Ano XVI - nº 158 - Outubro - ocapuchinho.com.br · deste ano, cujo tema foi: "Fraternidade: Igreja...

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Ano XVI - nº 158 - Outubro.2015

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Ano XVI - nº 158 - Outubro.2015

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês2 Outubro.2015

RECEITAS

>> Demonstrativo Financeiro - Setembro 2015

>> Ação Social da Paróquia N. Sra. das Mercês

Graças à generosidade dos paroquianos, dizimistas e benfeitores,arrecadamos e distribuímos no mês de setembro/15,

os donativos abaixo discriminados:

DEMONSTRATIVO DAS DOAÇÕES: SETEMBRO/2015

>> Igreja Matriz

Pároco: Frei Pedro Cesário PalmaVigários Paroquiais: Frei Maurício Aparecido Solfa

e Frei Davi Nogueira BarbozaFreis do Convento: Frei Hélio de Andrade, Frei Edson Claiton Guedes,

Frei Pedro Brondani e Frei Pedro Paulena JuniorJornalista responsável: Luiz Witiuk – DRT nº 2859

Coordenação: Izilda de FigueiredoDiagramação e Arte: Editora Exceuni - (41) 3657-2864 / 3657-4542

Impressão: Press Alternativa - (41) 3047-4511 / 3047-4280Tiragem: 5.000 exemplares

>> Expediente do BoletimO CAPUCHINHO

À Ação Social da Paróquia N. Sra. da Luz (CIC), doamos em dinheiro: R$ 3.000,00para a promoção humana. Agradecemos a você, pela sua generosa doação.

Frei Pedro Cesário Palma - Pároco

N. Sra. da Luz (Vila) 1974 193 335 2502 365

Almirante Tamandaré 1367 177 388 1932 100

Vila Verde 1233 158 509 1900 325

Setor Mercês 0010 002 - 0012 200

TOTAL 4584 530 1232 6346 990

Peças deRoupas

Pares deCalçadosDestinatário Diversos Total Alimentos

Kg

Nossa Senhora das MercêsHorários e atendimentosENDEREÇODA PARÓQUIA E CONVENTOAv. Manoel Ribas, 966

80810-000 - Curitiba-PR

Tel. Paróquia: (041) 3335.5752

Tel. Convento: (041) 3335.1606

Tel. Catequese: (041) 3336.3982 DESPESASDIMENSÃO RELIGIOSA

Dízimo Paroquial .............................................................................. R$ 66.652,00

Ofertas ............................................................................................. R$ 11.378,35

Espórtulas/ Batizados/ Casamentos ................................................. R$ 2.360,00

TOTAL ......................................................................................... R$ 80.390,35Dizimistas cadastrados 1261

Dizimistas que contribuíram 803

Novos Dizimistas 13

DIMENSÃO MISSIONÁRIA

Salários/Encargos Sociais / Férias ............................................. R$ 15.229,56Côngruas .................................................................................... R$ 8.092,00Bens Sacros / Liturgicos / Catequese ........................................ R$ 2.255,00Desp. Cultos /Ornamentação/ Homenagens ............................ R$ 1.989,00Luz / Água / Telefone ................................................................ R$ 3.662,17Conserv. dos Imóveis/ Pinturas ................................................ R$ 5.591,06Costura/ Gás/ Alimentação / Lavanderias ................................ R$ 955,00Investimentos - Computador e Serviços .................................. R$ 1.092,50Despesas com Correios (Dizimo) .............................................. R$ 485,14Serviço de Contabilidade .......................................................... R$ 92,50Serviços de Alarme/ Segurança ................................................ R$ 841,00Manut. de Veículos/Combustíveis/ Seguros ............................ R$ 1.185,52Material de Limpeza .................................................................. R$ 1.293,23Material de Expediente/ Xerox/ Gráficas ................................. R$ 1.258,00Revistas/ Internet/ WebTv /”O capuchinho” ........................... R$ 1.805,00Plano de Saúde de Func. / Farmácia ......................................... R$ 1.093,07Vale Transportes / Vale Alimentação e Fretes ......................... R$ 3.654,98Casa Paroquial/ Auxilio Alimentação - IPAS ............................. R$ 3.363,00Café do Dízimo .......................................................................... R$ 2.470,00TOTAL .................................................................................... R$ 56.407,73

Taxa para Arquidiocese Ref. Agosto/15 .................................... R$ 8.265,00

Taxa para a Província Freis Capuchinhos .................................. R$ 11.529,31

Mat.Pastoral/ Catequético/ Cursos / Seminário ...................... R$ 2.948,00

TOTAL .................................................................................... R$ 22.742,31

DIMENSÃO SOCIAL

Ação Social da Paróquia N. Sra. da Luz. (CIC) ............................ R$ 3.000,00TOTAL .................................................................................... R$ 3.000,00

TOTAL GERAL.......................................................................... R$ 82.150,04

ENTREAJUDA

Quinta-feira 9h, 15h e 20h

NOVENA PERPÉTUA DE NOSSA SENHORA DAS MERCÊS

Sexta-feira 8h30 e 19h

ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO SACRAMENTOSexta-feira das 9h às 19hBênção com o Santíssimo às 18h30

BÊNÇÃOSDe segunda a sexta-feira: das 8h às 11h30 e das 14h às 17h30Sábado: das 10h às 11h30 e das 14h às 17h

Telefone para agendar bênçãos: 41 3335.1606

Nossa Paróquia felicita os aniversariantes do mês de outubro, ofere-cendo a todos a prece comunitária e as intenções na Santa Missa. Saú-de, paz, prosperidade e que nunca falte o amor a Jesus Cristo e NossaSenhora em suas famílias.

ANIVERSARIANTES

HORÁRIO DE MISSAS:

MISSAS HORÁRIOSegunda-feira: 6h30Terça, quarta e quinta-feira: 6h30 e 19hSexta-feira: 6h30, 15h e 19hSábado: 6h30, 17h e 19hDomingo: 6h30, 7h30, 9h, 10h30,

12h, 17h e 19h

EXPEDIENTE DA SECRETARIA PAROQUIAL:

De segunda a sexta-feira Das 8h às 12h e das 13h às 17h50Sábado das 9h às 12h

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 3Outubro.2015

>> Mensagem do Pároco

O mês de outubro é de-dicado às Missões, à Nos-sa Senhora Aparecida, àsCrianças e à São Franciscode Assis.

O tema do mês missioná-rio desse ano é: "Missão éServir". Esse tema foi esco-lhido como seguimento àCampanha da Fraternidadedeste ano, cujo tema foi:"Fraternidade: Igreja e So-ciedade. Eu Vim para Servir"(Mc 10,45).

O lema do mês missioná-rio desse ano é: "Quem qui-ser ser o primeiro, seja oservo de todos" (Mc 10,44).É um lema baseado na nar-rativa do Evangelho, ondeCristo centraliza no serviçoo perfil dos discípulos mis-sionários.

Que o rosto missionárioda Igreja resplandeça emnossas vidas e atividades.Sejamos Igreja em estadopermanente de missão,"Igreja em saída", "Igrejasolidária" que vai ao encon-tro de todos, especialmen-te dos que mais sofrem,para compartilhar a alegriado Evangelho.

O Mês de OutubroNo dia 12 celebramos

Nossa Senhora Aparecida,Padroeira do Brasil. Nós alouvamos porque Deus a es-colheu para ser mãe de seufilho Jesus, nosso Salvador.Ela é a "Bendita entre asmulheres e bendito é o fru-to do seu ventre"; "é a Bem-aventurada porque acredi-tou" (Lc 1,41-42;45); é a"cheia de graça" (Lc 1,28). Amesma Maria, reconhecen-do sua pequenez de serva,disse: "Todas as geraçõesme chamarão de bem-aven-turada" (Lc 1,48).

Maria jamais nos afastade Jesus, pelo contrário,pede-nos que sigamos seuFilho: "Fazei tudo o que Elevos disser" (Jo 2,5). Nin-guém como Maria teve tan-ta ligação com Jesus: ela otrouxe em seu ventre pornove meses, conviveu com Eleem Nazaré por trinta anos e oseguiu fielmente toda suavida. Aproximemo-nos delae ela nos ajudará a compre-ender os segredos de Deus re-velados em seu filho Jesus, oqual ao morrer na cruz aentregou como mãe de seus

discípulos ( Jo 19,27). Por issopodemos aclamar: Viva amãe de Deus e nossa!

No mesmo dia 12 de ou-tubro, celebramos o dia dascrianças. Parabéns criançaspelo sua dia! Que vocês con-tinuem transmitindo ale-gria, simplicidade, amor,esperança e fé para todosnós. Jesus, que tanto ama ascrianças, abençoe vocês. OAnjo da Guarda zele porcada uma de vocês!

Celebrando o dia das crian-ças, é importante que a socie-dade reforce o compromis-so de garantia dos seus di-reitos, como: escolas paratodos com qualidade, comprédios adequados, profes-sores satisfeitos e capacita-dos, psicólogos para apoiaros que necessitam; proteçãocontra violência e acesso à cul-tura e ao lazer. Que nenhumacriança passe fome ou sofradesnutrição. Que nenhumacriança viva sem o amor, ocarinho e o afeto de sua fa-mília, dos professores, dasoutras crianças, dos cate-quistas, dos seus amigos eamigas.

