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ANEXO 2 EMENTA DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL

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ANEXO 2

EMENTA DAS DISCIPLINAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA FLORESTAL

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RELAÇÃO DE DISCIPLINAS

Disciplinas obrigatórias

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ANÁLISE DE REGRESSÃO APLICADA À ENGENHARIA FLORESTAL “A” Identificação Código: CFL 857 Créditos: (2-2)4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programas atendidos: Engenharia Florestal. Prof. Responsável: Paulo Renato Schneider Objetivos da disciplina Permitir aos alunos desenvolver a capacidade de definir modelos de regressão para aplicação na área florestal. Ementa Introdução. Ajuste de modelos lineares. Análise de variância. Complementos estatísticos em regressão. Exame de resíduos. Análise de covariância. Modelagem em regressão. Critérios estatísticos para seleção de modelos de regressão. Regressão não linear. Função Spline. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Introdução 1.1- Tipos de regressões; 1.2- Interpretação dos coeficientes; 1.3- Média em movimento; 1.4- Sistemas de equações normais; 1.5- Modelos matemáticos; 1.6- Condicionantes de regressão. UNIDADE 2- Ajuste de modelos lineares 2.1- Método dos mínimos quadrados; 2.2- Matriz algébrica; 2.3- Regressão; 2.4- Soma de quadrados e produtos corrigidos; 2.5- Soma de quadrados e produtos não corrigidos; 2.6- Regressão linear múltipla sem termo constante; 2.7- Regressão condicionada; 2.8- Regressão ponderada; 2.9- Regressão com variável dummy. UNIDADE 3- Análise de variância 3.1- Introdução; 3.2- Teste F parcial e seqüencial; 3.3- Teste de hipótese; 3.4- Teste de hipótese condicionada; 3.5- Teste de hipótese em regressão ponderada; 3.6- Erro puro e falta de ajuste. UNIDADE 4- Complementos estatísticos em regressão 4.1- Intervalo de confiança; 4.2- Coeficiente de correlação; 4.3- Coeficiente de correlação parcial; 4.4- Coeficiente de determinação.

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UNIDADE 5- Exame de resíduos 5.1- Distribuição de freqüência de resíduos; 5.2- Ploter em função do tempo; 5.3- Ploter contra y estimado; 5.4- Ploter contra variáveis independentes; 5.5- Outliers. UNIDADE 6- Critérios estatísticos para seleção de modelos de regressão 6.1- Coeficiente determinação; 6.2- Índice de Furnival; 6.3- Erro padrão da estimativa; 6.4- Distribuição de resíduos; 6.5- Relação de equação por ronk. UNIDADE 7- Modelagem em regressão 7.1- Métodos de modelagem. UNIDADE 8- Análise de covariância 8.1- Análise de covariância; 8.2- Análise de covariância com variável Dummy. UNIDADE 9- Regressão não linear 9.1- Ajuste de modelos não lineares./ 9.2- Método de ajuste. UNIDADE 10- Função Spline 10.1- Tipos de funções; 10.2- Ajuste de funções spline. Bibliografia sucinta indicada UNIA, T. Dummy variables and some of their uses in regression analysis. In: IUFRO Subject

Group, sc. 02, 1973, Noney. Annals... Noney, 1973. 146 p. DRAPER, N. R. & SMITH, A. Applied regression analysis. New York: John Wiley & Sons,

1966. 407 p. FRAYER, W. E. Assumptions of regression. In: PROC. REGRESSION METHODS IN

FOREST RESEARCH. Colorado: State University, 1971. 127 p. FRESSE, F. Linear regression methods for forest research. USA: U. S. Departament of

Agriculture Forest Service, 1972. 136 p. FURNIVAL G. M. An index for comporing equations used in constructing volumes tables. For.

Sci., v. 7, n. 4, p. 337-341, 1961. SACHS, L. Statistiche Auswertung Methoden. Heidelberg: Springer Verlog, 1969. 677 p. PRODAN, M. Forstliche biometrie. Muenchen: BLV, Verlogsgesellschaft, 1961. 432 p. MERRILL, E. C. & FOX, K. A. Estatística econômica: uma introdução. São Paulo: Ed. Atlas S.

A., 1977. 738 p. YAMANE, T. Estadistica. México: Horla S. A., 1974. 573 p.

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DOCÊNCIA ORIENTADA I Identificação Código: APG 303 Créditos: (1-1) 1 Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: orientador Objetivos da disciplina Oportunizar aos alunos de mestrado e doutorado a prática da docência. Ementa Será elaborada de acordo com os tópicos a serem desenvolvidos pelo acadêmico frente aos estudantes de graduação, numa disciplina do elenco do programa do Curso de Graduação de área afim. Atividade desenvolvida de forma supervisionada pelo professor titular da cadeira.

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DOCÊNCIA ORIENTADA II

Identificação Código: APG 304 Créditos: (1-1) 1 Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: orientador Objetivos da disciplina Oportunizar aos alunos de doutorado a prática da docência. Ementa Será elaborada de acordo com os tópicos a serem desenvolvidos pelo acadêmico frente aos estudantes de graduação, numa disciplina do elenco do programa do Curso de Graduação de área afim. Atividade desenvolvida de forma supervisionada pelo professor titular da cadeira.

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DOCÊNCIA ORIENTADA III Identificação Código: APG 305 Créditos: (1-1) 1 Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: orientador Objetivos da disciplina Oportunizar aos alunos de doutorado a prática da docência. Ementa Será elaborada de acordo com os tópicos a serem desenvolvidos pelo acadêmico frente aos estudantes de graduação, numa disciplina do elenco do programa do Curso de Graduação de área afim. Atividade desenvolvida de forma supervisionada pelo professor titular da cadeira.

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DOCÊNCIA ORIENTADA IV

Identificação Código: APG 306 Créditos: (1-1) 1 Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: orientador Objetivos da disciplina Oportunizar aos alunos de doutorado a prática da docência. Ementa Será elaborada de acordo com os tópicos a serem desenvolvidos pelo acadêmico frente aos

estudantes de graduação, numa disciplina do elenco do programa do Curso de Graduação de área afim. Atividade desenvolvida de forma supervisionada pelo professor titular da cadeira.

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SEMINÁRIO I “A” Identificação Código: CFL 858 Créditos: (1-2)3 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Frederico Dimas Fleig Objetivos da disciplina Proporcionar, ao aluno, oportunidade de apresentar metodologicamente seminário referente ao seu trabalho de pesquisa, visando oportunizar análise e discussões sobre o projeto de dissertação / tese. Ementa Nesta disciplina será dada a oportunidade ao aluno para apresentação e defesa de seu projeto de dissertação. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Apresentação de seminário sobre tema livre UNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de Dissertação e do trabalho científico. UNIDADE 3- Apresentação de seminário sobre tema determinado UNIDADE 4- Apresentação e defesa de seu projeto de dissertação Bibliografia sucinta indicada BORDENAVE, J. D. e PEREIRA, A. M. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. Rio de Janeiro:

Vozes, 1977. BORDENAVE, J. D. O que é participação. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. BORDENAVE, J. D. O que é comunicação. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. CHARLES, M. Uso dos meios de comunicação no ensino: uma discussão inacabada. Tecnologia

Educacional, Rio de Janeiro, n. 98/99, p.27-33, jan./abr. 1991. GADOTTI, M. Comunicação Docente. 3.ed. São Paulo: Loyola, 1985. NEUMAN, Laurício. Educação e Comunicação Alternativa. 2.ed. Petrópolis, Rio de Janeiro:

Vozes, 1991. SOUZA, L. S. de. Comunicação em tecnologia educacional. Tecnologia Educacional, Rio de

Janeiro, n. 102/103, p.10-17, set./dez. 1991. PASSOS, C. de O. e MELO, D. P. D'A. Os recursos audiovisuais e a teoria prática. Tecnologia Educacional, Rio de Janeiro, n.104, p. 8-17, jan./fev. 1992.

Demais bibliografias serão específicas da área de estudo do aluno.

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SEMINÁRIO II “A” Identificação Código: CFL 882 Créditos: (1-2) 3 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: César Augusto Guimarães Finger Objetivos da disciplina Proporcionar, ao aluno, oportunidade de apresentar metodologicamente seminário referente ao trabalho de pesquisa, visando oportunizar análise e discussões sobre o tema de sua tese. Ementa Nesta disciplina será dada a oportunidade ao aluno para apresentação e defesa de trabalho de pesquisa de tese. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Apresentação de seminário sobre tema livre UNIDADE 2- Apresentação de seminário sobre tema determinado UNIDADE 1- Apresentação e defesa do trabalho de tese Bibliografia sucinta indicada BORDENAVE, J. D. e PEREIRA, A. M. Estratégias de Ensino-Aprendizagem. R. J: Vozes,

1977. BORDENAVE, J. D. O que é participação. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1985. BORDENAVE, J. D. O que é comunicação. 5.ed. São Paulo: Brasiliense, 1984. CHARLES, M. Uso dos meios de comunicação no ensino: uma discussão inacabada. Tecnologia

Educacional, Rio de Janeiro, n. 98/99, p.27-33, jan./abr. 1991. GADOTTI, M. Comunicação Docente. 3.ed. São Paulo: Loyola, 1985. NEUMAN, L. Educação e Comunicação Alternativa. 2.ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes,

1991. SOUZA, L. S. de. Comunicação em tecnologia educacional. Tecnologia Educacional, Rio de

Janeiro, n. 102/103, p.10-17, set./dez. 1991. PASSOS, C. de O. e MELO, D. P. D'A. Os recursos audiovisuais e a teoria prática. Tecnologia

Educacional, Rio de Janeiro, n.104, p.8-17, jan./fev. 1992. Demais bibliografias serão específicas da área de estudo do aluno

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Disciplinas optativas

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ANÁLISE DE DECISÕES FLORESTAIS “A” Identificação Código: CFL 867 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Ivanor Müller Objetivo da disciplina Capacitar os pós-graduandos a construir modelos matemáticos, estatísticos e econômicos referentes a problemas de decisão e controle administrativos para tratar situações de complexidade e incerteza, e analisar as conseqüências prováveis de ações alternativas. Ementa Modelo matemático. Programação linear. Aplicações de programação linear na engenharia florestal. Modelos em rede. Programação inteira. Programação dinâmica Tipos e discriminação das unidades UNIDADE 1- Modelo matemático 1.1- Introdução; 1.2- Definição de modelo matemático; 1.3- Modelos matemáticos de otimização; 1.4- Pesquisa operacional para fins florestais. UNIDADE 2- Programação linear 2.1- Solução gráfica; 2.2- Solução algébrica; 2.3- Análise de sensibilidade e dualidade. UNIDADE 3- Aplicações de programação linear na engenharia florestal 3.1- Planejamento de colheita de madeira; 3.2- Planejamento da produção de compensado; 3.3- Manejo de fauna; 3.4- Planejamento de uso da terra; 3.5- Perda de solo. UNIDADE 4- Modelos em rede 4.1- Modelo de transporte; 4.2- Modelo do percurso mais curto; 4.3- Modelo de máximo fluxo; 4.4- Modelo de caminho crítico. UNIDADE 5- Programação inteira 5.1- Aplicações em manejo de recursos naturais; 5.2- Algorítmos de programação inteira; 5.3- Variáveis acessório. UNIDADE 6- Programação dinâmica 6.1- Noções básicas: estágio, estado, decisão; 6.2- Complexidade; 6.3- Procedimentos forward e backward.

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Bibliografia sucinta indicada ACKOFF, R. L. & SASIENI, M. W. Fundamentals of operations research. N.York: J. Wiley,

1968. 455p. BRONSON, R. Pesquisa operacional. São Paulo: Mc. Graw-Hill do Brasil Ltda., 1985. 318p. DAELLENBACH, H. G.; GEORGE, J. A. & McNICKLE, D. C. Introduction to operations

research techniques. Boston: Allyn & Bacon, 1983. 711p. DYKSTRA, D. P. Mathematical programming for natural resource management. New

York: Mc-Graw-Hill Book Co., 1984. 318 p. ELLENRIEDER, ALBERTO VON. Pesquisa operacional. São Paulo: USP, Ed. Almeida

Neves, 1983. HILLER, F. S. & LIEBERMAN, G. J. Introdução à pesquisa operacional. Rio de Janeiro:

CAMPUS/EDUSP, 1988. 805p. KENNEDY, J. O. S. Dinamic programming: applications to agriculture and natural

resources. New York: Elsevier, 1986. 341p. WAGNER, H. M. Pesquisa Operacional. 2.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil Ltda,

1986. 851 p.

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ANÁLISE MULTIVARIADA APLICADA À ENGENHARIA FLORESTAL “A” Identificação Código: CFL 864 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal. Prof. Responsável: Solon Jonas Longhi Ivanor Müller

Objetivos da disciplina Estudar técnicas estatísticas que tratam da análise simultânea de dados correspondentes a

muitas variáveis, objetivando fazer inferências sobre médias multivariadas, analisar a estrutura de covariância e técnicas de classificação e agrupamento entre populações florestais.

Ementa Introdução. Noções de álgebra matricial. Análise da estrutura de covariância. Técnicas de agrupamento e classificação. Inferências sobre vetores de médias. Regressão logística.

Título e discriminação das unidades UNIDADE 1 - Introdução

1.1- Conceitos; 1.2- Estatística descritiva; 1.3- Distâncias.

UNIDADE 2 - Noções de álgebra matricial 2.1- Vetor; 2.2- Matrizes particulares e tipos de matrizes; 2.3- Matrizes e vetores aleatórios: 2.4- Matrizes e vetores amostrais.

UNIDADE 3 - Análise da estrutura de covariância 3.1- Componentes principais; 3.2- Análise fatorial; 3.3- Análise de correlação canônica.

UNIDADE 4 - Técnicas de agrupamento e classificação 4.1- Análise de agrupamentos (Cluster); 4.2- Discriminação e classificação.

UNIDADE 5 - Inferências sobre vetores de médias 5.1- Testando a hipótese de Ho; 5.2- Comparação entre vetores médios de duas populações; 5.3- Comparação entre os vetores médios de várias populações (MANOVA).

UNIDADE 6 – Análise de regressão logística 6.1- Introdução; 6.2- Modelo de regressão logística; 6.3- Aplicação.

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Bibliografia sucinta indicada: AMÓN, J. Introducción al analisis multivariante (calculo matricial). Barcelona: PPU, 1991. 221p. ANDERSON, T. W. An introdution to multivariate statistical analysis. New York: John Wiley & Sons, 1984. 675p. ASENSIO, L. J. Técnicas de análisis de datos multidimensionales. Madrid: Ministerio de Agricultura Pesca y Alimentacion, 1989. 301p. ATCHLEY, W. R.; BRIANT, E. H. Multivariate statistical methods - Among-groups Covaration. Strondsburg: Dowden, Hutchingon & Ross, 1975. 643p. DIGBY, P. G. N.; KEMPTON, R. A. Multivariate analisys of ecological communities. New York: Chapman & Hall, 1987. 206p. FERREIRA, D. F. Estadística Multivariada. Lavras: Ed. UFLA, 2008. 662p. FOGUET, J. M. B. ARIAS, M. del R. Analysis multivariate - analisis en componentes principales. Barcelona: Editorial Hispano Europea, 1989. 130p. GAUCH, H. G. Multivariate analysis in community ecology. Cambridge: Cambridge University Press, 1991. 298p. GREIG-SMITH, M. M. Quantitative plant ecology. London: Butter worths, 1964. 256p. HOSMER Jr., D. W.; LEMESHOW, S. Applied logistic regression. New York: John Wiley & Sons, 1982. 234p. JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. Madison: Prentice Hall International, 1982. 607p. LUDWIG, J. A.; REYNOLDS, J. F. Statistical Ecology. New Cork: John Wiley & Sons, 1988. 337p. MALLO, F. Analisis de componentes principales y tecnicas fatoriales relacionadas. Barcelona: Universidad de Leon, 1985. 523p. MARDIA, K. V.; KENT, J. T.; BIBBY, J. M. Multivariate analysis. New York: Academic Press, 1979. 521p. MORRISON, D. F. Multivariate statistical methodos. N. York: Mcgraw-Hill, 1974. 523p. ORLOCI, L. Multivariate analysis in vegetation research. Boston: Dr.W.Junk B.V., 1978. 451p. POOLE, R. W. An introduction to quatitative ecology. N. York: Mcgraw-Hill, 1974. 532p. SOUZA, A. M. Análise Multivariada: da Teoria à Prática. Santa Maria: UFSM, Departamento de Estatística, 2005. 215p. WHITTAKER, R. H. Ordination of plant communities. Boston: Dr.W. Junk Publishers, 1982. 388p.

