Apresentação Tese Quentin Silva
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A análise da Forma Urbana como instrumento de avaliação da Sustentabilidade
Quentin José Manuel Blanpain Silva
Dissertação para obtenção do Grau de Mestre emEngenharia Civil
Orientadores: Prof. Dr. António Salvador de Matos Ricardo da Costa
Prof. Dr. Manuel Guilherme Caras Altas Duarte Pinheiro
JúriPresidente: Prof. Dr. João Torres de Quinhones Levy
Orientador: Prof. Dr. António Salvador de Matos Ricardo da CostaVogais: Prof. Dr. Manuel de Arriaga Brito Correia Guedes
Prof. Dr. José Álvaro Pereira Antunes Ferreira
Setembro 2015
A análise da Forma Urbana como instrumento de avaliação da Sustentabilidade
• Introdução• Objetivos• PARTE I: Fundamentos Teóricos
• Metodologias de análise da Forma Urbana• Sustentabilidade Urbana
• PARTE II: Casos de estudo• Aplicação do método das Unidades USU ao centro
histórico de Évora• Avaliação e comparação da Sustentabilidade de
áreas urbanas na cidade de Lisboa• Conclusões
Estrutura da apresentação
A análise da Forma Urbana como instrumento de avaliação da Sustentabilidade
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Introdução
• População urbana (ONU)• + de metade da população
mundial (2014)• 70% (2050)
• Estudos de Morfologia Urbana e Sustentabilidade
A análise da Forma Urbana como instrumento de avaliação da Sustentabilidade
• Objetivo principal desta dissertação: Avaliação da Sustentabilidade de áreas urbanas de diferentes períodos de construção, através da análise das respetivas formas urbanas:
1) Sistematizar as diversas metodologias de análise da Forma Urbana
2) Aplicar o método das Unidades USU de Paul Osmond
3) Estabelecer uma metodologia para a avaliação e comparação da Sustentabilidade de diferentes áreas urbanas
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Objetivos
A análise da Forma Urbana como instrumento de avaliação da Sustentabilidade
1) Metodologias de análise da Forma Urbana2) Sustentabilidade Urbana
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PARTE I – Fundamentos Teóricos
A análise da Forma Urbana como instrumento de avaliação da Sustentabilidade
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PARTE I1) Metodologias de análise da Forma
Urbana
A análise da Forma Urbana como instrumento de avaliação da Sustentabilidade
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A Forma Urbana
• Início na revolução industrial (forma moderna vs forma tradicional)
• 3 elementos físicos fundamentais: os edifícios, lotes e ruas (Moudon, 1997)
(Salat, 2011)
• Visão segregada
A análise da Forma Urbana como instrumento de avaliação da Sustentabilidade
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Escolas da Morfologia Urbana
• Escola britânica– Abordagem histórica e
geográfica
• Escola italiana– Abordagem tipo-
morfológicaSistema M.R.G Conzen
Sistema G. Caniggia
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Friso cronológico das escolas da Morfologia Urbana
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Abordagem de Karl Kropf• Avaliação das metodologias de M.R.G. Conzen e de G. Caniggia• Hierarquia da forma construída
– Distinção entre forma, função e idade dos edifíciosNível de
resolução Definição Exemplos Conzen Caniggia
Materia Materiais de Construção Tijolo, Betão... Materiais
Statio Elementos estruturais Parede, Fundação, Cobertura... Estruturas
Tectum Divisões dos edifíciosQuartos ou outras divisões,
Caixas de Escadas e Elevadores, Chaminés...