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.Onde houver ódio, que eu leve o amor;Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;Onde houver discórdia, que eu leve a união;Onde houver dúvida, que eu leve a fé;Onde houver erro, que eu leve a verdade;Onde houver desespero, que eu leve a esperança;Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, fazei que eu procure maisconsolar, que ser consolado;compreender, que ser compreendido;amar, que ser amado.Pois é dando que se recebe,é perdoando que se é perdoado,e é morrendo que se vive para a vida eterna.

Oração de São Francisco de AssisCelebrado em 04 de outubro

Frei Pedro Cesário Palma,OFMCap.

No dia 04 de outubro ce-lebramos São Francisco deAssis. Ele é uma das maisatraentes personalidadesda história. É um homemsem fronteiras que tem asimpatia de católicos e nãocatólicos. Alguém que via acriação como obra harmô-nica, onde todos os seresdevem viver em fraternida-de; e chamava todos os ele-mentos da criação de ir-mãos e irmãs, vendo a to-dos como obra maravilho-sa de Deus. Num mundo tãomarcado pela agressão ànatureza, que São Francis-co de Assis nos ajude a re-criar a sinfonia universal,para que a música do uni-verso seja mais afinada.

Um abraço fraterno eque Deus nos abençoe a to-dos.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês4 Outubro.2015

A santa cuja imagem foi encontrada no RioParaíba do Sul, em 1717, e ficou conhecida comoNossa Senhora Aparecida, além de ser Rainhado Brasil, também se tornou sua Padroeira. Aforma mais simples e completa de afirmar a con-fiança na Senhora que, no dia 31 de maio de1931, foi proclamada a protetora principal dopaís, foi pronunciada pelo então Arcebispo doRio de Janeiro, o Cardeal Dom SebastiãoLeme. Ele disse: "Senhora Aparecida, o Brasilé vosso." A solenidade aconteceu na Esplanadado Castelo, na capital, onde se reuniram 1 mi-lhão de pessoas.

A imagem histórica foi levada ao Rio de Ja-neiro num trem especial, sendo aclamada por nu-merosos grupos que se formavam nas estaçõese à beira da principal estrada ferroviária do país,a Central do Brasil. Era a primeira vez que a ima-gem saía de Aparecida. Os historiadores fazem

Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do BrasilRumo aos 300 anos!

questão de dizer que estavam presentes: o pre-sidente da República e família, corpo diplomáti-co, ministros e autoridades todas. Reafirmava-se pelo título de Padroeira que a santa de Apa-recida tornava-se unanimidade para o povo bra-sileiro. E o fato se deu num momento curioso dahistória. O presidente Getúlio Vargas chegara aopoder, fez-se ditador e embora sem religião, re-cebeu a imagem e até meio sem jeito, beijou-lhe os pés. Nossa Senhora Aparecida tornava-sesímbolo nacional. Não era à toa que carregava acoroa sobre a cabeça. Era Rainha e Mãe do povobrasileiro! E o seria sempre, independentemen-te de toda e qualquer situação por que passasseo país. Quem deseja sentir-se protegido e temextrema confiança na Mãe de Jesus, sabe o quefazer: fazer Dela a sua perpétua Padroeira.

Fonte: Revista de AparecidaPe. César Moreira - CSsR

O Curso Bíblico da Paróquia Nossa Senhoradas Mercês tem possibilitado maior contato coma Sagrada Escritura, e neste ano o foco especialde estudo é o Antigo Testamento. No encontrodo mês de outubro falamos sobre os dois relatosda criação presentes no livro do Gênesis (1,1–2,4a e 2,4b–25). Possivelmente são textos muitoconhecidos, mas, entre todos os temas impor-tantes, estes relatos nos a entender quem é Deuse quem é o ser humano.

Conforme Gn 2,1–2,4a Deus cria tudo em seisdias, e no sétimo descansa (Gn 2,2-3). Deus éaquele que age por meio de sua palavra, de talmodo que diz e aquilo que é dito acontece. “Deusdisse: ‘haja a luz’, e houve a luz” (Gn 1,3). “Deusdisse: ‘haja um firmamento [...]’, e assim se fez”(Gn 1,6). Enfim, toda a ação criadora de Deus sedá por meio de sua palavra.

Além disso, o primeiro relato da criação dizque tudo o que Deus criou era bom: “Deus viuque isso era bom” (Gn 1,4.10.12.18.21.25), e queele é o único criador. Não há disputas com ou-tras divindades, pois Deus é o único Deus e porele tudo foi feito. Tudo era bom, mas depois deter criado o ser humano “Deus viu tudo o quetinha feito: e era muito bom” (Gn 1,31), pois oser humano, criado à sua imagem e semelhança(Gn 1,26-27), está no ápice de toda a criação – éo último ser criado, como se houvesse uma or-dem do “menos perfeito” ao “mais perfeito”.

De fato, não há nenhuma referência à criaçãode seres angélicos. Contudo, o texto nos ajuda aperceber que o ser humano não é cópia de Deus

A criação revela o Senhor e o ser humano(Sl 8,6), mas é chamado a cuidar de tudo. Dizque deve submeter a terra e dominar sobre ospeixes do mar... (Gn 2,28). Mas é válido lembrarque “submeter”, do hebraico kabash, e “domi-nar” do hebraico radah, sugerem que o ser hu-mano não deve se escravizar ou se colocar abai-xo de outra criatura. Ele é o “mais perfeito” en-tre todas as criaturas, e justamente por ser o“mais parecido com Deus” precisa continuar aordem dada por Deus à criação, sem castigá-la.

O segundo relato da criação também revelaaspectos fantásticos acerca de Deus e do serhumano. Mas gostaria de chamar a atenção so-bre a proximidade de Deus e a complementari-dade entre o homem e a mulher. Em Gn 2,4b-25vemos a figura de um Deus muito próximo ao serhumano, criando-o com suas próprias mãos àpartir do barro. Ele prepara um belo lugar paraque o ser humano habite, um jardim, e mais tar-de estará andando neste jardim para se encon-trar com o ser humano (Gn 3,8). Deus dialogacom o ser humano como quem se dirige a umamigo. Como é bom perceber um Deus assim tãopróximo!

Também vemos a complementaridade entreo homem e a mulher. Embora o texto diga queDeus fará uma “auxiliar” para o homem (’adam)e isto traga uma estranheza, não quer afirmarque Deus providenciará alguém que seja submis-sa. O texto diz “vou fazer-lhe um auxílio que lhecorresponda” (Gn 2,18). Mas a beleza está emGn 2,23, quando afirma: “então o adam disse:esta vez é osso dos meus ossos e carne da mi-

nha carne, será chamada ’ishah, porque de ’îshesta foi tomada”. Poderíamos traduzir melhor, edizer que do varão Deus faz a varoa, mas desdeque nos ajudasse a perceber o que o texto quercomunicar: entre o homem (’îsh) e a mulher(’ishah), deve reinar o amor e complementarida-de, e isto é dado pela mesma raiz da palavra ’ish.

Outros aspectos muito positivos acerca dosdois relatos da criação presentes no livro do Gê-nesis também foram comentados. Portanto, sevocê quer saber mais da Bíblia, se ainda temmuitas dúvidas e pretende conhecer mais a Pa-lavra que é do Senhor, participe do nosso próxi-mo encontro, no dia 16 de novembro, às 20 ho-ras. Garanto-lhe que será um presente para você,pois terá a possibilidade de conhecer mais a Pa-lavra e este conhecimento te ajudará a criar gostopela Bíblia, a viver melhor e a seguir o Cristo commais entusiasmo.

Paz e Bem!

Frei Rogério Goldoni SilveiraOFMCap

[email protected]

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 5Outubro.2015

O Desafio da Missão

De todas as definições que podem ser da-das do dízimo, a mais bonita para mim éestá: dízimo é uma experiência com Deus.Está escrito no livro do profeta Malaquias:

Fazer a experiência com Deus significaacreditar nele, confiar plenamente na suapalavra, abandonar-se nele e lançar-se emseus braços, tendo a tranquilidade da crian-ça que está segura nas mãos do pai e nãotem medo do perigo.

Fazer a experiência com Deus é agir, obe-decer sem questionamentos, como fezAbrão, como fizeram Maria e José e o pró-prio Jesus.

Fazer com Deus a experiência do dízimo

Diariamente estamos envolvidos em tan-tas atividades que decorrem de nosso estilode vida, do trabalho que assumimos, da ami-zade que cultivamos, das percepções que nostocam profundamente e nos lançam paraações concretas, tais como, tarefas diárias, ocuidado da casa, as pessoas enfermas, o men-digo e outras semelhantes.

Deus criou a pessoa humana para o bem,para viver bem consigo mesma, com os seussemelhantes e a criação. A pessoa busca suarealização como pessoa. Constatamos isso naluta desde o nascimento: a pessoa precisa sealimentar, quer afeto, trabalhar, cultivar o la-zer, o conforto, manter a fé e tantos outrosaspectos que vão aparecendo ao longo davida.

A pessoa humana, que assim se assume,pode até passar despercebida no dia a dia eno relacionamento com seus semelhantes.Mas, a tendência natural é ir ao encontro daspessoas e ter os meios para ajudá-la a atingirsuas necessidades que, quando grupais, sãoprocuradas e alcançadas comunitariamente.

Para quem acredita em Jesus Cristo, comoo revelador do plano do Pai, pode ter a con-vicção que também recebeu a missão de vi-ver seguindo-O e anunciando-O a quem ain-da não O conhece.

Esta missão é de importância fundamentalpara o batizado consciente. Por isso, muitosdeixam pais, família, emprego, cidade, casa egrupo de amigos e vão anunciar o Evangelho.

