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Recife, 09 de novembro de 2011.

Análise CEPLAN

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A economia em 2011:

• Mundo;

• Brasil;

• Nordeste, com destaque para Pernambuco;

Informe especial: tendências do desenvolvimento no interior.

Temas que serão discutidos na VII Análise

Ceplan:

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1. A economia em 2011

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1. A economia em 2011: Mundo

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1.A economia em 2011: Mundo

O Contexto

• Desdobramentos da crise 2008/09: (i) a crise financeira, (ii) o

endividamento público e a crise fiscal, (iii) e novo impacto sobre o

sistema financeiro;

• O cenário tendente a um repique da crise: possibilidade de uma nova

recessão ou longa estagnação;

• Fatos relevantes recentes:

• A crise fiscal e financeira na Zona do Euro (Grécia, Portugal,

Itália e Espanha);descoordenação, dificuldades crescentes,

rebaixamentos;na Grécia:calote negociado de 50% e Governo

debilitado em transição;

• EUA: impasse fiscal e político com governabilidade e liderança

ameaçadas;

• Desconfiança estende-se de governos a bancos;

• Protestos globais;

• Participação dos emergentes.

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1.A economia em 2011: Mundo

Impacto e recuperação diferenciados, relativamente aos (i) países emergentes e

em desenvolvimento e (ii) aos países desenvolvidos. Em 2007, o auge da

expansão. Em 2008 e 2009 a queda. Em 2010, a sofrida recuperação.

Áreas Selecionadas: Variação (%) do PIB real – 2005-2010

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1.A economia em 2011: Mundo

Previsões do FMI, relativamente otimista, para os anos iniciais, tendo em vista os

acontecimentos recentes e as freqüentes revisões a respeito do crescimento de

alguns países relevantes

Áreas Selecionadas: Projeção da Variação (%) do PIB real – 2011-2016

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1.A economia em 2011: Mundo

Intensificação do endividamento nos anos críticos, como forma de reduzir os

impactos da crise. Os desdobramentos recentes. Destaque para Portugal, Irlanda,

Itália, Grécia e Espanha

Áreas Selecionadas: Percentual (%) da dívida líquida do governo central no PIB

– 2005-2010

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1.A economia em 2011: Mundo

Hipótese do FMI: redução da dívida bruta a partir de 2013, salvo para EUA e

Espanha

Áreas Selecionadas: Projeção do Percentual (%) da dívida líquida do governo

central no PIB – 2011-2016

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1.A economia em 2011: Mundo

Possíveis desdobramentos

• Ameaças de nova recessão ou de longa fase de estagnação;

• Redução do grau de liberdade na utilização dos instrumentos de

política macroeconômica;

• Impasses nas negociações políticas (Zona do Euro e EUA); Lentidão

na tomada de decisões;

• Alta probabilidade de o esforço de coordenação e as decisões

conjuntas e articuladas ficarem restritas, nos próximos anos, a

problemas localizados e de reduzida abrangência. Expectativa de maior

nível de articulação política no médio prazo;

• Acirramento da competição, protecionismo e instabilidade nos fluxos

de capitais.

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1. A economia em 2011: Brasil

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1. A economia em 2011: Brasil

Após a recuperação de 2010, a economia brasileira desacelera no primeiro

semestre de 2011 devendo se acomodar em patamar bem inferior ao do ano

passado. Previsão de 3,5%, podendo ser menor. (3,20% Boletim FOCUS)

Brasil : PIB Taxa Acumulada ao Longo do Ano (%) – 2000.IV- 2010.IV

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1. A economia em 2011: Brasil

Crescimento setorial moderado. Liderança transita da indústria para os serviços

no primeiro semestre de 2011. A indústria sofreu os efeitos do câmbio, da

concorrência internacional, e do aperto do crédito.

Brasil : PIB Setorial - Taxa (%) de crescimento do PIB semestral - 1º Semestre

de 2011/ 1°Semestre de 2010

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1. A economia em 2011: Brasil

Importações continuam liderando crescimento da oferta agregada. Do lado da

demanda, destaque para a expansão dos investimentos (FBCF) que superou o

crescimento do consumo das famílias.

Brasil : Componentes da demanda agregada(%) - Taxa (%) de crescimento do

PIB semestral - 1º Semestre de 2011/ 1°Semestre de 2010

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1. A economia em 2011: Brasil

A inflação continua pressionando. Em 12 meses o teto superior da meta foi

superado nos últimos seis. Há uma inércia que o BC espera que seja rompida no

último trimestre. Há dúvidas.

