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ALTERAÇÕES NA CONTABILIDADE DAS PEQUENAS E MÉDIAS

EMPRESAS

Palestrante: Carla Cristina TassoApoio: CRC/ES

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Antes

Anteriormente ao processo de convergência das normas, a contabilidade das pequenas e médias empresas era baseada na legislação fiscal.

A preocupação era tão somente com o reconhecimento da receita para efeito tributário, não se preocupava com o critério de reconhecimentos dos custos e despesas muito menos com as ocorrências dentro das empresas.

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Antes

O Empresário não se preocupava com o resultado contábil do negócio

Os contadores viviam atolados de obrigações fiscais e na maioria da vezes a contabilidade era encerrada somente no fim do ano sem relatórios parciais

Não existia uma comparabilidade dos resultados e das variações patrimoniais das empresas

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Internacionalização

A internacionalização trouxe inicialmente um conflito de agência que surgiu do interesse do empresário x interesse do mercado, e o contador no meio desta transição, com a oportunidade de adquirir um reconhecimento profissional como nunca atingiu.

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Postura

Tanto o contador quanto o empresário se viram no meio de uma radical mudança na contabilidade que veio interferir diretamente nos resultados das empresa e conseqüentemente no desenvolvimento das analises dos resultados futuros.

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Pequenas e Médias Empresas

Para as pequenas e médias empresas a legislação só foi regulamentada pelo CFC em 10/12/2009 através da Resolução 1.255/09 e com aplicabilidade iniciando em 01/2010.

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Conceito de Pequenas e Médias Empresas

São consideradas Pequenas e Médias Empresas as que:

1) Não são obrigadas publicamente a prestar contas ( S.A de capital aberto)

2) Fazem as demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos, como por exemplo bancos, fornecedores entre outros

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Conceito de Pequenas e Médias Empresas

Importante: para efeito de norma contábil as S.A de capital fechado estão sujeitas a normas desta resolução desde que não estejam enquadradas como sociedade de grande porte, ou seja, que tenham ativos superiores a R$ 240.000.00,00 ou faturem acima de R$ 300.000.00,00 conforme menciona a lei 11.638/2007.

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Objetivo da nova norma – premissas básicas

Qualificar as demonstrações contábeis como fonte de informação

Informar a posição financeira da empresa Demonstrar como os gestores

administram os recursos da empresa

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Características essenciais de uma demonstração Compreensibilidade: deve ser entendível,

ou seja, todos devem ter facilidade de entendimento ao analisar as demonstrações

Relevância: deve ser útil para tomada de decisão dos usuários

Materialidade: faz-se necessário corrigir os erros encontrados

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Características essenciais de uma demonstração Confiabilidade: a informação deve ser

confiável, evitar viés, pois podem influenciar no julgamento

Essência sobre a forma: os fatos devem ser registrados com base em sua essência e não somente sob uma ótica legal

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Características essenciais de uma demonstração Prudência: precaução nos julgamentos Integralidade: informação completa dentro dos

limites da materialidade Comparabilidade: devem ser passiveis de

comparação, para avaliação das posições patrimoniais e financeiras

Tempestividade: registrar no momento em que ocorreu, claro sempre analisando a relevância.

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Balanço Patrimonial

Deve-se demonstrar como as demais entidades, a destinação do lucro da empresa.

Interação entre empresário e contador

(reserva legal, reserva de lucro, dividendos a pagar, contingências..)

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Separação do curto e do longo prazo tanto para os ativos quanto para os passivos

Reconhecimento da receita conforme execução do trabalho ( Res. 19.30)

Avaliação de ativos e passivos de longo prazo

Mensuração no reconhecimento do resultado - confiabilidade

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS:

1) BALANÇO PATRIMONIAL – ATIVO

ATIVO CIRCULANTE

ATIVO NÃO CIRCULANTE

- Realizável a Longo Prazo

- Permanente

- Investimentos

- Imobilizado

- Intangível

- Diferido (temporário)

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DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS:

1) BALANÇO PATRIMONIAL – PASSIVO + P.LÍQUIDO

PASSIVO CIRCULANTE

PASSIVO NÃO CIRCULANTE

- Exigível a Longo Prazo

RECEITA DE EXERCÍCIOS FUTUROS (temporário)

PATRIMÔNIO LÍQUIDO

- Capital Social

- Reservas de Capital

- Reservas de Lucros

- Ajustes de Avaliação Patrimonial

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Divulgação

As entidades devem divulgar de forma explicita e clara “ notas explicativas”.

Caso a empresa não queira fazer deve informar:

1) Que a administração entende que as demonstrações apresentam de forma apropriada a posição financeira e patrimonial da empresa

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Divulgação

2) Que cumpriu todas as normas desta resolução

3) A razão pela qual essa divulgação seria inadequado por conflitar com o objetivo das demonstrações contábeis.

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Divulgação - periodicidade

A empresa deve apresentar de forma completa todas as demonstrações contábeis pelo menos anualmente.

Se a empresa divulgar por período superior a uma ano ou mais curto ela deve:

1) Divulgar o fato

2) A razão pela qual isso ocorreu

3) O fato de que as demonstrações não são comparáveis

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Divulgação

A divulgação deve seguir o critério da uniformidade, caso não a entidade deve proceder com a reclassificação dos valores, a não ser que esta seja impraticável.