Frei Cláudio Sérgio de Abreu, OFMCap.Ministro Provincial

Eles querem dar continuidade a algo de bomque aconteceu em suas vidas, isto é, o encon-tro com o Senhor, que os transformou, lan-çando-os a partilhar, com outros, de tudo oque o Senhor fez e está realizando em suasvidas.

Essa experiência impulsiona as pessoas aviverem o mistério de Deus neste mundo.Consequentemente anunciam que esse en-contro com Cristo é único para cada pessoa;impulsiona-as a manter a comunhão com Ele;lançam-se ao esforço de comungar com os ir-mãos e irmãs que vivem ao seu lado; aproxi-mam-se deles com humildade e desprendi-mento; querem dar o que receberam do Se-nhor.

A atitude de ir ao encontro é indispensá-vel. Se os meios eletrônicos atuais são impor-tantes para a informação, no entanto o con-tato pessoal através da fala e partilha de vidaajuda muito mais em despertar a pessoa paraacolher o Espírito Santo, que deseja falar-lheno seu íntimo. É bom não esquecer que é oEspírito Santo que move, inspira e ensina aspessoas a aderirem ao Senhor.

No ambiente onde se vive, há inúmeras pes-soas que passam ao nosso lado. Muitas ve-zes, todas elas apressadas, sem o desejo defalar, inquietas pelas atividades e obriga-ções a procurar o sustento da própria família.Diante desse quadro existencial, o missioná-rio se sente desafiado de como agir e conta-tar as pessoas. Talvez até se sinta intimidado

em manter uma conversa. Mas, são várias aspossibilidade de começar o serviço missioná-rio em nossos dias. Antes de tudo, inicia-secom o encontro com o Senhor Deus. Alimen-tado com esse contanto e força divinas, diri-ge-se a outras pessoas para agrega-las. Essefoi o processo normal dos fundadores de Or-dens e Congregações Religiosas, de movimen-tos e comunidades e de outras estruturas es-pecíficas da Igreja Católica.

Que tal você se deixar tocar pelo Espíritodo Senhor e decidir-se a assumir o projeto deEvangelização da Igreja? Você poderia come-çar a agir no espaço onde vive e com as pes-soas que estão a seu lado.

O que o Senhor realizou de bem em suavida, seria bom que fosse multiplicado emações junto às pessoas. Participe, então, doProjeto de Deus, doando-se ao anúncio doEvangelho de Jesus Cristo. Fraternalmente!

A experiência do Dízimo"Fazei comigo esta experiência, diz o Senhor" (Mal. 30,10).

é devolver ao Senhor a parte dos bens quelhe pertence, partilhando-a com os irmãosatravés da Igreja. Trata-se de uma devolu-ção pronta, generosa, fiel, como primíciasdo que temos de melhor, dando a Deus omáximo que podemos dar.

Fazer com Deus a experiência do dízimoé, também, sentir de perto e ver realizadana própria vida a promessa que Deus faz debênçãos abundantes a quem é fiel e genero-so com ele e com sua Igreja.

Fonte: Bruno Domenico RossiMEAC - Dias D'Avila - BA

Colaboração: Sebastião Marcos de Figueiredo -Pastoral do Dízimo

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês6 Outubro.2015

No dia 21 de setembro foi ce-lebrado o sétimo dia da Novenaem preparação à Festa de NossaSenhora das Mercês, na ParóquiaNossa Senhora das Mercês deCuritiba, a qual se destaca pelapartilha e solidariedade com aspessoas mais necessitadas.Neste dia além da comunida-de local estavam presentes asParóquias Nossa Senhora daConceição de Almirante Ta-mandaré e Paróquia Nossa Se-nhora da Luz do CIC/Curitiba. Es-sas três paróquias são atendidaspelos freis capuchinhos na arqui-diocese de Curitiba.

Além dos freis de cada uma dasparóquias estavam presentes li-deranças das pastorais sociais epessoas que são atendidas porestas mesmas pastorais.

O tema da Novena foi a Solida-riedade, com a liturgia própriamuito bem vivida, anunciada ecelebrada. A missa foi concelebra-da por um grande número deFreis. Frei Marcus Augusto Mi-randa, pároco da Paróquia Nos-sa Senhora da Luz, presidiu aMissa e Frei Márcio José Tes-saro vigário da Paróquia NossaSenhora da Conceição fez homi-lia, destacando o valor da Soli-dariedade. Tanto frei Marcuscomo Frei Márcio em nome dasduas comunidades agradece-ram a Paróquia Nossa Senhoradas Mercês por ser solidária aosmais pobres.

Festa da SolidariedadeDepois da missa foi servido um

delicioso jantar com homenagense agradecimentos conduzidospelo Frei Pedro Cesário Palma,pároco da Paróquia Nossa Senho-ra das Mercês. A paróquia NossaSenhora da Conceição, atravésdos Freis, das lideranças, das pas-torais sociais e das famílias assis-tidas agradece à comunidade Nos-sa Senhora das Mercês, a cadapessoa desta comunidade pelogesto de partilha e solidariedadeprincipalmente com a doação dealimentos, roupas, etc. que sãodestinadas às famílias mais neces-sitadas. Isso já tem se realizadohá vários anos e faz a diferençana vida de muitas famílias que ba-tem à nossa porta pedindo socorro.Graças a esta ajuda se pode alivi-ar o sofrimento e a dor de quemmuitas vezes não tem o alimentonecessário à mesa.Ficamos felizescom a iniciativa da missa e do jan-tar. Foi emocionante ver os tes-temunhos e a confraternizaçãodas três comunidades, com osfreis, famílias assistidas e pasto-rais. Foi uma verdadeira festa davida, da Partilha e Solidariedade.

Deus abençoe a toda a ajudaque todos os meses nos é dada.Que a Mãe Imaculada intercedajunto ao seu Filho por todas asfamílias que vivem a partilha doalimento, dos dons e do tempocom os que mais necessitam.Deus abençoe. Paz e bem.

Frei Márcio José Tessaro - Vigário da ParóquiaNossa Senhora da Conceição - Alm. Tamandaré

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 7Outubro.2015

Chegamos ao mês de outubro, onde comemora-mos a padroeira do Brasil Nossa Senhora Apareci-da. Mas também onde é celebrada em toda a Igrejao Mês Missionário, que neste ano tem como tema"Missão é Servir" e lema "Quem quiser ser o pri-meiro, seja o servo de todos" (Mc 10,44).

A missão é parte constitutiva da identidade daIgreja Católica, Jesus já nos disse "Ide pelo mundointeiro e anunciai o Evangelho a toda criatura!" (Mc16,15), e é para isso que somos chamados a realizarneste mês. Renovar-se em Cristo e levar a Sua pala-vra a todos os que sofrem, todos os que necessitame aos que ainda não conhecem Jesus.

O tema escolhido para a Campanha Missionáriade 2015 dá continuidade ao trabalho que começouna Quaresma, durante a Campanha da Fraternida-de onde trabalhamos o tema "Fraternidade: Igrejae Sociedade. Eu Vim para Servir" (Mc 10,45).

É em um trabalho missionário que Papa Francis-co tem reforçado tanto em suas homilias, "uma Igre-ja em saída". Trata-se de despertar, em todos nós

A missão é servir!cristãos, a alegria e seriedade de sermos discípulosde Jesus Cristo, tentar ser como Ele, amar como Elemesmo nos ensinou e propagar a Sua Palavra a qual-quer pessoa, "Evangelho é para todo o povo, não sepode excluir ninguém", como nos mandou o Papa.

A missão nos leva a viver o encontro com Jesusnum dinamismo de conversão pessoal e pastoral,capaz de atrair os que abandonaram a Igreja, os queestão distantes dos problemas, das dúvidas, dos so-frimentos e os que ainda não experimentaram odom da fé.

Para sermos uma "Igreja em saída", precisamosouvir as palavras que o Papa Francisco nos mandouatravés da mensagem especial para o Dia Mundialdas Missões, que a missão é ter paixão pelo Cristo eao mesmo tempo paixão por todas pessoas.

Acreditemos no Amor que restaura e reconstróie deixemo-nos contagiar por esse amor de Deus,que tudo pode, para que juntos sejamos uma realIgreja em saída e que com firmeza possamos propa-gar a vontade de nosso Senhor Jesus Cristo.

Vida mudada. Igreja reavivada. Mundo evange-lizado. A grande tarefa da Igreja é evangelizar, éanunciar a Boa Nova. A Boa Nova não é outra coisa anão ser proclamar o amor de Deus, um amor tãoincondicional, tão absoluto e tão veraz a ponto detransformar vidas. No dia 1.º de outubro, a Associa-ção Evangelizar é Preciso completa 10 anos evange-lizando na Palavra, na oração e no serviço, mas ain-da temos muita história pela frente. "Temos pressaem evangelizar", disse o mentor, fundador e presi-dente da Associação Evangelizar é Preciso e párocoreitor do Santuário Nossa Senhora de Guadalupe,Padre Reginaldo Manzotti. Para ele, não é fácil evan-gelizar, pois isso requer a experiência pessoal doamor de Deus, da sua ternura, da sua compaixão edo seu "fazer novas todas as coisas" em cada um denós.

