Apostila 2 Ano

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Concurso Público Leia atentamente as instruções abaixo. 01- Você recebeu do scal o seguinte material: a) Este caderno, com 60 (sessenta) questões da Prova Objetiva, sem repetição ou falha, assim distribuídas: Português Conhecimentos Pedagógicos Conhecimentos Específicos 01 a 15 16 a 30 31 a 60 b) Um Cartão de Respostas destinado às respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 02- Verique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no Cartão de Respostas. Caso contrário, notique imediatamente o scal. 03- Após a conferência, o candidato deverá assinar no espaço próprio do Cartão de Respostas, com caneta esferográca de tinta na cor azul ou preta. 04- No Cartão de Respostas, a marcação da alternativa correta deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espaço interno do quadrado, com caneta esferográca de tinta na cor azul ou preta, de forma contínua e densa. Exemplo: 05- Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 (cinco) alternativas classicadas com as letras (A, B, C, D e E), mas só uma responde adequadamente à questão proposta. Você só deve assinalar uma alternativa. A marcação em mais de uma alternativa anula a questão, mesmo que uma das respostas esteja correta. 06- Será eliminado do Concurso Público o candidato que: a) Utilizar, durante a realização das provas, telefone celular, bip, walkman, receptor/transmissor, gravador, agenda telefônica, note book, calculadora, palmtop, relógio digital com receptor ou qualquer outro meio de comunicação. b) Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o Cartão de Respostas. Observações: Por motivo de segurança, o candidato só poderá retirar-se da sala após 1 (uma) hora a partir do início da prova. O candidato que optar por se retirar sem levar seu Caderno de Questões não poderá copiar sua marcação de respostas, em qualquer hipótese ou meio. O descumprimento dessa determinação será registrado em ata, para julgamento posterior, podendo acarretar a eliminação do candidato. Somente faltando 1 hora para o término da prova, o candidato poderá retirar-se levando o seu Caderno de Questões. 07- Reserve os 30 (trinta) minutos nais para marcar seu Cartão de Respostas. Os rascunhos e as marcações assinaladas no Caderno de Questões não serão levados em conta. A B C D E Data: 27/03/2011 Duração: 4 horas Professor Docente I FÍSICA GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO www.ceperj.rj.gov.br [email protected] Cidade Maravilhosa Rio de Janeiro Cidade Olímpica

Transcript of Apostila 2 Ano

  • Concurso Pblico

    Leia atentamente as instrues abaixo.

    01- Voc recebeu do fi scal o seguinte material:

    a) Este caderno, com 60 (sessenta) questes da Prova Objetiva, sem repetio ou falha, assim distribudas:

    Portugus Conhecimentos Pedaggicos Conhecimentos Especfi cos

    01 a 15 16 a 30 31 a 60

    b) Um Carto de Respostas destinado s respostas das questes objetivas formuladas nas provas.

    02- Verifi que se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no Carto de Respostas. Caso contrrio, notifi que imediatamente o fi scal.

    03- Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do Carto de Respostas, com caneta esferogrfi ca de tinta na cor azul ou preta.

    04- No Carto de Respostas, a marcao da alternativa correta deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao interno do quadrado, com caneta esferogrfi ca de tinta na cor azul ou preta, de forma contnua e densa.

    Exemplo:

    05- Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 (cinco) alternativas classifi cadas com as letras (A, B, C, D e E), mas s uma responde adequadamente questo proposta. Voc s deve assinalar uma alternativa. A marcao em mais de uma alternativa anula a questo, mesmo que uma das respostas esteja correta.

    06- Ser eliminado do Concurso Pblico o candidato que:

    a) Utilizar, durante a realizao das provas, telefone celular, bip, walkman, receptor/transmissor, gravador, agenda telefnica, note book, calculadora, palmtop, relgio digital com receptor ou qualquer outro meio de comunicao.

    b) Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando o Carto de Respostas.

    Observaes: Por motivo de segurana, o candidato s poder retirar-se da sala aps 1 (uma) hora a partir do incio da prova. O candidato que optar por se retirar sem levar seu Caderno de Questes no poder copiar sua marcao de

    respostas, em qualquer hiptese ou meio. O descumprimento dessa determinao ser registrado em ata, para julgamento posterior, podendo acarretar a eliminao do candidato.

    Somente faltando 1 hora para o trmino da prova, o candidato poder retirar-se levando o seu Caderno de Questes.

    07- Reserve os 30 (trinta) minutos fi nais para marcar seu Carto de Respostas. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no Caderno de Questes no sero levados em conta.

    A B C D E

    Data: 27/03/2011Durao: 4 horas

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    PORTUGUS

    Leia o texto a seguir e responda s questes de n 01 a 12.ROB TAMBM GENTE!

