APM Acontece Edição 133

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Regional Guarulhos acontece POLÊMICA Médica especialista fala da prática da Medicina Ortomolecular ELES OPINAM Faltam médicos na cidade? ORA, POIS! As pessoas que marcaram presença na concorrida Festa Portuguesa COPA DO MUNDO Jogos na África do Sul e na APM Informativo da Associação Paulista de Medicina - Regional Guarulhos Entidade de Utilidade Pública pela Lei Mun. nº 6.166 de 21 de julho de 2006 Ano XI - Edição 133 - Maio de 2010 - www.apmguarulhos.org.br Uma nova era no setor empresarial de saúde

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APM Acontece Edição 133

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  • Regional Guarulhosacontece Gesto de Gesto de Gesto de Gesto de Gesto de Gesto de

    QualidadeQualidadeQualidadeQualidadeQualidadeQualidadeQualidadeQualidadeQualidadeQualidadeQualidadeQualidade

    POLMICAMdica especialista

    fala da prtica daMedicina Ortomolecular

    ELES OPINAMFaltam mdicos na cidade?

    ORA, POIS!As pessoas que

    marcaram presena na concorrida Festa Portuguesa

    COPA DO MUNDOJogos na frica do Sul

    e na APM

    Informativo da Associao Paulista de Medicina - Regional GuarulhosEntidade de Utilidade Pblica pela Lei Mun. n 6.166 de 21 de julho de 2006

    Ano XI - Edio 133 - Maio de 2010 - www.apmguarulhos.org.br

    Uma nova era no setor empresarial de sade

  • Sumrio

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    Com o crescente e ininterrupto desen-volvimento tecnolgico e consequente-mente com a maior exigncia dos clientes do setor de sade, torna-se imprescind-vel, nos dias de hoje, a implantao de uma gesto de qualidade, tanto nos servi-os pblicos como nos privados, inician-do, portanto, uma nova era neste setor empresarial.

    Hoje, o conceito de qualidade deixa de ser algo abstrato e se constitui como palavra chave na formao de gerencia-mento, que quando implantada, melhora de modo contnuo o desempenho organi-zacional da empresa.

    A qualidade, dentro ainda do seu con-ceito, engloba o atendimento das emer-gncias do cliente, efi ccia no atendimen-

    to ao consumidor, na satisfao de seus anseios e desejos de consumo.

    Este processo visa a busca contnua de aprimoramento de recursos humanos, tcnicos e cientfi cos e consequentemente,

    da prtica assistencial oferecida por uma

    determinada instituio, pois na ausncia desta busca de melhora em qualidade, tornar-se- praticamente impossibilitada a

    sobrevivncia de uma determinada insti-tuio no mercado tanto nacional quanto internacional.

    Posso transmitir aqui, a experincia de uma instituio privada qual perteno, que tem buscado continuamente o apri-moramento da gesto focada na quali-dade, atravs da certifi cao pela ONA-

    Organizao Nacional de Acreditao.

    Esta instituio j conquistou o nvel II

    da ONA e reavaliada continuamente

    quanto ao cumprimento das metas atin-gidas. A empresa deve manter o padro de qualidade adquirido e se preparar para

    uma etapa superior, caso contrrio, corre

    o risco de perder o nvel adquirido, se a qualidade atingida no seja mantida.

    A ONA uma organizao privada,

    sem fi ns lucrativos e de interesse coleti-

    vo, que tem como principais objetivos a implantao e implementao em nvel nacional, de processo permanente e me-lhoria da qualidade da assistncia sade, estimulando todos os servios de sade a atingirem padres mais elevados de quali-dade, dentro do processo de Acreditao.

    A Acreditao de Sistemas e Servios de Sade visa estimular a melhoria con-tnua dos cuidados oferecidos, atravs de um processo de avaliao objetiva base-ada em padres de referncia desejveis.

    Objetivos principais:

    Introduzir a qualidade como um proces-

    so permanente de aprimoramento; Ampliar a segurana dos usurios na es-

    colha e utilizao dos servios; Obter um instrumento educativo;

    Manter uma auto avaliao objetiva a

    performance da organizao.A organizao Prestadora de Servi-

    os de Sade que aderir ao processo de Acreditao estar revelando a sua res-

    ponsabilidade e o seu comprometimento com a segurana, com a tica profi ssional,

    com os procedimentos que realiza e com a garantia da qualidade do atendimento populao.

    A Acreditao compreende um pro-cesso ativo, contnuo que conta com a co-laborao e treinamento de profi ssionais

    internos e externos, com vrias reunies

    interdepartamentais e fi nalmente com

    descrio de vrios procedimentos que

    devem ser implantados o mais precoce-mente possvel.

    Finalizando, posso dizer que se trata de um trabalho rduo, que somente se tor-

    na possvel caso haja colaboradores com-prometidos com a instituio, mas que a cada etapa vencida representa um grande sucesso individual para todos aqueles que fi zeram parte deste processo, tanto direta

    como indiretamente.

    Dra. Llian Serrasqueiro Ballini CaetanoDiretora de Comunicao

    A importncia da Gesto de Qualidade

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    APM Acontece

    Notcias

    Aconteceu na cidade

    Artigo Cientfi co

    Quem quem

    Polmica

    Eles opinam

    Atualidade

    Capa

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    Social

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    Mix

  • E X P E D I E N T E

    A revista APM Acontece uma publicao da Associao Paulista de Medicina Regional Guarulhos.Portal da APM: www.apmguarulhos.org.br

    Conselho editorialDiretores Responsveis: Dr. Jos Srgio Iglsias Filho e Dra. Lilian S. Ballini Caetano; Presidente: Dr. Jos Srgio Iglsias Filho; Vice-Presidente: Dra. Graciane Figueiredo; Dir. Comunicao: Dra. Llian S. Ballini; Dir. Informtica Adjunto: Dr. Jos Maria Perez; 2 Secretria: Dra. Priscilla Vaccaro Silva; Dir. Adm. Adjunto: Dra. Cludia Mika Obara; Secretria Geral: Dra. Elizabeth Gattermayer

    Diretoria Executiva 2008-2011Presidente: Dr. Jos Srgio Iglsias Filho; Vice-Presidente: Dra. Graciane Dias Figueiredo; Secretria Geral: Dra. Elizabeth Gattermayer; 1 Secretria: Dra. Luciana Pinto Machado Coelho; 2 Secretria: Dra. Priscilla Domene Vaccaro Silva; Administrativo: Dra. Maria Madalena Costa V. Bazzo; Administrativo Adjunto: Dra. Cludia Mika Obara; Patrimnio e Finanas: Dr. Antonio Henrique de Figueiredo; Patrimnio e Finanas Adjunto: Dr. Carlos do Carmo Dias; Defesa Pro ssional: Dra. Ana Elizabete S. da Carvalheira; Defesa Pro ssional Adjunto: Dr. Emerson Fvero; Cultural: Dr. Jos Roberto Gernimo Rodrigues; Cultural Adjunto: Dra. Maria de Lourdes C. M. Figueiredo; Social: Dr. Moacir Brcola; Social Adjunto: Dr. Antonio Ferreira Gonalves Junior; Servios Gerais: Dra. Viviane Caminsk; Servios Gerais Adjunto: Dr. Wagner Molina; Comunicao: Dra. Llian Serrasqueiro Ballini Caetano; Comunicao Adjunto: Dr. Valentim Margarido Fernandes; Coordenao Regional: Dr. Claudio Alberto Galvo B. Da Silva; Coordenao Regional Adjunto: Dr. Valdir Zavanela Junior; Marketing: Dr. Sergio Antonio Barbosa; Marketing Adjunto: Dra. Lucia Helena do Valle Freire Hoelz; Informtica: Dr. Claudio Giuliano Aparecido Torres; Informtica Adjunto: Dr. Jos Maria Rodrigues Perez; Cient co: Dr. Mario Czar Pires; Cient co Adjunto: Dr. Jos Ciongoli; Delegados s Assemblias: Dr. Francisco Seiidi Nishi e Dr. Hlio Vaccaro Silva; Conselho Fiscal Efetivo: Dr. Antnio Carlos Garcia, Dr. Roberto de Almeida Duarte, Dr. Carlos Humberto Gamberini, Dr. Milton Shinji Kikuta e Dr. Jos Messias Oliveira Cassiano; Conselho Fiscal Suplente: Dr. Reinaldo Mendona, Dr. Plnio Marcelo Storti, Dr. Edgard Duarte Jnior, Dr. Armando Brites Frade e Dr. Alexandre Srgio Gracia Mechenas

    Redao, projeto gr co, diagramao e anncios: Publicitt. Tel.: (11) 2408-2775. www.publicitta.com.brImpresso: So Francisco Grfi ca e Editora Ltda. Tiragem: 2.000 exemplares.Para anunciar: entre em contato com Publicitt pelo tel. 2408-2775 ou diretamente na APM Guarulhos com Maria Jos ou Elaine, tel. 2409-6855. E-mail: [email protected]

    Os anncios e artigos assinados por mdicos nesta revista so inteiramente de responsabilidade dos anunciantes. A APM Guarulhos no se responsabiliza pelo contedo dos mesmos.

    ERRATAS:- Na edio anterior, (n 132) no Quem quen na APM no foi publicado o local em que a Dra. Narjara Duarte trabalha, que em consultrio particular.- Na matria sobre Queilite Actnica foi publicado vermelhactomia, quando o correto vermelhectomia.

    Em 07 de abril, a Asso-ciao Paulista de Me-dicina promoveu um encontro entre sua diretoria, diretores de Defesa Pro ssio-nal das regionais e seus respec-tivos presidentes. Alm dos representantes das Sociedades de Especialidade. O encontro teve por nalidade discutir a necessidade de mobilizao pelo reajuste de honorrios mdicos no sistema de sade suplementar, devido a insa-tisfao do mdico quanto desvalorizao de seu traba-lho por parte das empresas. O presidente da APM estadual,

    Jorge Curi, a rmou que a in-satisfao geral e anunciou a contratao da Datafolha para uma pesquisa que mensure as di culdades enfrentadas por estes pro ssionais. Esse ins-trumento permitir levar a discusso mdia e opinio pblica, reafirmando o com-promisso dos mdicos com seus pacientes. Na ocasio a APM Guarulhos foi repre-sentada por seu presidente Dr. Jos Srgio Iglsias Filho e pelo diretor de defesa pro-fissional adjunto, Dr. Emer-son Fvero.

