Apostila Aconselhamento Familiar

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Aconselhamento Cristão: Familiar CARTER, Betty. As mudanças no ciclo de vida familiar. Betty Carter e Monica McGoldridk; trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. MINUCHIN, Salvador. A cura da família: Histórias de esperança e renovação contadas pela terapia familiar. Salvador Minuchin e Michael P. Nichols; trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. WORTHINGTON, Everett. Casamento ainda resta uma esperança. Modelo para terapia breve. Ed. Sepal. VONDEREN, Jeff Van. Vida\ familiar transformada pela graça. Como desenvolver relacionamentos familiares marcados pela graça de Deus e criar filhos capazes, criativos e satisfeitos, sem usar métodos legalistas e de manipulação. Editora Betânia. RAINEY, Dennis e Barbara. Meditações Diárias para casais. Devocionais para aproximar-se de Deus e de seu cônjuge. São Paulo: United Press, 1998. PRADO, Danda. Família – coleção primeiros passos, nº 50. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985. CALIL, Vera Lúcia Lamanno. Terapia familiar e de casal: introdução às abordagens sistêmicas e psicanalítica. São Paulo: Summus, 1987. CHAPMAN, Gary. As cinco linguagens do amor: como expressar um compromisso de amor a seu cônjuge. São Paulo: Mundo Cristão, 1997. Indicação de livros para devocional pessoal e para aconselhamento SWINDOLL, Charles. Eu, um servo? Você está brincando! Minas Gerais: Editora Betânia, 1983. CRABB, Larry e ALLENDER, Dan. Esperança no sofrimento. São Paulo: Editora Sepal, 1998. CRABB, Larry. De dentro para fora: sua vida pode mudar para valer, se estiver disposto a começar. Minas Gerais: Ed. Betânia, 1992. ___________. Conexão: o poder restaurador dos relacionamentos humanos. O plano de Deus visando a cura emocional. Trad. Eduardo Pereira e Ferreira. São Paulo: Mundo Cristão, 1999. CLOUD, Henry e TOWNSEND, Joh. Limites: Quando dizer sim, quando dizer não. Assumindo o controle de sua vida. Trad. Denise Avalone. São Paulo: Editora Vida, 1999. PARROTT, Les e Leslie. Relacionamentos: Orientações práticas para enriquecer todo tipo de relacionamento. São Paulo: Vida, 1999. Indicação de livros para compra ATIENCIA, Jorge e MULHOLLAND, Kenneth. Família: teologia e alternativas clínicas/coordenação de Ageu Hereinger. Lisboa/São Paulo: CPPC, 1984. BACKUS, William e CHAPIAN, Marie. Fale a verdade consigo mesmo. Trad. de Myrian Talitha Lins. Betânia, 1989. MACK, Wayne. Tarefas práticas para uso no aconselhamento bíblico: problemas familiares e conjugais. Trad. de João M. Bentes. São Paulo: Fiel, 1986. MAY, Rollo. A arte do aconselhamento psicológico. Trad. de Waune Tobelem dos Santos e Hipólito Martendal. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 1987. ________. O homem à procura de si mesmo. Trad. de Áurea Brito Weissenberg. Petrópolis: Vozes, 1982. TOURNIER, Paul. Culpa e graça: uma análise de sentimento de culpa e o ensino do evangelho. Trad. de Rute Silveira Eismann. São Paulo: ABU, 1985. 1

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Aconselhamento Cristão: FamiliarCARTER, Betty. As mudanças no ciclo de vida familiar. Betty Carter e Monica McGoldridk; trad. Maria Adriana

Veríssimo Veronese. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

MINUCHIN, Salvador. A cura da família: Histórias de esperança e renovação contadas pela terapia familiar. Salvador Minuchin e Michael P. Nichols; trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

WORTHINGTON, Everett. Casamento ainda resta uma esperança. Modelo para terapia breve. Ed. Sepal.

VONDEREN, Jeff Van. Vida\ familiar transformada pela graça. Como desenvolver relacionamentos familiares marcados pela graça de Deus e criar filhos capazes, criativos e satisfeitos, sem usar métodos legalistas e de manipulação. Editora Betânia.

RAINEY, Dennis e Barbara. Meditações Diárias para casais. Devocionais para aproximar-se de Deus e de seu cônjuge. São Paulo: United Press, 1998.

PRADO, Danda. Família – coleção primeiros passos, nº 50. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1985.

CALIL, Vera Lúcia Lamanno. Terapia familiar e de casal: introdução às abordagens sistêmicas e psicanalítica. São Paulo: Summus, 1987.

