de tal, foram -postos em liberdade peio r. P delegado de policia. —quo o rir. Brazilio Machado retirou hontcniseu pedido rio demissão rie lento catheriratico da Faculdade ile Diroito. —que os frades dominicanos do Ubora- ba pediram ao governo rie S. Paulo um auxilio para a cathocíicso rios índios rio vallo ontre o Tietri e o Paranapanema. —quo a dologacia do tliosouro federal recusa-se a pagar os juros do apolicos ás associações religiosas que n,1o apresenta- rem certificado rio inscripção rie seus es- tatutos ou compromissos no registro rie inscripções o hypothocas ' —que, por essa razão, alguns thesourei- ros. de irinnndaries voltaram rie 1,1 com as mãos abanando. i —quo o benemérito chefe republicano, general Glycorio. protondo, como nas ou- Iras-vozes, illudir a vigilância rio seus amigos, chegando inopiiiariamente, para nao ser victima de manifestações e... re- rato a oleo. SKcçÃo 4"—nos nòcÜMEXTOs Sobre este assumpto nada diremos senão que o projocto quo exige que a formação da culpa se.luçn no prazo rie oilo riias salvo obstáculo invencível, ontrotanto cria um processo incidente no art. 178 qué por si gasta dez riias, dada a bvpothese ri«* so processar a vapor com suspensão rio processo, om prejuiso rio réo a quem náoé proliibido no correr «Io ..inumano oflorecer documentos que podom ser ariruidos rie falsos. Náo jòrin melhor que conjiiiictamente com o summario se processasse a frilslda- do ? Para que um processo composto rio doze'disposições quando-tao summaria- monto como o summario poderia ser pro- cessaria, o rio resultado tomar o juiz co- nhecimeiilo na pronuncia ?. O projecto não quiz se servir rio máximo resultado com minimo oxforço. SECÇÃO 5" DA CONFISSÃO Art. 181 i?' expressamente vedado aos juizes ou tis partes procurarem por qual- quer meio obter do réo a confissão do crime , Que .se faça sorriolliaiite prohibição ao juiz conipreliende-se; mas á parto'. Em qno termos rio processo tem a parte o di- reito rie interrogar ao réo? Ila no proços- so crime depoimentos pessoaos ? Art. 184. A confissão toma-se por ter- mo nos autns, assignado pelo contltente, ou por duas testemunhas, quando cile não saiba, não possa ou não oueiiia ri- ZEL-0. O quo riispOe o art. podorá ser tudo quanto quizerem menos uma confissão, «pie possa produzir effeito perante juizes «(lie tenham consciência rio acto nue vão praticar Um réo, um aceusado qualquer pertur- bado.polo aparato rio juizo, e por mil ou- trás circuinstaiioias, pode confessai*, isto ri, attribuir a si a auetoria rie um crime, mas, priile também recuperando a sua cal- ma, ao lhe ser lido o seu depoimento on «•¦-nhssáo, recusar-se a nssignal-o, por- que aquillo quo narrou era ialso, porque comprehcnda que no estado rie perturbação em que se achava se conipromettcti rie modo a prejudicar a defesa «pio porven- tura tinha, Ji. por muilas outras -cansas internas ou intimas que não se podem dovassar. Assim sondo aulhonticar um acto do aceusado, que olle repudia, com o lim do lho fazei* carga, não é correcto. Art. 185. A confissão é rectratavel e divisivel: nem, quando feita durante a lormaçãoda culpa,põeUermoao processo Nao so comprohenrio bem o que o proje- cto quorriispor noste artigo.por mais atten- çao quo so ompreguo, accoitamos que a confissão soja divisivel, indivisível, retra- ctavol, irretractavel, o figuremos algumas hypothesos: I.« O réo confossa plena- monto o facto rio conformidade com os suas circumstancias. Isto põe termo ao pro- cosso? Náo, porque por termo ao proooS- sq quer dizer cncerral-o, desembaraçar o réo delle, arehiual-o em/tm; , 2' O réo nao confessa o crime: Põe isto tormo ao processo ? Nâo pela mosma razão.'-"-v j, 3* O réo confessa o rotracla-so: Põe ¦isto tormo ao procosso? Nao. 80 quo (iuer.riizerpois : nem quando fei- ta durante.a formação da culpa põe '.er- mo ao processo W\ Soo projocto quer dizer 'que, pelo faclo do indiciado confessar o crime no summa- rio não se devo immoriiatamento pronun- cial-p sem. depoimento rias testemunhas arroladas, se quer também dizer que pelo lacto rio reo confessar o crime no plenário nao pode o juiz prescindir do proseguir em !i u Vi *irr Qo H y cj/ W Damos boje os permonores Bobre n\m- virosoiii.ieiiriiona rua «le S .loãoji 17., 'P-ÜIlf* lüllHJs ns imii-nn _ I -> i- „-„i;:;,'.T. ),.,.,, adiantnda da madrugada-, devido á netivi- dado inãxcedlvãl ria nossa ropórtagem O corpo rio bombeii-es foi avisado muito lufde em virtpde rie não haver telèphoiíc na visinliança rio prodio ondeso manifestou o fogo O actor Mattos foi quem mandou ás pressas um carro ao quartel do bombeiros cnmmiinif.ar o lacto Aquello corpo om 5 minutos compareceu ao local rio sinistro o trabalhou activamen- o; para impedira jiropagaçaòrio foVo ne- las casas visinhas-'-.-¦ Apezar disso solfreram nlgiins preiuisbs as casas n, 171 a, onde é ésfnbol.oido com iiegoeiq rie fazondas, roupas foitas o arma nnho, o sr José Pereira ria Costa Alin-i- ria ; n, 109 a, onde reside, estabelecido com casa rie barbeiro,,! italiano Francisco Dolamonion, o a rie n. 169 solfreu poucas avarias devido ao desabamento «le um,, parede, sendo oslo produzido pela forca ria agua rias mangueiras, que sc iitilis. - vam os bombeiros 0 fogo propagou-se com a máxima rapi- dez no prodido n, 171, iiíü-tilisandô-o á ox- cepçao rie 3 commodos rios fundos mie eonservaram-se comiiletaiuenle intactos l'.ra oslabeloc.irio alli com casá-dd-napõis pintados o vidros, o sr. José Francisco Jorge, que su acha preso para as necessa- nas averiguações, bom como os srs Jo*i- quim Moreira e Francisco rios Sanlos Pa- lono. 0 prédio pertencia aos herdeiras da sra ri Anna i*rancisca rie Moraos Dirigiu o serviço ria extincção o sr te- nenle-coronel Lobo Vianna. ' O,fogo loi oxtiuclo depois d.'S horas continuo trabalho. , Gomparecorani ao local, os srs rir G*i- lono rie Almeida, 3- delegado, major Oota- viajo de Oliveira, 1* Jelegadò; capitão Olegario Amaral, subdelogarto, o sr. coro- nel I elles o diversos olllciaes de polici-i As mercadorias ria casa extineta esta- B»» ,lil companhia Pcevidenle em 20:()00,,Ü00 e os moveis em /..OOO.OOO ô j, casa rio sr. Costa Almeida, oin .5:000„O00 na mesma companliia. Até agora não se pôde cónsõgiiir sabor qnaj ioi .1 origem rio incêndio. Os peritos nomeados ainda não avalia, ram os prejuízos havidos. I1IA1IIO POPULAU * Ephemcride* 1'aiúisia'nas. ²Inferno y ciclo, ..miolo .*„, ,-,si..ii,., ¦to por 1). rio .Magalíiáescasloihg. p- Indagações çbüoiiiJbns o finam-nir-,. &, i .oafê_' i;*'r:,!. °'»âa '^k^J^» ^" nes- io", í-IrV^Í' ,''"• ''ti.l0•i0,, ,lllv'(|os no •...«'feio ,1,. si, lülZ, (Idsjesuitas.le Ylú por occilsiáo ilo encerramento rias aulas ²Noliciario «.* Telegranunas. mm A IU.ATÉA As secções liabitiuios, bom noticiário «* 'iom sorviço tOl.ogránli|co. A Plat.Va está so sahinrio !... Ab ! csquociaino-iios : traz 'lambem uni jiitorcçsnnte arligo do dr. Fernniidcs Coo- 1(10... se sabe —sobre elironicíi iln íris- iiauq. ESCOLA POLYTECHNICA HYGIENE .0 rir. Vieira rie Mello visiloii liontom ,'.5 casas ria rua Brosser. Até o li. *12, existe canalisação de asua o exgottos, excoplo nus rie ns. ll c IG euin proprietário foi ri.) novo ínlimario, sol! pen-i rie múlla, a dar-lhes osso melhoramento Além dessas . casas, encontrou om niás .oh.liçi.os as. que so seguem rio n. _3'nt«_n esquina ria rua Visconde rie Parnahyb-i intimou os proprietários rias rie us 38 o -O a mandarem entupir as fossas fixas o fazer cano para as latrinas:" ' ' Devido a terem cortado o oricaiíáineiito rie agua á algumas casas, cujos iiiciuelli- nos anteriores nao pagaram o consumo ns moradores dessas mosmas casas vôní-se obrigados íi fazorom uso de agua «le cyster- 15' myslei* que seja modificado o sorviço rio cobrança, para que cessem ossos fados como o que roproiluziinos. A' superintendência rie obras publicas fo- •'**'.. •1'"í.'(,ln5''l.!1'''s assoguintes verbas : De 7:,07_,7C_, para pagamento rias obras executadas no predio ria rua Episcopal com o fim do adoptal-o a um «oslo poli- ciai ' De 12:1268279, para pagamèntq das obras que, om acerescimo estão sendo executadas na ponto metallica sobro o rio Piracicaba na cidade deste nome.' ilonlem. an ineio-riia. rcuiu.se a congrega- ;ão em sessão extraordinária para «làrims ,.umi. «Juntes iiliiiiiani.*ui,.* .nomòiiriris" por A' 1 hora rio mes.no «lia, presentes os il- lustres srs. «lrs. Ili-rnai-ilino rio Campos, presidonto do lístiidó; Cerqueira Osar vi- 00-j.rosidòhte, Cesario Motta Junior. socré- lano rio inlorior, Hiibião Junior, secrótiirio dn fazenda; Jorge Tybirtçi, secretario da iigi-iculliira, senador Gnmpns Salles, Bóllto Buèlio, direclor «Io Gymnasio rie Sao Pau- lo, diversos olliciaos rios corpos ria fórçn publica o vários cohvidadós, iiYiffrònso eongrçgaçrto da Kscola, pessoal auxiliar e ariniinistralivi) ria mesiiia, corpo «lc alum- nos, realisou-se a sessão da iiiiiuglíraçao «la aborlura rios cursos no salão rie lipnra quo toi conveniéiitemèiite preparado para a realisaçâo daquelle solemne aclo. O iilustrado sr. «Ir. Paula Souza, diroctor daquella lísi-ola, nbtiila a voiiia dosr rir. prosidonle do Estado, abriu a sessão, pro- niihciaiido q iliscurso ollicial e „o mesmo tempo ilisse iiíii* aproveitava o ensejo para realisar a collocnçáodos retratos rios srs drs. presidonto «Io listado, vice-presiden- le e secretario rio inlorior, no salão de liou- ra daquella _l_.il ile inslrucçâo. Api.s o discurso, qup foi phrenbt.ciiihcn- te appiaiidido, foram corridas as corfiniis dns retratos, primorosa obra «lc Alnioidn .lii.iior. pnr quatro rios maisriistinclos alum- nos, os srs. Mello Marques, Soiizj Ite- sendo, Carlos Kiehl c Cbristováo rios San- tos. Tocou-soem seguiria o livnino nacional Logo depois usou da palavra o 0x1110. sr. •Ir. lleriiarriino rie Campos, que agradeceu a .omenagom que a congrogaçáo preslou aos sous serviços, porem estes '.tinham como mira satisfazer üs idéas" do partido republicano, «pio o collocou na suprema direcçao «Io Eslado. O exmo, sr. dr. Cesario Motta, brilban- temente orou em seguiria, sendo ambos os oradores muitíssimo cumprimentados. lin .errada a sessão, passaram torins a visitar ,1 bibliotheca o o gabinete rie phv- sica, nn, o foram feitas algumas experieh- cias rie eloctricidnde, rie acústica e. óptica 1'indi. isto foi-lhes offerccirlb na sala ria directoria uma taça rie clinmpiiiihc, ..enrio nessít oceasião erguido diversos brindes A Republica, ao Kstado rio S. Paulo, aodr lleriiarriino de Campos, ao rir. Cesario Motta, ádiroctoria daquella casa ric edu- «ação e ao corpo docente. O brinde rio h.nra foi levantado pelo sr rir Bernardino ao Estado de S. Paulo E assim linalisoii-se a festa, 'deixando em lorios os espíritos a mais viva a agra- davel impressão. lransmiltiu-so ao dr. secretario rir. fa- zenda a conta rio Zerreucr Bullov. «S. C na importância de L 51-7-15, proveniento (íè materiaes vindos pelo vapor Flaxman na- ra as obras de águas o exgottos da capital. alim rie ser efiecluado o pagamento, Anto-hontom, na estação rio IVorte foi proso em flagrante o indivíduo José rios Santos por ser vagabundo e jogador o 110 Mercadinho foram presos Samuel Bólladi e Notinn Si ber, quando se achavam em lu-' .ta corporaUj :-^3_í^"' HFoi enviado á superinlcnilcni-ia rie obras publicas, para informar o oflicio ria cáiiinrá municipal do Rio Verde, pedindo auxilio pecuniário para abrir uma esl rada dessa villa áda íartura.. A' AUCTORIDADE COMPETENTE Divorsas pessoas queixam-se rie qué na travessa rio Hospicio, onde residem diver- sos moços, constantemente fazem estes nina algazarra infernal, chegando al. a atirarem agua servida nos transeuntes e provocaiiilo a todos os transeuntes. Dizem-nos que ossos brinquedos se rea- lizam principalmente aos domingos, ,-i tar- de o que também costumam a dar tiros dentro dc casa. Será conveniente «pie a àiictoridade com- potente tomo as necessárias providencias- alim rio pór um paradeiro a esses rios- mandos. A' 1 1/1 hora ria tarde rio hontem. na ladeira Joáo Alfredo, j'-fás proximidades do Mercado, rebentou um cano ria Cantareira formando um enorme repuxo, qué atirava agua a um metro acima rias casas Foram dadas inimediatamenlo todas as providencias Escreve a Correio ido Sertão,; que. se publica nessa localida .: Os liiriios Sebastião Joáo e Jorge SimSo erito bon, parceiros d nn iilelhoi' harmonia çpiTiftó rio povoação em povoação masca- toando jrinlos Mus Siniári fira invejoso c via com máos ollios «pio os os negocio? rie seu companheiro prnsperaváo mais rio «|iie os seus. li lanto o vorrumou 11 maldita inveja que, lendo prcsoulirio serem nyiil. larias as Icriils de Sobastlflo, formulou iimj pliiiiride Vlilgiüiça e.pn.iti!' ¦Este plfliio exccutiu-n gjlc, uo (ii. i. (|q corri*!'", ás li horas ria (arde, cm nma es- tradi, desertai á uma légua «le distancia da Vila rie Uelleriouro, Seguia SebriStiAo es- irada a lora, com a sua riaixã d. nlnsi-ate- ás costas, muito confiado na bóa rompa- nhia: qi.l.mjo de repente sento o peso rie um cacete: Eril d.'_oll *íoiii|lrtiilipii'o qiieala.*nva-o de rijo il cacetadas o qm» llriesililciiil il vôlei*. Por terra Sobantião e inipossiiliiitnilo «le dele.uler-sé, SinlV) passa-lh. unia jeyis- ia e àrf.çilda scIsctüKos a táiitos hü) rtíis, com i.iio Mippiinha inriemiiisiir-se de sua fortuna. T.nrii) assim reunido capilal SllffííSj_ntò. rilrige-su Simão para a visinha .*sla,*án rli. CqiTOgo Hico, alim rie embarcar paràS, Paulo no ilia I . Infelizmenleji. ora coflíie- cido o seu i*riiii«! e liiiliam «ulo tomarias ei.rtns providencias, .ue dèi'iim em resulta- rios ser preso Sinián pnr ordem do sr «Iole- gado do policia, no nioiileiltd do embúr- '| ur*. .oi'-'-" .'-'" I""'*-1' hnm «"'di' ericdiitrndos l^,.-.o:i. que foram entregues a Sebastião O pITondido foi subhieltido a éxaino eorpode delicto, e doffèsor cbòrd.o bom tompo emqiie inascaieava livremente. pindamonííangíaha Deu-se o faliciinouto.rio sr Auguslo G.l- vao Ceziir. moco bastante estimado em rijHlitmoiihiingaha. —O marnionsla sr Pedro Galli. estnbsle- •¦ulo a rua .que vai á Estação, foi viciima .lc nin aildnçioso giilliqOj Celestino lal .t.-ili.-iiio, que residia, luivu, al*. um (empo em companhia do|mèsmo-.i' GallT; Aproveiiau- ui-li-stínn -misegíiifi viol.*!i'AViliiiiíljSiv,í?liÍ,V ilulii rclirar _:dt»„ooo, semlo: -Bójrjoq uin «liiilieirn, parle papel» parte ni.ilul; e :l:li!r..oon em iluas letras; uma rio valor de 'i--*.'.I.ooo, eoutra de ..Kij.ooo. O gátuiio corisogiiio evadir-se apezar rie ser «lia claro, —llm sessão ile 7 ria Gamara Municipal; loram eleitos .* prcsirienli*, «, «Ir, Hoürigo lUuiioiro ; vice, o sr. Francisco Ferreira Cardoso. —Tiitnboiri registrou-se o obllo ria sra. d. Hosaliiia Gomas rie Oliveira. ARARAQUARA O cidadio Rozendo rio Brito, dostribüi- dor do juizo, foi suspenso por mais 30 dias rio ex.rcicio daquelle cargo, em virtude rie' portai.ii do'juiz de.diroitq substituto em exercício —No riia -. rie. Fevereiro próximo roali- zar-se.áo os festejos em honra a S Sèbàs- lião BOTUCATÚ' Glíogòil a cidade o pintor sr. Luiz rie Oliveira, coulractnrio pela Gamara para pintar um quadro represenlanilo a justiça que sorá collocario na sala ric honra ria rc- ferida corporação. —Eslá também na cidade o general Pin- lieii-n Machado. ' —Falleceu o menino Osuvalilo, filho do capitão Antônio Lopes Monteiro*. Do Bntueatuense : liilorinam-nos que no districto rio Espi- rito.San to rio liio Pardo, deste municipio, os caféélròs llores.eram extraordinária- mente, proiuelloiiito abundante carga no corrente anno. Sepultaram-se durante o moz de Dezom- bro próximo passado, no cemitério muni- cipal desta cidade : ADULTOS Masculino5 Feminino_ ('.MANCAS Masculino18 Femininoif> Tolal-W BANANAL lambem sepultou-se o estimado o v«. iieranrio cidadão Josri Joaquim de Moraes Teixeira; —O sr, Heitor Az-zi, recentomeiito che- gado da Itália, onde concluiu o seu curso de musica, projecla fundar nu cidade uma bandu musical, A camara municipal acaba de pagar Iodas as suas dividas por meias custas, cuja importância attingiu; aõ:íK.,.0UO, ¦-¦ •'.::* tiQ\\ÕGkPi0^0^^; Dessli localidade recebemos as seguin- tes linhas relativas aos festejos escolares alli realizados: .««A. causa «la Republica, a enusa de nós Iodos, somo «pie vai aiigmentnlido, ali- montaria pela crença no futuro Prtnple aquelles «pie não tem uma verda* rieirü Inllllçao «Ia supremacia rio regimon do povo pelo povo,—postos á ínargemos que por um ar.aizado preconceito votam pelos previlegios reaes—a esses entrados de ,pouco, 110., tofvelinlio soci.it,- segue-se riçiiio iriAi íorraracitt ii falia instruc- «;ilo Para que se (lesielivolva a irradiação protectora rios competentes pnra esso san- lelmo da Republica, basta que tenhamos percorrendo a orbita governamental, se- Creiiirio*. como Cesario Motta Hü, ]/.rém, nessa o.sjiecialisicáo liabilis* sinia ii. fi|iicçi.i;s lauilidadi! proveitosa do si distinguir todo» que ua espbera tle suas attribuições coiicoriem com o sou punhado «le exforços para o bem «In Republico, para o progresso do povo O Uil.iügav.) inspeclor do 2'.* districto liUe.tth., o d-il.rt professor J»s«! Món- loiro Boauol.l, ii.ai/n dc (ironiover uma deslumbrante festa escrrini' 110 districto que inspetíiotiu emp lauta ricillriinião llriuVe lima franca mítnile.í»s*(lq de Iti* tecesse pela euiftítlçaa d!is-'creançaS A r.iilad» de Sorocílbll,- s_d* desse dis* tricto, assistiu nos iiltimiin (lias detU ao ciilto que s«us habitantes vão duvotniido a eiluciiç. o popular (^iiiiiu tiver lido os jornaes daquella lo* calldade en«:onlrará dados siifllcioiites para suppril' toda omissão que incorrermos nesla breVr! flOll.ln Gomeçaram os eXtitries a 7 de Dezembro nc) ''íanenia, sn guindo-se Cuinpo Largo, Pieifadc . Sapucahy, turminatido a 30 du mesmo mez ém-F-u.'?'*''"'' , , , ¦„ A camara municipal ^?™fete tolligencia e «levolario iuterüSS» _10 MQ° inspeclor litterario, soiill. bemftoinpr.u. '" der a alta missão «pie Ilie iilriilnlb. ílflt oUrignçâO rie fazer a felicidade (lo (linili-i-- pio, dando as úiaqs ao digno lilSpg.tòi'; ceucorrendo i>t\ra o _._v*.í':ji'nlisnio desSfi festa Assüii «** «iiiíT depois «*íí codflr u*. vastos .aiôeii da cniara. onde devfflltl Sij realizai- os exailies. (juiz secundar o go- verno «In Eslado, cedendo ao sr. Boanova promios para recompensa da applicação dos prole .sores é iiluiniios .... Cabe registrar iiinri.i aijui os bons (lese- jos dessa corpnraçiçj em iillcnrier .-ls pro* poslas dosr Monteiro Uuanov. eomfeía* çáo a «.reação rie um edilicio para ns es* colas reunidas prómeltèndo tecreno c o dinheiro necessário A sessão rie encerramento dessa festa tev»1- ste»- «w-cdiMft ^.«w.^*.'.'.. o_jJü>iim_rT_. replola rie familia.. e onde diversos orado-'' res usaram ria palavra exaltando a caijsa que defendiam e elevando coini» de justiça •' mérito do promotor daquella homenagem rendida « irmfl gè.moa da Republica—a instrucção—o cidadão Boanova Fallaram lambem algumas meninas, «iue sc síilióútarain polo riesemlnu-aço e iiilelli- gencia Após a cerimonia rio encerramento rias 'scolas incorporadas, seguirias do inspe- lor e professores, coiniiiissão examinadora, corporação municipal e grande massa po- pular percorreram as principaes ruas «Ia cidade ao som ria'balida musical Lvra So- rocal.iina] O «.'leito rio prestito, composto rie aiuni- nos Iodas de branco com (itas ao Indo, produziu deslumbrante resultado para os que assistiam aipiella festa em que todos tomaram parle Parabéns, pois, ao povo sorocabano Parabéns ao illustre inspector rio Ü5* di .Irjcto litlerario. Foi nomeado traductor publico desta praça, o sr. Carlos Müller. MATERNIDADE , A exma. sra. d. Jersev de Moraes! fez para a construcçao desse edilicio o donati- vo (io ÍDOS-Oü, que foi entregue á exma sra. d. Maria Bourchardt. primoira secre- taria ria Associação dos Desamparados. Vão ser entregues, como auxilio asso- guintes quantias ás câmaras municipaes rie S. Carlos rio Pinhal. 5:C.K)s, rie S Sch-.s. tiart5:O00S. Pela h. 1*. do Bananal foi colhida na linha, na ponte ria Bocaina, uma miilh.*r de cor branca. O facto dou-se em uma curva, e segundo informação rie passageiros que presencia- ram, o facto deu-se em lugar que era im- possível evital-o ²Foi nomeado *'• supplente rio delegado rie policia o sr capitão Francisco .Moreira Barbosa. A parochia occlesiastica rie Arêas foi auiioxaria a rie Bananal, sendo esta como sedo.. —Xo dia 8 do corrente reabriram-se as aulas rio ipstriiççfio primaria, na cidade e municipio. —Rotirou-se para esta capilal o rir Soares rio Couto; que esteve algum tempo em Bananal como inspeclor sanitário, - ²Falleceu o cominerciaiite D. Luiz'(lar- cia llermiria, hespiinhol. —No dia 11, em sessão ria camara, foram reeleitos ò presidente, o intendente geral e respectivas commissOes, —Desde o dia 7 rio corrente ficou dolini- tivamente aberto o trafego ria eslraria rie for.ro rio Bananal, continuando a vigorar d mesmo horário quo mantinha antes da suspensão rio trafego ein conseqüência ria epidemia Solicilarain-se do rir. secretario ria fazen- ria ordens ao thesouro, 110 sentido rio ser en- trague ao sr. Pedro França Pinto, diroctor rio lalioralorio Phacmaeeuuco rio Estado a quantia rie 2*77_S4-i_ para ntleiiiler ao paga. monto rie diversos fornecimentos leitos aquelle estabelecimento, durante o mez de Dezembro ultimo. JAHÚ* Deixou o elevado cargo rio intendente municipal; por se havei* expirado o prtij prescripo pela loi, o capitão. João I.apl,r_. ta de Campos Mello, cidadáo que muitos relevnntes serviços tem prestado aos 110- gocios municipaes do Jahú —Em riias ria semana finda travaram-se rie razões 110 bairro ria Ave Mnria. desse município, Bãziljo de tal, Jos«! Penteado rio Camargo e Júlio Mendes ria Rosa re- sultando sahir este levemont. oIToliilirio —Em sessão de 7 rio corrento foram eleitos: Presidente, da camarão major Se- bastião dc Camargo Freitas ; vice-presi- dente, Edgard Ferraz rio Amaral e inten- .lento municipal, Paulino rie Oliveira Ma- ciei —Victima de uma congestão cerebral falleceu a sra. d. Francisca de Arruda e Mello. A' POLICIA Levamos ao conhecimento «Ias nuctori- «lados cnnipeteiiles um abuso ile que tem sirio Ihealro a ladeirado Porto Coral, abu- so duplamente condemnnvcl poi isso mes- mo que oilende a moral «.* prejudica n sau- «1» publica. 1',' o caso que certos indivíduos que por alli transitam diariamente, em pleno' dia, riaineiite„ein pleno dia, com a maior impii- dencia,.transformam o passeio ao lado rio «iual existe um predio 0111 construcçao. em verdadeiro mictorio ou logar rie despojo. Hoje aquillo A um monturo. Ha 'nt-5 pessoas «pie ani vão dijeçtar. Ii' necessário que a policia l'a«;a o que so faz em toda a parle rio inundo culto.'; uma prohibiçáo com multa e penas coiicomitan- tes alim rie impedir tamanho ilesregramon- to c porcaria; Para isso, para evitai* que esses facto? se rcproriiizam. basla somente uma vigi- laucia severa 110 ponto 0111 questão, De outro modo estáo as famílias da visi- nhança impedidas de sahir ájanelln, o que «:• inqualificável, e a saliibririarie publica com um inimigo lerrivel, o que é um pori- go nesta quadra espi-cTFãcuí.os ' THEATRO S. JOSÉ' Dá-se boje a primeira representação ria celebre mágica, em ii actos c 18 quadras, ,1 Pera de Satanas, rie Eduardo Garrido, Esta peça,. 110 que nos consta, foi hem montaria pela Companhia do Apollo CHEGADOS A S. PAULO Acham-se hospedados no Grande Hotel d'Oesto os seguintes: José Avelino Je Oliveira Hoynaldo Niiivís João Baplisla Moraes Ernesto rie Assis Francisco de Araújo Macedo Padre Joaquim Tomaz riu Ancassuela João Hibeiro Nogueira Francisco Manuel Pereira Francisco Lopos dc Aguiar - Glariiiuindo Lopes Antônio Ilibeiro Avelino Dias Martins Cândido Ferreira rie Oliveira Anlonio Alves Pereira Junior Vni ser publicado 110 /.temo Offtcial o 1'ililal. pondo em concurso o ollicio de 2* tabellião de notas e annoxos ria comarca do Bragança. HOSPEDARIA DE IMMIGRANTES . Boletim do movimonlo rie immigrantes hontem nesta capilal: Existiam . . 1771 Entraram. . Í7 Sahiram 350 Existem . . 1-438 Passagens pedidas—3üC Passagens cnnce.lirias—'.7'i ; í.inbârcaram—-.'... Embarcaram poi* conta própria e sahiram para a capital—118 70 empregados de fazendeiros procur-i ram 1415 famílias- _¦'

Transcript of AlsTiSTO Hua BRAZIL-S. Paulo-Quarta-feira, 16 de Janeiro...