Padre Reginaldo conta que em 2003, após a exor-tação do Papa João Paulo II, brotou em seu coraçãoo desejo de iniciar um projeto evangelizador."Quando o Santo Padre nos convidou para umaevangelização com 'novo ardor e novos métodos'nasceu este projeto que hoje é a Associação Evan-gelizar é Preciso - uma associação construída commuita luta e muito sacrifício", relembra. No início,em 2005, quando a Obra Evangelizar foi registrada ereconhecida como Associação, mas muito ainda pre-cisava ser feito para que ela conseguisse cumprircom a sua missão de evangelizar pelos meios decomunicação, em um serviço de comunhão com aIgreja e que atualmente conta com o apoio da Ar-

Ainda há muita história pela frente,queremos e vamos evangelizar muito mais

quidiocese de Curitiba. De 2006 a 2014, a Obra co-meçou a tomar proporções significativas no contex-to nacional, assumindo a produção de programaspróprios de rádio e TV e constituindo um grandesistema de expansão para emissoras de rádio e te-levisão de todo o Brasil e em outros países. A Evan-gelizar cresceu em visibilidade através das missas

seguidas de shows de evangelização conduzidaspelo sacerdote, bem como pelo seu trabalho deevangelização pela música e através dos livrospublicados. Além disso, Padre Reginaldo Man-zotti faz questão de não cobrar cachê e aindaincentiva a caridade através de ações sociais.Com isso, só no ano passado, cerca de 30 milpessoas carentes foram ajudadas pela Ação So-cial da Obra Evangelizar - isso sem contar as 10mil crianças que mensalmente a Obra ajuda amanter através da parceria Abracei que tem desde2012 a Pastoral da Criança.

Em 2015, Padre Reginaldo Manzotti foi nomea-do embaixador da Pastoral da Pessoa Idosa e tra-balha para ajudar a entidade ligada à CNBB a aten-der mais de 172 mil idosos. Neste mesmo ano, a TVEvangelizar expandiu seu alcance e entrou em ca-nal aberto ao vivo para quase todas as capitais evárias cidades do país através da Rede Católicada Igreja (RCI). Agora, mais de 72 milhões depessoas, o que corresponde a cerca de 36% da po-pulação brasileira, terão acesso à programação daEvangelizar.

"E ainda há muita história pela frente, quere-mos e vamos evangelizar muito mais", afirma Pa-dre Manzotti. "Hoje, louvo a Deus pelos 10 anos daObra Evangelizar. Este trabalho é um querer deDeus, muito mais do que o meu querer. Este sonhoé muito maior do que eu sonhei. Deus sonhou mui-to mais. Então, o sonho é d'Ele e o que vem de Deus,vem para ficar", finaliza.

Padre Reginaldo Manzotti é coordenador da Associação Evangelizar é Preciso - Obra considerada benfeitora nacional queobjetiva a evangelização pelos meios de comunicação - e pároco reitor do Santuário Nossa Senhora de Guadalupe, emCuritiba (PR). Apresenta diariamente programas de rádio e TV que são retransmitidos e exibidos em parceria com milharesde emissoras no país e algumas no exterior. Site: www.padrereginaldomanzotti.org.br. Facebook: www.facebook.com/padrereginaldomanzotti. Twitter: @padremanzotti | Instagram: @padremanzotti

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês8 Outubro.2015

A comemoração do dia de SãoFrancisco de Assis, para os freis Ca-puchinhos de Curitiba e cidades vi-zinhas, não foi marcada por solenescelebrações de missas com cantose incensos. Durante todo o domin-go, dia 4 de outubro, os freis estive-ram na Rua das Flores, centro deCuritiba, abençoando pessoas, ani-mais e objetos. Neste ano foi mes-mo uma comemoração diferente.

As alegrias que sempre marca-ram as comemorações do Santo deAssis, não podiam ficar restritas aosconventos e igrejas franciscanas.Era preciso partilhar, pois Francis-co e franciscanismo lembram e exi-gem partilha. Foi então que surgiua idéia de sair, de ir ao encontro daspessoas, lá onde elas estão, levandoaquilo que não depende de riquezas,para oferecer: a bênção, a saudaçãode "Paz e Bem" e o abraço franciscano;exatamente no dia daquele que quisser irmão de todos e de tudo.

Rua das Flores foi o local prefe-rido, próximo à conhecida "boca mal-dita". Não poderia haver um localmais apropriado para abençoar epartilhar a alegria franciscana, nodia do patrono da Ecologia, do quea Rua das Flores. Com certeza"aquela boca", com tanto abraço,oração e água benta se torna agora"bendita".

A atividade começou com certatimidez. Por ser domingo, a rua es-tava inicialmente deserta. Aos pou-cos as pessoas foram se aproximan-do. Muitos não sabiam o que signi-ficava tudo aquilo. Entre curiosos,moradores de rua, devotos e simpa-tizantes de São Francisco e do Fran-ciscanismo, algumas centenas de

Bênção de São Francisco na Rua das Flores

Durante todo o ano os freis estão disponíveis para bênçãos de pessoas, de carros, de objetos e deanimais. Basta procurá-los na secretaria do convento em horário comercial, de segunda a sábado.Esta é uma tradição dos freis capuchinhos das Mercês. Pessoas de toda Curitiba e região confiamna benção dos capuchinhos. Muitas pessoas, após adquirir um veículo novo, primeiramente,passam nas Mercês para abençoá-lo, outras passam nas Mercês para receber bênção antes deuma viagem e em outras ocasiões. Bênção não é superstição, não é mágica. É a certeza da proteçãodivina, um sinal que fortalece nossa fé no amor de Deus. Quem recebe a bênção, cresce na confiançaem um Deus presente e amoroso.

Frei Davi Nogueira Barboza OFMCap

pessoas com seus animaizinhos deestimação, receberam a bênção e oabraço franciscano.

Para nós, no final do dia, apesardo cansaço, ficou a alegria e a sa-tisfação de ter participado de umevento tão significativo. Gratifican-te também foi sentirmos de perto ocarinho e admiração que o povo de

Deus tem para com Francisco deAssis e o Franciscanismo.

Nada mais compensador do queacolher com um carinhoso abraçotodas aquelas pessoas de todas asclasses sociais, com suas alegriase sofrimentos e abençoá-las comofazia Francisco de Assis, desejandoPaz e Bem.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 9Outubro.2015

10º EJC - Senhor fazei de mim um instrumento de vossa paz!Foi em junho de 2014, logo que

passou o 9º EJC, que começamos a so-nhar com o 10º. Sim, sonhar, pois ha-via uma vontade muito forte de fazeralgo novo, que proporcionasse mo-mentos diferentes, também para osjovens que já haviam participado deencontros anteriores, e que estavamna caminhada com o grupo.

Com o objetivo de preparar umencontro não apenas para os que es-tavam chegando, mas também para os“veteranos”, concentramos o plane-jamento em pouquíssimas pessoas, eo trabalho era incessante. Vinhamideias e mais ideias, e com o passardos meses, fomos colocando no pa-pel tudo que gostaríamos de fazer. Nocarnaval desde ano, participamos daJJC – Jornada da Juventude Capuchi-nha – e muitas coisas que acontece-ram lá nos inspiraram. Assim o encon-tro foi se desenhando, pedíamos a luzdo Espírito Santo, pois não seria fácilcomeçar um encontro “do zero”, comtudo novo. Sabíamos que a batalhaseria grande, não só pelo volume detrabalho, mas como também pela re-sistência que as pessoas tem a mudan-ças. Em todos os momentos nos en-tregávamos à vontade de Deus, paraque Ele nos guiasse para as melhoresescolhas, e assim, com muitas novi-dades, o EJC foi tomando corpo...

Por vezes sentimos medo, insegu-rança... quase desanimamos! Mas oSenhor nos deu coragem para conti-nuar firmes no propósito, pois tínha-mos fé que foi Ele mesmo que plan-tou esse projeto no nosso coração.

Então, em 03 e 04 de outubro, oencontro aconteceu! Mais de 100 jo-vens vieram, e a presença de Deus semanifestou logo no início, com todosmuito dispostos e animados pra lou-var e rezar juntos. Ao longo dos doisdias tivemos muita música, momen-tos de reflexão, de animação, e mui-

Frei Maurício Ap. Solfa - OFMCapVigário Paroquial

O décimo EJC foi um mo-mento especial para a vidados jovens. Porque especi-al? Primeiramente porquefoi realizado do dia de SãoFrancisco de Assis. A fortemística desse tão amadosanto contagiou o ambien-te. Segundo, a tenda onde

aconteceram as palestras, si-tuada no meio do bosque,trouxe Francisco para bemperto. É um pouco dif íc i limaginar Francisco rezandodentro de uma Igreja, nãoque ele não o fizesse, masé mais comum lembrar delejunto à natureza. Para ele

Deus está presente em todasas criaturas. Lembrou também denossa itinerância neste mundo.Como o povo de Deus que ca-minhou pelo deserto rumo àterra prometida, assim so-mos nós, peregr inos eanunciadores da paz nestemundo, para chegar à sua ple-

nitude no céu. Terceiro, for-taleceu a fé dos jovens atu-antes e a despertou nos inici-antes. Agradecemos às pesso-as que fizeram este momen-to acontecer. Seguir Jesus eanunciá-lo é sempre motivode muitas alegrias. Paz ebem!!!

tos, muitos momentos de oração. Par-tilhamos momentos de espiritualida-de muito fortes e intensos, e, na mai-oria das vezes, muito além do que es-perávamos, mas Deus age de formasmisteriosas, sabemos disso. Entre tan-

tas coisas, falamos de família; de per-dão; de Nossa Senhora; de fé; dos de-safios que rodeiam a juventude e, cla-ro, de São Francisco de Assis, padro-eiro do nosso encontro.

