Comunicação pública via mídias sociais: estudo de caso da Alesc
Apresentação do Plamus na Alesc
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2
O PLAMUS foi elaborado por consórcio de três empresas – Logit Engenharia, Strategy& e Machado Meyer Advogados, com cinco parceiros
• Empresa brasileira, fundada há mais de 20 anos, com ampla experiência no planejamento de transporte no Brasil e em diversas partes do mundo
• Expertise em elaboração de planos de mobilidade urbana e planos diretores de transportes para municípios
• Empresa global, líder em consultoria de estratégia e gestão, com mais de 40 anos de presença no Brasil
• Ampla experiência em projetos em Transportes em Massa, incluindo Transporte Público na América Latina e demais regiões
• Equipe de especialistas em diversas áreas do direito, notadamente infraestrutura
• Expertise em desenvolvimento de modelos institucionais públicos responsáveis por planejamento e gestão de transportes e mobilidade
Consórcio Parceiros
• A Urban Systems é uma empresa especializada em análise de dados demográficos em mapas digitais, para dimensionamento e levantamento de tendências em mercados e cidades
• Criada em 2005, a EMBARQ Brasil integra a rede EMBARQ, que tem sede em Washington, nos EUA, dentro do WRI (World Resources Institute)
• O ITDP é uma organização sem fins lucrativos, fundada em Nova Iorque em 1985, com a missão de promover soluções de transporte sustentável e equitativo em todo o mundo
• A Comtacti tem mais de 30 anos de mercado, criando soluções interativas para Web, Tablets e Mobiles em geral
• A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), localizada em Florianópolis, é cotada como a quinta melhor instituição de ensino superior da América Latina pelo Webometrics Ranking of World Universities.
O PLAMUS3
Município População Área (km²)Florianópolis 453.285 675,41São José 224.779 152,39
Palhoça 150.623 395,13Biguaçu 62.383 370,87Santo Amaro da Imperatriz 21.221 344,05Governador Celso Ramos 13.655 117,18
Antônio Carlos 7.906 228,65Águas Mornas 5.926 327,36São Pedro de Alcântara 5139 140,02Angelina 5.166 500,04
Anitápolis 3.259 542,12São Bonifácio 2.989 460,36Rancho Queimado 2.827 286,29
Região 959.158 4.539,87
Santa Catarina 6.634.254 95.736,17
Estimativa populacional IBGE 2013
A área de abrangência do estudo contempla os 13 Municípios da Grande
Florianópolis, incluindo os 9 municípios do Núcleo Metropolitano
Estrutura do Projeto4
Comunicação e Participação Social
Técnico Legal Financeiro Ambiental Gestão
Desenvolvimento de Capacidades Locais
Comunicação e Participação Social
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Desde o diagnóstico, e até a proposição de soluções, o trabalho foi desenvolvido com intenso envolvimento da sociedade, em oficinas de trabalho, entrevistas e com participação de um comitê técnico
Envolvimento da Sociedade Oficinas PLAMUS
• Oficinas de trabalho para discussão da situação atual, expectativas quanto ao desenvolvimento urbano e de mobilidade e principais entraves observados
• Entrevistas com representantes dos principais grupos de interesse, públicos e privados, para entendimento das visões sobre os problemas e soluções, inclusive sobre a visão da organização institucional para mobilidade
• Formação de comitê técnico, com participação de representantes dos vários municípios
Mais de 400 pessoasenvolvidas em
50 eventos
Visão Integral da Mobilidade7
Melhorias na Infraestrutura e proposta de reestruturação do sistema de transporte público na Região Metropolitana de Florianópolis
Transporte Público
Proposição de um modelo institucional para a efetiva gestão integrada metropolitana (criação da SUDERF)
Gestão Metropolitana
Diretrizes para o Desenvolvimento de um Plano Diretor Metropolitano para o Uso do Solo
Uso do Solo
Visão Integral da Mobilidade8
Desenvolvimento de um Plano CicloviárioMetropolitano, complementar ao sistema de transporte público
Plano Cicloviário
Estratégias para a melhoria das calçadas e segurança para os pedestres
Espaço para Pedestres
Diretrizes para a gestão das áreas de estacionamento
Estacionamentos