Brasil : IPCA Acumulado nos últimos 12 meses(%) – jan/10 a set/11

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1. A economia em 2011: Brasil

O IGP-DI desacelera em resposta a uma acomodação nos preços das commodities.

Menor pressão inflacionária dos bens comercializáveis internacionalmente.

Brasil : IGP-DI Acumulado em 12 meses (%) – jan/10 a out/11

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1. A economia em 2011: Brasil

O câmbio reverteu sua trajetória de valorização por razões externas (incerteza e

risco) e internas (elevação da Selic). Tem apresentado, todavia, alguma

volatilidade .

Brasil : Índice da taxa de câmbio real (%) – janeiro 2010 a setembro 2011

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1. A economia em 2011: Brasil

O Banco Central mudou a trajetória dos juros em um processo de acomodação da

política monetária.Estabilização macroeconômica depende agora mais da

condução da política fiscal.

Brasil : Taxa Selic (% a.a) – 2000-2011

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1. A economia em 2011: Brasil

Ao continuar crescendo em meio a instabilidade e crise da economia mundial, o

Brasil continua atraindo IED apesar dos fundamentos macroeconômicos terem se

enfraquecido nós últimos meses. Até setembro US$ 50,4 bilhões.

Brasil : Investimento estrangeiro direto (líquido) – Trimestral 2000-2011 -

US$ (bilhões)

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1. A economia em 2011: Brasil

O saldo da balança comercial se estreita ao longo da década passada como

reflexo da valorização do Real. Mais recentemente a queda nos preços das

commodities foi compensada pela valorização do dólar.

Brasil: Saldo da Balança Comercial – 2002-2011¹ - US$ (milhões)

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1. A economia em 2011: Brasil

O déficit em transações correntes tende a aumentar mas a um menor ritmo.

Estreitamento da balança comercial e saldo negativo na conta de serviços e renda

explicam aumento. Déficit se constitui em poupança externa.

Brasil : Saldo da Balança de Transações Correntes – 2000-2011¹ - US$ (bilhões)

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1. A economia em 2011: Brasil

Contribuem significativamente para o déficit em transações correntes a conta de

Serviços e Renda, especialmente pelos valores assumidos pelas viagens

internacionais e remessa de lucros (renda de investimentos)

Brasil : Balanço de Pagamentos – 2000-2010 - US$ (milhões)

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Síntese da Conjuntura: Brasil 2011

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Síntese da Conjuntura: Brasil 2011

• Para assegurar a estabilidade macroeconômica, Brasil está usando uma

combinação mais equilibrada das políticas fiscal e monetária;

• País não está imune ao impacto de um aprofundamento da crise mundial. Os

efeitos viriam através da queda: i) nos preços das commodities; ii) na demanda

externa; iii) na Bolsa, e; iv) da liquidez externa;

• As principais ameaças no curto prazo são:

• Agravamento da situação fiscal e financeira na Europa e nos EUA,

conduzindo à recessão ou a uma estagnação prolongada;

• Temor de uma possível desaceleração do crescimento chinês;

• Descontrole da inflação se esta continuar fora da banda de variação do

regime de metas;

• Dificuldades políticas para conter gastos públicos, ameaçando o apoio da

política fiscal no combate à inflação e à queda na taxa de juros;

• O governo tomou iniciativas para:

• Proteger e desonerar alguns segmentos da indústria devido a concorrência

externa: litígio interno e externo;

• Reduzir a taxa de juros aproveitando-se da má situação internacional;

• Lidar com os velhos trade-offs entre juros, câmbio e inflação.

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1. A economia em 2011: Nordeste

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1. A economia em 2011: Nordeste

Pernambuco manteve o ritmo de crescimento no primeiro semestre de 2011

enquanto o do país e dos outros dois mais importantes estados da Região

apresentaram desaceleração.

Brasil, Bahia, Ceará e Pernambuco: Taxa (%) de crescimento do PIB semestral -

1º Semestre de 2011/ 1°Semestre de 2010

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1. A economia em 2011: Nordeste

A indústria de transformação desacelera no país e cai no Nordeste embora menos

em PE. Causas repousam em base mais elevada pós-crise, na resposta às

medidas de estabilização e na valorização cambial.

Brasil, Nordeste, Bahia, Ceará e Pernambuco: Crescimento (%) da produção

industrial – janeiro a setembro de 2011

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1. A economia em 2011: Nordeste

As vendas do varejo desaceleram mas continuam crescendo a taxas

significativas, com grande variação entre os estados.