    Texto: Els Lucas / Foto: ais Ribeiro

    APM promove Pscoa solidria

    No dia 28 de maro a APM Guarulhos, representada pela Dra. Priscilla Domene Vaccaro, retornou Casa Abrigo Amor ao Prximo. Desta vez, para alegrar a Pscoa das 30 crianas, que receberam doces e um ovo de pscoa cada uma.

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    Aposentadoria para mdicos

    O advogado Antnio Carlos Gndara Martins, publicou recentemente na revista Ser Mdico, artigo apontando os obstculos enfrentados pelo mdico no momento de se aposentar. Em convite da APM Guarulhos, o mesmo se prope a proferir palestra sobre o tema e discutir com a plateia possveis dvidas.Ideal para colegas formados h pelo menos 25 anos.Sua presena s ser possvel se ao menos 20 mdicos se inscreverem.A data proposta a do dia 29 de maio, sbado, pela manh na sede da APM Guarulhos.Con rme sua presena o quanto antes para que o evento acontea!Fone: 2409-6855 com Elaine, APM GuarulhosInscrio: um agasalho para criana a ser doado.PR

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    Encontro na APM Estadual discute honorrios mdicos

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    Nota de PesarApresentamos nossa solidariedade e sentimentos aos familiares do Dr. Mrcio Vieira Diniz, por seu faleci-mento ocorrido no dia 26/03/2010. Ele deixa aos seus familiares, amigos e a todos ns, o exemplo de uma vida dedicada famlia e a Medi-cina. Recebam nesta hora difcil, nosso abrao de afeto e respeito.

    Jos Srgio Iglsias FilhoPresidente da APM Guarulhos

  • Cdigo de tica MdicaAlgumas de suas principais mudanas

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    Em vigor desde 13 de abril de 2010 o Cdigo teve suas diretri-zes revistas, atualizadas e amplia-das, referentes :

    Auditoria e percia mdicaConforme o artigo 94 do Ca-ptulo XI, o mdico proibido intervir, quando em funo de auditor, assistente tcnico ou perito, nos atos profi ssionais de outro mdico, ou fazer qualquer apreciao em presena do exa-minado, reservando suas obser-vaes para o relatrio.

    AutonomiaDeterminada pelo inciso XXI do Prembulo, o mdi-co dever aceitar as escolhas de seus pacientes, desde que adequadas ao caso e cientifi -camente reconhecidas.

    Direitos HumanosNo artigo 22 do Captulo IV, est vedado ao mdico, deixar de obter consentimento do pacien-te ou de seu representante legal aps esclarec-lo sobre o proce-dimento a ser realizado, salvo em caso de risco iminente de morte.

    Documentos mdicosDeterminado pelo inciso 1 do artigo 87 do Captulo X, o pron-turio deve conter dados clnicos necessrios para a boa conduo do caso, sendo preenchido, em cada avaliao, em ordem crono-lgica com data, hora, assinatura e nmero de registro do mdico no Conselho Regional de Medicina.

    ticaDeterminada pelo inciso XXII do Prembulo, nas situaes

    clnicas irreversveis e terminais, o mdico evitar a realizao de procedimentos diagnsticos e teraputicos desnecessrios e propiciar aos pacientes sob sua ateno todos os cuidados palia-tivos apropriados.

    Relao com pacientes e fa-miliaresDeterminado pelo artigo 41 do Captulo V, est vedado ao m-dico, abreviar a vida do pacien-te ainda que a pedido deste ou de seu representante legal. Nos casos de doena incurvel e ter-minal, deve o mdico oferecer todos os cuidados paliativos dis-ponveis sem empreender aes diagnsticas ou teraputicas inteis ou obstinadas, levando sempre em considerao a vontade expressa do paciente ou, na sua impossibi-

    lidade, a de seu representante legal (Pargrafo nico).

    Responsabilidade pro ssionalMencionada pela primeira vez, a terapia gentica, tratada nos artigos 15 e 16 do Captulo III. Est proibido criar embries com fi nalidades de escolha de sexo ou eugenia. J a terapia gnica est prevista.

    *Caso no possua o Cdigo, acesse www.portalmedico.org.br e faa o download.

    Texto e foto: Els Lucas

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    Rua Passo Fundo, 93 - V i la So Jorge - Guaru lhos/SP(11) 2440-4086 r [email protected] www.rta-ar.com.br

    Qualquerambientemerece.

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    Stella Maris inaugura Centro de Estudos

    Em 18 de maro, o hospital Stella Maris promoveu uma cerimnia para anunciar a inaugurao e posse da primeira diretoria do Centro de Estudos. Compos-ta por presidente, vice-presidente, 1 secretrio, 2 secretrio e tesoureiro. Os empossados so: o Dr. Leonardo de Albuquerque, Dr. Jos Ciongoli, Dr. Armando Ferreira Vidonho, a siotera-peuta Elaine Cristina Wandeur e o enfermeiro Diogo Jos Ar-noso dos Santos, concernente a mesma sequncia. O Centro, que ter as atividades voltadas a todos os pro ssionais da sade, de auxiliares a mdicos, tem o objetivo de estimular o desenvol-vimento pro ssional, intelectual e interpessoal dos membros de trabalho. O mandato da diretoria corresponde a 2 anos.

    Hospital Municipal da Crianarecebe novos equipamentos

    Na ltima semana do ms de maro e de abril, o Hospital Municipal da Criana recebeu novos equipamentos para melhorar a qualidade da assis-tncia prestada ao paciente cirrgico. Foram entregues instituio, trs unidades de foco cirrgico de teto com duas cpulas, e uma unidade de arco cirr-gico em C mvel digital. Estes, e outros aparelhos j recebidos, foram solicitados no projeto elaborado pelo HMC em 2008. As solicitaes inclusas no documento constam a reforma do centro cirrgico, desde a substituio das mesas at o estudo da capacidade da rede eltrica. A reforma, que j est em sua fase nal, custou em torno de R$ 600 mil reais e foi nanciada por emenda parlamentar da Deputada Federal Janete Piet, com contrapartida municipal, sem incluir a parte da reforma estrutural que ser executada pela Prefeitura Municipal.

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    Posse do Captuloda Abramurgem

    No dia 24 de maro foi realizada no Hospital Stella Maris, a cerimnia o cial de inaugurao do Captulo Guarulhos da Associao Brasileira de Medici-na de Urgncia e Emergncia (Abramurgem). Tomaram posse os dirigentes: Fernando Sa-bi Tallo, presidente; Rodam Justino Dias, vice-presidente; e Dra. Cludia Mika Obara, diretora cient ca. Com a presena do Dr. Jos Srgio Iglsias Filho, presidente da APM Guarulhos; do bispo Dom Luiz Gonzaga Ber-gonzini, superintendente do Stella Maris; do Dr. Alaor Garcia Ferreira Jr., diretor clnico do hospital; da irm Benedita, diretora tcni-ca; do Sr. Carlos Jones, diretor administrativo e membros da regional local do Cremesp. A Abramurgem tem por nalidade disseminar conceitos e prticas que aprimorem o atendi-mento aos pacientes nos casos de urgncia e emergncia, explicou Tallo. Na ocasio, Dr. Kazuo Uemura, responsvel pelo Conselho Regional de Medicina de Guarulhos, aprovei-tou a oportunidade e discorreu sobre o Novo Cdigo de tica Mdica, que entrou em vigor no dia 13 de abril.

    Foto: Mrcio Monteiro

    Textos: Els Lucas/ Foto: Ilustrativa

    Fotos: Els Lucas

  • Unimed inaugura hospital prprio

    O mais novo hospital da cidade, Uni-med Guarulhos, foi apresentado, cidade, em cerimnia no dia 18 de maro. J na concluso de sua 1 fase oferece-r 96 leitos de internaes de urgncia, UTI adulto e infantil, Day Hospital, Pron-to Atendimento, Remoo e Centro de Diagnstico com atendimento 24hs em exames de urgncia. Aps a concluso da segunda fase a previso de que se tenha mais 150 leitos e 6.500 m2. Na ocasio, estiveram presentes o prefeito Se-bastio Almeida, vereadores da Cmara Mu-nicipal de Guarulhos, diretores da Unimed regional e representantes da Unimed nacional e de outros estados, alm dos membros da diretoria da APM Guarulhos, mdicos de di-versas especialidades e toda a imprensa local.Mais do que levar qualidade mdica na re-gio, a Unimed Guarulhos bene ciar, com seu Hospital, no apenas a populao de Guaru-lhos, mas tambm a dos demais municpios em que atua, sendo eles Itaquaquecetuba, Aruj, Santa Isabel e Ferraz de Vasconcelos. Atualmente, so mais de 125 mil associados atendidos.

    HGG comemora 10 anos

    No dia 14 de abril, o Hospital Geral de Guarulhos completou 10 anos. O evento de comemorao realizado no dia 16, iniciou com uma missa re-alizada pelo Padre Jair de Oliveira Costa, com a presena do Dr. Antnio Carlos Forte, superintendente da Irmandade da Santa Casa de So Paulo; Dr. Carlos Derman, secretrio da Sade do municpio de Guarulhos; Dra. Agnes Mello Fa-rias Ferrari, diretora tcnica do HGG; Dr. Kalil Rocha Abdala, provedor da Irman-dade da Santa Casa de So Paulo e o Sr. Munir Aziz Saud, diretor administrati-vo do HGG. A Dra. Gra-ciane Dias F. Mechenas, vice presidente da APM Guarulhos, representou a instituio no evento.

