Apostila-SistemaEsqueleticoRevisada

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  • 8/9/2019 Apostila-SistemaEsqueleticoRevisada

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    ATLAS BSICO DE ANATOMIA

    SISTEMA ESQUELTICO

    OSTEOLOGIA

    Arnaldo F. Silva

    NOME: R.A. :

    LABORATRIO DE ANATOMIA

    http://laboratoriodeanatomia.blogspot.com

    TERMINOLOGIA ANATMICA ATUALIZADARevisada em: MAIO/2010

    APOSTILAS, TUTORIAIS, TESTES, JOGOS, VDEOS, ETC.

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    "Ao manipular a pea anatmica cadavrica,

    parte de um cadver desconhecido,

    lembre-se que este corpo nasceu do amor de duas almas,

    cresceu embalado pela f e pela esperana daquela que em seu seio o agasalhou.

    Sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianas e dos jovens.

    Por certo amou e foi amado, esperou e acalentou um amanh feliz e

    sentiu saudades dos outros que partiram.

    Agora jaz na fria bancada de estudo,

    sem que tivesse uma s prece.

    Seu nome, s Deus sabe.

    Mas o destino inexorvel deu-lhe o poder e a grandeza de servir humanidade.

    A humanidade que por ele passou indiferente"

    (Rokitansky, 1876) Adaptao feita por Arnaldo Fernandes.

    sem que por ele se tivesse derramado uma lgrima sequer,

    NORMAS DO LABORATRIO DE ANATOMIA

    USO OBRIGATRIO:

    JALECO OU AVENTAL BRANCO DE MANGAS COMPRIDAS (FECHADO!)SAPATOS FECHADOS DE COURO OU MATERIAL SIMILAR

    CALAS COMPRIDAS

    CABELOS PRESOS, QUANDO LONGOS

    LUVAS QUANDO MANIPULAR MATERIAL FORMOLIZADO

    PROBIDO:

    USAR CELULARES E/OU GRAVADORAS DE IMAGENS (crime federal)

    ALIMENTAR-SE ( Inclusive lquidos )COLOCAR BOLSAS OU MOCHILAS SOBRE AS BANCADAS

    BRINCAR OU FAZER PIADAS COM AS PEAS CADAVRICAS (crime federal)

    USAR CANETAS PARA APONTAR ESTRUTURAS

    REMOVER PEAS ANATMICAS PARA FORA DO LABORATRIO (crime federal)

    DESRESPEITAR PROFESSORES, MONITORES OU FUNCIONRIOS

    2

    [email protected]

    (NORMAS DE BIOSEGURANA - no sero abertas excees).

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    Os infratores sero punidos conforme o regimento disciplinar.

    GRVIDAS E CRIANAS NO LABORATRIO.

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    POSIO ANATMICA

    Para evitar o uso de termos diferentes nas descries anatmicas, considerando-se que a

    posio pode ser varivel, optou-se por uma posio padro, denominada posio de descrio

    anatmica (posio anatmica). Deste modo, os anatomistas, quando escrevem seus textos,

    referem-se ao objeto de descrio considerando o indivduo como se estivessesempre na posio padronizada.Nela o indivduo est em posio ereta (em p, posio ortosttica ou bpede), com a face

    voltada para frente, o olhar dirigido para o horizonte, membros superiores estendidos e aplicados ao tronco

    com as palmas voltadas para frente, membros inferiores unidos, com as pontas dos ps dirigidas para frente.

    PLANOS DE DELIMITAO E SECO DO CORPO HUMANO

    VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR

    PLANOS DE SECO

    Plano vertical que passa longitudinalmente atravs do corpo,dividindo-o em metades direita e esquerda.

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    PLANO MEDIANO (sagital mediano)

    Planos paralelos ao plano Mediano so chamados de planos sagitais.

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    PLANOS FRONTAIS (Coronais):So planos verticais que passam atravs do corpo em ngulos retos com o plano mediano,

    dividindo-o em partes anterior (frente) e posterior (de trs).

    PLANOS HORIZONTAIS (Transversos)

    So planos que passam atravs do corpo em ngulos retos com os planos coronais e mediano.Divide o corpo em partes superior e inferior.

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    PLANOS DE DELIMITAO

    Suponhamos, agora, que o indivduo, em posio anatmica, esteja dentro de um caixo de vidro.As seis paredes que constituem o caixo representariam os planos tangenciais:

    Plano Superior(Cranial): seria a parede que est por cima da cabea

    Plano Inferior(Podlico): o que se situa por baixo dos ps.

    Plano Anterior(Ventral): o plano que passa pela frente do corpo.

    Plano Posterior(Dorsal): o que formaria o fundo do caixo, ou seja atrs das costas.

    Planos Laterais: so as duas paredes laterais, que limitam os membros (superiores e inferiores),

    do lado direito e esquerdo.

