ANÁLISE DE TRILHAS E DO ECOTURISMO NO PARQUE ESTADUAL DO MORRO DO DIABO

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ANÁLISE DE TRILHAS E DO ECOTURISMO NO PARQUE ESTADUAL DO MORRO DO DIABO Nadia Cristina Feltre Aluna do 5º período do curso de Turismo com Ênfase em Meio Ambiente, na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” [email protected] / tel (018) 3284 5123 Vanessa Ramos dos Santos Aluna do 5º período do curso de Turismo com Ênfase em Meio Ambiente, na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” [email protected] / Tel (018) 3284 5123 Eixo temático: A trilha(Planejamento e Manejo; Técnicas de construção e manutenção e Ecologia da paisagem : percepção e conservação ambiental) Introdução “A melhor maneira de proteger é abrir a natureza para o turista: 50 pessoas numa trilha estragam menos que 1 só fora dela” A Trilha é uma maneira de ligar um lugar a um determinado ponto específico. Era utilizada principalmente como meio de deslocamento de pessoas, mas com o passar dos anos, agregaram a elas outros valores, surgindo como um meio de conectar o meio social com o meio natural. Seguindo essas características a relação do turismo com o meio ambiente se dá, entre outras, através das trilhas. A atividade do ecoturismo é a segmentação do turismo que mais cresce em todo o mundo nos últimos anos. No Brasil, este aumento não é diferente, principalmente, no que se refere aos parques naturais. Diante disso, enfoca-se um estudo no Parque Estadual do Morro do Diabo. Este trabalho propõe um diagnóstico sobre o sistema de trilhas do Parque Estadual do Morro do Diabo relacionado ao ecoturismo. Esta abordagem foi feita a partir de uma visita técnica realizada no local onde se pode fazer o levantamento da implantação das trilhas, da qualidade da manutenção e dos materiais utilizados e, adequação do plano de manejo do Parque. Segundo ANDRADE (2003; 247p): Atualmente uma das principais atividades em ecoturismo é a caminhada em trilhas e suas variantes. As trilhas oferecem aos visitantes a oportunidade de desfrutar de uma área de maneira tranqüila e alcançar maior familiaridade com o meio natural. Trilhas bem construídas e devidamente mantidas protegem o ambiente do impacto do uso, e ainda asseguram aos visitantes maior conforto, segurança e satisfação. Terão papel significativo na impressão que o visitante levará sobre a área e a instituição que a gerencia.

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ANÁLISE DE TRILHAS E DO ECOTURISMO NO PARQUE ESTADUAL DO MORRO DO DIABO

Nadia Cristina Feltre Aluna do 5º período do curso de Turismo com Ênfase em Meio Ambiente, na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” [email protected] / tel (018) 3284 5123

Vanessa Ramos dos Santos Aluna do 5º período do curso de Turismo com Ênfase em Meio Ambiente, na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” [email protected] / Tel (018) 3284 5123 Eixo temático: A trilha(Planejamento e Manejo; Técnicas de construção e manutenção e Ecologia da paisagem : percepção e conservação ambiental)

Introdução

“A melhor maneira de proteger é abrir a natureza para o turista: 50 pessoas numa trilha estragam menos que 1 só fora dela”

A Trilha é uma maneira de ligar um lugar a um determinado ponto específico.

Era utilizada principalmente como meio de deslocamento de pessoas, mas com o

passar dos anos, agregaram a elas outros valores, surgindo como um meio de

conectar o meio social com o meio natural.

Seguindo essas características a relação do turismo com o meio ambiente se

dá, entre outras, através das trilhas. A atividade do ecoturismo é a segmentação do

turismo que mais cresce em todo o mundo nos últimos anos. No Brasil, este aumento

não é diferente, principalmente, no que se refere aos parques naturais. Diante disso,

enfoca-se um estudo no Parque Estadual do Morro do Diabo.

