AMBULATORIO DE GINECOLOGIA ONCOLÓGICA Hospital Universitário Pedro Ernesto Prof. Maria Belaniza G....
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AMBULATORIO DE AMBULATORIO DE GINECOLOGIA GINECOLOGIA ONCOLÓGICAONCOLÓGICA
Hospital Universitário Pedro Hospital Universitário Pedro ErnestoErnesto
Prof. Maria Belaniza G. B. de CamposProf. Maria Belaniza G. B. de Campos
Incidência dos cânceres ginecológicos no Incidência dos cânceres ginecológicos no ambulatório de Ginecologia Oncológica do ambulatório de Ginecologia Oncológica do
HUPEHUPE(1979-2004)(1979-2004)
câncer de mama68,4%
colo uterino13,3%
endométrio12,3%
ovário5,1%
vulva0,9%
CÂNCER DE COLO UTERINO CÂNCER DE COLO UTERINO
No Brasil é a segunda neoplasia mais No Brasil é a segunda neoplasia mais prevalente nas mulheresprevalente nas mulheres
O carcinoma epidermóide representa O carcinoma epidermóide representa cerca de 80% dos casoscerca de 80% dos casos
O adenocarcinoma é o segundo tipo O adenocarcinoma é o segundo tipo histológico mais frequentehistológico mais frequente
Outros tipos histológicos: adenoescamoso, Outros tipos histológicos: adenoescamoso, oat cellsoat cells, sarcomas e linfomas, sarcomas e linfomas
CÂNCER DE COLO UTERINO CÂNCER DE COLO UTERINO
Fatores de risco Fatores de risco Infecção por HPVInfecção por HPV Alta paridadeAlta paridade Multiplicidade de parceirosMultiplicidade de parceiros Baixo nível sócio-econômicoBaixo nível sócio-econômico Iniciação sexual precoceIniciação sexual precoce TabagismoTabagismo
CÂNCER DE COLO UTERINO CÂNCER DE COLO UTERINO
Diagnóstico Diagnóstico Exame ginecológicoExame ginecológico Citologia oncóticaCitologia oncótica Colposcopia e biópsiaColposcopia e biópsia Conização diagnóstica (nos microinvasores)Conização diagnóstica (nos microinvasores)
CÂNCER DE COLO UTERINO CÂNCER DE COLO UTERINO
Exames para todos os estadiosExames para todos os estadios Exame físico geralExame físico geral Exame ginecológico (especular,toque Exame ginecológico (especular,toque
vaginal e retal)vaginal e retal) Marcadores virais de hepatite B e C, e anti Marcadores virais de hepatite B e C, e anti
HIVHIV Rx de tóraxRx de tórax USG abdomino-pélvica/transvaginalUSG abdomino-pélvica/transvaginal Bioquimica pré-operatóriaBioquimica pré-operatória
CÂNCER DE COLO UTERINO CÂNCER DE COLO UTERINO
Exames opcionais de acordo com o Exames opcionais de acordo com o casocaso
TC pélvica e abdominalTC pélvica e abdominal Urografia excretoraUrografia excretora Ressonância magnéticaRessonância magnética Cistoscopia Cistoscopia RetossigmoidoscopiaRetossigmoidoscopia
CÂNCER DE COLO UTERINOCÂNCER DE COLO UTERINO Estadiamento FIGO, 1995.Estadiamento FIGO, 1995.
Estadio 0Estadio 0
Carcinoma intra-epitelial ou Carcinoma intra-epitelial ou in situin situ..
Estadios IEstadios I
Carcinoma restrito ao colo do útero. Carcinoma restrito ao colo do útero.
CÂNCER DE COLO UTERINO CÂNCER DE COLO UTERINO Estadiamento FIGO 1994Estadiamento FIGO 1994
Estadios IEstadios I IIaa - - Carcinoma invasivo pré-clínico, diagnosticado Carcinoma invasivo pré-clínico, diagnosticado
somente pela microscopia. A invasão do estroma cervical somente pela microscopia. A invasão do estroma cervical deve ser de no máximo 5mm e a extensão de no máximo deve ser de no máximo 5mm e a extensão de no máximo 7mm, medida a partir da base do epitélio do qual se 7mm, medida a partir da base do epitélio do qual se origina, seja superficial ou glandular.origina, seja superficial ou glandular.
IIaa1 -1 - Invasão do estroma até 3mm. Invasão estromal Invasão do estroma até 3mm. Invasão estromal mínima.mínima.
llaa2 -2 - Invasão do estroma de 3mm a 5mm de profundidade Invasão do estroma de 3mm a 5mm de profundidade a partir da membrana basal e até 7 mm em extensão a partir da membrana basal e até 7 mm em extensão horizontal. horizontal.