    A situao e a posio das estruturas anatmicas so indicadas em funo dos planos de delimitao e seco.

    SUPERIOR

    INFERIOR

    LATERALLATERAL

    ANTERIOR

    POSTERIOR

    (ATRS)

    (FRENTE)

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    OSTEOLOGIA

    1 - Fixao e alavanca para a musculatura esqueltica,

    ( o que confere a rgidez que serve de suporte ao corpo humano).

    2 - Alojamento e proteo de rgos ,( a caixa craniana aloja e protege o encfalo,a caixa torcica proteje corao e pulmes).

    3 - Sustentao de partes moles com a insero de msculos e ligamentos,

    4 - Locomoo, constituindo-se em seu elemento passivo;

    5 - Hematopoiese,(o tecido esponjoso de alguns ossos com medula vermelha produz clulas sanguneas).

    6 - Armazenamento de sais minerais,principalmente clcio,fsforo,sdio e magnsio,

    (podendo chegar a 60% do peso sseo,com o clcio correspondendo a 97%).

    PARTE DA ANATOMIA QUE ESTUDA O ESQUELETO NA ESPCIE HUMANA.

    O esqueleto humano consttuido por ossos e cartilagens,

    conferindo ao corpo humano vrias funes, das quais destacamos:

    Na superfcie dos ossos encontramos alteraes que so salincias,depresses ou orifcios que podem ser descritos como:

    FVEA ou FOSSETA

    SULCO

    PROCESSO

    CORNO

    TUBEROSIDADE

    CRISTA

    LINHA

    FOSSA

    INCISURA

    ESPINHA

    FORAME

    Depresso maior

    Depresso menor

    Depresso entalhada

    Depresso alongada

    Orifcio ou abertura

    Elevao longa e pontiaguda

    Elevao maior

    Elevao alongada mais desenvolvida

    Elevao alongada pouco desenvolvida

    Proeminncia localizada e arredondada

    Processo em forma de gancho

    Estas alteraes quando participam de articulaes so ditas articulares

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    SISTEMA ESQUELTICO

    O Sistema esqueltico (ou esqueleto) humano consiste em um conjunto de ossos,

    cartilagens e ligamentos que se interligam para formar o arcabouo do corpo edesempenhar vrias funes, tais como: proteo (para rgos como o corao, pulmes esistema nervoso central); sustentao e conformao do corpo; local de armazenamento de

    clcio e fsforo (durante a gravidez a calcificao fetal se faz, em grande parte, pela

    reabsoro destes elementos armazenados no organismo materno); sistema de alavancasque movimentadas pelos msculos permitem os deslocamentos do corpo, no todo ou emparte e, finalmente, local de produo de vrias clulas do sangue.

    O sistema esqueltico pode ser dividido em duas grandes pores: uma mediana, formandoo eixo do corpo, composta pelos ossos da cabea, pescoo e tronco, o ESQUELETO AXIAL;outra, apensa a esta, forma os membros e constitui o ESQUELETO APENDICULAR. A unio entreestas duas pores se faz por meio dos CNGULOS: do membro superior ( torcico), constitudo pelaescpula e clavcula e do membro inferior (plvico) constituda pelos ossos do quadril.

    No adulto existem 206 ossos, distribudos conforme mostra a tabela 2. Este nmero varia deacordo com a idade (do nascimento a senilidade h uma reduo do nmero de ossos), fatoresindividuais e critrios de contagem.

    CLASSIFICAO DOS OSSOSH vrias maneiras de classificar os ossos. Uma delas classific-los por sua posio

    topogrfica, reconhecendo-se ossos axiais (que pertencem ao esqueleto axial) eapendiculares (que fazem parte do esqueleto apendicular). Entretanto, a classificao maisdifundida aquela que leva em considerao a forma dos ossos, classificando-os segundoa relao entre suas dimenses lineares (comprimento, largura ou espessura), em ossoslongos, curtos, planos (laminares) e irregulares.

    OSSO LONGO : seu comprimento consideravelmente maior que a largura e a espessura.Consiste em um corpo ou difise e duas extremidades ou epfises. A difise apresenta, emseu interior, uma cavidade, o canal medular, que aloja a medula ssea. Exemplos tpicos soos ossos do esqueleto apendicular: fmur, mero, rdio, ulna, tbia, fbula, falanges.

    OSSO PLANO : seu comprimento e sua largura so equivalentes, predominando sobre aespessura.Ossos do crnio, como o parietal, frontal, occipital e outros como a escpula e oosso do quadril, so exemplos bem demonstrativos. So tambm chamados de ossos Laminares.

    OSSO CURTO : apresenta equivalncia das trs dimenses. Os ossos do carpo e do tarso soexcelentes exemplos.