Brasil e Estados do Nordeste: Crescimento (%) do comércio varejista ampliado

– janeiro a agosto de 2011

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1. A economia em 2011: Nordeste

Pernambuco se diferencia entre os maiores estados da Região como reflexo do

maior nível de atividade econômica e de maiores investimentos.

Brasil, Nordeste e estados: Crescimento (%) da arrecadação* de ICMS -

janeiro a agosto 2011/ janeiro a agosto 2010

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1. A economia em 2011: Nordeste

Ao longo de 2011 apenas variações sazonais, mas desemprego, em média, é

menor em 2011 em comparação com 2010.

RMR e Total das RMs: Evolução da taxa de desemprego aberto (%) – janeiro a

setembro 2011

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1. A economia em 2011: Nordeste

As RMs de Rio de Janeiro e de Belo Horizonte tiveram o maior crescimento do

rendimento médio, enquanto as demais RMs ficaram próximas da média geral,

excetuando a RMSP que ficou abaixo da média.

RM’s : Rendimento médio real (em R$) das pessoas ocupadas – média de

janeiro a setembro 2010 e média de janeiro a setembro de 2011

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1. A economia em 2011: Nordeste

O crescimento do emprego formal continua forte. Pernambuco apresenta um dos

melhores desempenhos, bem acima do Nordeste e do país.

Brasil, Nordeste e Estados: Criação de empregos formais – estoque set/2010 e

estoque set/2011

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1. A economia em 2011: Nordeste

Em Pernambuco, a construção civil refletindo a fase de instalação dos novos

empreendimentos lidera o crescimento do emprego seguido dos serviços, da

agropecuária (cana) e do comércio.

Pernambuco: Criação de empregos formais por setor – estoque set/2010 e

estoque set/2011

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1. A economia em 2011: Nordeste

Recife, Petrolina, Ipojuca e Jaboatão puxaram o crescimento absoluto do

emprego formal.

Ranking dos dez municípios que geraram mais empregos formais no período -

Janeiro a Setembro 2011

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Síntese da Conjuntura: Pernambuco 2011

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Síntese da Conjuntura: Pernambuco 2011

•Pernambuco mantém ritmo de crescimento no 1º semestre de 2011 acima do Brasil e do Nordeste, puxado sobretudo pela construção civil;

• Mas, efeitos da crise mundial e desaceleração da economia brasileira já são sentidos na queda da produção da indústria de transformação;

• Vendas do varejo estadual mantêm-se elevadas, mas abaixo da taxa de crescimento do BR e no NE abaixo da PB, MA e CE

• Ressalte-se o desempenho no crescimento da arrecadação do ICMS (segundo melhor do país) nos sete primeiros meses do ano em relação a 2010

• No mercado de trabalho os números do 1º semestre são positivos: a taxa de desemprego foi menor do que no mesmo período de 2010. O Recife apresentou um importante aumento do rendimento e a incorporação de novos empregos formais continua elevada, sobretudo na construção civil

Momento favorável da economia de PE, porém inspirando cautela...

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Síntese da Conjuntura: Pernambuco 2011

• Ciclo expansivo de PE deverá se manter nos próximos anos devido aos investimentos em curso e pela entrada em operação dos novos empreendimentos (refinaria, estaleiros, montadora, siderúrgica, etc.) e seus possíveis efeitos encadeadores. Do ponto de vista espacial a novidade é a perspectiva de novo eixo de desenvolvimento ao norte da RMR ou próximas a área metropolitana.

• Mas, Pernambuco não está imune a uma desaceleração da economia mundial, podendo haver reflexos importantes na economia estadual (merecendo cautela e monitoramento).

• Além disso, o perfil da demanda por trabalho vai mudar quando as empresas entrarem em operação, devendo aumentar ainda mais o nível de exigência profissional. Assim como, devem ficar mais explícitos entraves infraestruturais e as dificuldades de engate das empresas locais a este novo ciclo

Perspectiva de continuidade do ciclo expansivo, com muitos desafios a enfrentar

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2. Informe especial: tendências do desenvolvimento no interior

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2. Tendências do desenvolvimento no interior

Baixo crescimento demográfico mas nos Sertões do São Francisco, do Itaparica

e do Moxotó a população cresce mais rapidamente. Migrações atraídas por

investimentos públicos podem explicar parte das diferenças.