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O PLAMUS tem como objetivo propor soluções para a mobilidade na Grande Florianópolis e o escopo do trabalho é bastante abrangente
Pesquisas de campo
Organização Institucional
Viabilização das Soluções
Arcabouço Regulatório
Soluções Físicas
Comunicação
PLAMUS tem sido desenvolvido em conjunto com um comitê técnico multidisciplinar, com representantes do estado e da prefeitura, assim como com ampla participação da
sociedade civil – mais de 400 pessoas envolvidas em entrevistas e oficinas
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O projeto encontra-se em fase de conclusão, com todas as etapas percorridas
• Pesquisas (veraneio e normal)
• Preparação do modelo
• Entendimento do zoneamento e da infraestrutura atual
• Levantamento de melhores práticas
• Entendimento de expectativas de agentes públicos e privados
• Diagnóstico de modelo institucional
• Projeções de variáveis condicionantes de demanda
Avaliação das alternativas
de solução
Aplicação da avaliação e
modelagem dos dados da
pesquisa
Realização das pesquisas e
levantamentos em campo
Levantamento preliminar de
informações, preparação e
planejamento da pesquisaFASE
S
Jan/2014 Jan/2015
I II IVIII
O que já foi feito
• Discussão sobre a visão de futuro
• Definição dos critérios para a avaliação das propostas
• Caracterização e detalhamento das propostas e cenários
• Avaliação de propostas
• Desenho do modelo institucional de gestão integrada
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O padrão de uso do solo, marcado pela urbanização dispersa, concentração de empregos e baixas densidades, condiciona a difícil mobilidade no território
Avaliação urbanística
Evolução da ocupação Uso do solo Densidade populacional
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O desequilíbrio na distribuição das atividades urbanas, com a concentração de empregos e serviços em Florianópolis, gera um padrão de transporte pendular
Mais emprego do que moradia
Mais moradia do
que emprego
138 mil pessoas atravessam a ponte, todos os dias, para trabalho ou estudo (equivalente a 85% das viagens para a ilha)
73 mil viagens são por transporte individual (~50% das viagens)
Empregos (mil)
+20%
Florianópolis
266222
-29%
Biguaçu
2028
-29%
Palhoça
5171
-14%
São José
97113
Moradores que trabalham (mil)
18
O parcelamento do solo é inadequado ao deslocamento a pé, além das calçadas e ciclovias pouco atrativas e sem equipamentos de apoio para guarda e empréstimo
19
As pesquisas quantificaram quanto a capital atrai viagens, e quanto cada município contribui no total de viagens produzidas nas região
Pesquisas - Deslocamentos
20
Os volumes de veículos identificados em algumas vias indicam que alguns dos principais corredores já apresentam altos níveis de saturação
Fonte: Pesquisa PLAMUS, Análise Logit e Strategy&.
99% de
saturação
84% de
saturação
93% de
saturação
88% de
saturação
83% de
saturação
Pesquisas - Principais gargalos de mobilidade
BR-101
BR-101
BR-282
Ponte Colombo
Sales
Beira Mar Norte
21
172.200 veículos e 24.500 motocicletas cruzam as Pontes Ilha/Continente por dia, sendo 7.660 veículos e 1000 motocicletas somente na Hora Pico da Tarde
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Na Região Metropolitana de Florianópolis, identificou-se uma utilização de veículo particular muito acima da média nacional e de outras regiões
24%
25%+
Distribuição de Viagens na RMF
32%
Comparação com Utilização de Veículo Particular no Brasil
Florianópolis
São Paulo
Rio de Janeiro
Belo Horizonte
Curitiba
48%
33%
32%
21%
25%
48%+
23
As intervenções em andamento e previstas trazem benefícios marginais e localizados, essencialmente evitando a piora da situação da RMF até 2020, a partir daí observa-se uma deterioração significativa da mobilidade
As soluções baseadas em troncais de média-alta capacidade permitem menores tempos de viagem e promovem a maior utilização do transporte público – usuários de transporte público são os maiores beneficiados
São necessários investimentos significativos em infraestrutura e material rodante para implantação das soluções de mobilidade: R$ 1,4 Bi para o sistema BRT e R$ 3,3 Bi para o sistema BRT + VLT