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Estadio Ia1Estadio Ia1Invasão estromal mínima, confirmada pela Invasão estromal mínima, confirmada pela microscopiamicroscopia
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Estadio Ia2Estadio Ia2Invasão microscópica mensurável Invasão microscópica mensurável 5mm em 5mm em profundidade e profundidade e 7mm em extensão horizontal7mm em extensão horizontal
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Estadio Ib1Estadio Ib1Maior que o estádio Ia2 e menor que 4 cmMaior que o estádio Ia2 e menor que 4 cm
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Estadio Ib2Estadio Ib2Maior que 4 cm de diâmetro e restrito ao Maior que 4 cm de diâmetro e restrito ao colocolo
CÂNCER DE COLO UTERINO CÂNCER DE COLO UTERINO Estadiamento FIGO 1994Estadiamento FIGO 1994
Estadios IIEstadios II
Carcinoma invade além do colo do útero, Carcinoma invade além do colo do útero, mas não atinge o terço inferior da vagina, mas não atinge o terço inferior da vagina, ou invasão de um ou ambos paramétrios, ou invasão de um ou ambos paramétrios, mas sem atingir a parede pélvica.mas sem atingir a parede pélvica.
IIIIaa – – Sem comprometimento parametrial.Sem comprometimento parametrial.
IIIIbb – – Envolvimento de um ou ambos paramétrios Envolvimento de um ou ambos paramétrios
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Estadio IIaEstadio IIaAlém do colo, mas sem comprometer Além do colo, mas sem comprometer evidentemente o parametrio. Envolve a vagina, evidentemente o parametrio. Envolve a vagina, mas não seu terço inferior.mas não seu terço inferior.
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Estadio IIbEstadio IIbEnvolvimento parametrial evidente.Envolvimento parametrial evidente.
CÂNCER DE COLO UTERINOCÂNCER DE COLO UTERINO Estadiamento FIGO 1994Estadiamento FIGO 1994
Estadios IIIEstadios III
Carcinoma se estende à parede pélvica Carcinoma se estende à parede pélvica e/ou envolve terço inferior da vagina e/ou e/ou envolve terço inferior da vagina e/ou presença de hidronefrose ou exclusão presença de hidronefrose ou exclusão renal.renal.
IIIIIIaa – – Envolvimento da vagina até o seu terço inferior, sem Envolvimento da vagina até o seu terço inferior, sem extensextensãão a parede pélvica.o a parede pélvica.
IIIIIIbb – – Envolvimento de um ou ambos os paramétrios até a Envolvimento de um ou ambos os paramétrios até a parede pélvica. Hidronefrose ou exclusão renal com parede pélvica. Hidronefrose ou exclusão renal com comprometimento ureteral. comprometimento ureteral.
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Estadio IIIaEstadio IIIaSem extensão à parede pélvica. Envolve o terço Sem extensão à parede pélvica. Envolve o terço inferior da vagina.inferior da vagina.
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Estadio IIIbEstadio IIIbExtensão à parede pélvica e/ou uronefrose ou Extensão à parede pélvica e/ou uronefrose ou exclusão renal.exclusão renal.
CÂNCER DE COLO UTERINOCÂNCER DE COLO UTERINO Estadiamento FIGO 1994Estadiamento FIGO 1994
Estadios IEstadios IVV
Tumor que se estende além da pelve Tumor que se estende além da pelve verdadeiraverdadeira
IVIVaa – – Envolvimento da mucosa da bexiga e/ou do reto. Envolvimento da mucosa da bexiga e/ou do reto.
IVIVbb – – Metástases à distancia. Metástases à distancia.
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Estadio IVaEstadio IVaEstende-se à mucosa da bexiga e/ou reto.Estende-se à mucosa da bexiga e/ou reto.
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Estadio IVbEstadio IVbMetástases aos órgãos distantes.Metástases aos órgãos distantes.
CÂNCER DE COLO UTERINO CÂNCER DE COLO UTERINO
Seguimento Seguimento Exame físico geral e ginecológicoExame físico geral e ginecológico
TRATAMENTO CIRÚRGICOTRATAMENTO CIRÚRGICO 11ª consulta em 30 diasª consulta em 30 dias Citologia em 3 mesesCitologia em 3 meses Consultas semestrais durante os dois primeiros anosConsultas semestrais durante os dois primeiros anos Consultas anuais até 5 anosConsultas anuais até 5 anos TRATAMENTO RADIOTERÁPICOTRATAMENTO RADIOTERÁPICO Citologia em 4 mesesCitologia em 4 meses Consultas semestrais durante os dois primeiros anosConsultas semestrais durante os dois primeiros anos Consultas anuais até 5 anosConsultas anuais até 5 anos
CÂNCER DE COLO UTERINO CÂNCER DE COLO UTERINO
SeguimentoSeguimento
Exames laboratoriais e de imagemExames laboratoriais e de imagem USG abdomino-pélvica/transvaginalUSG abdomino-pélvica/transvaginal TC abdomino-pélvica e RX de tórax (de TC abdomino-pélvica e RX de tórax (de
acordo com a indicação clínica)acordo com a indicação clínica)
CÂNCER DE ENDOMÉTRIO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO
Em 90% das mulheres o primeiro Em 90% das mulheres o primeiro sintoma é o sangramento vaginal sintoma é o sangramento vaginal pós-menopausa.pós-menopausa.
