Amálgama2011
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AMÁLGAMA DENTÁRIOAMÁLGAMA DENTÁRIO
Mestrado Integrado em Medicina Dentária 2011
Rute Rio
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AMÁLGAMA DENTÁRIOAMÁLGAMA DENTÁRIO
Condições para a realização da restauração
-Características da cavidade
-Características do campo operatório
-Características do elemento dentário
- Expectativas e desejos do paciente
Critérios de análise
Amálgama VsCompósito
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Amálgama DentárioAmálgama DentárioAmálgama DentárioAmálgama Dentário
Os chineses foram os primeiros povos a utilizar a
"pasta de prata" em meados do séc. VII para
preencher dentes deteriorados.
Em 1826 um dentista norte-americano chamado
Taeveu usou moedas de prata e cobre para criar a
limalha, que era amalgamada com mercúrio.
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Amálgama DentárioAmálgama DentárioAmálgama DentárioAmálgama Dentário
Black utilizou-a, no início do século XX, com o
objectivo de substituir a utilização das restaurações a
ouro por um material mais económico e facilmente
manipulável.
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COMPOSIÇÃO DO AMÁLGAMACOMPOSIÇÃO DO AMÁLGAMACOMPOSIÇÃO DO AMÁLGAMACOMPOSIÇÃO DO AMÁLGAMA
Apresentação:
Pó (liga) + Líquido
Mercúrio (Hg)
Variação da composição em metais e forma de partículas
Amálgama
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AMÁLGAMA DENTÁRIOAMÁLGAMA DENTÁRIO
A especificação da Associação Dentária Americana(ADA) determina que as ligas
para amálgama de Prata sejam constituídas essencialmente por Prata e Estanho.
Outros elementos como o Cobre, o Paládio e o Zinco podem estar presentes em
quantidades que não excedam as da prata e do estanho.
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AMÁLGAMA DENTÁRIOAMÁLGAMA DENTÁRIO
Um factor crítico para o desempenho clínico das
restaurações em amálgama de prata é a
proporção mercúrio-liga.
Quanto maior a quantidade de mercurio residual
maior a possibilidade de comprometimento das
propriedades físicas emecânicas da restauração.
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Amálgama DentárioAmálgama DentárioAmálgama DentárioAmálgama Dentário
Sistemas De Cápsulas Pré-doseadas proporção correcta da
liga vs mercúrio.
controlar a plasticidade do material pelo
tempo de trituração
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AMALGAMAÇÃOAMALGAMAÇÃO
Amalgamação define a reacção de ligade prata com o mercúrio
As partículas da liga em excesso, encontradas no final da
reacção são importantes para a manutenção das
propriedades mecânicas adequadas e para assegurar a
resistência à corrosão.
Quando a reacção termina existe pouco mercúrio
que não participou na reacção, o que limita a
quantidade de mercúrio que pode ser libertado.
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TIPOS DE PARTÍCULASTIPOS DE PARTÍCULAS
A forma das partículas édeterminante nas propriedadesfinais do material endurecido
As partículas da liga podem ser
esféricas ou híbridas (irregulares e
esféricas).
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TIPOS DE PARTÍCULASTIPOS DE PARTÍCULAS
As ligas híbridas necessitam de uma maior condensação, em comparação
com a utilização de ligas com partículas esféricas mas, parecem
proporcionar a obtenção de melhores contactos proximais e são mais fáceis
de esculpir.
As ligas de partículas esféricas necessitam de uma menor quantidade de
mercúrio e apresentam um tempo de endurecimento menor.
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TIPOS DE PARTÍCULASTIPOS DE PARTÍCULASPartículasartículas Híbridasíbridas Partículas Esféricas
Maior quantidade de Hg Menor quantidade de Hg
Maior tempo de trabalho Menor tempo de trabalho
Menor resistência à corrosão Maior resistência à corrosão
Maior risco de fractura Menor risco de fractura
Maior pressão de condensação,
Oferecem maior resistência àcondensação devido às suas partículasirregulares
Menor Pressão de condensação,
Oferecem menor resistência àcondensação devido às suaspartículas esféricas
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ESCOLHA DO AMÁLGAMASCOLHA DO AMÁLGAMA
Amálgama Ideal:
Menor quantidade de mercúrio
Predomínio departículas esféricas
Maior % de
Cu;
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PROPRIEDADES DO AMÁLGAMAPROPRIEDADES DO AMÁLGAMA
Resistir à fractura é requisito básico para qualquer material restaurador!