Divisões/ Quartos
Aedes Edifícios Qualquer tipo de edifício Edifícios Edifícios
Fines Lotes Inclui nenhum, um ou um arranjo de edifícios. Lote
Sertum Séries de Lotes/ Quarteirões/ Ruas
Segmentos de ruas, intersecções, praças e quarteirões variados
Séries de Lotes Faixa de Lotes
Textus Tecidos urbanos/ Unidades de Plano
Combinação de Séries de Lotes, quarteirões, Ruas... Unidades de Plano Tecido
Sedes Combinação de Unidades de Plano (Textus)
Divisões de Plano, Cinturas
PeriféricasOrganismo
UrbanoComplures Combinação das Sedes
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• Revisão da hierarquia da forma construída de Kropf (1993) e do conceito de Unidades USU, Urban Structural Units (Duhme e Pauleit, 1998)
• Hierarquia da Forma Urbana– Hierarquia modificada da Forma Construída de Kropf – Hierarquia paralela dos Espaços Vazios– Divisão do Espaço em Mapas Convexos e Axiais– Introdução das Infra-estruturas Urbanas– Inclusão das Propriedades Geofísicas do terreno
Abordagem de Paul Osmond
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Hierarquia de Paul Osmond
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PARTE I2) Sustentabilidade Urbana
“O desenvolvimento sustentável é um desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazerem as suas próprias necessidades”
(Brundtland, 1987)
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• Abordagem de Paul Osmond– Metabolismo Urbano– Ambiência Urbana
• Abordagem de Serge Salat– Forma Urbana e Consumos Energéticos– Cidades compactas
Cidades como ecossistemas, Girardet, 1990 (Van Bohemen, 2012, p. 48)
Sustentabilidade
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Parâmetros de avaliação• Paul Osmond
– Diversidade, Permeabilidade, Legibilidade, Resiliência, Eficiência, Intensidade
• Serge Salat
• Complexidade
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1) Aplicação do método das Unidades USU ao centro histórico de Évora
2) Avaliação e comparação da Sustentabilidade de áreas urbanas na cidade de Lisboa
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PARTE II – Casos de estudo
A análise da Forma Urbana como instrumento de avaliação da Sustentabilidade
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PARTE II1) Aplicação do método das Unidades USU
ao centro histórico de Évora
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Zona de estudo• Centro histórico de Évora• Área classificada Património
Mundial pela UNESCO
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Procedimento de aplicação do método• Evolução histórica de Évora
• Delimitação dos Espaços Vazios e dos Espaços Construídos– Primeira divisão da zona de estudo em dois tipos:
Espaços Vazios (parques, áreas cultivadas, espaço público) e Espaços Construídos
• Identificação dos tipos de superfícies
• Definição das Unidades USU– Espaços Vazios– Espaços Construídos
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Evolução histórica de Évora
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Espaços Vazios e Construídos
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Tipos de superfícies
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Tipo USU Tipo de Unidade Características Gerais Exemplos
Unidade Tipo 1 Espaço Vazio: Zonas arborizadas e áreas de cultivo
Zonas com muita vegetação ou de cultivo, com poucos ou nenhuns edifícios. Mais de 80% de superfície permeável
Unidade Tipo 2 Espaço Vazio: Zonas ajardinadas Zonas de passeio e jardins, com algumas árvores e relva cuidada, Jardim público
Unidade Tipo 3 Espaço Vazio: Poucas árvores, estacionamentos
Superfícies permeáveis caracterizadas por solos brancos de gravilha compactada Estacionamentos
Unidade Tipo 4 Espaço Vazio: Praças e largosPraças e largos dentro do tecido urbano. Poucas árvores e superfícies
pouco ou nada permeáveis, calçada à portuguesa Praça de Giraldo
Unidade Tipo 5 Intensidade baixa: Pequenos edifícios isolados Pequenos edifícios isolados,> 50% de superfície permeável
Unidade Tipo 6 Intensidade baixa: Grandes edifícios isolados
Extensas construções isoladas, agrupamentos isolados de edifícios, com poucos pisos. Algumas árvores.> 50% de superfície permeável
Escola de ensino básico
Unidade Tipo 7 Intensidade média: Pequenos edifícios, com poucos pisos
Menos superfícies permeáveis do que o ponto anterior (< 50%), localizadas de uma forma geral no interior dos quarteirões, em pátios ou
logradouros privados. Edifícios de habitação com 1 a 2 pisosMouraria
Unidade Tipo 8 Intensidade média: Grandes edifícios, com poucos pisos
Poucas superfícies permeáveis (< 50%). Edifícios de grandes dimensões com 1 a 2 pisos
Hotel M'AR De AR Aqueduto. Arena de
touros
Unidade Tipo 9 Intensidade média: Pequenos edifícios, altos
Poucas superfícies permeáveis (< 50%), localizadas de uma forma geral no interior dos quarteirões, em pátios ou logradouros privados. Edifícios
de habitação com 3 ou mais pisos
Unidade Tipo 10 Intensidade média Grandes edifícios, altos
Poucas superfícies permeáveis (< 50%). Edifícios de grandes dimensões com 3 ou mais pisos
Universidade, Hospital
Unidade Tipo 11 Intensidade alta: Edifícios baixos Poucas superfícies permeáveis (< 10%). Edifícios com número médio de 1 a 2 pisos
Judiaria
Unidade Tipo 12 Intensidade alta: Edifícios altos Poucas superfícies permeáveis (< 10%). Edifícios com 3 ou mais + pisos Zonas envolventes à Praça de Giraldo
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Planta das Unidades USU
• Área compacta, diversificada e complexa
• Complexidade e resiliência• Metabolismo Urbano e
Intensidades Urbanas
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PARTE II2) Avaliação e comparação da
Sustentabilidade de áreas urbanas na cidade de Lisboa
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Procedimento• Escolha de Unidades dentro de sete áreas da cidade
de Lisboa
• Definição dos indicadores– Gama de indicadores de Serge Salat (2011)
• Análises estatísticas dos resultados– Análises 2x2– Análise multivariada– Análise de sensibilidade
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Zona 1 - mouraria
Zona 2 - b. alto
Zona 3- baixa
Zona 4 - av. novas
Zona 5 - ol sul moradia
Zona 6 - ol sul torres
Zona 7 - p. nações Unid.