O tipo histológico mais comum é o O tipo histológico mais comum é o adenocarcinoma do tipo adenocarcinoma do tipo endometrióide (70-80%)endometrióide (70-80%)
CÂNCER DE ENDOMÉTRIO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO
Fatores de risco Fatores de risco Pós-menopausaPós-menopausa Baixa paridadeBaixa paridade ObesasObesas DiabéticasDiabéticas HipertensasHipertensas Fatores que aumentem a exposição a estrogênios:Fatores que aumentem a exposição a estrogênios:
TRH sem progestágenosTRH sem progestágenos Ciclos anovulatóriosCiclos anovulatórios Tumores de ovário secretores de estrogêniosTumores de ovário secretores de estrogênios
CÂNCER DE ENDOMÉTRIO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO Idade da menopausa e faixa etáriaIdade da menopausa e faixa etária
(1990-2000)(1990-2000)
41 a 45 anos18,2%
46 a 50 anos27,9%
51 a 55 anos46,2%
56 a 60 anos7,7%
Idade da MenopausaIdade da Menopausa
< 40 anos11,1%
41- 50 anos31,0%
51- 60 anos31,0%
61- 70 anos18,7%
71- 80 anos8,2%
Faixa EtáriaFaixa Etária
CÂNCER DE ENDOMÉTRIO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO Distribuição dos estadiamentosDistribuição dos estadiamentos
(1990-2000)(1990-2000)
73%
12% 15%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
I II III
EstadiamentosEstadiamentos (n=76)(n=76)
CÂNCER DE ENDOMÉTRIO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO
Fatores prognósticosFatores prognósticos
Invasão do miométrioInvasão do miométrio Grau histológicoGrau histológico Comprometimento linfonodalComprometimento linfonodal Citologia peritoneal positivaCitologia peritoneal positiva Tipo histológico (adenoescamoso,células Tipo histológico (adenoescamoso,células
claras e seroso papilífero têm pior claras e seroso papilífero têm pior prognóstico)prognóstico)
CÂNCER DE ENDOMÉTRIO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO
Avaliação complementarAvaliação complementar Cistoscopia e retossigmoidoscopia - em casos de Cistoscopia e retossigmoidoscopia - em casos de
grande massa pélvica,hematúria ou sangue nas grande massa pélvica,hematúria ou sangue nas fezes, com suspeita de invasão de bexiga ou reto. fezes, com suspeita de invasão de bexiga ou reto.
Tomografia pélvica e abdominal – na avaliação de Tomografia pélvica e abdominal – na avaliação de metástases para linfonodos pélvicos e para-metástases para linfonodos pélvicos e para-aórticos.aórticos.
Urografia excretora – se houver hidronefrose na Urografia excretora – se houver hidronefrose na USGUSG
Ressonância magnética – identifica invasão do Ressonância magnética – identifica invasão do paramétrio, miométrio e estroma cervical.paramétrio, miométrio e estroma cervical.
CÂNCER DE ENDOMÉTRIO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO
Exames de avaliaçãoExames de avaliação Anamnese, exames físico e ginecológico Anamnese, exames físico e ginecológico Citologia oncóticaCitologia oncótica USG abdominal e transvaginalUSG abdominal e transvaginal Marcador tumoral CA-125 Marcador tumoral CA-125 Histeroscopia com biópsia dirigidaHisteroscopia com biópsia dirigida Biópsia de endométrio com cureta de NovakBiópsia de endométrio com cureta de Novak Curetagem uterina fracionadaCuretagem uterina fracionada RX de tóraxRX de tórax
CÂNCER DE ENDOMÉTRIOCÂNCER DE ENDOMÉTRIOESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
EstadioEstadio I ICarcinoma Carcinoma
confinado ao confinado ao corpo do úterocorpo do útero
Estadio IAEstadio IA
Tumor limitado ao Tumor limitado ao endométrioendométrio
CÂNCER DE ENDOMÉTRIOCÂNCER DE ENDOMÉTRIOESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
EstadioEstadio I ICarcinoma confinado Carcinoma confinado
ao corpo do úteroao corpo do útero
Estadio IB Estadio IB
Invasão de até Invasão de até metade da metade da espessura do espessura do miométriomiométrio
CÂNCER DE ENDOMÉTRIOCÂNCER DE ENDOMÉTRIOESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
EstadioEstadio I I
Carcinoma confinado Carcinoma confinado ao corpo do úteroao corpo do útero
Estadio ICEstadio IC
Invasão de mais da Invasão de mais da metade da metade da espessura do espessura do miométriomiométrio
CÂNCER DE ENDOMÉTRIOCÂNCER DE ENDOMÉTRIOESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
EstadioEstadio II IIEnvolvimento do Envolvimento do corpo e do colo do corpo e do colo do úteroútero
Estadio IIAEstadio IIA
Invasão apenas das Invasão apenas das glândulas glândulas endocervicaisendocervicais
CÂNCER DE ENDOMÉTRIOCÂNCER DE ENDOMÉTRIOESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
EstadioEstadio II IIEnvolvimento do Envolvimento do corpo e do colo do corpo e do colo do úteroútero
Estadio IIB Estadio IIB
Invasão do estroma Invasão do estroma cervicalcervical
CÂNCER DE ENDOMÉTRIOCÂNCER DE ENDOMÉTRIOESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
EstadioEstadio III IIIExtensão além do Extensão além do útero, porém restrito à útero, porém restrito à pelve verdadeirapelve verdadeira
Estadio IIIA Estadio IIIA
Tumor invade a serosa Tumor invade a serosa e/ou anexos e/ou e/ou anexos e/ou citologia peritoneal citologia peritoneal positivapositiva
CÂNCER DE ENDOMÉTRIOCÂNCER DE ENDOMÉTRIOESTADIAMENTOESTADIAMENTO
GCIG 2009 GCIG 2009
Estadio IIIAEstadio IIIA Não considerar células Não considerar células
neoplásicas no líquido ascítico neoplásicas no líquido ascítico ou peirtoneal ou peirtoneal
Relatos demonstram que a Relatos demonstram que a citologia peritoneal positiva citologia peritoneal positiva não é fator prognóstico não é fator prognóstico independente nos casos independente nos casos limitados ao útero, estando limitados ao útero, estando apenas associada a fatores de apenas associada a fatores de pior prognóstico como alto pior prognóstico como alto grau histológico e infiltração grau histológico e infiltração miometrial profunda. miometrial profunda.