Este trabalho propõe um diagnóstico sobre o sistema de trilhas do Parque

Estadual do Morro do Diabo relacionado ao ecoturismo. Esta abordagem foi feita a

partir de uma visita técnica realizada no local onde se pode fazer o levantamento da

implantação das trilhas, da qualidade da manutenção e dos materiais utilizados e,

adequação do plano de manejo do Parque. Segundo ANDRADE (2003; 247p):

Atualmente uma das principais atividades em ecoturismo é a caminhada em trilhas e suas variantes. As trilhas oferecem aos visitantes a oportunidade de desfrutar de uma área de maneira tranqüila e alcançar maior familiaridade com o meio natural. Trilhas bem construídas e devidamente mantidas protegem o ambiente do impacto do uso, e ainda asseguram aos visitantes maior conforto, segurança e satisfação. Terão papel significativo na impressão que o visitante levará sobre a área e a instituição que a gerencia.

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Para tanto, primeiramente, busca-se expor dados relativos à localização,

formação e estrutura geofísica do Morro do Diabo a fim de verificar as estruturas

ambientais. Posteriormente para que se possa analisar o ecoturismo, buscar-se-á,

fazer um breve levantamento das dependências físicas do parque, como alojamento,

museu e sede. Também, serão pontuadas questões como educação ambiental e

visitação visto que pretende-se considerar a gestão do Parque e a consciência

ecológica dos visitantes.

Em suma sugere-se verificar que a implantação irregular das trilhas causam

impactos consideráveis ao meio ambiente. Este trabalho é, portanto uma proposta de

reflexão da qualidade do turismo em parques naturais, a partir do exemplo do Morro

do Diabo. Também sugere-se como base para um aprofundamento nos estudos sobre

preservação, conservação e planejamento de trilhas em parques naturais.

Objetivos Gerais:

Os objetivos desse trabalho são: • Diagnosticar a qualidade das trilhas no Parque Estadual do Morro do Diabo. • Elaborar programas de monitoramento constante das trilhas do Parque. • Averiguar os estudos sobre a capacidade de carga no Parque. • Verificar a adequação do ecoturismo ao plano de manejo. • Fazer o levantamento dos impactos ambientais causados pela implantação das

trilhas. • Propor estratégia para a preservação e conservação ambiental.

Objetivos específicos: • Adequar o percurso da trilha interpretativa do Morro do Diabo. • Analisar os materiais utilizados para construção e a sinalização das trilhas. • Verificar a importância do sistema de classificação das trilhas. • Verificar a potencialidade de outros recursos para o ecoturismo no Parque. • Propor atividades recreativas junto à natureza, incentivando a educação

ambiental.

Metodologia

Para obtenção de informações a respeito da região do Parque Estadual do

Morro do Diabo localizado no extremo oeste paulista, no município de Teodoro

Sampaio será feita pesquisa documental e bibliográfica e com isso serão levantados

dados relativos a estrutura geofísica, a localização, a visitação e sobre a utilização de

materiais na construção das trilhas.

Com relação ao ecoturismo o embasamento será feito a partir de visitas

técnicas realizadas no local compreendendo o impacto causado pela atividade em

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Parques Naturais. Pautados na metodologia de entrevistas buscar-se-á dados

quantitativos a fim de estabelecer projeções para a capacidade de carga da visitação

no Parque.

Já para a análise das trilhas existentes no Morro do Diabo será realizada

pesquisa fundamentada no plano de manejo e na legislação ambiental, também, serão

buscados dados em órgãos públicos e organizações não governamentais com o

propósito de averiguar a regularidade da implantação e do monitoramento das trilhas.

Bem como buscar-se-á um aprofundamento nos estudos de preservação e

conservação da fauna e flora local a fim de verificar os impactos ambientais.

Resultados/Discussão

Os atrativos naturais que o parque dispõe e o roteiro de trilhas são de boa

qualidade, pois promovem o contato com a fauna e flora do local e proporcionam

contemplação das paisagens naturais.