Page 1: AlsTiSTO Hua BRAZIL-S. Paulo-Quarta-feira, 16 de Janeiro ...memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1895_11450.pdf · mos-, otambem o Districto Federal, que ú a'sóde do grande numoro

mm.

•A

1

*-________-¦.¦---______________ '-'[-,

. ,.**..'¦'"'.i,'í' ••-•..)'¦>;•.- fòif

AlsTiSTO n jREDAGÇÃOHua do S. -Beoto n. 35-C

____!_f«^ DAS NEVES

ttRM_FB__J_t__MB___ ____________ * ___a____i___t -T_.m-_.i- _,¦ -¦ '.

V.':'fv'i. *.: •'¦";' ¦ '¦ .' •¦*.'.• ú*.*..*. •»¦. - "•'.¦..-. í.rT'! -f*vvi ¦•-**£-•'«..Ví.^ ..'. ¦-.-,'." ' ¦;:.'.*¦'¦..-: •'- ' )>'.'...''."..i.Ji' '-íA*- ' •""•-.

BRAZIL-S. Paulo-Quarta-feira, 16 de Janeiro de 1895- — - —*--^-^--^-^^!.^^!'*_?__* _!!-________

AJOYA-YORKNEWYORKLIFE INSURANCE COMPANY

(SEounos dç viiia)Bsoi-lptorio.: 3=.ua IS c_oWo*vei&*taoo*ii. tSf-4

FERNANDO DR*EYFU»S-geronte

•—-¦¦¦— | ^^^^^^^>^l*ww*'***w«»*«W'***w

Corrííío Paulistano

A INSTRUCÇÃO PUBLICA-EO REGIMEN. FEDERATIVO

II .---'Sóineiito us instituições do ensino.socun-dano, profissional o suporior u cargo -do

ministério dà justiça e nogoeios interiores,o bom assim a academia do belias artesinstituto do musica, puisou, bibliothecanaoional o.insütutos philantropicos, ono-Kim o orçamento fedoral em .cerca rio qua*tro mil contos, ou, mais procisamonte. rs3.97G.-189S0OO. 'A*

Pois hom, toda ossa despeza. poderia,Poriodo congresso nacional, Sor deixada•a car.go dos cofres'dos Estudos e dò Dis-tricto Fodoral...Nilo á .presumi v cl' .fino com tal reformaIlqiiom eompromoitidos serviços de tioalta relevância para o progresso moral danaçUo.

Os .Est(.._os mais (lirectamonte benefi-«'•idos -por aquelles institutos, n sabejaquelas oiiuc sc acham iitíi_'dò'_ os mes-mos-, otambem o Districto Federal, que úa'sóde do grande numoro delles, não dei-Starao do mantel-os no mesmo pé em (piese acham, ou, talvez mesmo, do melhorarsua organisação, prover a todas as nocos*sidudes respectivas o oxorcor sobre ellesmais dlro.ta e útil fiscalisaçáo.

Gom algum esforço, com corta doso deboa, vontade, quo 6 licito' esperar-se riosesiirriuloslíiitiiraés dó amor próprio local e'dos sontimonlos rio civismo rios represen-thntos dos governos estadoaes p rio muni-cipioftjdernl, nao perigarão' os' graves in-tc.e.sos que so ligam a essas instituições'.lie exprimem oariianlado grilo rio culturasci«'uiiiicii, artistica e inoral da sociedadebrasileira.

Aceresço ainda que, nindn mesmo quan"do o presente «loario pela União venha On"contrai* rièspreveiiídòs para'us lioVas ilospozas os cofres dos governos locaos, não ridestituiria do fundamento a espectativa deque ás respectiva, legislaturas provlden-ciom de niorio a prover o erário publico dosnecessários recursos para os serviço»'ae-crescido... E' justo que contribua'^arh amanüteiiçàp dos mòsiiios, nao todo o povoda União, qiicmiiito indirectamento aufereos çorrcspphdentes benefícios, mas,' emparticular, o dá zona riiais favorecida coma instituição, a saber a populaçáo.do Esta-do. quo onde olla so acha ou a do DistrictoFedoral, tratando-se rio instituição ahi lo-calisada.. .

Bom se çomprehende quo um Estado pe-qiicno ou de minguados recursos fiiiancei-ros, mal poderia dopauperar seus cofres jápouco providos para ss indisponsavois o1.,,»poza.s eom.«_s sorviços ric suá àâmi^jjgfL,çao, sobrecarregando-se ds nov_,s"0'nl|« rçamentarios., *

Essa hypothese, pofem, nao r-' ..... ,,.caso vorlent. ' jC(*01'e ¦">AMmd0Di,tl^^^fel,

cuja receitasempre «era^ p,*; fó^Jtfggnaturo da po rmlAc... ,.„ ","."JU

ainda ser / 'pUla*?*° do r"Ill«<-**.' Poderiaainda «r o,agm_)ltada __la ..^ ... _._

"0V0S Coutos, os Estados "quo teriam riolazor íacaiàs _espozaS( ;do Jquo S(j ijentíl|,iaa^niifcvsao os doS. 1'aulo, Pornambuco,

mina o Minas Goraes._^

'S, Paulo, sogundo' o plano que temosamiiginado, ficaria adstricto a mantor comas» rocursds de sou erário estadual a Fa-«culdade de Direito que tom sóde nosta ci-•dade. A despoza acorescida'a seu budzelnao oxcedoria de 312-600S. *

O Estado de Pernambuco se sobrecarre-gana .com a verba de 329:8'Í5S para a ma-nutonçaoda Faculdade do Roci...

A Bahia, pa.a fazor faço is despo/.asccma sua I? acu.dado do Medicina teria do au.gm<mtat-.ou orçamento do despezas com avijl-badors. 583:900$. " ""

Ninguém poderá afíirmar que taos vor-bas sojam oxcodentes dos recursos orça-¦mentarios do um o outros desses grandose opulentos Estados do norte rio Brazil

Minas-Geraos teria de ver crescer o seuorçamento do^lospezasapenas com a vôr-lia'do 184:8093000, tál _' a consignaçãoactual destinada & Escola de Minas deOuro.Proto

A maior contribuição posaria nessa par-tilhá aos cofros dò districto fodoral pois éa capital - da Ropublica a sddo da maiorparto rias instituições hoje mantidas poiaUni-b '""

¦Mas, também, a capital federal, quemais directamente áiiforo as vantagens riaexistência a ossos institutos

0 TEMPORAL DE DOMINGO

nitngo ullimo, 'dosai»? sói, . o i l,rt? ,l0"

Alem rie pequenos d__rv'â ol*lil'lu'parciaes oceorridos em únt^^.•01èl)llil"',,|1*osd<l oidario, ha ainda a

"„ f.í.,.ü"1*-'8 P^dusdes estragos nroriii-/,i*a8'. tmivso os «ran-

mus perlenc, I ¦''-l03 «Os vaslri. ,?.m_.ne&Goiiip. •_ífiif_.l'.ff> HiClilot-, bronlim.in ' .*- BSiabeleQidoj á ma do

ASSIGNATURASCAPITAL 18.000-lNTEH'IO'.. .-.O&OOO"JKT-utsiexo

d.o d.ia XOO réisU-uisioro atrazacáo 300 róis

N. 11.460

Ilento.Ess>

.São

que sorve rio ^c to i »i. r*ol,'ir,ado zillc0so arniaze; í hn., l ,la ?r,a!^° P-arte (l«s-

don-. süo, ' nollo se achavam om

nesso niomonto «I.S •§.-*".. 'P__. ° (l,le"asso momonlo *Mt-.v _ n„ SiiSffl

i-ii i mr? '"'llãzom rio deposilo rios .,-.

i.-.H.n!,0 t "í1'"1.11 as -'(tn.ilids residente,'/zona. mais dahinificada passaram nm*um Iprnvof sohresalto, indo ,Xvr'sntransidas rio pavor, nos pontos oi,-fc';,.'contravam maior pàrcplla de segura"^.1'ublicainos abaixo dous documontos qiiosüfiiirament- iiiteressarào o povo pauli.ta:o primeiro encorra o ollicio enderoçi.-'

rio polo coronel Josri Maria Marinha rianilva, commanrianto rio 5 ri' riistriclo mili-lar, ao ton.nte-coronel Alberto Tiilio Ri-beiro do Barros, commnnrtanta rio 2* bata-Ihilo de policia do S. Paulo; o segundoencerra a ordem rio dia baixada pelo to-n.iitc-coronel Barros aos seua companhei-ros do armas rio 2* batalhão.

Ambos foram.olaborados om Ciirilyba.Eil-os :

Commando do 2* batalhilo do infantoriapolicial rio.Estado rie ,Silo Paulo.- ),.,,-!lei om Gurityba, 1 rio Janeiro ric 1895.

(Jlll)EM 1)0 DIA N. 128 A

Está t.rmiiiiKla a nossa missão eom bre-íioso E.la.ío.''°mOS V°"a "ü "°s*° K'°-

., ... ,. Camaradaslia oito mçzes, (lia poi* «lia, qno o 2- ha-lalliüo rin policia rie São Paíilo clieLi -.

esta capital onde foi recebido d,.S (í_tuna chuva rio llores o del.rántomonte v o-tonado polo povo.Esses applausos e essas flores niíè iun-cavam as ruas ainda tintas com o .mim .generoso «Jos mftr.jMSs ria revi.lla bram-aprova viva ria gratidão rio (.oiíòroso povouranliotuo ao 1'stariri rie f.,To Paulo,',,he (.*s(_nrion mao generosa o amiga otranse mais alllictivo rie sua existeniSia pi,.Úccupanilo esta cidade, còmpibtaiiioiiteriespiariiociil,,, loi exemplar o vosso coin-poríamento, e, çom or(;i..l,«, áiir.iim,, mofo-•ceu calorosos elogios,, quo as auetorida-dos levaram ap conhecimento rio presi-dento diuRepublica. 'No (Icsòmp.nho ria missão que nos *rni

confiada chegamos .i oxli-ema froi_(ei;.',?'Estado, o om todo osso periodo .ffábffiíd?marchas p.nosissimas, sacriP ..',„,'3U**J,.- »v»uuo * Tj(|..rn?,-s';^or I"U"-.» do cumpri.

. a,saudo, nem iim moineibatalhilo so arreriou um,*mento exacto rio (leve1*

CóiTO-poiidcntesdepositou o Esta¦'.. í ^i'"1.." que' om vósnome do gove- „^° m í,;l° } aulo, o «u, rimdedicação e '..'¦??

):os agradeço a vossa do-Ao rep* * ,w'**iuacio,

dos cai* raZ l"

(conl,° vós' * ™™»™" rtnaons.' • " _uí to»iDar:im no solo pa--s__ 1- í-i"uVÀ? m!"s-S0 evadtarerrijmasmp bP.itimonto «5 suavisario' poia oerleza"* 'l'!0 Çíiu**1 sepultura do paulista nos cam-,.os do livre Paranaxonstituirá um elo dacorronto que mais o mais estreitará a .ra-tornai amizario entre os Estados.«Era virtude da ordem rio commando dodistricto «! nesta data desligado de adriirioao batalhão, o sr. 2* tenente rie artilheria(Ia guarda nacional Getulio rio Nascimon-to, a quem louvo e agradeço os bons servi-ços quo prestou com dedlctfçSò e lealdadedurante o tempo em quo serviu no bata-lliiio-A.6erto ae Barro.J.tenento-coron.l.

Conimanrio do 5' Di.tricto Militar. Qua.i-, ' ,_Jr,0-nel'al om Gurityba 1 *.do .laneiro

UO lora •-Ao cidadão toneiite-eoranel Alberto Tu-Uo Ribeiro ris Barros, ri. ri. commanriante(Io 2' batalhão rio policia rie Sao'PauloAo doixardes de fazor parte, com o ba-talhão sob vosso digno commando, riasforças em oporaçõos nesto Eslado mo ésummamcnto grato significar-vos o meuvivo roconliecimento pelas reiteradas pro-vas que dostes do amor a Ropublica è riossorviços quo prestaslos á causa da Loca-lidado, não so podendo outra cousa esperar(aquollo que já nos campos rio Paraguavdírans mnis.exli_b..ah.O- riomonstracões

rie soldado valente, rie militar brioso e desevero observador ria disciplina militarCom os meus sinceros agradecimentossr. tenente-coronol commandnnto, accéitaitambom os meus protestos de alta estimae consideração........ Saudo o FraternidadeAssignado: José Maria Marinho daSilva Coronol comnianilanto

JURISPRUDÊNCIACÓDIGO DO PItOCESSO C11ÍM1NAL

a» liUNansüq uo EstadoXV

dt'Uelôn1"',Cm~lia' l>r?o<ts,do eoriodeda dc no?£jBW•"•«•<••« Ma ''««'«IU-dííS?±h„ as tm "í**.' III» n HA ariò I i' 3Píf"i0t0.,T,"s ,l »0,;'.''*" 3* .lo,c in 8*

\J ^![!l\ '''Stomunhiis!p;iíd. tl„v' A. 'eslomunhas será,, oiToro-pelo juiz, o obrigadas a cotóparecê. noingar o hora que lEes for »,«-"'« <_ %b m

",'tle serom ábndiizidá debaixo de vii.ii Vlni- !i u!.!' t|,!iií Proviivelllienle rii/.eroi queindeponrionloriá citação podo

"apar o trazer as t*.s)drhu«H.s nr.olaJas bo-ranto o juiz para deporem, po.hu., _ s m

•ÒbrÍ Mil crlm 'm|)0''t,"' ""lnl «'"» «oi)iig.i(,,io do comparecer nernnlo o ini.STs I1. L°i d-il'il0 ,l° üSmtiZlSt0 Io m qua,-ldò nliis ™°«._.. eiioiam laita altruma «> n_H_i_, .,.«estar na Ignorância «fe Hcio. NoSdo nocoiiiparccimento apôs a notilicaçào, «?,.,.pído o juiz maiKhy bll3cai. debaixo ,1,. vi,,-"

iiln-llin;..,í,f„"i?- UXÍKU "Iuo *'¦ tostomu-onri «In ÂiZ -. °"' 0,S(í" FPinPTOfhiSSÒ rio

romiiur. Vqrdndo, ontrotanto osterequisito «S essência para a validado rinístafr ^'' '"'"i110, °«d ^»»»'pune no ai t ivl as testomunba nuo nmjuízo son jüiiamento ou ««¦«_ irar uma falsidade, assim'sim o,'s. nto . 'obrigar a tosteinunhas a jurar o ou da s ícompromisso, não podo á aparto cònlronaioi laisa l_ata mosma censui-a anlicn;*e aos arts 187 e lllil | úntèb quo não ,„.gem juramento aos peritos.1* nl/fí; Ní'° pod?m *"•'• testemunhas.-l.o ascendente ou descendente; . 0 mà-ndo ou mulher , ;i- 0, ajfftnil

'até n"V.

grau uou ,- -/• . menor de I' unnoi ¦ .* .,immlgp. capital. Como se ve pelo art aoi-ma o Pi-ojocto não prohibó qtio os párontesate o . grão sejam tosteinunlias nas causa.rio seus piirenles, salvo s« o projeclo toma.'iiliniriiirio eomosynohlmo do parentesconesse caso nada diremos. -'"-*-*"-o,Arl tBS. Além tias testemunhas iiinumero serão mqniridas, sempre que fõrpossível, as pessotts d quem anuellas ».,.bre pontos capitães dn pror.es ,d. se refe-rirem em seus depoimentosO quo o projeclo provavelmente quiz di-zer loi : que a l_sl«-miiiiha rafereiite narin

prova sem u oonflnnnçíto da referiria, o rie-veria acerosceutar : <j n rnfnriria deporá sn-mento sobre o ponlo referido ou ria rc**rencia. A nao ser ...sim haó lia mal „ "*"mano qlie náo se possa convor* •" "\""vilssn; inoriuent.; quanilo b,.-,,,'. ., ,m de-de alguiiin parte tina sn1 *„."_.' '"orasseleslíeniiiiilias. ,-'m instruir snn._w^«Ssê^ !"^-da Wls0^1ttãm!?M '""'í1"- essenciaes

tom- %&% llli '<*st"»*mei.to tiradacomo c-i - ' cot1' 'lo Pracessn, tanto lánotl-

"1*9 'pareça rasoavel.; um friotol .ser olisorvario por diversos modos.•.para cada um rios a_sistentes"_.flgi("rar-seriiyersanionlo, isto d.muitns pessoas podemrelatar nm mesmo laclo por diversos ino-«los ililcronlos o atii contrariictorios e no«imtánto .estarem com a consciência trai)-quilln rie quo estáo dizendo a verdade eninguém pode obrigal-as a dizer o contra-rio.' A acareação quo o* rio que o projecto quiztratar ileve dar-se entro a testemunha ro-rerente e releriilo quando esla não confir-mara reforolicia, isto, 6 razoável, o mais éonerei* obrigar a um indivíduo a se contra-dizor a força.

todos oá lernlos rio julgamento etc, entãoHo dovia empregai- a oxprossUo-pdr".r-mo ao proeeHSo-ponwo isto náo sf ní leae cerrar ,„„ aclo para começar outro, pôrlormo ao processo «iiior dizer mand,*,,-' ,,..ciiival-,, o provrtvolmonte nn o lb! isi. á\ eo Projeclo p.eleiiddll liláor. . '

Si!CliÀ() ()¦—das Pll-SI-Mliçòus :

Nada diremos solire a matoria, aueiias-Mninaremos sobro a collocação to SolH.rno lugar oui «-iii* se !i«íhai-rii_ 0 Srí í.n-Bastam .«'/i.m.iií.* indicios para Anundil dn réu; cousa semelhante «ri é -«outra no ar no art 211, ,„„,, ,,.„ ,."disposições ii ilc.iioci.ssaria

SBliÇÍÜ 7'-l.(i IKTEniKIO-TOHKI

_...'_'_-. (M-1 ^ iMoi-rogalario dr, réo.„;,"' "fP^Mto peranU dua,'Juimanhas, pelo menos, o jui; rar-lliêJani«amente as pergunta, seguQes,! '"

. .-.-mnio. rio accórdo «ino se iiilllll-i .n,-Jtlize.s o la-,,..,* pargúlUní. aos ncculn-nsprocura,,, ,, «..lo.-.pV,,* -flSíCflíg.f;.''11?11. Iünil!l. «l**. i«tei roKat<)i*lo «r.V „ru,

Jornal dos JomaeS | Interior do-Estado

ÊS_^-.°? innthidari, „ ,,snibslll ia-se o mlori-ogulorio por urn si -pios aulo de i'deiitid-_e «le nVsso.Tf,.*,

! (le .''o* o 'He quizer sobre o fa«-tnpelo qual ri acciisario, o mais ri consi,', ?tempo o encher papel com i bri*Vn s ¦rasposlas inúteis _ tariforias. '«*?"",„

8 .''í^"^** MW o juiz |Hi,je f„ .i.^r.õW"Ho o jury ena fqrmaçao da culpaí1 , mal o seu nome.; _• naturalkmle ¦stina, o Tftmpo kàa "° mahm.Vrnii -4 ' "lafíl '" •s'e'í* métos de viMe projlssao .- ..-, onde eslava no ..,.,,,;.,.que« ,_ du trr sido cmmetlidoi^e.ir. si.conheci>as pessoas que deoiMéhMno processo e. desde quando V TuTapioccui), _•, o que lem a ditei- tnlifin „imputarão que'lhe é.Ieita

";,"«,, fai os que allegar ou privas, quèjust/qj'o i mostrem a sua innoeencla '<J quo arinintam estas pergulílSs ? Ainuatfo primeiras versam sobre TiÁi-tü*.darie de nossoa tanto poriiam ser.»m fo ,.o'u.lorioqu,.lificaç-.coinonoi„;",S

tono, ,i ., (,« „ 7-, raspond os nocativ.o alli malivamenle nada imporl-m ,•."" cqntra.o rdo, a 8* pôde porfeiti „, ,ser subsliliii.l,-, pela «/¦ ,. v'ic,,.v, .« A-exta pei-g,inta, Ul como utUi, .( „, nfse conhece as lestein.unlius è sc im a diter. alguma musa contra ellas, „_ ,m,'

".'onh.eor ou « eixai' rio conhece s"n í.."miiiite nada adianta. y-mpics-

Nndn mais diremos sohi-, t, „.Aiiiaiih.. trai,-,remos ,i* oassmnptp.'lefeza «Io r,!o. ^ (,° GnP* 1(J'-_).

HSrAIII) |)K S. PAULO

Occupa-so rie nssiimptos municipaes e Ipi'opii«'iia pela idéíl riu LioilStruccOo dü umaprnçiirie inercailo ; pois, consirieni acanha,'lã e il.ssinia !iqii(i.exisl«.*aciiialilleilí(.. — sobomujo Noticias dinersas, trazinteressantes pormonorus extraliidos ri(-jornaos, revistas Òu livros cnmo deixa _¦..trevo, o psciul-invino doaíictoí /. Tridu-ctol.

Noticias rio U_o.e/!.d/*, rios Muiiiei-ptos, <)iili':is|(.ca,«.s,.iias tintas e Informa-t;ões,

Sei-ções lelogriipiüca «> commercial.«I Cn.MMIvllCIO IIK S. PAU1.0

Teli't!i-i!illnl:!..íAnigo dc Aluindo Guanabara sob oMliili) irônico A beira, ilo abysino ! Pois oi|iu* tom em visla o auclor «;, exactaiiienlcnioslrar «|ii.* liiianceiramente vivemos nomelhor rios muiirios.,, Náo sejamos èxiiíte-nulos : o que diz. 0 8|*. Aleindo «I, hpeiiasijuivá sitimçáo ilim)ic.lrii do t_.à„f|itao «•¦riesesperariora, e Iju.. \\-\ pessiiilismo òm

|>ensar-Se que estamos a beira dn ábi/síno:O s«;i'viçoile nossa divida passiva, com ocambio ao par, não oxcedoria do 2..000conlosiic rriis, monos ria clecinfíi pnrtodareceita federai, l.iitretniito, n Serviço ria«livnlii publica ,-lrpenliliii . nln; a -i.!(..> oiKJlibras çslcilliias pór nnno, absorvendo lis-sim toria a receita ordinária daquello puizhnlrol.ini.) não pensam, «¦ muilo menos «li-^,°.m*:Pjargentinos--'litie sua pátria ostá'

O auclor prameti. iróu.rò artigo dizoriigo sobro p cambio é o papel moeda.v7. ,*''n,""i:' «^''"'ííoli':!, noticias iloNosso hstado; «lo Pei'ii:imliiu*,i e ídeilos— h-'«*çáo comnlorcial,

RBBSipip PRETONa noite rieii rio eorroiife fdi fissassinaria

nesta cidade a praça rio corpo de S('i'iirlin«*auo'np.mo Fisincollino.