Chegando ao final do encontro,

todos estavam fisicamente cansados,mas espiritualmente revigorados,pois pudemos ver Deus refletido emcada rosto, em cada sorriso.

Com o sentimento de missão cum-prida, nunca saberemos agradecer obastante: primeiro a Deus, que nosguiou e deu forças, a São Francisco,Santa Clara e Nossa Senhora das Mer-cês, nossos padroeiros, e não menosimportante, aos seres humanos ilumi-nados e ungidos que nos apoiaram ecarregaram o piano conosco: aos “tios”do ECSU e ECC, que trabalharam in-cansavelmente nos bastidores – Cozi-nha e Visitação – para que os jovenstivessem a oportunidade de partici-par do encontro - Sem eles, esse so-nho não teria se realizado; Ao grupode teatro “Os Atormentados”, quetem uma história com o EJC desde oprimeiro encontro, e que não podiafaltar neste momento marcante e ce-lebrativo – apresentaram a peça “Umhomem chamado Francisco”, e emo-cionaram a todos com a representa-ção da vida deste homem Santo quenós tanto amamos; À banda da Igrejado São Braz, representada pelo Gui-lherme, que com tanto amor nos con-duziu para momentos incríveis de ani-mação e profundos em oração; Ao FreiMaurício e Frei Pedro, pelo apoio, con-fiança e orientação – vocês são exem-plos pra nós! E a tantos outros nãocitados aqui, mas que foram funda-mentais para que o encontro aconte-cesse. Muito obrigada pelo “sim” decada um, e que Deus os abençoe e re-compense pela dedicação, pois nósjamais seremos capazes de agradecercomo merecem!

Como dizia São Francisco de Assis:“Comece fazendo o que é necessário,depois o que é possível, e, de repen-te, você estará fazendo o impossível.”

Gisele Morais e Jéssica Gorges

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês10 Outubro.2015

O VI Congresso Vocacionalda Província São Lourenço deBrindes, dos Freis Capuchi-nhos, realizou-se em Butiatu-ba, Almirante Tamandaré. Ti-vemos a abertura do Congres-so no dia 10 de outubro com oalmoço. E encerramento no dia12, também com o almoço.

Estavam presentes osAgentes Vocacionais de todasas Paróquias onde os freis sefazem presentes, os freis res-ponsáveis de acompanhar osSAVs, os aspirantes, os parti-cipantes da Escola Vocacionale todos os pós-noviços.

Na primeira parte do Con-gresso, estudamos quatro te-mas: 1) Família e Vocação – “Eue minha casa serviremos aoSenhor; 2) A Vocação de Fran-cisco e sua Família – Resistên-cia da família diante do cha-mado de Deus; 3) Família eVocação – A missão evangeli-zadora da família; 4) Identida-de e Missão do Agente deAnimação Vocacional – Des-pertando para a corresponsa-bilidade vocacional.

Os estudos seguiram a se-guinte metodologia: exposi-ção do tema, feita por um frei,estudos em grupo e plenáriano grande grupo. A metodo-logia propiciou a aquisição deconhecimentos e apropriaçãodos mesmos por cada partici-pante.

Frei Marco Antonio, Coor-denador do Centro Vocacio-nal, apresentou-nos a Estru-tura do SAV Provincial, a Or-ganização dos Trabalhos, asEtapas do Processo Formati-vo, e fez uma retrospectivados trabalhos realizados nosúltimos três anos. Apresen-tou-nos, também, o investi-mento financeiro anual, comcada formando.

Na noite do dia 11/10, ti-vemos um momento de con-fraternização. Foi uma vivên-cia fantástica, com muita di-

VI Congresso Vocacional

Frei Maurício Solfa- OFMCap

versão, alegria, animação erevelação. Muitas pessoas re-velaram-se ótimas dançarinas.

Iniciamos o dia 12/10 comuma meditação conduzidapor Frei Rivaldo, e um mo-mento de retiro que foi mui-to bem aproveitado por todosos participantes. O silênciopessoal foi vivenciado por to-dos. Frei Claudio Sérgio deAbreu, Ministro Provincial,fez uma fala e Frei Marco An-tonio concluiu os trabalhos nasala de palestras, com umareflexão motivacional e agra-decimentos.

Na capela da casa, partici-pamos da missa, presidida porFrei Marco Antônio, e logoseguimos para o almoço.

Concluindo: o VI Congres-so Vocacional foi um eventode muita beleza! Foram mo-mentos em que pudemos an-gariar conhecimentos, mo-mentos de confraternização,formação, oração e animação.Com certeza, de grande valia,pois recarregamos as nossasbaterias. Reafirmou nossaidentidade de Agentes Voca-cionais fraternos, alegres,orantes e anunciadores dapaz e do bem. Também, apre-senta-nos um novo desafio :o de servir com o objetivo decriar uma cultura vocacional.E com este pensamento, ir embusca de, no mínimo, dois vo-cacionados para a vida capu-chinha, por ano, em cada pa-róquia onde nos fizermos pre-sentes.

Ir. Neriuza FrancoFilha da Caridade

Fraternos, alegres,orantes e anunciadores dapaz e do bem! A identida-de do Animador Vocacio-nal das Paróquias Capuchi-nhas esteve muito presen-te em cada momento doCongresso Vocacional.Identidade que se tornou

expressão de “VIDA” emcada participante. Como Fi-lha da Caridade, me sentiacolhida e pude vivenciar naprática que o amor une co-rações, torna realidade ex-periências de vida e de fé,quando o objetivo último éa construção do Reino.

Louvo a Deus a oportuni-dade de participar deste mo-mento celebrativo do Servi-ço de Animação Vocacional!Foi sem dúvida uma vivên-cia impossível de expressarem palavras. Em cada deta-lhe, em cada celebração...em tudo foi possível perce-

ber e sentir o zelo e a dedi-cação dos organizadores.

Minha gratidão ao FreiMaurício, assessor do SAVda Paróquia Nossa Senhoradas Mercês pelo convite,assim como aos outros par-ticipantes, pela alegre con-vivência!

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 11Outubro.2015

>> CATEQUESE EM AÇÃO

Nossa Senhora do Rosário possui uma devo-ção muito antiga. Teve origem com os Mongesirlandeses no século VIII, que recitavam os 150Salmos. Como os leigos não sabiam ler, os mon-ges ensinaram a rezar 150 Pai Nossos, que maistarde foram substituídos por 150 Ave Marias.Assim, a devoção, começou a se espalhar pelomundo.

ROSÁRIO DE NOSSA SENHORAA palavra Rosário quer dizer um tanto de ro-

sas, um buquê de rosas que se oferece a NossaSenhora. Cada Ave Maria é uma rosa que ofere-

Como educar na fé uma criança no mundo de hojeUma criança feliz é uma criança que recebe

amor, que recebe princípios, tão difíceis no mun-do de hoje. Em outubro se celebra o Dia dasCrianças e concomitantemente o dia da padroei-ra do nosso país, Nossa Senhora Aparecida. Tal-vez uma forma de pedir que ela as abençoe deuma forma especial, pois são as crianças, o nos-so futuro, e com certeza ele passa pela educa-ção, inclusive a religiosa.

No mundo atribulado de hoje,os pais e cate-quistas têm medo de defender muitas das suascrenças, e de certa forma, serem mal vistos, por-que não serão sempre “politicamente corretos”.Se somos corpo e espírito, temos que educar osdois. Hoje a catequese é muito mais do que de-corar os mandamentos, ou alguma oração, é fa-zer pensar em princípios cristãos de conduta emtempos tão caóticos.

E se começamos pelos princípios, talvez o primeiromomento na educação religiosa das crianças, seja

reaprender a ver nossos dogmas de fé como paise catequistas. Porque mais do que palavras é oexemplo, que começa em casa e segue para osencontros da catequese, que faz a grande dife-rença. Se pais não valorizam a missa, dificilmen-te o filho o fará. Se existem sempre muitas exce-ções às regras, fica difícil ter um padrão de con-

duta. Se a religião não está presente no dia a diacom alegria, ela será vista como uma obrigaçãoou como a última prioridade na lista. Se vocêoptou por ser católico e transmitir sua fé paraseus filhos é importante, volte a ser o melhoramigo dela. Faça dela prioridade, estude, discu-ta, comente, se orgulhe e pratique todos os dias,mesmo nos mais difíceis.

Um famoso palestrante disse uma vez em umtreinamento para executivos: “como o seus fi-lhos verão o seu trabalho se ao sair de casa demanhã, na frente deles, você sai se lamentandode ter que ir trabalhar”.

O mesmo serve para o ensino religioso, sevocê se lamenta por ter que levantar cedo parair à missa; se diz que antes do encontro de cate-quese está o futebol, a natação, ou o balé; se dizque rezar é só para quando se tem tempo; é horade rever a catequese, no sentido mais amplodesta palavra.

Retiro dos Catequistas

A formação religiosa nunca acaba. Nossa fé deve crescer a cada dia, por istoos catequistas de nossa paróquia estiveram em retiro, um momento precioso.

cemos à Mãe, com carinho e esperança. Assim,quando rezamos o Santo Rosário completo, ofe-recemos um buquê de duzentas rosas a NossaSenhora.