    Responda rpido: o que uma pessoa? A fi losofi a passou mi-lnios tentando responder a esta pergunta aparentemente simples. Nesse tempo, no avanamos muito alm da eliminao. Sabemos que uma cadeira no uma pessoa, nem um automvel. Mas, se tentarmos defi nir uma pessoa como um ser vivo com inteligncia, sentimentos e noo de tica e moral, sabemos hoje que teramos que incluir na lista animais como cachorros e pensadores de peso como o australiano Peter Singer advogam h anos que vrias espcies de mamferos precisam ter seus direitos respeitados tanto quanto os humanos. Ou seja, alm de no avanarmos muito na defi nio, as descobertas recentes da biologia complicaram as coisas, a ponto de o Parlamento da Espanha ter aprovado, h dois anos, uma lei concedendo direitos civis aos grandes smios. Em poucos anos, essa situao vai fi car ainda mais nebulosa. Os seres humanos clonados sero considerados pessoas como ns? Desde 2002, a American Civil Liberties Union, uma importante organizao americana de direitos humanos, est preparada para defender que sim, ainda que a luta contra o preconceito prometa ser dura. O que dizer, ento dos robs de inteligncia artifi cial? No se assuste, mas seremos obrigados a consider-los to pessoas quanto ns. Teremos as pessoas humanas (clonadas ou no), as pessoas animais...e as pessoas robticas!

    Logo vamos nos deparar com esse problema. Na falta de uma resposta clara, seremos obrigados a tratar a vida artifi cial em situ-ao de igualdade. Hoje os robs ainda no se parecem conosco, e por mais que tenham o que chamamos de inteligncia, no so capazes de sentir alegria ou tristeza, prazer ou dor (como ns e muitos animais temos). Tampouco tm condies de diferenciar o certo do errado, e por isso no podem responder por seus atos mais ou menos como pensamos das crianas muito jovens. Isso vai mudar. Existem, espalhados por laboratrios de ponta de todo o mundo, dos Estados Unidos Coreia do Sul, robs capazes de reconhecer objetos, tomar decises com base em critrios prees-tabelecidos e transmitir conhecimento.

    A robtica j se inspira na organizao biolgica e social das pessoas. Para que eles transformem o aprendizado de informaes em reproduo de sentimentos um passo grande, mas factvel. E a neurocomputao j trabalha exatamente nisso, em mqui-nas com sistemas nervosos com um conjunto de chips que imita neurnios. Em dez anos vamos conviver com pessoas de metal, capazes de discordar de ns, perder a pacincia e mesmo cometer erros. No vamos experimentar um mundo totalmente dominado por mquinas, no estilo da srie de fi lmes Exterminador do Futuro, mas ainda vamos precisar de tribunais para julgar crimes cometidos por ciborgues afi nal, quem tem direitos tambm tem deveres. Se quiser dar conta desses dilemas, a fi losofi a vai ter que avanar muito alm da metafsica. Talvez os primeiros robs fi lsofos nos ajudem nessa tarefa.

    (Revista Galileu, janeiro de 2011)

    01. Na situao atual, de acordo com o texto, o que nos diferencia dos robs que eles:A) no reconhecem objetos, mas tomam decises segundo seus

    critriosB) no tm sentimentos, nem direitos, nem deveresC) no se parecem com as pessoas humanas, mas tm livre arbtrioD) no sentem emoes, porque no tm intelignciaE) no reproduzem sentimentos, mas podem discordar de ns

    02. A afi rmativa segundo a qual seremos obrigados a tratar a vida artifi cial em situao de igualdade (l. 24/25) equivale a dizer que:A) as pessoas animais, os robs e os vegetais sero tratadas

    como seres artifi ciaisB) apenas as pessoas animais e os robs sero tratadas como

    seres artifi ciaisC) as pessoas humanas, as pessoas animais e os vegetais

    sero tratados como seres clonados D) as mquinas inteligentes sero tratadas como pessoas humanasE) as pessoas animais, os vegetais e as pessoas robticas

    sero tratadas como pessoas humanas

    03. No segmento ...passo grande, mas factvel (l. 37), o adjetivo em destaque signifi ca:A) que pode ser divulgadoB) que pode gerar impactoC) que pode ser feitoD) que pode facilitarE) que pode ser fracionado

    04. Observando-se a linha argumentativa do texto, percebe-se uma preocupao do enunciador em demonstrar que o enunciado produto de um saber coletivo. Esse recurso lingustico no encontrado no segmento:A) Sabemos que uma cadeira... (l. 3/4)B) ...sabemos hoje que teramos que incluir... (l. 6/7)C) ...por mais que tenham o que chamamos de inteligncia... (l. 26)D) Em poucos anos, essa situao vai fi car ainda... (l. 14)E) ...(como ns e muitos animais temos)... (l. 27/28)

    05. O autor utiliza argumento de autoridade no segmento:A) A fi losofi a passou milnios tentando responder... (l. 1/2)B) ...pensadores de peso como o australiano Peter Singer... (l. 7/8)C) Os seres humanos clonados sero considerados... (l. 14/15)D) Logo vamos nos deparar com esse problema... (l. 23)E) Hoje os robs ainda no se parecem conosco... (l. 25)

    06. Em ...no avanamos muito alm da eliminao (l. 3), a ideia contida no segmento encontra-se ilustrada no trecho:A) Sabemos que uma cadeira no uma pessoa, nem um auto-

    mvel (l. 3/4)B) sabemos hoje que teramos que incluir na lista animais como

    cachorros... (l. 6/7)C) ...no so capazes de sentir alegria ou tristeza, prazer ou dor...