O sistema proposto para a RMF é o BRT, uma vez que apresenta benefícios operacionais compatíveis com a região e investimentos significativamente menores – os benefícios adicionais de um sistema misto BRT + VLT são marginais frente ao investimento requerido
Propostas complementares se somam à implantação do troncal, possibilitando melhorias significativas na mobilidade:
— Investimentos em expansão da capacidade viária, trazem benefícios marginais, não sendo capaz de sozinhos melhorar significativamente a mobilidade urbana. Quando combinados com a solução BRT, os investimentos geram benefícios para os usuários do transporte público e privado
— O desenvolvimento orientado ao transporte reduz as distâncias percorridas, aumenta a velocidade média e reduz os tempos de viagem, sendo recomendado para a RMF
Sumário Executivo
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Desenvolvimento orientado ao transporte
O PLAMUS desenvolveu propostas de solução agrupadas em 6 grandes temas –além disso, é fundamental que haja uma gestão integrada destas soluções na Região Metropolitana
Reestruturação do Transporte Coletivo Integrado para a
Região Metropolitana
Priorização de modais não-motorizados – em especial nas
regiões mais centrais
Expansão da capacidade
viária e gestão de tráfego
Gestão da demanda
Regulação de transporte de mercadorias
Organização Institucional para Gestão Integrada na RM
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A RM apresenta concentração urbana em algumas regiões e o crescimento tendencial dos municípios criará desafios importantes para a mobilidade
Desenvolvimento orientado ao transporte
• Crescimento populacional na região de 1,18% ao ano
– Menor crescimento das faixas etárias mais jovens
• Crescimento do número de domicílios de 327 mil para 493 mil na região metropolitana
• Número de automóveis varia de 306 mil para 723 mil
• O crescimento no modelo atual levará a uma maior dispersão da urbanização no território feita de forma desestruturada com a ampliação das distâncias a serem percorridas pela população no acesso a empregos e serviços
• A opção pelo automóvel permanecerá sendo a mais vantajosa devido ao padrão de crescimento com baixas densidades que inviabiliza transporte coletivo eficiente
Projeções 2015 a 2040Contexto atual: concentração urbana em algumas regiões
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O desenvolvimento orientado endereça vários dos desafios identificados no diagnóstico do PLAMUS
Desenvolvimento orientado ao transporte
Trabalhamos com a hipótese de que o desenvolvimento orientado levará a um cenário de menores investimentos em transporte ao promover um crescimento urbano mais estruturado
Diagnóstico atual Objetivo Princípios do Desenvolvimento Urbano ORIENTADO
Baixas densidades e ausencia de polos e eixos consolidados
Concentrar crescimento nos
atuais eixos e polos de
transporte coletivo
Adensamento de empregos e residentes junto aos eixos e polos de transporte coletivo, de modo a concentrar a geração e atração de viagens
próximas à oferta de serviços de transporte
Promoção da diversidade de usos do solo ao longo dos eixos de transporte coletivo, de modo a criar sequências de polos atratores e geradores de
viagem que tornem as linhas do sistema mais eficientes, com aumento do índice de renovação e redução da pendularidade
Predomínio dos usos residenciais
distantes de áreas mistas
Diversificação de uso do solo
Fomentar a oferta de serviços e oportunidades de empregos próximos às áreas residenciais, viabilizando maior participação dos transportes não
motorizados no total de viagens
Dispersão da urbanização
Estruturar a expansão com
novo modelo de ocupação
Planejamento da expansão de áreas urbanizáveis no continente de modo a criar bairros estruturados por transporte coletivo e deslocamentos não motorizados, com novos conceitos de desenho de sistema viário, novo
paradigma de espaços públicos, mobiliário urbano e mistura de usos de solo que permitam o desenvolvimento de bairros mais equilibrados.