CÂNCER DE ENDOMÉTRIOCÂNCER DE ENDOMÉTRIOESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
EstadioEstadio III IIIExtensão além do Extensão além do
útero, porém útero, porém restrito à pelve restrito à pelve verdadeiraverdadeira
Estádio IIIB Estádio IIIB
Metástases vaginaisMetástases vaginais
CÂNCER DE ENDOMÉTRIOCÂNCER DE ENDOMÉTRIOESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
EstádiosEstádios III IIIExtensão além do Extensão além do útero, porém restrito útero, porém restrito à pelve verdadeiraà pelve verdadeira
Estádio IIIC Estádio IIIC
Metástases para Metástases para linfonodos pélvicos linfonodos pélvicos e/ou para-aórticose/ou para-aórticos
CÂNCER DE ENDOMÉTRIOCÂNCER DE ENDOMÉTRIOESTADIAMENTOESTADIAMENTO
EstádiosEstádios III IIIExtensão além do útero, Extensão além do útero, porém restrito à pelve porém restrito à pelve verdadeiraverdadeira
GCIG 2009 GCIG 2009
Estádio IIIC Estádio IIIC
Metástases para Metástases para linfonodos pélvicos e/ou linfonodos pélvicos e/ou para-aórticos para-aórticos
e/ou inguinale/ou inguinal
CÂNCER DE ENDOMÉTRIOCÂNCER DE ENDOMÉTRIOESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
EstádiosEstádios IV IVExtensão além da pelve Extensão além da pelve verdadeira ou verdadeira ou envolvimento da mucosa envolvimento da mucosa de bexiga ou reto. de bexiga ou reto.
Estádio IVA Estádio IVA Tumor invade mucosa de Tumor invade mucosa de bexiga e/ou retobexiga e/ou reto
EstádioEstádio IVB IVBMetástase à distância, Metástase à distância, incluindo metástase intra-incluindo metástase intra-abdominal e/ou para abdominal e/ou para linfonodos inguinaislinfonodos inguinais
CÂNCER DE ENDOMÉTRIOCÂNCER DE ENDOMÉTRIOESTADIAMENTOESTADIAMENTO
EstádiosEstádios IV IVExtensão além da pelve Extensão além da pelve verdadeira ou envolvimento da verdadeira ou envolvimento da mucosa de bexiga ou reto. mucosa de bexiga ou reto.
Estádio IVA Estádio IVA Tumor invade mucosa de bexiga Tumor invade mucosa de bexiga e/ou retoe/ou reto
GCIG 2009 GCIG 2009
EstádioEstádio IVB IVBIVB1 - metástases peritoneaisIVB1 - metástases peritoneais
IVB2 - metástases extra-IVB2 - metástases extra-abdominais e ao parênquima abdominais e ao parênquima visceral, excluindo-se linfonodos visceral, excluindo-se linfonodos inguinais.inguinais.
CÂNCER DE ENDOMÉTRIOCÂNCER DE ENDOMÉTRIOESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
EstádiosEstádios IV IVExtensão além da pelve Extensão além da pelve verdadeira ou verdadeira ou envolvimento da mucosa envolvimento da mucosa de bexiga ou reto. de bexiga ou reto.
Estádio IVA Estádio IVA Tumor invade mucosa de Tumor invade mucosa de bexiga e/ou retobexiga e/ou reto
EstádioEstádio IVB IVBMetástase à distância, Metástase à distância, incluindo metástase intra-incluindo metástase intra-abdominal e/ou para abdominal e/ou para linfonodos inguinaislinfonodos inguinais
CÂNCER DE ENDOMÉTRIO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO
Seguimento Seguimento Exame ginecológico com citologia oncótica após Exame ginecológico com citologia oncótica após
3 meses do tratamento3 meses do tratamento Consultas semestrais durante dois anosConsultas semestrais durante dois anos Consultas anuais até 5 anosConsultas anuais até 5 anos USG transvaginal/abdominal anuaisUSG transvaginal/abdominal anuais Mamografias anuaisMamografias anuais Exames laboratoriaisExames laboratoriais RX tórax anualRX tórax anual Marcador tumoral CA-125 /CEAMarcador tumoral CA-125 /CEA
CÂNCER DE ENDOMÉTRIO CÂNCER DE ENDOMÉTRIO
RecidivaRecidiva
Cúpula vaginal Cúpula vaginal RXT / ressecção cirúrgica RXT / ressecção cirúrgica
Recidiva pélvica central Recidiva pélvica central RX T/ exenteração RX T/ exenteração
Doença metastática Doença metastática progestagenioterapia progestagenioterapia
Radioterapia exclusiva Radioterapia exclusiva Qt / Ht Qt / Ht
CÂNCER DE OVÁRIO CÂNCER DE OVÁRIO
O mais agressivo dos cânceres O mais agressivo dos cânceres ginecológicos (52% óbitos)ginecológicos (52% óbitos)
Quando é diagnosticado já Quando é diagnosticado já apresenta-se, na maioria das vezes, apresenta-se, na maioria das vezes, em estágio avançado (67%).em estágio avançado (67%).