    (l. 26/27)D) Tampouco tm condies de diferenciar o certo do errado, e

    por isso no podem responder por seus atos... (l. 28/29)E) No vamos experimentar um mundo totalmente dominado por

    mquinas... (l. 42/43)

    07. Segundo o texto, os robs existentes em laboratrios de alta tecnologia so capazes de:A) discernir a partir de seus prprios princpiosB) decidir a partir de princpios preexistentesC) julgar com base em comparaesD) ajuizar valores como seres autossufi cientesE) posicionar-se metodologicamente por meio de anlise crtica

    08. De acordo com o contexto, no segmento ...precisam ter seus direitos respeitados... (l. 9), o pronome possessivo tem como referente:A) sentimentos e noo de tica e moralB) animaisC) cachorrosD) pensadoresE) vrias espcies de mamferos

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    CONHECIMENTOS PEDAGGICOS

    Considere a Lei Federal n 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDB) e responda s questes de n 16 a 19.

    16. Logo em seu artigo 1, a LDB determina que a educao escolar brasileira dever manter vinculao com:A) as inovaes tecnolgicas e com o exerccio da disciplinaB) a preservao do meio ambiente e com o desenvolvimento do

    patriotismoC) o mundo do trabalho e com a prtica socialD) a incluso na era da informtica e com a unifi cao das prticas

    pedaggicasE) o sincretismo religioso e com a insero no mercado de trabalho

    17. De acordo com o artigo 21 da LDB, que trata da composio da educao escolar, correto afi rmar que o Ensino Mdio:A) compe a Educao Bsica, ao lado da Educao Infantil e do

    Ensino FundamentalB) representa um nvel isolado, entre a Educao Bsica e a

    Educao SuperiorC) compe a segunda etapa da Educao Bsica, ao lado da

    Educao SuperiorD) constitui, ao lado do Ensino Fundamental, a Educao Bsica

    complementarE) est includo na Educao Fundamental, que a segunda etapa

    da Educao Bsica

    18. O artigo 24 da LDB estabelece algumas regras para a organi-zao dos Nveis Fundamental e Mdio. Em relao verifi cao do rendimento escolar, determina que:A) a avaliao do desempenho do aluno deve considerar exclusi-

    vamente os aspectos quantitativosB) a avaliao do desempenho do aluno deve ser contnua e no

    cumulativa C) na avaliao do desempenho do aluno, devem prevalecer os

    aspectos qualitativos sobre os quantitativos D) na avaliao do desempenho do aluno, devem prevalecer os

    resultados das provas fi nais sobre os obtidos ao longo do pe-rodo letivo

    E) na avaliao do desempenho do aluno, devem prevalecer os aspectos quantitativos sobre os qualitativos

    19. Segundo o artigo 36-C da LDB, a educao profi ssional tcnica de Nvel Mdio articulada, na modalidade denominada concomitante, oferecida:A) a quem j concluiu o Ensino Mdio ou esteja no ltimo perodo,

    com matrcula especfi ca para cada c urso, aproveitando-se as oportunidades educacionais disponveis.

    B) a quem ingresse no Ensino Mdio ou j o esteja cursando, com matrculas distintas para cada curso, na mesma instituio de ensino ou em instituies de ensino distintas.

    C) a quem ingresse no Ensino Mdio ou j o esteja cursando, com matrculas distintas para cada curso, necessariamente em instituies de ensino distintas.

    D) a quem ingresse no Ensino Mdio ou j o esteja cursando, com matrculas distintas para cada curso, sempre na mesma instituio de ensino.

    E) somente a quem esteja ingressando no Ensino Mdio, com ma-trcula nica, na mesma instituio de ensino ou em instituies de ensino distintas.

    09. No segmento ...ainda que a luta contra o preconceito prometa ser dura. (l. 18/19), o conectivo em destaque tem valor semntico de:A) oposioB) causaC) modoD) tempoE) consequncia

    10. A palavra como tem valor semntico de conformidade no segmento:A) ...um pessoa como um ser vivo... (l. 5)B) ...animais como cachorros... (l. 7)C) ...pensadores de peso como o australiano... (l. 7/8)D) ...considerados pessoas como ns? (l. 15)E) ...mais ou menos como pensamos... (l. 30)

    11. A fi losofi a passou milnios tentando responder a esta pergun-ta... (l. 1/2) essa frase est incorretamente reescrita, segundo o registro formal da lngua, do seguinte modo:A) Fazem milnios que a fi losofi a est tentando responder a esta

    pergunta...B) Faz milnios que a fi losofi a est tentando responder a esta pergunta...C) A fi losofi a est tentando responder a esta pergunta h milnios...D) A fi losofi a est tentando, h milnios, responder a esta pergunta...E) H milnios que a fi losofi a est tentando responder a esta pergunta...

    12. No trecho Tampouco tm condies... (l. 28), a palavra em destaque poderia ser substituda, mantendo-se o mesmo valor semntico, pela expresso:A) Nem mesmoB) To poucoC) Tambm noD) Ainda noE) Tal como

    Observe a charge apresentada a seguir e responda s questes de n 13 a 15.

    13. O ttulo Todo Mundo signifi ca:A) o mundo inteiroB) toda a TerraC) a totalidade do UniversoD) todo o planetaE) todas as pessoas do mundo

    14. Pode-se afi rmar que a charge apresentada tem implcita uma:A) crtica falta de formalidade entre pai e fi lhoB) crtica inacessibilidade dos mais velhos informtica, por

    ignorarem seus recursosC) crtica ao emprego exacerbado da informatizao no dia a diaD) exaltao presteza propiciada pela tecnologiaE) exaltao necessidade de comunicao verbal entre pai e fi lho

    15. Na charge, a fora da tecnologia no cotidiano explicita-se sobretudo por meio:A) da reproduo grfi ca dos sons do teclado do notebookB) do tom incisivo determinado pelo uso do imperativo EnvieC) da rapidez com que o pai recebeu a mensagem da fi lhaD) da postura desajeitada da fi lha ao acessar a internetE) da presena de um notebook para cada pessoa mesa

    TODO MUNDO

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    Considere a Lei Federal n 8069/70 Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA) e responda s questes de n 20 a 22.