Tem siilo empregadas asriiliguncias ne-cessilrlils pilrii q, UOSCObriinpiilO do assas-sino e osse serviço a tía.g. do liellozo Sup-pleulo ria Delegacia, em oxorcicio, T.mhíii-le .losil Viclorino vai sendo feito com asrezervas precizas

lista abei-lo o inquérito ; por ello maison menos ne tem feito corta luz.O nrivo directo rio ,<lo

"Cassino pretendeqfferccor lioá sedsrióilstídiò^ iirti oxploil.li-1«Io baile uo «li.-. 20 rio coriviile.-

—O pintòr-paisagisTá, Rosaliiio Saiitoroluz uma bonita p.xjlosiça.o de Iral.alhos «lusua lavra

J.YIJOfid.iii....

Continua

Cl.KMKNTINO hK CaSTM.1

, ,' . DESABAMENTOSAnto-boiitom, pouco mais ou menos po-las 9 horas da noite, na rua' Santo"• Amaraahatou parte rio muro que fica ao lado ilo

predio n. 110 ria mesma rua.Foi causa dosse desmoronamento a chuvatorronciar destes ultimos riias.— Na mesma noite desabou o telhado riacasa n. 27 rio largo rio Riachuelo.1'olizmcnto nao houve desastres pes-soaes. ,

COIVSTÀ.

-. PRESENTE,, ..Os proprietários daconhecida Casa Gar-

raum tiveram a amabilidado do nos obsu-3uiar

com uns elegantes cartiixos, oonten-o a'amostra dos eonfelti perfumes ulli-

mamente.fabricudos, nesse importante os-tahelecimento., ,

:__' mais-uma surpreza que os srs Thiol-Uer § Comp prepararam aos moços riebom gosto.

Gratosipcla gentilesa.. ..,- , . .....

Poi! ordem, do dr. chofe.de policia foi.nn-te-hontom transferido .para a cadeia publi-ca, o.individuo dc nome Henrique Dehone,quo está á disposição do rir. juiz ria ¦_.¦ va-ra criminal» , .

Foi proso o transferido para a «adeia pu-blica Libero Asthoiine, que iinte-liontom,armado de tuna faca, faltou ao respeito emaudioncia-na3.> subilolegacia ria Consola-çao.

Joaquim Antônio rio Nascimento e Folo-lino de tal, foram -postos em liberdade peior. P delegado de policia.

—quo o rir. Brazilio Machado retirouhontcniseu pedido rio demissão rie lentocatheriratico da Faculdade ile Diroito.

—que os frades dominicanos do Ubora-ba pediram ao governo rie S. Paulo umauxilio para a cathocíicso rios índios riovallo ontre o Tietri e o Paranapanema.

—quo a dologacia do tliosouro federalrecusa-se a pagar os juros do apolicos ásassociações religiosas que n,1o apresenta-rem certificado rio inscripção rie seus es-tatutos ou compromissos no registro rieinscripções o hypothocas

' —que, por essa razão, alguns thesourei-ros. de irinnndaries já voltaram rie 1,1 com asmãos abanando.

i —quo o benemérito chefe republicano,general Glycorio. protondo, como nas ou-Iras-vozes, illudir a vigilância rio seusamigos, chegando inopiiiariamente, paranao ser victima de manifestações e... re-rato a oleo.

SKcçÃo 4"—nos nòcÜMEXTOsSobre este assumpto nada diremos senão

que o projocto quo exige que a formaçãoda culpa se.luçn no prazo rie oilo riiassalvo obstáculo invencível, ontrotanto criaum processo incidente no art. 178 qué porsi só gasta dez riias, dada a bvpothese ri«*so processar a vapor com suspensão rioprocesso, om prejuiso rio réo a quem náoéproliibido no correr «Io ..inumano oflorecerdocumentos que podom ser ariruidos riefalsos.

Náo jòrin melhor que conjiiiictamentecom o summario se processasse a frilslda-do ? Para que um processo composto riodoze'disposições quando-tao summaria-monto como o summario poderia ser pro-cessaria, o rio resultado tomar o juiz co-nhecimeiilo na pronuncia ?.

O projecto não quiz se servir rio máximoresultado com minimo oxforço.

SECÇÃO 5" — DA CONFISSÃO

Art. 181 i?' expressamente vedado aosjuizes ou tis partes procurarem por qual-quer meio obter do réo a confissão docrime

, Que .se faça sorriolliaiite prohibição aojuiz conipreliende-se; mas á parto'. Emqno termos rio processo tem a parte o di-reito rie interrogar ao réo? Ila no proços-so crime depoimentos pessoaos ?Art. 184. A confissão toma-se por ter-mo nos autns, assignado pelo contltente,ou por duas testemunhas, quando cilenão saiba, não possa ou não oueiiia ri-ZEL-0.

O quo riispOe o art. podorá ser tudoquanto quizerem menos uma confissão,«pie possa produzir effeito perante juizes«(lie tenham consciência rio acto nue vãopraticar

Um réo, um aceusado qualquer pertur-bado.polo aparato rio juizo, e por mil ou-trás circuinstaiioias, pode confessai*, istori, attribuir a si a auetoria rie um crime,mas, priile também recuperando a sua cal-ma, ao lhe ser lido o seu depoimento on«•¦-nhssáo, recusar-se a nssignal-o, já por-que aquillo quo narrou era ialso, já porquecomprehcnda que no estado rie perturbaçãoem que se achava se conipromettcti riemodo a prejudicar a defesa «pio porven-tura tinha, Ji. por muilas outras -cansasinternas ou intimas que não se podemdovassar. Assim sondo aulhonticar umacto do aceusado, que olle repudia, com olim do lho fazei* carga, não é correcto.

Art. 185. A confissão é rectratavel edivisivel: nem, quando feita durante alormaçãoda culpa,põeUermoao processoNao so comprohenrio bem o que o proje-cto quorriispor noste artigo.por mais atten-çao quo so ompreguo, accoitamos que aconfissão soja divisivel, indivisível, retra-ctavol, irretractavel, o figuremos algumashypothesos: I.« O réo confossa plena-monto o facto rio conformidade com os suascircumstancias. Isto põe termo ao pro-cosso? Náo, porque por termo ao proooS-sq quer dizer cncerral-o, desembaraçar oréo delle, arehiual-o em/tm;

, 2' O réo nao confessa o crime: Põeisto tormo ao processo ? Nâo pela mosmarazão. '-"-vj, 3* O réo confessa o rotracla-so: Põe¦isto tormo ao procosso? Nao.80 quo (iuer.riizerpois : nem quando fei-ta durante.a formação da culpa põe

'.er-mo ao processo \

Soo projocto quer dizer 'que,

pelo faclodo indiciado confessar o crime no summa-rio não se devo immoriiatamento pronun-cial-p sem. depoimento rias testemunhasarroladas, se quer também dizer que pelolacto rio reo confessar o crime no plenárionao pode o juiz prescindir do proseguir em

!i u Vi *irr Qo H y cj/ fí W

Damos boje os permonores Bobre n\m-virosoiii.ieiiriiona rua «le S .loãoji 17.,'P-ÜIlf* lüllHJs ns imii-nn :« _ I -> i- „-„i;:;,'.T. ),.,.,,adiantnda da madrugada-, devido á netivi-dado inãxcedlvãl ria nossa ropórtagem

O corpo rio bombeii-es foi avisado muitolufde em virtpde rie não haver telèphoiícna visinliança rio prodio ondeso manifestouo fogoO actor Mattos foi quem mandou áspressas um carro ao quartel do bombeiroscnmmiinif.ar o lactoAquello corpo om 5 minutos compareceuao local rio sinistro o trabalhou activamen-o; para impedira jiropagaçaòrio foVo ne-las casas visinhas -'-.-¦Apezar disso solfreram nlgiins preiuisbsas casas n, 171 a, onde é ésfnbol.oido comiiegoeiq rie fazondas, roupas foitas o armannho, o sr José Pereira ria Costa Alin-i-ria ; n, 109 a, onde reside, estabelecidocom casa rie barbeiro,,! italiano FranciscoDolamonion, o a rie n. 169 solfreu poucasavarias devido ao desabamento «le um,,

parede, sendo oslo produzido pela forca riaagua rias mangueiras, dò que sc iitilis. -vam os bombeiros0 fogo propagou-se com a máxima rapi-dez no prodido n, 171, iiíü-tilisandô-o á ox-cepçao rie 3 commodos rios fundos mieeonservaram-se comiiletaiuenle intactosl'.ra oslabeloc.irio alli com casá-dd-napõis

pintados o vidros, o sr. José FranciscoJorge, que su acha preso para as necessa-nas averiguações, bom como os srs Jo*i-quim Moreira e Francisco rios Sanlos Pa-lono.0 prédio pertencia aos herdeiras da srari Anna i*rancisca rie MoraosDirigiu o serviço ria extincção o sr te-nenle-coronel Lobo Vianna. 'O,fogo loi oxtiuclo depois d.'S horas dècontinuo trabalho. ,Gomparecorani ao local, os srs rir G*i-lono rie Almeida, 3- delegado, major Oota-viajo de Oliveira, 1* Jelegadò; capitãoOlegario Amaral, subdelogarto, o sr. coro-nel I elles o diversos olllciaes de polici-iAs mercadorias ria casa extineta esta-

B»» ,lil companhia Pcevidenleem 20:()00,,Ü00 e os moveis em /..OOO.OOO ô j,casa rio sr. Costa Almeida, oin .5:000„O00na mesma companliia.

Até agora não se pôde cónsõgiiir saborqnaj ioi .1 origem rio incêndio.

Os peritos nomeados ainda não avalia,ram os prejuízos havidos.

I1IA1IIO POPULAU

* Ephemcride* 1'aiúisia'nas.Inferno y ciclo, ..miolo .*„, ,-,si..ii,.,¦to por 1). rio .Magalíiáes casloihg.p- Indagações çbüoiiiJbns o finam-nir-,.

&, i .oafê_' i;*'r:,!. °'»âa Wí'^k^J^» ^" nes-io", í-IrV^Í' ,''"• ''ti.l0•i0,, ,lllv'(|os no•...«'feio ,1,. si, lülZ, (Idsjesuitas.le Ylú

por occilsiáo ilo encerramento rias aulasNoliciario «.* Telegranunas.mm

A IU.ATÉA

As secções liabitiuios, bom noticiário «*'iom sorviço tOl.ogránli|co.A Plat.Va está so sahinrio !...Ab ! csquociaino-iios : traz

'lambem uni

jiitorcçsnnte arligo do dr. Fernniidcs Coo-1(10... já se sabe —sobre elironicíi iln íris-iiauq.

ESCOLA POLYTECHNICA

HYGIENE.0 rir. Vieira rie Mello visiloii liontom ,'.5casas ria rua Brosser.Até o li. *12, existe canalisação de asua oexgottos, excoplo nus rie ns. ll c IG euin

proprietário foi ri.) novo ínlimario, sol! pen-irie múlla, a dar-lhes osso melhoramentoAlém dessas . casas, encontrou om niás.oh.liçi.os as. que so seguem rio n. _3'nt«_nesquina ria rua Visconde rie Parnahyb-iintimou os proprietários rias rie us 38 o-O a mandarem entupir as fossas fixas ofazer cano para as latrinas: " ' 'Devido a terem cortado o oricaiíáineiitorie agua á algumas casas, cujos iiiciuelli-nos anteriores nao pagaram o consumo nsmoradores dessas mosmas casas vôní-seobrigados íi fazorom uso de agua «le cyster-15' myslei* que seja modificado o sorviçorio cobrança, para que cessem ossos fadoscomo o que roproiluziinos.

A' superintendência rie obras publicas fo-•'**'.. •1'"í.'(,ln5''l.!1'''s assoguintes verbas :De 7:,07_,7C_, para pagamento rias obrasexecutadas no predio ria rua Episcopalcom o fim do adoptal-o a um «oslo poli-ciai 'De 12:1268279, para pagamèntq das obras

que, om acerescimo estão sendo executadasna ponto metallica sobro o rio Piracicabana cidade deste nome. '

ilonlem. an ineio-riia. rcuiu.se a congrega-;ão em sessão extraordinária para «làrims

,.umi. «Juntes iiliiiiiani.*ui,.* .nomòiiriris" porA' 1 hora rio mes.no «lia, presentes os il-lustres srs. «lrs. Ili-rnai-ilino rio Campos,

presidonto do lístiidó; Cerqueira Osar vi-00-j.rosidòhte, Cesario Motta Junior. socré-lano rio inlorior, Hiibião Junior, secrótiiriodn fazenda; Jorge Tybirtçi, secretario daiigi-iculliira, senador Gnmpns Salles, BólltoBuèlio, direclor «Io Gymnasio rie Sao Pau-lo, diversos olliciaos rios corpos ria fórçnpublica o vários cohvidadós, iiYiffrònsoeongrçgaçrto da Kscola, pessoal auxiliar eariniinistralivi) ria mesiiia, corpo «lc alum-nos, realisou-se a sessão da iiiiiuglíraçao«la aborlura rios cursos no salão rie lipnraquo toi conveniéiitemèiite preparado para arealisaçâo daquelle solemne aclo.

O iilustrado sr. «Ir. Paula Souza, diroctordaquella lísi-ola, nbtiila a voiiia dosr rir.prosidonle do Estado, abriu a sessão, pro-niihciaiido q iliscurso ollicial e „o mesmotempo ilisse iiíii* aproveitava o ensejo pararealisar a collocnçáodos retratos rios srsdrs. presidonto «Io listado, vice-presiden-le e secretario rio inlorior, no salão de liou-ra daquella _l_.il ile inslrucçâo.

Api.s o discurso, qup foi phrenbt.ciiihcn-te appiaiidido, foram corridas as corfiniisdns retratos, primorosa obra «lc Alnioidn.lii.iior. pnr quatro rios maisriistinclos alum-nos, os srs. Mello Marques, Soiizj Ite-sendo, Carlos Kiehl c Cbristováo rios San-tos.

Tocou-soem seguiria o livnino nacionalLogo depois usou da palavra o 0x1110. sr.•Ir. lleriiarriino rie Campos, que agradeceua .omenagom que a congrogaçáo preslouaos sous serviços, porem estes '.tinham

como mira satisfazer üs idéas" do partidorepublicano, «pio o collocou na supremadirecçao «Io Eslado.

O exmo, sr. dr. Cesario Motta, brilban-temente orou em seguiria, sendo ambos osoradores muitíssimo cumprimentados.

lin .errada a sessão, passaram torins avisitar ,1 bibliotheca o o gabinete rie phv-sica, nn, o foram feitas algumas experieh-cias rie eloctricidnde, rie acústica e. óptica1'indi. isto foi-lhes offerccirlb na sala riadirectoria uma taça rie clinmpiiiihc, ..enrionessít oceasião erguido diversos brindes ARepublica, ao Kstado rio S. Paulo, aodrlleriiarriino de Campos, ao rir. CesarioMotta, ádiroctoria daquella casa ric edu-«ação e ao corpo docente.O brinde rio h.nra foi levantado pelo srrir Bernardino ao Estado de S. PauloE assim linalisoii-se a festa, 'deixando

em lorios os espíritos a mais viva a agra-davel impressão.

lransmiltiu-so ao dr. secretario rir. fa-zenda a conta rio Zerreucr Bullov. «S. Cna importância de L 51-7-15, proveniento (íèmateriaes vindos pelo vapor Flaxman na-ra as obras de águas o exgottos da capital.alim rie ser efiecluado o pagamento,Anto-hontom, na estação rio IVorte foi

proso em flagrante o indivíduo José riosSantos por ser vagabundo e jogador o 110Mercadinho foram presos Samuel Bólladi eNotinn Si ber, quando se achavam em lu-'.ta corporaUj:-^3_í^"'

HFoi enviado á superinlcnilcni-ia rie obraspublicas, para informar o oflicio ria cáiiinrámunicipal do Rio Verde, pedindo auxiliopecuniário para abrir uma esl rada dessavilla áda íartura..

A' AUCTORIDADE COMPETENTEDivorsas pessoas queixam-se rie qué natravessa rio Hospicio, onde residem diver-sos moços, constantemente fazem estesnina algazarra infernal, chegando al. aatirarem agua servida nos transeuntes e

provocaiiilo a todos os transeuntes.Dizem-nos que ossos brinquedos se rea-lizam principalmente aos domingos, ,-i tar-de o que também costumam a dar tirosdentro dc casa.Será conveniente «pie a àiictoridade com-

potente tomo as necessárias providencias-alim rio pór um paradeiro a esses rios-mandos.

A' 1 1/1 hora ria tarde rio hontem. naladeira Joáo Alfredo, j'-fás proximidades doMercado, rebentou um cano ria Cantareiraformando um enorme repuxo, qué atiravaagua a um metro acima rias casas

Foram dadas inimediatamenlo todas asprovidencias

Escreve a Correio ido Sertão,; que. sepublica nessa localida .:

Os liiriios Sebastião Joáo e Jorge SimSoerito bon, parceiros d nn iilelhoi' harmoniaçpiTiftó rio povoação em povoação masca-toando jrinlos Mus Siniári fira invejoso cvia com máos ollios «pio os os negocio? rieseu companheiro prnsperaváo mais rio «|iieos seus. li lanto o vorrumou 11 malditainveja que, lendo prcsoulirio serem nyiil.larias as Icriils de Sobastlflo, formulou iimjpliiiiride Vlilgiüiça e.pn.iti!'¦Este plfliio exccutiu-n gjlc, uo (ii. i. (|qcorri*!'", ás li horas ria (arde, cm nma es-tradi, desertai á uma légua «le distancia daVila rie Uelleriouro, Seguia SebriStiAo es-irada a lora, com a sua riaixã d. nlnsi-ate-ás costas, muito confiado na bóa rompa-nhia: qi.l.mjo de repente sento o peso rieum cacete:

Eril d.'_oll *íoiii|lrtiilipii'o qiieala.*nva-o derijo il cacetadas o qm» llriesililciiil il vôlei*.Por terra Sobantião e inipossiiliiitnilo «le

dele.uler-sé, SinlV) passa-lh. unia jeyis-ia e àrf.çilda scIsctüKos a táiitos hü) rtíis,com i.iio Mippiinha inriemiiisiir-se de suamá fortuna.

T.nrii) assim reunido capilal SllffííSj_ntò.rilrige-su Simão para a visinha .*sla,*án rli.CqiTOgo Hico, alim rie embarcar paràS,Paulo no ilia I . Infelizmenleji. ora coflíie-cido o seu i*riiii«! e liiiliam «ulo tomariasei.rtns providencias, .ue dèi'iim em resulta-rios ser preso Sinián pnr ordem do sr «Iole-gado do policia, no nioiileiltd do embúr-'| ur*..oi'-'-" .'-'" I""'*-1' hnm «"'di' ericdiitrndosl^,.-.o:i. que foram entregues a Sebastião

O pITondido foi subhieltido a éxaino d»eorpode delicto, e doffèsor cbòrd.o bomtompo emqiie inascaieava livremente.pindamonííangíaha

Deu-se o faliciinouto.rio sr Auguslo G.l-vao Ceziir. moco bastante estimado emrijHlitmoiihiingaha.—O marnionsla sr Pedro Galli. estnbsle-•¦ulo a rua .que vai á Estação, foi viciima.lc nin aildnçioso giilliqOj Celestino dó lal.t.-ili.-iiio, que residia, luivu, al*. um (empo em

companhia do|mèsmo-.i' GallT; Aproveiiau-ui-li-stínn -misegíiifi viol.*!i'AViliiiiíljSiv,í?liÍ,Vilulii rclirar _:dt»„ooo, semlo: -Bójrjoq uin«liiilieirn, parle papel» parte ni.ilul; e:l:li!r..oon em iluas letras; uma rio valor de'i--*.'.I.ooo, eoutra de ..Kij.ooo.

O gátuiio corisogiiio evadir-se apezar rieser «lia claro,—llm sessão ile 7 ria Gamara Municipal;loram eleitos .* prcsirienli*, «, «Ir, HoürigolUuiioiro ; vice, o sr. Francisco Ferreira

Cardoso.—Tiitnboiri registrou-se o obllo ria sra.

d. Hosaliiia Gomas rie Oliveira.ARARAQUARA

O cidadio Rozendo rio Brito, dostribüi-dor do juizo, foi suspenso por mais 30 diasrio ex.rcicio daquelle cargo, em virtude rie'portai.ii do'juiz de.diroitq substituto emexercício

—No riia -. rie. Fevereiro próximo roali-zar-se.áo os festejos em honra a S Sèbàs-lião

BOTUCATÚ'

Glíogòil a cidade o pintor sr. Luiz rieOliveira, coulractnrio pela Gamara parapintar um quadro represenlanilo a justiçaque sorá collocario na sala ric honra ria rc-ferida corporação.

—Eslá também na cidade o general Pin-lieii-n Machado. '

—Falleceu o menino Osuvalilo, filho docapitão Antônio Lopes Monteiro*.

Do Bntueatuense :liilorinam-nos que no districto rio Espi-

rito.San to rio liio Pardo, deste municipio,os caféélròs llores.eram extraordinária-mente, proiuelloiiito abundante carga nocorrente anno.

Sepultaram-se durante o moz de Dezom-bro próximo passado, no cemitério muni-cipal desta cidade :

ADULTOSMasculino 5Feminino _

('.MANCASMasculino 18Feminino if>

Tolal -W

BANANAL

— lambem sepultou-se o estimado o v«.iieranrio cidadão Josri Joaquim de MoraesTeixeira;

—O sr, Heitor Az-zi, recentomeiito che-gado da Itália, onde concluiu o seu cursode musica, projecla fundar nu cidade umabandu musical,

A camara municipal acaba de pagarIodas as suas dividas por meias custas,cuja importância attingiu; aõ:íK.,.0UO,

¦-¦ •'.::* tiQ\\ÕGkPi0^0^^;Dessli localidade recebemos as seguin-

tes linhas relativas aos festejos escolaresalli realizados:

.««A. causa «la Republica, a enusa de nósIodos, somo «pie vai sé aiigmentnlido, ali-montaria pela crença no futuro

Prtnple aquelles «pie não tem uma verda*rieirü Inllllçao «Ia supremacia rio regimondo povo pelo povo,—postos á ínargemosque por um ar.aizado preconceito votampelos previlegios reaes—a esses entradosde ,pouco, 110., tofvelinlio soci.it,- segue-seriçiiio iriAi íorraracitt ii falia dè instruc-«;ilo

Para que se (lesielivolva a irradiaçãoprotectora rios competentes pnra esso san-lelmo da Republica, basta que tenhamospercorrendo a orbita governamental, se-Creiiirio*. como Cesario Motta

Hü, ]/.rém, nessa o.sjiecialisicáo liabilis*sinia ii. fi|iicçi.i;s lauilidadi! proveitosa dosi distinguir todo» que ua espbera tle suasattribuições coiicoriem com o sou punhado«le exforços para o bem «In Republico, parao progresso do povo

O Uil.iügav.) inspeclor do 2'.* districtoliUe.tth., o d-il.rt professor J»s«! Món-loiro Boauol.l, ii.ai/n dc (ironiover umadeslumbrante festa escrrini' 110 districto queinspetíiotiu emp lauta ricillriinião

llriuVe lima franca mítnile.í»s*(lq de Iti*tecesse pela euiftítlçaa d!is-'creançaS

A r.iilad» de Sorocílbll,- s_d* desse dis*tricto, assistiu nos iiltimiin (lias detU aociilto que s«us habitantes vão duvotniido aeiluciiç. o popular

(^iiiiiu tiver lido os jornaes daquella lo*calldade en«:onlrará dados siifllcioiites parasuppril' toda omissão que incorrermosnesla breVr! flOll.ln

Gomeçaram os eXtitries a 7 de Dezembronc) ''íanenia, sn guindo-se Cuinpo Largo,Pieifadc . Sapucahy, turminatido a 30 dumesmo mez ém-F-u.'?'*''"'' , , , ¦„

A camara municipal ^?™fetetolligencia e «levolario iuterüSS» _10 MQ°inspeclor litterario, soiill. bemftoinpr.u. '"der a alta missão «pie Ilie iilriilnlb. ílfltoUrignçâO rie fazer a felicidade (lo (linili-i--pio, dando as úiaqs ao digno lilSpg.tòi';ceucorrendo i>t\ra o _._v*.í':ji'nlisnio desSfifesta Assüii «** «iiiíT depois «*íí codflr u*.vastos .aiôeii da cniara. onde devfflltl Sijrealizai- os exailies. (juiz secundar o go-verno «In Eslado, cedendo ao sr. Boanovapromios para recompensa da applicaçãodos prole .sores é iiluiniios ....