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ANATOMIA DA MADEIRA “A”

Identificação Código: CFL 868 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: José Newton Cardoso Marchiori Objetivos da disciplina A disciplina visa por os alunos em contato com a diversidade de estruturas anatômicas, em madeiras de coníferas e folhosas, e reconhecer as principais espécies florestais, através do exame anatômico da madeira. Ementa Na disciplina são abordados os caracteres anatômicos das madeiras de coníferas e folhosas e analisados os aspectos de valor taxonômico para as principais famílias botânicas de interesse madeireiro. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Características anatômicas do lenho de ginospermas 4.1- Traqueídeos; 4.2- Parênquima axial; 4.3- Raios; 4.4- Canais resiníferos; 4.5- Outros caracteres. UNIDADE 2- Taxonomia da madeira em Gymnospermae UNIDADE 3- Caracteres gerais do lenho em angiospermas dicotiledôneas 3.1- Elementos vasculares; 3.2- Traqueídeos; 3.3- Fibras; 3.4- Parênquima axial; 3.5- Raios; 3.6- Canais iIntercelulares; 3.7-Outros aspectos anatômicos. UNIDADE 4- Taxonomia da madeira em Angiospermae Dicotyledoneae Bibliografia sucinta indicada BAAS, P. New prespectives in wood anatomy. The Hague: Martinus Nijhoff / Dr W. Junk

Publishers, 1982. 252 p. BURGER, L. M. Estudo anatômico do xilema secundário de sete espécies nativas do gênero

Dalbergia, Leguminosae-Faboideae. Curitiba: CPGEF-UFPR, 1979. 191 p. (Tese de Mestrado)

CARLQUIST, S. Ecological strategies of xylem evolution. Berkely: University of Califórnia Press, 1975. 259 p.

CORE, M.A.;CÔTE,W.A. & DAY,A.C. Wood structure and identification. Syracuse: Syracuse Univ. Press, 1976. 168p.

CRESPO, J. H. & MARTINEZ, J. B. Anatomia macroscopica y algunas caracteristicas físicas de diecisiete maderas tropicales mexicanas. México: Inst. Nacional de Investigaciones Forestales, 1978. 59 p.

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo:Edgard Blucher, EDUSP,1974. 293 p.

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GREGUSS, P. Identifications of living Gymnosperms on the basis of xylotomy. Budapest: Akademiae Kiado, 1955. 173p.

METCALFE,C.R. & CHALK, L. Anatomy of the Dicotyledons. Oxford: Clarendon Press, 1972. 1500p.

PANSHIN, A.J. & DE ZEEUW, C. Textbook of wood technology. New York: McGraw, 1970. v.1. 705p.

TORTORELLI, L.A. Maderas y bosques argentinos . Buenos Aires: ACME, 1956. 276p. TSOUMIS, G. Wood as raw material . Oxford: Pergamon, 1968. 276p.

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BIOECOLOGIA E MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS FLORESTAIS “A” Identificação Código: DFS 845 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Defesa Fitossanitária Curso Atendido: Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal Prof. Responsável: Ervandil Corrêa Costa

Objetivo da Disciplina Discutir as etapas que compõem o programa de manejo integrado de pragas e doenças de relevância econômica, sustentado pelas diferentes formas de controle; Ementa

Serão discutidos os princípios de controle que constituem a base do manejo integrado de pragas e doenças em termos de procedimentos adequados;

Medidas gerais de controle aos organismos nocivos: pragas e doenças. Metodologia de manejo. Discutir diferentes aspectos relacionados ao estudo de predadores, parasitas e patógenos.

Metodologia e/ou Instrumentos de Ensino

Seminário em grupos, aula prática - campo, retroprojetor, projetor de slides, data-show, quadro e viagem de estudos. Formas de Avaliação

Seminário, participação em sala de aula e relatórios. Título e Discriminação das Unidades UNIDADE 1 – Metodologia de controle para insetos-praga e doenças

1.1. Níveis de infestação e danos; 1.2. Níveis de danos; 1.3. Métodos de controle de pragas e doenças.

UNIDADE 2 – Estudo de predadores, parasitas e patógenos de pragas e doenças 2.1. Capacidade de ação destrutiva; 2.2. Possibilidade de uso organismos e patógenos em insetos-pragas florestais.

UNIDADE 3 – Manejo integrado de pragas e doenças 3.1. Planejamento; 3.2. Aplicação dos métodos.

UNIDADE 4 – Identificação e classificação de formigas-cortadeiras 4.1. Morfologia; 4.2. Biologia; 4.3.Taxonomia; 4.4. Bioecologia; 4.5. Danos diretos e indiretos; 4.6. Manejo em ecossistemas plantados de Acácia-negra, Eucalipto, Pinheiro

americano.

Bibliografia sucinta indicada ALMEIDA, A.F. & ALVES, J.E.M. Controle integrado de saúvas na Aracruz Florestal.

Aracruz: Aracruz Florestal, 1992. 72p.

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ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 5. ed. São Paulo: Org. Andrei Ed. Ltda, 1996. 506p.

GALLO, D., NAKANO, O., SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de entomologia agrícola. 2. São Paulo: Ceres, 2002. 920p.

KIMATI, H., AMORIM, L., BERGAMIN FILHO, A. et al. Manual de fitopatologia. Volume 2: Doenças de plantas cultivadas. São Paulo: Ceres. 1997. 774p.

NAKANO, O., SILVEIRA NETO, S., ZUCCHI, R.A. Entomologia econômica. São Paulo, Ceres, 1991. 314p.

PEDROSA MACEDO, J.H. (Coord.) Pragas florestais no sul do Brasil. In: Manual de pragas em florestas. Piracicaba: PCMIP/IPEF-SIF, 1993. 112p.

REUVENI, R. Novel approaches to integrated pest management. Boca Raton: Lewis, 1995. 369p.

ZANUNCIO, J.C. Lepidoptera desfolhadores de eucalipto. In: Manual de pragas em florestas. Piracicaba: PCMIP/IPEF-SIF, 1993. 140p.

Annals of the Entomological Society of America Bulletin of Entomological Research Bulletin of Research of Entomological Society New Zealand Environmental Entomology Journal of Applied Entomology Journal of Economic Entomology Neotropical Entomology Plant Disease

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BIOTECNOLOGIA VEGETAL “A”

Identificação Código: FTT 909 Créditos: (3-1) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Fitotecnia Cursos Atendidos: Programa de Pós-Graduação em Agronomia

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal Nível: Mestrado e Doutorado Prof. Responsáveis: : Profa. Lia Rejane Silveira Reiniger

Prof. Dilson Bisognin Objetivos da disciplina

• Discutir os embasamentos teóricos das técnicas relacionadas à biotecnologia vegetal;

• conhecer processos e produtos da biotecnologia e suas aplicações no contexto da produção vegetal.

Ementa

Introdução à biotecnologia vegetal. Marcadores moleculares. A cultura de tecidos vegetais. Transformação genética em vegetais. Biossegurança e bioética. Estratégias Didático/Pedagógicas

Aulas teórico/práticas, discussões, seminários, elaboração de projetos. Instrumentos de Ensino

Quadro negro, retroprojetor, projetor de slides e projetor de multimídia. Formas de avaliação

Monografia ou projeto, apresentação de seminário, relatórios de aulas práticas, participação em aula e em discussões e prova final escrita. Título e Discriminação das Unidades Unidade 1 – Introdução à biotecnologia vegetal

1.1 Histórico, importância e contribuições da biotecnologia para a produção vegetal

1.2 Áreas de atuação e inter-relações Unidade 2 – Marcadores moleculares

2.1. Tipos, propriedades, base e interpretação genéticas, desenvolvimento de marcadores, comparação entre tipos de marcadores 2.1.1. Marcadores bioquímicos 2.1.2. Marcadores de DNA

2.2. Aplicações dos marcadores moleculares na produção vegetal Unidade 3 – A cultura de tecidos vegetais

3.1. Morfogênese 3.2. Técnicas de cultivo de células, tecidos e órgãos vegetais 3.3. Aplicações da cultura de tecidos na produção vegetal

Unidade 4 – Transformação genética em vegetais 4.1. Técnicas diretas e indiretas de transformação genética vegetal 4.2. Seleção de células geneticamente transformadas 4.3. Características de interesse para o desenvolvimento de transgênicos

Unidade 5 – Biossegurança e bioética

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5.1. Legislações e normas de biossegurança 5.2. Código de bioética

Bibliografia Básica BORÉM, A. Biotecnologia Florestal. Independente, 2007. 387p BORÉM, A.; CAIXETA, E.T. Marcadores moleculares. Viçosa: Editora Folha de Viçosa, 2009. 532 p. FERREIRA, M.E., GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao uso de marcadores moleculares em análise genética. 2 ed. Brasília: EMBRAPA – CENARGEN, 1996. 220 p. SAMBROOK, J.; RUSSEL, D.W. Molecular cloning – a laboratory manual. 3 ed. New York: Cold Spring Harbor Laboratory Press, 2001. TORRES, A.C., CALDAS, L.S., BUSO, J.A. Cultura de tecidos e transformação genética de plantas. Brasília: EMBRAPA-SPI-EMBRAPA-CNPH, 1998. v. 1 e 2. 864 p. XAVIER, A., WENDLING, I. SILVA, R.L. Silvicultura Clonal: princípios e técnicas. Viçosa: Editora UFV, 2009. 272p. Bibliografia Complementar AZEVEDO, M.O.; FELIPE, M.S.S.; BRÍGIDO, M.M.; MARANHÃO, A.Q.; DE-SOUZA, M.T. (Org.) Técnicas básicas em biologia molecular. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2003. 212 p. BORÉM, A. Melhoramento genômico. Viçosa: Editora UFV, 2003. 224 p. PINHEIRO, J.B., CARNEIRO, I.F. Análise de QTL no melhoramento de plantas. Goiânia: FUNAPE, 2000. 232 p. ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. M. P. (Org.) Biologia molecular básica. 3 ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2003. 421 p.

A bibliografia será complementada por artigos publicados em periódicos nacionais ou internacionais, disponíveis no Portal Capes (www.periodicos.capes.gov.br) como: American Journal of Botany, Crop Breeding and Applied Biotechnology, Crop Science, Enviromental Microbiology, Euphytica, European Plant Pathology, Genetics and Molecular Biology, Insect Molecular Biology, Journal of Biotechnology, Molecular Biology, Molecular Ecology, Molecular Genetics and Genomics, Molecular Microbiology, Nature, Nature Reviews: Genetics, Nucleic Acid Research, Plant Cell Reports, Plant Cell, Tissue and Organ Culture, Plant Growth Regulation, Plant Journal, Plant Molecular Biology Reporter, Plant Pathology, Post Harvest Biology and Technology, Theoretical and Applied Genetics.

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CRESCIMENTO E PRODUÇÃO FLORESTAL “A” Identificação Código: CFL 861 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: César Augusto Guimarães Finger Objetivos da disciplina Capacitar os alunos ao estudo do crescimento e produção de árvores e florestas relacionando suas características intrínsecas com fatores do ambiente florestal. Ementa Na disciplina serão abordados os temas referentes ao crescimento das árvores e do povoamento florestal, interrelacionado com os fatores e práticas alternativas que afetam o crescimento e a produção. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Crescimento e produção florestal 1.1- Introdução; 1.2- Descrição matemática do crescimento e da produção; 1.3- Crescimento de árvores individuais; 1.4- Principais métodos de pesquisa em produção. UNIDADE 2- Dendrocronologia 2.1- Seqüência de anéis de crescimento; 2.2- Sincronização; 2.3- Índice simples e amplo. UNIDADE 3- Crescimento em diâmetro e área basal 3.1- Distribuição do incremento sobre o tronco. UNIDADE 4- Classificação de copas 4.1- Principais métodos de classificação; 4.2- Números índices para a descrição de copas; 4.3- Massa de folhas e área folhar, copa e incremento. UNIDADE 5- Quantificação da concorrência 5.1- Raio de copa e o diâmetro à altura do peito; 5.2- Fator de competição de copa; 5.3- Grau de estoqueamento; 5.4- Índice de densidade do povoamento. UNIDADE 6- Desbaste, densidade e incremento 6.1- Classificação de desbastes; 6.2- Área basal; 6.3- Tipos de desbastes. UNIDADE 7- Teoria da tabela de produção 7.1- Classificação de sítio; 7.2- Nível de produção; 7.3- Confecção de tabela de produção. UNIDADE 8- Manejo de povoamentos equiâneos 8.1- Definição de objetivos da produção; 8.2- Definição do número final de árvores. UNIDADE 9- Crescimento em povoamento inequiâneo

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9.1- Manejo para volume e dimensão; 9.2- Classificação de sítio. Bibliografia sucinta indicada ASSMANN, E. The principles of forest yield study. Oxford: Pergamon, 1970. 506 p.

BOWES, M. D.; KRUTILLA, J. V. Multiple-use management: The economics of public forestlands. Washington: D.C. Forest Economics and policy program, 1989. 357 p.

BURSCHEL, P. & HUSS, J. Grundriss des Waldbaus: ein Leitfaden fuer Studium und Praxis. Hamburg: Parey, 1987. 352 p.

COLE, D. W.; GESSEL, S. Forest site evoluation and long-term productivity. Seattle: University of Washington Press, 1988. 196 p.

DAVIES, L. S.; JOHNSON, K. N. Forest management. 3 ed. New York: McGraw, 1986. 790 p.

FINGER, C. A. G. Ein Beitrag zur Ertragskunde von Eucalyptus grandis und Eucalyptus saligna in Suedbrasilien. Wien: Universitaet fuer Bodenkultur, 1991. 138 p. (Tese de doutorado). FINGER, C. A. G. Fundamentos de Biometria Florestal. Santa Maria: CEPEF/FATEC/UFSM, 1991. 138 p.

GOMES, A. G. & WARR’ALE, M. C. Modelagem de ecossistemas: uma introdução. Santa Maria: UFSM. 2001. 504p.

HUSCH, B. MILLER, C. F.; BERRS, T. W. Forest mensuration. N. York: Wiley, 1982. 402p.

KRAMER, H. Walwachstumslehre. Hamburg: Paul Parey, 1988. 374 p.

MITSCHERLICH,G. Wald, Wachstum und Umwelt. Frankfurt a. M.: Sauerlaender. v.1,2,3.

MONTEIRO ALVES, A. A. Técnicas de produção florestal. Lisboa: Inst. Nac. de Investigação Científica, 1982. 312 p.

PRETZSCH, H. Grundlagen der Waldwachstumsforchung. Berlim: Parey, 2002. 414 p.

PRETZSEH, H. Modellierung des Waldwachstums. Berlim: Parey, 2001. 341 p.

ROLOFF, A. Baumkronen. Stuttgart: Ulmer. 2001, 164p.

ROLOFF, A. Kronenentwicklung und Vitalitätsbeurteilung ausegewählter Baumarten der gemässigten Breiten. Frankfurt: Sauerländer. 1993. 258 p.

SCHÜTZ, J-P. Der Plenterwald. Berlim: Parey. 2001. 207p.

SCHNEIDER, P. R. Betriebswirtschaftliche und ertragskundliche Grundlagen am Beispiel von Pinus elliottii. Freiburg i. B.: Albert-Ludwigs Universitaet, 1984. 190 p. (Tese de doutorado). SCHNEIDER, P. R. Introdução ao manejo florestal. Santa Maria: UFSM/CEPEF/FATEC, 1993. 348p.

STERBA, H. Waldwachstumskunde. Wien: Boku, 2002. 129p. (Skriptum).