    20. Verifi cada a prtica de ato infracional, a autoridade compe-tente poder aplicar ao adolescente, dentre outras, a medida de internao em estabelecimento educacional. Sobre a aplicao dessa medida, o artigo 121 do ECA estabelece que: A) a liberao ser compulsria aos dezoito anos de idadeB) no ser permitida, em qualquer hiptese, a realizao de

    atividades externasC) somente ser possvel se o ato infracional resultar em morte

    da vtimaD) no ser utilizada, caso o adolescente esteja regularmente

    matriculado em estabelecimento de ensino ofi cialE) em nenhuma hiptese o perodo mximo de internao exce-

    der a trs anos

    21. O Conselho Tutelar o rgo encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criana e do adolescente defi nidos no ECA. O artigo 132 defi ne que, em cada municpio, haver, no mnimo, um Conselho Tutelar, composto de:A) trs membros, escolhidos pela comunidade local, com mandato

    de cinco anos, sem direito a reconduoB) seis membros, sendo trs escolhidos pela comunidade local

    e trs indicados pela Secretaria Municipal de Educao, com mandato de cinco anos, permitida uma reconduo

    C) cinco membros, escolhidos pela comunidade local, com man-dato de trs anos, permitida uma reconduo

    D) trs membros, indicados pelo poder pblico, com mandato de quatro anos, sem direito a reconduo

    E) cinco membros, sendo trs escolhidos pela comunidade local e dois indicados pelo poder pblico, com mandato de trs anos, permitidas duas recondues

    22. Dentre os procedimentos citados abaixo, todos relacionados no ECA como crimes contra a criana e o adolescente, aquele cuja pena a mais grave, prevendo, alm de multa, a recluso de quatro a dez anos, :A) Submeter criana ou adolescente prostituio ou explorao

    sexual.B) Impedir ou embaraar a ao de autoridade judiciria, membro

    do Conselho Tutelar ou representante do Ministrio Pblico no exerccio de funo prevista no ECA.

    C) Submeter criana ou adolescente sob sua autoridade, guarda ou vigilncia, a vexame ou a constrangimento.

    D) Vender, fornecer, ainda que gratuitamente, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a criana ou adolescente, sem justa causa, produtos cujos componentes possam causar dependncia fsica ou psquica, ainda que por utilizao indevida.

    E) Corromper ou facilitar a corrupo de menor de 18 (dezoito) anos, com ele praticando infrao penal ou induzindo-o a pratic-la.

    23. Piletti cita a liderana como um dos principais mecanismos de sustentao dos agrupamentos escolares. Ao distinguir a liderana exercida pelo educador daquela exercida pelo educando, o autor assinala que a liderana do educador institucional, oriunda da atribuio que lhe foi conferida socialmente, enquanto a liderana dos alunos est baseada principalmente:A) no prestgioB) na foraC) na posio socialD) na intelignciaE) na beleza fsica

    24. Zabala, ao tratar das disciplinas como organizadoras dos contedos, analisa os diferentes graus de relaes entre elas. Com base no pensamento do autor, correlacione os graus de relaes disciplinares, apresentados na coluna da esquerda, com as suas respectivas caractersticas, listadas na coluna da direita.

    1. interdisciplinaridade ( ) o grau mximo de relaes en-2. multidisciplinaridade tre as disciplinas, implicando uma3. transdisciplinaridade integrao global entre elas, dentro

    de um sistema totalizador. ( ) a interao entre duas ou

    mais disciplinas, que pode variardesde a simples comunicao de ideias at a integrao recproca dos conceitos fundamentais e da teoria doconhecimento, da metodologia e dos dados da pesquisa.

    ( ) a organizao de contedos mais tradicional, com os contedosapresentados por disciplinas inde-pendentes umas das outras

    A sequncia correta :A) 2 3 1 B) 3 1 2C) 1 3 2 D) 3 2 1 E) 2 1 3

    25. Foi sempre assim: por que agora teria que ser diferente? Meus avs fi zeram assim; meus pais fi zeram do mesmo modo. Ento, no est certo?

    (Luckesi Filosofi a da Educao pg. 97)

    Nesse texto, o autor chama a ateno para o rolo compressor que nos envolve, nos retira a possibilidade de questionamento em tudo, inclusive nas questes pedaggicas e educacionais, referindo-se ao: A) senso estticoB) senso crticoC) senso sistematizadorD) senso comumE) senso problematizador

    26. Luckesi analisa diversas tendncias pedaggicas e as caractersticas da prtica escolar a elas correspondentes. Nesse contexto, considere as observaes abaixo, todas relativas a uma determinada tendncia pedaggica.- Seu interesse imediato o de produzir indivduos competentes

    para o mercado de trabalho, transmitindo informaes precisas, objetivas e rpidas.

    - Os contedos de ensino so as informaes, princpios cien-tfi cos, etc, estabelecidos e ordenados por especialistas numa sequncia lgica e psicolgica.