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• O cenário base é definido para possibilitar a avaliação das alternativas de mobilidade propostas, servindo como parâmetro de comparação
• Não é apenas a manutenção da infraestrutura e da realidade atual, mas a representação da situação futura caso as medidas propostas não sejam adotadas
• Manutenção do sistema de rotas atual
• Ausência de integração tarifária na região metropolitana
• São realizadas obras importantes de infraestrutura já em andamento ou previstas, por exemplo:
– Contorno viário
– Ligação br-282 Av das torres
• 66 km de novas vias
• ~ R$ 350 MM em investimentos
Definição e Premissas do Cenário Base
O cenário base é usado para a avaliação do valor gerado pelas alternativas de solução – Assume-se a manutenção do sistema de linhas de ônibus atual e a realização investimentos em infraestrutura em andamento
1) Considerando frota reserva de 10%2) Valor estimado de veículos novos e com ar condicionadoFonte: Equipe PLAMUS
945 comuns
51 articulados
Veíc.1
2015
Veíc.1
2020998 comuns
53 articulados
Infra. 9 TerminaisPátios e Garagens
Invest.
R$ 255 MM
Manutenção do Sistemade Rotas Atual
28
1) Considera frota reserva de 10%2) Valor considerando veículos com ar condicionado e renovação total de ônibus articulados
Cenário 1: BRT
I
II
IIIIV
V
VIBRT VLT Sistema
Vias87 km - 87 km
Estações
94 simples
9 duplas- 103 estações
R$ 965 M R$ 965 M-
640 comuns
315 articulados- 955 ônibus
R$ 450 M R$ 450 M-
• Revisão das rotas de ônibus e integração tarifária (R$ 2,65 por viagem)
• Realização de obras de infraestrutura já licitadas/em andamento
• Prazo de implantação: 3 a 5 anos
BRT
R$ 1.415 M R$ 1.415 M
Veículos1
Ano: 2020
Infra.Invest.
Invest.
Total -
Invest.
Veíc.2
O cenário BRT prevê a implantação de 87 km de vias segregadas e a compra de 315 ônibus articulados – investimento de R$ 1,4 Bilhão
29
1) Considera frota reserva de 10%2) Valor considerando veículos com ar condicionado e renovação total de ônibus articulados
Cenário 2: BRT + VLT
• Revisão das rotas de ônibus e integração tarifária (R$ 2,65 por viagem)
• Realização de obras de infraestrutura já licitadas/em andamento
• Prazo de implantação: a partir de 5 anos
I
II
IIIIV
V
VI
BRT VLT
BRT VLT Sistema
Vias51 km 87 km
Estações
60 simples
6 duplas103 estações
R$ 645 M R$ 2.240 M
684 comuns
121 articulados
805 ônibus
56 VLTs
R$ 290 M R$ 1.080 M
R$ 935 M R$ 3.320 M
Veículos1
Ano: 2020
Infra.Invest.
Invest.
Total
Invest.
Veíc.2
56 VLTs
R$ 790 M
36 km
37 estações
R$ 1.595 M
R$ 2.385M
O cenário BRT + VLT prevê a implantação de 36 km de vias dedicadas sobre trilhos e 49 para BRTs – investimento de R$ 3,3 Bilhões
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1) Considera frota reserva de 10%2) Valor considerando veículos com ar condicionado e renovação total de ônibus articulados
Cenário 2: BRT + VLT
• Revisão das rotas de ônibus e integração tarifária (R$ 2,65 por viagem)
• Realização de obras de infraestrutura já licitadas/em andamento
• Prazo de implantação: a partir de 5 anos
I
II
IIIIV
V
VI
BRT VLT
BRT Sistema
Vias51 km 87 km
Estações
60 simples
6 duplas103 estações
R$ 645 M R$ 4.605 M
642comuns
85 articulados
727 ônibus
12 Monotrilhos
R$ 255 M R$ 490 M
R$ 900 M R$ 5.095 M
Veículos1
Ano: 2020
Infra.Invest.
Invest.
Total
Invest.
