Aplicativo SISPACTO DIPRO/SUREGS do SISPACTO... · Secretaria da Saúde do Estado da Bahia –SESAB...

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Aplicativo SISPACTO DIPRO/SUREGS

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Aplicativo SISPACTO

DIPRO/SUREGS

Secretaria da Saúde do Estado da Bahia – SESABSuperintendência de Gestão dos Sistemas de Regulação da Atenção à Saúde – SUREGSDiretoria de Programação e Desenvolvimento de Gestão Regional – DIPRO

INDICADORES APLICATIVO SISPACTO

Salvador

2012

PACTO PELA SAÚDE E O COAP

TCG

PRIORIDADES,

OBJETIVOS,

METAS E

INDICADORES

PCEP

TLFG

DCU

2006 - 2011 > 2012Aprimoramento dos instrumentos

COAP

PARTE II

PARTE I

PARTE

III

PARTE

IV

Das responsabilidades

organizativas

Das responsabilidades

executivas

Das responsabilidades

orçamentário-financeiras

Do monitoramento/avaliação

Indicador de Desempenho

RENASES

RENAME

REGRAS DE TRANSIÇÃO DISPOSITIVOS

DO PACTO PELA SAÚDE – CONTRATO

ORGANIZATIVO DE AÇÃO PÚBLICA

Resolução CIT Nº4 de 19 de julho de 2012

Da pactuação das diretrizes, objetivos,

metas e indicadores

Art. 9º Cabe aos Estados pactuar na CIB as diretrizes,

objetivos, metas e indicadores correspondentes a esfera

estadual.

§1º o Conselho Estadual de Saúde (CES) deverá

aprovar a pactuação referida no “caput”.

§2º As Secretarias Estaduais de Saúde (SES)

formalizarão as diretrizes, objetivos, metas e indicadores

pactuados na CIB e aprovados no CES, mediante

registro e validação no aplicativo SISPACTO.

Da pactuação das diretrizes, objetivos,

metas e indicadores

Art. 10 Cabe aos municípios pactuar na CIR as

diretrizes, objetivos, metas e indicadores

correspondentes à esfera municipal, observadas as

especificidades locais.

§1º O CMS deverá aprovar a pactuação referida no

“caput’.

§2º As SMS formalizarão as diretrizes, objetivos, metas e

indicadores pactuados na CIR e aprovados no CMS,

mediante registro e validação no aplicativo SISPACTO,

com posterior homologação pela SES.

Responsabilidades sanitárias no SUS:

Transição aspectos operacionais do Pacto

Art. 11 O aplicativo SISPACTO será disponibilizado pelo

MS no endereço eletrônico:

www.saude.gov.br/sispacto

Aberto em 20/7/2012

Art. 12 As Comissões Intergestores acompanharão o

processo de pactuação estadual e municipal a partir dos

relatórios gerenciais do SISPACTO.

IORIENTAÇÕES ACERCA DOS

INDICADORES DA PACTUAÇÃO DE

DIRETRIZES, OBJETIVOS, METAS 2012.

INDICADORES SISPACTO

Indicador 1 – Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada.

Indicador 2 – Cobertura de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família.

Indicador 3 – Cobertura populacional estimada pelas equipes de atenção básica

Indicador 4 – Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal

Indicador 5 - Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado

Indicador 6 - Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantada

Indicador 7: Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária.

Indicador 8: Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária.

Indicador 9: Seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau de colo de útero.

Indicador 10: Proporção de partos Normais.

Indicador 11 - Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal.

Indicador 12 - Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência

Indicador 13: Taxa de Mortalidade Infantil

Indicador 14: Proporção de óbitos infantis e fetais investigados

Indicador 15: Proporção de óbitos maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna investigados

Indicador 16: Incidência de sífilis congênita

Indicador 17 - Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)

Indicador 18: Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur

Indicador 19 - Cobertura Vacinal com a vacina tetravalente (DTP+Hib)/Pentavalente em crianças menores de um ano de idade.

Indicador 20: Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera.

Indicador 21: Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes

Indicador 22 - Proporção de registro de óbitos com causa básica definida

Indicador 23 - Proporção de casos de doenças de notificação compulsória (DNC) encerrados oportunamente após notificação.

Indicador 24 - Proporção de municípios que notificam doenças/agravos relacionados ao trabalho da população residente

Indicador 25: Taxa de incidência de aids em menores de 5 anos.

Indicador 26 - Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios.

Indicador 27: Índice Parasitário Anual (IPA) de malária.

Indicador 28 - Número absoluto de óbitos por dengue

Indicador 29 - Percentual de realização das análises de vigilância da qualidade da água, referente ao parâmetro coliformes totais.