    - A tarefa inicial do professor modelar respostas apropriadas aos objetivos instrucionais.

    - O professor apenas um elo entre a verdade cientfi ca e o aluno, devendo empregar o sistema instrucional previsto.

    - Foi efetivamente introduzida no Brasil no fi nal da dcada de 1960, com o objetivo de adequar o sistema educacional orientao poltico-econmica do regime militar ento vigente.

    Essas caractersticas permitem identifi car que o autor se refere :A) tendncia progressista libertadoraB) tendncia liberal tradicionalC) tendncia progressista libertriaD) tendncia liberal renovada progressivistaE) tendncia liberal tecnicista

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    27. Gadotti registra que Paulo Freire considera duas concep-es de educao que so opostas a concepo bancria e a concepo problematizadora. Nesse contexto, analise as afi rmativas abaixo.

    1- A concepo bancria fundamenta-se na relao dial-gico-dialtica entre educador e educando, de modo que ambos aprendem juntos.

    2- A concepo problematizadora nega a dialogicidade, de modo que o educador o sujeito do processo e os alunos representam o seu objeto.

    correto afi rmar que:A) Nenhuma das duas afi rmativas correta.B) Apenas a primeira afi rmativa correta.C) Ambas as afi rmativas so corretas e a segunda complementa

    a primeira.D) Ambas as afi rmativas so corretas, mas a segunda no com-

    plementa a primeira.E) Apenas a segunda afi rmativa correta.

    28. Hoffmann faz uma comparao entre a prtica da avaliao em uma viso liberal (tradicional) e em uma viso libertadora. Nesse contexto, considere as caractersticas abaixo.I- Carter classifi catrio e sentencivoII- Inteno de reproduo das classes sociaisIII- Ao coletiva e consensualIV- Concepo investigativa, refl exivaV- Ao individual e competitivaAplicam-se avaliao em uma viso libertadora as caractersticas de nmero:A) I, IV e VB) III e VC) II, III e IVD) I, II e VE) III e IV

    29. Com base na anlise que Toscano faz das instituies polticas, correlacione as formas de Estado apresentadas na coluna da esquerda com suas respectivas caractersticas, listadas na coluna da direita.1. Estado teocrtico ( ) possvel apenas em grupos reduzidos2. Democracia direta implicando consulta constante von-3. Estado totalitrio tade da maioria4. Parlamentarismo ( ) governo exercido pelo partido majori-

    trio, que se compe ou no com os demais para constituir o Gabinete

    ( ) poder emanado de uma autoridade sobrenatural e em seu nome exercido

    ( ) todas as funes sociais exigidas pela sociedade tendem a ser assumidas pelo Estado

    A sequncia correta :A) 3 4 2 1 B) 2 4 1 3 C) 1 3 2 4 D) 3 2 1 4 E) 2 1 4 3

    30. Os defensores das teorias ambientalistas do desenvolvimento consideram que, quando um comportamento associado a um determinado estmulo, ele tende a reaparecer quando estiverem presentes estmulos semelhantes. Esse fenmeno denominado:A) personalizaoB) particularizaoC) representaoD) generalizao E) interao

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    31. Sabe-se que 1 mol de qualquer substncia possui (aproximada-mente) 6.1023 molculas. Colocam-se 18g de gua em um recipiente aberto. Decorrido algum tempo, verifi ca-se que, por evaporao,

    41 das molculas passou da fase lquida para a fase gasosa. Consequentemente, a ordem de grandeza do nmero de molculas que resta na fase lquida :A) 1016B) 1018C) 1020D) 1022E) 1024

    32. O tempo previsto para a travessia de catamars entre Rio e Niteri de 15 minutos, num percurso de 6km. Certo dia, durante uma travessia, uma forte chuva obrigou o condutor a reduzir, du-rante 10 minutos, a velocidade do catamar para 12km/h. Passada a chuva, o barco retomou sua marcha habitual. Por causa disso, o tempo de durao dessa travessia, em relao ao tempo estimado, sofreu um acrscimo de:A) 15 minutosB) 12,5 minutosC) 10 minutosD) 7,5 minutosE) 5 minutos

    33. Observe o circuito esquematizado na fi gura abaixo.

    A indicao do voltmetro (ideal) :A) 12VB) 9VC) 8VD) 6VE) 3V

    34. Analise as afi rmativas abaixo.1- Em uma trajetria curvilnea, o mdulo do vetor velocidade mdia

    menor que o mdulo da velocidade escalar mdia correspondente ao mesmo intervalo de tempo.

    2- Quando dois mveis percorrem distncias desiguais em intervalos de tempos iguais, o que percorreu a menor distncia mudou de posio mais lentamente.

    Considerando o contedo das duas afi rmativas e a existncia ou no de uma relao entre elas, pode-se afi rmar que: A) As duas afi rmativas so corretas, e a segunda justifi ca a primeira.B) As duas afi rmativas so corretas, mas a segunda no justifi ca

    a primeira.C) Apenas a primeira afi rmativa correta.D) Apenas a segunda afi rmativa correta.E) As duas afi rmativas so incorretas.

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    35. Analise as afi rmativas abaixo.1- Quando uma onda luminosa monocromtica, vinda do vcuo, incide

    num cristal transparente, d origem a uma onda refl etida e a outra refratada, ambas de mesma frequncia, porm, o comprimento da onda refl etida maior do que o da onda refratada.