CHAPMAN, Gary. As cinco linguagens do amor: como expressar um compromisso de amor a seu cônjuge. São Paulo: Mundo Cristão, 1997.

Indicação de livros para devocional pessoal e para aconselhamentoSWINDOLL, Charles. Eu, um servo? Você está brincando! Minas Gerais: Editora Betânia, 1983.

CRABB, Larry e ALLENDER, Dan. Esperança no sofrimento. São Paulo: Editora Sepal, 1998.

CRABB, Larry. De dentro para fora: sua vida pode mudar para valer, se estiver disposto a começar. Minas Gerais: Ed. Betânia, 1992.

___________. Conexão: o poder restaurador dos relacionamentos humanos. O plano de Deus visando a cura emocional. Trad. Eduardo Pereira e Ferreira. São Paulo: Mundo Cristão, 1999.

CLOUD, Henry e TOWNSEND, Joh. Limites: Quando dizer sim, quando dizer não. Assumindo o controle de sua vida. Trad. Denise Avalone. São Paulo: Editora Vida, 1999.

PARROTT, Les e Leslie. Relacionamentos: Orientações práticas para enriquecer todo tipo de relacionamento. São Paulo: Vida, 1999.

Indicação de livros para compra

ATIENCIA, Jorge e MULHOLLAND, Kenneth. Família: teologia e alternativas clínicas/coordenação de Ageu Hereinger. Lisboa/São Paulo: CPPC, 1984.

BACKUS, William e CHAPIAN, Marie. Fale a verdade consigo mesmo. Trad. de Myrian Talitha Lins. Betânia, 1989.

MACK, Wayne. Tarefas práticas para uso no aconselhamento bíblico: problemas familiares e conjugais. Trad. de João M. Bentes. São Paulo: Fiel, 1986.

MAY, Rollo. A arte do aconselhamento psicológico. Trad. de Waune Tobelem dos Santos e Hipólito Martendal. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 1987.

________. O homem à procura de si mesmo. Trad. de Áurea Brito Weissenberg. Petrópolis: Vozes, 1982.

TOURNIER, Paul. Culpa e graça: uma análise de sentimento de culpa e o ensino do evangelho. Trad. de Rute Silveira Eismann. São Paulo: ABU, 1985.

WHITE, John. As máscaras da melancolia: um psiquiatra cristão examina a depressão e o suicídio. Trad. de Yolanda Mirdsa Krievin. São Paulo: ABU, 1987.

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FORMAS DE CASAMENTO

Monogamia: um homem e uma mulher. Pv. 5:15-19 (é louvável para Deus) Poligamia: um homem e mais de uma mulher. Gn. 4:19 (seu início é bem cedo, através de Lameque) Poliandria: uma mulher e mais de um homem. Casamento em grupo: não há casais fixos e as crianças são criadas pela comunidade inteira. Ex.: comunidades hippies. Casamento levirato: um irmão ficava com a esposa viúva de um irmão falecido.

FORMAS E ABORDAGENS DE TERAPIA/ACONSELHAMENTO FAMILIAR

1. Terapia familiar conjunta: refere-se àquela situação em que o terapeuta encontra-se com uma família e tenta enfocar os padrões de interação dentro dela. Isto amiúde significa que toda a família acha-se presente, mas tal não é de modo algum exigido, enquanto o enfoque for o da patologia familiar e não apenas a patologia deste ou daquele membro. Alguns denominam esta abordagem à terapia de psicoterapia conjunta. Murray Bowen chama-a de terapia familiar grupal. Seja qual for o nome que se lhe dê, sua marca distintiva é o enfoque da família.

2. A terapia de impacto múltiplo: refere-se à abordagem em que diversos membros de uma equipe trabalham com membros individuais e variadas combinações familiares por um período intensivo de 2 ou 3 dias. Alguns acham que a família é então engolfada pelo assalto dos terapeutas e, através de um bombardeio constante das defesas familiares, torna-se possível uma mudança real. Mais um vez, o enfoque aqui é o do sistema familiar.

3. A terapia de rede ou entrelaçamento: expande a terapia desde a família nuclear para outros que nela têm interesse ou lhe são significativos, vizinhos e amigos inclusive, e isto é considerado necessário ou útil. O objetivo da terapia de rede é a “retribalização”, isto é, a criação de uma rede social viável para a pessoa ou a família que se acha em dificuldade. Baseada primeiramente no pensamento de R. D. Laing, a noção básica de terapia de entrelaçamento é que tais “tribos” ou redes sociais têm dentro de si o poder de curar. Ademais, este poder é atribuído ao fato de a doença mental ser resultado de um colapso das redes sociais tradicionais, que historicamente davam às pessoas o senso de pertencer a algo e poder enfrentar as adversidades. A doença é o resultado da alienação, por parte de uma pessoa, não apenas de um senso do eu, mas também de sua raízes. A terapia, pois, é a tentativa de “retribalizar” essa pessoa. Mais uma vez, trata-se de ser a pessoa avaliada não em isolamento, mas dentro do contexto de uma configuração social mais ampla.