Indicador 30 – Percentual de Comissões de Integração Ensino – Serviço (CIES) em funcionamento.

Indicador 31 - Proporção de municípios com ouvidorias implantadas.

WWW.SAUDE.GOV.BR/SISPACTO

INDICADORES INSERIDOS

• Indicador 2 –

Cobertura de acompanhamento

das condicionalidades do

Programa Saúde da Família.

• Indicador 3 –

Cobertura populacional estimada

pelas equipes de atenção

básica

• Indicador 5 –

Proporção de serviços

hospitalares com contrato de

metas firmados

Indicador 28 –

Número absoluto de óbitos por

dengue

Indicador 6 –

Número de unidades de saúde

com serviço de notificação de

violência implantada

Indicador 10-

Proporção de partos Normais.

Indicador 12 –

Nº de óbitos maternos em

determinado período e local de

residência

• Fonte: ORIENTAÇÕES ACERCA DOS INDICADORES DA

PACTUAÇÃO DE DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS

2012/ MS.2012

REGRAS DE TRANSIÇÃO

PACTUAÇÃO 2012: FLUXO

–Municípios pactuam na CIR as diretrizes, objetivos, metas e

indicadores correspondentes à esfera municipal, aprovam no

CMS, registram e validam no Sispacto.

•As SES homologam no Sispacto a pactuação municipal.

–Estados pactuam na CIB as diretrizes, objetivos, metas e

indicadores correspondentes à esfera estadual, aprovam no

CES, registram e validam no Sispacto.

Metas Brasil e Estado da Bahia/2012Nº Meta 2012

Nº Indicador BR BA

1

Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada

3% 2%

2 Cobertura de acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família (PBF)

>=73% 73,5%

3

Cobertura populacional estimada pelas equipes de atenção básica 62% 62%

4 Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal 50%

50%

5

Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado 40%

31%

6 Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência implantada

aumento de 20%

10%

7

Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária* 0,75 0,55

8 Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa etária >=0,35 >=0,25

Metas Brasil e Estado da Bahia

cont.

9

Seguimento/tratamento informado de mulheres com diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau de colo de útero 100% 50%

10

Proporção de partos Normais 45,9%60%

11

Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal >=65%

>=45%

12Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência

redução de 5%

redução de 5%

13 Taxa de Mortalidade Infantilredução de

5%redução de

5%

14 Proporção de óbitos infantis e fetais investigados 35% 45%

15

Proporção de óbitos maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por causas presumíveis de morte materna investigados

OM=100%MIF>=65%

OM=100%MIF>=60%

16Incidência de sífilis congênita <=5.700 457

17 Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) 0,77 0,95

18Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur

redução de 2%

redução de 2%

19

Cobertura Vacinal com a vacina tetravalente (DTP+Hib)/Pentavalente em crianças menores de um ano de idade >=95% >=95%

Metas Brasil e Estado da Bahia

cont.

20Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera >=85%

75%

21

Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes >=85%

85%

22 Proporção de registro de óbitos com causa básica definida >=85% 85%

23

Proporção de casos de doenças de notificação compulsória (DNC) encerrados oportunamente após notificação >=80%

70%

24Proporção de municípios que notificam doenças/agravos relacionados ao trabalho da população residente 75% 75%

25 Taxa de incidência de aids em menores de 5 anos redução de 10%

redução de 10%(1,3/100.000)

26 Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária consideradas necessárias a todos os municípios 100%

100%

27 Índice Parasitário Anual (IPA) de malária 11%0 NSA

28Número absoluto de óbitos por dengue redução de 10%

redução de2% (21)

29

Percentual de realização das análises de vigilância da qualidade da água, referente ao parâmetro coliformes totais 35%

35%

30Percentual de Comissões de Integração Ensino – Serviço (CIES) em funcionamento 100%

21,4% (06)

31 Proporção de municípios com ouvidorias implantadas. Meta Brasil 125 ouvidorias 125 14

* mudança de faixa etária

Cronograma realizado

Dia 15/5/12 -Reunião com as áreas técnicas SESAB – realizada

Dia 17/5/12 -Videoconferência MS – não realizada problemas técnicos MS

Dia 23/5/12

Congresso COSEMS – Apresentação das Regras de transição do Pacto/COAP

PELO MS.

Dia 26/4/12 -Aplicativo Pacto apresenta as regras de transição (página MS)/

Reunião Interna da equipe Pacto

Dia 28/5/12 – Publicado ORIENTAÇÕES ACERCA DOS INDICADORES DA

PACTUAÇÃO DE DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS 2012. Enviado

comunicado para todas as áreas técnicas da SESAB, DIRES e CIR,

disponibilizado o material.