    Em solenidade realizada no dia 22 de abril, o Pronto Atendimento Maria Dirce recebeu a certi cao da Organizao Nacional de Acreditao (ONA) Nvel 1. Aps quase dois anos de investimen-tos no processo de gesto de qualidade o PA tornou-se o 1 acreditado no Brasil, da qual destacam-se as seguintes reformulaes: adequao da dispenso de medicamentos e mudanas estruturais na frmacia da unidade; aperfeioamento da logstica do laboratrio de anlises clnicas interno; e investimento no Servio de Atendimento ao Cliente, que foi transformado em Central de Relacionamento do Cliente, melhorando o canal de dilogo com o paciente, alm da criao de um endereo eletrni-co para os usurios se comunicarem com a gerncia da unidade. Estiveram presentes na ocasio: o secretrio da Sade do Municpio de Guarulhos, Carlos Derman; o provedor da Santa Casa de Misericrdia de So Paulo, Dr. Kalil Rocha Abdala; a vice-presidente da APM Guarulhos, Dra. Gra-ciane Dias Figueiredo Mechenas; o vice-diretor tcnico da unidade, Dr. Paulo Antnio e a gerente de apoio mdico, Dra. Miriam Horta.

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    Pronto Atendimento Maria Dirce o 1 acreditado do pasFo

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  • Mudana no tratamento da Tuberculose (Parte II)

    Esquemas especiais para adul-tos e adolescentes

    No caso de intolerncia moderada grave, hepatotoxicidade ou hipersen-sibilidade, mantm-se a recomendao de reintroduo frmaco por frmaco, para avaliao da necessidade de subs-tituio do frmaco.

    Doena heptica (s/ cirrose) estvel ou instvel + exames basais (antes do tratamento)

    -ALT (TGP) > 3X > 2 RIE / 7 RI-ALT (TGP) < 3X > 2 RIZE / 4RI

    Cirrose heptica > REL ou outra qui-nolona ou ciclocerina por 12-18 meses.

    L Levo oxacina, M moxi oxacina, O o oxacina.

    Doenas hepticas crnicas(ALT) TGP < 3X e sem evidncias

    clnicas de doena (portadores de vrus da hepatite, antecedentes de hepatite aguda ou alcoolismo) RIZE / 4 RI.

    Acompanhar com exames peridicos laboratoriais: (ALT) TGP > 3X e com evi-dncias clnicas da doena = 2 RIEZ / 6IE ou 2RIE / 6IE ou 3SEO / 9EO ou L.

    Hepatotoxicidade aps o incio do tratamento

    ALT (TGP) > 5X (com ou sem Icter-cia) ou ictercia (com ou sem aumento de ALT (TGP) ou sintomas hepticos):

    - Suspender o esquema, investigar

    uso abusivo de lcool, doena biliar, uso de drogas hepatotxicas. Reintroduzir os frmacos quando ALT (TGP) < 2X. Reiniciar REIZ, droga droga, sema-nalmente e acompanhamento laborato-rial, semanalmente e sequencialmente: R>E>I>Z. Caso grave: suspender, detec-tar anormalidade ou em casos que as en-zimas e/ ou bilirrubinas no normalizam aps 4 semanas sem tratamento = 3 SEO / GEO ou L , acrescido ou no de I. In-tolerncia a um frmaco:

    R > ES (2 IZES / 10 IE); I > ES (2 IZES / 7 RE); Z > E (2 RIZ / 4 RI0);E > Z (2 RIZ / 4 RH).

    Poliresistncia (R ou I + outro frma-co): Esquemas individualizados de acordo com o TS.

    TB extensivamente resistente (XDR): Resistncia a RI + qualquer uorquino-lona + um dos 3 frmacos injetveis de 2 linha (A, K e C). A Amicacina, K Kanamicina,C Capreomicina.

    Falncia, multiresistncia e esque-mas especiais = centro de referncia, no-ti cao de TET (tratamentos especiais de tuberculose).

    Diagnstico bacteriolgico para a tuberculose.

    Sintomticos respiratrios = 2 baci-loscopias de escarro, primeira no servio de sade no momento da consulta, e a se-gunda no dia seguinte. Resultados de ba-ciloscopia devem ser devolvidos em at 4 horas nos servios de urgncia / emergn-

    cia e em at 24 horas nos servios ambu-latoriais. Solicitao de culturas: Quadro clinico / radiolgico compatvel com TB e com baciloscopias persistentemente nega-tivas, casos extra pulmonares, retratamen-tos co-infeco TB-HIV, populaes com maior risco de adoecimento: pro ssionais de sade, presidirios, moradores de rua, populaes institucionalizados, suspeitos de resistncia (baciloscopia positiva aps o segundo ms de tratamento) e / ou conta-tos de pacientes resistentes.

    Solicitao de testes de sensibilida-de: retratamentos, co-infeco TB-HIV, populaes com maior risco de adoeci-mento: pro ssionais da sade, presidi-rios, moradores de rua, populaes ins-titucionalizadas, suspeitos de resistncia (baciloscopia positiva aps o segundo ms de tratamento) e / ou contatos de pacientes resistentes.

    Caso queira ler o artigo na ntegra, acesse: www.apmguarulhos.org.br

    Por Dr. A. Paulo NassarPneumologista - CRM 33480

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  • Dra. Maria de Ftima T. N. da CostaPediatra e Acupunturista

    Dra. Maria do Rosrio VidigalDermatologista

    Dra. Paula Vernica MartiniMdica Sade da Famlia e Dermatologista

    Dr. Jakov Vlasic BajtaloGinecologista e Obstetra

    Dr. Andr Cesar PessanhaDermatologista

    Dra. Valdinia Lemes Vieira PeixotoMdica Sade da Famlia e pediatra

    Local em que trabalha: Prefeitura Municipal de Guarulhos, Ambulatrio do Convnio Seisa, Ambulatrio do Convnio Cruz Azul Cidade natal: So Caetano do Sul, porm me sinto gua-rulhense, pois aqui estou desde meus dois anos de idade. Essencial em sua pro sso: nunca deixar de estudar Hobby: viajar e ler Perfu-me: gosto dos amadeirados Para onde deseja viajar: Voltar Portugal, em especial ao Porto. O que te tira do srio: falsidade Famlia: estrutura de toda uma vida Uma palavra que de na voc: persistncia O que mais impor-ta na vida: Aproveitar cada momento por mais que parea insigni cante, pois ele pode ser o ltimo. Temos que agradecer todos os dias por este dom maravilhoso que viver.

    Local em que trabalha: Complexo Hospita-lar Padre Bento de Guarulhos Cidade natal: Barra Mansa (RJ) Essencial em sua pro s-so: respeito e dedicao Hobby: leitura e dana Perfumes: Organza Bebidas: vinho Filme: Os sete samurais Cantor ou banda preferida: Chico Buarque Torce para qual time: Fluminense Amigos: faz a vida car mais leve Famlia: tudo O que te tira do srio: falsidade Um desejo: ver o sol da meia noite na Noruega Uma palavra que de na voc: tolerncia

    Local em que trabalha: Prefeitura de Guaru-lhos Cidade natal: Guarulhos Essencial em sua pro sso: sinceridade, dedicao e amor Hobby: viajar Perfumes: Chlo Nar-cisse, Laguna e Noa Bebidas: suco de mara-cuj Filme: Irmo Urso (desenho) Livro preferido: Pais brilhantes, fi lhos fascinantes Torce para qual time: Palmeiras Amigos: sem eles no se sobrevive O que te tira do srio: mentira e descaso Uma palavra que de na voc: guerreira O que mais importa na vida: Ser feliz com as pessoas que amo

    Local em que trabalha: Hospital Maternida-de Leonor Mendes de Barros e Maternidade

    Jesus, Jos e Maria Cidade natal: Vela Luka - Crocia Essencial em sua pro sso: pai-xo Hobby: fotografi a e edio de fi lmes e msicas Torce para qual time: Corinthians O que te tira do srio: estou para descobrir Prato predileto: todos com polvo e lula Uma palavra que de na voc: sonhador

    Um desejo: A inaugurao do Instituto da Sade da Mulher Maria Jos Furquim Curci,

    em Guarulhos, e que as gestes pblicas sejam efi cazes na consolidao do Sistema nico de

    Sade - SUS em nosso municpio. O que mais importa na vida: fazer e ser feliz

    Local em que trabalha: Centro Mdico Pedra Verde em Guarulhos Cidade natal: Guaru-lhos Essencial em sua pro sso: carisma Hobby: natao Perfume: Uomini Filme que gostou: Matrix Livro preferido: Pri-meiras estrias Cantor ou banda preferida:

    A-HA banda de rock Prato predileto: bife parmeggiana Torce para qual time: So Pau-lo O que te tira do srio: barulho Amigos so: satisfao de viver Famlia: um pedao de mim Uma palavra que de na voc: me-tdico O que mais importa na vida: Evoluir como ser humano.

    Local em que trabalha: Prefeitura de Guaru-lhos Cidade natal: Ftima do Sul (MS) Es-sencial em sua pro sso: pacincia para ouvir Hobby: passear com meus fi lhos Bebidas: Suco de laranja Livro preferido: O futuro da humanidade Filme: Outono em Nova York Cantor ou banda preferida: Leonardo Tor-ce para qual time: Santos O que te tira do srio: injustia O que no gosta em Guaru-lhos: poltica Para onde deseja viajar: Itlia Amigos: essencial Uma palavra que de na voc: persistncia O que mais importa na vida: minha famlia

    Por Els Lucas

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  • A polmica prtica da Medicina

    Ortomolecular

    Por Els LucasFotos: Banco de Imagens

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    Em 14 de janeiro deste ano entrou em vigor a Resoluo 1.938/10, que revisa a Reso-luo 1.500/98 e de ne os li-mites de emprego, indicaes e critrios cient cos para a aplicao de alguns procedimentos da prtica ortomo-lecular. A polmica em torno deste tema se d devido indicao de mega doses de produtos teraputicos e promessas fanta-siosas de que essa prtica emagrece, retar-da o envelhecimento e at o cncer. Para entender o que esta prtica e esclarecer algumas dvidas, tivemos uma conversa com a Dra. Leila Loufti, geriatra, home-opata e nutrloga.