No Morro do Diabo há quatro trilhas interpretativas para acesso dos visitantes,

são elas: Trilha do Paranapanema, Trilha das Perobeiras, Trilha Interpretativa do Lago

Verde e a Trilha interpretativa do Morro do Diabo sendo que cada uma delas traz uma

experiência única de aprendizagem e contato com a natureza.

TRILHAS, como meio de interpretação ambiental, visam não somente a transmissão de conhecimentos, mas também propiciam atividades que revelam os significados e as características do ambiente por meio do uso dos elementos originais, por experiência direta e por meios ilustrativos, sendo assim instrumento básico de programas de educação ao ar livre.(In: www.ufpa.br/npadc/gpeea/palestras/trilhasecologicas).

As trilhas quando não planejadas devidamente podem causar grandes

impactos negativos no que constituem as áreas naturais como solo, vegetação e

fauna.

Em relação à qualidade solo, a retirada da vegetação quando se abre uma

trilha faz com que o solo fique totalmente desprotegido aumentando o escoamento da

água e com isso ocasionando erosões, além de aumentar a compactação com a

passagem maciça de pessoas.

No caso da vegetação, no local onde se abriu a trilha, uma maior quantidade

de luz incide no solo favorecendo as espécies vegetais de borda como as lianas ou

trepadeiras, que tornam-se dominantes, extinguindo a vegetação nativa. Um outro

problema é a introdução de espécies exóticas, as quais chegam ao local pelos

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próprios visitantes, como sementes em solas de sapatos.Geralmente essas espécies

são de gramíneas e ervas daninhas.

Os impactos causados na fauna, ainda não é bem conhecido, mas, com o fluxo

de pessoas na trilha afastam os animais impedindo a observação e contemplação dos

mesmos.

É necessário que haja o planejamento das trilhas antes de implantá-las, para

que os impactos ao ambiente sejam mínimos e que este permaneça estável, assim

como, é imprescindível que a trilha disponha de conforto e segurança para seus

visitantes.

Quando bem elaboradas, conseguem promover o contato mais estreito entre o homem e a natureza, possibilitando conhecimento das espécies, animais e vegetais, da história local, da geologia, da pedologia, dos processos biológicos, das relações ecológicas, ao meio ambiente e sua proteção, constituindo instrumento pedagógico muito importante. (In:www.ambientebrasil.com.br/composer.)

É importante que como trilha guiada, o responsável deve manter a ordem,

impedido os turistas de desviar o caminho.

A visita ao parque pode ser feita desde que seja em grupos, e agendados

antecipadamente. A capacidade de carga do Morro do Diabo é de 50 pessoas ao dia.

Esta visitação é devida a diminuição dos impactos causados à fauna e flora do parque.

A importância do estudo sobre capacidade de carga: Também deve ser levado em consideração o estado de capacidade de carga (C.C.), isto é, o nível que uma trilha pode suportar sem que um grau inaceitável de deterioração dos recursos seja atingido. Fácil de ser definida, a capacidade de carga tem sua quantificação de maneira bem complexa. Pode ser dividida em CC Ecológica, relacionada aos danos na fauna, flora e solos; CC Física, relacionada ao tamanho e largura da trilha; e CC Perceptiva, que depende da combinação entre as condições físicas e o número de pessoas que a utilizam ao mesmo tempo sem que a mesma tenha uma aparência de "lotada". Trilhas em mata, por exemplo, podem suportar maior número de usuários (sem aparentarem estar sendo utilizados ao mesmo tempo) do que em áreas abertas como campos, onde o campo visual é maior. (In: www.excursionismo.com.br/man_trilha.)

Para se verificar a adequação do ecoturismo ao plano de manejo é necessário

primeiramente compreender sobre o que se remete um plano de manejo, o qual, é

aquele que direciona as ações e atuações em uma área de reserva. É considerada a

administração verde de um empreendimento, orientando-se ao uso sustentável dos

recursos naturais ou, no mínimo, de baixo impacto. É o principal instrumento do

planejamento e organização do parque.