Cabe registrar iiinri.i aijui os bons (lese-jos dessa corpnraçiçj em iillcnrier .-ls pro*poslas dosr Monteiro Uuanov. eomfeía*çáo a «.reação rie um edilicio para ns es*colas reunidas prómeltèndo tecreno c odinheiro necessário

A sessão rie encerramento dessa festatev»1- ste»- «w-cdiMft ^.«w.^*.'.'.. o_jJü>iim_rT_.replola rie familia.. e onde diversos orado-''res usaram ria palavra exaltando a caijsaque defendiam e elevando coini» de justiça•' mérito do promotor daquella homenagemrendida « irmfl gè.moa da Republica—ainstrucção—o cidadão Boanova

Fallaram lambem algumas meninas, «iuesc síilióútarain polo riesemlnu-aço e iiilelli-gencia

Após a cerimonia rio encerramento rias'scolas incorporadas, seguirias do inspe-lor e professores, coiniiiissão examinadora,corporação municipal e grande massa po-pular percorreram as principaes ruas «Iacidade ao som ria'balida musical Lvra So-rocal.iina]

O «.'leito rio prestito, composto rie aiuni-nos Iodas de branco com (itas ao Indo,produziu deslumbrante resultado para osque assistiam aipiella festa em que todostomaram parle

Parabéns, pois, ao povo sorocabanoParabéns ao illustre inspector rio Ü5*

di .Irjcto litlerario.

Foi nomeado traductor publico destapraça, o sr. Carlos Müller.

MATERNIDADE, A exma. sra. d. Jersev de Moraes! fezpara a construcçao desse edilicio o donati-vo (io ÍDOS-Oü, que foi entregue á exmasra. d. Maria Bourchardt. primoira secre-taria ria Associação dos Desamparados.

Vão ser entregues, como auxilio asso-guintes quantias ás câmaras municipaes rieS. Carlos rio Pinhal. 5:C.K)s, rie S Sch-.s.tiart5:O00S.

Pela h. 1*. do Bananal foi colhida nalinha, na ponte ria Bocaina, uma miilh.*rde cor branca.

O facto dou-se em uma curva, e segundoinformação rie passageiros que presencia-ram, o facto deu-se em lugar que era im-possível evital-o

Foi nomeado *'• supplente rio delegadorie policia o sr capitão Francisco .MoreiraBarbosa.

A parochia occlesiastica rie Arêas foiauiioxaria a rie Bananal, sendo esta comosedo..

—Xo dia 8 do corrente reabriram-se asaulas rio ipstriiççfio primaria, na cidade emunicipio.—Rotirou-se para esta capilal o rirSoares rio Couto; que esteve algum tempoem Bananal como inspeclor sanitário, -

Falleceu o cominerciaiite D. Luiz'(lar-cia llermiria, hespiinhol.

—No dia 11, em sessão ria camara, foramreeleitos ò presidente, o intendente gerale respectivas commissOes,

—Desde o dia 7 rio corrente ficou dolini-tivamente aberto o trafego ria eslraria riefor.ro rio Bananal, continuando a vigorar dmesmo horário quo mantinha antes dasuspensão rio trafego ein conseqüência riaepidemia

Solicilarain-se do rir. secretario ria fazen-ria ordens ao thesouro, 110 sentido rio ser en-trague ao sr. Pedro França Pinto, diroctorrio lalioralorio Phacmaeeuuco rio Estado aquantia rie 2*77_S4-i_ para ntleiiiler ao paga.monto rie diversos fornecimentos leitosaquelle estabelecimento, durante o mez deDezembro ultimo.

JAHÚ*

Deixou o elevado cargo rio intendentemunicipal; por se havei* expirado o prtijprescripo pela loi, o capitão. João I.apl,r_.ta de Campos Mello, cidadáo que muitosrelevnntes serviços tem prestado aos 110-gocios municipaes do Jahú—Em riias ria semana finda travaram-serie razões 110 bairro ria Ave Mnria. dessemunicípio, Bãziljo de tal, Jos«! Penteadorio Camargo e Júlio Mendes ria Rosa re-sultando sahir este levemont. oIToliilirio—Em sessão de 7 rio corrento forameleitos: Presidente, da camarão major Se-bastião dc Camargo Freitas ; vice-presi-dente, Edgard Ferraz rio Amaral e inten-.lento municipal, Paulino rie Oliveira Ma-ciei

—Victima de uma congestão cerebralfalleceu a sra. d. Francisca de Arruda eMello.

A' POLICIALevamos ao conhecimento «Ias nuctori-

«lados cnnipeteiiles um abuso ile que temsirio Ihealro a ladeirado Porto Coral, abu-so duplamente condemnnvcl poi isso mes-mo que oilende a moral «.* prejudica n sau-«1» publica.1',' o caso que certos indivíduos que poralli transitam diariamente, em pleno' dia,riaineiite„ein pleno dia, com a maior impii-dencia,.transformam o passeio ao lado rio«iual existe um predio 0111 construcçao. emverdadeiro mictorio ou logar rie despojo.

Hoje aquillo A um monturo. Ha 'nt-5

pessoas «pie ani vão dijeçtar.Ii' necessário que a policia l'a«;a o que sofaz em toda a parle rio inundo culto.'; uma

prohibiçáo com multa e penas coiicomitan-tes alim rie impedir tamanho ilesregramon-to c porcaria;

Para isso, para evitai* que esses facto?se rcproriiizam. basla somente uma vigi-laucia severa 110 ponto 0111 questão,De outro modo estáo as famílias da visi-nhança impedidas de sahir ájanelln, o que«:• inqualificável, e a saliibririarie publicacom um inimigo lerrivel, o que é um pori-go nesta quadra

espi-cTFãcuí.os 'THEATRO S. JOSÉ'

Dá-se boje a primeira representação riacelebre mágica, em ii actos c 18 quadras,,1 Pera de Satanas, rie Eduardo Garrido,

Esta peça,. 110 que nos consta, foi hemmontaria pela Companhia do Apollo

CHEGADOS A S. PAULOAcham-se hospedados no Grande Hoteld'Oesto os seguintes:José Avelino Je OliveiraHoynaldo NiiivísJoão Baplisla MoraesErnesto rie AssisFrancisco de Araújo MacedoPadre Joaquim Tomaz riu AncassuelaJoão Hibeiro NogueiraFrancisco Manuel PereiraFrancisco Lopos dc Aguiar -Glariiiuindo LopesAntônio IlibeiroAvelino Dias MartinsCândido Ferreira rie OliveiraAnlonio Alves Pereira Junior

Vni ser publicado 110 /.temo Offtcial o1'ililal. pondo em concurso o ollicio de 2*tabellião de notas e annoxos ria comarca doBragança.

HOSPEDARIA DE IMMIGRANTES .Boletim do movimonlo rie immigrantes

hontem nesta capilal:Existiam . . 1771Entraram. . Í7Sahiram 350

Existem . . 1-438Passagens pedidas—3üCPassagens cnnce.lirias—'.7'i

; í.inbârcaram—-.'...Embarcaram poi* conta própria e sahiram

para a capital—11870 empregados de fazendeiros procur-iram 1415 famílias -

_¦'

Page 2: AlsTiSTO Hua BRAZIL-S. Paulo-Quarta-feira, 16 de Janeiro ...memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1895_11450.pdf · mos-, otambem o Districto Federal, que ú a'sóde do grande numoro

ü-^i-

)i

: i"- ; í • -

f. a

'«vi'

-í!

r>i3iviOiViosin

O medico eslava éxtendido tia sua cama,Jinbrulhado no lençol. Tinha coiitrahida aopcca e o» olhos meio abertos.

Chamei-o; segurei-lho o braço comViolência « recuei aterrado, porque lhesenti o corpo rígido o frio. Apbroximci,tremulo a minha vela contra o seu rostoi mmovel; elle uân abriu os olhos ; náo fezo menor gosto E na palitlcz das laces no-tei-lhç; as. manchas esvértlentla? de carneqqa vae outrar em docnmjiosiçâo,

Afastei-mo.E o meu terror cresceu. E apoderou-se

do mim o medo do incomprehensivel ; omedo do que se nloexplicti ;o medo doqifese náo acredita. li sahi do quarto? que-rendo pedir soecorro, sem conseguir tervoz para grilar e apenas resbiinuudo unsvagidos gutttiriios dç agonísnuto

li corri oo* outro» quartos, e, já sem Ila-ter. fui arrombando as portas 'jun encontreifechadas A luz da minha vela, cada vazinai» llvida parecia, como eu, tintar demodo

Oh ! que terrivel momento! que tçrrívolmomento ! Era como se em torno tle mimo nada msonduvere tenebroso sçanca-rasse. pnru devorar-me, a suu enormebocea viscosu e sôfrega. Por todas aquel-Ia» camas, que eu percorria como um lou-co, só tateava corpos cnregeludos e lur-fos_.

Nâo encontrava ninguém com vida; nin-guem I

Era a morte geral I a morte completa '¦nma tragédia silenciosa e lerrivol. comum unico espectador, que ura eu- Em cadaquarto havia um cadáver pelo menos ! Vimie» apertando contra o seio o» lilhinliosmortos, tão mortos como ellas mesmas ;vi casaês abraçados, dormindo aquellederradeiro soiimo, enlcbulus ainda peloUltimo delírio de seus amores ; vi brancasfiguras de mulher estateladas no çháp.di s-compostas na impudoiicia uh morto -. estu-dantes cór de cera debruçados sobre a inc-ia de estudo, os'!braços dobrados sobre ocompêndio aberto, defronto da lâmpadapara sempre extincra. li tudo frio ! e tudoimmovel, como so aquellas vidas fossemde improviso apagadas polo mesmo .sopro:uu como se a terra, sentindo de repente«ma grande tome, enlouquecesse e devo-rasse de uniu só vez iodos os seus limos

Percorri os outros-andares da casa:•' Sempre o mesmo -abominável especia-

culo ...Nao havia mais ninguém I nao havia

mais ninguém! Tinham todos desertadoem massa! ..¦ , i .,

E porque? E para onde tinham umdoaquellas almas, n'uin só vop, arribadascomo um bando de aves lorasteiras ....

Estranha greve !Mus porque não me chamaram, a mim

tombem, antes tle partir 1. - Porque meabandonaram Rósinlio entre aquelle pavu-roso despojo nauseabundo

Que teria sido. meu .Sido tudo aquillo ?.. Porque Ioda aquela

' gente fugia em segredo, silenciosamente,

. sem a extrema despedida dói-em os gritos da agonia '

cravei excepçâo ! por JU1 ,existir, acotovelando os mortos •• fechadocom elles dentroda'mesmo catacumba.'...'

Entáo, umu idéa fuzilou rápida ne meuespirito, poiido-me nojconição um sohre-salto horrível. „ ,,

Lembrei-me de Laura. Naquelle moinen-tó estaria ella . como tlMtoutros, também

. inimmnduo gélida;'ou.triste rotardalnriu .íicoíia á iiüniia espero, impaciento pordesferir o "mysterioso voo ?... Em todo ocaso era paralá paia junto d essaadoradaevirinilulcrealurã.que eudevia ir sem perdade tempo : junto delia, viva ou morla e queen devia esperar a niiiili» vez de meigu-limi-tambom no tenebroso pelago:

Morla ?! Mas porque morta í... se euvivia, era bem possivel que ella lambemlíivcsso ainda! .

15 que me imporlav.í o resto, qife me

Deus? que teria

í-moribundo.. li eu, exe-continuava a

dou:

rest...•mtorlavamos outros todo», comlantoque

çil a tivesse viva e palpitante nos meusbraços . -

Meu Deus ! o se nos ilcn9s.emos.ossosinhos na terra, sem mais innguwn.ninguém ?.. Se nos víssemos a sós, ella,. eu estreitados um contra o,outro, n umeterno egoísmo paradisíaco, assistindo re-

-^g^fo-rr.iitsi^iir.ft/fíô^SoítMfiíwWíSí-beijos de amor. formar-sc de novo n mun-do : brotar de novo a vida. acordando todaa natureza, esirelia porestreil», aza poraza. pétala pm' poluiu

'!¦¦¦Sim! sim'! Era preciso correr parajunlo

delia !IV

Mas a Pátria torturaya-mc cada vez commais .fúria Era impossível levar mnistempo sem comer. Antes de soecorrer ocoraeio ura uiocisó soecorrer o estômago.

A fome ! ,0 amor ! .Mas, como Iodos osoulro» morriam em volta de mim e oupensara em amor eeu tinha fome?...AIcfme, .que é a voz mais poderosa do ins-lindo da conservação pessoal, como ouriior áa voz do insimcto da conservaçãoda espécie! A fome e o amor. nue sio agarantia da vida : os dous inalteráveispólos do eixo em que hn milhões de soçii-los gira niysleriosamenle o unindo orga-nieo 1

E, no emtanto. não podia deixar de co-mer antes de mais nada. Quantas liornsteri-am decorrido depois dn minha ultimarefeição?... Não sabia: não conseguiacalcular sequer. O meu relógio, agorainútil, marcava-eslupiilameiito doze horas.Doze horas de que?... Doze horas !...isto (pie vinha a sei-?...Do/.e lioras !...Quesignificaria esta palavra ?...

Arremccei o relógio paru longe de mim.despedaç.-indo-o contra a parede.

O iffeii Deus ! se continuasse para sem-pré aquella incomprehensivel noite, comopoderia eu saber dos dia» que se passa-vam?... Como poderia marcar as semanasc os mezes ?...' O tempo é o sol : se-o so!nunca mais Voltasse, o tempo deixaria deexistir; só haveria eternidade !

K eu me senti perdido n'um grande ria-da indefinido, vago. sem fundos e semcontornos,

Meu'Deus! meu Deus ! quandotermi-naria aquelle snppiieio? !

Desci no andar térreo da cosa, upres-sando-me agora para aproveitar a mesqui-nlia luz da vela. que, pouco a pouco, ineabandonava tadkberii.

Oh'! só a idéa dê qne era aquella a der-radfiira luz que me restava !... A idéa da Iescuridão completa que seria depois, fa-

ziu-me gelar o snngue. Trevas e mortos,que horror!

Penetréi na »alu de jantar. A'porta tro-peeei no cadáver do um cão ; passei atlian-te. O criado jazia estendido junto á mesa,esptimahtlo pela bocea è pelas ventas :náo fiz caso. Do fundo dos quartos vinha]á um bafo enjoalivo ile putrefação aindarecente,

Arrombei o armário, apoderei-me dacomida que lá havia e devorei-a, eomoum animal, sem procurar talher Depois,bebi, sem copo, nina garrafa de vinho 15,lo<*o que senti o estômago reconforlatlo.;;, logo que o vinho me alegrou o corpo,foi-ss-mo enfraquecendo a idéa tio morrei'com os outros, e foi-me nascendo a espe-rança d.; encontrar vivos lá fora, na rua.O diabo era que a luz dn v.% mingua -ntanto que agora brilhava menos que limpyrilampo. Tentei acóender outras Vãoesforço it luz ia deixar de existir

E,.sinlos;.que. ella mo fugisse para sem-pre, comecei a encher as algibeiras cnm oque sobrou dn minha fome.

lira tempo ! era tempo | porqueiUliisciíl-vel chamina. depois tle ospregiiiçor.-sc uminstante, foi-se coillrahindo, a tremer, atremer, bruxuleiindo, até sumir-se de to-do. como o extremo lampejo do olhar deira moribundo.

15 !'"/.-».' então a mais completa e a mai«cen nua e-euridão .ine é possivel conce-'o--. Era a treva, absoluta ; trevu de mor-to ; treva de cháos -, treva, que só com-prehende piem tiver os olhos arrancados! as orbitas coiiiplélaméiíte vasins : treva.conin devia ter sido anies dC existir noRrmamònto a primeira nebulosa.

Koi terrivel meu abalo, fiquei espavo-ridi),.i-omo/'.e cila me apanhasse desurpve-za.

Inchou-me por dentro o coração, sulfo-condo-mo a garganta; golou-se-mo a. me-(lula o seccou-se-me a lingua. Senti-mecomo entalado ainda vivo no fundo de umtúmulo estreito ; senti, desabar sobre mi-nha pobre alma, com todo o seu peso demaldição, aquella immensa noite negra edevorádora.

Immovel, nrquéjei por algum tempoiiesíu agonia,

Depois extendios braços, e arrastandoos pís, psocurei tirar-me dalli ás apalpa-delas.

Atravessei o longo corredor, esbiirran-em tude ..'omo um cego sem guia. 15 con-duzi-mc lentamente até uo portão de ci-trada.

Sahi.Lá lóra ,-ia rua, o meu primeiro impul-

so foi olhar para o espaço.-Estava tão ne-gro c táo mudo como aterra. A luz doslarhpeões npogára-se de todo, e no -céu jánão havia o mais tênue vestígio de uma•-strelln.

Treva ! Treva ! 15 só treva !Mas eu conhecia muilo beni o caininh

da casa de minha Laura, e havia de Ichegar, custasse o que custasse !

Despuz-ine a partir, [enteando o chãocom os pés sem despregar das paredes asminhas duas mãos abei-las na altura dorosto.

Passo a passo, venci até á primeira es-quina. Esbarrei com um cadáver cucos-tado ás grades de um jardim : apalpei-o ;era um policia. Náo me delire ; seguiadiante, dobrando para a rua transversal.

Começava a senlir frio Uma densa bu-midatle sabia da terra, lornalitlo nquell;mnldicla noite uiudu mais dolorosa. Mas.náo desanimei, prosegui pacientemente,medindo o meu caminho, palmo a palmo,e procurando reconheci",-pelo lacto o lo-£íir em qu* me achava.

E.segiiw, seguia lentamenteJá nie não abalavam os cadáveres com

que eu topava pelas calçadas. Todo meusentido concentrava-se uns minhas mãos;a minha única preoecupação era uão deso-rienlar-mec perder-me na viagem.

E lá ia, lá ia, arra-tnndo-me de portaem poria, de casa em casa, de rua em rua.eom a silenciosa resignação tio» cegos de--amparados.

De vez ein quando, era preciso deter-meum instanto, para respirar mais a vontade.

Doiniu-nie os braço» de os ter .conti-nuamente erguidos.

"Soccova-se-me a boc-

ca. Um enorme cançaço invadin-me ocorpo inteiro. A qiiantotompo durava jáesta tortura ? não sei : apenas sentia cia-ramente que, pelas paredes, o bolor prin-cipiavu a formar alias camadas de umnvegelnçãe. aquosa, e que meus pés •:.,¦ en-charcnvãui cada vez mnis no lodo que o

Vòio-mo então o r.e.eio de que en, dahi.a pouco, não pudesse reconhecer o cami-nho e nâo lograsse por conseguinte ibe-gar ao meu destino lira pr ciso, pois. náóperder um segundo ; não dar tempo aoliOlor e á lam.-i de eeconderein de lodo ochão e as paredes.

Ii procurei, numa ulllieção. nligeirár ofiasso adespeilo da fadiga que me acabru-nhova. Mns. ali! era impossível conseguirmnis do que arrustár-mo ponoSainonleieomo um verme ferido,

li o meu desespero crescia com a minhaimpotência e com o meu sobresallo.

Miséria ! Agorn já me custava até dis-ingúiro que meus dedos torneavam, por-

que o frio os tornara dormente» e semlacto.

Mns nrrastavn-me. orquejante.seqiiioso.coberto de suor, sem fôlego ; mas arras-tovn-me.

Arrasiava-mo.Afinal, umn alegria agilou-ine o cora-

ção: minhas mãos acabavam de reconlie-cer as grades do jardim de Laura. Rea-aimou-se-me a alma Mas-algims passos.alguns passos somente e en eslaria á•sua porta !

Fiz um extremo esforçoso e rastejei at.'-

naquelle. tantas

com o

pri-ro-

Enfim !li dexei-mo cahir prostratlõ,

mesmo patamar, que eu, tlanlevezes atravessara ligeiro e alegrepeito a estalar-me dc felicidades. .

A casa estava aliei In. Procurei omeiro degrau da escada e abi calii de,o, sem lorças ainda para galgal-a,

li resfoieguei, com a cabeça pendida, osbraços abandonados uo descanço, ns per-nas entorpecidas pela humidade. li, Ioda-via. ni de mim ! ns minhas esperanças fe-lieçiahi ao frio sopro de morte que vinhalá de dentro.

Nem um rumor ! Nem ó mais leve mur-rio ! nem 0 mais ligeiro sigual de vida!Terrivel desillusão aquelle silencio presa-giava!

As lagrimas começaram a corre-mcpelo rosto, lambem silenciosas.

Descancei longo tempo ; depois ergui-me e púz-me a subir a escada,, lentamon-te, lentamente.

FOLHETIM"W. -A-yg-uals das Izco

72

Maria Hesparüaola

[Continua) Al.UIZIO DK.TAZEVr!lO

Seala parte do grande romance« Viclimade um frade»

nOJIANCE HISTORIOU

VOLUME III

SBTias^E^. P-&.BTB

TODAS AS PRUMESSAS SÃO SACRADAS

IV

O suicídio

Segundo a opinião do celebre romoncis-ta-philosopbo fraileez, Eugênio Sue, de-vor-só-ià í'eiiresonlar a juSliça lendo mimaiiiSo a espada e na outra uma coroa

Porém nós, como nâo conceílemos no ho-mem o dircilo de se destruir, náo admit-limos a coroa; mas queriamos que a es-pada fosso substituída por uma chavo emsignai de reclusão, porque um instrumentohomicida nas mãos d Astrea parecc-hosnm atlentado contra o direito divino

« O povo vé uma «justiça criminal •>,composta de homens firmes,, integòrrimosillustrados, oecupado.» s'émpre ein buscar,dèsçbbfír, e castigar os delinqüentes!

ii Nâo vé porém uma «justiça Virtuosa »composto de homens lirmes, integerr.mos,illustrados, e sempre dispostos abuscar erecompensar as pessoas honradas,

o Tudo lhe diz : Temei!....) Nada lhe diz : Tenham esperanças !i. Tudo as ameaça.....Nada as consola...«ü catado gasta áiinualmente muitos mi-

Ihões no estéril castigo dos crimes: e comesta somma enorme sustenta presos c car-cereiros, ealcetas' e guardas, 'cadalalsos ealgozes.

«Embora,«Mas quanto dispondo o cslâdo na saiu-

tar e fecunda remuneração da» pessoasvirtuosas !

«Nada...«Ainda falta outra consideração.«Quando no decurso desta narração che-

ganrtÓB aos cárceres de homens, faremosvér quantos artistas do irreprehensivolcondueta se dariam por muito felizes, sechegassem adisfruetara situação materialdos presos, aquém nunca falta boa casoebom sustento.

«E apezar da sua dignidade de homenshonrados, tão dolorosamente provada emuma larga vida de perigos e de trabalhos,não toem direito a aspirar ao bem estar eaos gosos dos criminosos, esses artistas,que a semelhança de Jeronimó Morei pas-saram toda a sua vida no meio do trabn-lho, dn probidade, da resignação, dn mise-rio. e das lentáçOes?."

«Não merecem estes que a sociedado sedt" ao Incominodo de os procurar, e quan-do os não recompense em honra da huma-nidarie, que o» sustente ao menos na vi-da laboriosa e diflieil em que, com (antacoragem se empenharam ?

(iii1 por ventura mais difiicil de cucou-trar o liompm de bem", por mais modestoque seja, dó que o ladrão e o assassino, que

CAPITAL FEDERAL

O sr. dr. Lázaro Tourinhò, delegado da1' circiimscripçâo, mandou fochar lionlem'.oilos os cosmuramas existente» nesta ci-dade contra os qute» tem reclamado a Im-prensa.

Pediu exoneração do encarregado doserviço de limpeza publica o sr. PauloPfaltzgralV.

Pediu exoneração do logar de chefesecçio da contadoria geral da guerrsr. Luiz Marco» Duarte" Nunes.

Segundo consta a um importante orgnmíliimiiieiise o governo lem todas as reser-ras e teuciona reorganizar a secretaria daguerra, revendo n aclual tabeliã de venci-inenlós, acerescondo ainda que. além deoutras reformas geraes qüe serão introdu-zidas, os vencimentos dos fimccinai-ios daquella repartição serão elevados, do modo.jue iiquem êquirarados aos do pessoaldos outros ministérios.

A ollii.'ialiilnde'.do OS(eria manda ivzar hojIrizde V d

batalhão tle inlnii-ás fi horas, na ma-

de S. Jofio, em .Nitheroy, uma missapor alma dos alteres Joaquim de

Silva

•'.

Moraes llarbosa e Po.ssidonio daGóes victimas da grande catastíophô quetanta'consternação produziu na população.

15' provável. que no dia (' de Fevereiroinaugiire.se a nova estação do estrada deierro"Cen!ra!, construída no kilomolroSOOdn linha do centro, entre llarhacena c Res-saquiiihi. .-

'Acha-se exposto ll? casa Nova Americae China o Aíit/itíulordo logo. bomba des-'inaila a extinguir com rapidez qualquerincêndio em começo,

O Anihilãtor é adoptado em quasi todosos paizes da Europa e usado em i-stabule-..'inientos públicos, arsenaes, navios, estra-das du ferro, etc, principalmente nos es-lado» Allemães.

Tiramos d'0 Pai; de lí:«O tranquillo subúrbio de Cascadura,

que bem rarnmerile dá logar a que se íale¦loilo nas chiõnii-as dos aconlçciinenlòs po-iiciaes, foi lionlem theatro de desagradaveis i-onlliclos. originados peln prisão tleim gilfii-tla-freio da listrada de Ferro Cen-

:rnl, elTectuada por uma daí putrulhas po-ücine-, que rondava alli

A intervenção tle outros guordo-freios,procurando arrancar o preso tias mâo» dopolicia : a resistência dosteedeoutros com-panheiros que tinham ido em seu auxilio,e, emlim, o uso de armas oífensivas, revol-ver» e outras, de que lançaram mâo osguarda-freios da Central, deram origem aocoullicto do qual, felizmente, não temos vi-climas a lamentar'.