    OSSO IRREGULAR : apresenta uma morfologia complexa no encontrando correspondncia emformas geomtricas conhecidas. As vrtebras e o ossos temporais so exemplos marcantes

    Estas quatro categorias so as categorias principais de se classificar um osso quanto suaforma. Elas, contudo, podem ser complementadas por duas outras:

    OSSO PNEUMTICO: : apresenta uma ou mais cavidades, de volume varivel, revestidas de

    mucosa e contendo ar. Estas cavidades recebem o nome de seios. Os ossos pneumticos

    esto situados no crnio: frontal, maxila, temporal, etmide e esfenide.

    OSSO SESAMIDE se desenvolve na substncia de certos tendes ou da cpsula fibrosaque envolve certas articulaes. os primeiros so chamados intratendneos e os segundos periarticulares.A patela um exemplo tpico de osso sesamoide intratendneo.

    Assim, estas duas categorias adjetivam as quatro principais: o osso frontal, por exemplo, um ossoplano, mas tambm pneumtico; o maxila irregular, mas tambm pneumtico, a patela um osso curto,

    mas , tambm um sesamoide (por sinal, o maior sesamoide do corpo).

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    ESTRUTURA DOS OSSOS

    O estudo microscpico do tecido sseo distingue a substncia ssea compacta e aesponjosa. Embora os elementos constituintes sejam os mesmos nos dois tipos desubstncia ssea, eles dispem-se diferentemente conforme o tipo considerado e seuaspecto macroscpico tambm difere. Na substncia ssea compacta, as lamnulas detecido sseo encontram-se fortemente unidas umas s outras pelas suas faces, sem quehaja espao livre interposto. Por esta razo, este tipo mais denso e duro. Na substnciassea esponjosa as lamnulas sseas, mais irregulares em forma e tamanho, se arranjam deforma a deixar entre si espaos ou lacunas que se comunicam umas com as outras e que, asemelhana do canal medular, contm medula. Nos ossos longos a difise composta porosso compacto externamente ao canal medular, enquanto as epfises so compostas porosso esponjoso envolto por uma fina camada de osso compacto.

    Nos ossos planos, a substncia esponjosa situa-se entre duas camadas de substnciacompacta. Nos ossos da CALVRIA, a substncia esponjosa chamada de DPLOE.

    Os ossos curtos so formados por osso esponjoso revestido por osso compacto, como nasepfises dos ossos longos.

    PERISTEONo vivente e no cadver o osso se encontra sempre revestido por delicada membrana

    conjuntiva, com exceo das superfcies articulares. Esta membrana denominadaPERISTEO e apresenta dois folhetos: um superficial e outro profundo, este em contato diretocom a superfcie ssea. A camada profunda chamada OSTEOGNICA pelo fato de suasclulas se transformarem em clulas sseas, que so incorporadas superfcie do osso,promovendo assim o seu espessamento.

    Os ossos so altamente vascularizados. As artrias do peristeo penetram no osso, irrigando-oe distribuindo-se na medula ssea. Por esta razo, desprovido do seu peristeo o osso deixa de sernutrido e morre.

    EPFISESTRABCULAS SSEAS

    (Osso esponjoso)

    CARTILAGEM

    OSSO COMPACTO

    PERISTEO

    ARTRIA E VEIA SSEA

    MEDULA SSEA

    DIFISE

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    METFISE

    Cartilagem epifisialLinha epifisial

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    Ossos do Crnio

    Ossos da Face

    Osso Mandbula (face)

    Vrtebras cervicais (7)

    Costelas (12 pares)

    Esterno

    Vrtebras torcicas (12)

    Vrtebras lombares (5)

    Sacro

    Cccix

    AXIALAPENDICULAR

    (neurocrnio)

    (viscerocrnio)Clavcula

    Escpula

    mero

    Rdio

    Ulna

    Osso do quadril(lio,squio e Pbis)

    Ossos carpais

    Ossos Metacarpais

    Falanges da mo

    Fmur

    Patela

    Fbula

    Tbia

    Ossos tarsais

    Ossos metatarsais

    Falanges do p

    Osso hiide

    OSSOS DO ESQUELETO HUMANO

    Ossos da orelha

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    ESQUELETO

    AXIAL10 [email protected]

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    OSSOS DO ESQUELETO AXIAL

    SEGMENTO REGIO OSSO Nmero TOTAL

    CRNIO

    FrontalOccipitalEtmoideEsfenoideTemporaisParietais

    010101010202 08

    FACE

    VmerMandbulaconchas nasais inf.lacrimaispalatinosmaxilaszigomticos

    nasais

    01010202020202

    02 14ORELHA

    Martelo

    EstriboBigorna

    02

    0202

    06

    CABEA

    PESCOOCERVICAL

    HioideVrtebras cervicais

    0107 08

    TORCICA EsternoVrtebras torcicasCostelas

    011224 37TRONCO

    ABDOMINAL VrtebrasSacroCccix

    050101 07

    A

    rnaldoFernan

    des-Lab.

    deAnatomia

    28

    08

    44

    80 ossos

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    Ossculos da

    audio

    lombares

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    PARIETAL(2)

    FRONTAL

    ESFENOIDE

    TEMPORAL(2)

    LACRIMAL(2)

    NASAL(2)

    CONCHA NASAL INFERIOR(2)

    MAXILA(2)

    VMER

    MANDBULA

    ETMOIDE

    ZIGOMTICO(2)

    OSSOS DA CABEAPLANO ANTERIOR (FRONTAL)

    A cabea ssea se divide em CRNIO (Neurocrnio) e FACE (Viscerocrnio)

    CRNIO - constituido por 2 ossos pares e 4 mpares.Totalizando 8 ossos.