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ECOLOGIA FLORESTAL “A”

Identificação Código: CFL 873 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal. Prof. Responsável: Mauro Valdir Schumacher Objetivos da disciplina Proporcionar ao aluno compreender de maneira globalizada o aspecto dinâmico em que se encontram os diferentes ecossistemas e que o mesmo consiga planejar a produção florestal, recomendando o uso de diferentes práticas ecológicas-silviculturais visando assegurar a perpetuidade e produtividade dos diferentes sítios. Ementa Ecossistemas florestais. Os fatores ambientais e a produção das florestas. O ciclo de nutrientes em ecossistemas florestais. Estrutura da floresta e sua importância ecológica. Determinação de unidades de produção. Zonas ecológicas da terra. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Ecossistemas florestais 1.1- Conceito; 1.2- Caracterização; 1.3- Divisão de ecossistemas; 1.4- Monitoramento de Ecossistemas Florestais. UNIDADE 2- Os fatores ambientais e a produção das florestas 2.1- Radiação solar; 2.2- Temperatura; 2.3- Umidade atmosférica e outros fatores; 2.4- Clima; 2.5- Solos; 2.6- Ciclo da água no solo e na planta; 2.7- Fogo. UNIDADE 3- O ciclo de nutrientes em ecossistemas florestais 3.1- Ciclo geoquímico dos nutrientes; 3.2- Ciclo biogeoquímico dos nutrientes; 3.3- Ciclo bioquímico dos nutrientes; 3.4- Organismos do solo e a transformação da matéria orgânica; 3.5- Ddinâmica dos nutrientes em florestas tropicais e boreais. 3.6- Mtodologias de amostragem de biomassa e quantificação de nutrientes em

ecossistemas florestais. UNIDADE 4- Estrutura da floresta e sua importância ecológica 4.1- Vegetação original e atual; 4.2- Importância ecológica das diferentes estruturas florestais; 4.3- Grupos ecológicos; 4.4- Espécies indicadoras de sítio. UNIDADE 5- Determinação de unidades de produção 5.1- Sondagem e mapeamento de sítios; 5.2- Planejamento florestal. UNIDADE 6- Zonas ecológicas da terra

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6.1- Zona boreal; 6.2- Zona subtropical sempre úmida; 6.3- Zona tropical sempre úmida. Bibliografia sucinta indicada ANDRAE, F. H. Ecologia florestal. Santa Maria: Ed. UFSM, 1978. 230 p. BAIRD, C. Química ambiental. Trad. Maria Angeles Lobo Recio e Luiz Marques Carrera. 2.ed.

Porto Alegre: Bookman, 2002. 622 p. BARROS, N. F. & NOVAIS, R. F. Relação solo-eucalipto. Viçosa: Ed. Folha de Viçosa, 1990.

330 p. BINKLEY, D. Forest Nutrition Management. New York: John Wiley & Sons. 1986. 290 p. BÖHM, W. Methods of Studying Root Systems. Berlin: Springer-Verlag. 1979. 188 p. CHAPMAN, J. L. & REISS, M. J. Ecology. Cambridge: Cambridge University Press, 1992. 294

p. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (Rio de Janeiro, RJ). Sistema brasileiro de

classificação de solos. Brasília: Embrapa Produção de Informação , Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999. 412 p.

GISI, U. Bodenoekologie. Stuttgart: Georg Thieme, 1990. 304 p. GONÇALVES, J. L. M.; BENEDETTI, V. (eds) Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba:

IPEF, 2000. 427 p. GONÇALVES, J. L. M.; STAPE, J. L. Conservação e cultivo de solos para plantações florestais.

Piracicaba: IPEF, 2002. 498 p. KELTY, M. J.; LARSON, B. C.; OLIVER, C. D. The ecology and silviculture of mixed-

species forest. Kluver Academic Publishers, 1992. 287 p. LANDSBERG, J. J. Physiological Ecology of Forest Production. London: Academic Press.

1986. 198p. LUGO, A. E.; LOWE, C. (eds). Tropical Forests: Management and Ecology. New York:

Springer-Verlag. 1995. 461 p. KIMMINS, J. P. Forest ecology. New York: MMillan Publishing Co., 1987 531 p. KRAMER, P. J. & KOZLOWSKI, T. Fisiologia das árvores. Lisboa: Fund. Calouste

Gulbenkian, 1960. 742 p. MASON, C. F. Decomposição. São Paulo: EPU, 1980. 63 p. NAMBIAR, E. K. S.; BROWN, A. G. Management of Soil, Nutrients and Water in Tropical

Plantation Forests. ACIAR Monograph N° 43, 1997. 571 p. OTTO, H. J. Waldoekologie. Stuttgart: Eugen Ulmer, 1994. 391 p. SCHLTZ, J. Die Oekozonen der Erde. Stuttgar: Eugen Ulmer, 1995. 535 p. SPURR, S. H. & BRANES, B. V. Forest ecology. 3 ed. New York: Ronald, 1980. 687 p. TOPP, W. Biologie der Bodenorganismen. Heidelberg, Quelle & Meyer, 1981. 224 p. TRUNGILL, S. T. Soil and vegetation systems. Oxford: Cleredon Press, 1988. 211 p. WARING, R. H. & SCHLESINGER, W. H. Forest ecosystems: concepts and management. San

Diego: Academic Press, 1985. 340 p.

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ECONOMIA FLORESTAL “A” Identificação Código: CFL 862 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Paulo Renato Schneider Objetivos da disciplina Propiciar conhecimentos sobre contabilização de custos/receitas na empresa florestal. Habilitar o profissional às tarefas administrativas e de direção, no que se refere à tomada de decisão de ordem econômica/financeira e à análise de investimentos. Ementa Fundamentos da análise econômica. Noções de contabilidade. Teoria da produção. Teoria do custo. Métodos de análise empresarial de custos e rendimentos. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Matemática financeira 1.1- Tipos de centros de custos florestais; 1.2- Capitalização periódica; 1.3- Capitalização contínua. UNIDADE 2- Análise econômica de projetos 2.1- Macro condições; 2.2- Micro condições. UNIDADE 3- Métodos de avaliação 3.1- Condições gerais; 3.2- Viabilidade de projetos de investimentos; 3.3- Horizonte de planejamento; 3.4- Métodos de avaliação de projetos; 3.5- Comparações de projetos. UNIDADE 4- Localização de projetos 4.1- Teoria da localização; 4.2- Orientação para localização de projetos; 4.3- Forças locacionais. UNIDADE 5- Análise social de projetos 5.1- Papel do estado; 5.2- Intervenção do estado. UNIDADE 6- Análise do custo-benefício 6.1- Critério do custo-benefício; 6.2- Duração do projeto; 6.3- Avaliação do tempo; 6.4- Avaliação do ser humano; 6.5- Avaliação social; 6.6- Dificuldades de avaliação de projetos. UNIDADE 7- Avaliação de benefícios indiretos 7.1- Conceito e importância da função social da floresta; 7.2- Caracterização dos benefícios indiretos; 7.3- Bens públicos e privados; 7.4- Externalidades; 7.5- Soluções para as externalidades;

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7.6- Avaliação de benefícios indiretos; 7.7- Problemas fundamentais da avaliação dos benefícios indiretos; 7.8- Métodos de avaliação; 7.9- Incentivos florestais. Bibliografia sucinta indicada BOSSEL, H. Ecological systems analysis. DSE/ZEL, 1986. BRUENIG et alli. Ecologic-socioeconomic system analysis and simulation. Hamburg: Inst.

World and Ecology, 1986. DUERR, W. Fundamentos da economia florestal. Lisboa: F. C. Gulbenkian, 1960. DUERR, W. et alli. Forest resources management. Oregon: 1975. FAO. Economic analysis of forestry projects. Rome: FAO Forestry Paper, 1980. FERGUSON, C. E. Microeconomia. Rio de Janeiro: Ed. Forense Universitária, 1983. FORSTLICHE FORSCHUNGSANTALT. Muchen: 1977. GUNTER, J. & HANEY, H. Essentiais of forestry investiment analysis. USA: Osu book stores,

1984. JOHSTON, D.; GRAYSON, A. & BRADLEY. Planejamento florestal. Lisboa: F. C.

Gulbernkian, 1967. LOPES DA SILVA, M.; JACOVINE, L. A. G.; VALVERDE, S.R. Economia florestal. Viçosa:

Ed. UFV. 2002. 178p. MANTEL, W. Waldbewertung. Muenchen, 1982. OLIVEIRA, J. A. N. Engenharia econômica. São Paulo: McGraw-Hill, 1982. REZENDE, J. L. Avaliação de investimentos florestais. Séries, UFV.

REZENDE, J. L. Avaliação econômica e social de projetos florestais. Viçosa. Ed. UFV. 2001. 389p.

SCHNEIDER, P.R. Manejo florestal: planejamento da produção florestal. Santa Maria: CEPEF/FATEC/UFSM. 2002. 492p.

SILVA, O. I. Economia e mercado. Sagra: 1986. SPEIDEL, G. Planung Im Forstbetrieb. Berlin: 1972. SPEIDEL, G. Forstliche Betriebswirtschaftslebre. Berlin: Paul Parey, 1984. WILLIAMS, M. R. . Decision-Making in Forest Management. 2ª ed. England: Rescorch Studies

Press Ltda. 1988. 133p. UNIDO. Guide to pratical project apraisal. New York: Proj. form. eval., 1978. Series. n. 3.

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ESTRUTURAÇÃO DA PRODUÇÃO FLORESTAL “A” Identificação Código: CFL 877 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: César Augusto Guimarães Finger Objetivos da disciplina Capacitar os alunos a gerar e organizar funções matemáticas que descrevem a dinâmica dos povoamentos florestais, de modo a obter a estruturação física da produção como base para o plano de manejo florestal. Ementa Na disciplina serão abordados de forma prática os temas referentes à obtenção de dados, descrição/ajuste matemático do crescimento da altura, diâmetro, área basal e volume de povoamentos sob regime de desbaste e não desbastados; bem como, a organização de resultados em forma de tabelas de produção e sortimento. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Obtenção de dados para estudo da produção

1.1- Parcelas temporárias; 1.2- Parcelas permanentes; 1.3- Linhas de tendência de crescimento; 1.4- Dendrocronologia.

UNIDADE 2- Planejamento de experimentos especiais 2.1- Desbaste com controle da área basal, n°. de árvores, espaço relativo, CCT; 2.2- Desrama; 2.3- Tratos Culturais. UNIDADE 3- Classificação de sítio 3.1- Funções para descrever o sítio; 3.2- Ajuste e análise de resultados; 3.3- Curvas monomórficas e polimórficas. UNIDADE 4- Preparação, processamento e análise de dados

4.1- Formação de banco de dados; 4.2- Processamento; 4.3- Seleção e análise.

UNIDADE 5- Modelagem da distribuição de freqüência 5.1- Diamétrica; 5.2- Volumétrica.

UNIDADE 6- Modelagem de variáveis dendrométricas 6.1- Relação hipsométrica; 6.2- Número de árvores; 6.3- Diâmetro médio; 6.4- Área basal;

5.5- Volume e Fator forma; 6.6- Forma do tronco e sortimentos de madeira; 6.7- Mortalidade; 6.8- Produção e incremento. UNIDADE 7- Sumarização de resultados em tabelas de produção

7.1- Aplicação da tabela.

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UNIDADE 8- Sumarização de resultados em tabela de sortimento 8.1- Sortimento para povoamentos;

8.1.1- Aplicação da tabela; 8.2- Sortimento para árvores;

8.2-1. Aplicação da tabela. UNIDADE 9- Simulação de produção Bibliografia sucinta indicada ASSMANN, E. The principles of forest yield study. Oxford: Pergamon, 1970. 506 p. BOWES, M. D. & KRUTILLA, J. V. Multiple -use management: the economics of public forestlands. Resources for the future. Washington: 1989. 357 p. BURSCHELL, P. & HUSS, J. Grundriss des Waldbaus: ein leitfaden fur studium und praxis. Hamburg: Paul Parey, 1987. 352 p. BRUENING, E. F. Conservation and management of tropical rainforest. Wallingford: CAB, 1998. 339p. COLE, D. W.; GESSEL, S. Forest site evoluation and long-term productivity. Seattle: University of Washington Press, 1988. 196 p. DAVIES,L.S.; JOHNSON,K.N. Forest management. 3 ed. N.York: Mcgraw, 1986.790 p. FINGER, C. A. G. Ein Beitrag zur Ertragskunde von Eucalyptus grandis und Eucalyptus saligna in Suedbrasilien. Wien: Universitaet fuer Bodenkultur, 1991. 138 p. (Tese de doutorado). FINGER,C. A. G. Fundamentos de Biometria Florestal. Santa Maria: CEPEF/FATEC/ UFSM, 1991. 138p. HUSCH,B. MILLER, C.F.; BERRS, T.W. Forest mensuration. N. York: Wiley, 1982. 402p. KRAMER, H. Walwachstumslehre. Hamburg: Paul Parey, 1988. 374 p. LEARY, R. A. Interaction theory in forest ecology and management. Dordrecht: Matinus Wijhafl, 1985. 219 p.

LEUSCHNER, W.A. Forest regulation, harves-scheduling, and planning techniques. N.York: Weley, 1990. 281p. LOETSCH, F; ZOHRER, F; HALLER, K.Forest inventory. Frankfurt a. M.: BLV,1973.v.1e 2. MACHADO, S. do A. Studies in growth and yield estimation for Pinus taeda L. plantations in the state of Paraná-Brazil. Washington: Univ. of Washington, 1978. MANTEL, W. Foresteinririchtung. Frankfurt: J. D. Somerlanders, 1959. 262 p. MEIDINGER, E.; ELLIOT, C. OESTEN G. Social and political dimensions of forest certification. Remagen-Oberwenter: Verlag WWW.forstberch.de, 2003. 354p. OESTEN, G. & ROEDER. Management von Forstbetrieben Remagen – Oberwinter: Verlag WWW.forstberch, 2002. 364p. SCHNEIDER, P. R. Betriebswirtschaftliche und ertragskundliche Grundlagen am Beispiel von Pinus elliottii. Freiburg i. B.: Albert-Ludwigs Universitaet, 1984. 190 p. (Tese de doutorado). SCHNEIDER, P. R. Introdução ao manejo florestal. Santa Maria: UFSM/CEPEF/FATEC, 1993. 348p. SCHNEIDER, P. R. Manejo florestal: planejamento da produção florestal. Santa Maria: UFSM, 2002. 492p. SCHNEIDER, P.R. & FINGER, C. A. G. Manejo sustentado de florestas inequiâneas heterogêneas. Santa Maria, 2000. 195p. SCHONAU, A. P. G. Metric site index curves for Eucalyptus grandis. S. Afr. J., n. 98, p. 12-15. SPEIDEL, G. Planung im Forstbetrieb. Hamburg: Paul Parey, 1972. 267 p. STERBA, H. Estragskundliche Hypothesen ueber Standort. Wien: Inst. f. Forstl. Ertragslehre der Univ. f. Bodenkultur, 1984. 132 p. STERBA, H. ASSMANN’S. Theorie der Grundflaechenhaltung und die “Competition-Density-Rule” der Japaner KIRA, ANDO und TADAKI. Cbl. f. d. ges. Forstw. V. 92, n. 1, p. 46-62.