Dia 12/6/12 -Realizada Oficina para discussão das metas do Estado no

auditório SUREGS, 13º andar, TK TOWER, com todas às áreas técnicas.

Discutido a metodologia para a etapa municipal com apoio das DIRES

Encerramento da Etapa Estadual com a definição das metas para o

Estado(focos prioritários)

Cronograma

Etapa Estadual

-Dia 16-07-2012- (M) Apresentação para o Colegiado de Superintendentes da SESAB

Dia 16-07 (T) Agenda do GASEC com Diretoria do COSEMS

Dia 17-07-12 (T) Reunião da Equipe técnica da SESAB com a Diretoria do COSEMS

para apresentação das metas dos indicadores a serem pactuadas;

Dia 18-07-12 (T) Apresentação das metas dos indicadores na Reunião Ampliada do

COSEMS

Dia 19-7-12 - Pactuar na CIB

Apresentação CES em Agosto/12

Dia 20/7/12 (abertura do aplicativo SISPACTO) e apresentação no Colegiado das

DIRES

Dia 23/7/12- Videoconferência no IAT

Dia 24/7/12- reunião com as áreas técnicas da SESAB/COSEMS no auditório do

CESAT às 14h.

26/07/12 – início da etapa municipal

Contatos

Equipe DIPRO/SUREGS/SESAB

Diretoria de Programação e Desenvolvimento de Gestão Regional - DIPRO

Superintendência de Gestão dos Sistemas de Regulação da Atenção à Saúde - SUREGS

Tel.: (71) 3116-3942

Fax: (71) 3116-3941

e-mail: [email protected]

Esclarecimento do indicador 2:

Cobertura de acompanhamento das condicionalidades do

Programa Bolsa Família (PBF)

Meta Brasil 2012= >=73%

Meta Bahia 2012 = 73,5%

JUSTIFICATIVA PARA PROPOSIÇÃO DA META PARA ANO DE 2012

Tendo em vista a meta de 75% a ser alcançada em 2015, conforme proposição

da COPE, a Área Técnica sugeriu escalonamento de acréscimo de 5% a cada

ano para que seja atingida esta meta final em 2015. Assim, foi sugerido pela

ATAN/SESAB que a meta deste ano de 2012 fosse de 73,5%.

Fonte: Sistema de Gestão do PBF e SISPACTO

* Dados relativos à primeira vigência 2012, acessados com data da última

consolidação em 14/07/2012.

2008 2009 2010 2011

62,6 71,1 72,0 73,04

2012*

74,3%*

Área Técnica de Alimentação e Nutrição:

Aida Soares

Claudia Montal

Maiza Brito

Silvana D´Innocenzo

Sonia Francisca

Telefone: 31154382/ 4203/ 8421

Referência : Esclarecimentos sobre o cálculo do Indicador 5:

Proporção de serviços hospitalares com contrato de metas firmado

Descrição do indicador: Contrato de metas firmado entre gestores e hospitais

Método de cálculoNúmero de hospitais SUS acima de 50

leitos (públicos e privados) Contratualizados/

Total de hospitais acima de 50 leitos que

atendem pelo SUS X 100

•Para fins do cálculo do indicador supramencionado, considerar-se-iam os seguintes hospitais: Consultaao MS•Hospitais da rede estadual que pactuaram metas através de “Termo de Compromisso” com o

gestor local estadual para aprimoramento da gestão hospitalar sem transferência de recursos;

•Hospitais da rede estadual que tiveram sua gestão transferida mediante procedimento

licitatório (conforme Lei Federal nº 8666/1993 e Lei Estadual nº 9433/2005) a terceiros;

•Hospitais da rede estadual que tiveram sua gestão transferida mediante procedimento

licitatório (conforme Lei Federal nº 8666/1993 e Lei Estadual nº 9433/2005) a organizações

sociais;

•Hospitais da rede estadual que mantém contrato através de Parceria Público Privada- PPP;

•Hospitais privados contratualizados após realização de chamamento público na forma da lei.

NUCON/SUREGS

Meta Brasil 2012= 40%

Meta Bahia 2012 = 31%

Referência : Esclarecimentos sobre o cálculo do Indicador 6:

Número de Unidades de Saúde com serviço de notificação de violência implantada

Descrição do indicador: O indicador contribui para a melhoria da vigilância, da

prevenção e do controle das violências, com conseqüente redução da

morbimortalidade por esses agravos, caracterizando e comparando o perfil de

morbimortalidade por violências dos municípios selecionados, conforme as regiões

geográficas.