    PARES = PARIETAIS e TEMPORAISMPARES = FRONTAL, OCCIPITAL, ESFENOIDE e ETMOIDE.

    FACE - constituda por 2 ossos mpares e 6 pares.Totalizando 14 ossos

    PARES = MAXILAS, ZIGOMTICOS, NASAIS, LACRIMAIS,PALATINOS E CONCHAS NASAIS INFERIORES.

    MPARES = MANDBULA E VMER

    e formada por 22 ossos (excluindo-se os ossos da orelha).

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    PLANO LATERAL

    PLANO SUPERIOR

    OSSO FRONTAL

    OSSO NASAL

    OSSO LACRIMAL

    OSSO MAXILA

    OSSO MANDBULA

    OSSO PARIETAL

    OSSO OCCIPITAL

    OSSO TEMPORAL

    OSSO ESFENOIDE (Asa Maior)

    OSSO ZIGOMTICO

    OSSO FRONTAL

    OSSO PARIETAL

    OSSO OCCIPITAL

    SUTURA CORONAL

    SUTURA SAGITAL

    SUTURA LAMBDOIDEA

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    OBS: SUTURAS so articulaes fibrosas do crnio.

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    PLANO INFERIOR

    PLANO SUPERIOR - SECO TRANSVERSAL

    OSSO MAXILA (2)

    OSSO PALATINO (2)

    OSSO ESFENOIDE (1)

    OSSO TEMPORAL (2)

    OSSO PARIETAL (2)

    OSSO OCCIPITAL (1)

    OSSO ZIGOMTICO (2)

    OSSO FRONTAL

    OSSO ESFENIDE

    OSSO PARIETAL

    OSSO OCCIPITAL

    OSSO TEMPORAL

    OSSO ETMOIDE

    OSSO VMER (1)

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    CRNIO DE BEB - PLANO LATERAL

    CRNIO DE BEB - PLANO SUPERIOR

    No crnio do feto e recm-nascido, onde a ossificao ainda incompleta, a quantidade detecido conjuntivo fibroso interposto muito maior, explicando a grande separao entre os ossose uma maior mobilidade. Estas reas fibrosas so denominadas fontculos (fontanelas). Soelas que permitem, no momento do parto, uma reduo bastante aprecivel do volume da cabeafetal pela sobreposio dos ossos do crnio. Esta reduo de volume facilita a expulso do feto

    para o meio exterior.Na idade avanada pode ocorrer ossificao do tecido interposto (SINOSTOSE), fazendo com

    que as suturas, pouco a pouco, desapaream e, com elas, a elasticidade do crnio.

    Fontculo anterior

    ANTERO-LATERAL

    Fontculo posterior

    Fontculo PSTERO-LATERAL

    Sutura lambdoidea

    Sutura coronal

    Sutura escamosa

    Fissura petroescamosa

    Fontculo anterior

    Fontculo posterior

    Sutura sagital

    Sutura coronal Osso frontal

    Osso parietal

    Osso occipital

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    Fontculo

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    Principais acidentes anatmicos do osso Frontal

    Glabela do osso Frontal

    Incisura ou forame supra-orbital

    Face orbital do osso Frontal

    Processo zigomticodo osso Frontal

    Principais acidentes anatmicos do osso Zigomtico

    VISTA ANTERIOR

    VISTA ANTERIOR

    Processo temporal doosso Zigomtico

    Processo frontal doosso Zigomtico

    Face orbital do osso ZigomticoForame zigomticofacial

    Processo maxilar doosso Zigomtico

    Processo maxilardo osso Frontal

    Incisura nasal

    do osso Frontal

    Arco superciliar

    OBS.: O arco zigomtico composto pelos processos

    zigomtico do osso temporal etemporal do osso zigomtico.