A ORAÇÃO QUE VEIO DO CÉUO que dá verdade e embasamento ao Santo

Rosário, é que nos foi ensinado pelo próprio Je-sus, por Maria Santíssima e pelo anjo do Senhor.O Pai Nosso foi ensinado por Jesus quando ensi-nou aos apóstolos. A oração da Ave Maria, foinos ensinada pelo Anjo Gabriel, que apareceu aMaria.

Nossa Senhora do Rosário

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês12 Outubro.2015

Ana Maria Fagundes AranaParapsicóloga, Hipnóloga,

OdontopediatraFone: 3225 3526

Autora dos livros: "O Caminhopara se Conhecer e seHarmonizar" e "Laços

Invisíveis noRelacionamento..."

Atendimento voluntário,palestras e participante da

Equipe da Entre Ajuda naParóquia N.Sra das Mercês.

A hipnose é a uma das melhores formas para ajudara transformação das pessoas no crescimento pessoal eprofissional. No estado de hipnose as pessoas apresen-tam maior suscetibilidade aos comandos, sugestões epermissões internas para sua própria cura.

O Subconsciente nunca dorme! Ele é sábio e age porprioridade. A base da HIPNOSE CIENTÍFICA é ter aces-so a essa função mental chamada subconsciente (in-consciente coletivo, individual, sistema autônomo quemantém a vida) para gerar melhorias.

De acordo com Jung: “Não vemos o mundo como eleé. O mundo é como nós o vemos. A mente é programávele reprogramável.

A hipnose é um procedimento médico e ético, poden-do ser exercido, por profissionais da área da saúde, taiscomo: psicólogos, médicos, odontólogos, nutricionistas,professores de educação física e demais profissionais demelhoria de performance, com curso superior, da áreahumana, desde que devidamente qualificados em cursopara esse fim.

No passado e ainda hoje algumas “pessoas” usam eabusam da hipnose; os produtores cinematográficos pre-ferem dar o enfoque sensacionalista e pernicioso para ahipnose; muitos profissionais conhecem pouco da hipnose etemem aplicá-la, preferindo uma posição neutra.

Todas as pessoas são hipnotizáveis; os hipnólogos co-nhecem as técnicas de indução e facilitam as pessoaspara que elas se beneficiem; são as pessoas que se per-mitem ser hipnotizadas. Portanto, as pessoas se curam;o contato direto com o subconsciente é frequente; apóscada sessão o subconsciente continua agindo em bene-fício da própria pessoa; Os resultados são mais rápidos,mais eficazes, mais duradouros e menos onerosos.

FENÔMENOS HIPNÓTICOSRapport é o estabelecimento da aliança terapêuti-

ca. O cliente para seguir o indutor precisa confiar nele.Catalepsia é a sensação de ficar imobilizado e sem

vontade de se mover. A catalepsia acontece em todos osníveis de transe. Como em alguns tipos de anestesia.

Analgesia é o formigamento do corpo. Você sente,

Desmistificando a Hipnose (3)mas não sente dor.

Anestesia é a sensação de não sentir uma parte de-finida do seu corpo. É um excelente fenômeno que podeser desenvolvido para cirurgias.

Regressão de idade é também um fenômeno natu-ral de transe. Ele pode ser induzido ou pode aparecerespontaneamente. São memórias, pensamentos, ima-gens, num nível de recordação ou revivificação.

Progressão de idade do mesmo modo que ocorre aregressão, há também o fenômeno de progressão.

Distorção do tempo quando a pessoa está em tran-se, ocorre uma modificação temporal. O tempo internopode variar em relação ao tempo cronológico do reló-gio.

Alucinações positivas é considerado aqueles aspec-tos sensórios de percepção dos cinco sentidos que apa-recem durante o transe.

Alucinações negativas ocorrem pela retirada de sen-sações e percepções. Ocorrem em todos os níveis de tran-se.

Amnesia é um fenômeno que pode acontecer par-cial ou totalmente.

Hipermnésia é a capacidade de relembrar aguçada-mente uma situação específica.

Atividades ideosensória/ideomotora – estão liga-das à capacidade da pessoa de responder automatica-mente através de sinais ideomotoras ( sinalização comdedos, mãos ou levitação e a capacidade de escrita au-tomática) ou ideosensórios ( percepção sensória associ-ada a uma idéia).

Sugestão pós-hipnótica - antes da saída do tran-se é importante que o hipnotizador dê as sugestõespós-hipnóticas que são sugestões argumentadas duran-te a técnica, mas que continuam produzindo resultadoapós o encerramento da técnica.

Signo-sinal - é o passo mais importante da hipnoseatravés dele, todas as outras sessões serão eliminadas.Ele servirá também no futuro, para educar o paciente aauto hipnose. Poderemos dizer, que este é o grande acon-tecimento na vida do paciente, que se submeteu a qual-quer tratamento através desta técnica.

BENEFÍCIOS DA HIPNOSE 1°) a pessoa consegue poderes latentes que exis-

tem dentro de si, capaz de melhorar o que já é bom,alcançar seus objetivos, adaptar o tempo e se organizarnas atividades diárias, de forma a vivenciá-las com maiorqualidade.

2°) auxilia para melhorar a autoestima e autocon-fiança da pessoa em diversos âmbitos.

3°) Para o atleta, estimula a eficiência física paraproduzir mais, com o caminho para se menor esforço,visando vencer as competições.

4°) Para o aluno, a hipnose ajuda o aprendizadono estudo, concentração, seja para realizar uma provaou um concurso, para que o estudante mantenha a tran-quilidade, a concentração e o entusiasmo.

5°) libertar as pessoas da depressão, de fobias (ani-mais, elevador, ambientes lotados), do hábito de fumar,de ingerir bebidas alcoólicas, para a superação da sín-drome do pânico, no tratamento de enurese noturna(falta de controle da urina durante o sono), gagueira,bruxismo e até para diminuir a obesidade e o desejo com-pulsivo de comer.

Enfim a hipnose, quando usada correta e eficaz-mente, pode ser uma ferramenta que ajuda no cresci-mento pessoal e profissional, isto é, auxilia o ser huma-no a encontrar o caminho para sua harmonia pessoal,familiar, profissional e social. Todas as pessoas deveriamutilizar a hipnose.

DepoimentoApós cinco anos

de casamento esta-va para me separarpor desentendi-mentos, mas pornossa filhinha resol-vemos procurar aju-da e nos falaram doSOS Mercês da Igre-ja dos capuchinhos.Fui com a minhamulher, fomos ouvi-dos e nos indicaramuma terapia para ca-sal feita por parapsi-cólogo do SOS. Inici-amos temerosos,mas após algumas poucas idas começamos a vernossa vida e o nosso esquecido amor de outra for-ma. Renascemos no nosso amor e hoje continua-mos casados, com nossa filhotinha ao lado e espe-rando um menininho para breve. Somos muito gra-tos ao SOS Mercês que salvou o nosso casamento.

Jair RebeloParapsicólogo ClínicoSOS FAMÍLIA MERCÊS

Invariavelmente não gostamos quando alguémé sincero demais e nos faz olhar para nós mesmo eperceber que temos alguns defeitos. Se alguémassim o fizesse imediatamente deixaríamos deconsiderá-lo como amigo. Para muitas pessoas épreferível viver escondido atrás de alguma difi-culdade para ter a quem culpar quando a vida nãoestiver bem. É imprescindível que o ser humanoaprenda administrar o ego que o deixa cego emsuas convicções de superioridade, pois até mes-mo o herói, o grande o sábio, e o autoritário, trans-formam-se em seres extremamente frágeis quan-do se vê diante de uma simples gripe, dor de ouvi-do ou diarreia. Em geral qualquer doença nos man-da recados através de desconfortos causados pe-los tão odiados sintomas, e se não gostamos de-les, não é apenas porque nos abalam fisicamente,mas é especialmente porque são exageradamen-te sinceros conosco ao apontar que algo em nossoser não está em harmonia.

Os sintomas são apenas manifestações impor-tantes que devem ser levados a sério, pois sem-

A sinceridade de nossos sintomaspre querem nos sugerir alguma coisa, seja, umamudança no estilo de vida, seja uma alimentaçãomais saudável, um maior cuidado com os lixosemocionais que insistimos em não expurgar, e as-sim por diante.

A repressão de sentimentos como a mágoa, eo ódio são causas que podem desencadear mui-tos sofrimentos. Por isso não basta amenizar ossintomas, porque o princípio da sobrevivência vaicontinuar cobrando a solução definitiva da causa,e a vida vai falar cada vezmais alto até ser ouvida.Quanto maior for a demorae quanto mais a pessoa se fi-zer de desentendida, maiore mais longo será o sofrimen-to. Assim sendo, vale a penaolhar para dentro de si e vero que falta, ou o que está emexcesso bloqueando o cami-nho para a verdadeira felici-dade.

AtendimentoCom atendimento individual, acompanhamento psicológico e atendimento totalmente gratuito, o movimento SOS Família da Igreja das Mercês colocaa disposição da comunidade todas as quintas das 8h30 as 11h30 e das 15h às 20h, casais e parapsicólogos em um trabalho de voluntariado, acolhendo,encaminhando e acompanhando as pessoas que procuram ajuda e orientação para seus problemas.

CONTATO: E-mail: sosmercê[email protected] - Paróquia Nossa Senhora das Mercês (Igreja dos Capuchinhos) - Av. Manoel Ribas, 966 - Tel. (41) 3335-5752

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 13Outubro.2015

A diminuição da mortalidade por câncer demama, inicialmente registrada nos Estados Uni-dos e, em seguida, na Suécia, Inglaterra e nosoutros países europeus, é fruto de décadas deinvestimentos voltados para o diagnóstico pre-coce e para o acesso da maioria da populaçãoaos avanços no tratamento. O diagnóstico pre-coce além de beneficiar as mulheres, reduz oscustos finais do tratamento. Além disto, mantémeconomicamente ativa uma faixa importante dapopulação de pacientes com câncer de mama.