4. A terapia familiar múltipla: refere-se à abordagem em que um certo número de famílias é visto ao mesmo tempo. Este método, utilizado pela primeira vez por Peter Laqueur, vem ganhando popularidade. O emprego de outras famílias tende a superar um pouco da distância existente entre o terapeuta e seus clientes. O autor a experimentou ele próprio, ao lidar com famílias negras e carentes. As oportunidades de observar, imitar e identificar-se com outras famílias aumentam, o que parece diminuir algumas das barreiras existentes entre terapeuta e família. Premissa básica, contudo, é o emprego de uma abordagem de sistema à terapia.

O MODELO SISTÊMICOTodas as partes de um organismo formam um circuito. Portanto, toda parte é começo e fim.

(Hipócrates)

A idéia central desse modelo é ser o “doente”, ou membro sintomático, apenas um representante circunstancial de alguma disfunção no sistema familiar.FAMÍLIA: membro sintomático/membro assintomático.

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VÍNCULOS FAMILIARES:

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Linguagem, sistema e relações do grupo.

Que são vínculos?Parece impossível a compreensão das relações familiares sem ter claro

para nós o conceito de vínculos. São eles o objeto de nosso trabalho quando lidamos com um grupo familiar, o elemento de mediação entre o eu e tu, na família e no mundo.

1. VínculosA compreensão da família como um sistema implica na consideração de

que ela é um grupo de pessoas ligadas através de vínculos, que os vínculos compõem a estrutura mesmo dos sistemas e das relações familiares.

Vínculo pode ser definido como estrutura dinâmica que liga uma pessoa à outra e que engloba a pessoa em sua totalidade. O mesmo pode ser edificador ou não, podendo ajudar na edificação de personalidades sadias ou comprometendo definitivamente a integridade pessoal.

É impossível a não existência de vínculos na família, da mesma forma que a comunicação é uma condenação, da qual o homem não consegue escapar por toda a sua vida. O vínculo está presente onde quer que haja sistema e estrutura. A linguagem é uma forma de manifestação destes vínculos. A pessoa é condenada a comportar-se, a relacionar-se e a comunicar-se toda uma curta existência neste mundo.

O VÍNCULO É: indestrutível, inconsciente, afetivo.

Como ligação entre as pessoas, o vínculo é a ponte lançada entre o eu e o tu. Depois de construída, torna-se indestrutível. É inconsciente na medida em que temos os mais diversos tipos de elos, variando em termos quantitativos e qualitativos, intensidade e tantos outros aspectos, sem que tenhamos consciência deles.

Existem vários tipos de vínculos que passaremos a citar resumidamente:

A) VÍNCULOS PARANÓICOSSão caracterizados pela desconfiança entre os elementos de um sistema

ou de um grupo quando não encontramos razões objetivas para isto. Exemplo: a pessoa vê dois indivíduos conversando e tem impressão constante de que estão falando dela. É o vínculo do medo, do descrédito exagerado em relação aos outros.

B) VÍNCULOS DEPRESSIVOSÉ permanentemente carregado de culpa e de expiação em que alguém se

submete a um contínuo sofrimento pelos outros. A depressão acontece quando estamos aprisionados pelo sentimento de débito, já por muito tempo.

C) VÍNCULOS OBSESSIVOS É o vínculo da auto-exigência consigo mesmo e com os outros, de

severidade extremada e do excesso de cuidados, do medo assustador de cometer erros. Ex.: Ocorre em família de militares.

D) VÍNCULOS HIPOCONDRÍACOSÉ estabelecido com a simulação de uma enfermidade que passa a ser

utilizada como meio de receber atenção e suscitar a auto-piedade.

E) VÍNCULOS HISTÉRICOSVale-se da dramatização e da teatralidade para chantagear e manipular

os elementos do grupo. Na histeria de angústia o vínculo se caracteriza pelo medo

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exagerado de tudo e chega a se confundir com o vínculo paranóide. Na histeria de conversão o desejo de chamar atenção atinge o próprio corpo. Ex.: Tomar uma dose excessiva de remédio simulando uma tentativa de suicídio.

F) VÍNCULOS MANÍACOSÉ o exagero de falsa alegria que pode às vezes confundir-se com o

vínculo histérico, com a diferença de que este se apresenta conjugado ou alternando os vínculos depressivos. Na fase maníaca, tudo é motivo de alegria eufórica que logo se apaga.