Striam "11/2 hora» da lioulelquanaõ pelapatrulha foi preso um guarda-freio, que nu-tiiiádo por outros conseguiu èvadir-Jo"indo depois com os mosmos atacar a esla-;âó policial de Cásçndura, que estavaguardado por 3 praças.

Para defender a estação veiu do Campi-nho uni reforço de soldados do e-ercitocomposto de 8 praças, que foram rcp.fliílása tiros dt revólvers e pedradas.

Feita nova recquisição pelo delegadodr. Citrgel do Amaral", vieram ainda doCa.mpinho 12 praças, que foram recebidascom vivas ao exercito.

Goniriíandavn esta força o alferos Pnra-lhos, qu* conseguiu fazer capturar It dosinsubordinados, elevando-se assim a 13 o.i-.imero dos presos, pois que Ü já haviammíIÓ presos pelo alferes Soaies Pereira.

O 1- delegado auxiliar (Ir. Cnrijé, tendolotieia dos coullicto», dirigiu-se pnra Cits-

cadíírái acompanhado do dr. Gnhizo, chefeda linha da Central. •> da ty praças de po-licia, conimanilaila» pelo tene.iite-còro.-.elOsoi io de Paiva.

Tainb«m teve ordem de seguir parn ab:'imüpiqtiote de e..va!lnrin ; mas isto não foinecessário, porque á chegada do dr. Gáfijrt,á linha cessátlô o tumulto.

Conlra os presos, que foram conduzidos>ara a repartição central de policia por íü;)raças eommanda(|ns polo tenente Pruden-

io. mandou o dr. Ciirijó lavrar auto dt'lhgraiíte, por aceressaó á* mão armada.•outra a força piutliÇá,

,1,1 A\- CSiiiA ..urxr^^r.., A,. ICisCldliril âS.'11 2 li.ira» da noute, trazendo no nie.snt.rem os presos,

lim Caseádiira ficou uma força de 20embaladas, regre».praça», com arma»

stante da for- 1 hora datandoloite.

A' I hora da madrugada a auetoridadeaolicial deu começo ao inquerilo,

No contliclo foram feridos um soldado". um cabo de policia, aquelle mima perna•t este liam braço, ambos por pedradas, eim soldado do bátjuttào de engenheiros,ior nrojoclil de arma de fogo.

—Na repartição d» policia estiveram de..romptidâo íO.» praças de infanteria, sobi commando do major Sérgio.

—A' repartição do policia transmitliii olegiilntó telegrainmn o (elégrapliista Bal-•'liar,'da eslaçâo-de Cascadura :

«Os guarila-freios do S U l'i e o.itroslijíií de passeio provocaram coníiicto com

ii policia. Solicito providencias; pois éfacil o augmento .do eónflictó.»

—O condiictor de 8" classe Oliveira Fui-culo recebeu mil feriniento de bala, numa¦Ias mãos

—Estiveram na estação Central da estra-la de ferro odr. André Cavalcanti, chefele policia, o o coronel Travassos, ebm.man-iante da brigada policial:—Além dos desordeiros presos, a policialeteve lambem para averiguações alguns•mpiegados civis da mesma estrada.»

O ministro do interior recebeu de Per-i.imbuco o seguinte lolegramma :

«Continuam a chegar nolicia» do ihterioiio littatlo relativas ao pleito eleitoral qui-.-orreti em plena paz.

Nesta capilal o partido republicano fe-lieral venceu por grande maioria eni Afo-Hrados, Várzea, S. José, Santo Amaro dns.Snlin.'is.)'erés,iMng(lalenn|e Poço da 1'nnol-In, obtendo votação igual á dos auí liioinis-:as em S. Frói'Pedro (ionçalves e Craça.1'oi-ilou na freguezia de Santo Airbriioeio 1/ districto da Boa Visíá. lim Moribe-.:a a votação para o partido federal loi 'deLão votos, só conseguindo os amigo» do dr,Martins Junior -IO, efazendo os auto no mis-las uma duplicata no Engenho Guarani-pe. .

Toda a força publica esteve recolhida nquartéis, de promplidáo, não votando osolliciaes.

Emquanto ao mais, estamos inteira- .môhto de accordo com o nosso digno amigo a justiça criminal sempre descobre?o auetor dos « Mysterios de Paris », quan- "Digam embora que islo é uma utopiado diz com tanta eloqüência e .verdade; mas é uma utopia consoladorn

«Siippoilbnmos por um momento umasociedade,-em que ao mesmo lempo liou-vesse «jurados-pora a virtude, c jurado»para o crime». '

«E um ministério publico que desse aconhecer as acçfies nobres, e as recoinuieii-(lasse á gratidão gerai, do mesmo modo quehoje se denunciam os crimes â vindiclndns leis. f

«Eis aqui dois exemplos, duas justiças:digam-nos agora qual serã mais fértil einconsequensia, e em resultados positivos.«Um homem matou outro para roubar.

«Ao romper do dia crgtiõ-se a forca emsitio remoto, c corta-se o pescoço ao' ás-sassino na presença de uma populuÇa, quese ri do juiz, do réu, o do algoz.

«Tal é a ultima despedida da sociedade.«Tal é o castigo que impõe uo maior

crime que contra el(a se põdecomme.tler...tal é o maior exemplo, o maior desenganoque pede olíerecer aos olhos do povo.«O unico... porque nada serve de con-trapezo a esse odioso espectaeulo de saií-gue.«Nada... porque a sociedade náo tomcontraste algum benéfico que opponha aesse fúnebre espectaeulo.

«Continuemos porém eom a nossa tito-pia...

Nâo seria mais vantajoso que o povo ti-vesse quasi quotidianamente deante dosolhos o exemplo de grandes virtudes afia-mente glorihcadas, e materialmente re-numeradas pelo estado?

«Nâo seria ellè constantemente induzidopara o bom, sevisse que um tribunal aii-guslo, magestoso o venerando o fazia com-parecer ate si, á visto d'uma multidão im-mensn, um artista pobre o honrado- d*cuja larga vida, intélligenle, labortosa"echeia do honra se faria narração pública,dizendo-lhe:

o—Trabalhou, padeceu e lutou mais queontro qualquer por espaço de vinte annoscontra'o infortúnio... educou asua fomi-lia nos princípios da rectidão eda hónrã...tem-se (lisl.incuido por superiores virtudesagora será glorilicado e recompensado...A sociedado é vigilante, justa e poderosa.-e jamais deixa em esquecimento o bem oif

O Jornal do Recife, dando couta da elei-jáo, diz ter esta corrido regularmente.O Diário de Pernambuco applaiido a at-titude da governo, mantendo a liberdadeno pleito c garantindo o exercicio do voto.

José Mariano transitou pelas ruas da ci-dade pouco acompanhado, por so lerem.separado dollo muitos autonomista»

A Província, orgâo que o represento,publicou violento artigo, ottribuindo a per-cia da eleição a violências que ninguémvlii.

Satisfação geral.»Ha cerca de 15 dias desappareceu da

casa do sr dr. Primo Teixeira, no En-genhode Dentro, d. Damiano Maria Pe-reira, senhora doenle e de oerco do óO nn-nos de idade: Pessoas da sup familia tém-na procurado por toda a parte, sem quetenham conseguido qualquer informação ereceiam que ella tenha sido victima dodesastre da barca Terceira.

O dr. prefeito ainda nâo resolveu sobrea reclamação feila por alguns nd.iuntos, nosenlido da anuullaçâo do concurso a quoultimamente se procedeu, para pruhcíiclli-mento de vagas desse cargo.

Consla a A Noticia que, se o dr. AndréCavalcanti for nomeado ministro do Su-premo Tribunal Federal, será nomeadochefe de policia o sr. dr. Carijo, acutalprimeiro delegado

Também se (alia na possibilidade tle seresse logar dado ao sr dr Alaulj.ho de Pai-va ou uo sr. dr. Fausto Cardoso._2

Ante-lionlem, ás tí 1/2 hora» da tarde, apraça do ü batalhão de artilheria do oxer-cilo. de nome Joaquim Ferreira de Lima,feriu coni uma facnda, no becco do» For-reiros, um indivíduo de nome GuilhermeCorrêa

Comparecendo ao local do crime o 2'sargento da brigada policial Manoel Uon-çalves tle Oliveira e o soldado da mesmaungada Alanusir de Souza, foram tambeinferidos pelo criminoso, aquelle com umapunluilaila no abdômen e Souza com outrapuhlíalada uns costellas.

A muito custo lui o Ferreira preso e eu-Iregüe a umu putriíiliu do 22- dc iiitanteriaque o conduzio ao quartel general, sendoos feridos militares romollidospiira o lios-pitiildá brigada e Corrêa para o hospitalda Santa Cisa, e subinettitlos ;i corpo tledelicio pelo dr. Moraes è ilnto.

Üe hoje em diante, está aberla na bi-blióiheca lluminense, á rua do Juvidorn G2, uma assighnlura publica trimensnlpara a leitura, em cnsn, de Iodos os livrosexistentes naquella ulilissima instituição.

Pelo extrangeiroFRANÇA

Clemenceau. redactor-chefe do jornal«La Justiçou, recusou o oiVerecinienio quelizeram-lhe muilos eleitores dc Taunerroque queriam apiesenial-b nova mente parnum logar de dopulado ílaeamara truncezo.

—Realizou-se o consórcio tio cetobrtac.tor Gol, da Comedie Française, q.iecon-ta 71) annos de idade, com a actriz Tre-ville, tio theatre Ambigu.

O steamer Andis iiaulrngou a algumasmilhas (leMnrsellia, afúKimdo-se treze pe»soas,

A sessão na câmara foi muito agitadaA câmara decretou a expulsão de flépü-

Lado socialista Uoug.iet, que usou de pala-vm» Offensivás ao parlamento, dizendoserem Iodos os deputados incapazes do¦lar uni voto de probidade e iipòslróphaíi-do-os de vendidos.

O conselho de listado (leu ganho tle cau-sa ás companhias dos caminhos, tle ferrodo Meio-dia e de Orleans, que pleiteavamcOíitra o governo, quanto ágarantia tio lem-po da duração de seus interesses.

INGLATERRA

A imprensa ingieza diz que as tropasitalianas perigam nó

'combate com dervi-

ches.—Continua a haver tempestades de neve

no condado de Devonshire.—Nn cosln cantabrien tem havido gm:i-

des temporãos, coiüando-se muitos nau-rragios.

—Naiifrauou úui alio mar o navio inglezPresçol.O numero de mortos passa de 20.—Lord Churchill oppòc-se a solírer a

operaçSo aconselhada pelos médicos.Noticias vindas de. Peltim dizem quemais de cincoenta mil homens guarnecemas muralhas tia cidade, na previsão.de um

ataque das tropas japonezas,

ALLEMANHA

O conde Ilerberte de BismárcK substiluírá no cargo tle minstro dos estrangei-ros o sr. Biberstien, nomeado embaixadorjqnto ao governo da rainha -Victoria

O chanceler príncipe de Holenholo lem,'ido novas conferências com o príncipe deBismarck.¦ —O .Reichstag continua a discutir asleis anti-socMalistas.

—Realis.ira.m-se quinze mcetings sócia-listas, que ciirreram na maior calma e comcerta solemnidade.

Paliaram os melhores .oradores socinlis-tas e numerosos fornni os que reprovarama condueta do governo, que inlluiu pnrnqne fossem votadas as leis aiili-sociaiisias.dizendo ser um atlentado á liberdade in-lividunl.

ITÁLIA

A imprensa italiana diz que a colôniafrancoza de Abock, na cosia oriental daÁfrica, .vendo armamentos aos ni.yssiiiios.violando asSiin.ó tratado militar que ceie-brou com a linlia.—Repetem-se os tremores de terra nnSicilin.

Os habitantes atemorisndos constróemchoupanas nos campos, temendo ser deum momento para outro sepultados .sobsuas casas.

—O senador Sam.brey, n.uinn reuniãopublica.falloti a favor do gabinete Crispi,dizendo çer acto de palriptismo nnintol-ono poder.—O rei Humberto deu audiência ao sr.C, Resinou, ex-embaixador em Pnriz.

—O príncipe de Nápoles irá brevementefazor uma viagem no exterior ; pretendevisitar os principaes paizes da Europa.

—Diversos banquetes serão olVerecidos,em lirescin, ao »r. .1. Zanardolli, ex-pre-sidente da câmara dos deputados da Itália'

o mal recompensando cada<|ual segundo assuas obras... O «Estado» confere-lhe umapensão para atteiider ás suas necessida-dos... Cercado da estima e consideraçãopublica, viverá vida Iriinquilla è eominódaque sirva aos oulros de exemplo.- e assimsáo e serão exaltados todos aquelles que,como vós, justificarem uma admirávelperseverança no bem, o derem evidentesprovas de excellentes qualidades moraes.O seu exemplo instigará muitos a imitai-o; o a esperança fará mais suave opesado jugo quo a sorte ilics impõe ua sualonga o árdua carreira.

Animados por uma salutar emulação, ei-les lutaram euergicamante paru cumprir osdevores mais penosos, alim ile que um diamereçam a dislineção e recompensa qne jise lhe concedeu...

«Agorn tornaremos a perguntar: quald'estes especlnculos, o do assassino en-forcado, ou o do homem de bem recompen-sado, obrará no uniiiio dó povo de nííi mo-do mais sahi lar o fecundo?

«Muitas pessoas «delicadas», por certose indignarão éoih a idéá ignóbil de con-ceder estas «remunerações matèriaes» aoque no inundo ha de mais espiritual e ethe-reo:'na virtude»'!

«Combaterão uma tál idéa com toda acasta de razões miiis ou menos pbilosophi-cas, platônicas, e theologicas e sobretudocom as «econômicas», como por exemploestas:

ii—O bem tem em si mesmo a recom-pensa...n—A virtude nâo tem preço.«—A satisfação do consciência é a mnisnobre dns recompensas...

«E finalmente com esta obiccçâo IrJuín-pbaiilo qno não admitle réplica:"ii—A

felicidade eterna que toca aos jus-tos na outra vida, deoe só por si fuislurpara os reler nn oaminho do bem.

«A isto responderemos que a sociedadepara intimidar e castigar os culpados nâose fiou exclusivamente na vingança divinaque naonlr.i vida lhes está reservada.

«A sociedade antecipa o juizo final comjuízos humanos...

('Emquanto não chega a hora formida-

GRÉCIA

Houve um forte tremor de torra na ci-dado do 1'atriis c seus .subúrbios.

HELGICA

Eslá ngonisanto o »r. Froro Orban, umdo» personagens mais importantes da po-li tica belga

Orban já oecupou om tompo a pasta dosextpangeiros.

RÚSSIA

O Conde oe MouravioÜ 'foi tiomedo em-boíxor em Berlim;

O imperador Guilherme II, da Alloma-nha, olloreceu um banquete ao sen ante-cessor sr. ChouvalolT.

—Em documento dirigido ao ministro daguerra, general P. S. Vannovsky, o czarXieolâo agradece a este os progressos ler-lo pelo exercito russo que são n melhorgarantia para ,i manutenção da paz.

Concilie o soberano, nilirmando nova-monte seu amor peln paz.

HESPANHA

De Pomplona. Sen Sebastian, Snntamlore outros ponlos das província» vuscongo-das vém as mais dolorosas noticias dosestragos produzidas peln» tempéslade» deneve.

O governo envia recursos para essespomos.

PORTUGAL

A absolvição de Augusto do Castilho,segundo referem os ulnmos lelcgraniiaiis,iem despertado em muitas partes uma vor-(ladeira revolução tle.., felicitações.

Já por oceasião de ser pronunciada a dc-liberação do conselho de guerra o povoque havia acompanhado os debates, vicio-riou com entliusinsticiis salvas de palmas,os membros do roferido conselho, bem co-mo a Augusto tle Castilho o seus compa-nbeiros.

Noticias vindas tle Louronço Miirques-tin-nuncinin (pie os cairos foram novameiilobatidos pula» forças porlugiiezas.

A cidade ostá bem vigiada com receio dcum novo ataque dos cafres q>.e se reúnem^m grande numero.

—Pareço que o mims.ro de marinha, Nc-ves Ferreira, deixará a sua pasta, em cou-soqtioncia tln absolvição do commandanteCastilho.

Também sa falia que Ilintze Ribeiro sejulga exaulorado • quo talvez deixo o mi-nislerio.

—Náo tem fundamento, segundo adir-mam o» bem informados, a noticia de que»«râ intentado um segundo processo a Au-guslo Castilho por cauzn do livro que pu-BlicOH.

COLUMHIA

O gênio de Lessep» vao ter uma justasagração om terras do novo mundo:

b govorno colunibiano deliberou erigir'na cidade de Panamá uma estatua queperpetue a memória do grande sábio.

ESTADOS UNIDOS DO NORTE

Partiram de New-York com destino noRio de Janeiro diversas locomotivasRrook's, encominendados polo eovernopara a estrada de ferro Central

PERU'

.0 general Pierola lem em Corrilhos oem Mirafiores seis mil homens em armns.

O sitio tle Lima pelas forças pierolislascomeçou hontem.

Acredita-se que a cidade náo resistirápor muito tempo.

REPUBLICA ARGENTINA

O eslado sanitário ila cidade é bom.No Rosário e Santa Fé tem-ae (Indo

poucos casos.•lim Colastiné existe ainda um foco de

infecçâo.Em ' Conceição deram-se tres casos no-

vos de cholera

URUGUAYA auetoridade sanitária telegraptíotl as

capitanias de Rocha e MaUlonadoavisem da papo» que vemclíolericós a bordo

Esso paquoto não será recebido ein Mon-levidéo.

—O chefe político Reeuorder e o gene-ral listevam parliram para a diviíw.doterritório allm de evitar violências omcombates que se dém próximo â fronteiraoriental

que aijtelll do paquetu ¦¦Olviii-

Ua illm Ui'iiii(le, irnzeildo

FACULDADE DE DIREITOHealisaram-se hontom, na Faculdade da

Dircilo desta cidade, a leitura da prova cs-cripta o logo apoz, o julgamento do con-curso á vaga de lente substituto de Medi-cijw Legai c Hygiene Publica.

oòmo se sabe, era concurrente unico.odr. José de Alcântara Machado de Oli-veira.

A votação procedida noininalnienlo, nostermos dos Estatutos da Faculdade, deo oseguinte resultado:

Votaram pela habilitação do candidatoos lentes drs. Machado ue .Oliveira, Villa-hoim, Ernesto Moura, Amahcio de Carva-llio, Áureliano Coutinho, João Mendes Jn-nior, Pçdrpiicssa e Viena de Cm valho, aoiodo 8; voinriim contra, os drs. AlfredoLima. Ilerculano do Frei las, Almeida No-gueir.t, Escorei, Ahrnnchès e Joáo Montei-ro. ao lodo ü.

A' vista do art, IU do decreto n. 1.159de 'A de Dezembro de IS.ci, que exige paraa habilitação em taes casos maioria do doisterços dos votos dos lentos presentes ácongregação, foi considerado inhalilitadoo candidato portei- apenas oblido maioriasimples.

VISITAVisitaram-nos honlem, em nossa nova

residência, os nossos amigos drs, AntônioMercado, Dino Dueno, Antônio Lobo eJosé Etizebio.

Gratos pela fineza,¦ Foi encontrado perdido hontem, ás li lio-rus na rua das Flores, um menino do 1 an-nos presumidos, côr branca,- olhos casta-nhos.

Acha-so na repartição central de policia,Diz a criança que mora int rua do Gazome-tro e ebaina-se Sviverio.

vel e inexorável com armaduras diamauti-nas, das trombolas horrisonas, o das os-padas do fogo va,e-se contentando modes-lamente... com os guardas de policia.«Tornaremos a repetir: Para atorrar osmalvados, materialisa-se, ou paru melhordizer, reduz-se a proporções humanas, pai-paveis, e visíveis o elfeito antecipimo dacolem celeste...

«E porque não se antecipará lambem domesmo modo a remuneração divina a res-peito dus ereaturas virtuosas e honradas?»

Esta» reflexões tão subins e philuntropi-cas de mr Eugênio Sue, foram benevola-mente acolhidas pelu França illustrniln.As nobres palavras do illustro escriptorloram altendidas, e Paris acaba de erigiruni jury de recompensas para o* artistasque proinelle optimos resultados. VictorHugo dirigiu a esla benéfica assembléàuma curta muito notável, a qual passamosa transcrever;

«Tempo virá em que os governo» hão dechegar a convencer-se que no aclual «sla-do du Europa o da civilisaçâo, i indispen-sav.el que haja perfeita semelhança entroo soldado e o artista. O soldado ô o artis-to da guerra, o artista é o soldado da pazO primeiro arrisca a vida combatendo comos estrangeiros; o sogundo consome a suaein proveito de todos, combatendo com asmatérias primas.«O trabalho do soldado exige mais hc-roismo, e por isso so sujeita á disciplina ¦o do artista requer mais íutolligoneia o porisso reclama a liberdade; porém ambostrabalham para u civilisaçâo, uraprotegen-do e aiigmeiilando os territórios da naçãoo outro l'eeitndando-os, c.ultivando-os e ilo-tando-os com Iodas as riquezas da acricul-tura e da industria.

«Scja-me porinittido aqui observar queesta somelhança ainda me deve parecermais completa, porque sou íiiho d^m sol-dado e artista do pedsumento.«Quando estas verdades forem geralmen-te roconhccidas, os mosmos disvelo.s so-cines, as mesmas recomponsns hão de pro-teger, animar, e glorificar tanto o soldadocomo o artista. O governo, que represou-ta a nação, honrará com aquellas demons-

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

SESSÃO KM lõ l'K JANKinO OE

Patsagen*

1895

O sr. Arruda ao sr. F. Alve»., as eive »570 du S. Uonto do Sapucahy, .ITO e OOU d.icapital e a crime iW de Serra Negra ,

O sr Ribeiro ao sr Snraivo, a» civois310 da cnpital e UO do Ilntntues

O sr. P. Lim» ao sr R. Ayres, as cri-mes 128 da capilal e &3 de S. Simão « aseiveis 266 e 51)5 da capilal. .

O sr. Toledo ao sr. R Ayros, a eivei,'13.1 du capilal e ao sr. Arruda a» civoi» (Hwdo Rio Claro, 453 da capitul e Oli duFranca. '• ,„

, , . . „,.,O sr. Brotero ao sr. Toledo, a cível 207

do Campinas. . .O sr F. Alves ao sr Ribeiro, as cíveis

459. 506, 33ti c 454 da capital « a crimo 13^de Santos.

O sr. R. Avro» ao sr. Drotoro, as cíveis481 do S. Joã"odu liou Vista, 513 de Sun-to», íOo de Hotucntú e Iil3 da cnpital.

Ilalieas-cnrpus

Capital—Paciento, Antônio Mondo».Concedou-»o a ordem para ser aprosou-

tado á !• conferência, inlormando a uticto-ridade policial; unanimemonte.

Capital—Paciente, Ramijo Runlt».Concodernm-sè a ordom para ser opre-

sentado á I' conferência, informando aauetoridade policial ; unanimemente.

Recursos crimes

299 Capivary—Recorrente, d. Mariaoníin Piros do Amaral ; recorrido;

Bonto Dias Pacheco Gonzaga ; relator, osr ministro Xavier de Toledo ; juizes sor-teados. os srs. ministros R..Ayres o F.Alves. .'¦'•">

Deram provimento, sendo reformado odespacho rocorrido; unanimemente''.

N, 300—Capital—Rocorronto, o juizo ex-ofileio; recorrido, Anlonio Vondas do Nus-cimento, relator, o sr. ministro I. Arrn-da ; juizes sorteados, os srs. ministros P.Lima o O. Ribeiro.

Negaram provimento, sendo confirmadoo tlosnncho recorrido; unanimemente

N. 296—Pirassununga—Recorrento, Se-bastião Liner; recorrida, a justiça ; rela-tor, o sr ministro P. Lima ; juizes sorlen-dos, os srs. ministros I. Arruda e Bro-toro.

Negaram provimento, sendo confirmadoo despacho do pronuncia ; iinunimemonte

tlN.Sulon

Appellações criminaes.'•25—S José dos Campos- Appol-

lante, o promotor publico ; appellado, Benedicto de Oliveira ; relator, o sr. ministraI. Arruda ;Alves e O.ministros'.

rcvi.ores, os srs ministros FRibeiro ; juizes, Iodos os srs

Deram provimento, para quo responda-.cllado ' ' 'mmnente.o réo appc a novo julgamento ; unani'

N. 439— Araras — Appellante, José doRozario Valgus, vulgo Josó Piraguny;appellado a justiça ; relator, o sr. ministroX. de Toledo ; revisores, os srs. ministrosI. Arruda s F. Alves; juizes, todos ossrs ministros.

Deram provimento, paru que responda or-to a novo jury ; unanimemente.

Appellações ei.ceis

y 551—Brotas—Appellante, João Adol-pho Schritzmeyer; appellado, BenedictoBueno de Godoy; relator, o sr. ministroBrotero ; revisores, os srs. ministros X.de Toledo e 1. Arruda.

Negnrum provi mento, sendo confirmadaA sentença appellada ; unanimemente.

N". 606—Santos—Appellantes. Einmerick& Comp. ; appellado, Nicoláu Tonto; re-lator, o »r. ministro liroloro ; revisores, ossrs. ministros X. de Toledo c I. Arruda.