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FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE FLORESTAS “A” Identificação: Código: CFL 865 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal. Prof. Responsável: Mauro Valdir Schumacher Objetivos da disciplina: Proporcionar ao aluno conhecimento teórico-prático a respeito da dinâmica nutricional e dos processos envolvidos no sistema solo-planta-solo, para que o mesmo possa manejar as florestas de maneira racional sem exaurir um dos principais fatores de produtividade dos sítios florestais, que é a fertilidade dos solos. Ementa Introdução à fertilidade do solo. Solo como fonte de nutrientes. Acidez e calagem. Nutrientes do solo. Avaliação da fertilidade do solo. Nutrientes nas plantas. Sistema radicular. Absorção e assimilação de nutrientes. Dinâmica dos nutrientes nas plantas. Interpretação de análises de solo e de tecidos vegetais como base para indicação de adubos. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Introdução à fertilidade do solo 1.1- Importância da fertilidade do solo; 1.2- Fator disponibilidade de nutrientes; 1.3- Dinâmica de solução do solo. UNIDADE 2- Solo como fonte de nutrientes 2.1- Propriedades físico-químicas do solo; 2.2- Fatores que afetam a disponibilidade de nutrientes no solo. UNIDADE 3- Acidez e calagem 3.1- Origem da acidez dos solos sob florestas; 3.2- Neutralização da acidez dos solos; 3.3- Determinação da acidez ativa e potencial dos solos; 3.4- pH dos solos; 3.5- Correção da acidez e calagem; 3.6- Calagem em florestas. UNIDADE 4- Nutrientes no solo 4.1- Macronutrientes 4.2- Micronutrientes. UNIDADE 5- Avaliação da fertilidade do solo 5.1- Experimento de campo; 5.2- Ensaio em vaso; 5.3- Análise de deficiência; 5.4- Sintoma de deficiência em espécies florestais; 5.5- análise de solo; 5.6- interpretação de análise de solo. UNIDADE 6- Nutrientes de plantas 6.1- Funções gerais e critérios de essencialidade; 6.2- Conteúdo mineral das plantas. UNIDADE 7- Sistema radicular 7.1- Sistema radicular e a absorção de nutrientes; 7.2- Tipos de sistema radicular; 7.3- Fluxo de íons para as raízes.

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UNIDADE 8- Absorção e assimilação de nutrientes 8.1- Mecanismos de absorção de nutrientes; 8.2-Absorção de nutrientes pelas raízes; 8.3- Absorção de elementos minerais pelas folhas. UNIDADE 9- Dinâmica dos nutrientes nas plantas 9.1- Macronutrientes 9.2- Micronutrientes. 9.3- Técnicas de amostragem e avaliação de nutrientes em espécies florestais 9.3 Faixas adequadas e deficientes dos nutrientes nas folhas. UNIDADE 10-Interpretação de análise de solo e de tecidos vegetais como base para

indicação de adubos 10.1- Métodos de extração de nutrientes de plantas; 10.2- Análise do solo e recomendação de adubos. Bibliografia sucinta indicada BARROS, N. F. & NOVAIS, R. F. Relação solo-eucalipto. Viçosa: Ed. Folha de Viçosa. 1990.

330 p. BINKLEY, D. Forest nutrition management. New York: John Wiley & Sons. 1986. 290p. BÖHM, W. Methods of Studying Root Systems. Berlin: Springer-Verlag. 188p BRADY, N. C. The nature and properties of soils. 8 ed. New York: Mac-Millan Publishing

Co., INC., 1974. 639 p. CARDOSO, E. J. N.; TSAI, S. M.; NEVES, M. C. Microbiologia do solo. Campinas, Socieda

Brasileira de Ciência do Solo, 1992. 360 p. CARTER, M. R. Soil sampling and methods of analysis. Boca Raton: Lewis Publishers, 1993.

823 p. CRESSER, M.; KILLHAM, K.; EDWARDS, T. Soil chemistry and its applications.

Cambidge: University Press, 1993. 192 p. FONTES, P. C. R. Diagnóstico do estado nutricional das plantas. Viçosa: UFV, 2001. 122p. GERRAD, J. Soil Geomorphology. London: Chapman & Hall, 1992. 269 p. HARTGE, K. H. & HORN, R. Die physikalische Untersuchung von Boedem. 3 ed. Stuttgart:

ENKE, 1992. 177 p. HILLEL, D. Soil and water: physical principles and process. New York: Acad. Press, 1971. 288

p. JENNY, H. The soil resource. New York: Springer-Verlag, 1980. 377 p. LOPES, A. S. Solos sob “cerrado” características, propriedades e manejo. 2 ed. Piracicaba:

POTAFOS, 1984. 162 p. EMBRAPA. Embrapa Solos, Embrapa informática. Manual de análises químicas de solos,

plantas e fertilizantes. Brasília: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 1999. 370p.

MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. 2 ed. San Diego: Academic Press, 1995. 889 p.

NAMBIAR, E. K. S.; BROWN, A. G. Management of Soil, Nutrients and Water in Tropical Plantation Forests. ACIAR Monograph N°. 43, 571p.

PIERZYNSKI, G. M.; SLMS, J. T.; VANCE, G. F. Soils and environmental quality. Boca Raton: Lewis Publischers, 1994. 313 p.

RAIJ, B. V. Fertilidade do solo e adubação. S. Paulo: Ed. Agronômica Ceres Ltda,1991. 343 p. REHFUESS, K. E. Waldeboeden: Entrorcklung, Eingenschaften und Nutzueng. 2 ed.

Hamburg: Paul Parey, 1990. 294 p. SCHACHTSCHABEL, P.; BLUME, H. P.; BRUMMER, G.; HARTGE, K. M.

SCHWERTMANN, V. Lehrbuch der Bodenkunde. 13 ed. Stuttgart: ENKE, 1992. 491p. TOMÉ Jr. J. B. Manual para interpretação de análise de solo. Guaíba: Agropecuária, 1997. 247p.

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FÍSICA DO SOLO “A” Identificação Código: SOL 864 Créditos: (3 -3) 6 Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos Prof. Responsável: Dalvan Reinert José Miguel Reichert Objetivos da Disciplina Identificar, analisar e discutir propriedades e processos do solo como um sistema trifásico disperso e heterogêneo. Fornecer fundamentos da metodologia de análise das fases sólidas, líquida e gasosa e de suas interações; aplicar os conhecimentos em problemas relacionados ao manejo sustentável do solo. Ementa: A disciplina trata, num contexto teórico e prático, das propriedades e processos físicos que ocorrem no solo, visando um manejo sustentável do solo. Metodologia e/ou Instrumentos de Ensino

Aulas expositivas, aula prática (campo e laboratório), trabalhos em grupo, seminário em grupos, retroprojetor, projetor de slides e quadro negro. Formas de Avaliação Prova escrita, prova prática, seminário, participação em aula e relatórios. Título e Discriminação das Atividades UNIDADE 1 - Introdução

1.1 - O solo como um sistema polifásico, heterogêneo e disperso; 1.2 - Fração sólida do solo; 1.3 - Propriedades da superfície das argilas.

UNIDADE 2 - Textura do solo 2.1 - Distribuição do tamanho de partículas (análise granulométrica).

UNIDADE 3 - Arranjamento das partículas do solo: Estrutura do solo 3.1 - Conceito e importância; 3.2 - Gênese da estrutura do solo. 3.3 - Classificação; 3.4 - Métodos para avaliar a estrutura do solo; 3.5 - Estrutura do solo e desenvolvimento de plantas. 3.6 - Agregação.

UNIDADE 4 - Consistência do solo 4.1 - Conceitos; 4.2 - Formas de consistência; 4.3 - Limites de Atterberg; 4.4 - Esforços, deformações, resistência e compressibilidade do solo; 4.5 - Significação da consistência e dos limites de Atterberg; 4.6 - Descrição e métodos de análise.

UNIDADE 5 - Relação de massa e de volume dos constituintes do solo 5.1 - Densidade do solo; 5.2 - Densidade de partículas; 5.3 - Porosidade e tamanho de poros;

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5.4 - Conteúdo de água no solo; 5.5 - Espaço aéreo do solo.

UNIDADE 6 - Ar no solo 6.1 - Composição do ar no solo; 6.2 - Tipos de poros envolvidos; 6.3 - Processos de aeração.

UNIDADE 7 - Temperatura do solo 7.1 - Propriedades térmicas; 7.2 - Modificação do regime térmico do solo.

UNIDADE 8 - Água no solo 8.1 - Propriedades da água: interface sólido-líquido; 8.2 - Estado energético: potencial da água no solo; 8.3 - Curva de desorção e sorção, fenômeno de histerese; 8.4 - Movimento de água no solo: forças, fluxo, permeabilidade e infiltração.

UNIDADE 9 - Balanço hídrico 9.1 - Armazenamento de água no perfil do solo; 9.2 - Balanço hídrico na zona radicular; 9.3 - Análise dos dados do balanço.

Bibliografia sucinta indicada: BAVER, L.D; GARDNER, W.H.; GARNER, W.R. Soil physics. 4 ed. Ney York: John Wiley &

Sons, 1972. 498p. HILLEL, D. Fundamentals of soil physics. London: Academic Press, 1980. 413p. HILLEL, D. Applications of soil physics. London: Academic Press, 1980. 385p. HILLEL, D. Environmental soil physics. New York: Academic Press, 1998. 771p. JURY, W.A.; GARDNER, W.R., GARDNER, W.H. Soil physics. 5 ed. Ney York: John Wiley

& Sons, 1991. 328p. KLUTE, A. Methods of soil analysis. Part 1. Physical and mineralogical properties. 2 ed.

Madison: ASA, 1986. 1188p. LIBARDI, P. L. Dinâmica da água no sistema solo-planta-atmosfera. Piracicaba: O autor, 1999.

491p. REICHARDT, K. Dinâmica da matéria e da energia em ecossistemas. São Paulo: USP/ESALQ,

1996. 513p.

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FÍSICA E MECÂNICA DA MADEIRA E DERIVADOS “A”

Identificação Código: CFL 869 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Clovis Roberto Haselein Objetivos da disciplina Oportunizar ao aluno condições para trabalhar os conhecimentos referentes à física da madeira e derivados, através da caracterização quanto aos aspectos de densidade, relação água/madeira, fluxos na madeira e aspectos mecânicos. Ementa Na disciplina serão abordados assuntos relativos à física da madeira e de derivados, através da caracterização quanto aos aspectos densidade, relação água/madeira, fluxo na madeira e relativos à mecânica da madeira tais como elasticidade, mecânica dos compósitos, critérios de resistência, fluência e modificações das características com o ambiente. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Estrutura física da madeira

1.1- Densidade; 1.2- Porosidade. UNIDADE 2- Água na madeira: 2.1- Sorção;

2.2- Termodinâmica da sorção; 2.3- Rretratibilidade. UNIDADE 3- Fluxo na madeira 3.1- Fluídos

3.1.1- Fluxo capilar; 3.1.2- Lei de Darcy; 3.1.3- Lei de Fick.

3.2- Transferência de energia: 3.2.1- Por condução;

3.2.2- Por convecção. 3.2.3- Eletricidade. 3.4- Som. UNIDADE 4- Elasticidade UNIDADE 5- Orientação e transformações UNIDADE 6- Mecânica dos compositos 6.1- Micromecânica;

6.2- Macromecânica. UNIDADE 7- Resistência mecânica UNIDADE 8- Reologia ou fluência UNIDADE 9- Modificações das características mecânicas da madeira com o ambiente Bibliografia sucinta indicada

BEAR, J. Dynamics of fluids in porous media. New York: American Elsevier Publisher Company, 1988.

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BODIG, J; JAYNE, B.A. Mechanics of wood and wood composites. Van Nostrand Reinhold Company, New York, 1982. 712p.

MAINIERI, C.; CHIMELO, J.P. Fichas de características das madeiras brasileiras. IPT, São Paulo, 1989. 416p.

FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de construção 2: a madeira como material de construção. 4 ed. Rio de Janeiro: Livros técnicos e científicos Ltda. 1992.

JONES, R. M. Mechanics of composites materials. New York: Hemisphere Publishing Corporation, 1975.

PFEIL, W. Estruturas de madeiras. 5ª Ed., LTC, São Paulo, 1994, 296p. SIAU, J. F. Flow in wood. Syracuse: Syracuse University Press, 1971. 131 p. SKAAR, C. Water in wood. Syracuse: Syracuse University Press, 1972. 218 p. (Syracuse Wood

Sciense Series, 1). STAMM, A. Wood and cellulose Sciense. New York: Ronald Press, 1964. 549 p. TSAI, S. W.

Composites design. 4. ed. Dayton: OH, 1988. UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE. Wood Handbook: wood as an

engineering material. Madison, WI: U.S. Forest Service, 463p. 1999.

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FITOSSOCIOLOGIA DE FLORESTAS NATURAIS “A”

Identificação Código: CFL 863 Créditos: (2-2) 3 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal. Prof. Responsável: Solon Jonas Longhi Objetivos da disciplina Estudar os aspectos fitossociológicos de comunidades florestais visando o conhecimento da estrutura e dinâmica das mesmas, bem como analisar técnicas de agrupamento de comunidades e gradientes ambientais. Ementa Serão estudados os métodos de inventário florístico, análise quantitativa e qualitativa de comunidades vegetais, agrupamentos florísticos e gradientes ambientais. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Introdução: Conceitos e tendências da fitossociologia UNIDADE 2 - Métodos de inventário florístico

2.1- Delimitação das comunidades vegetais; 2.2- Método de parcelas; 2.3- Método de quadrantes; 2.4- Método de Braun-Blanquet; 2.5- Área mínima.

UNIDADE 3 - Análise quantitativa e qualitativa de comunidades vegetais 3.1- Parâmetros fitossociológicos: densidade; dominância, freqüência, valor de

importância, valor de cobertura, posição sociológica, regeneração natural; 3.2- Índices de diversidade; 3.3- Índices de similaridade; 3.3- Índices de agregação.

UNIDADE 4 - Análise de Agrupamento Florístico de comunidades vegetais 4.1- Método de Cluster; 4.2- Método Twinspan.

UNIDADE 5 - Análise de Gradientes ambientais da vegetação 5.1- Relacionamento vegetação-ambiente; 5.2- Método de correlação canônica; 5.3- Método de regressão logística.

UNIDADE 6 - Sucessão e clímax 6.1- Tipos de sucessão; 6.2- Unidades de sucessão; 6.3- Clímax.

Bibliografia sucinta indicada: AFONSO, I. F.; VIANDANA, A. G.; DUARTE, F. A. M. 2. ed. Biogeografia. Ribeirão Preto: FUNPEC Editora, 2006. 691p. BORMANN, F. H.; LIKENS, G. E. Pattern and process in a forested ecosystem. New York: Springer-Verlag, 1979. 253p. BRAUN BLANQUET, J. Fitossociologia: bases para el estudio de lãs comunidades vegetales. Madrid: H. Blume Ediciones, 1979. 820p.

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BROWN, J. H.; LOMOLINO, M. V. Biogeografia. 2.ed. Ribeirão Preto: FUNPEC Editora, 2006. 691p. CHAPMAN, S. B. Methods in plant ecology. Oxford: Blackwell scientific Publications, 1976. 535p. CRISCI, J. V. Introduccion a la teoria y practica de la taxonomia numerica. Washington: Secretaría General de la Organización de los Estados Americanos/ Programa Regional de Desarrollo Científico y Tecnológico, 1983. 131p. DAUBENMIRE, R. Plant comunities: a textbook of plant synecology. New York: Harper R. Row, 1968. 300p. FELFILI. J. M.; SILVA JÙNIOR, M> C> da. Biogeografia do Bioma Cerrado: Estudo fitofisionômico na Chapada do Espigão Mestre do São Francisco. Brasília: UMB. 2001. 152p. GAUCH JR, H. G. Multivariate analysis in community ecology. New York: Cambridge University Press, 1982. 298p. GREIG-SMITH, P. Quantitative plant ecology. 2.ed. London: Butter Woeths, 1964. 256p. HANSON, H. C.; CHURCHILL, E. D. The plant community. NEW York: Reinhold Publishing Corporation, 1961. 218p. HILL, M. O. Twinspan – A FORTRAN Program for Arranging Multivariate Data in an Ordered Two-Way Table by Classification of the Individuals and Attributes. Ithaca, New York: Section of Ecology and Systematics Cornell University, 1979. 60p. HILL, M. O. DECORANA – A FORTRAN program for detrended correspondance analysis and reciprocal averaging. Ithaca, New York: Section of Ecology and Systematics Cornell University, 1979. 36p. KERSHAW, K. A. Quantitative and dynamic plant ecology. 2.ed. London: Edward Arnold, 1973. 308p. KNAPP, R. Sampling methods and táxon analysis in vegetation science – Relevé surveys, Vegetationsaufnahmen, floristic analysis of plant communities. The Hague, Boston, Lancaster: Dr. W. Junk Publishers, 1984. 370p. LEGENDRE, L.; LEGENDRE, P. Numerical Ecology. Amsterdam: Elsevier Scientific Publishing Company, 1983. 419p. LUDWIG, J. A.; REYNOLDS, J. F. Statistical Ecology: aprimer on methods and coputing. New York: John Wiley & Sons, 1988. 337p. MAGURRAN, A., E. Diversidad ecológica y su medición. Barcelona: Ediciones Vedrà, 1983. 200p. MARTINS, F. H. Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas: UNICAMP, 1991. 246p. OOSTING, H. J. The study of plant communities. San Francisco: W. H. Freeman and Company, 1956. 440p. ORLÓCI, L. Multivariate analysis in vegetation research. 2.ed. The Hague, Boston: Dr. W. Junk Publishers, 1978. 451p. PIELOU, E. C. Mathematical Ecology. New York: John Wiley & Sons, 1977. 385p. POOLE, R. W. An introduction to quantitative ecology. New York: McGraw-Hill Book Company, 1974. 532p. RICHARDS, P. W.; WALSH, R. P. D.; BAILLIE, I. C.; GREIG-SMITH, P. The tropical rain forest an ecological study. 2.ed. New York: Cambridge University Press, 1996. 575p. RODAL, M. J. N.; SAMPAIO, E. V. de S. B. & FIGUEIREDO, M. A. Manual sobre métodos de estudo florístico e fitossociológico: Ecossistema caatinga. Brasília: Sociedade Botânica do Brasil, 1992. 24p. SANQUETTA, C. R. et al. Experiências de monitoramento do Bioma Mata Atlântica com uso de parcelas permanentes. Curitiba: RedeMAP, Funpar, 2008. 338p. SHUGART, H. H. A theory of forest dynamics – The ecological implications of forest succession models. New York: Springer-Verlag, 1984. 278p.