    APM Acontece: O que Medicina Orto-molecular?Dra. Leila: Vamos, para simpli car, com-par-la com a Medicina tradicional. Esta constitui-se, em sua essncia, numa me-dicina ortossistmica, ou seja, entende o organismo como um sistema no qual seus componentes orgnicos e estruturais devem comportar-se equilibradamen-te como um todo harmonioso. Apenas eventualmente so analisados mecanismos mais sutis, como os celulares, em busca de informaes mais precisas sobre o mau funcionamento orgnico, voltando ime-diatamente para o sistema, que seu mbito particular. J a Medicina Ortomo-lecular, por sua vez, tem como objeto de estudo as molculas de elementos orgni-cos que se estruturam nas clulas. Enten-de-se, ento, que os males que atingem s clulas, os tecidos e os rgos (interesses da medicina tradicional) tm sua origem nas molculas dos elementos que se en-

    contram em biodisponibilidade na clula em particular e que foram absorvidos pelo organismos de fontes externas por meios nutricionais ou por contaminao am-biental. D para perceber que a medicina ortomolecular deriva da medicina tradi-cional, portanto, no tem sentido essas prticas se contraporem.

    Como ela funciona?Dra. Leila: Na verdade ela funciona da mes-ma forma da medicina convencional, ape-nas a abordagem focada em mecanismos celulares e moleculares. Resgatamos a bio-qumica do primeiro ano da faculdade de Medicina, ampliamos esses conceitos e os utilizamos de forma complementar a pr-tica convencional. A ortomolecular se fun-damenta em trs pilares: a desintoxicao, o combate aos radicais livres e a nutrio, quer seja pela alimentao correta, quer pelo uso de suplementos ou nutracuticos (nutrientes com funo farmacutica).

    realizado algum exame?Dra. Leila: Tanto a sua anamnese, exame fsico e avaliao laboratorial, e a terapu-tica utilizada similar aos princpios con-vencionais. Existe um arsenal propedu-tico extenso que faz parte a investigao ortomolecular, sendo que a maioria dos exames pode ser feita pelos laboratrios convencionais, inclusive com cobertura pelos convnios.

    Pode ser indicada em quais casos?Dra. Leila: O tratamento da maioria das patologias pode ser otimizado pela abordagem ortomolecular. Temos como exemplo patologias auto-imunes e alr-

    gicas, doenas crnico-degerativas e o incremento da imunidade em pacientes susceptveis a quadros infecciosos. Uma outra condio frequente na clnica orto-molecular o paciente com um aglome-rado de sintomas, mas sem uma patologia de nida. A maioria dos casos est ligada microdesnutrio (d cit de oligoelemen-tos) e at mesmo de macronutrientes, pois atualmente a alimentao moderna rica em conservantes, acidulantes, espessantes, aromatizantes, tudo quanto ante. So-mado a isso, mesmo os alimentos in na-tura tem apresentado d cit de nutrien-tes devido ao cultivo em solo pobre, alm da utilizao de agrotxicos. Eu brinco dizendo que se voc zer tudo certo, ainda assim est errado. Por isso que o conceito convencional de que, se comer direitinho vai ter boa sade, nem sempre verdadeiro. Uma outra aplicao em que medicina ortomolecular vai encontrar es-pao, mesmo em pessoas saudveis, seria no caso de atletas, cuja performance vai ser amplamente otimizada com este trata-mento..

    O tratamento ortomolecular, retarda o envelhecimento ou o cncer?Dra. Leila: A abordagem ortomolecular, com seu enfoque holstico pautado em mudana de hbitos de vida, alimentao adequada po-der colaborar no retardo do envelhecimento, porm nada mais individual do que o enve-lhecer. O mesmo com relao ao cncer.

    Existe dieta ortomolecular?Dra. Leila: No existe uma dieta ortomo-lecular. A orientao nutricional dever ser sempre individualizada.

  • Consegue desenvolver um bom trabalho mesmo com as restries impostas por resoluo?Dra. Leila: Sim. Na verdade a resoluo no alterou a minha prtica habitual, o que no quer dizer que eu tenha uma pos-tura contrria aos mdicos que atuam de forma diferente.

    Segundo matria veiculada no dia 21 de maro deste ano, no programa Fantstico da Rede Globo, foram dados diferentes diagnsticos para pacientes com mesmos sintomas. Acredita que isso ocorra por in-divduos que nem so mdicos abusarem da necessidade das pessoas para pratica-rem a terapia ortomolecular ou por, estes, no terem a menor noo do que esto fazendo?Dra. Leila: A minha primeira reao foi de extrema revolta contra pro ssionais, que nem so mdicos, denegrindo a ima-gem da medicina ortomolecular, soma-dos aos mdicos da medicina convencio-nal, opinando com relao exames que eles desconhecem. A reportagem foi mui-to super cial e, ao meu ver, tendenciosa. Re etindo posteriormente, no tenho uma opinio de nida com relao a esses

    pro ssionais. Acredito que a regulamen-tao da medicina ortomolecular como especialidade mdica reconhecida pelo CFM vai minimizar este problema. Eu, que z duas ps-graduaes em medicina ortomolecular, respaldada pela especiali-dade de nutrologia, sou ortomolecular, tanto quanto um pro ssional que faz um curso de esttica ortomolecular em um m de semana.

    De acordo com o vice-presidente do Con-selho Federal de Medicina, Carlos Vital Correa Lima, o exame do o capilar e o exame do dedo, da gota espessa, no de-vem ser feitos, pois no tm valor cientfi -co. Neste caso como o mdico ortomole-cular deve proceder?Dra. Leila: - Primeiramente, de acordo com a resoluo 1.938/10 (que revisa a re-soluo 1500/98), o mineralograma capi-lar pode ser realizado para diagnstico de contaminao ou intoxicao por metais txicos, no podendo ser realizado para avaliao de minerais nutrientes. Pode-se recorrer dosagem de minerais, antioxi-dantes e marcadores da atividade de nu-trientes no sangue (feitos por laboratrios convencionais). Com relao ao exame da

    gota espessa (HLB/LBA), uma anamnese bem feita pode nos fornecer a maioria das informaes que o exame traria. Entendo que ele no essencial prtica ortomo-lecular.

    A polmica em torno desta prtica de que ela pode ser prejudicial sade. O que pode dizer a respeito?Dra. Leila: Toda prtica mdica mal feita pode ser prejudicial sade. Rea rmo a necessidade da medicina convencional e a ortomolecular darem-se as mos como prticas complementares, que o que elas so. Cada vez mais nos enfrentamos perante novas situaes, mas tambm cada vez maiores so as possibilidades de encontrar solues. Se abrir para o novo deve ser nosso compromisso como mdi-co, em prol de melhorar a qualidade de vida dos pacientes, que, sem dvida a nalidade da medici-na como um todo.

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  • Nmero de mdicos cresceno Estado de So Paulo

    A afi rmao de que faltam m-dicos em Guarulhos no condiz com a realidade. Apesar de dados recentes divulgados pelo Cre-

    mesp apontarem que o municpio possui 989 mdicos ativos para uma populao de 1.467.514 habitantes (0,67 mdicos por 1.000 habitantes), a verdade no exata-mente essa. Esses nmeros se referem concentrao de profi ssionais confor-me local de domiclio, no aos que efe-tivamente trabalham em Guarulhos. A maioria dos mdicos possui mais de um emprego, 84% segundo pesquisa tam-bm do Cremesp, do ano de 2007, e, em muitos casos, esses vnculos profi ssionais ocorrem em diferentes municpios.Dr. Kazuo Uemura, conselheiro responsvel pela regional de Guarulhos

    Acesse o link abaixo para lera pesquisa realizada pelo Cremesp:

    http://www.cremesp.org.br/pdfs/medico_por_ha-bitantes.pdf

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    Mesmo na cidade de So Paulo, onde supostamente h um mdico para cada 239 habitantes, faltam mdicos nas Unidades Bsicas

    de Sade (UBS) e nos hospitais pblicos. Provavelmente, grande parte dos mdicos atende em seus consultrios ou em hospi-tais particulares. Ou seja, a m distribuio dos mdicos no s geogrfi ca, uma vez que em uma mesma cidade tambm existe atendimento preferencial aos mais favore-cidos. Na cidade de Guarulhos, segundo o prprio Cremesp, residem poucos m-dicos, o que difi culta ainda mais a contra-tao para a rede pblica. Hoje, a grande maioria dos que conseguem estudar Me-dicina pertence elite deste pas. muito difcil para algum de origem humilde se formar como mdico. Somos favorveis, portanto, ao aumento da oferta de vagas nos cursos de Medicina, principalmen-te aqueles oferecidos pelas universidades pblicas. Defendo ainda a obrigatoriedade dos recm-formados trabalharem durante certo perodo no sistema pblico de sade, o SUSCarlos Derman, Secretrio da Sade do Munic-pio de Guarulhos

    Existe escassez de mdicos con-forme as regies do Pas, Munic-pios e Estados. H uma tendn-cia das regies perifricas terem

    menor quantidade de profi ssionais da sade. E onde existe baixa renda perca-pita, proporcionalmente ter menos m-dicos.Dr. Ozorobal Carneiro de Oliveira, Gerente Mdico Geral da SEISA Assistncia Mdica

    De acordo com a pesquisa rea-lizada em maro de 2010 pelo Cremesp, taxa de mdico por ha-bitante cresceu 33% em 10 anos. Ouvimos a opinio de represen-tantes da Sade Pblica, Sade Su-plementar e do Conselho Regional de Medicina Guarulhos respon-dendo a seguinte pergunta: Ainda faltam mdicos em Guarulhos?

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  • A dengue no somente um problema de sade pblica no Brasil, mas sim um dos principais problemas de sade pblica no mundo. A Organizao Mundial da Sade (OMS) estima que 2,5 bilhes de pessoas, ou seja, 2/5 da populao mundial esto sob risco de contra-la.