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    Processo frontal da Maxila

    Processo zigomtico da Maxila

    Processo alveolar da Maxila

    Face orbital da Maxila

    Espinha nasal anterior da Maxila

    Forame infra-orbital da Maxila

    Principais acidentes anatmicos do osso Maxila

    VISTA ANTERIOR

    VISTA INFERIOR

    Fossa incisiva da MaxilaProcesso palatino da Maxila

    Sutura palatina mediana

    Sutura palatina transversa

    Processo zigomtico da Maxila

    Tuberosidade da Maxila

    FOSSA INFRA-TEMPORAL EXPOSTA

    Fossa infratemporal da Maxila

    Forames alveolares

    Fissura orbital inferior

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    Principais acidentes anatmicos do osso Etmide

    VISTA ANTERIOR

    Conha nasal mdiado osso Etmoide

    Lmina perpendiculardo osso Etmoide

    Lmina orbital doosso Etmoide

    Lmina cribriforme doosso Etmoide

    Crista etmoidal

    VISTA SUPERIOR - SECO TRANSVERSAL

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    Principais acidentes anatmicos do osso Esfenide

    VISTA ANTERIOR

    Asa menor do Esfenoide(face orbital)

    Asa maior do Esfenoide(face orbital)

    Asa maior do Esfenoide

    VISTA INFERIOR

    Asa maior do Esfenoide

    Lmina lateral do EsfenoideLmina medial do Esfenoide

    Fossa pterigoidea

    Forame oval do Esfenoide

    Forame espinhoso

    Espinha do osso Esfenoide

    Sulco da tuba auditiva

    Fossa escafidea do osso Esfenoide

    Hmulo pterigoideodo osso Esfenoide

    do Esfenoide

    do Esfenoide

    CONTINUA

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    Principais acidentes anatmicos do osso Esfenide

    Asa menor do Esfenoide

    Asa maior do Esfenoide

    Processo clinoide anteriorSulco p/ os vasosmenngeos mdios

    Sulco da a. cartida interna

    Fossa hipofisial

    Sulco quiasmtico

    Jugo do osso esfenoide

    Tubrculo da sela

    Dorso da sela

    Processo clinoide posterior

    Parte esfenoide do clivo

    Principais acidentes anatmicos do osso Palatino

    Espinha nasal posterior

    Sutura palatina transversa

    Forame palatino maiorProcesso piramidaldo osso palatino

    Lmina horizontal do osso palatino

    Forames palatinos menores

    Sutura palatina mediana

    VISTA SUPERIOR - SECO TRANSVERSAL

    VISTA INFERIOR

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    Sela turca

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    Principais acidentes anatmicos do osso Mandbula

    Cabea damandbula

    Processo condilar

    Processo coronoide

    Incisura

    Fvea pterigoidea

    Sulco milo-hioideo

    Forame mandibular

    Lngula

    Colo

    CORPO

    RAMOFvea sublingual

    Linha milo-hioidea

    Forame mentual

    Protubernciamentual

    Tubrculo mentualBase da mandbula

    Septosinteralveolares

    ngulo

    Linha oblqua

    Fvea submandibular

    Linha milo-hioidea

    Fvea submandibular

    Sulco milo-hioideo

    Forame mandibular

    Fvea sublingual

    Fossa digstricaEspinhas mentuais

    Lngula Cabea

    Processo coronoide

    Fvea pterigoidea

    VISTA SUPERIOR - NTERO-LATERAL

    VISTA POSTERIOR

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    Principais acidentes anatmicos do osso TemporalProcesso zigomtico do osso temporal

    Tubrculo articular

    Fossa mandibular

    Fissura petrotimpnica

    Meato acstico externo

    Processo mastoide

    Processo estiloide

    Forame estilomastoideo

    Incisura mastoidea(do msculo digstrico)

    Sulco da artria occipital

    Parte petrosa

    Canal cartico

    Canalculo timpnico

    Canalculo mastoide

    Fossa jugular

    (forame jugular na sua profundidade)

    Principais acidentes anatmicos do osso Occipital

    Protuberncia occipital externa

    Linha nucal superior

    Linha nucal inferior

    Crista occipital externa

    Fossa condilar

    Canal condilar

    Forame magno

    Canal hipoglosso

    Parte basilar

    Tubrculo farngeo

    Cndilo occipital

    VISTA INFERIOR

    VISTA INFERIOR

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    24/48

    Principais acidentes anatmicos do osso Occipital

    Sulco dos vasos menngeos posteriores

    Sulco do seio transverso

    Sulco do seio petroso inferiorCrista occipital interna

    Protuberncia occipital interna

    Sulco do seio sagital superior

    Principais acidentes anatmicos do osso Vmer

    Asa do osso vmer

    VISTA SUPERIOR - SECO TRANSVERSAL

    VISTA INFERIOR

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    OSSCULOS DA AUDIO

    OSSO HIOIDE

    CORNO MENOR

    CORNO MAIOR

    CORPO DO HIOIDE

    OSSO HIOIDE

    25

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    26/48

    COSTELAS

    OS 7 PRIMEIROS PARES SO VERDADEIRAS

    OS 5 PARES SUBSEQUENTES SO FALSAS

    DOS QUAIS OS 2 LTIMOS SO FLUTUANTES

    ngulo

    Sulco da costela

    Tubrculo

    Face articular para o processo transverso

    Face articular inferiorpara o corpo vertebral

    Face articular superiorpara o corpo vertebral

    CabeaColo

    COSTELASVERDADEIRAS

    COSTELASFALSAS

    COSTELASFLUTUANTES

    VISTA POSTERIOR

    VISTA ANTERIOR

    26 [email protected]