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FORMAÇÃO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS “A”

Identificação Código: CFL 860 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Maristela Machado Araujo Objetivos da disciplina Oportunizar aos acadêmicos conhecer as bases bio-ecológicas do crescimento, para a elaboração de projetos de implantação e condução de florestas e sistemas silviculturais especiais. Ementa Serão estudadas as bases bio-ecológicas do crescimento, elaboração de projetos de implantação e condução de florestas e sistemas silviculturais especiais. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Bases bio-ecológicas do crescimento 1.1- Processos e fatores; 1.2- Influência ecológica. UNIDADE 2- Elaboração de projetos de implantação de florestas 2.1- Viabilidade técnica; 2.2- Infra-estrutura. UNIDADE 3- Preparo do terreno 3.1- Máquinas; 3.2- Implementos; 3.3- Limpeza da área; 3.4- Aração; 3.5- Gradagem. UNIDADE 4- Plantio 4.1- Espaçamento; 4.2- Alinhamento; 4.3- Coveamento; 4.4- Plantio; 4.5- Replantio; 4.6- Tratos culturais; 4.7- Condução de florestas. UNIDADE 5- Sistemas silviculturais especiais 5.1- Viabilidade de utilização; 5.2- Sistema agro-silvicultura; 5.3- Sistema silvo-pastoril; 5.4- Sistema agro-silvo-pastoril; 5.5- Análise econômica dos sistemas. Bibliografia sucinta indicada ANDRAE, F. H. Ecologia florestal. Santa Maria: UFSM, 1978. ALVES, A. A. M. Técnicas de produção florestal. Lisboa: Instituto Nacionalde Investigação

Científica, 1982. BARROS, & NOVAIS. Relação solo-eucalipto. Viçosa: UFV, 1990. BINKLEY, D. Forest nutrition management. USA: 1986.

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CARNEIRO, J. G. A. Curso de silvicultura I. Curitiba: FUPEF, 1986. CARNEIRO, J. G. A. Produção e qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF, 1995.

451p. CARPANEZZI, A. A. Banco de sementes e deposição de folhedo e seus nutrientes em

povoamentos de bracatinga (Mimosa scabrella Bentham) na região Metropolitana de Curitiba, PR. Rio Claro: 1997. 117p. Tese de doutorado em Ciências Biológicas – Universidade de São Paulo.

DUREYA, M. L. & DOUGHERTY, P. M. Forest regeneratin manual. Netherlands: 1990. FAO. Eucalyptus for planting. Roma: 1979. GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais:

um guia para ações municipais e regionais. Brasília, EMBRAPA – Comunicação para transferência de tecnologia. Colombo-PR: EMBRAPA Florestas, 2000. 351p.

KRAMER, P. J. & KOSLOWSKI, T. Fisiologia das árvores. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1960.

LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos. Hamburg: Rossdorf, 1990. LIMA, W. P. O reflorestamento com eucalipto e seus impactos ambientais. São Paulo:

ARTPRESS, 1987. LIMA, W. P. Impacto ambiental do eucalipto. 2. 2d. São Paulo: Ed. USP, 1993. MANUAL DO TÉCNICO FLORESTAL. Apostilas do Colégio Florestal de Irati. Campo Largo:

INGRA S. A., 1986. v. 4. MOREY, P. H. O crescimento das árvores. São Paulo: EPU. ed. USP, 1980. v.19. PROJETO DE DESENVOLVIMENTO E PESQUISA FLORESTAL. Formação de florestas

com espécies de rápido crescimento. Brasília: PNUD/FAO/IBDF/BRA, 1976. (Série n. 6). REITZ, R.; KLEIN, R. M.; REIS, A. Projeto madeira do Rio Grande do Sul. Itajaí, Herbário

Barbosa Rodrigues, 1988. RUSHFORTH, K.The hillier book of tree planting & management. Great Birtain: 1980. SEMINÁRIO TÉCNICO SOBRE PLANTAS DANINHAS E O USO DE HERBICIDAS EM

REFLORESTAMENTO. Anais ... Rio de Janeiro: 1988.

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GEOPROCESSAMENTO APLICADO A ENGENHARIA FLORESTAL “A”

Identificação Código: EGR 906 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Engenharia Rural Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Rudiney Soares Pereira Objetivos da disciplina

Fornecer os conhecimentos necessários para a compreensão e forma de tratamento de dados geo-referenciáveis, permitindo a elaboração de documentos temáticos estratégicos que permitam o planejamento e/ou gerenciamento de recursos florestais. Ementa Sistemas de informações geográficas. Componentes. Tipos de sistemas existentes. Aplicações de SIG na Engenharia Florestal. Estrutura de dados em sistemas de informações geográficas. Projeto, avaliação e escolha de um SIG na Engenharia Florestal. Aplicações práticas. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Sistemas de informações geográficas 1.1- Conceito; 1.2- Componentes de um sistema de informações geográficas; 1.2.1- Equipamentos Computacionais necessário ao SIG; 1.2.2- Módulos do aplicativo computacional necessários ao SIG; 1.2.3- Aspectos organizacionais de um SIG. UNIDADE 2- Aplicações de SIG na Engenharia Florestal UNIDADE 3- Estrutura de dados em sistemas de informações geográficas 3.1- Pontos, linhas e áreas; 3.2- Definição de mapa; 3.3- Estrutura e organização de dados; 3.4- Acesso e arquivo de dados; 3.5- Estrutura de banco de dados; 3.6 - Estruturas observadas e suas representações em SIG. UNIDADE 4- Projeto, avaliação e escolha de um SIG na Engenharia Florestal 4.1- Projeto de um SIG aplicado à Engenharia Florestal; 4.2- Sistematização de informações florestais; 4.2- Consistência, critérios de seleção e incorporação em projetos de SIG; 4.3- Escolha de um SIG. UNIDADE 5- Aplicações práticas 5.1- Entrada, verificação, armazenamento e saída de dados; 5.1- Entrada de dados espaciais; 5.2- Entrada de dados não espaciais associados a atributos; 5.3- Ligação de dados espaciais e não espaciais. Bibliografia sucinta indicada ALMEIDA, S. A. O. Monitoramento da intensidade de desmatamento por classe de declividade

com imagens LANDSAT. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 1984. 112 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Santa Maria, 1984.

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BARROSO, N. G. Análise comparativa entre dois métodos de manejo de bacias hidrográficas para fins de controle da agricultura, pecuária e reflorestamento. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 1987. 76p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Santa Maria, 1987.

BURROUGH, P. A. Principles of geographical information systems for land resource assessment. Oxford: Clarendon Press, 1989. CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia fluvial. Rio Claro: Ed. Edgard Blucher, 1981. 313p.

GIOTTO, E. A aplicabilidade de imagens RBV do Landsat-3 em levantamento do Uso da Terra no município de Tapera-RS. Santa Maria-RS: Universidade Federal de Santa Maria, 1981. 90 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) - Universidade Federal de Santa Maria, 1981.

GONÇALVES, W. Um sistema de informações geográficas em microcomputador de 16 Bits compatível com IBM/PC - Aplicação do método de combinação linear. Viçosa-MG: Universidade Federal de Viçosa, 1989. 51p. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Viçosa, 1989.

HOFFER, R. M. Computer-aided analysis techniques for mapping earth surface features. West Lafayette, Purdue University, Laboratory for Applications of Remote Sensing (LARS), 1979. 20 p. (Technical Report, 02179).

MADRUGA, P. R. de A., PEREIRA, R. S. Sistema de informação geográfica aplicado à área florestal - Uma proposta metodológica - Tópico especial apresentado ao Curso de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. UFPR. Curitiba. 145 p.

PEREIRA FILHO, W. Capacidade de uso da terra em função do coeficiente de rugosidade. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 1986. 50 p. Monografia (Especialização) - Universidade Federal de Santa Maria, 1986.

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GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

Identificação Código: ESA 800 Créditos: (2-2)4 Centro de Tecnologia Departamento de Hidráulica e Saneamento Programas atendidos: Engenharia Florestal, Engenharia Civil Prof. Responsável: Jussara Cabral Cruz Objetivos da disciplina Permitir ao término da disciplina aos alunos serem capazes de caracterizar a água como um recurso natural de interesse econômico social e ambiental que envolve interesses difusos e necessidades de usos setoriais bem definidos, tais como para a irrigação, a geração de hidroeletricidade, o abastecimento urbano, o transporte fluvial e a diluição de efluentes entre outros. A disciplina deve proporcionar ao aluno condições para a análise crítica de métodos de avaliação quantitativas dos recursos hídricos e o conhecimento dos sistemas institucionais de gestão do exterior (França, Alemanha e Inglaterra) e no Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul. Ementa Introdução, Avaliação de disponibilidades hídricas, Estimativas de demanda por tipo de uso, Conflitos de usos, Experiência internacional na gestão de recursos hídricos, Sistema brasileiro e gaúcho, Inserção do gerenciamento dos recursos hídricos no desenvolvimento regional integrado. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Introdução 1.1.- Conceitos Básicos: Bacia Hidrográfica e ciclo hidrológico; 1.2.-Macro-processos preponderantes da transformação chuva-vazão; 1.3.-Balanço hídrico; UNIDADE 2- Avaliação de disponibilidades hídricas 2.1.- Introdução; 2.2.- Inventário das informações: Rede hidrometeorológica nacional; 2.3.- Regionalização Hidrológica; 2.4.- Outros métodos; UNIDADE 3- Estimativas de demanda por tipo de uso 3.1.- Tipos de uso: consuntivo e não consuntivo; 3.2.- Aspectos qualitativos e quantitativos; 3.3.- Sazonalidade da demanda; 3.4.- Tipos de demanda; UNIDADE 4- Conflitos de usos 4.1.- Origem dos conflitos – interesses difusos e limitação do recurso 4.2.- Conflitos usuais: agricultura e abastecimento urbano; navegação e geração de energia; recreação, pesca e diluição de efluentes entre outros. UNIDADE 5- Experiência internacional na gestão de recursos hídricos 5.1. Experiência Francesa 5.2. Experiência Alemã 5.3. Experiência Inglesa UNIDADE 6- Sistema Brasileiro e gaúcho 6.1.- Embasamento 6.2.- Experiências existentes

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6.3.- Enquadramento dos cursos d´água- Resolução CONAMA n. 20 6.4.- Princípio poluidor-pagador ou usuário-pagador 6.5.- Instrumentação dos processos de outorga 6.6.- Estruturação dos comitês de gerenciamento de bacias hidrográficas no RS. UNIDADE 7- Inserção do gerenciamento dos recursos hídricos no desenvolvimento regional integrado. Bibliografia sucinta indicada AULITZKY, H.; FIEBIGER, G. U.; DIERA, N. Grundlagen der Wildbach und Lawinenverbauung - Voläufige Studienblätter. Wien: Institut für Wildbach und Lawinenverbauung. Univesität für Bodenkultur, 1990.

BANDINI, A. Hidrálica Fluvial. São Carlos: Serviço de Publicações da Escola de Engenharia de São Carlos, 1958.

BORDAS, M. P. & SEMMELMANN, F. R. Elementos de Engenharia de Sedimentos. In: TUCCI, C. E. M. (Org.). Hidrologia - ciência e aplicação. Porto Alegre: UFRGS Ed. da Univ., ABRH, EDUSP, 1993.

BEGEMANN, W. & SCHIECHTL, H. M. Ingenieurbiologie – Handbuch zum ökologischen Wasser und Erdbau. 2. neubearbeitete Auflage. Wiesbaden und Berlin: Bauverlag GMBH, 1994.

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edit. USP, 1974.

_____ . Geomorfologia Fluvial – o canal fluvial. São Paulo: Edgard Blücher, 1981.

DURLO, M. A.; MARCHIORI, J. N. C.; SPATHELF, P. Perspectivas do manejo florestal por árvores singulares. Ciência & Ambiente. no 20, Santa Maria: Pallotti, 2000. p.71-82.

DURLO, M. A. & SUTILI, F. J. Manejo Biotécnico de Cursos de Água: Tratamento Longitudinal. UFSM / CCR / Caderno Didático no 11, Santa Maria: Ed. UFSM, 2003.

DURLO, M. A. e SUTILI, F. J. Bioengenharia, Manejo Biotécnico de Cursos de água. Porto Alegre, Editora EST, 2005. 189p.

FLORINETH, F. Ingenieurbiologische Maβnahmen bei Flieβgewässern in Sudtirol. In: Ökologie von Flieβgewässern - Ingenieurbiologische Sicherungsmaβnahmen. Wien: Institut für Wassergüte und Landschaftswasserbau d. TU, 1982.

_____ . Weidenspreitlagen als Weg zur schenellen Uferbepflanzung und sicherung. Mitteilungen der Gesellschaft für Ingenieurbiologie Deutschlands. Band 4, 1995.

FLORINETH, F. & GERSTGRASER, C. Ingenieurbiologie. Wien: Institut für Landschaftsplanung und Ingenieurbiologie. Universität für Bodenkultur, 2000.

GERSTGRASER, C. H. Ingenieurbiologische Bauweisen an Flieβgewässern - Grundlagen zu Bau, Belastbarkeiten und Wirkungsweisen. Diss. Universität für Bodenkultur, Wien, 1998.

GRAY, D. H. & LEISER, A. T. Biotechnical Slope Protection and Erosion Control. Florida: Krieger Publishing Company Malabar, 1982.

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INSETOS-PRAGA E CERTIFICAÇÃO FITOSSANITÁRIA FLORESTAL “A”

Identificação Código: DFS 844 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Defesa Fitossanitária Curso(s) Atendido(s): Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal Prof. Responsável: Ervandil Corrêa Costa Objetivos da Disciplina Propiciar aos alunos uma determinação destinada á alcançar o conhecimento do complexo insetos-praga relacionada com a capacidade destrutiva em suas respectivas culturas hospedeiras;

Despertar no aluno uma visão crítica quanto ás complexas medidas de controle propostas pela moderna silvicultura; Analisar conceitos fundamentais relativo aos aspectos quanto a certificação fitossanitária de origem. Ementa

Serão estudados insetos desfolhadores; brocas; rizófagos e sugadores, além da legislação que regulamenta o uso de agrotóxicos e certificação fitossanitária. Metodologia e/ou Instrumentos de Ensino

Seminário em grupos, aula prática a campo, aula prática em laboratório, retroprojetor, projetor de slides, quadro, data-show e viagem de estudos. Formas de Avaliação Seminário, participação em aula e relatórios. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Medidas gerais de controle aos organismos nocivos: pragas e doenças 1.1-Caracterização e diagnóstico. UNIDADE 2- Metodologia de controle 2.1- Níveis de infestação e danos; 2.2- Níveis de dano; 2.3- Métodos de controle de pragas e doenças. UNIDADE 3- Estudo de predadores, parasitas e patógenos de pragas e doenças 3.1- Danos biológicos; 3.2- Danos. UNIDADE 4- Controle integrado de pragas e doenças 4.1- Planejamento; 4.2- Aplicação dos métodos. UNIDADE 5- Ácaros de importância florestal UNIDADE 6- Identificação e classificação das formigas 1.1- Morfologia; 1.2- Biologia; 1.3- Taxonomia. UNIDADE 7- Etologia das formigas 2.1- Bio-ecologia; 2.2- Danos diretos e indiretos. UNIDADE 8- Medidas de controle

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Bibliografia sucinta indicada ALMEIDA, A.F. & ALVES, J.E.M. Controle integrado de saúvas na Aracruz Florestal.