Dernm provimento, sendo reícruiiula tisentença appclludu ; iinnnimemenle.

X ãiJ-J—Espirito Santo do Pinhal—Ap-pellaiite», cnpiião José Antônio Pinlo esua mulliei ; appelludn, d. Anua Rita .daPalma ; relator, o sr ministro V. Lima ;revisores, os srs. ministros R. Ayres eBrotero

Xognram provimento á oppellução o con-firmaram a sentença appcllnda por outrosfundamentos ; unanimemonte.

N. 537—Mogy-mirim— Appellanie,.capi-tão João Thoinaz Pulhares ; uppclludo, cn-pitao Tristao da Silveira Gnmpo» ; rela-tor, o sr. ministro Brotero; revisores, ossrs. ministros X. de Toledo e I. Arruda.

Negoit-80 provimento, oonfirmundo-sc usentença appellada; unanimemente.

N. Õ3S—Mogv-niirim— Appellante, o to-tteiite-coroiiel João Thomaz Pulhares ; ap-polla/Jo, Josó Manoel do Arruda ; rolator,o sr. minjstro Brotero ; rovisores, os srs.ministros X. do Toledo o I, Arruda.

Nagou-so provimonto, confirinundo-se asentonça appollada; unanimemente•N 583—Avnró—Appelrknles, João Bap-lista Iíagtba e outros; appellado, capitãoAntônio Gabriel de Oliveira jUachudo;relator, o sr ministro X. de Tolodo ; re-visores, os srs. ministro» I. Arruda e F.Alves.

Não so tomou conhecimento da appelltfc-çáo por ter sido interposta fera' do prasolegal ; unanimemente.

X. 4^7—Capital—Appellantes, José Fer*reira dos Santos o outros ; appellados, ,1.N. de Carvalho éc Comp ; relator, o sr.ministro F. Alves; revisores, os srs. mi-nisiros O. Ribeiro o P, Lima.

Negnram provimento, sendo confirmadaa sentença appellada ; contra o voto dosr.O Ribeiro.

N. 521—S. Joáo do Rio .Claro— Appel-lanlo, João Alves da Silveira ; appellndo,José Leite de Campo» -Mendes ; relator, oir. ministro F. Alves; revisores, Os srs.ministros O. Ribeiro e P. Lima.

Negaram provimento, sendo confirmadaa sentença appellada; unanimemente.

EmbargosX. 235—Santa Izabel—Appellante; Nico-

lau Mercadanlo ; appellado, Francisco deLtica; relator,.o sr. ministro F. Alves;revisores, iodos os srs. riiiiiistros

Foi designado para o'.julgamento o 1dia desimpedido, depois da conferência dehoje.

X. 356—Capital —Appellante, d. MariaAlexandrina de Moraes Basto» ; uppolla-dos, Bnrrozo & Comp. ; relator, o sr. mi-nistro C. Saraiva ; revisores, -Iodos os srs.ministros.

Foi designado para o julgamento o 1:dia desimpedido, depois da conferência dehoje.

K. 319—Capilal—Appellante, Antônio dellarros Poyares ; appellados. coronol An-

touío Mendes da Cosia o outro» ; relator,o »r. dr. Miguel do Godoy ; revisores, to<dos os srs. ministros ; sendo impedido, osr. X. do Tolodo. .

Foi designado para o julgamento o Pdia desimpedido dopois da conferência dehoje. , .

Agijraoos eiveis

N. 493—Santos—Aggravanto, dr. Anto>nio Frcderiío do Menezes ; aggravada. aCâmara Municipal; relator, o ir. ministroR, Ayres; juizes sorteados, os srs. mi-nistro» I. Arruda e Brotero

Negaram provimento, sendo confirmadoo despacho aggravado ; unanimemente.

X. 404—Capital— Aggravante, d. MariaThereza Filgueiras ; aggravado», SamuelAlvares de Azevedo ô dr. Alfredo LopesBaptista dos Anjos ; relator, o sr. miniâ-tro Brotero : juizo» sorteado», o» srs. rçu-nistros X. de Toledo o F. Alves.

Negaram provimonto, sendo conlinuadoo despacho aggravado ; unanimemente.

N. 49'J—Capilal — Aggravanto, ManoelPinto tle Camargo Sobrinho ; aggravado»,dr. José Luiz de Almeida Nogueira e ou-tros; rolator, o sr. ministro F Alves; re-visores, o srs ministros O. Ribeiro o Bro-toro. .

Ai-..:.'..

Doram provimento para sorom recebi-dos os embargo» com cqndemnaçào ;nimemente.

una-

FACULDADE DE DIREITOReceberam o grão do bacharel em scien-

cias jurídicas os srs. :Alfredo PenteadoAntônio Amador de Godoy Moroira

Hoje seráo chamados a oral_dq, -, y,./• série Jurídica .(Sala n. 2, ás 11 horas)

Aristides Sailos.Octavio Gcrmack Possolo.Francisco do Castro Rodrigues.Anlonio Kurlado da Rocha Frota

trações publicas e sensíveis do estima quetom á sua disposição, ,0 artista honraJo,laborioso, inlelligohtò e distineto, do mos-mo modo que honra o soldado valente.' OEstado acolherá e sustentará na sua velhi-ce o homem da puz, assim como acolho csustenta o homem daguorra. Entender-se-hão linulmente os princípios profundos esociaes, que. dirigiram Luiz X.1V, quandofundou o Hospital tios Inválidos, o Xapo-leão quando croou a Legião do Honra,«O seu projeto, senhores, encaminha-separa osle appetccivel resultado. Desta fór-ma dão o exemplo u totln n sociedade imostram ler as idéas que o Estado deveriater ha muito tempo, praticando desde iá oque ello ainda não praticou. .

ijlvis nqui senhores, o pensamento queeu upprovo e elogio, mais especialmenteno projecto que tiveram u bondade ile mecominunicar Felicito-os por-este primoiropasso; todavia é forçoso confessar que islonão basta, é necessário progredir, A Fran-ça eslá ha muito ieinpo estacionuria : étempo por conseguinte do que os homenspensadores o emprehondedores dêem o si-gnul, e quo todos caminhem na estrada doprogresso.»

Já que temos a mania de imitar os es-trangeiros, imitemol-oao monos naquellasínnovuçòos que o amortlahumaiiidadblhòsensina.

afaria estava innoceate

As ternas e consoladoras expressões quea ináe e os filhos prodigalisuvam áo dós-gracadp chefe do familia, já começavam aproduzir o elfeito, que o seu bom coraçãopromottui v—Allirmas-rne que ella está innoccntc ?perguntou ello com dolorosa anciednde—Não o duvides, meu bom Anselmo'respondeu Luiza; as pessoas qúe prole'gem nossa lilha ea todos nós sao dotada".do muito nobros e respeitáveis sertimon5

EMlSÃO PAULDAcaba do chogar a osta cidade o sr. Otto

Rutlolf, um dos mais peritos pliotographoscom que o publico pode contar do hojo emdeanto.

O sr. Rudolf tomou conta do alçlicr sitoá rua do Gazometro, 20.

MATADOURO MUNICIPALPara o consumo da população foram hon-

tem abatidos o» seguintes animaes:Rezes : : : :' 100 .Porcos : : : : 30Carneiros : : : ' 7Vitellos : : : : 2

camaraTiünicipalSECRETARIA DA INTENDENDIA MUNICIPAL

DE OBRASdespachos no dia 15 iie janeiro

Requerimento de Antônio Jacintho doRogo, pedindo alinhamento—Sim

Idem de Henrique Augusto Perçira, fa-zendo ogual pedido— Mesmo despacho

Idem de Manoel da Silva — Idem, idemRoquorimonto n.. IO, do cidadão major

Casario Ramalho dá Silva, mandando or-çar a Tactora do passeio eni frente o jardimda Luz—Ao engonheiro do P districto paraorgonisar o orçamento

Idem n. 11, do cidadáo vereador NutioMotta, mandando assentar guias na ruaCesnrio Motta e Marquez de Ytú— Ao en-genhéirõ do l- districto para verificar qualu oxlensão que necessita de guias

Requerimento, do James liolland, pedin-do reclillcação lío contracto de terreno quelem como foro no logar denominado—Sal-ta Salta, com referencia ;i larguras de ruas—Ao engenheiro do 1- districto para in-formar si, reduzindo-se a largura dás ruasnão provideneiou-so no sentido de ser tam-bem reduzida á supcrlicie dos quarteirõesde ferina a não oxceder-se a ária aforada;si nessa ureu foi excedida,diga-se de quantoIdem de Antônio Regio, pedindo alinha-monto—Dè-seo alinhamento, pago o res-pectivo imposto

Requerimento de Luiz Hippolyto. po-dindo para levantar uma caução què depo-silou no tl)ésouro municipal, como garan-tia do construcçõosde sargetas na rua Gal».vão Bueno—Ao ollicial paru informar

Idem tle José Tellini, pedindo alinha-mento—Dé-soo alinhamento, pago o» rés-peClivos impostos

Idem de Anlonio da Rocha Valle, pe-dindo approvaçáo e bem assim alinliamon-to para muro—Expeça-so guia p;'ifá"pàgá-mento do imposto de construcçao no iiile-rior o dé-so o alinhamento para muro

Requerimento do fiscal Joáo Fernandes,junto uma portaria sob n.

'573—Iím vista

da informação, archivo-soldcm de Pedro Thomaz, aobre foro, jun-te a planta do terreno que tomou por »fpi

ramenloRequerimento de AlTonso Siello, pedin-do prorogaçáo de mais vinte dias paraconcluir o apedregulhamento da avenida

Martin Buchard — Informo o engenheiro!do2- districtoIdom de An tonio Albaneso, pedindo ap-

provação do planta—Expeça-so. guja parapagamento do imposto de construcçao nointerior

Idem de Eduardo Beihrer, pedindo ali-nhamonto para muro—Dé-se o alinhamen-to, pago o respectivo imposto

Idem do Sarli Luigi, lazendo egiiál pó-dido—Mesmo despacho'" ' ' 'Idem de Leopoluino Anloiiiodos Passos,

pedindo approvução'de plantar-Expeçarspguia paru pagainenlo do imposto de cons-trucçõo no interior ' '

Roquorimonto do dr. Lins de Vascon-celios, pedindo'providencias contra o cs-,tado do largo da Gloria ou S. Paulo, queacha-se .reduzido om doposito do torrandoquintaes e tle prédios demolidos — Ao enigenhéirõ doa- dislriclo paia informar comurgoncia

Olllcio n. 33 da -Secretaria de Justiça oPolicia, reraetlendo diversas reclamaçõesdos fiscaes sobre vários serviços—Dislri-buidos os inclusos ofiicios pelos engenhei-'•os de districto, eomimimque-se opportu-namente as providencias que foram toma-das

Idem do liscal José Arruda, capeandoum auto de muita imposta ao sr AntônioAlbanez—Ao dr. Paes Lemes para infor-mar.

—Conta de Garcia Nogueira, por diver-sos objectos fornecidos á e»(a Intendeu-cia—Seja -presente ao sr. dr Presidentocom a» informações juntos.Oilicio n 82 do Coijniiando do Corpo do

tos. Sáo um irmão e uma irmá ambosrico» e generosos, que se julgam felizes enipoderem consolar os desgraçados. Ase-nhora ó casada ; recebeu Maria cm suacasa, e tem-lho tributado lauto amor o res-peito como so Tosse sua própria irmá, tudoisto é honesto e natural. Além disto, metiAnselmo, deves lembrar-to do que dizia-mos quando Maria se ausentou desta casa:ella é tão meiga e cândida, que todos llietomaram amizade como se fosse sua filha.—li verdade, ó verdade, exclamou An-selmo profundamente commovido.

. —1 ois bem, meu amigo, realisaram-seas nossas esperanças, O irmão da senhoraé um dos primeiros médicos do hospital,'oloi e le quem me jtvstiUtiu n visto.-Avista! exclamou o artjjftn ostupefa,-cto, e elle dou um lieijo nos olhos de sua"i1^or.;A(y.isto!,..e eu !m aiada nãotinha prestado attenção a esta grande foli-cidado, Oh Lmza ;ohoraem benéfico quoi°™ a (tuim a V13t!l é l,m nnJ°. P°rfI"c oste

SvSsUi-?? S (IU0 «Woximo o homem áDivindade . Tornnstos-a vèr o mundo...ah ! minha querida Luiza ! falia ; diz-íne oque soíTrestos durante essa fatal cegueira.A existência devo ser entáo insupportovelouvir elogiar incessantemente aé/iiiorovi-lhas da natureza, os radiantes raios do sol,o ser condemnado a nunca os vér! . Ou-vir a voz das pessoas que se amam, e náoas poder contemplar ! estrcital-as nosbraços como uma sombra vft <„. t)h I quehorrível mai-tyrioi Tremo só com a lem-brançn do que-posso ainda ser'|Vr'ivádr> aoconlemplor os teus encantos, e ouvir aSSmS

dCAme,,s mi">s.'sem'qutrme sejapormittidovér as suas feições "infantis.

Sotal meacontecoss- morreria dcalil;cçao...fôXto^;!!:1 r?9^?«° i^nrT/P?^' u

Ut-° í,llerido Anselm° - mas oprazer de te vor fez-mo esquecer o passa-do ., e é ap prptector de-Maria-triie dovotoda osla alegria. ..

voTÍIJni!1Í!,Irli?n' s^° Ia verdade excessi-™L n l)onc,lcl°? T'e todos nós lhe deve-b"e5prDoteUctoMtCJn ?J»S £~-Ainda tu nao sabes todos os benefícios

m ^_———^—jjjjgij

Page 3: AlsTiSTO Hua BRAZIL-S. Paulo-Quarta-feira, 16 de Janeiro ...memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1895_11450.pdf · mos-, otambem o Districto Federal, que ú a'sóde do grande numoro

Intondento

m

Bombeiros tio Estado-Ao srtio Justiça o Polieia.Requori monto do fiscal JoSo Fernando»podindo .vistoria om tros prédios á rim'{oly-Sojti prosonto ao sr. Intondanto doJustiça pura providenciar.Ofilcio n 13 sobro obrigação qno tem A

Çomniinlna Viaotto (lo ontrVpnra os cofres2lVnn30ri^J i!.mclllal nu i»iP"flQiic|« det ,^! Remult?*s/) M ír Intondento doJustiça, com as lnformuoõos juntasRequerimento do Josi Martins Real so-bio cortiços-Seja prosento ao sr Proti-dístHd0"1

ft lnfor!"a?il0 (io Engenheiro doIdom de Joáo Marandi, pedindo paga-monto por serviço foito na Ponte do Gazo-metro, na importância do SOOS-Roquisi-te-se pagamonto da quantia do 200$ polavorba § 4' art •!• da loi n 124 a favor doJoão Marandi, por sorviços-fei tos na Pontoüo Uazomotro, om vista da informação doEngenheiro o do tor sido osto sorviço au-ctonsado pola ox-lntendonci(iRoquuriinonto ilu Martinbo Burcluiril—,^Jr: Vll<üf Lemes paru informar.

.Ofilcio do Engenho do 2' districto, co-piando unia indicação n. 3 do cidadio Vo-reador Joio Antônio Juliiio, sobro os con-certos da rua Lavapés-Ao oíllcianto paramandar executar com a turma os concertosreclamados na inclusa indicação

Requerimento de Josó Torres da Silvapedindo liconça para andaimes—Expcça-sèguia para pagamento do imposto dn an-daime

dn accordo com o pedido do dr. chofo depolicia. Assim oihcio-seno dr, chefe nes-tosontldo, assim como faça-se commimi-cacau ao gorento da Viação.

Requerimento de JonA tia Silvu—Infor-mo o fiscal do distríclo.Do Padre Miguel Foglino. diroctor doLyceu, reclamando sobro o facto do nãocumprir a Companhia Vlncao Paulista ocontracto do 2 do abril de 1889 polo quo ,'•obrigada a entregar ao Lycoo do Coraçãode Jesus como auxilio a educação do me-limos pobres a quantia de OiOOÔS—Ao on-eenholro fiscal do viação para Informartendo em vista ocontrnclo a qua so roforeo peticiomino

Do 4' escrivão' Luiz Augusto Forreirapedindo pagamonto de contas-Diga o Tadvogadoda câmara, bm,?nlM^dn°.diTtor.dRlntondencltt de obras™",?'P!lr.1 «obro desapropriação do ter-\cZ TA„

lanG,»lm!rt >'^ Çfua de SãoJoão o largo do Piques- Ao dr. advo-gado para que so digne emitlir seu paro-

Adolino do Paula LimaAvelino Ribas do ÁvilaAurélio Pires de Camposlaaac ilu llarros MoiioAntojiio Poroira do Õarvalbo

9.%-9fpi?' MWipM* turma A.s 8 horas, 9* AB. 11 horas,

hora'"""01'011 ° alfroljrn' oscripta. As 8

(n<seo1f°1triae Irigonometria prova oscrip-

Para os matriculadosHistoria do Brazil, oral As 11 horas.

Secção Livre

BANCO DOS LAVRADORESBalanço em 31 de Dezembro de 1894

2552 mMMmmrvim',-¦* ,.i.i«.J!

ACOTVÔ

Projocto n 30 copiando uma relação doEiigonboiro do 1- districto das ruas nuonocossitam d« placasAo Engenheiro do 3' districto paracumprir o dospacho do 19 do DozombroultimoRequerimonto do Luiz Ilvppolito-Ao

ollicial para informarIdom do Pedro Alves da Paixão, po-dindo alinhamento-Do-sa o alinhamento

pago o respectivo imposto •

CÂMARA MUNICIPALDESPACHOS DO DIA 14 DE JANEinO

Requorinionto de Ulysses Biancbini-Para esclarecimento da Gamara, informo olhesouro Municipal'.Idom do Manoel Martins Fernandes—In-lormo a Itecebedoria.Idom do Antônio Jariissi-Informo o Tho-souro Municipal.Ollicio doTliosnuroiro Municipal apresen-tando os balancetes soninnuos—Para aSossãoOllicio da Intendencia de Obras, sob n 14requisitando pagamento do 80ÍOOO a LebreMello &G~~Diga.a Contadoria.Idom, idom, sob u. 15 sobro nairamenl,.do 600SOOO a Thomaz Forrarai-cCcsmo

dospacho.íi„Ife^emAS0,b '¦' l? 3ol)r? Pagamentodo 5OO-J000 a Antônio Jarussi-0 .mesmodospacho.

, Ií)e3,idom sol) "¦ 17 sobre pagamentode: 8088)70 a Pedro de Lourcnee-llom2.120S8U a Luiz Jiiunuzzi-Idom.

Idem, idem sob u. 21 sobro os pagamen-tos feitos a Empreza Engenheiro Frontin oa Lourenço Benedasi—Ao Thesouro Mu-nicipal para satisfazer.Idom, idem sob n. 22, sobre pagamentodo 1808000 a Salvador Giaconi-Diga ,iContadoria. hOllicio da Intendencia do Obras sob n.23 sobro pagamento do ÜOOSOOO u Pedrodo Lourensi—Diga a Contadoria.Idem da Intendencia de Justiça e Poli-cia sob n. 24, pedindo informação so'houvolicença para espoelaculos no Polythoama—

Ao riiesouro Municipal, para satisfazer,tendo om vista que 0» divertimentos publi-cos, São precedidos sompro de licença daIntendoncia de Policia.Idem.-idem sob n. 25, cdnimuiiicnildo areorgailisneáo do possoal da Intendencia—A Contadoria.Idom, idom sob n. 28 rometténdb diver-sos pedidos jlp. itrrondamento da Ilha dosAmores—Informo o Thosouro Municipal—Idom, idem, sob n. 29 requisitando pana-monto de 8828300 a Souza Sampaio & Lei-te—Diga a Contadoria.Requisição da Intondenciii-ísob n. 1881da quantia do 7.9S3S400 a Gidmarães, Ma-raghano & Comp.-Para esclarecimento

da Câmara, informe o Thosouro Municipalsobro as quantias enlrádits como indenmi-saç«o por esto serviço e relação de devo-doros onviada pela Intendonciaqualquer outro modo existenlo ecomo divida activa.

idem idem—

remettondo o

Requerimento do Casemiro Corria Pintonistrador do cemilerio da Consolação,ii£i°„Al'lhlir re,xoira (lü Àssumpção ne-dindo paru serem oxlinctos formigueirosexistentes.na Alameda dos Bambus-Ao,,™í!Ld° í1,stri«to Para providenciar comçòes

fazondo a3 noeessarias intima-

i,.ira0 i™L0n1Í0iSant0Chi P°dindo Permissãopaia transportar carne em carroças penuo-niis-Informe o liscal do districto 'üe Guglltilmo De.ffanti, idem, idem-Mesmo despaoho.

.Oflicio do liscal Arthur Carlos romotten-do dinheiro do multa-Visto-Do fiscal Emilio Maurer, idem—MesmoDo liscal Josó Arruda,

Mosmo despachoOlllciou-so:Ao socretario da câmara ,„ ,„„„„livro do recibos do multas do ex-fiscal Bor-nardino Gloria, alim de ser iproionto aosr. dr. presidento.Ao sr dr. chofe de policia solicitandoorça de duas praças para acompanhar oliscal Antônio Correu Dias, afim tio impo-

diV que funcciona o cafó situado íi rua daEsperança n; 28

Ao dr. chefe da commissao do sanoamen-to, communicando quo foram dadas as ne-cessadas ordens afim do não ser ombara-cada a construcção qüe pretendais fazorno largo do Aroucho

Ao sr. intendento do obras municipaesrometteridd diversos ollicios dos fiseaes,reclamando concerto em diversas ruas dacidade.

Ao representante da Companhia do Gazramotendo por copia, ã resposta A intima-ção feita ao dr. Amador tia Cunha Buono,proprietário do predio sito A riia MarechalDeodoro, no qual pretende ossa Compa-nhia collocar a arandolla n. 636

Moléstias dos olhosDn. Carlos Penná—Rua Direita,

Do 1 As 4 lioras10 A

Tontnras, fastio e falta de•sanguo

—Tito contoiite estou, por me vér? cura-ao üo meu estado nervoso soflrondo hamuitos annos de embaraço gástrico, dôrosde cabeça, tonturaé, fastio 0 falta do for-ças, jíi tendo oxperimentnrio toda a sortoao remédios o pilulas conhecidas resolviexperimentar as pilulas iiiiti.i|Vspepl,icas( o (tr.IIeinzelmann—e o residindo fo, alemup tiue eu esperava : estou curado, com ,™pílulas.Faço- esta declaraçAo, para o bem do to-Uas as pessoas que solTrcm do mosmo malcorto de que ficarão curadas.-Luit'/.ache-

ra, Bagó. (1'innn reconhecida.Vende-se em todas a.s Pharmaeias,Depositários: Lebre Iriniio & Mello.

Digestões difficeisRepugnância dos

dilliceis, solfreti oJunior, curiindo-so com as pilulasdyspcplicas do dr. Heinzelmàiin.

Vende-so eni tqdas ns Pharmaeias.

Remodio effiòazAttesta a efliçacin das pilulas anti-dvs-

pepticns do dr. Ileinzelmniin osr. Giii-lherme 1'reiro, para curar colic.ts.Vendc-so em Iodas us Pharmacins " '

alimentos, digestões¦sr. Cândido Xavier

anti-

AcciONiaTAS ¦•Pelas entradas a realisar

VAI.OnEB CAUCIONADOSPelos existentes

Contas correntesSaldo dosta conta ,

Valores pertencentes ao bancoSaldo dosta conta

Tilulos em liquidaçãoSaldo desta conta :."..

Títulos descontadosSaldo.desta conta

Soeção .agrícolaSaldo desta conta

Loiras a receberSaldo desta conta

DiversosSaldo do varias contas

CaixaSaldo em moeda corronte

CapitalPela representado nosta conta ,Deposito em contas corrontos e a praso lixo'btlluO. , '

Cauçõos 'Saldo desta conta

Fundo do reserva 'Saldo desla conta

Dividendos a pagarSaldo dosta contaOrdens A pagar

Saldo desla contaLucrns o perdas

Saldo dosta contaTitulos a cobrar

Saldo desta contaDiversos

Saldo de varias contas

S. E. ou O.Paulo, 15 de Janoiro do 1895

8í:870S0O0

4:215;000||000

3.975:9085610

2.000:0578152

24:163jf810

1.502:7918150

2.246.'iJO0'SO0O

81.-10t.S00t)

908.-332S085

665:1958923

Clubd

¦

'.. .

r-«osremanosAOS SRS. SÓCIOS

D. ordom do sr. presidente convido os srs. sócios re»missos a pagarem suas mensalidades (e pòr-se completa-AVjuelles que o nãomonto om dia com os cofres soeiaes.

i.i. im:.,.,¦,, ,60 fizerem será ii'remessivelmente vedada a entrada, não tendodiroito aos folguedos carnavalescos.^ Outrosim, declaro que por deliberação da directoria,

est.ão terminantemente cassados os ingressos sem cartão aquom quer que seja, ficando, pois,'sujeitas a immediataexclusão todas as pessoas quo, som pertencerem ao'club,''orem encontradas no edilicio social, ouer na.s noites dé

5.000:0008000

¦i.bl(l:10J8l.-,s

•1.215:0008000

600.0008000

319:7318912*

í.127:5i4g1005 7 OJúllO

8l:49iS0Ò0

Í.336; 1898790

15.76i;686K700

bai o, quer em qualquor outra oceasião.quer

1895.Socrotaria dd Club dos Fonianos, 16 d/é Janeiro de

3-1

José Gomes Martins, ,Io secretario.

ou porinscriplaMandou-seAo cidadão Seliastiitno Fulgiani a quan-

pagar_..j Sobas .„„,,.

tm do 70SOOO.de serviços de modição comlançador Municipal.. ^,^âaíao Garlos Masseran a quantiauo 628000 do serviços de medição com oo lançador Municipal. <••

Ao cidadão Elviro Bouedicto Leito aquantia de76g000 de serviços de mediçãocom o lançador Municipal.