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    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    11

    12

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    Manbrio

    Corpo

    Processo xifoide

    Incisura jugular

    Faces articulares(costais)

    Face articular(clavicular)

    ESTERNO

    ngulo

    SACRO E CCCIX

    Forame sacral dorsalSuperfcie auricularCrista sacral lateral

    Crista sacral mediana

    Crista sacral intermdia

    Hiato sacralCorno sacral

    Faces dos processos articulares superiores

    Canal sacral

    Superfcie articular lombossacra

    Promontrio

    Asa

    pice do sacro

    Processo transverso do cccix

    Cristas(linhas)transversais

    cccixParte sacral da margem plvica

    (linha terminal)

    Corno coccgeo

    VISTA ANTERIOR

    VISTA POSTERIOR

    VISTA ANTERIOR

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    C-1 a C-7

    Cervicais

    T-1 a T-12

    Torcicas

    L-1 a L-5

    Lombares

    COLUNA VERTEBRAL

    VRTEBRAS

    CERVICAL

    LOMBAR

    TORCICA

    Forame transverso

    Fveas costais

    Processo mamilarForame vertebral

    Forame vertebral( circular)

    ( triangular)

    Principais caracteristicas que permitem diferenciar se uma vrtebra cervical,torcica ou lombar

    TAMANHO

    Forame vertebral

    ( triangular)

    VISTA SUPERIOR

    LATERAL POSTERIORANTERIOR

    28

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    VRTEBRAS CERVICAIS

    Vrtebras cervicais (C-1 a C-4) agrupadas

    Atlas (C-1)

    Axis (C-2)

    C-3

    C-4

    Faces articulares para os cndilos occipitais

    Face articular para o ligamento transverso

    Tubrculo anteriorArco anterior

    Face articular superior para ocndilo occipital

    Tubrculo posterior

    Arco posterior

    Face articularpara o dente do axis

    Forame

    Processo transversoMassa lateral

    ATLAS -VISTA POSTERIOR

    ATLAS -VISTA ANTERIOR

    vertebral

    Foramevertebral

    Forame transverso

    Tubrculo para o ligamento transverso

    XIS -VISTA ANTERIOR

    XIS -VISTA POSTERIOR

    Face articular anteriorpara o Atlas

    Pedculo

    Face articular inferiorpara o xis

    Face articular posteriorpara o ligamentotransverso

    Processo espinhoso

    Processo articular

    inferior

    Face articularsuperior

    Corpo

    Dente

    VISTA POSTERIOR

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    ESQUELETO

    APENDICULAR32

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    OSSOS DO ESQUELETO APENDICULARSEGMENTO REGIO OSSO Nmero TOTAL

    Cngulo domembro superior

    Brao

    AntebraoMEMBROS

    SUPERIORES

    Mo

    ClavculaEscpula

    mero

    RdioUlna

    EscafoideSemilunarPiramidalPisiformeTrapzio

    TrapezoideCapitatoHamato

    Metacarpais

    Falanges proximaisFalanges mdiasFalanges distais

    0202

    02

    0202

    020202020202020210

    100810

    04

    02

    04

    54Cngulo do osso do quadril 02 02

    Coxa FmurPatela0202 04

    Perna TbiaFbula

    0202 04

    P CalcneoTalusNavicularCuboideCuneiformes

    Metatarsais

    Falange proximalFalange mdiaFalange distal

    020202020610

    100810 52

    ArnaldoFernandes

    -Lab.

    deAnatomia

    62

    64

    126

    MEMBROSINFERIORES

    33

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    Carpo

    Metacarpo

    Dedos

    membro inferior

    Tarso

    Metatarso

    Dedos

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    MEMBRO SUPERIOR

    CLAVCULA

    ESCPULA

    MERO

    ULNARDIO

    OSSOS CARPAISMETACARPAIS

    FALANGES

    VISTA ANTERIOR

    Os ossos do membro superior correspondem ao ombro, brao, antebrao e mo.O ombro chamadode CNGULO DO MEMBRO SUPERIOR e formado pela CLAVCULA e ESCPULA, articuladas entre si.Em comparao com o CNGULO DO MEMBRO INFERIOR, a sua mobilidade muito maior. Com o membrosuperior se controla a mo, que no ser humano capaz de atividades complexas.

    A CLAVCULA se articula com com o ESTERNO e o processo ACRMIO da ESCPULA.