Período de Urbanização XII XVI XVIII XX 1960 1960 1998 -Área (m2) 72733 41912 60347 140337 64147 31277 86710 m2
Área (ha) 7,27 4,19 6,03 14,03 6,41 3,13 8,67 HaPopulação Residente 2092 961 342 1447 222 755 2466 hab.
Nº fogos 1509 946 467 958 99 300 1082 fogosNº edificios 354 203 92 111 94 12 61 edifícios
Zona 1
Zona 2
Zona 3
Zona 4
Zona 5
Zona 6
Zona 7
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Uso do SoloIndicadores Fórmulas Unid. Variáveis
Índice de Utilização (líquido) -∑Aconstrução - Somatório das áreas de construção
A total - Área do terreno
Percentagem de Ocupação do Solo (líquida)
%∑Aimplantação - Somatório das áreas de implantação dos edifícios
A total - Área do terrreno
Densidade habitacional (líquida)
fogos/m2Nºfogos - número fogos na zona de estudo
A total - Área do terrenoEcologia
Impermeabilidade do Solo %∑A(imp.) - Somatório das áreas impermeáveis [m2]
A total – Área do terreno
Proporção Tecido Verde %∑A(verdes) - Somatório das áreas verdes [m2]
A total - Área do terrenoConectividade
Intensidade Intersecções -nº Intersec - numero de intersecções na zona
A total - Área do terreno
Distância Média entre Intersecções Média dos comprimentos das ligações entre 2 intersecções m
Fractalidade (Complexidade) da Rede Viária
-
cat - numero de categorias da análise
ni - número de ruas de cada categoria ixi - largura de rua de cada categoria im - dimensão fractalA - constante de Pareto
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EnergiaIndicadores Fórmulas Unid. Variáveis
Intensidade Energética por habitante KWh/hab
Quant. E. Cons. - Quantidade de energia consumida
hab. - Número de habitantes da zona
Intensidade Energética por superfície KWh/m2
Quant. E. Cons. - Quantidade de energia consumida
∑A(pisos) - Somatório das áreas dos pisos dos edifícios
Taxa de Volume Passivo %
∑(vol. passivo) - Somatório dos volumes passivos de cada edifício i
∑Vi - Somatório dos volumes de cada edifício i
Consumo Energia para aquecimento
% Intensidade
Energética por superfície KWh/m2 Quant. E. Aquec. - Quantidade de energia para o aquecimento [KWh]
Consumo Energia para arrefecimento % Intensidade Energética por superfície KWh/m2 Quant. E. Arref. - Quantidade de energia para o
arrefecimento [KWh]
Compacidade Volúmica (factor de forma) -Si - Área da fachada visível
Vi - Volume do edifício
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Indicadores Zona 1 - mouraria
Zona 2 - b. alto
Zona 3- baixa
Zona 4 - av. novas
Zona 5 - ol sul moradia
Zona 6 - ol sul torres
Zona 7 - p. nacoes Unid.