A incidência aumenta a partir dos 40 A incidência aumenta a partir dos 40 anos, com pico na 7anos, com pico na 7ª década.ª década.
CÂNCER DE OVÁRIO CÂNCER DE OVÁRIO
Propedêutica Propedêutica Anamnese e exame físicoAnamnese e exame físico Colpocitologia oncóticaColpocitologia oncótica RX de tóraxRX de tórax Colonoscopia Colonoscopia USG transvaginal que deve ser com doppler no caso USG transvaginal que deve ser com doppler no caso
de lesões pequenas (de lesões pequenas (< 10cm)< 10cm) USG abdominal (extensão da doença intraperitoneal USG abdominal (extensão da doença intraperitoneal
e permeabilidade das vias urinárias)e permeabilidade das vias urinárias) Marcadores tumorais: CA-125, CEAMarcadores tumorais: CA-125, CEA
feto-proteina e feto-proteina e HCG ( mulheres com < 35 anos) HCG ( mulheres com < 35 anos) TC abdomino-pélvica TC abdomino-pélvica extensão para outros órgãos extensão para outros órgãos
ou dúvidas quanto à origem da massaou dúvidas quanto à origem da massa
CÂNCER DE OVÁRIO CÂNCER DE OVÁRIO ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
Estadio IEstadio I
Tumor limitado aos Tumor limitado aos ováriosovários
IAIA
Tumor limitado a um Tumor limitado a um ovário, sem ascite, ovário, sem ascite, cápsula íntegra, sem cápsula íntegra, sem tumor na superfície tumor na superfície externa. Ausência de externa. Ausência de células neoplásicas no células neoplásicas no líquido ascítico ou lavado líquido ascítico ou lavado peritonealperitoneal
CÂNCER DE OVÁRIO CÂNCER DE OVÁRIO ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
Estadio IEstadio I
Tumor limitado aos Tumor limitado aos ováriosovários
IBIB
Tumor limitado a ambos Tumor limitado a ambos os ovários, sem ascite, os ovários, sem ascite, cápsula íntegra, sem cápsula íntegra, sem tumor na superfície tumor na superfície externa. Ausência de externa. Ausência de células neoplásicas no células neoplásicas no líquido ascítico ou lavado líquido ascítico ou lavado peritonealperitoneal
CÂNCER DE OVÁRIO CÂNCER DE OVÁRIO ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
Estadio IEstadio I
Tumor limitado aos Tumor limitado aos ováriosovários
ICIC
Tumor em um ou Tumor em um ou ambos os ovários, ambos os ovários, atingindo a superfície atingindo a superfície e/ou cápsula rota e/ou e/ou cápsula rota e/ou ascite ou lavado ascite ou lavado peritoneal contendo peritoneal contendo células malignascélulas malignas
CÂNCER DE OVÁRIO CÂNCER DE OVÁRIO ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
Estadio IIEstadio II
Tumor envolvendo ou Tumor envolvendo ou um ambos os ovários um ambos os ovários com extensão à pelvecom extensão à pelve
IIAIIA
Extensão direta e/ou Extensão direta e/ou metástase para o útero metástase para o útero e/ou tubas. Ausência de e/ou tubas. Ausência de células neoplásicas no células neoplásicas no líquido ascítico ou líquido ascítico ou lavado peritoneallavado peritoneal
CÂNCER DE OVÁRIO CÂNCER DE OVÁRIO ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
Estádio IIEstádio II
Tumor envolvendo ou Tumor envolvendo ou um ambos os ovários um ambos os ovários com extensão à pelvecom extensão à pelve
IIBIIB
Extensão para outros Extensão para outros tecidos pélvicos. tecidos pélvicos. Ausência de células Ausência de células neoplásicas no líquido neoplásicas no líquido ascítico ou lavado ascítico ou lavado peritonealperitoneal
CÂNCER DE OVÁRIO CÂNCER DE OVÁRIO ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
Estadio IIEstadio IITumor envolvendo ou Tumor envolvendo ou um ambos os ovários um ambos os ovários com extensão à pelvecom extensão à pelve
IICIICIIA ou IIB com tumor na IIA ou IIB com tumor na superfície (vegetações superfície (vegetações externas) de um ou externas) de um ou ambos os ovários, ou ambos os ovários, ou cápsula rota, ou ascite, cápsula rota, ou ascite, ou lavado peritoneal ou lavado peritoneal positivopositivo
CÂNCER DE OVÁRIO CÂNCER DE OVÁRIO ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)Estadio IIIEstadio III
Tumor envolvendo um ou ambos Tumor envolvendo um ou ambos os ovários com implantes os ovários com implantes peritoneais além da pelve peritoneais além da pelve e/ou linfonodos retroperitoneais e/ou linfonodos retroperitoneais ou inguinais positivos ou inguinais positivos e/ou implantes em superfície e/ou implantes em superfície hepática hepática ou doença limitada à pelve ou doença limitada à pelve verdadeira, mas com invasão verdadeira, mas com invasão histologicamente comprovada do histologicamente comprovada do intestino delgado ou omento intestino delgado ou omento