No Brasil, por outro lado, segundo o Ministé-rio da Saúde a cada ano surgem mais de 50.000novos casos de câncer de mama e morrem cerca1 mulher a cada 36 minutos como conseqüênciadesta doença. Estes dados são alarmantes, pois,ao contrário do que vem acontecendo nos paí-ses desenvolvidos, onde a mortalidade devido aocâncer de mama tem diminuído globalmente háalguns anos, aqui, ao contrário, espera-se aindaum aumento tanto na incidência quanto na mor-talidade para os próximos anos.

Os objetivos das políticas de saúde públicaem câncer são bem conhecidos em todo o mun-do. Eles devem ser concentrados predominante-mente na sua prevenção e diagnóstico precoce.O European Code Against Cancer, instituído em2003 como guia para a União Européia, contémuma série de medidas preventivas de custo ecomplexidade baixos. Entre estas, estão o ras-treamento mamográfico e o exame clínico derotina, que podem reduzir em 25 a 30% a morta-lidade por câncer de mama nas mulheres acimade 50 anos. Possibilitam diagnosticar tumoresmenores, onde o tratamento necessário é me-nos custoso e agressivo e os resultados são maisefetivos.

Dois estudos publicados nos Estados Unidosquestionam o valor da mamografia em algunscasos e levam em consideração predominante-mente o aspecto relacionado à diminuição da

mortalidade. O mais impor-tante deles, e que cha-

mou a atenção da co-munidade científicainternacional é o doUS Preventive TaskForce, que não reco-

menda o uso universaldo rastreamento mamo-

gráfico entre 40 e 49 anos.Considera que nesta faixa de idade

os benefícios em termos de melhora dasobrevida são pequenos. Uma morte po-deria ser evitada a cada 1900 mulheresrastreadas em 10 anos, o que é signifi-

Rastreamento do Câncer de Mama e Qualidade de Vidacativamente menor do que 1 morte evitada paracada 1300 mulheres rastreadas entre 50 e 59anos, ou 1 a cada 400 mulheres rastre-adas entre 60 e 69 anos. Também con-sidera um número excessivo de exa-mes falso-positivo, ou seja, que en-contram lesões suspeitas para ma-lignidade, que na realidade são be-nignas. Estes exames aumentariamos custos com biopsias desne-cessárias e poderiam gerarmais ansiedade nas paci-entes.

Cons iderandoapenas esses fa-tos, devemos re-ver as reco-mendaçõesem nossar e a l i d a -de?

Em primei-ro lugar, é preci-so considerar que noBrasil não temos rastreamento adequado em ne-nhuma faixa etária. Em segundo lugar, não setrata de uma medida oficial do governo america-no. As Task Forces são grupos de especialistasque elaboraram diretrizes que podem ou não se-rem seguidas. Além disso, é preciso ressaltar quenão se está colocando em questão a importân-cia da mamografia no rastreamento do câncerde mama, apenas questionando-se a idade maisadequada para que se obtenham os melhoresresultados em termos de saúde pública. Em ter-ceiro lugar, estes dados referem-se apenas àspacientes consideradas de baixo risco, ou seja,sem história familiar de câncer. As pacientes dealto risco necessitam de orientações individuali-zadas, rastreamento mais precoce e tratamentoquimiopreventivo.

Mas, talvez o aspecto mais importante e quenão foi avaliado nestes estudos esteja relacio-nado ao benefício do tratamento conservador naspacientes com tumores detectados nos examesde rastreamento. Felizmente, o tratamento cirúr-gico do câncer de mama passou por uma grandemudança de conceitos. Progrediu de uma faseonde os cirurgiões se preocupavam em realizarprocedimentos radicais, para a atual, em que omais importante é oferecer o máximo da efetivi-dade com o mínimo de morbidade. Significa queprecisamos nos preocupar não apenas com a curadas pacientes, mas também com a sua qualida-de de vida. Dessa forma surgiu a cirurgia con-servadora da mama, a biópsia do linfonodo sen-

tinela e a radioterapia localizada. A maior partedestes benefícios, contudo é para paci-

entes com tumores precoces, diag-nosticados em exames de rastrea-mento antes de se tornarem palpá-veis.

O rastreamento mamográfico, por-tanto, tem duas perspectivas. A da re-

dução da mortalidade exaltada pela USPreventive Task Force é apenas uma de-

las, onde inquestionavelmente os melhoresresultados são para as pacientes acima dos50 anos de idade. O benefício com tratamen-

tos mais conservadores e menos mutilantes,por outro lado, é o segundo aspecto e tão

importante quanto a diminuição da mor-talidade. Este, entretanto, ainda não

foi avaliado corretamente e é ne-cessário cautela na interpretação

dos dados existentes. Caso con-trário, corremos o risco de au-

mentarmos nossas já elevadas ta-xas de mastectomias e de esvaziamen-

tos axilares, e, portanto, de comprometer-mos ainda mais a qualidade de vida de nossaspacientes.

Não existem dúvidas de que o universo tec-nológico melhorou muito as possibilidades diag-nósticas e terapêuticas no câncer de mama. Masé preciso não esquecer de que a experiência in-dividual de quem se confronta com este mal (oucom a possibilidade dele) não é apenas imanen-te, nem objeto apenas do cálculo científico, masde uma complexa combinação de dor e de espe-rança que são vivenciadas pelas pacientes. E omédico deve ter a sensibilidade de reconhecerseu papel mais importante: cuidar e somar qua-lidade aos anos de vida das mulheres com cân-cer de mama. Nesse sentido, o rastreamentocontinua fundamental.

Cícero UrbanMédico Oncologista e Mastologista

Professor Titular das Disciplinasde Metodologia Científica e Bioética

na Universidade Positivo.

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês14 Outubro.2015

>> ESPIRITUALIDADE E PARAPSICOLOGIA Nº 80

Flávio WozniackParapsicólogo

(41)3336-5896 (41) 9926-5464

A sua mente está frequentemen-te no passado? Você fala e pensa so-bre ele em grande parte do tempo?As grandes coisas que você conquis-tou, suas experiências e aventuras, ouas tragédias que lhe aconteceram ocu-pam sua mente?

O que você sente agora? Culpa, tris-teza, ressentimento, raiva, arrepen-dimento, pena de si mesmo? Maisuma vez você está “aqui”, mas suamente está “lá”, no passado. Emboravocê tenha uma história, você não é opassado. Embora possa ter cometidoerros, você não é um erro.

O acúmulo de passado na sua men-te também ajuda a acelerar o proces-so de envelhecimento do seu corpo.Comprove isso observando à sua vol-ta aquelas pessoas que têm uma for-te tendência para se apegar ao passa-do.

Venha para o agora da vida!Morra para o passado a cada ins-

tante. Você não precisa dele. Refira-se a ele apenas quando for muito im-portante para o presente. Sintonizecom a vida no instante em que a vidaacontece. Sinta o momento presen-te. Esteja por inteiro nele, em paz.

Você é muito ansioso, está sofren-do de estresse? Pensa tanto no futu-ro que o presente está reduzido a ummeio para chegar lá? O estresse é cau-sado pelo estar “aqui” embora se de-seje estar “lá”, ou por se estar no pre-

Em sintonia com a vidasente desejando estar no futuro. Éuma divisão que quebra a pessoa pordentro. Estar com a mente sempre nofuturo é perder a vida que aconteceagora.

Concentre-se no que está fazendo!Se você tem muita coisa para fa-

zer, e tem que fazer rápido, ou atémesmo correr, faça isso inteiramenteconcentrado no que está fazendo ago-ra, sem se projetar no futuro. Quandose movimentar, trabalhar e correr,entregue-se totalmente ao que vocêestá fazendo, sem querer negar oufugir do momento presente. Assimnão haverá mais estresse, pois vocênão estará divido em dois. Você tam-bém pode abandonar tudo e se sen-tar num banco do parque. Mas, aofazê-lo, observe a sua mente. Podeser que ela diga: “Você devia estar tra-balhando. Está perdendo o seu tem-po.” Observe a mente. Sorria para ela.Saboreie o momento.

Não espere mais, comece a viver!Você está sempre esperando algu-

ma coisa? Quanto tempo da sua vidavocê passou esperando? Podemoschamar de pequena espera, a esperana fila do supermercado, no ponto deônibus, no trânsito congestionado,etc. Podemos chamar de grande es-pera, a espera pelas próximas férias,por um emprego melhor, um novorelacionamento, os filhos crescerem.

Muitas pessoas passam a vida espe-rando algo para então, começar a vi-ver.

Esperar é um estado mental. Signifi-ca basicamente desejar o futuro e nãoquerer o presente. Você não quer oque conseguiu e deseja aquilo quenão conseguiu. Em qualquer dos ti-pos de espera você, inconsciente-mente, cria um conflito interior en-tre o seu aqui e agora, onde você nãoquer estar, e o futuro projetado, ondevocê quer estar. Desista da espera.Venha para o momento presente.Apenas seja e aprecie ser. Quandoestamos presentes, nunca precisamosesperar por nada.