Aracruz: Aracruz Florestal, 1982. 72p. ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 5. ed. São Paulo: Org. Andrei Ed. Ltda,

1996. 506p.

GALLO, D., NAKANO, O., SILVEIRA NETO, S. et al. Manual de entomologia agrícola. 2. São Paulo: Ceres, 2002. 920p.

GRACIANO NETO, F. Uso de Agrotóxicos e receituário agronômico. São Paulo: Agroedições, 1992.

NAKANO, O., SILVEIRA NETO, S., ZUCCHI, R.A. Entomologia econômica. São Paulo, Ceres, 1991. 314p.

PEDROSA MACEDO, J.H. (Coord.) Pragas florestais no sul do Brasil. In: Manual de pragas em florestas. Piracicaba: PCMIP/IPEF-SIF, 1993. 112p.

RITTER, C.R. Certificado fitossanitário de origem – CFO. Revista Floresta, v.30, n.1, p.77-83, 2000.

SAMPAIO, D.P.A. & GUERRA, M.S. Receituário Agronômico. São Paulo: Globo, 1991. 436p.

ZANUNCIO, J.C. Lepidoptera desfolhadores de eucalipto. In: Manual de pragas em florestas. Piracicaba: PCMIP/IPEF-SIF, 1993. 140p.

Annals of the Entomological Society of America Bulletin of Entomological Research Bulletin of Research of Entomological Society New Zealand Environmental Entomology Journal of Applied Entomology Journal of Economic Entomology Neotropical Entomology

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PAINÉIS DE MADEIRA “A”

Identificação Código: CFL 874 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Clovis Roberto Haselein Objetivos da disciplina

Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de identificar e manipular os principais processos de fabricação de materiais lignocelulósicos colados. Ementa

Serão abordados aspectos relacionados à produção e utilização de materiais lignocelulósicos colados com adesivos orgânicos e inorgânicos. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Introdução à Colagem da Madeira UNIDADE 2- Adesivos 2.1- Adesivos naturais e sintéticos; 2.2- Teorias da adesão; 2.3- Mecanismos de cura dos adesivos. UNIDADE 3- Lâminas de Madeira 3.1- Matéria-prima; 3.2- Principais métodos de produção de lâminas; 3.3- Secagem das lâminas. UNIDADE 4- Compensados e Laminados 4.1- Formulação e aplicação de adesivos; 4.2- Montagem e prensagem; 4.3- Testes de qualidade da colagem. UNIDADE 5- Aglomerados 5.1- Métodos de produção de partículas; 5.2- Aplicação de adesivo e formação da manta; 5.3- Prensagem e testes de qualidade. UNIDADE 6- Chapas de Fibras 5.1- Desfibramento da madeira e outros materiais lignocelulósicos; 5.2- Aditivos; 5.3- Processo seco e processo úmido; 5.4- Prensagem e controle de qualidade. Bibliografia sucinta indicada BALDWIN, R.F. Plywood Manufacturing Practices. New York: Miller Freeman Publications,

Inc. WA, 1975. SUCHSLAND, O; WOODSON, G.E. Fiberboard Manufacturing Practices in the United States.

Washington: USDA Forest Service, Agriculture Handbook, 1986. KOLLMANN, F.F.P.; KUENZI, E.W.; STAMM, A.J. Principles of Wood Science and

Technology. Vol. II: Wood Based Materials. Berlin: Springer-Verlag, 1975. LUTZ, J.F. Techniques for peeling, slicing and drying veneer. Washington: USDA Forest

Research Paper FPL 228, 1974.

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MALONEY, T.M. Modern Particleboard and Dry-Process Fiberboard Manufacturing. San Francisco: Miller Freeman Publications, 1989.

SELLERS, T. Plywood and Adhesive Technology. New york: Marcel Dekker, 1985. VITAL, B.R. Lâminas de Madeira. Viçosa: UFV, 1971. WILLISTON, E.M. Lumber Manufacturing. New York: Miller Freeman Publications, 1976. UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE. Wood Handbook: wood as an

engineering material. Madison, WI: U.S. Forest Service, 463p. 1999.

Page 48: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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PATOLOGIA FLORESTAL “A”

Identificação Código: DFS 843 Créditos (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Defesa Fitossanitária Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Marlove Fátima Brião Muniz Objetivos Da Disciplina Esta disciplina tem como objetivos capacitar os alunos no reconhecimento e quantificação de doenças de espécies florestais e seus respectivos agentes causais, bem como estudar e determinar técnicas de manejo para o controle dessas doenças. Ementa Introdução, histórico da Fitopatologia Florestal, conceitos em Fitopatologia, doenças florestais de causas não parasitárias (fatores abióticos), agentes causais de doenças florestais parasitárias (fatores bióticos), sintomatologia, epidemiologia, princípios de controle de doenças, patologia de sementes, manejo fitossanitário de viveiros e povoamentos florestais. Título e Discriminação da Unidades UNIDADE 1 – Introdução á Fitopatologia Florestal 1.1 Conceitos e termos básicos em Fitopatologia UNIDADE 2 – Doenças florestais causadas por fatores bióticos

2.1 Fungos 2.2 Bactérias 2.3 Vírus

UNIDADE 3 – Doenças florestais causadas por fatores abióticos UNIDADE 4 – Técnicas de diagnose de fitopatógenos florestais UNIDADE 5 – Técnicas de manejo e controle de doenças florestais 5.1 Manejo fitossanitário de sementes, viveiros e povoamentos 5.2 Princípios de controle de doenças Bibliografia sucinta indicada: AGRIOS, G.N. Plant pathology. New York: Academic Press, 2005. 635p. ALFENAS,A.C.; ZAUSA, E.A.V.; MAFIA, R.G.; ASSIS, T.F. Clonagem e doenças do

eucalipto. Viçosa: UFV, 2004. 442p. APS Press. Disease of woody ornamental and trees. CD-Rom, 2003. AUER, C.G. Doenças em ipês: identificação e controle. Colombo: EMBRAPA – CNPF,

Documentos, 67. 20 p. 2001. BARNET, H. L. ; HUNTER, B. B. Ilustrated genera of imperfec fungi. Mineapolis: Burgess

Publishing Company, 1972. 241p. BLANCHARD, R. O. ; TATTAR, T. A. Field and laboratory guide to tree pathology. New

York: Academic Press, 1981. 285p. FERREIRA, F. A. Patologia florestal - Principais doenças florestais no Brasil. Viçosa: SIF,

1989. 570p. GRIGOLETTI JUNIOR, A.; AUER, C.G. Doenças da erva-mate: identificação e controle. Colombo: EMBRAPA – CNPF, Circular técnica, 25. 18p. 1996.

KIMATI, H.; AMORIN, L.; BERGAMIN FILHO, A.; CAMARGO, L. E. A.; REZENDE, J. A. M. Manual de Fitopatologia – Doenças das plantas cultivadas. 3 ed. São paulo: Agronômica Ceres, v.1. 1997. 774p.

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NEERGAARD, P. Seed Pathology. London: The McMillan Press, 1979. 1119p. SANTOS, A. F. ; AUER, C. G. ; GRIGOLETTI JUNIOR, A.G. Doenças do eucalipto no sul

do Brasil: identificação e controle. Colombo:EMBRAPA–CNPF, Circular Técnica, 45. 20 p. 2001.

SCHMIDT, O. Wood and tree fungi-Biology, Damage, Protection and Use. Berlin: Springer, 2006, 327p.

TATTAR, T. A. Disease of shade trees. New York: Academic Press, 1978. 361p.

Page 50: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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PLANEJAMENTO DO MANEJO FLORESTAL “A”

Identificação Código: CFL 878 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal. Prof. Responsável: Paulo Renato Schneider Objetivos da disciplina Determinar os elementos principais do manejo florestal para elaboração de plano de manejo. Ementa Estudar os fundamentos do manejo florestal, determinação dos planejamentos, da situação atual das florestas e elaboração de plano de manejo. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Fundamentos do manejo florestal 1.1- Elementos do tempo; 1.2- Elementos do espaço físico. UNIDADE 2- Taxação/informações dos povoamentos florestais 2.1- Grau de cobertura e estoqueamento; 2.2- Idade; 2.3- Capacidade produtiva; 2.4- Volume. UNIDADE 3- Determinações e planejamentos 3.1- Classe de manejo; 3.2- Rotação; 3.3- Ordem espacial; 3.4- Regime sustentado; 3.5- Modelo de floresta normal; 3.6- Desbastes; 3.7- Podas; 3.8- Regulação dos cortes; 3.9- Fluxo de produção; 3.10- Experimentação; 3.11- Reservas; 3.13- estradas; 3.14- uso múltiplo e outros. UNIDADE 4- Avaliação Econômica: 4.1- Análise econômica de sistema de manejo. UNIDADE 5- Estruturação de Plano do manejo: 7.1- Legislação

7.2- Determinação da metodologia para elaboração do plano de manejo; 7.3- Definição de mapas; 7.4- Elaboração do plano de manejo; 7.5- Execução e controle do plano de manejo; 7.6- Revisão do plano de manejo. Bibliografia sucinta indicada

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ASSMANN, E. The principles of forest yield study. Oxford: Pergamon, 1970. 506 p. BOWES, M. D. & KRUTILLA, J. V. Multiple -use management: the economics of public

forestlands. Resources for the future. Washington: 1989. 357 p. BURSCHELL, P. & HUSS, J. Grundriss des Waldbaus: ein leitfaden fur studium und praxis.

Hamburg: Paul Parey, 1987. 352 p. BRUENING, E. F. Conservation and management of tropical rainforest. Wallingford: CAB,

1998. 339p. COLE, D. W.; GESSEL, S. Forest site evoluation and long-term productivity. Seattle: University

of Washington Press, 1988. 196 p. DAVIES,L.S.; JOHNSON,K.N. Forest management. 3 ed. N. York: Mcgraw, 1986. 790 p. FINGER, C. A. G. Ein Beitrag zur Ertragskunde von Eucalyptus grandis und Eucalyptus saligna

in Suedbrasilien. Wien: Universitaet fuer Bodenkultur, 1991. 138 p. (Tese de doutorado). FINGER,C. A. G. Fundamentos de Biometria Florestal. Santa Maria: CEPEF/FATEC/ UFSM,

1991. 138p. HUSCH,B. MILLER, C.F.; BERRS, T.W. Forest mensuration. N. York: Wiley, 1982. 402p. KRAMER, H. Walwachstumslehre. Hamburg: Paul Parey, 1988. 374 p.

LEARY, R. A. Interaction theory in forest ecology and management. Dordrecht: Matinus Wijhafl, 1985. 219 p.

LEUSCHNER, W.A. Forest regulation, harves-scheduling, and planning techniques. New York: Weley, 1990. 281p.

LOETSCH, F.; ZOHRER, F.; HALLER, K. Forest inventory. Frankfurt a. M.: BLV, 1973. v.1 e 2.

MACHADO, S. do A. Studies in growth and yield estimation for Pinus taeda L. plantations in the state of Paraná-Brazil. Washington: Univ. of Washington, 1978.

MANTEL, W. Foresteinririchtung. Frankfurt: J. D. Somerlanders, 1959. 262 p. MARSCHALL, J. Hilfstafeln fuer die Forsteinrichtung. Wien: Oestereichischer Agraverlag,

1975. MEIDINGER, E.; ELLIOT, C. OESTEN G. Social and political dimensions of forest

certification. Remagen-Oberwenter: Verlag WWW.forstberch.de, 2003. 354p. OESTEN, G. & ROEDER. Management von Forstbetrieben Remagen – Oberwinter: Verlag

WWW.forstberch, 2002. 364p. SCHNEIDER, P. R. Betriebswirtschaftliche und ertragskundliche Grundlagen am Beispiel von

Pinus elliottii. Freiburg i. B.: Albert-Ludwigs Universitaet, 1984. 190 p. (Tese de doutorado). SCHNEIDER, P. R. Introdução ao manejo florestal. Santa Maria: UFSM/CEPEF/FATEC, 1993.

348 p. SCHNEIDER, P. R. Manejo florestal: planejamento da produção florestal. Santa Maria: UFSM,

2002. 492p. SCHNEIDER, P.R. & FINGER, C. A. G. Manejo sustentado de florestas inequiâneas

heterogêneas. Santa Maria, 2000. 195p. SCHONAU, A. P. G. Metric site index curves for Eucalyptus grandis. S. Afric J., n. 98, p. 12-

15. SPEIDEL, G. Planung im Forstbetrieb. Hamburg: Paul Parey, 1972. 267 p. STERBA, H. Estragskundliche Hypothesen ueber Standort. Wien: Inst. f. Forestl. Ertragslehre

der Univ. f. Bodenkultur, 1984. 132 p. STERBA, H. ASSMANN’S. Theorie der Grundflaechenhaltung und die “Competition-Density-

Rule” der Japaner KIRA, ANDO und TADAKI. Cbl. f. d. ges. Forstw. V. 92, n. 1, p. 46-62. .

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PRESERVAÇÃO DE MADEIRAS “A”

Identificação Código: CFL 876 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Elio José Santini Objetivos da disciplina

Conhecer os principais organismos deterioradores da madeira, bem como os métodos de tratamento utilizados para prevenir sua ação e aumentar a vida útil dos produtos em serviço. Ementa

Serão estudados os principais agentes biológicos de deterioração, os tipos de preservativos e suas características, os fatores que afetam o tratamento, os métodos de tratamento com e sem pressão, a avaliação do tratamento e os aspectos econômicos. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Introdução 1.1- Histórico; 1.2- Importância do tratamento. UNIDADE 2- Deterioração biológica 2.1- Principais agentes deterioradores; 2.2- Medidas preventivas; 2.3- Durabilidade natural; UNIDADE 3- Preservativos de madeira 3.1- Propriedades requeridas; 3.2- Tipos de preservativos; 3.3- Eficácia dos preservativos. UNIDADE 4- Retardantes de fogo 4.1- Tipos e métodos de aplicação. UNIDADE 5- Fatores influentes no tratamento 5.1- Inerentes à madeira; 5.2- Inerentes ao preparo do material; 5.3- Inerentes ao método de tratamento. UNIDADE 6- Métodos de preservação da madeira 6.1- Sem pressão ou caseiros; 6.2- Com pressão artificial. UNIDADE 7- Avaliação do tratamento 7.1- Penetração; 7.2- Retenção. UNIDADE 8- Aspectos econômicos do tratamento 8.1- Custos do tratamento. Bibliografia sucinta indicada GALVÃO, A.P.M. Processos práticos para preservar a madeira. Piracicaba: ESALQ-USP,

1975. 27p. INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS. Manual de preservação de madeiras. São

Paulo: IPT, v. 1 e 2, 1986. 419p. HUNT, G.M.; GARRATT, G.A. Wood preservation. New York: McGraw-Hill, 1938. 457p.

Page 53: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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KOLLMANN, F.F.P.; CÔTÉ Jr, W.A. Principles of wood science and technology - I. solid wood. New York: Springer-Verlag, 1968. 592p.

MORESCHI, J.C. Tratamento de compensados e chapas de composição com retardantes de fogo e preservativos: revisão. Série Técnica, Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná, UFPR, n. 11, p. 1-29, 1983.

RICHARDSON, B.A. Wood Preservation. London: Longman Inc, 1978. 238p. SANTINI, E.J. Biodeterioração e preservação da madeira. Santa Maria: UFSM/FATEC-

Centro de Pesquisas Florestais, 1988. 125p. WEHR, J.P.P. Métodos práticos de tratamento preservativo de moirões roliços de Pinus

caribaea Morelet var. hondurensis Bar et Golf. Piracicaba, 1985. 209p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo.