    Nos ltimos anos o Brasil vem apre-sentando um nmero crescente de casos graves em adultos e especialmente em menores de 15 anos. De acordo com o Ministrio da Sade, nas primeiras seis semanas deste ano, o nmero de casos de dengue cresceu mais de 100% em relao a 2009. Entre 1 de janeiro e 13 de feverei-ro foram registrados 108.640 casos em todo pas, contra 51.873 do ano passado.

    O aumento de casos deve-se s con-dies climticas atpicas, que so favor-veis ao mosquito, diz a coordenadora do

    Programa Municipal de Combate e Con-trole de Dengue, Bronislawa de Castro. Segundo ela, alm da sequncia de chuvas e do forte calor, a volta de paulistanos de cidades, como Ribeiro Preto, Guaruj e So Vicente, que possuem altos ndices da doena, tambm contribuiu para a sua expanso.

    Apesar dos esforos dos Governos fe-deral, estaduais e municipais e da socie-dade, este quadro ainda no foi revertido. Por isso, importante a atuao dos pro- ssionais de sade, pois sabem melhor do que qualquer pessoa que a forma grave da dengue pode matar. E alm de cuidar dos pacientes, tambm podem conscientiz-los.

    A seguir, abordaremos simples atitu-des que o mdico pode tomar para me-lhor colaborar com o combate Dengue, pois melhorando a qualidade da assistn-cia prestada, orientando a populao e a organizao da rede de servios, pode-se

    evitar que a dengue cause mais mortes.

    Faa o download do Livro Diretrizes e Cartazes Diretrizes, Manual de Manejo Clnico e CD-ROM para melhores in-formaes sobre como tratar a Dengue. Acesse: www.combatadengue.com.br/pro- ssionaisSaudeMedicos.php

    Baixe materiais informativos para dar a seu paciente ou xar em seu consul-trio. Acesse: www9.prefeitura.sp.gov.br/dengue/divulgue.html

    Acesse o site do Ministrio da Sade com frequncia para acompanhar as in-formaes sobre a Dengue: www.saude.gov.br

    Texto: Els Lucas / Fotos: Divulgao

    aedes aegypti

    ATU

    ALI

    DA

    DE

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    nosso alvo

    Participe das capacitaes promo-vidas pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Sade:

    Aplique os protocolos de manejo clni-co de forma adequada e imediata;

    Identi que a doena precocemente;

    Noti que os casos de dengue para as Secretarias Municipais e Estaduais de Sade;

    Oriente os pacientes sobre os sinto-mas e sinais de alerta;

    Esclarea que a automedicao pode agravar o quadro.

  • Rua Treze de Maio, 58 - Vila Galvo - Guarulhos/SP.Delivery: (11) 2453 3000 / 2453 6666

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  • Gesto de QualidadeMais do que uma Acreditao, uma

    melhoria contnua e permanente

    metodologia da acredita-o foi desenvolvida origi-nariamente pelos Colgios de Cirurgies Americano e Canadense em 1950, ten-

    do os seus pr requisitos iniciais de quali-dade de nidos em 1951.

    No Brasil, a acreditao foi constituda em 1999, atravs da Organizao Nacional de Acreditao (ONA), uma organizao no governamental caracterizada como pes-soa jurdica de direito privado sem ns lu-crativos e de interesse coletivo, determinada como um sistema de avaliao e certi cao da qualidade de servios de sade.

    Com abrangncia de atuao nacional, iniciou-se, a partir da, a implantao das normas tcnicas, o credenciamento de ins-tituies acreditadoras, cdigo de tica e quali cao, e capacitao de avaliadores. O objetivo de todo trabalho da Acredita-o garantir aos usurios um servio de sade caracterizado pelo elevado padro de qualidade e segurana, explica Mara Machado, diretora executiva do Instituto Qualisa de Gesto (IQG), rgo licenciado que ava-lia a metodologia da ONA.

    No processo de acredi-tao, procura-se identi -

    car, atravs de uma avaliao externa, as lacunas existentes entre prticas da insti-tuio e os requisitos pr-estabelecidos. O histrico das acreditaes tem de-monstrado ser esta a ferramenta regula-tria de mercado e de prticas da assistn-cia, ressalta Mara.

    A acreditao no pode ser entendida como um m, mas sim como um marco diferencial no mercado, sendo garantia de integridade e segurana. Alm de ser um meio de conscientizao sobre a necessidade de melhoria contnua, aumentando assim as oportunidades comerciais da instituio.

    Processo de Acreditao voluntrio, peridico e reservado.

    Um processo educacional, que introduz nas Instituies Prestadoras de Servios de Sade a cultura e a implementao da Gesto da Qualidade avaliada a partir de padres previamente de nidos. Sua im-plantao passa por diagnstico organiza-cional, em que reconhecido o nvel de alinhamento da instituio aos requisitos

    estabelecidos na metodologia. Logo aps, a organizao pas-sa por uma fase de preparao aos critrios e na sequncia, convoca a visita para a certi-

    cao, que quando bem sucedida, tem como tempo mdio dois anos de validade do certi cado.

    Na busca pela acreditao,a instituio deve: Introduzir a gesto da qualidade como uma ferramenta permanente de aprimo-ramento institucional; Buscar maior efi cincia e efetividade no atendimento; Racionalizar a utilizao de recursos hu-manos, nanceiros e tecnolgicos; Desenvolver e aprimorar continuamen-te os recursos humanos; Utilizar as referenciais de excelncia do atendimento sade para reorgani-zar suas prticas, diminuir riscos para os pacientes, pro ssionais e colaboradores, melhorando o desempenho institucional; Focar o desempenho da organizao, utilizando uma abordagem centrada no processo do cuidado ao paciente/usurio. Ampliar a segurana dos usurios na es-colha e utilizao dos servios.

    Os servios que podemser acreditados Servios Hemoterpicos; Servios de Laboratrios Clnicos;

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    Por Els Lucas Fotos: Banco de imagens e Divulgao

  • Servios de Imagem; Servios Ambulatoriais; Servios de Dilise; Servios de Home Care; Servios de Lavanderia hospitalar; Farmcias de manipulao de quimiote-rpicos.

    Os critrios avaliados so: e ccia, e cin-cia, efetividade e segurana.

    Os nveis e suas representaesNvel 1- Segurana do pacienteNvel 2- Gesto integradaNvel 3- Gesto da excelncia

    O enquadramento das instituies depen-de exclusivamente de seu grau de amadu-recimento. Estes nveis no representam notas, mas sim, a transparncia da admi-nistrao e o envolvimento dos colabora-dores. Vantagens de ser acreditada Ser um diferencial de mercado; Aumentar a confi ana de clientes; Evidenciar por uma entidade isenta sua competncia tcnica; Permitir o aprimoramento das prticas e procedimentos; Aumentar a motivao dos colaboradores; Clarifi car as responsabilidades e obrigaes; Melhorar as informaes e comunicao interna.

    A acreditao envolve uma viso am-pla dos servios de sade, requer do ad-ministrador um conceito expandido de resultados na assistncia, exige um reco-nhecimento das responsabilidades de cada pro ssional envolvido.

    Alm da ONA, existe tambm o CQH (Programa de Compromisso com a Quali-dade patrocinado pela APM e CREMESP, que por meio de uma metodologia espec -ca, prope a implantao de um modelo de gesto, voltado para organizaes de sade. Ao contrrio da Acreditao, a proposta do CQH no acreditar as organizaes, mas sim estimular o uso de um modelo de ges-to reconhecido e validado mundialmen-te, explica Ivana Mara Rodrigues da Silva, coordenadora do ncleo tcnico do CQH.

    Valores do CQH: O Programa incorpora os valores

    das entidades mantenedoras e respeita a legislao vigente sob todos os aspectos. A participao no CQH requer integridade e honestidade moral e intelectual; O CQH tem autonomia tcnica para ser conduzido, independentemente de injun-es que contrariem os princpios de ni-dos em seus documentos bsicos: Misso, Valores, Viso, Estatuto e Metodologia de Trabalho; Busca a simplicidade. As regras so ade-quadas e su cientes realidade hospitalar brasileira; Incentiva a participao voluntria dos hospitais, interpretando a busca da me-lhoria da qualidade como manifestao de responsabilidade pblica e de cidadania; Trata todos os dados preservando a iden-tidade dos hospitais participantes; Promove o aprendizado a partir da re- exo e da anlise crtica dos processos e resultados.

    Servios avaliadosPodem ser avaliadas qualquer organiza-o de sade prestadora de servio, tais como: hospitais, laboratrios, clnicas e atendimento domiciliar. Cabe destacar, no entanto, que o Modelo proposto pelo Programa pode ser utilizado, inclusive por organizaes que no atuam na prestao direta do servio de sade ou do setor. Isso porque o Programa trata de aspectos re-lacionados aos processos gerenciais (como os de planejamento estratgico, de relacio-namento com os clientes e com a socie-dade, de organizao da informao, de gesto de pessoas, fornecedores e proces-sos econmico- nanceiros, por exemplo) e de seus respectivos resultados, aspectos estes, existentes em qualquer tipo de orga-nizao ressalta Ivana

    Como adquirirA palavra correta para a participao

    no Programa CQH adeso a rma Iva-na. O Programa oferece diversos produtos para o cumprimento de sua misso, como: cursos, publicaes, processos de ava-liao (Selo de Conformidade e Prmio Nacional de Gesto em Sade - PNGS) e Benchmarking de Resultados, citando-se apenas os principais. Para ter acesso s in-

    formaes relacionadas a es-ses produtos, as organizaes interessadas devem entrar em contato com a APM CQH.

    Vantagens da adesopara a organizao

    Entre as diversas vantagens da utiliza-o do Modelo proposto pelo Programa, cita-se o desenvolvimento da viso sist-mica e a uniformidade da linguagem e da comunicao gerencial. Alm da possibi-lidade da identi cao clara das oportu-nidades de melhorias, pontos fortes dos processos gerenciais e dos resultados orga-nizacionais por meio do incentivo para a medio do desempenho institucional.

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    A Organizao Nacional de Acredi-tao (ONA) aprovou o Manual Brasileiro de Acreditao para Organizaes Pres-tadoras de Servios de Sade Verso 2010, ofi cialmente lanado na Feira Hos-pitalar ocorrida, de 25 a 28 de maio de 2010, em So Paulo/SP.