IIIAIIIATumor aparentemente limitado à Tumor aparentemente limitado à pelve verdadeira com implantes pelve verdadeira com implantes peritoneais microscópicos e peritoneais microscópicos e linfonodos negativoslinfonodos negativos
CÂNCER DE OVÁRIO CÂNCER DE OVÁRIO ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988)(FIGO 1988)
Estádio IIIEstádio IIIImplantes peritoneais Implantes peritoneais além da pelve e/ou além da pelve e/ou linfonodos linfonodos retroperitoneais ou retroperitoneais ou inguinais positivosinguinais positivos
IIIBIIIBImplantes peritoneais Implantes peritoneais abdominais abdominais histologicamente histologicamente confirmados, menores confirmados, menores que 2cm , linfonodos que 2cm , linfonodos negativosnegativos
CÂNCER DE OVÁRIO CÂNCER DE OVÁRIO ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988) (FIGO 1988)
Estádio IIIEstádio IIITumor envolvendo um Tumor envolvendo um ou ambos os ovários ou ambos os ovários com implantes com implantes peritoneais, além da peritoneais, além da pelve e/ou gânglios pelve e/ou gânglios retroperitoneais ou retroperitoneais ou inguinais positivosinguinais positivos
IIICIIICImplantes peritoneais Implantes peritoneais maiores que 2cm e/ou maiores que 2cm e/ou linfonodos linfonodos retroperitoneais ou retroperitoneais ou inguinais positivosinguinais positivos
CÂNCER DE OVÁRIO CÂNCER DE OVÁRIO ESTADIAMENTOESTADIAMENTO
(FIGO 1988) (FIGO 1988)
Estádio IVEstádio IV
Metástase à distância Metástase à distância ou no parênquima ou no parênquima hepático. Havendo hepático. Havendo derrame pleural, a derrame pleural, a citologia deve ser citologia deve ser positiva para células positiva para células neoplásicas para ser neoplásicas para ser considerada considerada metástasemetástase
CÂNCER DE OVÁRIO CÂNCER DE OVÁRIO
Doença recidivadaDoença recidivada
Resgate cirúrgico ou quimioterápicoResgate cirúrgico ou quimioterápico Esquema quimioterápico depende :Esquema quimioterápico depende :
do tempo de intervalo livre de doençado tempo de intervalo livre de doença das drogas já utilizadasdas drogas já utilizadas
CÂNCER DE OVÁRIO CÂNCER DE OVÁRIO
SeguimentoSeguimento No primeiro anoNo primeiro ano::
Consultas trimestraisConsultas trimestrais Colpocitologia oncótica semestralColpocitologia oncótica semestral Marcadores tumorais específicos conforme a Marcadores tumorais específicos conforme a
linhagem histopatológica (CA-125) trimestraislinhagem histopatológica (CA-125) trimestrais Radiografias de tórax semestraisRadiografias de tórax semestrais USG abdomino-pélvica semestralUSG abdomino-pélvica semestral TC abdomino-pélvica, em caso de dúvidas na TC abdomino-pélvica, em caso de dúvidas na
USG ou no exame físicoUSG ou no exame físico
CÂNCER DE OVÁRIO CÂNCER DE OVÁRIO
Seguimento Seguimento
NosNos segundo e terceiros anossegundo e terceiros anos: : consultas semestrais com a mesma propedêutica consultas semestrais com a mesma propedêutica
do primeiro anodo primeiro ano
A partir do quarto anoA partir do quarto ano: : controle anual com a mesma propedêutica do controle anual com a mesma propedêutica do
primeiro anoprimeiro ano
CÂNCER DE MAMA CÂNCER DE MAMA
SeguimentoSeguimento
Anamnese e exame físico semestrais Anamnese e exame físico semestrais nos primeiros 5 anosnos primeiros 5 anos
Após 5 anos manter consultas anuaisApós 5 anos manter consultas anuais Mamografia e exame ginecológico Mamografia e exame ginecológico
preventivo anuaispreventivo anuais
CÂNCER DE MAMA CÂNCER DE MAMA
Distribuição das pacientes em relação ao Distribuição das pacientes em relação ao tipo de metástasestipo de metástases
56,0%
12,0% 8,0%
8,0%
4,0%
12,0%
óssea pulmonar hepática
pleural cerebral múltipla
CÂNCER DE MAMA CÂNCER DE MAMA
SeguimentoSeguimento
Não há indicação de bioquímica, RX de tórax, USG Não há indicação de bioquímica, RX de tórax, USG abdominal, cintilografia óssea ou marcadores tumorais abdominal, cintilografia óssea ou marcadores tumorais na ausência de sintomasna ausência de sintomas
A USG transvaginal deve ser realizada anualmente, A USG transvaginal deve ser realizada anualmente, principalmente nas usuárias de tamoxifen.principalmente nas usuárias de tamoxifen.