Veíc.2
12 Monotrilhos
R$ 235 M
36 km
37 estações
R$ 3.960 M
R$ 4.195 M
O cenário BRT + Monotrilho prevê a implantação de 36 km de vias dedicadas sobre trilhos e 49 para BRTs – investimento de R$ 5,1 Bilhões
Monotrilho
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A recomendação para a região metropolitana é de um sistema troncal que nomeamos de “2H”, onde um dos trechos é para uma visão futura, alinhada à estruturação da urbanização do continente
• Foram avaliadas diferentes opções de sistemas de média/alta capacidade:
‒ BRT (Bus Rapid Transit)
‒ VLT (Veículo leve sobre trilhos)
• As propostas consideraram combinações destes modais
• A visão é de proposição de um sistema integrado
• Novos eixos norte-sul estruturarão as relações entre os municípios do continente, promovendo acessibilidade além da BR-101
Reestruturação do Transporte Coletivo
Troncalatual
TroncalFuturo
BR-282
BR-101SC-401
SC-405
Av. das Torres
Edu Vieira
Beira Mar Norte
Novo viário
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A definição de um sistema troncal deverá ser acompanhada de outras propostas de melhoria da mobilidade, como reestruturação do sistema de ônibus e de prioridade para o transporte coletivo
• O sistema troncal deverá ser alimentado por um sistema de ônibus reestruturado (nova malha)
• Sistemas de prioridade para ônibus deverão ser estabelecidos
• Implementação do monitoramento do transporte coletivo
‒ GPS
‒ Controle de Bilhetagem
Reestruturação do Transporte Coletivo
Troncalatual
TroncalFuturo
33
Fonte: Equipe Plamus
O desenvolvimento orientado balanceia os fluxos de origem e destino da RMF, reduzindo a migração pendular, são necessários R$ 2,0 Bi em investimentos
Desenvolvimento Orientado
• Estruturação da porção oeste do continente, criando centralidades fora da ilha, aplicando conceitos de Desenvolvimento Orientado pelo Transporte
• Exige a construção de 73 km de infraestrutura viária
• Considera premissas semelhantes ao cenário BRT -Revisão das rotas de ônibus e integração tarifária (R$ 2,65 por viagem)
ORIENTADO
BRT Viário Sistema
Vias122 km
Estações
133 simples
9 duplas142 estações
R$ 1.365 M R$ 1.705 M
678 comuns
396 articulados
678 comuns
396 articulados
R$ 490 M R$ 490 M
R$ 1.805 M R$ 2.195 M
Veículos1
Ano: 2020
Infra.Invest.
Invest.
Total
Invest.
Veíc.2
-
73 km
R$ 390 M
R$ 390 M
-
-
35
Fonte: Equiple PLAMUS
Assim, o desenvolvimento orientado combinado com a solução BRT promove melhoria de mobilidade e de eficiência do sistema, sendo recomendado pra o RMF
ORIENTADO
Velocidade MédiaKm/h
18
25
28
25
Tempo de Viagemminutos
60
29
42
26+
35%
65%
45%
55%
Participação nas Viagens
R$ 2,2 Bi
Invest.
TotalPrazo
3 a 5 anos (implantação do sistema BRT)
36
A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
37
A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
38
A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
39
A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
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A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
41
A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
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A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
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A implantação da infraestrutura para corredores de ônibus promove a qualificação do meio urbano e traz eficiência à operação do sistema de transporte coletivo
Reestruturação do Transporte Coletivo
44
As servidões também devem ser objeto de intervenção, de modo a adequá-las à convivência da vizinhança, criar espaços de estar e disciplinar o fluxo de veículos
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As servidões também devem ser objeto de intervenção, de modo a adequá-las à convivência da vizinhança, criar espaços de estar e disciplinar o fluxo de veículos
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Sobre transporte aquaviário, foram avaliadas diversas oportunidades que aproveitam as características naturais da ilha
• Foram avaliadas:
– Rotas autorizadas pelo DETER• 1: Praia de São Miguel (Biguaçu) – Praia de Canasvieiras
• 2: Ponta Três Henriques - Cacupé
• 3: Barra de Aririú (Palhoça) – Beira Mar de São José – Trapiche da Baía Sul (Centro-Sul)
• 4: Praia de Fora (Palhoça) – Praia de Laranjeiras (Tapera)
• 5: Praia de Fora (Palhoça) – Costeira do Ribeirão da Ilha
– Alternativas de pontos de atracação
– Características das embarcações
– Estratégia do modal (convencional ou alternativo e passageiros ou veículos)
• Pontos de atenção:
– Atualmente, os pontos de atracação não são polos de atração de pessoas
– A política de transporte aquaviário tende a ser de longo prazo
– “Voltar a cidade para a água”
Reestruturação do Transporte Coletivo
1
2
3
4
5
47
Transportes não motorizados serão contemplados em todos os cenários e serão propostas iniciativas para melhoria da caminhabilidade: Ruas Completas e Zonas 30
Ruas Completas
Zona 30
Florianópolis: Área central
Biguaçu:Área central
São José:Kobrasol
Priorização de modais não motorizados
48
Nota 1) Considerou-se o custo médio por km da infraestrutura ciclo viária construída na cidade de São Paulo em 2014.