Ap cobrador Municipal Cindido Loo-nardo do Espirito Snuio a quantia de738300 do porcentagens n que leni direito.

CÂMARA MUNICIPALSECRETARIA DAINTENDENCIA

DE JUSTIÇA E POLICIA -

CURSO ANNEXO' HISTOMA UNIVBUSAI.

Plon.iinentBMário de Assis Moura .Joaquim do Moraes Navarro

Simplesmente •Adriano de OliveiraTertuliano A de Moraos DelphimUrias Antônio da Silveira Junior.Raul Pompoo do AmaralBenedicto Oscar Rodrigues de AndradoAristides Pompeo do Amaral

OEOonAriiiAPlenamente

Maximiano do Vasconcellos JuniorEdmundo Galvão Portella de GuimarãesEmilio Jorçc WintlierOctíivio Teixeira Mendes.""

SimplesmoptoAristides do Canipos Seabrpíosó Antouio Ferreira Pe|xoto Junior

POIITUOUEZPlenamente

José Joaquim Ferreira JuniorAlcides Telles RudtroÂngelo Gabriel da VeigaJosò' Affonso ForriÜfa "* -*«¦ .--¦¦João Antopip dn Sily»ii:aJoão Rodr-igu.eji Pedròsn

e liai

ParnahybaPara a completa victoria do ijosso dis-

tineto correligionário, Rayinundo Ignacioda Cruz, na próxima eleição não queremose uão precisamos do auxilio algum do par-tido opposicionislfl,

Janeiro, 1895.O direr.torio.

Escola americanaAs aulas reabrom-se no dia 28 de Janoi-

ro.A matricula para novos alumnos sorA

aberla no escriptorio do externato, A rua(lo S. João n. 109 iio dia 22 do corrente tias10 da manhii As 2 da tarde'.

Hõiiace M. Lane,Director, 6—1,

GABRIEL DIAS DA SILVACHÁS. VV,. M1TU1IELL, conl.ador.

Banco dos LavradoresDEMONSTRAÇÃO OA CONTA DE LUCROS E PERDAS, EM 31 DE DEZEMBRO DE 1894

DEBITOOllIlENAIlOS

GasftTaoa dadirnctoria' e orde"«dos do pessoal .

Sábio desta contaMobília '""'.' '¦¦..•*.•¦ - .

Abatimento nesta contaGastos do installação ' .

Ahatimonto nosta conta8- dividendo *

Saldt ra3&° dü W ''' a° 'nno s/0 caPital realisado;

Oue passa para n semestre seguinte

DESPACHO DO DIA 15 OE JANEinO

Officio da Companhia de G.iz, communi-cando ter o proprietário do predio da ruaMarechal Deodoro onde eslá collocada aarandelltt' n; 63(5, s-fi- opposto a qttp imllitso façam os precisos concertos—Levo-s»ao conhecimento do representante * dnCompanhia de Gaz a resposta do proprie-\StllP. M Predio referido em ssu ollicio alimdo teiido conhocimonto 'do exposto pelomesmo proprietário, esclarecer a osto in-tondoncia para ulterior deliberação.

Do fiscal ,IoãO"Aiilonio Fbrnandos m-mettendo livro do talões de multa do ex i-nscal Bornardino Gloria^-Remetta-so aoar. chefe do thezouro o livro de talões,verilicando-so primeiramenlo so estão ro-gistradas as multas-

Dp fiscal Arruda, sobro construcção depredio no rua 25 de Março—Va ao sr. in-tendente do obras alim de mandar veri-hcar por engonnoiro si a edificação estáfora dos tormos da lei.

Do mesmo sobre calçamento do mercadodo rua 25 do Março-Üiga o administra'dor do mercado.j»Do mesmo sobre calçam-nto entro trillios om vários pontos da run S. Ilenlo-Ao engenheiro fiscal paradeclararoin temposi a intimação foi cumprida.BfDo dr. chefe de policia sob n 70 Estou

de quo lhe somos devedores; devamostamiiçin a. sua sciqncia o incxgolav.cl bon-aaae-a conservação da nossa virtuosa li-—Que dizes ?—Digo que foi osse homom caritativo

quem a salvou. Maria enlouqueceu em con-seqüência dos terríveis tormeiitosquo sof-treu, o o doutor 'levou-a para casa do suairmã, pndo Maria encontrou uma amiga epretoçtora, a qual llio prodigalisou Iodosos cuidados possíveis com tanto amor o ca-rinho como se fosse sua própria mãe.,.Mas, que vejo ! porquo choras (1'essn for-ma, meu querido Anselmo ?—Ah minha querida Luiza ! choro deaor o do arrependimento I Não queirasimpedir quo ns minpas lagrimas corram,cilas alliviam ao menos o meu pobro co-' raSfi<?'.v sCi" ingrato para com os meusbomfeitores... ser um pae desbuniiiiio paracom a mais terna das filhas...—Porquo não me deixaram morrer I...cu era então innocente.. Maria... ondeestA a minha querida (ilha?... queroabraçal-a.. lançar-rae aos seus pes. pe-dir-lhe perdão... Pobre Maria . queridalilha I Lm... za . Lui. . za eumorro

Gemidos prolongados suecederam a es-taa dolorosas exclamações; e o votorano queno campo do batalha grangeara o appolidode Jntr.cpidq, aquollo quo lia pouco subiraao caüe.also com uma impassibilidade es-toica, o sem derramar uma unica lagrima,chorava como uma criança !—Anselmo, dizia Luizajenxugando-Iho aslagnnia8, socego ; Maria não dévò tardar.—Sim, meu pae, aceroscontou Manuelçom alegria. Eu vou procural-a, o verá quehavemos do ser felizes para sempreAnimo, meu pae 1 Maria voltará dentro empouco tompo.

Esta boa gente ignorava a funesta roso-lucão que a desgraçadp-Jia-via-.tomado.Manuel ausonlou-se iminodiatamonte.Em cotisoquoncia do um d'ossos incom-

prelisnsiveis prodígios -do natureza, An-selmo recobrara toda a stiaoáòiisibjlidado.£'elle chorou por muito tempo, o as lagri-mns allivioram d'alguma forma os seus des-gostos ......;,„..,. , ¦. .

Fausto de llarros CamargoAmérico Mattos Mendes

Simples menteManuel Juliano do Espirito SauloSylvio Gnnnelino Leito do BarrosJoaquim Garcia Duarte—Reprovado 1

Hoje As II horas serão chamados a oral dePOnTlHiiiEZ

Celso Moraes SallesArthur Adolpho Luiz HavackAntônio Cunha MondesJosi! Gomes de SouzaEstacio dos Santos MouraOsualdo de Souza GeribelloAristides' Francisco do Castro Júri-

queirnAntônio Damasio tle SiqueiraPaulo Vicente de AzevedoRamiro Antunes GarciaOscar Dins de ToledoLucas AlòxaiMre BoiteuxFolisborto Cordairo MontenégroHoracio do Almeida HodriguesMario Gtiiih.ti

r,Eor,nAPiiiA(sala do pavimento superior As 8 I 2)

(prova oral)José Fõlicianó Àntòro HoxoAbi-I de CastroCarlos Carneiro SantiagoOscar Osualdo Stiziuiolleitor Guédos CoelhoJoão llenetüclo de Snllcs Uiisloslloritcio de Azevedo Oliv lira, ..Octavio de AzevedoAutonio SoaresJoaquim Teixeira de CarvalhoPedro Paulo Becher

IflGLEZ

(sala :1o pavimento superior :ts 11 hora)(prova oral)

Heitor PenteadoFrancisco de Campos SallesCornelio Lessa JuniorKuclides de Assis PachecoDavid Vargas CavalheiroContinontino Antônio GuiCussio VillaçaJosó do Gouvím GiuiliecJosA Procopio SilvaJoão Olavo do Couto

Photographia artísticallitAZ—11L'A DO OAZIl.MKTnO, 20

Orro Rt.'„oLF Qüaas) ex-oporndor dosprimeiros ateliors do Paris, Vioniia, Nizzae Gênova, chogou ha pouco dn Europa otomou conto tia pliolograpliia Queiroz.Provido dos mais modernos o melhoresapparelhos o machinas para photographiatrabalhando sogundo os mais novos pro-cessos, ollo pwle gài-ti ni ir a todas as pes-soas quo queiram nonrnl-o com n sua con-fiança uma execução fina e elegante, comtoda a nitidez o perfeição.

PIIEÇOS MUITO MÓDICOSPoderão sor feilo todas as reproduceões

do pbolograpliias leitas pelas antigas Cá-sna Qiuiíiroz c Snntotiro (Jadflir.ã"üò Bi-quês).

BI1AZ-RUA DO GAZOMETRO. 20

Saldo CKBIDITO

Snnlos1 8°de ,IUn'10 ° (livorsos lauçnmentos d

i,„J«llTor,!'lficafl0 ,10sta "Boncia no semestreJuros, descontos o commissões1'olos rocobidos uo semestre

uranto o semestre

. 51:020,^700

29:6818-112

1:8088870

8:7428490

225:75ilS,riOO

65:7008090

402:.7Í0S602

12;709S862

92:0118095

297:990S2 0

D.-Ignez do Castro I^or-nandeiB

,, Jo*o Fernandes da Silva o sua fi-lha Izabei de Castro Fernandes, Lauitnnda das Novos, sun mãe, filhos 9genro, agradecem do intimo da almaa todas as pessoas que os acompanharam ino doloroso golpa que acaba de feril-oa içom opro.maturo passamento do sua es- IIremecida esposa, idolatrada mão e ádò-ílaflâ .V.UV. tieta. innãdcunhada D. IGNEZ !de CASTRO FERNANDES, bam íonioa todos quu lhes fizeram ti caridade deacompanhar seus restos mortaes A moradanos justos; e novamente, rogam a todos Ios seus parêntese amigos o caridoso obje-([tuo dD assistirem as missas do 7' dia que |em süffragio de suu alma serão rezadas Iquintu-ioira, 17 tio corrente, As 8 boras damanhã, na egreja dn Veneravol Ordemrorceira do Nossa Senhora do Carmo • »por mais esto acto de caridade christãanteçipadamento lhes rondem sincera ècordial gratidão. :i_i

MudançaEMPÓRIO PAULISTA

Os proprietários desto antigo e Acredita-do estabelecimento coinmunicam aos seusamigos o freguezes que inudaíam-so da ruaEpiscopal ii. 51 A para a " •',Rua de São Bento n.$5

onde esperam merecer n continuação desuas ordens. ....,,.S. Paulo, 11 de Janeiro de 1895.

Arthur Carneiro. *.Comp;. * Í5-X

Banco dos La vradoresDo dia 20 do corrente em doàiite

'paga-? neste Banco, das 11 Ag 2 horas o 8-

MacliucadurasCura infallivel pela Tintura de Cam omiti

Vende-se A rua do Commercio, ti. S. PauloDrogaria Silveira.

S. E.Paulo, 14 de Janeiro de 1805

Maternidade de S. PauloLISTA DAS SÓCIAS DA ASSOCIAÇÃO PIIOTECTOIIA

DAS DESAMPAIÚDAS

D. Francisca do Campos, provedoraI). Adelina Moita, vice-provedoruD. Marta da Goria de Araujo GulmidemD. Anna Maria doMnraes Burchard 1cretariaD. Irene Ponteado.

011 O.402 7I6SG62

- MITClIELL.conliidor.

JUNDIAHYMana da Gloria de Toledo, «eua ililhos o genros, podom as possoas da

'sua amizade o obséquio de assislirnin Ia inissia que mandam celebrar na oérij-1jn malrtz dosfa ,'iiladi>, sexta-feira 18Ido '

correnlo ás 8 horas da manliã, por almaila sou,-fiho, irmão ii cunhado, Joáo Bnp-^tisla dp loledo, fallecldo no din 12; poloepie antecipadamente se confessam agra-3-i"

ti(tecidos

se neste Hanco, das II ás 2 horas*d~8-lOfiOOO por- aoção, devendo os* senhoresaccionistas apresentarem'no acto os ' '*

! «Hiitcllns.I São Pi

silas

(a.tA Siy

in o, 14 do Janeiro de 1805.Polo Banco dos Lavradores,I). W. Mitehell.

D. Carolina A da Costa CarvalhoD. Mana de FigueiredoD, Ignez de Souza AranhaBaroneza de LimeiraD. Julielç Falcão Sampaio VinimCondessa d» Pai-iiáliybn

arãçs: íiroz

2" secretarialhe.'

mm jurídicaREVISTA MENSAL

LEGISLAÇÃO, DOUTÜINA E JURISPRUDÊNCIAdo

ESTADO DE

ice1S. .PAULO

Recobem-se assignaturaspara o corrente anno no os-criptorio dá redacção, rua daQuitandan. I.ondc tambémse'acham ã vonda as collec-ções dos annos ^ifteriores em6 volumes.

Opinião medica...Dr. Amorim do Vallo, medico ex-inter-

no olfectivo do llosiiitnl du Santa Casade Misericórdia do Itio de Janeiro, espe-cialista no seu attestado o valor da AguaIngleza (le Ribeiro du Costa & Comp. deLisboa, como excollonto tônico.

iitinarães

—Ainda elles não appurecem ! exclamouolle com a mais dolorosa anciedade ; nindanáo chegaram I

E o infeliz passeava como um louco ároda do sou quarto Depois iissentou-suprecipitadamente, encostou as mãos sobreos joiíjhos c copi os 11,os cravados no chão,ficou por algum tempo ponsativo, correndo-lhe pelo rosto Ilin suor frio que se mis-kirava com íis suas lagrimas iiora.za.doras.

—Não, nunca muis ii verei..', sou ummonstro ! E o desgraçado pae no excessoda sua pena, escondia a cabeçn entro assuas calosas mãos.

. Repentinamente soiitiram-sõ'passos An-selmo estreiíieceu de vergonha, do ale-gria, e correu como uma sotlti para aporta.

Eua- a baroneza do Lago e sou irmão odoutor Aguilar

Ao vél-a, o artista ficou immovel, illijque Luiza correu a beijar a mão' tlu buro-neza,' exclamando ;

—São os nossos bemfoiforos¦!A baroneza recebeu Luiza nos braços.—Eis aqui, disso Luiza a Anselmo mos-

trando-lhe o doutor, o homem generosoque curou a nossa filha o quo mo resumiua vista ; e voltando-so dopqis pára a baro-neza, aceroscontou .'Esta ,(S a int!ire,!jsu,titeprotectora do Maria !

Ansolmo, n'um estadoimpossivel.de dos-crever, lançou-se a seus piis ebejou-oscDiiioo poderia fazer o escravo mais abjeclo. An-selmo o nintrepido», o voterano ínllcxivel,o loberal corajoso, que nunca se curvaradiante do podor, o homem que perseguidopor todos os horrores da indigoncia nãotinhaquerido implorara caridade publica,porque, altivo (la sun nobre miséria, sejtii-gavn suporior ao potentado que llio lanças-se uma os oia . esto Homem incorrupti-vol, altivo com a sua virtudo, que preferiraa mort.fi. Adosllonra, arra&tnvu-,soagora polochãoiegand.- com-as suas lagriínas os piísdo dois dos seus similhantes! Mas esta Int-milhação ora effeito de um reconhecimentoprofundo, o provava a sublimidaíle do amorque Anselmo dedicava A sua familia.

Foi com muita difficuldndo que o doutorconseguiu lawntar-.-o.respeitavel pne de

Declaração necessáriaO advogado tlr. ,1. A. Leite Moraes, de-

clara quo, d'ora em deante, deixa tle advo-gar perante os .auditórios da capital, salvonas cansas em andamento.

8. Paulo. 18 do Dezembro du 1891.

liimiliii, oslivilüiulo-o depois nos braços, edizeudo-Uiecom caniltira:

—Aqui, meu nmigo, aqui! sobro o meuco-raçío é ijiio eu recebo os homens, cujasvirtudes honram ogonuro humano.

—Não sou digno ue lauta bondade! ultra-jei a sua generosa probidado com ignóbeisdesconíiiançus. . não mereço perdão,—Pois bam, mou caro, disse a baronezacom o seu amável Sorriso, como o meu sexolem direito dc perdoar, decluro-llie queestá perdoado com uma condição..—Diga. senhora, diga qhnl ii, replicouAnselti o enxugando as lagrimas que lhecorriam nas fuces- n o suor que lhe reluziuuu fronto; que exigo çle mim. senhora?

—Não quero vèr chorar, não qu ro que seuHlijum; d mister que á minha presença façaroíiiiíC :r a paz e a ulogriu.

A alegria, a alegria somo amor deminha filha! Ah senhora, ignora qiién of-fundi iiidignamente . oqpe levei o tal pmi-to u minha alhíoliiáção qito cheguei ti sus-peitar da senhora baroneza, du minha pro-priaproteclora!—Protoctora não gosto d'esso titulo, res-pondeu n baroneza, aprecio mais o de anil-ga; pois deve sabor quo sou a melhor amigarto Maria, e que venho busca 1-a para minliacasa Ella subiu d'alli sem me dizer coisanlgumn, e sem se despedir, e como-siiupo-nho que esláesíiiiitlalisadncommigii.-estitiprompta u" dnr-Ihe"us piecisus siilisfuCttosMas port/ue não me uppureeo úllaí oiideostá n minha amiga?

Eis ulii o que eu .pergunto constante-mente, minlia senhora, respondeu Aiisol-mo com grande impaciência; õindisponsa-vel que ella regresse, necessito ubruçul-aEllu hn de voltar, uão 6 asiui?—Certamente, meu amigo, replicou Lui-za souogttda .Senhora, Miiriu não tarda; ccortamenle se julgará muito feliz d'eiicoii-trar aqui tantas pessoas quo a estimam!Fórum procurul-ii, o 6 de süppôr que vollcbrovemonto

D. Kmilia A. da Silva 'Prõèn',

reira 'D. Zerbiua Libero, procuradoral). AInrie.tta Hodrigues dos SnnlosD. Eugenia da Albuquerque

Emllia Rozindo ProoiiçáRoza MarágHáiio GuimarãesIrancisea ilo.Corqueira ToledoAnn.i do Toledo PassosFrahoiscn d'A, Uribsló Macedotraneseu de Andrade DinsEroncisoa tio Paula Andrade

R* fir''1 IH,le,z,(fl; Mol'""s BurrosD. Idaliim de Moraes Amaral PintoI). Emitia NothmannD. Miiriettà BuonoD, Sophiadõ Mello OliveiraD. Latira de SouzaD. Aula LionI). LatiraCoelho CicillanoD, Gliilhorníina FerreiraD, Julieta fíeriworthy do CamposD. Eliza Salles de Montes BurrosR' ,iV-l,'la!ilQ %do Moraes BnrrosD. Iili7.ii Ramalho BrandüoD. Brazilia Azambuja BrandiloD. Julieta TavaresD Glotilde BoticherD. Alice Poreira da RochaD. Maria Cintra FerroiraD. Anua V da Silva(GordoD. Gonòvovn do Carmo CintraD, Lydia Dins do AmaralD. Anua Leonina.de Lima AbrouD. Francisca Franco "de

G. LoitoD. Gelinia da Fonseca MasseranD. Julia Lopes d'AlnieidaD. Izabei G. d'Aluieida OrtizD. Conceieão d'Avila VillahoimD AiintiM. de Andrade MachadoD. Marta Zulmira dé CarvalhoD, Máxima Machado Lima.D. .1. GaviãoD. Francisca. Paes de Burros

Francisca A. Paes do BnrrosVcridiunn PradoMaria A. Mi Queiroz ile BurrosLnura de Queiroz AranhaMaria Pacheco ForreiraSopliia Ischoeliol

D. Camila Pátiiréáü d'0liveiraD. Maria Ozorio de AraujoD. Carlota de Araujo C. o SilvaD. Josephina Eugenia Lèitilo Guimurãc;D. Uma Guimarães de BarrosD. Juba GuimarãesD, Anna de Lemos,PradoD Amélia BragaD. Alice SallesD. Mnria Lydia de CamposD. Luciliii do Cumpos SallesD. Alieo de Araujo CamposD, Cyinodoco Pereira BorgesD, Eulalia G. de Almeida MottaD. Annn C do Amaral CumposD, Antonia do Amnrul SouznDi lílvira dó S Queiroz MoverD. Helena Meyoj Villáçn

D. Anna Ty.binçaD. Evangrliim i|i; Q(1iD. Jessv dc MoraesD. Dállinia SleidelD. Leonor Freire Oomos.

(Continiin j

H '.'UJí^tSL um sobrado na rua DuqueJj$ tle Caxias n, 21, contendo mognifloós¦T* commodos, tanto nos aifos como nosbaixos a obra estA acabada ha pouco tem-

po, comendo 22 eomniódo», Iodos multobom arejodos, prcstimdo-wi partt collogionotei cosa tle commercio de alnoado, oupnra família de tratamento, tem um torrnoocom mognifion viata por toda a cidadeíondo agua, gitr., banheiros, latrinas pe-tontos, tendo bonds a porta A Ioda hora 'do d,n ii da noito. Pnrn tratar com « "«"- 'prielitrio Alexandre RohziniLimeira n, t

P rofessor e y igilãírtêPara um importante coi-'egio,

próximo ã capital, pre-de um professer dee um vigi-

P''n- |rua Barão da i10—7 I

S

(Continua)

Francisca Ayroza GalvãoLuiza dn Andrade AlvesJulia O de Campos AndradeBcrnardiiia (landida da MottilAtnbrozina Lhcimln (luorraMnria lilisa i.enlClara Cnndida dn MóttaJonnnn d'Oli\:õira Coutinho

D. Cláudihn tio Paiva AzevedoD. Ignez,de Queiroz LacerdaD. Anua ,1. do Prado Aranha

Miiriá L. de (,)iieiroz ArnnhnAnua B. de Queiroz AranhaAntonia de Queiroz Aranha.Mnria lí. tle Queiroz Arauliu-c Justiça de Queiroz Aranha

irjii;!. Ferraz de Aguiar'rtrudes Perra/, de Aguiar.ii/.irade Aguiarli igehiii do Aguiar

A Ifilirin Lopes jvontoiro!O ..'olina B. da L. Quartin'ti ."ia A. dè So'i7.'i Pizai inenia de A. Cn lioso d'AlmeidaMnria Cliiduln !'';".'Fiaiiciscud.'A. V. li-ietio Lopes

in Thereza tle.l. Novaesin Flora A. P reirn do Queiroz

D1).I).1).D.D. MD. GíD.D,D,D.I).D.D,D.I) MD, M

O Bnclian;! Luiz Augusto Peroira doAninjo, seercinri,., do Tribunal de Justiçadeste estatlo1),: ordem dò exm. sr. Ministre e Prosi-ilenlo do Tribunal, faz publico que aohn;So duSignadò'0 din 16 do coi rente mez, a Ihóra(la (urde na sala das confofoèciás do Trilm-nal-, purn ler lognr o exame do cidadão JosáAnlonio de Moiiozòs, que protòhdo exercer

o ollicio do Soljcitaa orSecrelaria do Tribunal do Justiça dPaulo, 14 do Janeiro do 1895

O secretario,I.uit dt Araujo _ 8-1

INTENDENCIA MUNICIPAL DEJUÍiTIÇAE POLICIA *

De ordom ,1o sr dr intendento, fuço publico quente o dio 16 do corrente, recebem-so propostas ém cartas fechadas pnru ofornccimonlo; durante o corronto nnno dè1895, dos seguintes objectos nècesiários noexpodionto da ropartição 1

Ponnas Mallat n 10 ú 12, caixa; idem,do outras marcas, caixa ; lápis prelos Fa-bar, dúzia ; ditos do duns coros, idem; ca-notas sorridas, idom ; cortivétos Rodgerum : raspadeiras, idom : papel nlmami pau-tudo, superior, resina; idem, inferior, re.vmn ; idom, superior pnrn oíhoios, mareadoresina; oiivt;!loppò's grándõs man-ailos,conto;-papel'pnrn cartas, superior, mar-cado, caixa; nicm, sem marca ; livros nnbranco do 50, JO), 150 o 200 folhas, capa dopanno, um; idem, itlem capa de couro, um;barbante fino e grosso, novelo ; buvnrih;,um ; colchetes surtidos, Caixa; elásticos,cuixu ; gommn arábica liquida, vidro; pn-pel innta-borrão, folha; tinta oariríin, vi-dro;pastas de oleado, umu; regoas demadeira c do borracha, uma; tinta blué-Blac, vidro ; tinteiros, um ; porta-canefnsum ; campainha de metal niltclodo, umn :pesos pura papel, um; ceslas paru papelunia, -

As propostas serão recebidas nesta ao-cretarm ató o dia 10 do corrente c abortasno dia immediato; A uma líorn du tarde,

Socretnrin dn Iiitoiulcnc-ia Municipal:ii.eJustiçn o Policia de São Paulo, 9 tle Ja-neiro do 1895

O secretario,8—5 Álvaro Ramo».07 INTENDENCIA MUNICIPAL DE

JUSTIÇA E POLICIACONCURSO PAIiA PUBLICAÇÕES

De ordem do sr. dr. intendento fuço pu-blico que ató o dia 10 do corrente, roce-bém-se proposíns em curtas focbadtis.pnraa publicação duranto o corronte anno de1895, em um jornal diário, por linhas dosactos da Xiitendnncin. despachos, editaes;leis o resoluções,ini-lti.-jive impressão dos-Ins em fnsciculos. ¦

As propostas sorão recebidas ntò o dia16 do oorrenle, ás trez horas ria tarde eabortas no immediato; á uma hora

Secretaria da lul.ondeneiu Municipal deJuStiçá e Policia, em São Paulo, 9 de Já-neiro rio 1895

O SÓOTfjtíHMO.s-i .i'.";',t/.i n.uno*

ASPA e queda dos cabellos—Cura-sei n primoira e ovitá-aã a segunda comV o emprego da, j.1 baat^nte conhecida

agua do loiiol.tn, dòtíomiiiádo ZMLINAde porfuinó agradável o effeito seguroA venda em Uxlns as casas de perfirmariásile São Ptmlo, eua Importadora de DrogasMiror, & Comp 3,)—6

cisa-securso secundáriolan te

Informações, por especialfavor, na Casa Garraux.