Após tratamento conservador realizar a primeira MMG Após tratamento conservador realizar a primeira MMG em 1 anoem 1 ano
Acompanhamento multidisciplinar (Mastologia, Acompanhamento multidisciplinar (Mastologia, Oncologia Clínica, etc.)Oncologia Clínica, etc.)
CÂNCER DE VULVACÂNCER DE VULVA
Maior incidência na 7Maior incidência na 7ª ª décadadécada Representa 3% a 5% dos cânceres Representa 3% a 5% dos cânceres
ginecológicosginecológicos Relação comprovada com a infecção pelo Relação comprovada com a infecção pelo
HPVHPV Localizações: grandes lábios(50%), Localizações: grandes lábios(50%),
pequenos lábios (15% a 20%), clitoris e pequenos lábios (15% a 20%), clitoris e períneo.períneo.
Diagnósticos tardiosDiagnósticos tardios
CÂNCER DE VULVACÂNCER DE VULVA
Categorias distintas:Categorias distintas: 1. relacionado ao HPV1. relacionado ao HPV
carcinomas basocelular e carcinomas basocelular e verrucosoverrucoso
mulheres mais jovensmulheres mais jovens 2. sem relação com HPV 2. sem relação com HPV
carcinoma epidermóide (90%)carcinoma epidermóide (90%)
potencial mais agressivo / idosaspotencial mais agressivo / idosas
CÂNCER DE VULVACÂNCER DE VULVA
Fatores prognósticos:Fatores prognósticos: Comprometimento linfonodalComprometimento linfonodal Profundidade da invasãoProfundidade da invasão Grau histológicoGrau histológico Tamanho do tumorTamanho do tumor Invasão linfovascularInvasão linfovascular Padrão histológicoPadrão histológico
CÂNCER DE VULVACÂNCER DE VULVA
Sinais e sintomasSinais e sintomas PruridoPrurido Tumoração evidente vulvar ( > 50% )Tumoração evidente vulvar ( > 50% ) DorDor SangramentoSangramento UlceraçãoUlceração DisúriaDisúria ErupçãoErupção Linfadenomegalia inguinalLinfadenomegalia inguinal
CÂNCER DE VULVACÂNCER DE VULVA
Exame clínicoExame clínico
Vulvoscopia com biópsia dirigidaVulvoscopia com biópsia dirigida Palpação (incluindo regiões inguinais)Palpação (incluindo regiões inguinais) Exame ginecológicoExame ginecológico Colpocitologia oncóticaColpocitologia oncótica PAAF inguinal nos casos suspeitosPAAF inguinal nos casos suspeitos
CÂNCER DE VULVA CÂNCER DE VULVA
Exames complementaresExames complementares Rotina pré-operatória: exames laboratoriais Rotina pré-operatória: exames laboratoriais
com sorologia para HIV e hepatite B e C, RX com sorologia para HIV e hepatite B e C, RX de tórax, USG abdominal e transvaginalde tórax, USG abdominal e transvaginal
Casos individualizados: urografia excretora, Casos individualizados: urografia excretora, cistoscopia, retossigmoidoscopia e cistoscopia, retossigmoidoscopia e tomografia computadorizada do abdomen e tomografia computadorizada do abdomen e pelve (quando linfonodos inguinais são pelve (quando linfonodos inguinais são fortemente suspeitos à palpação)fortemente suspeitos à palpação)
CÂNCER DE VULVA CÂNCER DE VULVA Estadiamento clínico (Estadiamento clínico (FIGO,1988)FIGO,1988)
ESTADIO 0ESTADIO 0 Carcinoma Carcinoma in situin situ: equivalente à neoplasia : equivalente à neoplasia intra-epitelial Grau III intra-epitelial Grau III
ESTADIO IESTADIO I Lesão com 2cm ou menos de diâmetro, Lesão com 2cm ou menos de diâmetro, confinada à vulva ou períneo, linfonodos confinada à vulva ou períneo, linfonodos não palpáveis não palpáveis
IAIA com invasão estromal com invasão estromal 1mm 1mm
IBIB com invasão estromal > 1mm com invasão estromal > 1mm
ESTADIO IIESTADIO II Tumor confinado à vulva e/ou períneo; com Tumor confinado à vulva e/ou períneo; com mais de 2cm no maior diâmetro, sem mais de 2cm no maior diâmetro, sem metástase linfonodalmetástase linfonodal
ESTADIO IIIESTADIO III
Tumor de qualquer tamanho invadindo a Tumor de qualquer tamanho invadindo a porção inicial da uretra, vagina, ânus e/ou porção inicial da uretra, vagina, ânus e/ou metástase linfonodal regional unilateralmetástase linfonodal regional unilateral
ESTADIO IVESTADIO IV IVAIVA Tumor invadindo qualquer um dos Tumor invadindo qualquer um dos seguintes locais: porção superior da seguintes locais: porção superior da uretra, mucosa vesical, mucosa retal, uretra, mucosa vesical, mucosa retal, parede óssea pélvica e/ou metástase parede óssea pélvica e/ou metástase linfonodal regional bilaterallinfonodal regional bilateral
IVBIVB Qualquer metástase à distância, Qualquer metástase à distância, incluindo linfonodos pélvicosincluindo linfonodos pélvicos
CÂNCER DE VULVA CÂNCER DE VULVA
RecidivaRecidiva Loco-regional (Loco-regional (>50%) >50%) cirurgia/RXT cirurgia/RXT Metástases à distância ou linfonodos Metástases à distância ou linfonodos
pélvicospélvicos
QtQt
Cerca de 80% dos casos recidivam em 2 Cerca de 80% dos casos recidivam em 2 anos.anos.