G) VÍNCULOS PSICOSSOMÁTICOSEstão presentes nas famílias psicossomáticas que sobrevivem às custas

do sacrifício de um dos seus elementos que chamamos Paciente Identificado (PI) que assume a doença do grupo. Neste tipo de vínculos o doente mantém seu auto-sacrifício em benefício da família e funciona como sustentáculo das relações familiares em crise. Sua doença melhora ou piora na medida em que oscilam as relações conjugais e funcionam como sintoma o SOS, a linguagem, o pedido de socorro da família.

H) VÍNCULO NORMALÉ o vínculo em que a comunicação é fluente e a relação é bem definida.

Há o mínimo de mistificação. O sistema é semi-aberto e permeável. Os limites são estabelecidos e todos crescem de forma equilibrada e sem chantagens.

Escola de Teologia - MEIDisciplina: Aconselhamento FamiliarProfessor(a):Data:

Cada família desenvolve formas básicas, específicas de transações, ou seja, uma seqüência padronizada de comportamentos, de caráter repetitivo, que garantem a organização familiar e que permite um mínimo de previsibilidade sobre a forma de agir de seus membros. Considera-se que essas formas padronizadas e repetitivas de se comportar na família são governadas por regras. Regras que não são na sua maioria

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verbalizadas, mas que podem ser inferidas a partir da observação das qualidades das transações na família. Regras que em parte são vinculadas aos valores de nossa cultura, mas que em grande medida se originam das vivências psicológicas do casal. Às vezes, elas representam simplesmente repetição de vivências que o casal teve em suas respectivas famílias de origem.

A família pode, então, ser vista como um sistema que se auto-governa através de regras, as quais definem o que é e o que não é permitido. Estabiliza-se equilibra-se em torno de certas transações que são a concretização dessas regras. O sistema familiar oferece resistência a mudanças além de um certo limite, mantendo, tanto quanto possível, os sues padrões de interação – sua homeostasia. Existem padrões alternativos disponíveis dentro do sistema, mas qualquer desvio que vá além do seu limite de tolerância aciona mecanismos que restabelecem o padrão usual. O mecanismo utilizado na família para restabelecimento da homeostase é denominado retroalimentação negativa, ou feedback negativo. (Ex.: adolescência de um ou mais membros da família; o nascimento de um bebê, etc...)

O feedback negativo terá, então, a função de manter o equilíbrio – a homeostasia do sistema familiar.

Homeostase: conjunto de ajustamentos compensatórios que tem por missão enfrentar qualquer ameaça à estabilidade da personalidade.

É importante ressaltar neste momento que estabilidade ou equilíbrio do sistema familiar não significam necessariamente sanidade, significam apenas um modo de interação que permite a sobrevivência da família. A família pode também equilibrar-se em torno de padrões difuncionais.

Quando existem obstáculos à transformação, ou seja, quando existe dificuldade de se reorganizar um novo equilíbrio na família, vê-se freqüentemente que as transações existentes eram disfuncionais.

Quando as mudanças em suas regras funcionais são necessárias? De exemplos.________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

Quais seriam os subsistemas existentes dentro do sistema família?

Como interagem entre si?

Escola de Teologia - MEIDisciplina: Aconselhamento FamiliarProfessor(a):Data:

CONTINUAÇÃOEXERCÍCIO

OBS.: Homeostasia e transformação: processos básicos de manutenção da família.

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1. Adoecimento e hospitalização da figura do pai que é aquele quem administra toda a casa. A mãe, dona de casa, necessita ficar com ele no hospital. A casa fica sobre os cuidados da filha mais velha que tem também de cuidar dos dois irmãos mais novos.

Segundo seu ponto de vista, o restabelecimento da família deverá ficar como?____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

1. Família constituída de dois filhos homens mais velhos e duas meninas pré-adolescentes, pai mantenedor e mãe dona de casa. O filho mais velho que ajudava na manutenção da casa engravida a namorada e sai de casa para morar com o sogro.

Qual a transformação ocorrida nessa família e como você as vê?____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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“Se vocês encontrarem tempo para conversar todos os dias jamais se tornarão estranhos.”

(Léo F. Buscaglia)

SENTIMENTOS

SENTIMENTO: difere das emoções por serem mais duradouros, menos “explosivos” e não serem acompanhados de reações orgânicas intensas.

SENTIMENTO: ato ou efeito de sentir- (se). Disposição afetiva em relação a coisas de ordem moral ou intelectual.

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Os sentimentos estão diretamente ligados aos pensamentos (ou ao monólogo interior) – e também ao comportamento.