O aprofundamento teórico do plano de manejo do Parque Estadual do Morro do

Diabo ocorreu em 1984, através de estudos e pesquisas do Instituto Florestal em

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decorrência dos impactos que a construção de duas barragens iriam causar na região.

Dentre as principais diretrizes estão o zoneamento ambiental e as normas e

programas de gestão. Em 2002, pesquisadores e comunidade local, através de órgãos

governamentais e não governamentais melhoraram as propostas do plano.

Em 2003, buscou-se fazer as adequações técnicas e normas estaduais. A

revisão do plano deu-se em 2004 até meados de 2005, com estudos relacionados à

“(...)realidade do entorno, materializada na adequação e ampliação da zona de

amortecimento e abrindo novas oportunidades para o uso público educativo e turístico

da área”.

Segundo o planejamento feito no PEMD o turismo é uma atividade proposta

com o fim de conscientizar o uso público dos parques e está adequada a realidade.

Porém é necessário o monitoramento constante.

Para se elaborar programas de monitoramento primeiramente é necessário

realizar estudos em conjunto com biólogos, ecólogos, geógrafos, turismólogos e

demais profissionais da área ambiental para que os impactos sejam constantemente

diagnosticados e se possível solucionados. Também devem ser feitas avaliações da

qualidade da fauna e da flora por meio de pesquisa de campo por profissionais.

Por meio de todos essas metas apresentadas encontram-se mecanismos e

estratégias para preservação e conservação ambiental, os quais devem ser

trabalhados simultaneamente com os outros objetivos.

Especificamente, para chegar ao topo do Parque, é necessário que se percorra

a trilha do Morro do Diabo que possui 1.400 m. A trilha é guiada e linear, ou seja,

utilizada para chegar em um ponto especifico tendo como o seu percurso de ida o

mesmo que o de volta. Nesse caso em alguns pontos do trajeto, podemos encontrar

com outros grupos de visitantes e este fato pode ocasionar o alargamento da trilha e

compactação o solo.

Durante o caminho, observa-se placas interpretativas de madeira contendo

informações sobre o tempo do percurso, distância, grau de dificuldade assim como

curiosidades da flora, fauna e educação ambiental. Em alguns lugares do trajeto onde

o declive é maior há degraus de madeira e corrimão para facilitar a caminhada.

O degrau, troncos de madeiras e pedras utilizados nas trilhas além de facilitar o

acesso, tem uma função essencial quanto à drenagem da água. Quando se abre uma

trilha o solo fica exposto aos intemperismos e não há vegetação protegendo-o

causando erosão.

Esses materiais no solo evitam que a força da água danifique o solo. Assim

como também protege da compactação causada pela passagem das pessoas.

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O sistema de classificação de trilhas varia de acordo com a limitação pessoal,

porém, há uma classificação técnica feita por profissionais e que deve ser disponível

ao público segundo ANDRADE (2003): “Quanto à intensidade (Leve, Regular, Semi-

pesada), Quanto ao nível técnico (Fácil, Com obstáculos naturais, Exige habilidade

específica)”. Essa verificação é necessária para que cada pessoa de adeque a

atividade e com isso reduzir o risco de acidentes e imprevistos.

Analisando outras alternativas de recursos naturais do parque, uma

possibilidade é a de estudar a viabilidade, em algum trecho do rio Paranapanema, de

implantação de turismo náutico conectado com uma trilha que dê o acesso ao local,

sendo assim mais um atrativo.

Os programas voltados para a educação ambiental do Parque Estadual do

Morro do Diabo visam trazer uma real transformação e sensibilização relacionada à

importância da conservação da biodiversidade existente no parque. Também,

fomentar atividades educativas, interpretativas e recreativas relacionadas ao meio

ambiente e ao desenvolvimento sustentável.