São propostos 30 km de Zonas 30 e 146 km de Ruas Completas
Priorização de modais não motorizados
49
Na capital, são propostos diversos eixos de Ruas Completas e perímetros de Zonas 30, adequando os logradouros às funções que desempenham
Priorização de modais não motorizados
50
Outras regiões da Ilha também receberam propostas de Zonas 30 e Ruas Completas, como a Lagoa,
Priorização de modais não motorizados
53
São também apresentadas propostas de expansão da rede de ciclovias, com infraestrutura de apoio para o ciclista, como bicicletários e empréstimos de bikes
Priorização de modais não motorizados
54
Nota 1) Considerou-se o custo médio por km da infraestrutura ciclo viária construída na cidade de São Paulo em 2014.
Uma rede de ciclovia mais extensa e conectada, que incentive o uso da bicicleta na RM de Florianópolis deveria contar com mais 400km
Priorização de modais não motorizados
55
Nota 1) Considerou-se o custo médio por km da infraestrutura ciclo viária construída na cidade de São Paulo em 2014.
Na capital, a rede proposta conta com 251 km, com diversas tipologias
Priorização de modais não motorizados
Infraestrutura Proposta Comprimentos Totais (km)Ciclofaixa Bidirecional 87,44
Ciclofaixa no canteiro central 9,11Ciclofaixa Unidirecional 4,39
Ciclovia Bidirecional 131,17Compartilhada com faixa exclusiva de ônibus 1,64
Passeio Compartilhado 2,65
Sharrows 14,93
Total Proposto 251,32
56
Nota 1) Considerou-se o custo médio por km da infraestrutura ciclo viária construída na cidade de São Paulo em 2014.
Há propostas no continente e na área central,
Priorização de modais não motorizados
57
Nota 1) Considerou-se o custo médio por km da infraestrutura ciclo viária construída na cidade de São Paulo em 2014.
No norte da Ilha,
Priorização de modais não motorizados
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Nota 1) Considerou-se o custo médio por km da infraestrutura ciclo viária construída na cidade de São Paulo em 2014.
E no sul da Ilha,
Priorização de modais não motorizados
59
h
Para o espaço viário, algumas propostas serão contempladas em todos os cenários, enquanto outras serão avaliadas em cenários específicos
Expansão da capacidade viária e gestão de tráfego
Propostas consideradas em todos os cenários Propostas avaliadas em cenários específicos
• Expansão da capacidade viária na ponte (construção de nova ponte e ampliação do acesso para a travessia)
• Beira Mar de Barreiros
• Nova conexão da Via Espressa com o futuro Contorno Rodoviário
• Redesenho de vias
• Binários e faixas reversíveis
60
Com relação à organização institucional, identificamos a necessidade da gestão integrada de mobilidade, do planejamento à execução - a criação da SUDERF representa importante avanço para a RM, mas a entidade precisa ser reforçada
Execução e GestãoPlanejamento
A RM precisa ser reforçada para endereçar esses pontos e deve ter um vínculo formal com os municípios
Fóruns de debate e alinhamento
Planejamento conjunto /definição de diretrizes
• Busca de recursos para projetos
Contratações de infraestrutura
Concessões de serviços públicos
Gestão dos Contratos / Fiscalização
$Definição / revisão de tarifas, etc.