Método de cálculoNúmero de Unidades de Saúde com

notificação de violência

Monitorar a ocorrência de violências notificadas em municípios do Estado pressupõe o registro dos

casos, processamento dos dados coletados, produção e análise de informações para subsidiar

tomada de decisão. O Ministério da Saúde (MS) vem desenvolvendo junto com as secretarias de

saúde de estados, de municípios e do Distrito Federal ações de vigilância e prevenção e de promoção

da saúde e cultura de paz. Essas ações seguem as Políticas Nacionais de Redução da

Morbimortalidade por Acidentes e Violências e de Promoção da Saúde.

Dentre essas ações, destacam-se as ações desenvolvidas pela Rede de Núcleos de Prevenção de

Violências e Promoção da Saúde, financiados pelo MS e implantados em estados e municípios. Esses

Núcleos têm um papel fundamental na articulação e implementação de Redes de Atenção e Proteção

Social às Pessoas em Situação de Violências e suas Famílias, ação essa feita junto com a assistência

social, educação, conselhos de direitos, segurança pública, dentre outros.

O Estado da Bahia propõe uma ampliação de 10% em consonância com o Plano Estadual de

Saúde e considerando que o Estado vem realizando investimentos nesta ação deste o ano de

2007, com notificação implantada em diversos municípios independente do corte populacional.

DIVEP/SUVISA

Meta Brasil 2012= 20%

Meta Bahia 2012 = 10%

REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 7 - “

RAZÃO DE EXAMES CITOPATOLÓGICOS DO COLO DO ÚTERO EM

MULHERES DE 25 A 64 ANOS E A POPULAÇÃO FEMININA NA MESMA

FAIXA ETÁRIA”.

Nota Técnica

2007 2008 2009 2010 2011

0,12 0,12 0,15 0,15 0,48

Meta Brasil 2012= 0,75

Meta Bahia 2012 = 0,55

A área técnica de saúde da mulher considera importante o monitoramento do indicador “ Razão de

exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na

mesma faixa etária”, por entender que se faz necessário a implementação da rede de atenção à saúde

com ênfase na linha de cuidado para prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de colo do útero.

Com o objetivo de continuar na orientação e apoio ao municípios para a promoção de ações com vistas ao

fortalecimento e ampliação do acesso às informações sobre o câncer do colo do útero para todas as

mulheres, ressaltando a importância do diagnóstico e tratamento de suas lesões precursoras, bem como, na

estruturação dos serviços de saúde da atenção básica para colher adequadamente o exame citopatológico

de todas as mulheres do grupo etário alvo do programa, reafirmamos a relevância de tal indicador.

O aumento do número de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a

população feminina na mesma faixa etária, configura-se em importante meta para fortalecer e ampliar as

ações de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer do colo do útero.

Desta forma a Área Técnica da Saúde da Mulher sugere a continuidade do Indicador: “ Razão de exames

citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma

faixa etária”, e considerando a série histórica na Bahia, estabelece quanto meta estadual para 2012 a

razão de 0,55 de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população

feminina na mesma faixa etária.

Área Técnica da Saúde da Mulher

SAIS/DGC/CCVG

SERIE HISTÓRICA

REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 8- “RAZÃO

DE EXAMES DE MAMOGRAFIAS REALIZADAS NAS MULHERES DE 50 A 69

ANOS E POPULAÇÃO DA MESMA FX ETARIA”.

Nota Técnica

2007 2008 2009 2010 2011

- 0,13 0,12 0,1 0,21

Meta Brasil 2012 = 0,35

Meta Bahia 2012 = 0,25

A área técnica de saúde da mulher considera importante o monitoramento do indicador “Razão de

exames de mamografias realizadas nas mulheres de 50 a 69 anos e população da mesma faixa

etaria”. ”, por entender que se faz necessário a implementação da rede de atenção à saúde com ênfase na

linha de cuidado para prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de MAMA.

Com o objetivo de continuar na orientação e apoio ao municípios para a promoção de ações com vistas ao

fortalecimento e ampliação do acesso às informações sobre o câncer de mama para todas as mulheres,

ressaltando a importância do diagnóstico e tratamento humanizado e qualificado.

O aumento do número de mamografias realizadas nas mulheres de 50 a 69 anos e população da

mesma faixa etária, configura-se em importante meta para fortalecer e ampliar as ações de prevenção,

detecção precoce e tratamento oportuno do câncer do colo do útero.