Atualmente, as visitas são de caráter educacional, visando o público infantil,

juvenil e adulto. Uma alternativa proposta é a de implantar um sistema voltado para o

lazer, com atividades recreativas, proporcionando consciência de existência e

equilíbrio com a natureza, sem perder a essência de educação ambiental. Com isso, a

estrutura deveria ser melhorada, como por exemplo, o aumento do número de

quiosques para realização das atividades.

Portanto com relação sistematização e resultados esperados pode-se afirmar

que a trilha é o principal meio para que se estabeleça contato com a natureza, com

isso está ligada diretamente com a prática do ecoturismo. Quando não projetada

adequadamente pode causar grandes impactos, como já analisados, no meio natural.

Por isso, há a necessidade de estudá-las e planejá-las adequadamente para que seja

um meio de proteção ao invés de degradação ambiental.

Conclusão Nesse trabalho verificou-se a importância em se fazer uma análise sobre as

trilhas e o ecoturismo no Parque Estadual do Morro do Diabo. Pois uma trilha é, entre

outras, uma das formas de conhecer o parque. Além de proporcionar momentos de

contemplação da natureza e belezas cênicas.

Verificou-se a importância do planejamento e construção das trilhas no que se

diz respeito aos impactos causados, uma vez que a utilização adequada dos materiais

tal como madeira, troncos, pedras, entre outros ajuda a preservar, conservar e

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aumentar a vida útil da trilha. Pois impede que danifique o solo, a flora e a fauna, além

disso, esclarece aos visitantes quanto a gravidade de uma atividade não planejada.

É necessária a conservação e preservação, pois existem riquíssimas espécies

endêmicas ameaçadas de extinção e possui o maior conjunto de peroba-rosa e mico-

leão-preto do mundo. Sendo assim, é fundamental a preservação da fauna e flora local

já que estas compõem o meio ambiente e, conseqüentemente, os atrativos de

visitação do Parque Estadual do Morro do Diabo.

Em uma segunda análise, após diagnóstico do planejamento do parque,

constatou-se a importância do monitoramento como uma estratégia a ser melhorada

para conter os riscos e danos ambientais, e como instrumento de gestão e de

avaliação para que se torne subsidio para futuras melhorias.

Sendo assim o diagnóstico da qualidade e sistema de trilhas do Parque

Estadual do Morro do Diabo pode ser usado como base de consulta para programas e

projetos de implantação e desenvolvimento de estratégias de preservação e

conservação ambiental em Parques Nacionais. Também deve ser trabalhado como um

elemento a ser explorado pelo ecoturismo.

Bibliografia

ANDRADE, Waldir Joel de. Implantação e manejo de trilhas. In: MITRAUD, Sylvia (org). Manual de Ecoturismo de Base Comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. Brasília: WWF Brasil. 2003. 247 a 260p.

PIMENTA, Maria Alzira. Gestão de pessoas em turismo: sustentabilidade, qualidade e comunicação. Campinas, SP: Editora Alínea. 2006. 2ed. Manejo de Trilhas. Disponível no Site: <www.excursionismo.com.br/man_trilha> Acesso dia 16/10/06.

Trilhas Ecológicas. Disponível no Site: <www.ufpa.br/npadc/gpeea/palestras/trilhasecologicas> Acesso dia 17/10/06

Trilhas. Disponível no Site: <www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./ecoturismo/index.html&conteudo=./ecoturismo/artigos/trilhas.html> Acesso dia 18/10/06.

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Anexos

Trilha Interpretativa do Morro do Diabo.

Entrada do Parque Estadual do Morro do Diabo.

Sinalização do Parque.

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Início da Trilha.

Visão panorâmica do mirante.

Trajeto da Trilha do Lago Verde.

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Prática de Ecoturismo.

Morro do Diabo.

Morro do Diabo: Vista da estrada.