    2- A frequncia de uma onda depende exclusivamente da fonte emissora. J a velocidade de propagao de uma onda luminosa no vcuo maior do que qualquer outro meio transparente.

    Considerando o contedo das duas afi rmativas e a existncia ou no de uma relao entre elas, pode-se afi rmar que: A) As duas afi rmativas so corretas, e a segunda justifi ca a pri-

    meira.B) As duas afi rmativas so corretas, mas a segunda no justifi ca

    a primeira.C) Apenas a primeira afi rmativa correta.D) Apenas a segunda afi rmativa correta.E) As duas afi rmativas so incorretas.

    36. O sistema representado na fi gura abaixo, constitudo por duas caixas A e B, ambas de massas iguais a 2kg, encontra-se em repouso. A caixa A contm 30 pequenas esferas de 100g, ao passo que a caixa B est vazia.

    Considere os fi os e a roldana ideais. Sendo o coefi ciente de atrito esttico entre a caixa A e a superfcie horizontal em que est apoia-da 0,50, o nmero mximo de esferas que podem ser transferidas da caixa A para a caixa B sem que o sistema comece a se mover :A) 2B) 3C) 4D) 5E) 6

    37. Uma partcula est animada por um movimento circular unifor-me de perodo T. Seja t o intervalo de tempo necessrio para que a partcula se desloque entre dois pontos de sua trajetria. Em cada volta, o valor mximo do mdulo do impulso da resultante das foras que atuam sobre a partcula ser mximo quando t for igual a:

    A) 4T

    B) 3T

    C) 2T

    D) 32T

    E) 43T

    38. Um corpo cilndrico introduzido de boca para baixo em um recipiente aberto que contm mercrio, de modo que nenhum ar escape de seu interior. O corpo mantido parcialmente submerso na posio indicada na fi gura abaixo, na qual o mercrio conseguiunele penetrar at 3

    1 de sua altura.

    Sendo a presso atmosfrica local 760mm de Hg, a diferena de nvel h entre as superfcies livres do mercrio no recipiente e no interior do corpo igual a:A) 600mmB) 570mmC) 380mmD) 190mmE) 152mm

    39. Um bloco de 4kg abandonado a uma altura de 4,75m verti-calmente acima de uma mola ideal de constante elstica K=80N/m, que possui uma extremidade fi xa a um piso horizontal, como mostra a fi gura abaixo.

    Suponha que o bloco, ao colidir com a mola, a comprima verti-calmente. Desprezando-se as perdas de energia mecnica, e considerando g=10m/s2, o valor mximo do mdulo da velocidade do bloco enquanto ele est descendo :A) 9,50m/sB) 9,75m/sC) 10,00m/sD) 10,25m/sE) 10,50m/s

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    40. A fi gura mostra um avio descrevendo uma curva circular de centro C e de raio R, em um plano horizontal, com velocidade escalar constante.

    Sobre o avio esto atuando quatro foras: seu peso P

    , a fora de sustentao SF

    exercida pelo ar, a fora de propulso pF

    devida

    aos motores, e a fora de resistncia RF

    devida aos diversos atritos que se opem ao movimento. Considerando-se essas informaes, pode-se afi rmar que:A) Para que o avio possa estar em movimento, necessrio que Rp FF

    .B) Como o movimento ocorre num plano horizontal, PFS

    .C) Como o movimento uniforme, nula a resultante dessas

    quatro foras.D) Como nula a acelerao do avio, o piloto poderia desligar a

    propulso que o movimento do avio se manteria por inrcia.E) A resultante das foras que atuam sobre o avio no depende

    do ngulo de inclinao das asas em relao horizontal.

    41. Numa bicicleta, a roda dentada qual esto acoplados os pedais tem um raio R1 =10cm . A catraca, ligada roda dentada pela corrente, tem um raio R2=5cm. J a roda motriz, a traseira, tem um raio R3=20cm, como mostra a fi gura abaixo.

    Durante um treino, um ciclista mantm um ritmo de 2 pedaladas por segundo. Supondo que a roda motriz role sem deslizar sobre o piso de apoio, pode-se afi rmar que a velocidade da bicicleta de aproximadamente:A) 5km/hB) 9km/hC) 12km/hD) 18km/hE) 25km/h

    C

    42. A fi gura abaixo mostra trs pequenas esferas A, B e C, carre-gadas com cargas eltricas Q, Q e q, respectivamente, alinhadas sobre um plano horizontal, com a esfera C mais prxima de A do que de B.

    Verifi ca-se experimentalmente que, sendo as esferas abandona-das nas posies mostradas na fi gura, as trs permanecem em repouso, mesmo sendo os atritos desprezveis. Nesse caso, se |Q|=4|Q|, e a distncia entre as esferas A e B for d, a distncia entre as esferas A e C ser:

    A) 4d

    B) 3d

    C) 2d

    D) 32d

    E) 43d

    43. Para alimentar uma lmpada de 20W 5V, dispe-se de n geradores idnticos, cada um de fora eletromotriz =6V e resis-tncia interna r=1, ligados a ela, como mostra o esquema abaixo.