Desta forma a Área Técnica da Saúde da Mulher sugere a continuidade do Indicador: “ Razão de exames

citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a população feminina na mesma

faixa etária”, e considerando a série histórica na Bahia, estabelece quanto meta estadual para 2012 a

razão de 0,25 de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a

população feminina na mesma faixa etária.

Área Técnica da Saúde da Mulher

SAIS/DGC/CCVG

SERIE HISTÓRICA

REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 9 - “

SEGUIMENTO /TRATAMENTO INFORMADO DE MULHERES COM

DIAGNOSTICO DE LESÕES INTRAEPITELIAIS DE ALTO GRAU DO COLO

DO ÚTERO”.

Nota Técnica

2007 2008 2009 2010 2011

19,27 21,49 15,63 10,11 3,86

Meta Brasil 2012= 100%

Meta Bahia 2012 = 50%

A área técnica de saúde da mulher considera importante o monitoramento do indicador “ Seguimento

/tratamento informado de mulheres com diagnostico de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do

Útero”, por entender que se faz necessário a implementação da rede de atenção à saúde com ênfase na linha de

cuidado para prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de colo do útero.

Com o objetivo de continuar na orientação e apoio ao municípios para a promoção de ações com vistas ao

fortalecimento e ampliação do acesso às informações sobre o câncer do colo do útero para todas as mulheres,

aprimorar o sistemas de informação: SISCOLO e ressaltando a importância do diagnóstico e tratamento de suas

lesões precursoras, bem como, de implementação da rede de atenção à saúde com ênfase na linha de cuidado

para prevenção, diagnóstico e tratamento do câncer de colo do útero considera-se de grande relevância o referido

indicador.

O aumento do percentual de Seguimento /tratamento informado de mulheres com diagnostico de lesões

intraepiteliais de alto grau do colo do Útero , configura-se em importante meta para fortalecer e ampliar as ações

de prevenção, detecção precoce e tratamento oportuno do câncer do colo do útero.

Desta forma a Área Técnica da Saúde da Mulher sugere a continuidade do Indicador: “ Seguimento /tratamento

informado de mulheres com diagnostico de lesões intraepiteliais de alto grau do colo do Útero”, e

considerando a série histórica na Bahia, estabelece quanto meta estadual para 2012 o percentual de 50% de

Seguimento /tratamento informado de mulheres com diagnostico de lesões intraepiteliais de alto grau do

colo do Útero.

SERIE HISTÓRICA

Área Técnica da Saúde da Mulher

SAIS/DGC/CCVG

Esclarecimento do indicador 1:

Média da ação coletiva de

escovação dental supervisionada.

Meta Brasil 2012= 3%

Meta Bahia 2012 = 2%

A Área Técnica de Saúde Bucal considera importante o monitoramento do

indicador Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada,

porque este indicador reflete o acesso à orientação para prevenção de doenças

bucais, mais especificamente cárie dentária e doença periodontal.

A série histórica demonstra que o estado da Bahia não conseguiu alcançar a

meta nacional, durante os anos de 2008 à 2011. No ano de 2011 este indicador

não fez parte dos indicadores do SISPACTO. Os insumos necessários para as

ações relacionadas e este indicador não foram fornecidas pelo Ministério. Por

estes motivos, decidimos por uma meta próxima a média apontada pela série

histórica.

Área Técnica da Saúde da Mulher

SAIS/DGC/CCVG

2008 2009 2010 2011

1,31 1,46 1,75 1,45

REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 10-

“proporção de partos normais”.

Nota Técnica

Meta Brasil 2012 = 45,9

Meta Bahia 2012 = 60,00

A área técnica de saúde da mulher considera importante o monitoramento do indicador “ proporção de

partos normais ”, por entender que se faz necessário a organização da rede de atenção integral à saúde

da materna e infantil para garantir acesso, acolhimento e resolutividade.

Com o objetivo de promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação da rede

cegonha considera-se de grande relevância o referido indicador.

O aumento do número de nascidos vivos por parto normal configura-se em importante meta para fortalecer

e ampliar as ações de voltadas à saúde materno infantil no estado.

Desta forma a Área Técnica da Saúde da Mulher sugere a continuidade do Indicador: “ proporção de

partos normais”, e considerando a série histórica na Bahia, estabelece quanto meta estadual para 2012 o

percentual de 60,00%.

Área Técnica da Saúde da Mulher

SAIS/DGC/CCVG

REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 12-

“Nº DE ÓBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E

LOCAL DE RESIDÊNCIA” .

Nota Técnica Meta Brasil 2012 = redução de 5%

Meta Bahia 2012 = redução de 5 %

A área técnica de saúde da mulher considera importante o monitoramento do indicador “nº de

óbitos maternos em determinado período e local de residência”, por entender que se faz

necessário a implementação da rede de atenção integral à saúde da mulher e da criança no Estado.