    A ESCPULA tem forma triangular e se encontra sobre a face DORSAL do TRAX. Em sua parteposterior apresenta uma crista(ESPINHA) que se dilata no ACRMIO. Este, dobrando-se para a frente,

    articula-se com a EXTREMIDADE ACROMIAL da CLAVCULA. Na cabea da ESCPULA est situada aCAVIDADE GLENOIDAL, onde se articula com a CABEA DO MERO. O corpo da ESCPULA laminare coberto de msculos. A sua MARGEM INTERNA, o NGULO INFERIOR, o ACRMIO, a ESPINHA e aponta do PROCESSO CORACOIDE podem ser notados por debaixo da pele.

    O brao, formado pelo MERO, e o antebrao, formado pela ULNA e pelo RDIO, articulam-se nocotovelo. Estes dois ltimos ossos,articulados entre si por um disco articular em sua poro distal, formam

    a articulao do punho com os OSSOS CARPAIS.

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    SUPERFCIE SUPERIOR

    ANTERIOR

    SUPERFCIE INFERIOR

    POSTERIOR

    ANTERIOR

    POSTERIOR

    Extremidade acromial

    Extremidade esternal

    Impresso do

    Tubrculo conoide

    Linha trapezoide

    Sulco do msculo subclvio

    CLAVCULA

    ESCPULA

    POSTERIOR ANTERIOR

    Espinha

    Acrmio

    Cavidade glenoidal Processo coracoide

    Incisura superiorngulo superior

    ngulo inferior

    Fossa supra-espinal

    ngulo medial

    Fossa infra-espinal

    Fossa subescapular

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    ligamento costoclavicular

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    ULNA

    ANTERIOR POSTERIOR MEDIAL

    Olcrano

    Incisura radialIncisura troclear

    Processocoronide

    Processocoronoide

    Incisura radial

    Tuberosidade

    da Ulna

    Face anterior

    da Ulna

    Margem interssea

    Processo estiloide

    Processo estiloide

    Cabea da Ulna

    Circunferncia articular

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    RDIO

    ANTERIOR POSTERIOR LATERAL

    Cabea do Rdio

    Colo do Rdio

    Tuberosidade do Rdio

    Processo estiloide

    Tubrculo dorsaldo rdio

    Tuberosidade do Rdio

    Incisura ulnar

    Face articular carpal

    Margem intersseaMargem anterior

    Margem posterior

    Circunferncia articular

    Fvea articular

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    ANTERIOR - PALMAR

    POSTERIOR - DORSAL

    1 - Escafoide

    2 - Semilunar

    3 - piramidal

    4 - pisiforme

    5 - Trapzio

    6 - Trapezoide7 - Capitato

    8 - Hamato

    1 2

    3

    45

    67

    8

    12

    34

    5

    67

    8

    I Metacarpal

    II MetacarpalIII Metacarpal

    IV Metacarpal

    V Metacarpal

    I

    II

    IIIIV

    V

    I

    IIIIIIV

    V

    A - Falanges proximais

    C - Falanges distais

    B - Falanges mdias

    A

    B

    C

    A

    B

    C

    A

    B

    C

    A

    B

    C

    AC

    A

    B

    C

    A

    B

    C

    A

    B

    C

    A

    B

    C

    A

    C

    MO

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    Ossos Carpais

    Ossos Metacarpais

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    Base da V falange proximal

    Corpo da V falange proximal

    Cabea da V falange proximal

    Base do V metacarpal

    Corpo do V metacarpal

    Cabea do V metacarpal

    Ossos sesamoides

    Ossos carpaisI metacarpal

    Falange distal

    Falange mdia

    ANTERIOR - PALMAR

    MO

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    VISTA ANTERIOR

    OSSO DO QUADRIL

    FMUR

    FBULATBIA

    OSSOS TARSAIS

    FALANGES

    METATARSAIS

    PATELA

    MEMBRO INFERIOR

    O membro inferior tem incio no cngulo, onde a CABEA DO FMUR se articulano ACETBULO do OSSO DO QUADRIL.

    Em sua EPFISE distal, o FMUR dilata-se consideravelmente, formando dois CNDILOS emambos os lados de uma superfcie articular em forma de polia denominada TRCLEA que se articulacom a TBIA. A articulao do joelho apresenta a PATELA na sua parte dianteira. A PATELA um ossocartilaginoso no nascimento e no se ossifica antes dos 15 a 20 anos de idade. A PATELA se articula

    com o FMUR por meio de sua face posterior. Na sua face anterior est inserido o msculo quadrcepsfemoral.O seu interior formado por OSSO ESPONJOSO.

    A TBIA e a FBULA, so articulados entre si, ambos se estendem separadamente at a EPFISEDISTAL, onde voltam a se articular entre si e com o TLUS, formando a articulao do tornozelo.