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Demonstrações

Balanço Dre Dmpl Dfc Notas explicativas (RFB) Demonstração abrangente – não obedece

um principio especifico norma postergada

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Identificação

Todas as demonstrações devem ser identificadas:

Nome da entidade e alterações quando ocorrerem de uma período para o outro

Se é uma empresa ou um grupo A data de encerramento e período das mesmas A moeda de apresentação Nível de arredondamento existente

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DRE – apresentação

A DRE deve ser apresentada da seguinte forma: Receitas Custos Lucro bruto Despesas administrativas Parcela do resultado em coligadas Resultado antes da despesas e receitas

financeiras Resultado antes dos tributos sobre o lucro Valor liquido após tributos

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DRE – apresentação

As despesas devem ser analisadas de acordo com a sua natureza ex: depreciação , despesas com vendas etc..

As despesas devem ser alocadas de acordo com a sua função

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DFC

As empresas devem apresentar a DFC por um dos dois métodos , direto ou indireto.

A DFC deve apresentar separadamente as principais classes de recebimento e de pagamentos decorrentes das atividades de investimento e de financiamento

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Atividades Operacionais

- Recebimentos de clientes

- Pagamentos a fornecedores

- Pagamentos de impostos sobre vendas

- Pagamentos de despesas com vendas e administrativas

- Pagamento de despesas financeiras

- Recebimentos de receitas financeiras

- Dividendos recebidos de sociedades investidas

- Pagamento de imposto de renda e contribuição social

Fluxo de caixa das atividades operacionais

Atividades de Investimentos

- Valor da venda de ativos imobilizados

- Aquisições de ativos imobilizados

Fluxo de caixa das atividades de investimentos

MMééttooddoo

DDiirreettoo

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Atividades de Financiamentos

- Recebimento de empréstimos e financiamentos

- Pagamento de empréstimos e financiamentos

- Recebimentos de integralização de capital

- Dividendos pagos

Fluxo de caixa das atividades de financiamentos

Aumento líquido no caixa

Caixa no início do período

Caixa no fim do período

MMééttooddoo

DDiirreettoo

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Atividades Operacionais Inicia com o lucro líquido (+/-) ajustes para reconciliar o caixa operacional + saídas que não afetam caixa - entradas que não afetam o caixa + diminuição do ativo circulante - diminuição do passivo circulanteFluxo de caixa das atividades operacionais Atividades de Investimentos valor da venda de ativos imobilizados aquisição de ativos imobilizadosFluxo de caixa das atividades de investimentos Atividades de financiamentos Recebimentos de empréstimos e financiamentos Pagamentos de empréstimos e financiamentos Recebimentos de integralização de capital Dividendos pagosFluxo de caixa das atividades de financiamentos

Aumento Líquido no caixaCaixa no início do períodoCaixa no fim do período

Método Método IndiretoIndireto

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Estoques

A empresa deverá avaliar os estoques pelo Menor valor entre o custo e o preço de venda estimado diminuído dos custos para completar a produção e despesas com venda.

Custo neste caso: abrange os custos de compra, transformação e incorridos para trazer os estoques para a localização.

Não devem estar nos estoques como custo: material desperdiçado, custo de estocagem, despesas indiretas administrativas e despesa com venda.

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Estoques A empresa pode avaliar os estoques : Método de varejo: mensura o custo por meio da

redução do valor de venda do inventário pela % apropriada de margem bruta

Método de custo padrão – levam em consideração níveis normais de consumo de material e mão de obra, sua eficiência e capacidade de utilização devem ser revisados regulamente

Preço de compra mais recente

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Estoques Os estoques no final do exercício devem

ser reduzidos ao seu valor recuperável. Todas as praticas de mensuração devem

ser divulgadas.

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Investimentos em coligadas e controladas Se a empresa detém 20% do capital

votante ou tem influência significativa na administração deve-se usar o método da equivalência.

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Investimentos em coligadas e controladas Quando o investimento é inicialmente

reconhecido, o investidor deve mesurá-lo pelo preço da transação(excluindo os custos), ou seja, valor justo.

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Imobilizado

O imobilizado deve ser reconhecido quando :

1)Houver benefício econômico para a entidade no futuro;

2) Serão utilizados por mais de um período.

A entidade deve mensurar seu imobilizado no reconhecimento inicial pelo seu custo.

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Imobilizado

A depreciação deve ser reconhecida no período de utilização do bem;

A depreciação deve ser mensurada de acordo com a vida útil do bem, este método pode e deve ser revisado quando necessário, devendo a empresa justificar a mudança da estimativa contábil.

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Divulgação

A entidade deve divulgar: As bases para determinação do valor contábil Os métodos de depreciação As vidas úteis dos bens O valor bruto do bem e a depreciação Demonstrar as mutações no ativo imobilizado :

adições, baixas, transferências de propriedade, depreciações entre outras

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Contingência

Em execução Ainda em processo

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Outros pontos

A Norma prevê a utilização do intangível, Redução do valor recuperável de ativos Benefícios a empregados Evento subseqüente Partes relacionadas Instrumentos financeiros, entre outros

itens

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Principais desafios Postura da Fiscalização

Papel dos reguladores das diversas áreas;

Ambiente empresarial brasileiro;

Ensino

Postura do profissional

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OBRIGADA!

CARLA TASSO

[email protected]

Site: www.tassoconsultoria.com.br