PENSAMENTOS SENTIMENTOS COMPORTAMENTO

Exemplo: Pensamentos negativos levam a sentimentos negativos, que levam a um comportamento negativo. Uma criança pensa num copinho de sorvete, o que cria um sentimento (desejo de um sorvete de chocolate com cobertura dupla), que leva ao comportamento (fazer alguma coisa para obter o sorvete).

Ao lidar com essa situação você poderá ou não decidir comprar o sorvete para seu filho. Se escolher não comprá-lo, será muito fácil negar, sem refletir, os sentimentos dele (“Você de fato não deveria sentir isso antes do jantar”). Em vez disso, reconheça e aceite seus sentimentos (“É claro que você quer um sorvete agora”), e então intervenha no nível do pensamento (“Mas está muito perto da hora do jantar, e é provável que o sorvete estrague o seu apetite”), ou no nível do comportamento(“Não podemos lhe dar um sorvete agora, meu bem”).

Algumas pessoas lidam com os sentimentos negativos gritando, batendo ou assumindo outros comportamentos agressivos, como o de “monstro”. Este tipo de “expressão” pode dar um alívio ilusório, mas na realidade prejudica não só o outro, como o relacionamento e a auto-estima de todos.

Os sentimentos são experiências particulares, interiores, que nos falam do nosso mundo. Não podemos esperar que as pessoas sintam como nós, pois com isso estaremos desrespeitando sua integridade. Ao ditar como as pessoas deveriam ou não se sentir, nós os estamos pressionando para que desistam de sua própria realidade emocional. Jamais poderemos fazer isso, os impediremos de fabricar emoções. Apenas reprimirão seus sentimentos verdadeiros e fingirão sentir-se de maneira diferente da que de fato se sentem.

Os sentimentos têm um propósito legítimo. Eles são parte do ser humano e devem ser aceitos, como conteúdo psicológico. “Os sentimentos parecem inadequados apenas quando não são entendidos”.

A repressão dos sentimentos cria uma tensão corporal que continuará a

aumentar até que seja aliviada. Esta pressão pode voltar-se contra o eu – sob a

forma de problemas psicossomáticos ou psicológicos – ou dirigir-se contra os

outros, na família ou na sociedade.

O maior exemplo de situações como esta estão representadas na fase da adolescência. Podemos lembrar dos filhos que estão na fase da adolescência ou lembrarmos de nós mesmos, quando nossos sentimentos foram reprimidos e de que maneira reagimos e não agimos.

Escola de Teologia - MEIDisciplina: Aconselhamento FamiliarProfessor(a):Data:

“Se dermos a uma semente terra boa, muita água e sol, ela não precisará esforçar-se para desabrochar. Ela não precisará de autoconfiança, de

disciplina nem de perseverança. Ela apenas despontará. De fato, ela não poderá deixar de brotar.”

(Bárbara Sher)COMUNICAÇÃO

A comunicação é mecanismo pelo qual as Relações Humanas existem e se desenvolvem. É através dela que uma sociedade funciona.

Comunicar significa compartilhar com alguém um certo conteúdo de informações, tais como: pensamentos, idéias, intenções, desejos e conhecimentos.

As pessoas podem comunicar-se em muitos níveis, por muitas razões e através de várias formas.

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Page 8: Apostila Aconselhamento Familiar

Comunicar-se é transmitir informações; é emitir idéias e pensamentos. Ou, em seu sentido mais elevado, entrar em comunhão com o nosso semelhante.

A palavra comunicar vem do latim “COMUNICARE” que significa: “pôr em comum”.

O grande objetivo da comunicação é o entendimento entre as pessoas e por conseguinte, quem fala e quem ouve, estão comprometidos com um processo cuja finalidade é a compreensão.

A palavra é o instrumento básico e primário da comunicação. Segundo o sacerdote Marcel Quoist, ela é o vínculo da alma que permite aos homens comunicarem-se uns com os outros.

A função da palavra, portanto, é transmitir o que somos e o que sentimos. Mas, falada ou escrita, não é o único meio de comunicação, já que existe também a comunicação não-verbalizada, ou seja, sem palavras. Essa pode ser expressa de várias maneiras.

Uma delas está subentendida na sabedoria do velho adágio popular: “As suas ações falam mais alto do que as palavras”. Mensagens feitas de belas palavras são ofuscadas pela dissonância de ações que as contradizem.