CÂNCER DE VULVA CÂNCER DE VULVA
SeguimentoSeguimento Intervalos trimestrais no 1◦ ano e Intervalos trimestrais no 1◦ ano e
semestrais até o terceiro ano.semestrais até o terceiro ano. Consultas semestrais até o terceiro ano e Consultas semestrais até o terceiro ano e
anuais até o 5◦ ano.anuais até o 5◦ ano. Exames:Exames:
Ginecológico com colpocitologia oncóticaGinecológico com colpocitologia oncótica Vulvoscopia Vulvoscopia RX tóraxRX tórax USG abdominal e transvaginaUSG abdominal e transvagina
CÂNCER DE VAGINACÂNCER DE VAGINA
Ocupa o 5° lugar em incidênciaOcupa o 5° lugar em incidência Tumor raro (1% a 2%)Tumor raro (1% a 2%) Faixa etária maior que 60 anos (70% a Faixa etária maior que 60 anos (70% a
80%)80%) Tumores secundários à exposição ao Tumores secundários à exposição ao
dietilestilbestrol intra-útero (17-21 anos)dietilestilbestrol intra-útero (17-21 anos)
CÂNCER DE VAGINACÂNCER DE VAGINA
DiagnósticoDiagnóstico Anamenese, exames clínico e ginecológicoAnamenese, exames clínico e ginecológico Colpocitologia oncóticaColpocitologia oncótica Colposcopia e biópsiaColposcopia e biópsia Exames para estadiamento:Exames para estadiamento:
RX de tóraxRX de tórax Urografia excretoraUrografia excretora CistoscopiaCistoscopia RetossigmoidoscopiaRetossigmoidoscopia USG abdominal/transvaginalUSG abdominal/transvaginal
CÂNCER DA VAGINACÂNCER DA VAGINAESTADIAMENTOESTADIAMENTO
Estadio 0Estadio 0
Carcinoma Carcinoma in situin situ
GCIG 2009 GCIG 2009
omissão do estadio Oomissão do estadio O
CÂNCER DA VAGINACÂNCER DA VAGINAESTADIAMENTOESTADIAMENTO
Estadio IEstadio I
Carcinoma limitado à parede vaginalCarcinoma limitado à parede vaginal
GCIG 2009 GCIG 2009
IA - doença microscopicamente invasivaIA - doença microscopicamente invasiva
IB - doença macroscopicamente invasivaIB - doença macroscopicamente invasiva
CÂNCER DA VAGINACÂNCER DA VAGINAESTADIAMENTOESTADIAMENTO
Estadio IIEstadio II
Carcinoma estende-se ao tecido Carcinoma estende-se ao tecido paravaginal (paracolpos), porém não paravaginal (paracolpos), porém não atinge a parede óssea da pelveatinge a parede óssea da pelve
GCIG 2009 GCIG 2009
IIA - envolvimento paravaginal unilateralIIA - envolvimento paravaginal unilateral
IIB - envolvimento paravaginal bilateralIIB - envolvimento paravaginal bilateral
CÂNCER DA VAGINACÂNCER DA VAGINAESTADIAMENTOESTADIAMENTO
Estadio IIIEstadio III
Carcinoma estende-se até a parede pélvica ou Carcinoma estende-se até a parede pélvica ou há linfonodos pélvicos ou inguinais suspeitoshá linfonodos pélvicos ou inguinais suspeitos
GCIG 2009 GCIG 2009
IIIA - linfonodos inguinais ou pélvicos IIIA - linfonodos inguinais ou pélvicos clinicamente suspeitosclinicamente suspeitos
IIIB - extensão unilateral à parede pélvicaIIIB - extensão unilateral à parede pélvica
IIIC - extensão bilateral à parede pélvicaIIIC - extensão bilateral à parede pélvica
CÂNCER DA VAGINACÂNCER DA VAGINAESTADIAMENTOESTADIAMENTO
Estadio IVEstadio IV
Carcinoma atinge outros órgãosCarcinoma atinge outros órgãos
Estadio IVAEstadio IVA
Invade a bexiga e/ou retoInvade a bexiga e/ou reto
Estadio IVBEstadio IVB
Há metástase à distânciaHá metástase à distância
CÂNCER DE VAGINACÂNCER DE VAGINA
SeguimentoSeguimento
Exame clínico e ginecológicoExame clínico e ginecológico Citologia oncóticaCitologia oncótica GenitoscopiaGenitoscopia
Intervalos semestrais até o terceiro ano Intervalos semestrais até o terceiro ano pós-operatório e anuais até o quinto pós-operatório e anuais até o quinto ano.ano.