    Durante um ano, o manual foi revisa-do por um Comit Tcnico e sua proposta foi submetida Consulta Pblica atravs do Portal da Organizao Nacional de Acreditao, perodo em que foram rece-bidas 105 contribuies.

    O Manual Brasileiro de Acreditao Verso 2010 representa um avano no caminho da orientao do processo de avaliao para uma viso por processos, integrada e sistmica, independente de onde fi sicamente este processo est in-serido, saindo de uma viso tipicamente setorizada.

    O novo instrumento de avaliao es-tar vigente a partir de 01 de junho de 2010, sendo a sua aplicao obrigatria a partir de 01 de novembro de 2010. To-dos os processos de avaliao, seja de diagnstico organizao, certifi cao ou manuteno da acreditao, a partir de 1 de novembro de 2010 devem ser realiza-dos pela nova verso do instrumento. O Manual - Verso 2006 pode ser utilizado em visitas realizadas at 31 de outubro de 2010, se esta for uma opo da orga-nizao prestadora de servios de sade (OPSS) cliente.

    As visitas de manuteno da certi-fi cao, independente da verso do ma-nual utilizada no processo de certifi cao

    da organizao de sade, sero realizadas com base no Manual Verso 2010, para iniciar o processo edu-cativo da OPSS.

    Fonte: Site ONA

  • O verdadeiro desafi o lidar com as mudanas

    que a escolha desse caminho nos imprime

    Dra. Miriam Horta, gerente tcnica do PA Maria Dirce

    O caminho da qualidade infi nito, sendo impossvel no vislumbrar nveis superiores

    Dra. Agnes M. F. Ferrari, diretora tcnica do HGG

    Instituies acreditadas

    Compreendida a importn-cia da Gesto de Sade, dois hospitais e um Pronto Atendimento, ambos loca-lizados em Guarulhos, as-sumiram a responsabilidade de participar de um processo contnuo e permanente em busca da gesto de qualidade. Opta-ram por esse caminho, obtiveram a certi -cao e permanecem em busca da melho-ria de sua instituio como um todo.

    O Hospital Carlos Chagas (HCC) ini-ciou o processo em 2001, quando traou em seu planejamento a busca por um mtodo de avaliao e caz e seguro, dos recursos humanos, tcnicos e cient cos, de seus servios. Em 2002 recebemos a primeira visita do IQG que posicionou o quanto o hospital estava no cumprimento dos requisitos. A partir da, iniciou-se uma srie de aes em todos os nveis da organizao para adequar-se as condies do manual, explica Sr. Eduardo Kamei Yukisaki, diretor presidente do escritrio de qualidade do HCC. Acreditada h 2 anos, pela ONA Nvel II a instituio est analisando os resultados dos indicadores de desempenho e qualidade, e descrevendo planos de ao, objetivando sempre melho-ria nos processos assistenciais e estratgicos da organizao. A certi cao uma con-sequncia do comprometimento que se inicia na alta direo e se estende a todos os colaboradores, naliza Yukisaki.

    A certifi cao uma consequncia do comprometimentoSr. Eduardo Kamey Yukizaki, diretor presidente do escritriode qualidade do HCC

    O Pronto Atendimento Maria Dirce (PAMD) faz parte de um ncleo admi-nistrado pela Irmandade da Santa Casa de Misericrdia de So Paulo (ISCMSP), uma instituio preocupada com a qua-lidade da gesto na rea da sade, que enxergou nas parcerias, estadual (HGG) e municipal (Pronto Atendimento), a oportunidade de demonstrar essa busca pela qualidade, engajando-se no processo de acreditao, pela metodologia da Orga-nizao Nacional de Acreditao (ONA). Aps um ano de engajamento o PAMD, que j era uma unidade bastante madura para o processo de acreditao conquis-tou, em fevereiro deste ano, o Nvel I, tor-nando-se o primeiro Pronto Atendimento brasileiro a ser acreditado pela ONA.

    Quanto busca por nveis superiores, a diretora tcnica do PAMD, Dra. Miriam Horta, diz que no se pode falar de ges-to de qualidade sem pensar na evoluo e no crescimento da instituio como for-mas permanentes de aprimoramento. O verdadeiro desa o lidar com as mudanas que a escolha desse caminho imprime e no adentrar no processo de adeso, naliza.

    O primeiro passo do Hospital Geral de Guarulhos (HGG) para a gesto de quali-dade, ocorreu em 2005 quando foi institu-do no hospital, um grupo para trabalhar o diagnstico interno, baseado inicialmen-te no roteiro do CQH. Desenvolvemos dentro de nosso Planejamento Estratgico, objetivos que nos levassem a trilhar este caminho. Buscan-do ento, outra avaliao externa, atravs da ONA, explica Dra. Ag-nes M. F. Ferrari, diretora tcnica do hospital. A instituio que foi acreditada no Nvel I, em 2006, conquistou o N-vel II em 2008 e j passou por trs vi-sitas de manuten-o pelo CQH, almeja, para o ano que vem, a ONA Nvel III e, futuramente PNGS e o PNQ (Pr-mio Nacional de Qualidade). O caminho da qualidade in nito, sendo impossvel no vislumbrar nveis superiores, ressalta Agnes.

    Em todas estas instituies os colabo-radores foram conscientizados da impor-tncia de seu papel de forma integrada, dando assim, origem a uma nova tica aos procedimentos desenvolvidos ao paciente, de forma humanizada e respeitosa. Para instituies que queiram seguir o mesmo caminho, devem aderir dedicao, per-sistncia, empenho e envolvimento das lideranas. A gesto de qualidade uma responsabilidade social e que deve, por-tanto, ser vista pelo gestor de sade como um ato tico e obrigatrio na prestao de servios populao.

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  • Morango ao JubileuPor Jos Srgio Iglsias Filho

    H vinte e alguns anos atrs quando namorava com minha esposa, e quando o salrio permitia, para impression-la, eu a levava ao famoso (na poca) Baby Beef Paes Mendona que cava na marginal Tite, onde existia o supermercado Paes Mendona, prximo ao antigo Auto Cine Chaparral. Quem era daqui do pedao ou da Penha sabe muito bem de onde estou falando. Hoje existe o supermercado Extra e ainda possui um restaurante no local, mas que ca longe do que foi o Baby Beef.

    Um maitre chamado Correia, mui-to simptico, educadssimo e que gosta-va de impressionar os clientes, preparava mesa uma sobremesa deliciosa, de bela aparncia e que no nal tinha um show pirotcnico com uma ambagem que nos deixava ansiosos em devor-la, era o tal do Morango ao Jubileu; cuja receita vou passar a vocs.

    Os ingredientes so os seguintes:- casca de laranja ou tangerina- manteiga

    - suco de laranja- morangos- licor Mandarinetto ou similar- Vodka- licor Bendictine (ou na pior das hi-pteses um bom conhaque, mas no a mesma coisa, este licor acho que um dos segredos)- Sorvete de Creme (no aconselho substi-tuir por outro)- Um clima bem romntico ou um mo-mento especial entre amigos (este o prin-cipal ingrediente).

    E vamos l...Numa frigideira funda, em fogo baixo,

    coloque 1/2 colher de sopa de manteiga e a esfregue no fundo da panela (por 1 a 2 minutos) utilizando uma casca de laranja presa em um garfo. Quando a casca der sinal de amolecimento e a manteiga j der sinal de estar saturada ( receita anti-light ou diet), retire a casca da laranja, despeje o suco de laranja e coloque os morangos. Deixe em fogo normal at que o suco ferva e amolea os morangos. No deixe amole-cer demais. Em seguida, quando perceber

    que o caldo j engrossou um pouco e o suco estiver avermelhado, despeje meio copo de Mandarinetto e deixe em fogo baixo por mais ou menos um minuto. Em seguida despeje meio copo de vodka (esta quantidade a gosto do fregus... A nal o teor alcolico ca a critrio de cada um...). Deixe apenas 30 segundos no fogo (seno o lcool evapora totalmente) e em seguida desligue o fogo.

    Coloque o sorvete de creme em uma taa funda; no pode ser pouco sorvete se-no vira uma sopa, e em seguida coloque os morangos cozidos e o suco que cou na panela (no coloque suco demais!!!).

    Agora o GRAN FINALE, coloque o Bendictine em uma concha funda (mais ou menos 1/4 de copo de licor), de preferncia apague as luzes, coloque fogo no licor e aps poucos segundos, quando ele ameaar bor-bulhar na concha despeje-o nas taas sobre o sorvete e os morangos.

    Pronto !!!! Acenda logo as luzes antes que o sorvete derreta e a vo centenas de delicio-sas calorias guela abaixo... fantstico... Mas o ministrio da sade adverte... coma ou beba com moderao...

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  • Me, mdica e musicistaSer me no ofcio fcil, alm de no se aposentar nunca, com o passar do tempo a tendncia ser promovida a av. Ento imagine s, alm de ser me, ser mdica e tambm musicista. Emes de importantes qualifi caes, mas que certamente consomem um tempo enorme por exigirem tamanha dedicao.

    A possuidora desses atributos? Nanci Dagmar Moldenhauer Minillo. Casada h 29 anos com Rubens Minillo, me de Renata, 27, tambm mdica e de Paula, 24, publicitria.

    Como se o tempo j no fosse escasso a uma cardiologista com 30 anos de expe-rincia, h 10 anos, Nanci reuniu-se com um grupo de amigos mdicos, e juntos

    decidiram formar a banda CL46, que re-lembra rock clssico, dance music, jovem guarda, entre outros.

    Sem deixar com que a peteca casse e a famlia fosse deixada de lado assim que Nanci utiliza seu tempo. Quan-do minhas fi lhas eram pequenas, contei muito com a ajuda de minha me. Hoje, elas que me ajudam. Trabalho cerca de 10 horas dirias, e os ensaios da banda so as teras noite, explica Minillo.