Outra linguagem altamente expressiva é a do corpo – a expressão do rosto, mãos crispadas revelando nervosismo, posição dos pés, rictus facial, serrar de lábios, arqueamento de sobrancelhas, piscar de olhos... toda essa mímica é uma comunicação inconsciente, que não apenas transmite mas põe a descoberto nossos verdadeiros sentimentos, não poucas vezes alterando por completo o sentido de nossas palavras. A mensagem verbal consciente pode por exemplo ser esta: “Não se preocupe, estou perfeitamente calma”, enquanto simultaneamente crispamos as mãos e contraímos os pés, revelando uma mensagem inconsciente de nervosismo e angústia interiores.

Salomão no seu livro de Provérbios 6:12,13 escreveu – o homem vil, anda com perversidade na boca, acena com os olhos, arranha com os pés e faz sinais com os dedos.” Salomão transmite neste texto uma linguagem toda corporal.

Os psicólogos admitem que 60 a 80 por cento de toda a comunicação é não-verbal, o que significa que dizemos mais coisas com o corpo do que com a boca. Inclusive os animais enviam mensagens não-verbalizadas, exemplo são os cachorros através de seus rabos.

Escola de Teologia - MEIDisciplina: Aconselhamento FamiliarProfessor(a):Data:

ELEMENTOS DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

É a transformação da mensagem transmitida pelo emissor num código conhecido:

Exemplo: A língua portuguesa.Procure usar termos ou expressões que sejam facilmente compreendido

pelo Aconselhando/Aconselhado.

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Codificação

Emissor

Page 9: Apostila Aconselhamento Familiar

É quem toma a iniciativa da comunicação e quem se encarrega da codificação da mensagem.

É quem recebe a mensagem.

Constitui o conteúdo da comunicação. É o que se quer transmitir. A eficiência da mensagem está relacionada à preocupação do emissor em construí-la de maneira mais clara e objetiva possível.

É o conjunto de símbolos utilizados para formular a mensagem, de tal modo que ela seja compreendida.

Exemplo: - O código usado para nos comunicarmos através desta apostila é a

língua portuguesa.Nem sempre o que transmitimos corresponde ao que queríamos

transmitir. Dentre os motivos que nos levam a esta falha, temos:

Inadequação do código à idéia:A clareza e exatidão da mensagem são fatores importantes para a

comunicação. Para consegui-las, recorra às palavras adequadas que realmente expressem o que você quer transmitir.

Pouca objetividade:Ser claro e objetivo é importante, mas você não pode esquecer-se de dois

aspectos: FALTA DE INFORMAÇÃO – Com a intenção de ser objetivo, as vezes

o emissor acaba dando informações mínimas, o que pode levar o receptor a completar a mensagem com suas próprias idéias, impressões ou opiniões.

EXCESSO DE INFORMAÇÃO – Por outro lado, o excessivo número de informações, satura o receptor que acaba se desviando da mensagem e deixando de ouvir coisas importantes.

Portanto, é preciso ser objetivo, sem, no entanto, deixar de falar tudo o que é importante. No momento certo.

INADEQUAÇÃO DO CÓDIGO AO RECEPTOR – Se o emissor não adequar seu vocabulário, certamente sua mensagem não será captada pelo receptor.

A linguagem, portanto, deve ser ajustada ao nível do receptor, e é essencial ter em mente que a comunicação é um processo bilateral. Perceber o outro é fundamental para haver sintonia, sem a qual ninguém consegue se comunicar.

É o meio utilizado para que a mensagem atinja o receptor.É o veículo da mensagem.

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Receptor

Mensagem

Código

Canal

Decodificação

Page 10: Apostila Aconselhamento Familiar

É decifrar a mensagem. Num processo que depende de cada receptor. Do que transmitimos ao que o outro recebe.Mesmo que o emissor adeqüe bem sua mensagem ao receptor, entre a

transmissão e a recepção, podem surgir interferências que deturpam a MENSAGEM:

A ocorrência de RUÍDOS, externos ou internos, como barulhos e diálogos paralelos que acabam desviando a atenção e a mensagem não é captada.

Há ainda outras dificuldades que podem dificultar a captação da mensagem por parte do receptor: CRISES EMOCIONAIS, SENTIMENTOS DE SIMPATIA OU ANTIPATIA EM ASSIMILAÇÃO DA LINGUAGEM UTILIZADA, ETC.

Vale destacar a questão da percepção seletiva onde o receptor tende a solucionar, dentre as informações, aquelas que têm o maior interesse para ele.

Deste modo, a mensagem pode chegar incompleta ao receptor.

O ser humano tende a “desligar-se” da conversa quando supõe já saber o que o outro vai dizer e, a partir disso começa a refletir sobre a resposta que dará aquilo que acha que será dito antes mesmo de escutar.