WILD, A.E. Preservação de madeiras. Série Educativa, Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura Ind. e Com do RS, n. 7, p. 1-30, 1954.

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PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS FLORESTAIS “A”

Identificação Código: CFL 859 Créditos: (2-2) 3 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Maristela Araujo Objetivos da disciplina Propiciar ao aluno conhecimentos sobre os aspectos fundamentais para a produção de sementes florestais, estrutura de viveiro e produção de mudas florestais com qualidade. Ementa Serão estudados aspectos fundamentais para a produção de sementes florestais, bem como a estruturação de um viveiro e produção de mudas florestais. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Sementes florestais 1.1- Desenvolvimento e estrutura 1.2- Produção de sementes

1.2.1- Área de Coleta de Sementes 1.2.2- Área de Produção de Sementes 1.2.3- Pomar de Sementes

1.3- Colheita, beneficiamento e armazenamento; 1.4- Germinação, dormência e vigor; 1.5- Análise de Sementes Florestais; 1.6- Legislação 1.6.1- Aspectos gerais

1.6.2- Categorias de sementes Florestais UNIDADE 2- Viveiro florestal 2.1- Estrutura de viveiro; 2.2- Produção de mudas; 2.2.1- Sexuada; 2.2.2- Assexuada; 2.3- Controle de qualidade de mudas. 2.4- Legislação – Aspectos gerais Bibliografia sucinta indicada AGUIAR, I. B.; PINA-RODRIGUES, F. C. M.; FIGLIOLIA, M. B. Sementes florestais tropicais. Brasília: 1993. ALFENAS, A. C; ZAUZA, E. A.V; MAFIA, R.G; ASSIS, T. F.de. Clonagem e Doenças do Eucalipto. Viçosa-MG: Ed UFV, 2004, 442p. BACKES, P; IRGANG, B. Árvores do Sul. 1nd ed. Santa Cruz, RS: Clube da Árvore, 2002, 326p. BASKIN, C. C; BACKIN, J. M. Seeds: ecology, biogeography, and evolution of dormancy and germination. San Diego: Academi, 1998. 666p. BEWLEY, J. D; BLACK, M. Seeds: Physiology of development and germination. 2th ed. New York: Plenum, 1994.

Page 55: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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BRASIL, M.da. A.P.A. Legislação Brasileira sobre Sementes e Mudas. Brasília: MAPA/DAS/CSM, 2007, 318p. CARNEIRO, J. G. A. Produção e qualidade de mudas florestais. Curitiba: UFPR/FUPEF, 1995.

451p. CARVALHO, P.E.R. Espécies Arbóreas Brasileiras. Colombo, PR: Embrapa Informação

Tecnológica, 2003, v.1, 1039p. CARVALHO, P.E.R. Espécies Arbóreas Brasileiras. Colombo, PR: Embrapa Informação

Tecnológica, 2006, v.2, 627p. CARVALHO, P.E.R. Espécies Arbóreas Brasileiras. Colombo, PR: Embrapa Informação

Tecnológica, 2008, v.2, 593p. DAVIDE, A. C.; SILVA, E. A. A. da. Produção de sements e mudas de espécies florestais.

Lavras, MG: Ed. UFLA. 2008. 175p. FACHINELO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C. Propagação de Plantas Frutíferas.

1nd ed. Brasília: Ed. Embrapa Informação Tecnológica, 2005, 221p. FILHO, J.M. Fisiologia de Sementes de Plantas Cultivadas. Piracicaba: Ed Fealq, 2005, 495p. FERREIRA, A. G.; BORGHETTI, F. Germinação do básico ao avançado. Porto Alegre: Ed

Artmed, 2004. 323p. GALVÃO, A. P. M. Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais:

um guia para ações municipais e regionais. Brasília, EMBRAPA – Comunicação para transferência de tecnologia. Colombo-PR: EMBRAPA Florestas, 2000. 351p.

GONÇALVES, J. L. de. M; BENEDETTI, V. Nutrição e Fertilização Florestal. Piracicaba, SP: Ed. IPEF, 2005. 427p.

HIGA, A. R.; SILVA, L. D. Pomar de Sementes de Espécies Florestais Nativas. Curitiba-PR: Ed. FUPEF, 2006. 266p.

HIGASHI, E. N.; SILVEIRA, R.L.V. de A.; GONÇALVES, A.N. Nutrição e adubação em minijardim clonal hidropônico de Eucalyptus. Circular Técnico, IPEF, n. 194. 2002.21p.

INSTITUTO FLORESTAL. Manejo de Sementes de Espécies Arbóreas. São Paulo: Secretaria do Meio Ambiente. Série Registro, n.15, 1995. 56p.

KÄMPF, A. N. Produção Comercial de Plantas Ornamentais. 2nd ed. Guaíba, RS: Ed. Agrolivros. 2005. 256p.

KÄMPF, A. N: FERMINO, M. H. Substrato para Plantas A base da produção vegetal em recipientes. Porto Alegre: Ed Gênesis, 2000. 312p.

KRAMER, P. J. & KOSLOWSKI, T. Fisiologia das árvores. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, 1960, 811p.

LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos. Hamburg: Rossdorf, 1990. LIMA, W. P. O reflorestamento com eucalipto e seus impactos ambientais. São Paulo:

ARTPRESS, 1987. 114p. LIMA, W. P. Impacto ambiental do eucalipto. 2 ed. São Paulo: Ed. USP, 1993. LORENZI, H. Árvores brasileiras: Manual de identificação de plantas árboreas do Brasil. Vol. 1

e 2. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. 368p. MARTINS, S. S.; SILVA, I.C. BORTOLO, L. de; NEPUMUCENO, A. N. Produção de mudas

de espécies florestais nos viveiros do Instituto Ambiental do Paraná. Maringá-PR: Ed Clichetec, 2004, 192p.

PINÃ-RODRIGUES, F. C. M.; FREIRE, J. M.; LELES, P. S. dos S.; BREIER, T. B. Parâmetros técnicos para produção de sementes florestais. Soropédica: EDUR, 2007. 188p.

PROPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília, s. ed. 1985. 289p. REITZ, R.; KLEIN, R. M.; REIS, A. Projeto madeira do Rio Grande do Sul. Itajaí: Herbário

Barbosa Rodrigues, 1988, 526p. RIBEIRO, G. T.; PAIVA, H. N. de; JACOVINE, L. A.G; TRINDADE, C. Produção de Mudas

de Eucalipto. Viçosa, MG: Ed, Aprenda Fácil, 2001, 122p.

Page 56: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Instituto Florestal. SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE TECNOLOGIA DE SEMENTES FLORESTAIS, 3., 1991, São Paulo. Anais ... São Paulo: 1991.

WENDLING, I.; GATTO, A.; PAIVA, H. N. de; GONÇALVES, W. Planejamento e Instalação de Viveiros. Viçosa, MG: Ed Aprenda Fácil, 2001, 106p.

WENDLING, I.; GATTO, A.; PAIVA, H. N. de; GONÇALVES, W. Substratos, Adubação e Irrigação na Produção de Mudas. Viçosa: Ed. Aprenda Fácil, 2002. 145p.

XAVIER, A; WENDLING, I; SILVA, R, L, da. Silvicultura Clonal Princípios e Técnicas. Viçosa, MG: Ed UFV,, 2009, 272p.

Page 57: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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QUALIDADE DA MADEIRA “A” Identificação Código: CFL 870 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Clovis Roberto Haselein Objetivos da disciplina Oportunizar ao aluno conhecimentos que o capacitem à identificação da qualificação da madeira relacionadas à sua utilização industrial. Ementa Conceito de qualidade da madeira. Principais defeitos de crescimento da madeira. Efeito das práticas silviculturais na qualidade da madeira. Qualidade das fibras. Normas de classificação da madeira serrada. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Conceito de qualidade da madeira 1.1- Qualidade da madeira para a produção de celulose e papel; 1.2- Qualidade da madeira para a produção de chapas de fibras; 1.3- Qualidade da madeira para a produção de chapas aglomeradas; 1.4- Qualidade da madeira para a produção de compensados e laminados; 1.5- Qualidade da madeira serrada/beneficiada. UNIDADE 2- Principais defeitos de crescimento da madeira 2.1- Inclinação da grã; 2.2- Anéis de crescimento desuniformes; 2.3- Madeira de reação; 2.4- Madeira juvenil; 2.5- Tensões de crescimento; 2.6- Nós. UNIDADE 3- Efeitos das práticas silviculturais na qualidade da madeira 3.1- Desrama; 3.2- Desbaste; 3.3- Fertilização (uso de fertilizantes); 3.4- Qualidade do sítio; 3.5- Espaçamento; 3.6- Melhoramento genético. UNIDADE 4- Qualidade das fibras e seu efeito na qualidade/resistência do papel/chapas de

fibras 4.1- Espessura da parede celular; 4.2- Comprimento das fibras; 4.3- Composição química. UNIDADE 5- Normas de classificação da madeira serrada 5.1- Classificação visual 5.1.1- Madeira de coníferas; 5.1.2- Madeira de folhosas. 5.2- Classificação mecânica.

Page 58: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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Bibliografia sucinta indicada Anais Workshop "Qualidade da madeira em pinus". Piracicaba, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTORES DE MADEIRA. Catálogo de normas de

madeira serrada de pinus. Curitiba: 34 p. BERGER, R. Crescimento e qualidade da madeira de um clone de Eucalyptus saligna Smith sob

o efeito do espaçamento e da fertilização. Dissertação de Mestrado. UFSM, Santa Maria, 2000. 126p.

DESCH, H. E. Timber, its structure and proprieties. 5 ed. London: The Mac Millan Press, 1977.

HILLIS, W. E. & BROWN, A.G. Eucalyptus for wood production. 1984, 434p. Sydney: Academic Press, 1984.

IBDF. Norma para classificação da madeira serrada de folhosas. Brasília: 1983.

LOPEZ, M.C. Agrupamento de árvores matrizes de Eucalyptus grandis em função das variáveis dendrométricas e das características tecnológicas da madeira. Dissertação de Mestrado. UFSM, Santa Maria, 2003. 93p.

MALAN, F. S. Eucalyptus improvement for lumber production. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALIPTO PARA SERRARIA, 1., 1995. Anais... Piracicaba: IPEF/IPT, 1995. p.1-19.

PASHIN, A. J.; DE ZEEW, C. Text book of wood technology. 4 ed. New York: Macgraw-Hill, 1980.

RINCOSKI, C. R. Efeito da resinagem nas características da madeira de pinus elliottii. Engelm. Curitiba, 1994. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Setor de Ciências Agrárias. Universidade Federal do Paraná.

SMITH, D. M. The practice of silviculture. 7 ed. New York: John Wiley & Sons, 1967. WAUGH, G. Sawing of young, fast-grown eucalypts. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL

SOBRE PRODUTOS SÓLIDOS DE MADEIRA DE ALTA TECNOLOGIA E ENCONTRO SOBRE TECNOLOGIA APROPRIADAS DE DESDOBRO, SECAGEM E UTILIZAÇÃO DA MADEIRA DE EUCALIPTO, 1., 1998. Anais... Belo Horizonte: SIF, 1998. p.69-81.

ZOBEL, B. J. & JETT, J. B. Genetics of Wood Production. Syracuse: Springer-Verlag, U.S.A., 1995.

Page 59: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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SECAGEM DE MADEIRAS “A”

Identificação Código: CFL 875 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Elio José Santini Objetivos da disciplina

Estudar os princípios e os métodos aplicados na secagem de madeiras, visando a obtenção de material seco de qualidade. Ementa

Serão abordados as razões da secagem, aspectos físicos do processo, os métodos usuais, programação e controle do processo, e defeitos resultantes da secagem. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Introdução 1.1- Razões da secagem; 1.2- Influência da estrutura anatômica. UNIDADE 2- Aspectos físicos da secagem 2.1- Água na madeira; 2.2- Movimentação da água na madeira; 2.3- Fatores influentes. UNIDADE 3- Métodos de secagem 3.1- Ao ar livre; 3.2- Baixa temperatura; 3.3- Temperatura convencional; 3.4- Alta temperatura; 3.5- Métodos especiais. UNIDADE 4- Defeitos resultantes 4.1- Tipos e seu controle; 4.2- Avaliação dos defeitos. UNIDADE 5- Controle e programação da secagem 5.1- Condições da câmara; 5.2- Teor de umidade da madeira; 5.3- Programa de secagem. Bibliografia sucinta indicada BACHRICH, J.L. Dry kiln handbook. Vancouver: Simons, 1980. 374p. BROWN, H.P.; PANSHIN, A.J.; FORSAITH, C.C. Textbook of wood technology -II. the physical, mechanical, and chemical properties of the commercial woods of the United States. New York: McGraw-Hill, 1952. 783p. BROWN, N.C.; BETHEL, J.S. El secado de la madera. In: LA INDUSTRIA MADERERA. México: Limusa, 1975. p. 179-234. CECH, M.Y.; PFAFF, F. Kiln operator's manual Eastern Canada. Ontário: Eastern Forest Products Laboratory, 1977. 189p. GALVÃO, A.P.M.; JANKOWSKY, I.P. Secagem racional da madeira. São Paulo: Nobel, 1985. 111p. HILDEBRAND, R. Kiln drying of sawn timber. Germany: Maschinenbau Gmbh, 1970. 204p.

Page 60: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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JAMES, W.L. Calibration of electric moisture meters for some wood species grown in Hawaii. Research Note, FPL. USDA For. Serv., Madison, n. 61, p. 1-25, Oct. 1964. KOCH, P. Utilization of the Southern Pines - II. Processing. Agric. Handb., Washington, n. 420, p. 949-1036, 1972. KOLLMANN, F.F.P. Tecnologia de la madera y sus aplicaciones. 2 ed. Madrid: Gráficas Reunidas, 1959. 675p KOLLMANN, F.F.P.; CÔTÉ Jr, W.A. Principles of wood science and technology - I. solid wood. New York: Springer-Verlag, 1968. 592p. MACKAY, J.F.G.; OLIVEIRA, L.C. Kiln operator's handbook for Western Canada. Vancouver: Forintek Canada Corp. 1989. 61p. (Special Publication No. SP-31). McMILLEN, J.M.; WENGERT, E.M. Drying eastern hardwood lumber. Agric. Handb., Madison, n. 528, p. 1-104, 1978. RASMUSSEN, E.F. Dry kiln operator's manual. Agric. Handb., Madison, n. 188, p. 1-197, 1961. SIAU, J.F. Flow in wood. Syracuse: Syracuse University Press, 1971.131p. (Syracuse Wood Science Series, 1). SIAU, J.F. Transport processes in wood. Berlin: Springer-Verlag, 1984. 245p. (Springer Series in Wood Science). SIAU, J.F. Wood: influence of moisture on physical properties. Dep. of Wood Sci. and Forest Prod., Virginia Polytechnic Inst. and State University, Keene, N.Y., 1995. 227p. SIMPSON, W.T. Dry kiln operator's manual. Agric. Handb., Madison, n. 188, p. 1-274, 1991. SKAAR, C. Water in wood. Syracuse: Syracuse University Press, 1972. 218p. (Syracuse Wood Science Series, 4). VILLIERE, A. Séchage des bois. 6.ed. Paris : Dunod, 1966. 410p. VITAL, B.R.; COLLON, J.L. Secador solar para madeira. Viçosa: Imprensa Universitária da Universidade Federal de Viçosa, 1974.