Avaliada sob forças de compressão e tracção.
Resistência à compressão- permite suportar altas cargas mastigatórias.
condensação inadequada
mistura da liga com o mercúrio
tempo de endurecimento
Resistência
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PROPRIEDADES DO AMÁLGAMAPROPRIEDADES DO AMÁLGAMA
Resistência
“A maior resistência é conseguida com uma maior quantidade da fase gama (AgSn) que
não reagiu. O componente mais fraco mecanicamente é a fase gama2 (SnHg), que
também é a fase menos resistente à corrosão...”
Phillips ,1991
.
Resistência
É aconselhável pedir ao paciente para
não submeter a restauração a grandes
pressões mastigatórias , pelo menos
durante as primeiras 8h
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PROPRIEDADES DO AMÁLGAMAPROPRIEDADES DO AMÁLGAMA
Representa o escoamento do material sob acção de uma força de compressão.
O creep está associado à falência da integridade marginal e, consequentemente, à
falência da própria restauração.
Creep
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PROPRIEDADES DO AMÁLGAMAPROPRIEDADES DO AMÁLGAMA
A expansão pode alterar os contactos oclusais e provocar dor pós-operatória, enquanto
a contracção pode favorecer o desenvolvimento de microinfiltrações.
As variações dimensionais do amálgama são consideradas negativas se o
amálgama contrai e positivas se o amálgama expande.
Durante a reacção e amalgamação ocorre a contracção e expansão simultâneas.
Alterações na manipulação, especialmente durante a mistura do material podem
alterar as proporções, consequentemente, induzir alterações dimensionais nomaterial.
Alteraçõeslterações Dimensionaisimensionais
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PROPRIEDADES DO AMÁLGAMAPROPRIEDADES DO AMÁLGAMA
Alteraçõeslterações Dimensionaisimensionais.
Contracção exagerada micro infiltração e recidiva de cárie.ocorre durante as
primeiras 24h
Expansão exagerada pode provocar pressão sobre a
polpa e causar sensibilidade pós-operatória
Expansão tardia ou secundária.
Ocorre 3 a 5 dias depois e pode continuar
durante meses
Alteraçõeslterações Dimensionaisimensionais
Ocorredurante asprimeiras
24h
Idealmente o amálgama deveria cristalizarsem se alterar dimensionalmente epermanecer estável por toda a vida da
restauração
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PROPRIEDADES DO AMÁLGAMAPROPRIEDADES DO AMÁLGAMA
Depende do conteúdo de cobre presente na liga.
Ligas com baixo conteúdo sofrem maior corrosão
Depende do meio oral do indíviduo.
Depende do tipo de liga.
Resultados positivos
À medida que a restauração envelhece a infiltração tende a diminuir, isto porque os
produtos de corrosão que se formam na interface dente/restauração selam
gradualmente esse espaço, o que torna a amálgama um material auto-selante.
Corrosãoorrosão
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PROPRIEDADES DO AMÁLGAMAPROPRIEDADES DO AMÁLGAMA
Corrosão
Resultados “menos positivos”
Formação de óxidos que se tornam escuros ou esverdeados.
Aumenta a porosidade da liga.
Libertação de produtos metálicos que podem pigmentar os tecidos (ex: tatuagem por
amálgama).
Libertação de Hg
Alergia
Toxicidade
Corrosãoorrosão
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PROPRIEDADES DO AMÁLGAMAPROPRIEDADES DO AMÁLGAMA
Estas propriedades são influenciadas pela:
composição
proporção de mistura pó/líquido
velocidade e duração da trituração
força de condensação
tempo de manipulação
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TIPOSTIPOS DE RETENÇÃODE RETENÇÃO
Caixas
Paredes circundantes convergentes para oclusal
Cavidades com profundidade maior que a largura
Canaletas, Sulcos
Na estrutura dentária remanescente (retenção e resistência às restaurações)
Câmara pulpar
Amalgapin- oríficios na dentina com 1 a 3mm de profundidade.