    Embora a msica a complete, a car-diologista diz que a Medicina o ofcio que mais gosta e o que mais consome seu tempo. Quanto a ser me, esta a mxi-ma do amor, fi naliza Nanci.

    Texto: Els Lucas / Fotos: Arquivo pessoal

    M M MSer me abrange capacidades

    mltiplas, desenvolvidas, quase sempre, ao mesmo tempo. Sem perder a ateno, perfeio,

    cuidado ou emoo. Este ser maravilhoso que gera, completa

    e multiplica nossa espcie, merece sempre, cada vez mais,

    nosso carinho e respeito.Parabns a todas as mames,

    em especial as mdicas!

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  • Paixo, a traduo do futebol mais utilizada em nosso pas, e neste ano to propcio a este esporte, devido a Copa do Mundo, no poderamos deixar de falar do pas que ser sede deste grande evento. A frica do Sul, localizada no Sul do Continente Africano, possui aproxima-damente 43 milhes de habitantes e trs ca-pitais: a Cidade do Cabo como a legislativa; Bloemfontein como a Judiciria e Pretria como a Executiva. Sua moeda o Rad e as principais lnguas o ciais so o ingls e o Afrikaans, um derivado do holands, de fcil compreenso para estrangeiros do norte da Europa. Para quem no assistir aos jogos l, na frica do Sul, preparamos um tour para apresentarmos as cidades sedes, os estdios, datas dos jogos, curiosidades e tudo relativo Copa. Uma tima oportunidade para co-nhecermos esse pas, mesmo que de longe.

    As nove cidades sedes sero:Joanesburgo: A maior metrpole do pas e mesmo possuindo um contraste social o centro econmico da Africa. Tambm a nica cidade que possui dois estdios, o Ellis Park e

    o Soccer City, que sero sedes da Copa.Cidade do Cabo: Um dos destinos favori-tos dos turistas est a cidade mais antiga e mais bela da frica. Possui edifcios lin-dssimos, longas praias de areia branca e uma cultura rica. Durban: O maior porto da frica do Sul tem como grandes atraes os mais de 4 qui-lmetros da Golden Mile, trecho de cala-do que concentra hotis, bares e restauran-tes, alm de um enorme parque temtico dedicado ao mundo marinho, que possui um impressionante aqurio de tubares. Pretria: Localizada a 60 km de Joanesbur-go, um local de grandes monumentos, bela arquitetura, e museus interessantes, como o de Cincia e Tecnologia. Port Elizabeth: Conhecida como a cidade amigvel, destaca-se por ser rodeada por lindas praias e por possuir uma natureza impressionante ilustrada pelo Parque Na-cional Ado, o Kragga Kamma e o vilarejo de Hogsback. Bloemfontein: Seu nome combina com seu ambiente cidade das rosas, ares de vilarejo e atraes naturais. Uma bela cidade com milhares de roseiras e alguns monumentos

    comemorativos. Tambm possui fama por ser a cidade natal do escritor J.R.R. Tolkien, o autor de O Senhor dos Anis, que viveu por l at os trs anos de idade. Rustenburg: Cidade do Descanso seu signi cado em holands. Situada bem no meio da savana e aos ps das belas monta-nhas Magaliesburg, o Sun City, um grandio-so resort famoso em todo o pais, a 30 qui-lmetros da cidade uma de suas atraes em destaque, seus hspedes tem direito a en-trar no Vale das Ondas, o principal parque aqutico do pas. Nelspruit: uma das melhores rotas de acessos para as mais clebres reservas selva-gens do continente, o Parque Nacional Kru-ger. Localizada na capital da provncia de Mpumalanga est a regio do sugestivo e ligeiramente exagerado apelido de Jardim do den, por ser repleta de penhascos, campos e cachoeiras por toda parte.Polokwane: A traduo de seu nome lu-gar de segurana, capital da provncia de Limpopo, provavelmente a mais tranqi-la e buclica. Suas atraes giram em torno dos passeios histricos, como o Museu Po-lokwane com artefatos da idade da pedra.

    Bem-vindosao pas da Copa 2010

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    Joanesburgo

    Por Els Lucas

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  • O mascoteLanado em 22 de setembro de 2008, o mascote o cial da copa um leopardo chamado Zacumi. Seu nome uma composio da in uncia holandesa na frica do Sul, ZA (iniciais de Zuid Afri-kanse), que signi ca frica do Sul e Kumi do idioma Swahili, que signi ca 10.

    O que vuvuzela? uma trompeta de plstico de cores for-tes muito usada pelos Sul africanos em desa os de futebol.

    Os palcos da CopaEstdio Moses Mabhida

    Cidade: Durban Capacidade: 70 mil pessoas Construo: 2009

    Estdio Green Point Stadium Cidade: Cidade do Cabo Capacidade: 70 mil pessoas Construo: 2009

    Estdio Nelson Mandela Bay Cidade: Port Elizabeth Capacidade: 48 mil Construo: 2009

    Estdio Peter Mokaba Cidade: Polokwane Capacidade: 46 mil pessoas Construo: 2009

    Estdio Mbombela Cidade: Nelspruit Capacidade: 46 mil pessoas Construo: 2009

    Estdio Royal Bafokeng Cidade: Rustemburgo Capacidade: 42 mil Construo: 1999

    Estdio Soccer City Cidade: Johannesburgo Capacidade: 94.700 mil Construo: 1987

    Estdio Ellis Park Cidade: Johannesburgo Capacidade: 61 mil Construo: 1982

    Estdio Free State Stadium Cidade: Bloemfontein Capacidade: 48 mil pessoas Construo: 1952

    Estdio Loftus Versfeld Cidade: Pretria Capacidade: 50 mil Construo: 1906

    GastronomiaAssim como a mistura de raas, culturas, lnguas e crenas, a culinria sul africana no poderia ser diferente. Saborosa, ex-tica e muito variada, frutos do mar, carne de caa, frango e at mesmo os fast-foods famosos, como Mc Donalds podero ser encontrados neste vasto mix. A imagem acima trata-se de uma papa, o principal acompanhamento da regio. feito de fa-rinha de milho e gua, possui uma forma consistente e acompanha tudo, desde ma-carro at frango.

    Se voc no vai Africa do Sul, vista-se de verde e amarelo e venha assistir

    aos jogos da Copa na APM

    Guarulhos15/06- 15h30=futebol + happy hour25/06- 11h00= futebol + churrasco 28/06- 15h30= futebol + happy hour02/07- 11h00= futebol + almoo06/07- 15h30= futebol + happy hour11/07- 15h30= a GRANDE FINAL com futebol + feijoada

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    Venha com a famlia.

    Traga um agasalho e colabore com esta importante ao social da APM Guarulhos. Para maiores informaes ligue: (11) 2408-2775

    Curio

    sida

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    Soccer City Moses Mabhida Free State

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  • Em fevereiro de 2009, mais precisamente na semana do Carnaval, meu marido e eu zemos uma viagem Paris, para comemorar meus 40 anos e nosso aniversrio de casamento (18 anos). Na verdade, uma desculpa a mais para viajar, muito embora Paris dispense motivos especiais para conhec-la. Que cidade linda! Pela arquitetura, paisagem, limpeza e por tudo isso junto. De dia, lin-da, noite, magn ca. No toa que a chamam de Cidade da Luz.

    H muito que conhecer em Paris. Por isso, para tentar aproveitar o mximo a estadia, ouso dar algumas dicas nos pre-parativos da viagem, embora no seja uma especialista no assunto: realizar uma pes-quisa prvia, na Internet ou em guias de viagem, dos principais pontos tursticos; fazer uma anlise sobre os seus principais interesses na viagem, museus, passeios ao ar livre, gastronomia, compras ou, quem sabe, um pouco de tudo; tente, elaborar um breve roteiro, conciliando seus interes-ses ao tempo de permanncia na cidade.

    Ficamos hospedados no Hotel Cen-tral Saint Germant. No era so sticado, mas elegante, aconchegante, bons servios e o melhor: excelente localizao, prximo da Universidade de Sourbone, a alguns

    metros do Jardim Luxemburgo e da Ba-slica de Notre Dame; possui ao seu redor supermercado, cinema, lojas de todos os tipos, restaurantes e cafeterias. Alm de estar ao lado de uma estao de Me-tr, com acesso a trem, nibus e txi. O fato de estar prximo da Sourbone, uma regio de universitrios, oferece muitas opes de restaurantes a preos convidati-vos. Interessante que, espervamos gastar mais com alimentao, pois a informao que tnhamos era de que em Paris, tudo era muito caro, mas no foi bem assim. Almoamos e jantamos em excelentes bis-trs, gastando, em mdia, 20 euros por pessoa, preo semelhante e at inferior a So Paulo. Estes bistrs, em Paris, adotam o chamado menu completo em que servido por um preo nico: entrada, pra-to principal e sobremesa e/ou bebida.

    No primeiro dia, zemos um city tour personalizado, apenas ns dois, conduzi-dos por um guia francs, lho de brasi-leiro, que falava portugus muito bem e muito conhecedor da histria de Paris e do mundo. Foi muito interessante! Acon-selho a todos, pois fornece um panorama da cidade. Quando subimos Torre Ei el pudemos reconhecer do alto tudo o que tnhamos visto de pertinho l embaixo... Por falar em Torre Ei el, no deixem de

    subir at o ltimo nvel, de dia e noite. So vistas e emoes diferentes. Quando subimos Torre Ei el pudemos reconhe-cer do alto tudo o que tnhamos visto de pertinho... Por falar em Torre Ei el, no deixem de subir at o ltimo nvel, de dia e noite. So vistas e emoes diferentes.

    Como a viagem Paris satisfaz a todos os gostos, preferimos fazer um pouco de tudo. Tivemos a chance de percorrer 15 km, caminhando da Torre Ei el, passan-do pela Champs Elysees, at retornarmos ao hotel em que estvamos. Andamos praticamente, de oeste a leste de Paris, a p! Mas tambm possvel se locomover de metr, dando inclusive, uma esticadi-nha Euro Disney, mas no fomos at l, pois tnhamos outros planos. Pegamos o rail train (trem) e fomos at Londres com uma turma de brasileiros que conhecemos em Paris. Conhecemos o museu Madame Tousseau, percorremos o Tmisa e vimos a London Eye, maior roda gigante do mun-do. Tambm tiramos um dia para ir at o Vale de Loire e visitamos alguns dos caste-los medievais, a casa de Leonardo da Vin-ci em Paris e seu tmulo (pelo menos, os franceses juram que ele est enterrado l).