Page 61: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO À ENGENHARIA FLORESTAL “A’ Identificação Código: EGR 907 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Engenharia Rural Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Rudiney Soares Pereira Objetivos da disciplina A disciplina tem o objetivo de preparar o profissional na área de Sensoriamento Remoto utilizando-se dos recursos teórico-práticos nas áreas de aplicações da ciência. Ementa Introdução. Sistemas e sensores remotos. Interpretação visual dos produtos de sensoriamento remoto. Informação de campo. Processamento e interpretação de produtos de sensoriamento remoto. Determinação de elementos planimétricos em produtos de sensoriamento remoto. Aplicações técnicas do sensoriamento remoto. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Caracterização do sensoriamento remoto 1.1- Conceitos; 1.2- Histórico; 1.3- Aplicações; 1.4- Programas de sensoriamento remoto; 1.5- Vantagens do sensoriamento remoto. UNIDADE 2- Sistemas e sensores remotos 2.1- Sistemas e sensores passivos; 2.2- Sistemas e sensores ativos; 2.3- Resolução dos sistemas de sensoriamento remoto; 2.4-Projeções cartográficas utilizadas nos produtos de sensoriamento remoto. UNIDADE 3- Interpretação visual dos produtos de sensoriamento remoto 3.1- Reconhecimento de padrões; 3.2- Técnicas e métodos de interpretação. UNIDADE 4- Informação de campo UNIDADE 5- Processamento e interpretação de produtos de sensoriamento remoto UNIDADE 6- Determinação de elementos planimétricos em produtos de sensoriamento

remoto UNIDADE 7- Aplicações técnicas do sensoriamento remoto 7.1- Ambiência; 7.2- Inventário de recursos florestais; 7.3- Previsão de safras; 7.4- Geologia; 7.5- Geografia; 7.6- Engenharia. Bibliografia sucinta indicada ALBURQUERQUE, P. C. G. Utilização de imagens Landsat na cartografia. INPE 2219-MD/011. 1981. 42p. BINS, L. S., SOUZA, R. C. M., ERTHAL, G. J. Visualização de imagens multiespectrais em sistemas geográficos. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 5, Natal, 11-15 out, 1988.

Page 62: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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CAMPBELL, N. A. Robust procedure in multivariate analysis I: Robust covariance estimation. Applied Statistics, v. 29, p. 231-237, 1980. COHEN, W. B. Response of vegetation indices to changes in three measures of leaf water stress. Photogrammetric Engineering and Remote Sensing, v.57, n.2, p.195-202, 1991. COLVOCORESSES, A. P. Space oblique mercator. Photogrammetric Engineering and Remote Sensing, v. 40, n. 7, p. 921-926, 1974. DAVIS, F. W. et all. Environmental analysis using integrated GIS and remotely sensed data: some research needs and priorities. Photogrammetric Engineering and Remote Sensing, v. 57, n. 6, p. 689-697, 1991. EHLERS, M., GREENLEE, D., SMITH, T., STAR, J. Integration of remote sensing and GIS: data and data access. Photogrammetric Engineering and Remote Sensing, v.57, n.6, p.669-675, 1991. FLORENZANO, T.G. Avaliação de dados do MSS LANDSAT para o mapeamento geomorfológico no semi-árido como suporte ao planejamento regional: Uma abordagem integrada (área teste região de Juazeiro - BA). INPE 3984 TDL/236. São Paulo: 1986. HARRIS, J .R., MURRAY, R. IHS transform for the integration of radar imagery with other remotely sensed data. Photogrammetric Engineering and Remote Sensing, v. 56, n. 12, p. 1631-1641, 1990. TOU, J. T., GONZALEZ, R. C. Pattern recognition principles. EUA: Addison-Wesley Publishing Company, 1974. 377p.

Page 63: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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TÉCNICAS DE AMOSTRAGEM E PLANOS DE INVENTÁRIOS FLORESTAIS “A” Identificação Código: CFL 866 Créditos: (2-2) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Frederico Dimas Fleig Objetivos da disciplina

Capacitar os alunos no estudo de técnicas avançadas de amostragem e planejamento de inventários florestais. Ementa

Introdução. Unidades amostrais. Métodos de amostragem. Processos de amostragem. Planejamento de inventários florestais. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Introdução 1.1- Histórico dos inventários florestais; 1.2- Amostragem e os inventários florestais; UNIDADE 2- Unidades amostrais 2.1- Tipos; 2.2- Forma; 2.3- Tamanho; 2.4- Tendências das pesquisas. UNIDADE 3- Métodos de amostragem 3.1- Probabilidade proporcional ao tamanho; 3.2- Probabilidade proporcional à área basal; 3.3- Probabilidade proporcional ao diâmetro e à altura; 3.4- Probabilidade proporcional à predição; 3.5- Pesquisas realizadas. UNIDADE 4- Processos de amostragem 4.1- Procedimento de amostragem probabilística, estimação e propriedades dos estimadores; 4.2- Amostragem aleatória simples sem reposição; 4.3- Amostragem estratificada; 4.4- Amostragem sistemática; 4.5- Amostragem em múltiplos estágios; 4.6- Amostragem em conglomerados. UNIDADE 5- Planejamento de inventários florestais 5.1- Princípios do planejamento; 5.2- Questões analisadas; 5.3- Custo de um inventário; 5.4- Roteiro para planejamento de inventários. Bibliografia sucinta indicada SUKHATME, P. V.; SUKHATME, B. V.; ASOK, C. Sampling theory of surveys with applications. 3 ed. Ames, Iowa (USA), New Delhi (Índia): Iowa State University Press/Indian Society of Agricultural Statistics, 1984. 526 p.

LOETSCH, F. & HALLER, K. E. Forest inventory. 2 ed., Munich: BLV Verlagsgesellschaff, 1973. 436 p. vol I.

Page 64: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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LOETSCH, F.;ZOHRER, F.; HALLER, K. E. Forest inventory. 2 ed., Munich: BLV Verlagsgesellschaff, 1973. 469 p. vol II.

HUSCH, B. Planificacion de un inventario forestal. Roma: FAO, 1971. 135 p.

PÉLLICO NETTO, S. & BRENA, D. A. Inventário florestal. Curitiba, 1993. 250 p.

BRENA, D. A. Inventário florestal nacional: proposta de um sistema para o Brasil. Curitiba, 1995. 226 p. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) Setor de Ciências Agrárias – Universidade Federal do Paraná.

Page 65: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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TÉCNICAS DE ENGENHARIA NATURAL

Identificação Código: CFL 879 Créditos: (2-1) 3 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Miguel Antão Durlo Objetivos da disciplina

Ao final da disciplina, o aluno deverá ser capaz de identificar os problemas que podem ser resolvidos com as técnicas de engenharia natural, selecionar e aplicar corretamente a(s) técnica(s) adequada(s). Ementa

Estudo da estabilidade de encostas naturais ou artificiais, dos processos fluviais, das características biotécnicas da vegetação nativa e exótica, bem como das diversas técnicas utilizadas em engenharia natural. Título de discriminação das unidades UNIDADE 1 - Intemperismo e Erosao

Intemperismo Denudação

UNIDADE 2 - Estabilidade de Taludes Classificação dos movimentos de massa Causas dos movimentos de massas

UNIDADE 3 - Fisiografia Fluvial A Rede de drenagem O Canal O Leito

UNIDADE 4 - Processos Fluviais Velocidade da água Estabilidade de materiais fluviais Movimentação de materiais coesos Movimentação de materiais singulares Perfil de compensação

UNIDADE 5 - Propriedades Biotécnicas da Vegetação Efeitos da vegetação sobre taludes Critérios para a eleição de espécies Descrição de algumas espécies potenciais Técnicas de experimentação de plantas para engenharia natural. UNIDADE 6 - Manejo Ecológico de Cursos de Água

Manejo passivo Manejo ativo

UNIDADE 7 - Técnicas da Engenharia Natural Histórico e benefícios Tipologia e função das intervenções de engenharia natural Ações preventivas, preparatórias e emergenciais Trabalhos longitudinais Trabalhos transversais Dimensionamento de obras biotécnicas.

Page 66: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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Bibliografia sucinta indicada AULITZKY, H.; FIEBIGER, G. U.; DIERA, N. Grundlagen der Wildbach und Lawinenverbauung - Voläufige Studienblätter. Wien: Institut für Wildbach und Lawinenverbauung. Univesität für Bodenkultur, 1990.

BANDINI, A. Hidrálica Fluvial. São Carlos: Serviço de Publicações da Escola de Engenharia de São Carlos, 1958.

BORDAS, M. P. & SEMMELMANN, F. R. Elementos de Engenharia de Sedimentos. In: TUCCI, C. E. M. (Org.). Hidrologia - ciência e aplicação. Porto Alegre: UFRGS Ed. da Univ., ABRH, EDUSP, 1993.

BEGEMANN, W. & SCHIECHTL, H. M. Ingenieurbiologie – Handbuch zum ökologischen Wasser und Erdbau. 2. neubearbeitete Auflage. Wiesbaden und Berlin: Bauverlag GMBH, 1994.

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edit. USP, 1974.

_____ . Geomorfologia Fluvial – o canal fluvial. São Paulo: Edgard Blücher, 1981.

DURLO, M. A.; MARCHIORI, J. N. C.; SPATHELF, P. Perspectivas do manejo florestal por árvores singulares. Ciência & Ambiente. no 20, Santa Maria: Pallotti, 2000. p.71-82.

DURLO, M. A. & SUTILI, F. J. Manejo Biotécnico de Cursos de Água: Tratamento Longitudinal. UFSM / CCR / Caderno Didático no 11, Santa Maria: Ed. UFSM, 2003.

DURLO, M. A. e SUTILI, F. J. Bioengenharia, Manejo Biotécnico de Cursos de água. Porto Alegre, Editora EST, 2005. 189p.

FLORINETH, F. Ingenieurbiologische Maβnahmen bei Flieβgewässern in Sudtirol. In: Ökologie von Flieβgewässern - Ingenieurbiologische Sicherungsmaβnahmen. Wien: Institut für Wassergüte und Landschaftswasserbau d. TU, 1982.

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Page 68: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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TÓPICO ESPECIAL I “A” Identificação Código: CFL 871 Créditos: (1-2) 3 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: Objetivos da disciplina Oportunizar o desenvolvimento e estudo de temas específicos e/ou de conhecimento recente, ligados ao trabalho de dissertação/tese. Ementa Aulas, palestras e conferências. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1 - Nesta disciplina serão oferecidas oportunidades específicas aos alunos

interessados nos últimos desenvolvimentos da pesquisa florestal.

Page 69: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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TÓPICO ESPECIAL II “A”

Identificação Código: CFL 872 Créditos: (1-2) 3 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: orientador Objetivos da disciplina Oportunizar o desenvolvimento e estudo de temas específicos e/ou de conhecimento recente, ligados ao trabalho de dissertação/tese. Ementa Aulas, palestras e conferências. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Nesta disciplina serão oferecidas oportunidades específicas aos alunos

interessados nos últimos desenvolvimentos da pesquisa florestal.

Page 70: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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TÓPICO ESPECIAL III “A”

Identificação Código: CFL 880 Créditos: (1-2) 3 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: orientador Objetivos da disciplina Oportunizar o desenvolvimento e estudo de temas específicos e/ou de conhecimento recente, ligados ao trabalho de dissertação/tese. Ementa Aulas, palestras e conferências. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Nesta disciplina serão oferecidas oportunidades específicas aos alunos

interessados nos últimos desenvolvimentos da pesquisa florestal.

Page 71: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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TÓPICO ESPECIAL IV “A”

Identificação Código: CFL 881 Créditos: (1-2) 3 Centro de Ciências Rurais Departamento de Ciências Florestais Programa atendido: Engenharia Florestal Prof. Responsável: orientador Objetivos da disciplina Oportunizar o desenvolvimento e estudo de temas específicos e/ou de conhecimento recente, ligados ao trabalho de dissertação/tese. Ementa Aulas, palestras e conferências. Título e discriminação das unidades UNIDADE 1- Nesta disciplina serão oferecidas oportunidades específicas aos alunos

interessados nos últimos desenvolvimentos da pesquisa florestal.

Page 72: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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VARIABILIDADE GENÉTICA VEGETAL “A”

Identificação Código:FTT913 Créditos: (3-1) 4 Centro de Ciências Rurais Departamento de Fitotecnia Curso: Pós-Graduação em Agronomia Pós-Graduação em Engenharia Florestal Nível: Mestrado e Doutorado Prof. Responsável: Dilson Antônio Bisognin Objetivos da Disciplina

- Conhecer os mecanismos que geram e ampliam a variabilidade genética. - Identificar os processos de evolução e de domesticação das espécies e seus efeitos na

variabilidade genética vegetal. - Conhecer estratégias e formas para a conservação e a manipulação da variabilidade

genética e suas interações na produção vegetal. Ementa

Mecanismos que geram e ampliam a variabilidade genética vegetal. Especiação em plantas cultivadas. Poliploidia como mecanismo de evolução e melhoramento de plantas. Agricultura e a variabilidade genética. Manipulação da biologia reprodutiva para o controle da hibridação em plantas cultivadas. Metodologia Instrumentos de Ensino

Aulas expositivas, discussões de artigos científicos e seminários. Instrumentos de Ensino

Quadro negro, retroprojetor, projetor de slides e projetor de multimídia. Formas de avaliação

Monografia ou projeto, apresentação de seminários, crítica de artigos científicos, participação em aula e em discussões e avaliação escrita. Título e discriminação das unidades Unidade 1 – Variabilidade genética em plantas

1.1. Mutações de ponto, adições e deleções em cromossomos 1.2. Alterações no número de cromossomos 1.3. Migração inter e intra-populacional 1.4. Deriva genética 1.5. Seleção 1.6. Interações entre mecanismos

Unidade 2 – Especiação em plantas 2.1. Isolamento reprodutivo 2.2. Modos de especiação 2.3. Introgressão e hibridação 2.4. Pool gênico

Unidade 3 – Poliploidia como mecanismo de evolução e melhoramento de plantas 3.1. Origem e diferenciação de poliplóides 3.2. Segregação dissômica e tetrassômica em poliplóides 3.3. Evolução do genoma de poliplóides

Page 73: ANEXO 2 - UFSMcoral.ufsm.br/ppgef/images/Ementa_das_disciplinas.pdfUNIDADE 2- Metodologia do trabalho científico 2.1- Normas de redação científica; 2.2- Estrutura do Projeto de

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Unidade 4 – Agricultura e a variabilidade genética 4.1. Origem da agricultura 4.2. Centros de origem e de diversidade genética 4.3. Mudanças genéticas associadas com a domesticação de plantas 4.4. Diversidade genética em espécies cultivadas 4.5. Conservação de recursos genéticos

Unidade 5 – Manipulação da biologia reprodutiva para o controle da hibridação 5.1. Expressão sexual em plantas 5.2. Macho esterilidade 5.3. Auto-incompatibilidade 5.4. Seleção gametofítica 5.5. Mutantes meióticos

Bibliografia Recomendada BROWN, W.L., CHANG, T.T., GOODMAN, M.M., JONES, Q. Conservation of crop germplasm – an international perspective. Madison, WI: Crop Science Society of America, 1984. 67 p. FRANKEL, R., GALUN, E. Pollination mechanisms, reproduction and plant breeding. Berlin: Springer – Verlag, 1977. 281 p. FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 1992, 646 p. GRIFFITHS, A.J.F., MILLER, J.H., SUZUKI, D.T. et al. An introduction to genetic analysis. New York: Freeman and Company, Sixth Edition. 916 p. HANCOCK, J.F. Plant evolution and the origin of crop species. Cambridge: CAB International, 2004. 325 p. ISBN 0-85199-685-X. HARTL, D.L., CLARK, A.G. Principles of population genétics. Sanderland, MA: Sinauer Associates, Third Edition, 1997. 542 p. LI,W.H. Molecular evolution. Sunderland, MA: Sinauer Associates, 1997. 487 p. MILACH, S. Marcadores moleculares em plantas. Porto Alegre: S.C.K. Milach, 1998. 141 p. QUEROL, D. Recursos genéticos, nosso tesouro esquecido: abordagem técnica e sócio econômica. Rio de Janeiro:AS-PTA, 1993, 206 p. RAMALHO, M., SANTOS, J.B., PINTO, C.A.B. Genética na Agropecuária. Lavras: UFLA, 2000. 472 p. SHORROCKS, B. A origem da diversidade: as bases genéticas da evolução. São Paulo: Editora da USP, 1980, 181 p.

Complementação bibliográfica com artigos científicos publicados em periódicos como: Evolution, Cytology, Theoretical and Applied Genetics, HortScience, American Journal of Horticultural Science, American Journal of Potato Research, Potato Research, The Plant Cell, Economy Botany, Genome, Euphytica, Annals of Botany, etc.