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    OSSO DO QUADRIL

    um osso plano e par, ele constitudo pela fuso de 3 ossos:

    LIO

    SQUIO

    PBIS

    ( 2/3 SUPERIORES )

    ( 1/3 INFERIOR e POSTERIOR )

    ( 1/3 INFERIOR e ANTERIOR )

    VISTA LATERAL VISTA MEDIAL

    Asa do lio (superfcie gltea)

    Acetbulo

    Asa do lio (fossa ilaca)

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    VISTA MEDIAL

    VISTA LATERAL

    Espinha ilaca ntero-superior

    Crista ilacaLbio interno da crista ilaca

    Espinha ilaca ntero-inferior

    Tuberosidade ilaca

    Espinha ilacapstero-superior

    Face auricular(para o sacro)

    Incisura isquitica maior

    Espinha ilacapstero-inferior

    Espinha isquitica

    Incisura isquitica menor

    Corpo do squio

    Tuberosidade isquitica

    Ramo do squioRamo inferior do pbis

    Forame obturado

    Face sinfisal

    Tubrculo pbico

    Linha pectnea

    Ramo superior do pbis

    Linha arqueada

    Eminncia iliopbica

    Linha gltea anterior

    Linha gltea posterior

    Linha gltea inferior

    Crista obturatria

    Tubrculo pbico

    Margem do acetbulo

    Face semi-lunar do acetbulo

    Incisura do acetbulo

    Tubrculo da crista ilaca

    Espinha ilaca ntero-superior

    Espinha ilaca ntero-inferior

    Espinha ilaca pstero-superior

    Espinha ilaca pstero-inferior

    Tuberosidade isquitica

    Espinha isquitica

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    FMUR

    VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR

    VISTA MEDIAL

    Trocnter maior

    Trocnter menor

    Cabea

    Colo

    Face patelar

    Cndilo lateral

    Cndilo medial

    Epicndilo medialEpicndilo lateral

    Fvea da cabea

    Linha intertrocantrica

    Corpo(difise)

    Tubrculo adutor

    Fossa intercondilar

    Tuberosidade gltea

    Linha pectnea

    Crista intertrocantrica

    Fossa trocantrica

    44

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    TBIA

    VISTA ANTERIOR

    VISTA SUPERIOR

    VISTA POSTERIOR

    Cndilo lateral

    Tuberosidade da Tbia

    Malolo medial

    Linha oblqua da tbia

    Face articular do malolo

    rea intercondilar anterior

    Face articular fibular

    Cndilo medial

    Tubrculo intercondilar medial

    Tubrculo intercondilar lateral

    Face articular inferior

    Tubrculo (de Gerdy, insero do trato iliotibial)

    rea intercondilar posterior

    Face articular superior

    Face articular superior(faceta lateral)

    (faceta medial)

    Tuberosidade da Tbia

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    PATELA

    FBULA

    VISTA LATERALVISTA MEDIAL

    VISTA ANTERIOR VISTA POSTERIOR

    Cabea

    ( Epfise proximal )

    Malolo lateral

    ( Epfise distal )

    pice

    Face articulardo malolo

    Colo

    Margem interssea

    Fossa do malolo

    pice

    Base

    pice

    Base(Direita)

    Face articular

    Face anterior

    Margem medial

    Margem lateral

    Margem lateral

    (Esquerda)

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    47/48

    P

    VISTA SUPERIOR-DORSAL VISTA INFERIOR-PLANTAR

    2 - Calcneo1 - Tlus

    3 - Navicular4 - Cuboide

    5 - Cuneiforme medial

    6 - Cuneiforme intermdio

    7 - Cuneiforme lateral

    I metatarsalII metatarsal

    III metatarsalIV metatarsalV metatarsal

    P - Falanges proximais

    M - Falanges mdias

    D - Falanges distais

    1 2

    34

    567

    P

    M

    D

    III III

    IV

    V

    1

    2

    3 4

    56 7

    IIIIIIIV

    V

    P

    M

    D

    P

    M

    D

    P

    M

    D

    P

    M

    D

    PM

    D

    P

    M

    D

    P

    P

    M

    D

    P

    DD

    Base

    Corpo

    Cabea

    Trclea do Tlus

    Corpo do Tlus

    Cabea do Tlus

    Tubrculos do processo posterior do Tlus

    Seio do Tarso

    Ossos sesamoides

    Tuberosidade do Calcneo

    Processos doCalcneo

    Tubrculo medialdo Tlus

    47 [email protected]

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    Ossos Tarsais

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    48/48

    APOSTILAS DE ANATOMIA

    1 - SISTEMA ESQUELTICO2 - SISTEMA ARTICULAR3 - SISTEMA MUSCULAR4 - SISTEMA CIRCULATRIO

    7 - SISTEMA URINRIO

    5 - SISTEMA RESPIRATRIO

    6 - SISTEMA DIGESTRIO

    8 - SISTEMA GENITAL

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    9 - SISTEMA NERVOSO10 - GLNDULAS ENDCRINAS

    12 - SISTEMA LINFTICO13 - RGOS DOS SENTIDOS

    11 - TEGUMENTO COMUM

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