Retenções Directas
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TIPOSTIPOS DE RETENÇÃODE RETENÇÃO
Associação com sistemas adesivos com recurso a condicionamento ácido total.
Vantagens
-Minimizar a micro infiltração
- permitir preparos mais conservadores
-dispensar o uso de materiais de forramento
-reduzir a sensibilidade pós-operatória
-potencialmente reforçar a estrutura dentária.
Desvantagens
-Aumento do tempo necessário para confecção da restauração
-Aumento do custo da restauração
-Nem sempre elimina a necessidade de retenções adicionais
Adesivadesiva
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INDICAÇÕESINDICAÇÕES
Restaurações da cavidade tipo I
Restauração de cavidade Tipo II
Restauração de cavidade tipo V
Restauração de dentes posteriores amplamente destruídos
Substituição de restaurações antigas deficientes em dentes posteriores
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VANTAGENSVANTAGENS
Propriedades Mecânicas
-Resistência aos esforços mastigatórios
-Resistência ao desgaste- muito próxima da estrutura dentária
Fácil Manipulação
-É colocado facilmente numa cavidade em estado plástico, condensado e esculpido
Baixo Custo
Ponto de Contacto
Menos sensível à humidade
Diminuição da Infiltração Marginal
Experiência Clínica- bom comportamento a longo prazo
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Independentemente das vantagens do amálgama, o sucesso de uma
restauração depende:
Do correcto preparo cavitário
Da escolha do amálgama (amálgama ideal)
Da manipulação do amálgama
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LIMITAÇÕESLIMITAÇÕES Estética
Ausência de união química á estrutura dentária
Forma do Preparo Cavitário
Toxicidade do Mercúrio
-Não há estudos que comprovem que a quantidade de Hg existente numa restauração
seja tóxica??-Cuidados com a inalação de vapores quando se remove uma restauração
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MERCÚRIOMERCÚRIO
Como a sua excreção é muito lenta, o contacto diário
com pequenas quantidades pode ser suficiente para
que níveis tóxicos sejam rapidamente atingidos.
A sintomatologia associada a estas condições inclui
tremores, distúrbios psicológicos, gengivite,
hipersalivação, dermatite e reacções de
hipersensibilidade.
O mercúrio pode ser absorvido através do contacto cutâneo, ingestão e
aspiração, no entanto não existem, actualmente evidências cientificas
que demonstrem que o amálgama afecte de forma negativa, a saúde
dos indivíduos.
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PROCEDIMENTO CLÍNICOPROCEDIMENTO CLÍNICO1. Preparo Cavitário
2. Escolha do Amálgama
3. Isolamento e preparação do campo operatório
4. Manipulação do Amálgama:
Trituração
Inserção
Condensação
Brunimento
Pré-escultura
Escultura
Acabamento/Polimento
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PROCEDIMENTO CLÍNICOPROCEDIMENTO CLÍNICO
Quando há presença de amplas áreas de esmalte socavado e cúspides
enfraquecidas sem possibilidade de reforço com materiais adesivos, é indicado o
envolvimento dessas porções dentárias aquando da realização do preparo, devido àrigidez do amálgama e ausência de propriedades adesivas deste material.
O desgaste de cúspides poderá ser indicado, uma vez que permite proporcionar
resistência ao material e à estrutura dentária, sendo o seu desgaste variável de
acordo com a cúspide envolvida. Em cúspides funcionais esse desgaste deverá
rondar os 2mm e em cúspides não funcionais cerca de 1,5mm.
1.Preparo cavitário
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PROCEDIMENTO CLÍNICOPROCEDIMENTO CLÍNICO
2.Escolha do Amálgama
3. Isolamento e preparação do campo operatório
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PROCEDIMENTO CLÍNICOPROCEDIMENTO CLÍNICO
Fases da Manipulação
Trituração:
Processo de mistura da liga de prata com o mercúrio.
Actualmente a trituração é realizada num vibrador de amálgama que agita as
cápsulas pré-doseadas durante um tempo determinado pelo utilizador.
O tempo ideal de trituração é o mínimo requerido para a formação de uma massa
prateada e brilhante, de máxima plasticidade numa dada proporção liga/mercúrio.