Índice de Utilização (l.) 2,1 2,5 3,2 2,6 0,3 0,9 2,0 -
Percentagem Ocupação Solo (l.) 56% 68% 57% 47% 17% 11% 27% %
Número médio pisos 3 3 5 5 2 7 8 pisos
Densidade Habitacional (l.) 207 226 77 68 15 96 125 fogos/ha
Impermeabilidade do Solo 83% 99% 100% 93% 63% 69% 94% %
Proporção Tecido verde 17% 1% 0% 7% 37% 31% 6% %
Intensidade Intersecções 4 7 3 1 1 3 3 nº/ha
Distância Média entre Intersecções 88 42 76 149 319 110 96 m
Fractalidade da Rede Viária 0,106 0,325 0,169 0,001 0,361 0,124 0,057 -
Média dos Consumos Certificados 188 193 195 134 168 130 137 KWh/m2.ano
Intensidade Energética por habitante 6791 9524 21256 13340 14957 6180 7187 KWh/hab
Intensidade Energética por superfície 195 218 120 138 52 149 204 KWh/m2
Taxa de Volume Passivo 44% 36% 55% 33% 65% 54% 33% %
Consumo Energia para aquecimento 80 90 49 56 21 61 84 KWh/m2
Consumo Energia para arrefecimento 35 39 22 25 9 27 37 KWh/m2
Compacidade Volúmica 6,9 5,1 6,8 9,6 9,7 9,1 7,4 -
A análise da Forma Urbana como instrumento de avaliação da Sustentabilidade
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Indicadores Intensidade Energética por habitante Intensidade Energética por superficie
Índice Utilização 0,344 0,464Percentagem Ocupação solo 0,246 0,471
Nº médio Pisos -0,271 0,335Densidade Habitacional -0,551 0,894
Distancia média Intersecções 0,256 -0,841Compacidade Volúmica 0,083 -0,704
0 50 100 150 200 2500
50
100
150
200
250
12
34
5
6
7
IEs x DH
Densidade Habitacional
Inte
nsid
ade
Ene
rget
ica
/Sup
erfíc
ie
0 50 100 150 200 250 300 3500
50
100
150
200
250
12
34
5
6
7
IEs x DI
Dist. media entre Intersecções
Inte
nsid
ade
Ene
rget
ica
/Sup
erfíc
ie
4 5 6 7 8 9 100
50
100
150
200
250
12
34
5
6
7
IEs x CV
Compacidade Volumica
Inte
nsid
ade
Ene
rget
ica
/Sup
erfíc
ie
• Análise das correlações (α=5%, α=10%)Análise 2x2
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Análise multivariada
• “Análise 1” estatisticamente significante para α=5% (p-value=0,018 <0,05)
• “Analise 2”:
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Análise de sensibilidade• Objetivos:
– Pertinência das análises estatísticas realizadas – Pressuposto de homogeneidade do método das
Unidades USU• 31 novas unidades
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Análise de sensibilidade• Resultados:
– Análises 2x2 (α=1%, α=10%)
– Análises multivariadas
– Pressuposto de homogeneidade do método das Unidades USU
Intensidade Energética por habitanteIntensidade Energética por
superfícieDensidade Habitacional -0,224 0,895Distância entre Intersecções -0,210 -0,308
0,894-0,841
Análise P-value R R2 DH DI
1 0,018 0,931 0,867 0,094 0,227
2 0,000 0,900 0,809 0,000 0,278
Zonas Intensidade Energética por superfície Densidade HabitacionalMédias Desvios Padrão Médias Desvios Padrão
1 261 27 245 592 269 83 264 913 112 105 62 534 163 91 81 445 72 24 22 56 180 103 114 617 194 53 128 23
0 50 100 150 200 250 300 350 4000
50100150200250300350400
IEs x DH - Análise de Sensibilidade
Zona 1Zona 2Zona 3Zona 4Zona 5Zona 6Zona 7
Densidade Habitacional
Inte
nsid
ade
Ene
rget
ica
/Sup
erfí
cie
A análise da Forma Urbana como instrumento de avaliação da Sustentabilidade
• Distinção zonas modernas e tradicionais• Escala do cálculo da Fractalidade da rede viária• Resultados estatisticamente significativos com a
Intensidade Energética por superfície
• Intensidade Energética por superfície explicada através da Densidade Habitacional
• Limitações das análises: Dados demográficos e certificados energéticos
28/09/2015 Quentin Blanpain Silva 35
Discussão dos resultados
A análise da Forma Urbana como instrumento de avaliação da Sustentabilidade
• Relações entre a Morfologia Urbana e a Sustentabilidade
• Características sustentáveis do centro histórico de Évora– Potencial dos pavimentos tradicionais
• Vantagens das formas tradicionais em termos de Sustentabilidade Urbana
• Futuros trabalhos e potencialidades:– Maior gama de indicadores– Maior número de unidades– Valores de consumos reais– Repertório de Formas do professor K. Kropf
28/09/2015 Quentin Blanpain Silva 36
Conclusões
A análise da Forma Urbana como instrumento de avaliação da Sustentabilidade
28/09/2015 Quentin Blanpain Silva 37
Obrigado!