    Para que a lmpada funcione de acordo com suas especifi caes, o nmero n de geradores utilizados deve ser:A) 2B) 3C) 4D) 5E) 6

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    44. A fi gura abaixo representa, num grfi co pxV, dois processos atravs dos quais um gs ideal evolui a partir de um estado inicial A de equilbrio termodinmico. No processo 1, o gs se expande isotermicamente at outro estado de equilbrio termodinmico B. No processo 2, ele se expande adiabaticamente at um terceiro estado de equilbrio termodinmico C.

    Verifi ca-se que, durante ambas as expanses, o gs realiza o mes-mo trabalho W. Nesse caso, a quantidade de calor Q1 envolvido no processo 1, e a variao de energia interna U2 , ocorrida no processo 2, so tais que:

    A) WQ 1 e WU 2B) WQ 1 e WU 2C) WQ 1 e WU 2D) WQ 1 e WU 2E) 021 UQ

    45. A fi gura abaixo representa o grfi co velocidade-tempo de uma partcula.

    Sabe-se que, no instante t=5s, a partcula se encontra na posio de coordenada s=78m. Nesse caso, pode-se afi rmar que, no instante t=0, ela se encontrava na posio de coordenada:A) 8mB) 18mC) 28mD) 38mE) 58m

    46. Numa regio delimitada pelos eixos cartesianos OX e OY, localizada no 1 quadrante, h um campo magntico uniforme B

    ,

    perpendicular ao plano da pgina, apontando para dentro.

    Uma partcula de massa m e carga eltrica q penetra nessa regio no ponto J, com uma velocidade 0V

    perpendicular ao eixo OX e a

    abandona no ponto K, com uma velocidade V

    perpendicular ao eixo OY, como mostra a fi gura abaixo.

    O intervalo de tempo decorrido entre o instante em que a partcula penetra nessa regio no ponto J e o instante em que dela emerge no ponto K igual a:

    A) Bq

    m4

    B) Bq

    m

    2

    C) Bq

    m

    D) Bq

    m

    2

    E) Bq

    m

    4

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    47. No interior de uma piscina h um espelho plano horizontal. Um raio de luz monocromtica, vindo do ar, penetra na gua com ngulo de incidncia de 450, refrata-se e, a seguir, refl ete-se no espelho. O raio refl etido pelo espelho, que faz 600 com o raio refra-tado, retorna superfcie livre da gua e emerge para o ar, como mostra, abaixo, a fi gura 1.

    Gira-se o espelho em torno de um eixo vertical at que o raio refl etido por ele retorne superfcie livre da gua com ngulo de incidncia limite (L), como mostra a fi gura 2, abaixo.

    Sendo o ndice de refrao do ar nar=1, pode-se afi rmar que, em relao sua posio inicial, o espelho girou:A) 15oB) 12,5oC) 10oD) 7,5oE) 5o

    48. Os trs blocos representados na fi gura abaixo tm massas iguais, esto suspensos a duas roldanas fi xas e so abandonados na posio indicada.

    Considere os fi os e as roldanas ideais e desprezveis os atritos nos eixos das roldanas. Sendo g

    o vetor da acelerao da gravidade,

    o vetor acelerao do bloco (2) imediatamente aps o instante em que so abandonados :

    A) 3g

    B) 3g

    C) 32g

    D) 32g

    E) nulo

    49. A fi gura (1) mostra uma barra homognea, de seco uni-forme, de massa igual a 40kg e de comprimento , em repouso, com a extremidade da direita apoiada no vrtice de um prisma triangular rgido, e a extremidade da esquerda presa a uma mola suspensa a um suporte fi xo.

    Verifi ca-se que, quando se suspende barra uma esfera de 150kg a uma distncia

    3 da extremidade da esquerda, ela fi ca em repouso

    na horizontal, como mostra a fi gura (2).

    Considerando a mola ideal de constante elstica 200N/cm e g=10m/s2, pode-se afi rmar que, ao passar da situao ilustrada na fi gura(1) para a ilustrada na fi gura (2), o comprimento da mola sofreu um acrscimo de:A) 2,0cmB) 3,0cmC) 4,0cmD) 5,0cmE) 6,0cm

    50.Um automvel viaja numa estrada plana retilnea e horizontal com uma velocidade de 8m/s. sua frente vai um caminho com uma velocidade de 10m/s, que transporta um espelho plano (E) preso sua traseira, como ilustra a fi gura abaixo.

    O motorista do automvel observa a imagem de seu prprio carro refl etida pelo espelho plano transportado pelo caminho. J o mo-torista do caminho observa a imagem do automvel refl etida pelo espelho plano retrovisor de seu veculo. Ambos veem as imagens do automvel deles se afastando. As velocidades com que essas imagens deles se afastam so de:A) 4m/s para o motorista do carro e 2m/s para o motorista do

    caminhoB) 6m/s para o motorista do carro e 2m/s para o motorista do

    caminhoC) 4m/s para o motorista do carro e 6m/s para o motorista do

    caminhoD) 2m/s para o motorista do carro e 4m/s para o motorista do

    caminhoE) 2m/s para ambos os motoristas

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    51. Observe a fi gura abaixo, que mostra uma ampla faixa do espectro eletromagntico.