No entanto, não há nada de erra-do em nos empenharmos para me-lhorar a nossa situação de vida. É mui-to importante ter metas e trabalharpara alcançá-las, mas sem deixar deaceitar onde estamos, quem somos,o que estamos fazendo agora. Quan-do aceitamos o que temos significaque estamos agradecidos pelo queconseguimos. A gratidão pelo mo-mento presente e pela plenitude davida atual é o início da verdadeira pros-peridade.

Respire, sinta a vida!Para ficarmos presentes no aqui e

agora, ajuda muito estarmos profun-damente enraizados dentro de nós,sentir o corpo bem lá no fundo. Aconsciência do corpo nos mantém no

Espiritualidade tem a ver com pro-fundidade. É uma viagem para den-tro de nós mesmos onde encontramosum núcleo virgem, uma terra fértil. Ogrande desafio da espiritualidade é odespojamento.

Praticar uma religião não é o prin-cipal meio para se ter espiritualida-de, entendendo espiritualidadecomo profundidade e despojamento.Há pessoas que praticam uma reli-gião, mas não têm espiritualidade.Outras, não praticam uma religião etêm espiritualidade. Também há pes-soas que praticam uma religião e têmespiritualidade. A pessoa que procu-ra aprofundar-se no conhecimento desi mesma, do seu “eu”, que busca asua essência, absolutiza menos a suareligião, e, consequentemente estámais aberta ao diálogo, e conseguever os sinais do Reino de Deus, tam-bém naquele que lhe é diferente eque não faz parte de sua experiênciareligiosa.

A espiritualidade é um modo deser, um modo de viver. É uma expe-

Espiritualidaderiência integral da vida. Não é fuga domundo. É inserção no mundo, de ou-tra forma, um novo jeito de ver o mun-do e interagir com ele. É como o pei-xe na água, um modo de ser. É estaratento aos pequenos sinais do coti-diano, às pequenas delicadezas davida. Segundo Simone Weil, a aten-ção é a forma mais pura de generosi-dade. A pessoa que vive uma espiri-tualidade mais profunda está inseri-da no tempo e irradia fragrâncias como seu jeito de ser.

Falando sobre São Francisco, Her-mógenes Harada diz o seguinte: “To-das as épocas e períodos da humani-dade possuem suas superfícies e seussubterrâneos profundos. Francisco naIdade Média, não ficou na superfície,mas foi à raiz, ao centro energético detudo, e aí captou todas as suas forças.Existe um perigo hoje: permanecermosapenas na superfície e não sermoscapazes de captar as energias quebrotam do subterrâneo da Idade Mé-dia e nem as energias que brotam dosubterrâneo da nossa epocalidade”.

Espiritualidade é acolher o cotidianona sua beleza e maravilha. Precisamosnos maravilhar, também, com as pe-quenas coisas, valorizar mais o quenos parece insignificante, ou entãoperderemos esta capacidade de per-cepção das belezas, principalmentedas que nos cercam.

Espiritualidade tem a ver, tam-bém, com virtudes, qualidades doespírito: compaixão, cortesia, gratui-dade...

Uma pessoa espiritualizada conta-gia outras com o seu jeito de ser:compassiva, cortês, e exala fragrân-cias que vêm do mais profundo de seuser.

Não existe uma idade específicapara se iniciar uma caminhada para aespiritualidade. Algumas pessoas ini-ciam esta caminhada aos setentaanos. Outras, ainda na juventude, ini-ciam a travessia dos vales.

Podemos dizer que, ao buscarmosuma espiritualidade mais profunda,estaremos buscando alcançar a ple-nitude de nossa relação com Deus e

com todas as coisas: com Deus, com afamília, a comunidade, a natureza.Tenhamos certeza que podemos cres-cer no aprofundamento e crescer naespiritualidade, pois somos seres es-pirituais fazendo uma experiênciamaterial, como disse o teólogo Tei-lhard Chardin.

Para fazermos esta viagem paradentro de nós, às vezes, vamos preci-sar de ajuda de outras pessoas que jáviveram a experiência. Pode ser umorientador espiritual.

presente. Ela nos dá uma base firmeno agora. Prestar atenção na respira-ção pode ser a porta de entrada. Ob-serve a sensação de respirar. Sinta oar entrando e saindo. Perceba o pei-to e o abdômen que se expandem ese contraem ligeiramente quandovocê inspira e expira.

Ao tomarmos consciência da res-piração, nos vemos forçados a nosconcentrar no momento presente eesse é o segredo de toda a transfor-mação interior, espiritual. Sempreque nos tornarmos conscientes darespiração, não estamos mais nemno passado, nem no futuro, estamosabsolutamente no presente.

CURSINHO GRATUITO:ESPIRITUALIDADE E PARAPSICOLOGIA,

na Paróquia das Mercês,nas quintas-feiras de Novembro,

às 16h - Início: 05.11.15.

Frei Maurício Solfa- OFMCap

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês 15Outubro.2015

>> ACONTECEU

FATOS DA VIDA PAROQUIAL

Boas vindas aosnovos dizimistas domês de setembro/15

Lúcia Glória de Souza Novakoski, Maria de FátimaAbreu, André Linneo, Maria Glaci Soldi da Costa, RoseliCunha, Maria Júlia Kuriu, Thiago Paiva dos Santos, He-loisa Andersen Espínola Didone, Sonia Ap. B. Casatti,Vera Maria Ferreira Lima, Selma Simone da Silva, Lean-dro Pereira e Wagner Luiz Jagelski Rocha.

>> VAI ACONTECER

De 04 a 25 de outubro de 2015,ocorre a segunda etapa do Sínodosobre a família, no Vaticano. O en-contro que terá como tema “A vo-cação e missão da família na Igrejae no mundo contemporâneo”, reu-nirá bispos de todas as partes domundo, com o intuito de auxiliar oPapa Francisco na reflexão de as-suntos importantes que concernemà família. Para o Sínodo sobre a fa-mília, o Papa Francisco difundiu umquestionário com 40 perguntas, dis-tribuído pelas dioceses de todo omundo, para conhecer mais de per-to a realidade das famílias mundoafora. Esse questionário foi base doInstrumentum laboris do Sínodo ex-traordinário, realizado em 2014.

O Instrumentum laboris (Instru-mento de trabalho - que não é o do-cumento conclusivo do Sínodo) parao Sínodo de 2015 reporta à RelatioSynodi - texto conclusivo do Sínodoextraordinário do passado ano de2014. Ele está dividido em três par-tes: a escuta dos desafios sobre afamília, o discernimento da vocaçãofamiliar e a missão da família hoje.

O documento ressalta a impor-

>> ESTÁ ACONTECENDO

Sínodo das FamíliasA Igreja e a família no mundo contemporâneo

“Testemunho pela verdade do amor de Deus e da sua misericórdiapelas famílias do mundo, nenhuma excluída, esteja dentro ou fora do redil”

(Papa Francisco)

tância da família como espaço deinclusão, nomeadamente, de cate-gorias frágeis da população comoos idosos, os viúvos e os deficien-tes. Também é desejada no docu-mento uma pastoral específica paraas famílias migrantes. É reafirmadoo matrimônio como um sacramentoindissolúvel, não deixando de recor-dar o acompanhamento que a Igre-ja deve fazer das situações de so-frimento através de uma atitude demisericórdia. Não são esquecidas

também as situações de nulidadematrimonial. Entretanto, o docu-mento de trabalho deste Sínodoapresenta uma atenção especialpara os divorciados recasados, sen-do desejada uma reflexão sobre aoportunidade de fazer cair “as for-mas de exclusão atualmente prati-cadas no campo litúrgico pastoral,educativo e caritativo”, porque es-tes fiéis “não estão fora da Igreja”.Os caminhos de integração pasto-ral deverão, contudo, ser precedidos

de um “oportuno discernimento” erealizados segundo uma lei de “gra-dualidade” que “respeite a matura-ção das consciências”.

No caso particular da comunhãoeucarística para os divorciados re-casados, o documento apresenta o“comum acordo” que existe sobre ahipótese de um “caminho peniten-cial” sob a autoridade de um bispo.

Em relação às uniões homosse-xuais, o documento reafirma a po-sição contrária da Igreja, sendo, noentanto, apresentada a idéia de quecada pessoa, independentementede sua orientação sexual, deve serrespeitada na sua dignidade e acolhi-da com sensibilidade e delicadeza.

O documento de trabalho concluicom uma chamada de atenção parao Jubileu da Misericórdia que teráinício no próximo dia 08 de dezem-bro, à luz do qual se coloca este Sí-nodo. Após o Sínodo, o Papa emiteum documento chamado ExortaçãoApostólica, no qual resume e apro-va as principais conclusões dos bis-pos durante as reuniões.

Fonte: Revista Ave MariaEdição outubro/2015

Escreva o nome de seus familiares, parentes e amigosfalecidos.As missas do final de semana e finados

serão oferecidas pelo descanso eterno deles.

MISSAS:Sexta-feira, dia 30/10: 6h30, 8h30, 15h e 19hSábado, dia 31/10: 6h30, 17h e 19hDomingo, dia 01/11: 6h30, 7h30, 9h, 10h30, 12h, 17h e 19hFinados Segunda-feira, dia 02/11: 6h30, 11h e 19h

Boletim Informativo daParóquia Nossa Senhora das Mercês16 Outubro.2015

Fotos gentilmente cedidas pelo Studio Sueli Assunção Fotografias - Fones (41) 3352-2870 / (41) 8425-0475www.sueliassuncao.com.br

Coroação de Nossa Senhora das Mercês24 de setembro de 2015