Com o objetivo de continuar na orientação e apoio ao municípios para a promoção de ações com

vistas ao fortalecimento e ampliação do acesso de qualidade às mulheres e crianças baianas e

organizar a rede de atenção à saúde materno e infantil reafirmamos a relevância de tal indicador.

A redução do número de Nº DE ÓBITOS MATERNOS EM DETERMINADO PERÍODO E LOCAL

DE RESIDÊNCIA, configura-se em importante meta para fortalecer e organizar a rede de atenção à

saúde materno e infantil com vistas a garantir a acessibilidade, acolhimento e resolutividade.

Desta forma a Área Técnica da Saúde da Mulher sugere a continuidade do Indicador: “ nº de óbitos

maternos em determinado período e local de residência ”, e estabelece quanto meta estadual

para 2012 a redução de 5% do número de óbitos maternos ocorridos no ano anterior ao da

população (2011) no referido indicador.

Área Técnica da Saúde da Mulher

SAIS/DGC/CCVG

155

184

201

168

116

70

90

110

130

150

170

190

210

2007 2008 2009 2010(1) 2011(1)Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-

SIM

(1) Dados Preliminares (Elaborados em junho de

2012)

NÚMERO DE ÓBITOS MATERNOS. ESTADO DA BAHIA,

Suvisa/DIS-

REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 13 –

“TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL ” .

Nota Técnica

Meta Brasil 2012 = redução de 5%

Meta Bahia 2012 = redução de 5 %

A área técnica de saúde da mulher considera importante o monitoramento do indicador “Taxa de

Mortalidade Infantil”, por entender que se faz necessário a implementação da rede de atenção integral à

saúde da criança no Estado.

Com o objetivo de continuar na orientação e apoio ao municípios para a promoção de ações com vistas ao

fortalecimento e ampliação do acesso de qualidade às crianças baianas e organizar a rede de atenção à

saúde da criança, reafirmamos a relevância de tal indicador.

A redução da Taxa de Mortalidade Infantil configura-se em importante meta para fortalecer e organizar a

rede de atenção à saúde da criança com vistas a garantir a acessibilidade, acolhimento e resolutividade.

Desta forma a Área Técnica da Saúde da Mulher sugere a continuidade do Indicador: “ Taxa de Mortalidade

Infantil”, e estabelece quanto meta estadual para 2012 a redução de 5% da taxa de mortalidade infantil

referente ao ano anterior ao da população (2011) .

Área Técnica da Saúde da Criança

SAIS/DGC/CCVG

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010(1) 2011(1) 2012(1)

< 7 dias 13,6 13,3 12,4 12,9 12,7 12,4 13,0 11,9 10,9 10,8 11,0 10,2 9,3

7-27 dias 2,7 2,5 2,7 2,6 2,6 2,7 2,7 2,7 2,3 2,5 2,3 2,3 2,3

28d-<1ano 10,3 8,6 7,5 7,5 6,6 6,7 6,2 5,2 5,2 5,5 4,8 4,3 3,8

< 1 ano 26,6 24,4 22,8 23,0 22,0 21,7 21,8 19,8 18,5 18,8 18,1 16,8 15,4

-

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

TAXAS DE MORTALIDADE INFANTIL POR FAIXA ETÁRIA.

ESTADO DA BAHIA, 2000 A 2012

Ta

xa

s(P

or

1.0

00

Na

scid

os V

ivo

s

Fonte: Sesab/Suvisa/DIS-SIM e Sinasc (1) Dados Preliminares (elaborados em 13.07.2012)

REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 14 –

Proporção de óbitos infantis e fetais investigados

Meta Brasil 2012 = investigar 35%

Meta Bahia 2012 = investigar 45 %

Descrição do indicador:

O percentual de investigação de óbitos fetais e infantis mede o esforço de aprimoramento da

informação sobre mortalidade infantil, reclassificação de óbitos infantis notificados como

fetais, e elucidação das circunstâncias em que ocorreram os óbitos, visando intervenções

que possam evitar novos casos semelhantes.

Desta forma o Grupo Técnico da Vigilância Epidemiológica do Óbito Infantil e Fetal em

consonância com o Plano Estadual de Saúde e com a evolução da série histórica do

indicador propõe para 20212 a meta de 45% de óbitos infantis e fetais investigados.

DIVEP/SUVISA

REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 15 –

Proporção de óbitos maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por

causas presumíveis de morte materna investigados

Meta Brasil 2012 = 100% de óbitos maternos e ≥ 65% dos óbitos em MIF.