    Fizemos ainda, um passeio pelo Sena noite, nas clssicas embarcaes. Visitamos a Baslica de Sacre Couer, Notre Dame, Pa-

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    Por Valria Figueiredo

  • lcio de Versalhes, Louvre, passamos pelo Arco do Triunfo, pelo tmulo de Napo-leo, pelos palcios de cristal, Galerias La-fayette e, en m, por muitos lugares. O que no conhecemos car para a prxima.

    Mitos sobre Paris: o povo frio, no recebe bem, fale em ingls para ver como ser tratado. No foi esta a impresso que tivemos. Pelo menos, s nos deparamos com pessoas amveis, que se dispuseram a nos ajudar o tempo todo.

    No falo francs, entendo pouco o es-panhol, quase nada de ingls, mas sei que, com educao, conseguimos nos virar bem. Acredito que a gentileza deva par-tir tambm do turista, e a boa educao manda a utilizao de palavras bsicas em qualquer parte do mundo. Por isso, come-ando por: bom jour, merci, permission, sil vous plat, o resto vai at por mmica.

    Evidentemente, que til o domnio do idioma, mas de nada adiantar se a pes-soa no se soltar, no verdade? O fato de no se falar mandarim, por exemplo, no pode ser empecilho para se visitar a Chi-na. Correto o ditado que diz: quem tem boca, vai Roma!

    Por falar em Roma, eis o nosso prxi-mo destino na Europa. Au revoir!

    Viagem realizada pelo casal, Valria e Dr. Eduardo Figueiredo.

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  • Festa Portuguesa

    Aps o sucesso da festa Italiana, a APM Gua-rulhos no poderia parar por ali, e reali-zou ento, no dia 23 de abril, a festa Portuguesa, mais um evento que teve ingressos disputados. Os convidados puderam desfrutar de um jantar portugus com bacalhau e vinho vontade. Houve msica ao vivo e a apresentao de um grupo de dana composto por descendentes portugueses que animaram a noite. Alm de sorteio de brindes propor-cionados por nossos colaboradores:Patrocinadores: Hospital Carlos Chagas, Unimed Guarulhos, RTA-ar condicionado, Seisa, CVC, Citron Louvre, Farmcia Guarucentro e Clnica Pedra Verde. Apoio: Sams Club, Meg Hernandes Store, Emprio GNT, Roda Center, Dona Oliva, Bou-tique de Pijamas, Via Viena, By Hawk Man, Caf Mestre, Laboratrio Pfizer, Corpo e Alma, Fenza, Padaria Prince-sa do Serdio e Porto Odontologia.

    Texto: Els Lucas / Fotos: Ivan de Almeida

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    Dr. Moacir Brcola, Dr. Antnio Henrique e Dr. Alexandre Mechenas

    Dr. Srgio Iglsias, Dr. Carlos Gamberini e Vnia Dra. Graciane Figueiredo e Rosana Iglsias

    Dr. Alexandre, Dra. Graciane, Dalila e Jos Carlos Geraldo Bizerra, Jorge Taiar e Leila

    Dr. Raul, Cludia, Meire e Dr. Osny Eliana, Dra. Solange, Carla, Dr. Valdir, Dra. Mrcia, Dr. Ademir e Dra. Paula

    Marily e Lourival Majov Fernando com a filha Isabela Sueli e Andra

    Geraldo Bizerra, Lau, Dr. Jos Roberto, Maria Regina, Hlio, Nilma, Dr. Marcos e Dra. Alessandra

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    Dra. Roseli, Dr. Hlio Vaccaro, Dra. Viviane e Tadeu

    Patrcia, Sandro, lvaro e Odair Coelho

    Elisabete e Dr. Jos Messias Dr. Bruno Kaup e Sueli

    Reencontro dos amigos Jos Carlos e Dr. Roberto Vaz

    Ndia Duarte, Edna e Manoel Douglas e Yara di Henriques

    Regina, Joo Lus, Cludia, Meire, Dr. Osny, Jorge Lus e Luiza Helena

    Lola, Rosana, Mena, Hlio, Geraldo e Pitanga

    Andria e Paula Dra. Elosa e Eliane

    Dr. Duarte, Ana Nita e Dra. Ana Palma

    Razes de Portugal

    Razes de Portugal APM kids

    Sintonyah

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    L M Aparecida, Dr. Jos e Clcia

    Dr. Cludio Galvo servindo o casal Vaccaro

    Dra. Cludia e Dr. Wilton Schmidt

    Dra. Marisa Peloso, Dr. Roberto Vaz e Clarice

    Dr. Jos Roberto e Sr. Francisco

    M do Rosrio, Eliane, Dra. Solange e Natlia

    Fernando Azevedo, Homero Novaes, Luciene Silvia e Sandra Azevedo Dr. Jos Kssio, Shirley, Fernando, Paula, Marcelo e Daniella

    Fabiana Coelho, Lais Paulete e Paulo de Oliveira A contagiante dana de Portugal

    Dr. Srgio Iglsias

    Dr. Ulisses, Dr. Cludio Galvo, Elaine e Dr. Augusto

    Gustavo, Camila,Tatiana, Rafaela, M Jos, Angelina, Dra. Victria e Dr. Jos Dutra

    Solange Fernandes, Valei e Dra. Lilian Ballini

    Dr. Valentim e Eliana Mesquita

    Homero Novaes

  • O novo seriado da Globo, que teve estreia no dia 4 de abril, abordar a rotina dos pro ssionais do hospital Isaac Rosenberg de uma forma bem divertida e inusi-tada, todos os domingos aps o Fantstico. S.O.S Emergncia, como entitulado, traz aos telespectadores o que eles no veem no dia a dia dos mdicos e outros pro ssionais da rea da sade. A ideia da srie desconstruir a aparente sisuda imagem dos hospitais, mostrando o lado humano das situaes que aconte-cem l dentro e levando-as ao absurdo, para dar o molho do hu-

    Humor na Emergncia

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    Preservar o meio ambiente:Um compromisso de todos

    05 de JunhoDia do Meio Ambiente

    mor, explica um dos autores Mar-cius Melhem.

    Daniel Ad-jafre e Marcius Melhem inspira-ram-se em hist-rias contadas por seus familiares mdicos, e ento

    complementaram com pitadas de humor. A trama tem que ter sempre um p na realidade. S.O.S Emergncia realista, mas no real, explica o diretor Mauro Mendona.

    No elenco xo esto Dra. Michele (Marisa Orth), Dr. Wando (Bruno Garcia), Dr. Solano (Ney Latorraca), Dra. Ve-ruska (Maria Clara Gueiros), o enfermeiro Anderson (Fbio Lago), a assistente social Dra. Evelin (Fernanda de Freitas), Dr. Brenon (Hugo Possolo), Dr. Stnio (Cludio Mendes), os residentes Diego (Pedro Henrique Monteiro) e Cissa (Rena-ta Tobelem) e a recepcionista Rosrio (Mariana Bassoul). Os episdios contaro com participaes especiais.

    Texto: Els Lucas / Fotos: Divulgao

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    CONSUMO

    LIVROA cidade do Sol

    O livro conta a histria de duas mulheres com pensamentos e vidas completamen-te diferentes. Mariam, uma mulher de 33 anos que aps ter perdido sua me, aos 15 anos, foi dada a casamento Rashe-ed, um sapateiro de 45 anos. Acreditava que seu destino era servir seu marido e dar-lhe muitos fi lhos. E Laila, uma menina de 14 anos, conside-rada uma das me-lhores alunas do colgio, que ao contrrio de Mariam sempre soube que seu destino era muito maior do que casar e ter fi lhos. Confrontadas pela histria, o impossvel acontece e as duas se encontram. A partir deste momento, embora a histria continue a decidir os destinos, uma outra histria co-mea a ser escrita.

    Autor: Khaled Hosseini Editora: Nova Fronteira Nmero de pginas: 368Disponvel: www.saraiva.com.br

    TEATROCasal TPM

    Gnero: Comdia A pea mostra um casal de classe mdia que enfrenta uma crise no casamento, causada pe-los inimigos mais comuns da relao: rotina, decepes, cimes, desconfi anas e traies. As famosas crises TPM, desta vez so vi-vidas por um casal e no somente por uma mulher. Mas mesmo com opinies comple-tamente dspares eles no conseguem viver um sem o outro e, por isso, tentam a qualquer custo, salvar a relao.Direo: Amauri ErnaniElenco: Paula Giannini e Amauri Ernani Perodo: At 22 de maio; sextas 21h30 e sba-dos s 21h, domingos s 19h30. Teatro Jaragu R. Martins Fontes, 51 Fone: (11) 3255-4380Preo normal: R$ 40,00 sextas e domingos e R$ 50,00 aos sbados.*Associados APM: Desconto de 50% para a compra de at dois ingressos.

    FESTIVAL DE MSICABridgestone Music Festival

    Gnero: Jazz e soul music J em sua terceira edio, o Bridgestone Mu-sic Festival traz msicos consagrados para os palcos brasileiros. Com um formato de show diferenciado, conhecido como Double Bill (programa duplo) proporciona a plateia a pos-sibilidade de conhecer duas distintas atraes por noite. No deixe de conferir a programa-o completa no site: www.bridgestonemusic.com.brLocal: Citibank HallAv. dos Jamaris, 213 Moema Fone: (11) 3037-7995Perodo: 19, 20, 21 e 22 de maio, s 21hPreo Normal: camarote R$ 120,00, setor vip R$ 100,00, setor 01 R$ 70,00, setor 02 R$ 60,00, e setor 03 R$ 50,00.*Associados APM: Desconto de 20% para a compra de at dois ingressos.

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    Texto: Andra Lisboa

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