    Sabendo-se que a velocidade de propagao de uma radiao eletromagntica, no ar, aproximadamente 3.105 km/s, uma onda eletromagntica de comprimento de onda 10-7m encontra-se na faixa de:A) Ondas de rdioB) MicroondasC) Luz visvelD) Raios XE) Raios 52. Duas pequenas esferas de mesmas dimenses que se deslocam sobre uma guia horizontal, com atritos desprezveis, com movimento uniforme em sentidos opostos, vo colidir direta e frontalmente. Antes da coliso, a esfera A, de massa igual a 3kg, move-se para a direita com uma velocidade de mdulo igual a 2m/s, enquanto que a esfera B, de massa igual a 1kg, move-se para a esquerda com uma velocidade de mdulo igual a 10m/s, como ilustra a fi gura abaixo.

    Se a coliso no for perfeitamente elstica, haver um decrscimo no valor da energia cintica do sistema constitudo pelas duas esferas. No caso dessa coliso, esse decrscimo poder ser, no mximo de: A) 12JB) 24JC) 44JD) 54JE) 56J

    53. Dois projteis so lanados do solo a uma distncia de 30m um do outro: o projtil (1) obliquamente, e o projtil (2) verticalmen-te para cima. Verifi ca-se que eles se chocam no instante em que ambos atingem os pontos mais altos de suas trajetrias, a 20m do solo, como mostra a fi gura abaixo.

    Supondo a resistncia do ar desprezvel e considerando g=10m/s2, pode-se afi rmar que o projtil (1) foi lanado do solo com uma velocidade de mdulo igual a:A) 20m/sB) 25m/sC) 30m/sD) 40m/sE) 50m/s

    54. Um calormetro de capacidade trmica desprezvel contm um bloco de gelo e 100g de gua em equilbrio trmico. Com o auxlio de uma fonte que desenvolve uma potncia constante, fornecido calor para o interior do calormetro e passa-se a monitorar sua temperatura. O grfi co abaixo informa como a temperatura no interior do calormetro varia em funo do tempo durante 25 minutos de monitoramento.

    Sendo o calor latente de fuso do gelo 80cal/g e o calor especfi co da gua (lquida) 1,0cal/g0C, pode-se afi rmar que a massa do gelo inicialmente contido no calormetro era:A) 10gB) 25g C) 50gD) 75gE) 100g

    55. No circuito esquematizado na fi gura apresentada abaixo, o vol-tmetro e o ampermetro so ideais, e a resistncia do resistor R=7.

    Com as chaves C1 e C2 abertas, o voltmetro indica 36V. Com apenas a chave C1 fechada, o voltmetro passa a indicar 28V. Nesse caso, ime-diatamente aps se fechar tambm a chave C2 , o ampermetro indicar:A) 4AB) 8AC) 10AD) 14AE) 18A

    56. O Insano um tobogua com 41 metros de altura, localizado no Be-ach Park, na cidade de Fotaleza-CE. Em funo da sua altura e inclinao, o tobogua proporciona uma descida extremamente rpida, e em poucos segundos o banhista chega ao ponto mais baixo com uma velocidade aproximadamente de 100,8km/h. Por essas caractersticas, o Insano considerado o mais radical dos equipamentos do gnero no planeta. Considerando que um banhista com 70kg parte com velocidade inicial igual a zero do ponto mais alto do tobogua e que a acelera-o da gravidade local 10m/s2, a energia dissipada pelos diversos atritos que se opem ao movimento ao longo da descida :A) 1260JB) 5080JC) 27440JD) 28700JE) 326922J

    57. Uma fonte luminosa pontual encontra-se sobre o eixo prin-cipal de um espelho cncavo, a 5 cm do foco. A imagem dessa fonte pontual conjugada pelo espelho forma-se a 80 cm do foco. A distncia focal do espelho :A) 10 cmB) 15 cmC) 20 cmD) 25 cmE) 30 cm

    C1 C2

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    58. Uma pequena esfera de ao, suspensa a um suporte por um fi o ideal est oscilando, com atrito desprezvel, num plano vertical, entre as posies extremas A e B, nas quais o fi o forma 600 com a vertical, como mostra a fi gura abaixo.

    A razo entre os valores mximo e mnimo da tenso no fi o durante essas oscilaes igual a:A) 4

    B) 334

    C) 2

    D) 3

    E) 332

    59. Um trem A viajava com uma velocidade de 40km/h quando seu maquinista percebeu que, nos mesmos trilhos sua frente encontrava-se outro trem B em repouso. Imediatamente ele aplica os freios, imprimindo ao trem A uma acelerao retardadora constante. Nesse mesmo instante, o trem B parte uniformemente acelerado. Felizmente, por isso, foi evitada a coliso. A fi gura abaixo representa os grfi cos velocidade-tempo dos dois trens, sendo t=0 o instante em que, simul-taneamente, o trem A comeou a frear, e o trem B partiu acelerado.

    Sabendo que nesse instante t=0 a distncia entre eles era de 162m, pode-se afi rmar que a menor distncia entre a dianteira do trem A e a traseira do trem B foi de:A) 2mB) 4mC) 6mD) 10mE) 12m

    60. Um carro de frmula 1 possui uma chapa metlica quadrada, de um material homogneo, para a proteo dos ps do piloto. A chapa possui um orifcio circular por onde passa o eixo de direo do carro. Suponha que, durante a corrida, a chapa se aquea de um modo uniforme e que seu lado aumente 2,00%. Nesse caso, a rea do orifcio circular:A) aumentar 4,00%B) aumentar 4,04%C) permanecer constanteD) diminuir 4,04%E) diminuir 4,00%