Meta Bahia 2012 = 100% de óbitos maternos e ≥ 60% dos óbitos em MIF.

Descrição do indicador:

Número de óbitos de mulheres de 10 a 49 anos e óbitos maternos fora da faixa etária de 10 a 49 anos

investigados e notificados no módulo do SIM, por 100, no total de óbitos de mulheres de 10 a 49 anos e

óbitos maternos fora da faixa etária de 10 a 49 anos residentes em determinado espaço geográfico, no

ano considerado, este indicador esta de acordo com a Portaria nº 1119, de 05/06/2008, óbitos maternos e

os óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade), independentemente da causa declarada,

são considerados eventos de

investigação obrigatória.

A vigilância de óbitos se enquadra no conceito de vigilância epidemiológica que compreende o

conhecimento dos determinantes dos óbitos maternos, infantis, fetais e com causa mal definida e a

proposição de medidas de prevenção e controle. Para incorporar o uso da informação na adoção de

medidas de prevenção dos óbitos evitáveis, por meio da melhoria da assistência as ações de vigilância

devem ser implementadas, da

seguinte forma: identificar, investigar, analisar e monitorar os óbitos

Desta forma o Grupo Técnico da Vigilância Epidemiológica do Óbito Materno e de Mulheres em Idade

Fértil em consonância com o Plano Estadual de Saúde e com a evolução da série histórica do indicador

propõe para 20212 a meta de 100% de óbitos maternos e 60% dos óbitos em MIF investigados.

DIVEP/SUVISA

REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 16 –

Incidência de sífilis congênita

Meta Brasil 2012 = < 5.700

Meta Bahia 2012 = ≤457

Descrição do indicador:

Sífilis congênita é o resultado da disseminação hematogênica do Treponema pallidum, da gestante

infectada não-tratada ou inadequadamente tratada para o seu concepto, por via transplacentária.

A transmissão vertical pode ocorrer em qualquer fase gestacional ou estágio clínico da doença materna.

A transmissão vertical do T. pallidum em mulheres não tratadas é de 70 a 100%, nas fases primária e

secundária da doença, reduzindo-se para aproximadamente 30% nas fases tardias da infecção materna

(latente tardia e terciária). Há possibilidade de transmissão direta do T. pallidum durante o parto, se

houver lesões genitais maternas, e durante a amamentação, se houver lesão mamária por sífilis. Sífilis

também pode ocasionar aborto espontâneo, natimortalidade ou morte perinatal.

O indicador número de casos de sífilis congênita expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis

pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades durante a gestação e também durante o parto.

Desta forma o Grupo Técnico da Vigilância Epidemiológica da sífilis propõe para 2012 reduzir o número

de casos de sífilis congênita para ≤ 457 casos.

DIVEP/SUVISA

REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 18

“Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur”.

Nota Técnica

Meta Brasil 2012 = redução de 2%

Meta Bahia 2012 = redução de 2 %

A área técnica de saúde do idoso considera importante o monitoramento do indicador “Taxa de internação

hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur”, por entender que com o envelhecimento as pessoas

apresentam maior risco de quedas e conseqüentemente de fraturas, o que resulta em redução da mobilidade

e independência, ocasionando imobilidade e morte prematura.

Com o objetivo de continuar na orientação e apoio ao municípios para a promoção de ações para a

prevenção de quedas é que pactua-se a referida meta. Suas causas principais estão relacionadas a fatores

intrínsecos, tais como, visão, audição, equilíbrio, forca muscular, uso de medicamentos, doenças

cardiovasculares, demências etc. além de fatores extrínsecos.

A redução do nº de internações por fratura de fêmur em pessoas idosas configura-se em importante meta

para a prevenção de incapacidades e óbitos nessa faixa etária.

A queda, portanto, representa importante evento sentinela, pois os problemas ortopédicos são

importantes sinalizadores da diminuição da condição de saúde entre idosos e conseqüentemente da

capacidade funcional, o monitoramento deste indicador possibilitará a definição de protocolos e

políticas voltadas à prevenção e ao tratamento das seqüelas das quedas.

Desta forma a Área Técnica da Saúde do Idoso sugere a continuidade do Indicador: “Taxa de internação

hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur”, e estabelece quanto meta estadual para 2012 a

redução em 2% ao ano da taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura de fêmur.

Área Técnica da Saúde do Idoso

SAIS/DGC/CCVG

REFERÊNCIA: Esclarecimentos Indicador 17.