.&-5Oasa nobi?e(NA CIDADE)

,-í.ÜÜ lray,essf dn «loriu, logar alto, pro-ximo no Iheatro o ao «entro populoso Ven-'de-so umn risa bom edificndii erom bas-tanto commodos ¦H,vta ã.0 s. B.ento, 43ti—o (alt) EsompTtmio

de Ba

m 9 INCONTESTÁVEL !-A efBcaciaB". do llcmcdio de Eiiècu/ueca, nu Ucnr '®b» anlicephaktlgKo (le Síoelúer, nn cura •¦

das dores de cabeça a novralgins de quul- ;quer natureza. A' vende om iodas nsphar- imacias o na Importadora de Drogas de \ (Seroieo etoeeiBAitoni. A Comp so—8 "jsepi

TOSSES, ROUQUIDÕlTs^ÊrC.-C.r-

rom-so com o Xarope Peilornl do Phar-'mnceiitico Armando Stockler. A' ven- i:1a nn Importadora da Drogas, de Bárubi ¦

& Comp :-*o_7 ';

Te.

TELEGRAIIAS

Banco de Credito RoalSão Paulo

DIVIDENDODo dia 15 do eorroute om deante. das il^MííliÜatrio Lavado, cônsul dess-, ,,•„--,„ás 2 horas, pngn-so na tliesouraria destéM!^:. .' -" ¦ na5ao

Banco, o 21- dividendo das suas acçOeíiKík.ti '' *,'-• • '. ~• ¦ ¦¦ ¦ •¦ -Çori:??P.<mdente no semestre findo, á razáo*- **ilocel1 ll0Je o desembargador aposen-'ndo José MottaAIbuqiiorqiie

ri do Correio Paulistano)RIO, 15 de JaneiroSegue amanhã com destino a Pernam-

buco a srn. Rosa e Silva

K' esperado amanhã o sr Phipps, minisiro dn Inglaterra junto ao Brazil

t "•

Chegou hoje da Republica Argentina o

de 103000 por acção integrulizuriu e 8S00Qpor ncçflo não iinegrulizuriu, ou 10-/. ao* Ianno sobro o capital realizado.

São Pnnlo. 12 dó de Jánéird de 1895.Josf Duarte Ilotlrigiics, |S—3 Director-gerent,'.

Banco do Commercio êdustria de S. Paulo

In-IO- DIVIDEWEO

De ordem da directoria aviso aos srs.accionistas que o 10' dividendo relativo aosemestre findo em 31 de Dezembro ultimo,a razão de 20 »/„ ao nnno ou iOgOOOicção.começ.aráa ser pago na tliesouraria

111 do corrente

¦ O goVerno vae dar nova organização ás| loterias

Talegramma de Porto-Alegre diz que oCoalho 'de

guerra, absblvSu unanime-manle o capitão .IliWoiiso-Pires Moraesde Castro ',

ktrnup lyriea Mnthins deve'segtiir'p'àra'essa capital em seguida a sua- excursão •

inez emdeste Banco do tdeante.

São Paulo, 11 do Janoiro de 1895.J. Queiroz Lacerda.

0—' Gerente.

,p?r i por Pelotas

X>Ft.Carlos de Ui

O « Diário Offlçial» publica hoje as no--menções para a guarda nacional de Li-meirn o Mocóca

Em banquete offerecid.o ao ministro doexterior da Ropublica Argentina, lembroueste o desarmamento do Chile, Brazil oArgtMiliua, sendo essu idéia muito bom

Medico operador,: pnrteiro (èspèciáiisúi r°oebida'polós'demái's ministros presentes

em moléstias ile senhoras); com longa pra- ¦ an banquetetica dos hospitaes do-Vienna, Pnris o Ber- —

O presidente da Ropublica escreveu aosdrs Manoel Victorino, Roãifguos 'Lima o: Zumaj invocando o patriotismo destes.afim

I de nio haver mais pertur-baçOos 4a ordempublica om Bahia

A fortaleza de Villegagnon e Ilha das

limConsultório o

Bento, 85Consultas—de 1

lemeyer:

residência, rua de São 'i

ti

'.:

As 315-5 alt

m praçaveudi,Ss^SÍ^LmÍ=!7'^™ ! G0';raí

^ a^8ora^v^m ^b a ,„¦¦=eu estabelecimento do molhados finos

sito A rua Marechal Deodoro, 8, livre èdesembaraçado do qualquer ônus So al-gtlfem tiver reclamações a fazer, o faca noprazo de 8 dias.

risdicção do miáistro tia'giierfa, foramhoje entregues ap ministério do marinha

âMICiOS0 Elixir Depurativo

D. Eiolvina Vieira friiüntiiãosD, Ltonor Aiigusln VazD. II •rinantinn E SiriowD, li igeuin AzevedoD T. ,'oluta do A. FerrazD. A. Lacerda PenteadoD, Mnria GililflOtllD. Adelaide PinheiroD. Mnria L. Neves AlvimMiss Mareia BrowneD Nurciza de de Souza QueirozD. Anna de Siqueira AlmeidaD. Maria F. A. de Souza QueirozD. Maria .T. de Almeida Correia

BvBhSBHBHHHIHHHHjHHHK

FORMULA DO D1ST1NCTO OCUI.tSTADr. Nestor de Carvalho

V,' um composto de vegofaes da nossariqtiisstmu Ilóra, dosado para uso das cro-ancas o adultos, e preparado com todo ca-priebo pelo pharmaceutico Alves Cumaru.

15' encontrado em todas ai drogarias epharmaeias, (mensal)

9ÕTTÕÕcontosDA-se esta quantia com bon garantia tle

bypothecn de fnzqndii de caí!; do E'stedesto Estudo, ájuro módico.

Informa-se naTuadaíabatitiguera n. 2.3—2

S Puulo, S de Jttneiro de 1895.F. Barrasu <}- Comp.' 8-7

azenda à venda(EM MONTF,-MO'R)

O abaixo iissignado vende seu sitio emMonte-mór. com inuilo boas torras paranovas plarttaçòes,Tem 17.000 pés de café já produzindo.Para tratar no mesmo sitio até o dia 20do corrente mez.1—3 José Lanctinat.

Foi honlein assignado o decreto quo al-terá o uniforme de officiaes e praças doexerci Io

Entre essas alterações figura a prohib;-ção do uso da espada de ofijcial, o q«o, on.trotunto, ú permiltido nas occasiõos so-lemnes

Falloceu em Potropoüs o barão de Arau-jo Ferraz, negociante bastante conheoidono mundo commercial.

Do correspçfiiienve).

praça. Tendo sido dissolvida, por terminação(le contracto social, o de commum accordoa sociedade commercial que girava nesta

praça, soli a firmado Josó Riboiro Nolto& Comp , scienlilicamos que o sócio srVicente Albano retirou-se da mesma, pagoo satisfeito do seu cnpital o lucros é com-plotamentó exonerado de toda e qualquerrcsponsübilidadc referente Aquella extinc-tn lirma, ficando todo o activo o passivo acargo do sócio Josá Ribeiro Netto.

Santa Cruz tlus Palmeiras, 12 de Janeirode 189d.Vicente Albano.

0—1 José Ribeiro Ifetto.

SANTOS, 15 de Janeiro

Existência—113,000 saccasEntraram—12,774 snr-.-,-,Venderam-se ,20,00? ,;;'.ccas á base de

USõOO por 10 ltilos^Os.cafos denominados das águas estão

a preços reduzidos. 'Merendo firme.

(Do correspondente)

Page 4: AlsTiSTO Hua BRAZIL-S. Paulo-Quarta-feira, 16 de Janeiro ...memoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1895_11450.pdf · mos-, otambem o Districto Federal, que ú a'sóde do grande numoro

_fluH^i_>

CAttW**,

m M -dffe. __mÊ_ átWm ___\\m_\___É_r_fe.YP ãx^»*W\ mrm mr^_l ámllk i

cios

1 Ul IN SN ¦ "li!i 11 I mm F r I I £^m ^S*P Jft* *a Js_ JH J_t J__L M E SERPENTINAS

é a

ii a casa iutroductor a13 S T ADO DE

deste s artigos noAIlJ %

COMPANHIA ITÁM-PAÜLISTAAtó&eda do Triumpho n. 8

ESTABELECIMENTO DE MÁRMOREGiaAcfecoIlecc5o.de monumentos e estatuas para cemitério*-;-;'W ' ' _^ |-————~———-•

Acceitam-se encommendas para obras de architectura,escultura e ornamentação de qualquer espécie.

A'*C6mpanhia acaba de receber grande quantidade dejmármore em bruto de todas as dimensões e pedra pomez,!què vèrídé á preços reduzidos.

.. 30-là ¦

Companhia de Seguros Mutuo contra fogo

©GHESSO

m\m mmmwmDS

SOHAUSHNH & SEiSSIf£áá bv<e Ifi P.q.slua /.dd* amirèallna u Olastaso, os medica-mentos mais poderosos para combater as dlgebtOes morosase dlflicels Kflicai cm todas as moléstias provenientes de uma"ilgesfo deficiente (dlarrbda, dôros de estômago e dos iutestiaos falta d-a.iptlto. azls, et--). Reüuè" gfáude capacldàdéidl''gestlvu m i^nsto muito gr«dau«).

*' veoim rna %"4r* mm drogarias c nus ph-rm-cià«;D'fe'r_] 25—

#^Ct^2ES^^^

PBí | l_i'$i

m\nmm aRwaeK ác,

li fllfA direetoria desta Companhia, scientifica aos seu

associados e a quem possa interessar, que o unico agente!e representante na Capital de S.Paulo, é o sr. tenente!Joaquim Alves dos Santos, com quem se poderão entender;para o que preciso fôr a bem dos interesses geraes.Rio de Janeiro, 31 de Dezembro dc 1894.

Doutor Nabuco de Freitas—Presidente.";Manoel Fernandes Barcellos—Gerente. •João Jaeintho de Mello.m

O mais importante pla.__-tador e negociante cie cliá noi-xuinclo.

Magnífico chá escolhidodas ineinores qnalidacles,dos paizes pi^flnctom^s.

_ Vende-se emp a c o t a do sherrneticaniente em latas dell4, li2el lolo.

Nas principaes casas depaolhados e na VICTORIASTO_RJE_ (casa ingleza), ruade S. Bento, 8 B, no DEPO-SITO NORMAL» riia 15 deISToyenobro e IFVeclerico Scl_-napp. & Comp., Largo de SâoBento, 8. 100-2.

nUA \%m lfOVEMBRO-46Rua da Boa Vista, 1 (esquina)

Tendo um dos nossos sócios trazido enorme e escolhidosortimento da Europa, participamos aos nossos freguezeseao respeitável publico que vendemos em condições exce-pciòriaes.

Pedimos simplesmente a quem tiver de comprar joiasou relógios, assim como, artigos de fantasia, que não ofaça sem visitai" o nosso estabelecimento.

S. Paulo, 10 de Dezembro de 1894.12-8 (I d s 1 d n)

Creadai Precisa-so de uma, pnra todo serviço

doméstico, á rua CeBario -Motta. 1

j Venda de casasA commissão liriuidonte do Jardim de

Accllmação, novamente recebe propostaspara a veada de tres elegantes prédios si-tos na Avenida Jardim de Acc-limaçüo,novos e sdlldamente construídos, com par-te do quintal ainda nSo cercado e cuja áreapôde ser conhecida pelo mappa existente uarua da Quitanda n. 2, sobrado, com o dr.Paulo Rodrigues, de quem poderflo os pre-tendentes obter as informações doqueenre-derem

Os prédios, inclusive o terreno, eustoramá Companhia iO.OOOsOOO o serão vendidos aquem maior preço offerecer, podendo esteconsistir em dinheiro, ou parte em dinhei-ro, (nunca menos de cinco contos por cedapredio) e parte em acções da Companhia

j No nia 16 de Janeiro, ás 2 horas da tarde,Sorao abertas as propostas na rua, 15 deNovembro n 3, sobrado, onde convêmíqueCompareçam, neste dia, os proponentespnra assistirem á abertura das propostas

ACÇÕES NOVASDO

Viaducto do CháCompram-se destas acções.

No escriptorio Sá, rua de S.Bento n._43.

6-,'t

Clxacreiro

m mu eo-us

i•iw .

io rertonhncMameuto da maior .•autnijpra no trntami.utc (1*3 iBo-j

1 JeBtlaB rhrontcai» doe crpnmo re piratorios ipulmfli-s, Jarocchlos,e lànnge). i

A' v-ndi* «n» todu» a* drogaria» e pbarm-elM _i..fe-n 25- ,

__os^sen_firap__n__íia! ss

LINÍfôENTO GENEÃU_Pa_ra. os

ISüppressâOtioFogo,i e dà Qae da do Feilo

Cavallos e IVE_.l&s40 Adinos de Êxito]

SEM RIVAL_6r:._ltfts<i Topicoltitdvirpt

| ntatllo» o Cáustico a an ra_l-> c*:Ura[-:-*-:5Íiui3monqoelrasl ma e aaü{U, u Toroednraa,' OontniOe-i Tamores cI XnchaçSea dos peruas,' Baparavão, Bobre-Oannas, Pra-I qaeia e Bngorgrltamonto _i pernas' í?3 [:J.r:-!, rte, tea «catiaitr i__ia chata, tesI unida io ptllo vxtz-i i:raale a traUsmli).

0a tenludoi eilraordinarios qne Ilm obtido ou dltertu AiTecçSe» 'do Feito, oi Catarrhos,|Llronchltl», Molestlai da 'G.orffa_to, Opbtalmta, ele, '

nlo dio logar i coocorroxia.'¦•• ¦¦»¦—»

A cura fa%-iC com a mia em 8 míiiu-'tos, tem dore tem cortar, n«m raajKir o pílto. '

!ÍtoenParls:Pturrj::iiGÉNEAU,niiSt-Honoró,275,*,eatC'i»"ffcirn«iii.

FàlsiflcaeâociDO

-| In&Qfnparâvel sabonete RIFGERO grande exterminador das moléstias

.. « cutâneasiTendo apparccido ultimamente este producto falsificado, previne-se aos consu-

midore5 eao publico em geral que os legítimos sabonetes RIFGER sáo conhecidos daseguinte maneira.- Numa das faces lateraes do envolucro tem estas palavras—AnalysadonoTiãboratorio Nacional, e na outra—Approvado pela Inspectoria Geral de Hvpene;na face principal tem a palavra—RIFGER—atravessada pela firma Carvalho Filho &Comp., escripta em lettras vermelhas e no fecho do empacotamento tem um onozanpulocom a palavra—RIFGER—no centro. Os falsificadores, prevalecendo-se do conceito ebom êxito que lem tido o artigo de que somos os únicos agentes, apresentaram nomercado uma grosseira falsificação e para illudirem os incautos usaram cgual empa-cotamento apeuas substituindo a palavra RIFGER pela de niDGER o a nossa firma poroutra qualquer também escripta com tinta vermelha e no onozangulo do fecho substi-tuiram a palavra—RIFGER—por uma coroa de eonde e na bula que envolve o sabonete,em tudo semelhante á dos legítimos, apSBfes substituíram a palavra—RIFGER—pela deRidger.Agentes geraes—Carvalho Filho ác-Comp.—Rio de Janeiro.

_^.ynicos agentes para o Esíado de S. PauloDrogaria. Baruel & Comp.

RUA DIREITA, I -LARGO DA SÉ, 2

BOTICÀ. DOMESTICAS'>. Ji-vii-- 1 '-.n fy Af*i*>.r.f'.>

•-•ir;1 o n->o «nas fnzondás, c.:-ai le saúde, üuleriuar'.».- . ca<i..parttcularesi, .-.outri-l, •..- ...-rfu-amentos mais usados o ne.c.es^sarlos oui tabloldcs u .uprioii ;os e ,loadns.;.ira .. applicaçãounmodiata. Hiounoúi caminodldadè ? economln e «Ho indi.srAn«»vi-is paru ii,id..s que .-->> k-ii. .iir*;.uie- ,'.n um* puariuicis

Bemettpnt-np nro.ii.ert.ia _¦ peuaonn qae ou p<.<Mm_aA'v«nd;i r.»' .• :• -•• • ti.«',.-'--il" "o -*.i - r... ir.

uier lo. a

| A" Dom).sa PA IX*?

l.—l

Que seja casado, para tractar de umapequena chácara, num arrabalde desta ci-oade. Dá-se pequono ordenado o o resulta-

t do da plantação que fizer. Prefere-se portu-'guez ou brazileiro.

í Rüa de S. Bento n. 433-3

-^» AP^^^S^^ff i«»M»_3ao»>. <»»>.

9 LICORrUi ue*

kimmm m um6 a melhor preaaraçao ferrugiuo-;a para combater o eiufiobreol-mento do sang"* anemia, cbiorose, cores pallidas e suas com-plIcaçOos). K' i.roveltcso para as creanças o todos os doon-ios delicados e debeK por nSo causar perturbações lotoUtlhas >¦a ser agradável ao paladar i

A' -pnríi mat tnêán ha ili-ogarlEa e pharmaoia*

.... ....... v í.---4

Typos velhosVENDEM-SE

Nesta typographia

Artigos dentários e optieInstrumeatos - caixas cie :< us ca

Louças, pore«il*n«s *) o^ystísesO»jeot-.'S pa c pfes. níe

Íi * -Ferragens 6 .a mri-b

Rua 15 de'Novembro, 49fníra o Banco do Commercio e industria e Correio fculktano

Pchi o Imm de QiapíâoI-nn-

Officina de costuraDE

SOPHIA FAULHAMMERBuo, 0-e_etal Ossorio, 17

(Perto da Estação Sorocabana!Acceita qualquer encommenda para ves

tidos de senhoras e creanças.Trabalho garantido10-6

Aos srs. Dentistas!Rua 15 de Novembro, 49vende-se a preços resumidos e para Iiqui-daçâo, grande quantidade de dentes, come sem gengivas inferiores e superiores, dosfabricantes White Justo e Sibley.

Assim como, boticões de todas as quali-dades, ouro, piatina, vulcanite e todos osmais artigos concernentes á arte dentaria.

lã—5

' Oura da tuberculoseUma pessoa fidedigna da nossa socie-

dade cnmmunicou ao nosso escriptorio oseguinte .•.

«Sua esposa soffrendo da tisica e jádesanimada com tantos remedios_ a moles-tia no primeiro grau; curou-se rapidamentecom U frascos do excellente remédio—Extrácto de Malta Eipilantra-rú—sendodepositários—Drogaria Paulistana, dos srsAlves Lima & Gomp—Rua do Rosário, 7—Sao Paulo

Na Capital Federal (em todos os jornaes),foi noticiado cinco turas importantes nafamilia do sr, capitão R. Bartholomeu daRosa, familia bastante conhecida de lá,tanto do povo, como dos médicos, peioque vemos que o £ípíianíra-ni é umgrande allivio para a tisica, bronchite,anemia, pobroza do sangue, etc

Sirva esta de protesto e gratldfloSao Paulo, 5—1-565-4 A L D o

GOLLEG 0 CMARGO' Urr.brl' t--i.fi as aulas doslo estabe*' lu.-iuieutü ro dl. " do Jai..ciío próximofuturo.

As matricui-ia psra o futuro annolecitvo, .cbau.-fc: abi rtas.

.0 Cirector fez a. q is-.içao de maisdoia llius-ties « haboi ..professores

W»ni«tl««i)-ia« |>r.-*.|»'C>?o!<.Joaquim Pr.r.ira. cie Camargo,

• Director8 Paulo, 6 de Den-mbro de 1894.

UailiiMl H;>rã.- dn l*ir, cioall . 15

THEATRO S. JOSÉGrande Companhia de Opera->Comica, Revistas e Mágicas do

THEATRO APOLLO DA CAPITAL FEDERALUb. c_v*al iaz paxte a clistlncta actriz

Rosa VilliotDireeção de A. dè Faria—regência do maestro Capitané

X7_,TI__:OS -aS-PBCT-SwCTTIjOS

OJTJ3 fXOJT-ES, 1

Quarta-feira, 16 dè Janeira_3S_?_3CT__CT7X.O desXviraTsre-ate __iSF__lCT__C1_ri.O

1' representação da celebre mágica em 3 actos e 18 quadros, original de EduardoGarrido, musicado Offembach, Lecocq, Furtado Coelho, Adolpho Lindner, Ghucca eValverde

SaW*. ..

rlf»;

bA 1 Jlfl _l____|F^ex^soiaageiis

0 Rei Caramba XXVII, Maia; Vasco, Mattos; Satanaz. Mesquita; AlmanzorRangel Junior; Don Ribas, PlutSo, o Imperador Ka-Ching-Alleh, Nazarelhi O Desti-no, Pedro Augusto; Um hospedeiro, o Príncipe Cochicho. Zeferino; O rei Zabumbai« caçador. Mendes Braga; 0 Sol, Ctíiiri-Paú-Zô, Campos; Um Arauto, o Ri Macha-do; 2- Caçador, P. Augusto; O aio do príncipe Gochico, Pedro Nunes; 3- Caçador Lino"P, ^-'i^Ü'01'0' °,^z' Miichado; Gaslanheta, ROSA VILLIOT; A princeza-Castorina,Mathilde Nunes; Pliosphprina, Maria Augusta; A fada Duenadicha, Anna Leopoldiiia:A Robeca, Dalbina; Lusbella, talchini; A Quadra, Pielra; A clave do Sol Panuila-O Fá, Lino; Dois de páos, Cesare; Tres de páos, D. Vcdova; A Quina Carolina' ÒMi, idem; A Scena, Fiilciui.

Diabos, fidalgos, pageiis', porta-leques, tritôos, bailadéiras, caçadores, ondinos'macacos, soldados, homens rie palanquim, amores, cortezaos etc etcCORPO DE DAILE.—Ada Balducci; Anna Paolucci e Luiza Vecchio

DENOMINAÇÃO DOS QUADROSrv vH^^Í ^mu,,llel,d?'Dínb^riIí.'0 PrinC'P.e

"ãsfóWtó^ííi O novo paço-rV A pira de batanaz-V A fuga-VI 0 incêndio da cidade-ACTO 2-Vil -tada Dueiindiaa-VlII A gruta encantada-IX A porta de lerrô-X A mala-XI A'ilha da larmonia-Xll p rubi da coròa-XHI A torre de bronze-XIV AgÔ.idola

SCHAiUMÁNN â MEISSiNEKApprovado polf.Ju.nt_ du Hygiene s omelhor reiuodi o

oontra a

ASSADÜRA DAS CREANÇASas cscorlaçõos, a assaoura dos pes em consequencia de suorabundante, a írioira. a* oueluinauras o multas afíecçiVs dapollo,que pelo seu uso toro-. -:*> macia e resistente.

A' venda em tti-»al a_i pharmacias e drog»ri.*-Pc; /.tacuao uo Deposito Central

(Sabt^Tiimercio

7?m^?m, -41 i

^_i_*^!5SÍ4_a_iW

Exames de preparatóriosTres professores conhecidos nosla capi-tal, olferecem-se para lonccionar todas asmatérias que constituom a matricula noscursos superiores da Republica.Preços módicos, ladeira do Piques, n. 8

(sobrado).

Banco União de São,Paulo

Juros de letras hypothecarias'Do diu 5 do corronlo moz em deanlo se

pagará, na thesouraria deste Banco, os ju-ros do semestre .venaidoSSo Paulo,? de Janeiro do 1895 t*

.-.,*»:'«*>P' de Mcll° « Oliveira,

sunipt«oVos?tUÍU'ÍOS d°S po,'so,,!,-"ons dft PEUA DE SATANAZ sio todos novos e

A PERA DE SATANAZ ó a mágica de mais tramóias e transformações- masa empreza do.Apollo, tendo encontrado no i.isigne machinista Augusto CouriNHoTraauxiliar do primeira ordem, conliadamente recoinmenda ao publico a parto mm™

CosrAAdereÇOSdOCOnheCÍd0ellabÍ1Í!SÍm0 aderecisla dos nossos thoatros Domingos

deste mSÍo/- cspecinlmel,te feitas MW 'esta importante mágica pelo cabelleirciro

_?reços e _j.oxaa d.o oost-urasOs bilhotos a venda, desde ás 9 horas da manha, até As 5 da tarde na Co*;feit<-ia CastellOes, depois na bilheteria do theatro ' uo;iFEITA

AiTianlia XiTcianlxaA PERA IDE SATANAZ

O espectaculo 6 intransferível ainda que chovaDepois dos ospectaculo a haverá bonds para todas aa linhas

:.¦¦¦:¦"¦:.

¦.•¦ :¦'<¦':