4-Manipulação do Amálgama
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PROCEDIMENTO CLÍNICOPROCEDIMENTO CLÍNICO
Condensação
Deve ser iniciada logo após a trituração, pois à medida que passa o tempo, o
amálgama perde a plasticidade e resistência.
Deverá ser colocado e condensado material em excesso.
Exercer pressão para condensar e eliminar o excesso de mercúrio.
A condensação visa o preenchimento da cavidade e a perfeita
adaptação do amálgama ás paredes e ângulos dessa
cavidade, além de possibilitar a compactação do amálgama.
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PROCEDIMENTO CLÍNICOPROCEDIMENTO CLÍNICO
Brunimento
Permite realizar uma melhor adaptação às paredes da cavidade e eliminar possíveismicro porosidades
Deve ser realizado com um brunidor ovóide ou esférico maior que a abertura
vestíbulo lingual da cavidade, com pressão firme sobre o amálgama, removendo
assim o excesso de mercúrio pós-condensação.
O brunimento consiste no acto de riscar a superfície do material
que se encontra em endurecimento com um instrumento de bola
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PROCEDIMENTO CLÍNICOPROCEDIMENTO CLÍNICOEscultura É importante::
Que o amálgama ofereça certa resistência à acção do corte do instrumento que deve
estar, sempre que possível apoiado em estrutura dentária, seguindo as inclinações das
vertentes cuspídeas
Começar pelas vertentes de cúspides e cristas marginais respeitando inclinações
Evitar descobrir margens cavitárias e fazer sulcos muito profundos
O conhecimento prévio das características anatômicas dos dentes a serem restaurados
Testar oclusão antes e depois da escultura
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PROCEDIMENTO CLÍNICOPROCEDIMENTO CLÍNICO
Brunimento Pós-escultura
Após a escultura da restauração procede-se novamente ao brunimento.
O brunimento deverá ser realizado com brunidores que melhor se adaptem à anatomia da face
oclusal em movimentos efectuados no sentido da restauração para a margem.
O Brunimento pós-escultura permite:•uma superfície mais lisa•↓ a porosidade nas margens •↓ a infiltração marginal •↓ o conteúdo de mercúrio nas margens •↓ a infiltração marginal
•
↓ a emissão de vapores de mercúrio residual•↑ a dureza nas margens.
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PROCEDIMENTO CLÍNICOPROCEDIMENTO CLÍNICOAcabamento
O acabamento final das restaurações de amálgama deve ser feito
depois de decorridas pelo menos 48 horas.
Utilizar brocas multilaminadas especificas de 12 ou 30 lâminas, nos
formatos que melhor se adaptam às vertentes de cúspides, fóssulas e
sulcos.
Se a restauração for proximal, podem ser utilizadas tiras de lixa de
granulação fina na zona abaixo do ponto de contacto, muitoembora o melhor acabamento possível em restaurações
interproximais, é obtido através de uma matriz metálica bem
adaptada.
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PROCEDIMENTO CLÍNICOPROCEDIMENTO CLÍNICO
Polimento
.
Feito com movimentos intermitentes e sob refrigeração.
O polimento dever ser iniciado com as pontas de borracha abrasiva de
granulações decrescentes adaptadas a um contra-ângulo de baixa rotação.
Estes abrasivos são encontrados nas cores encarnado, verde e azul (da maior
para a menor granulação).
O polimento final é realizado com uma pasta de óxido de estanho, oxido de zinco e
álcool aplicada com escova de Robinson tipo pincel ou taça de borracha.
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APRESENTAÇÕES COMERCIAISAPRESENTAÇÕES COMERCIAIS
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BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
BARATIERI,L.N et al. Odontologia Restauradora-Fundamentos e Possibilidades.
Quintessence editora
CONCEIÇÃO, E.N. Dentística- saúde e estética 2ªedição- Artmed editora
KIDD,E.A.M et al. Pickard´s Manual of Operative Denstistry. Oxford Medical
Publications,8ªed
MONDELLI,J. Dentística Restauradora-Tratamentos Clínicos Integrados, Livraria
Santos Editora
NETTO G; Narciso et al Introdução à Dentisteria Restauradora Livraria Santos