TAXA DE COBERTURA DE CENTROS DE ATENÇÃO

PSICOSSOCIAL (CAPS) / 100 MIL HABITANTES

Meta Brasil 2012 = 0,77

Meta Bahia 2012 = 0,95/100.000

Justificativa

Ampliar o acesso ao tratamento extra-hospitalar em Saúde Mental.

O CAPS é o principal e o mais estratégico serviço substitutivo ao

modelo hospitalocêntrico e, de acordo com os critérios

populacionais estabelecidos pelo MS são implantados em

municípios com população superior a 20.000 habitantes.

Área Técnica da Saúde Mental

SAIS/DGC/CCVG

0,870,820,710,600,52

20112010200920082007Série Histórica

Estado

REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 20 –

Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar

bacilífera

Meta Brasil 2012 = ≥85%

Meta Bahia 2012 = ≥75%

Descrição do indicador: Proporção de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera curados em

determinado território no período avaliado.

A Organização Mundial da Saúde recomenda que o país alcance 85% de taxa de cura para que comece

a reverter a situação epidemiológica da doença na sua localidade. O valor representa o êxito no

tratamento de tuberculose, a conseqüente diminuição da transmissão da doença, além de verificar

indiretamente a qualidade da assistência aos pacientes, possibilitando o monitoramento indireto das

ações do programa de controle da tuberculose nas três esferas de gestão do SUS.

Referência Nacional:

a) Meta: Ampliar para, pelo menos, 75% dos casos novos de tuberculose bacilífera curados quando a

linha de base for menor que 75%;

b) Meta: Ampliar para, pelo menos, 85% dos casos novos de tuberculose bacilífera curados quando a

linha de base for de 75% a 84%;

c) Meta: Manter o percentual dos casos novos de tuberculose bacilífera curados

quando a linha de base for maior que 85%.

A meta proposta pelo Estado da Bahia para este indicador está em consonância com a Referência

Nacional e com o Plano Estadual de Saúde além de acompanhar a evolução da série histórica.

DIVEP/SUVISA

REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 23 –

Proporção de casos de doenças de notificação compulsória (DNC)

encerrados oportunamente após notificação.

Meta Brasil 2012 = Encerrar oportunamente ≥ 80% das doenças/agravos registrados.

Meta Bahia 2012 = Encerrar oportunamente ≥ 70% das doenças/agravos registrados.

Descrição do indicador: Percentual de casos de DNC notificados cuja investigação foi encerrada

oportunamente, ou seja, notificações com o diagnóstico final e a data do encerramento preenchidos

dentro do prazo estabelecido para cada agravo. O encerramento da investigação dos casos notificados

deverá ser efetuado dentro de um prazo de tempo estabelecido por normas técnicas, que varia de acordo

com o agravo notificado.

Este tema está normatizado por meio de Portaria que regulamenta notificação compulsória. A Portaria

vigente é a de nº 104, de 25 de janeiro de 2011 e que é regularmente atualizada, sendo necessário

atentar para as alterações futuras.

A meta proposta pelo Estado da Bahia para este indicador está em consonância com o Plano

Estadual de Saúde além de acompanhar a evolução da série histórica.

DIVEP/SUVISA

REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 25 –

Taxa de incidência de aids em menores de 5 anos.

Meta Brasil 2012 = redução de 10% a cada ano .

Meta Bahia 2012 = redução de 10% a cada ano .

Descrição do indicador: O indicador expressa o risco de aids na população de menores de cinco anos

de idade, residente em determinado local e ano considerado.

A taxa de incidência de aids em menores de cinco anos é uma proxy da taxa de transmissão vertical do

HIV, uma vez que 88% do total de casos identificados em crianças dessa faixa etária, entre 1984 e junho

de 2010, foram atribuídos a essa categoria de exposição.

A meta proposta pelo Estado da Bahia para este indicador está em consonância com o Plano Estadual

de Saúde.

DIVEP/SUVISA

REFERÊNCIA: Esclarecimentos quanto à importância do indicador 28 –

Número absoluto de óbitos por dengue

Meta Brasil 2012 = redução de 10% ao ano .

Meta Bahia 2012 = redução de 2% ao ano (21 casos)

Descrição do indicador: O indicador leva em consideração o número total de óbitos por dengue

independente da classificação – febre hemorrágica da dengue/síndrome do choque da dengue

(FHD/SCD) e dengue com complicações (DCC).

A meta proposta pelo Estado da Bahia para este indicador levou em consideração o número de

óbitos já registrados no período da pactuação, além do comportamento epidemiológico da

doença. É importante lembrar que este indicador reflete a qualidade da assistência ao paciente

com dengue.

DIVEP/SUVISA