Isto também prejudica a compreensão da mensagem. Portanto, é essencial também que o receptor desenvolva sua

capacidade de escutar, de captar todos os componentes da mensagem, para, efetivamente, compreender a idéia transmitida.

Retorno, resposta – Corresponde ao retorno que o emissor consegue e pelo que sabe se sua mensagem foi captada pelo receptor.

Mesmo adequando sua linguagem à do receptor, se este não souber ouvir, a comunicação não vai acontecer.

Para haver o processo de comunicação, é necessário que as pessoas cheguem a um consenso, que se compreendam. A comunicação deve permitir um intercâmbio em que haja equilíbrio entre a quantidade de informações transmitidas e recebidas.

Os problemas da comunicação não existem sozinhos, refletem dificuldades inerentes às pessoas:

Quantas vezes conversando com alguém, ficamos mais preocupados em preparar a resposta que vamos dar, do que em ouvir o que a pessoa está dizendo?

Quantas vezes nos concentramos em nossa própria argumentação e não na mensagem do emissor?

O ruído é qualquer distúrbio indesejável que ocorre em uma comunicação, podendo distorcê-la ou até mesmo bloqueá-la.

É HORA DE DERRUBAR BARREIRAS

RESUMO: O PROCESSO DA COMUNICAÇÃO

FONTE OU EMISSOR: É a pessoa (ou pessoas) que emitem uma

mensagem. Porque compõem a mensagem, a Fonte é também o CODIFICADOR.

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Feed-back

Barreiras

Page 11: Apostila Aconselhamento Familiar

MENSAGEM: É a expressão de idéias ou pensamentos em forma

organizada.

CANAL: É o meio utilizado – voz, expressão facial, gestos. A escrita, a

imagem, o código Morse, o Braille etc., são também canais.

DESTINATÁRIO OU RECEPTOR: É a pessoa (ou pessoas) que recebe a

mensagem. É o DECODIFICADOR, porque interpreta, decodifica a mesma.

RUÍDO: É a interferência de qualquer natureza, e resulta numa

interpretação errada ou imperfeita da mensagem.

O PODER DAS EXPECTATIVAS

Papai espera que eu cresça.Se eu lhe provar que cresci,

ele me amará. Mas me sinto assustado,

pois sou apenas uma criancinha.Fico aterrorizado porque, se ele descobrir que estou assustado

e não cresci,aí ele não vai me amar.

Assim, finjo que não estou assustadoe ele se orgulha porque sou

o que não sou.Agora ele acredita que cresci,

suspiro de alívio.Porém, já que sou o que não sou,

ele espera que eu seja ainda mais quem não sou,o que me assusta ainda mais,

porque agora esperam que eu seja, cada vez mais,alguém que jamais fui.

Para complicar a situação, ele me diz que nunca devo mentir.Mas se eu lhe disser que não cresci,

ele se orgulhará de eu lhe dizer a verdade.Contudo não posso dizer a verdadesobre não estar falando a verdade,porque isso seria admitir a mentira.

Portanto, preciso me esforçarpara ser quem não sou.

(Anônimo)

DAQUI A CINQUENTA ANOS

Daqui a cinqüenta anos não importará

que marca de carro você dirigia,em que tipo de casa morava,

quanto tinha em sua conta bancária,e nem como eram suas roupas.

Entretanto, o mundo será

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Page 12: Apostila Aconselhamento Familiar

um pouco melhor porque você foi importante

na vida de uma criança.

(Anônimo)

PASSOS PARA A RESTITUIÇÃO EM NOSSAS VIDAS

1. CONFISSÃO:

2. ARREPENDIMENTOJamais conseguiremos algum triunfo se não nos arrependermos dos nossos erros,

das nossas ideologias erradas, dos nossos “achismos”, da nossa cegueira, de desobediências e insensibilidade à voz e à Palavra de Deus.

Davi somente encontrou cura para si pelo caminho do arrependimento (Sl. 32). Absalão foi morto porque não se arrependeu (2 Sm. 15). Ainda que tenhamos alguma razão a ser apresentada para justificar a nossa atitude errada, se não houver arrependimento, jamais desfrutaremos da restituição que Deus preparou para nós.

Arrependimento não é remorso. É um sentimento genuíno e puro, que nos leva a reconhecer o erro e a não voltar mais a ele. Sabemos que cada vez que pecamos, perdemos algo precioso e, se quisermos ser restituídos, precisamos nos arrepender genuinamente, não apenas pela metade. O genuíno arrependimento gera em nós quebrantamento e chora, pois ficamos desprovidos das nossa armas de defesa. Uma vez que, nos tornamos reflexivos e perplexos a respeito dos nossos próprios erros.