Total da População - Regiões de desenvolvimento – 2000-2010

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2. Tendências do desenvolvimento no interior

Metade das regiões sertanejas e o Agreste crescem acima da média do Estado

refletindo a presença de investimentos públicos e privados mas ainda apropriam

muito pouco do PIB estadual.

Produto Interno Bruto a preços constantes¹ - Regiões de desenvolvimento –

2000 e 2008

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2. Tendências do desenvolvimento no interior

Algumas regiões apresentam crescimento expressivo no PIB per capita. As

diferenças intrerregionais, contudo, são significativas.

PIB per capita¹ relativo - Regiões de desenvolvimento - 2008

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2. Tendências do desenvolvimento no interior

Forte crescimento do emprego em todas as regiões mas com destaque para o

Sertão Central devido a impacto da transposição e da transnordestina.

Estoque de emprego - Regiões de desenvolvimento – 2005-2010

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2. Tendências do desenvolvimento no interior

As transferências baseadas no valor agregado fiscal são uma boa aproximação

para a distribuição regional do produto . As regiões que estão recebendo

investimentos, sobremodo em infraestrutura estão crescendo mais rápido

Transferências constitucionais aos municípios: Cota-Parte do ICMS¹- Regiões de

desenvolvimento – 2006-2010

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2. Tendências do desenvolvimento no interior

O peso relativo da RMR ainda é muito significativo mas há um movimento na

direção da desconcentração que, todavia, poderá se revertido porque.........

Composição (%) das transferências constitucionais com base o ICMS por

Regiões de Desenvolvimento – 2006-2010

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2. Tendências do desenvolvimento no interior

Os investimentos previstos para os próximos anos vão se concentrar na RMR

que receberá 77,4% deles. Setorialmente, três quartos dos novos investimentos

destinam-se à indústria.

Investimentos previstos - Regiões de desenvolvimento – A partir de 2010

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2. Tendências do desenvolvimento no interior

Avanço generalizado na mortalidade infantil mas há ainda significativas variações

intrerregionais. PSF, vacinação, assistência materno-infantil e renda e queda na

fecundidade são fatores explicativos.

Mortalidade infantil - Regiões de desenvolvimento – 2000-2010

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2. Tendências do desenvolvimento no interior

A mortalidade geral cai mas em algumas regiões do Sertão se eleva,

especialmente entre os homens onde pode estar associadas a crimes letais.

Mortalidade por gênero - Regiões de desenvolvimento – 2000-2010

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2. Tendências do desenvolvimento no interior

Houve avanço mas a taxa ainda é muito alta por qualquer padrão. No agreste

meridional alcança quase um terço da população de 15 anos ou mais. Diferenças

interrregionais são significativas.

Taxa de analfabetismo (pop. de 15 anos e mais) (%) - Regiões de

desenvolvimento – 2000-2010

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2. Tendências do desenvolvimento no interior

Miséria e pobreza ainda afligem significativo número de domicílios em várias

regiões do Estado, especialmente no Agreste meridional e nos sertões.

Proporção de domicílios por classes de rendimento nominal mensal domiciliar

per capita - Regiões de desenvolvimento de Pernambuco – 2010

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2. Tendências do desenvolvimento no interior

Os beneficiários do BF concentram-se na RMR, Agreste Central e Matas, Sul e

Norte.

Composição (%) do número de famílias beneficiadas pelo programa bolsa

família em dezembro de cada ano - Regiões de desenvolvimento de

Pernambuco – 2004-2010

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2. Tendências do desenvolvimento no interior

Desde 2007, o índice melhorou 1,7%. Educação e saúde contribuiram menos do

que emprego e renda. Desigualdades são acentuadas entre os municípios.

Ranking dos dez primeiros e dez últimos colocados no Índice FIRJAN de

Desenvolvimento Municipal – Municípios de Pernambuco – 2009

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Síntese do Informe Especial

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Síntese do Informe Especial

• Pernambuco vem apresentando significativos avanços econômicos e

sociais mas muitos desses resultados estão excessivamente

concentrados na RMR;

• Essa concentração irá aumentar ainda mais com os novos

investimentos que irão se localizar naquela região;

• A assimetria entre a contribuição demográfica da RMR e seu peso no

produto e emprego se manifesta em substantivas diferenças nos

indicadores sociais;

• A desigualdade intrerrgional é significativa, sendo uma marca do perfil

econômico e social do estado apesar dos avanços obtidos na última

década.

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