3. CONFISSÕES DE PECADOSTodo arrependimento genuíno leva-nos a confissão de pecados. Arrependo-me e

então confesso. A confissão deve ser feita a Deus e, em algumas situações, deve ser feita a determinadas pessoas.

A Deus – “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo. 1:9).

A homens – “Portanto confessai os vossos pecados, uns aos outros e orai uns pelos outros para serdes curados” (Tg. 5:16).

É óbvio que devemos ser sábios no confessar os nossos pecados aos outros. Não devemos estar abrindo o nosso coração a toda pessoa que encontrarmos. Podemos abri-lo para ao nosso discipulador. Se não confiamos integralmente na pessoa, devemos buscar falar a alguém de nossa confiança, mas é importante que confessemos. Não é o discipulador, nem alguém específico, que perdoará os nossos pecados, é o Senhor quem o faz; por isso em primeiro lugar, precisamos confessar a Deus. O fato de também confessar a alguém é para que, de alguma forma, sejamos curados e para que Satanás não tenha

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nenhum argumento sobre nós. Quando confessamos, recebemos cura, recebemos alívio do jugo do pecado e acontece a quebra dos argumentos de Satanás sobre nós.

4. PERDÃOApós nos arrependermos e confessarmos, precisamos perdoar (inclusive a nós

mesmas), então somos perdoados. O perdão é o topo desse processo. Se não caminharmos os passos anteriores, jamais desfrutaremos dos benefícios do perdão.

Se perdoamos o outro, fazemos o bem inicialmente a nós mesmos, depois ao outro. Somos beneficiados primeiramente. Esse benefícios nos dão o direito de desfrutarmos de todas as bênçãos que Jesus conquistou para nós.

Em Mateus 18:35 vemos um homem que recebeu perdão, mas não perdoou, por isso foi amaldiçoado. Muitos de nós queremos o perdão de Deus e do outro, mas não dispomos o nosso coração a essa prática, por isso maldições são atraídas até nós.

Não esqueçamos também, que para perdoar, precisamos de uma característica importante: a humildade. Se você quer ser honrado e exaltado por Deus, precisa conhecer o caminho da humildade. (1 Pe. 5:5-6).

5. JEJUMO jejum, feito com uma alma quebrantada, mortifica nossa natureza pecaminosa

e promove a santificação; esta traz consigo a restituição. O jejum é uma atitude também de arrependimento diante de pecado. Todo pecado é uma porta aberta para Satanás entrar. Nós pecamos trazendo muitos entendimentos humanos para a Palavra de Deus no que diz respeito a nossa atuação na Sua obra, por isso fomos tão roubados e destruídos. Nós também nos omitimos no processo, colocando a culpa no abuso do poder. No entanto, poucos pagam o preço de restituição, para que tal realidade, da atuação da mulher no Ministério Cristão, seja uma realidade bem mais marcante em nossos dias. Debaixo desse entendimento, o jejum, em prol desta causa é fundamental para aquilo que esperamos em oração diante de Deus.

6. ORAÇÃOOrar é estar em relacionamento íntimo e diário com Deus. Para podermos seguir

Sua voz, precisamos aprender a desenvolver tal comunhão. Muito desse relacionamento íntimo com Deus é perdido por conta de nossas centenas de atividades, que muitas vezes nos escraviza, culminando em um cansaço e um desestímulo de busca da presença de Deus. Precisamos resgatar essa atitude de busca da presença de Deus na nossa vida para que dele recebamos a direção para nossa restituição. O segredo do sucesso na vida de qualquer mulher é a oração. Ninguém poderá caminhar muito longe se não for através dos caminhos percorridos até o altar do Senhor. Muitas mulheres estão vivendo uma vida muito alheia às coisas de Deus. Envolvidas em seus próprios “mundos” da depressão, “disse-me-disse”, conversas ao pé do ouvido, problemas dos filhos na escola, as últimas tendências da moda, etc. Que nos da a sensação de “falta” de tempo para estar com Deus.

7. GUERRA ESPIRITUALPrecisamos entrar em batalha espiritual, se queremos ser restituídas das coisas

que Satanás levou da nossa vida. Como venceremos se não guerrearmos? Não existe vitória sem guerra.

Essas são algumas das estratégias para que possamos desfrutar da restituição e de tudo o que Deus tem para nós. Se não cumprirmos os princípios, jamais chegaremos à promessa. Precisamos percorrer esses caminhos para chegarmos à restituição e isto significa bênçãos para nós. Entretanto, precisamos primeiramente dar os passos certos, acreditando que Deus nos honrará grandemente, pois está escrito: “A mulher que teme ao Senhor, essa será honrada” (Pv. 31:30).

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