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Prof. Me. Ivamberg dos Santos Lima - SEC/BAProf. Dr. Cesar Barbosa - UNEB

NOVAS TECNOLOGIAS E EVASÃO ESCOLAR:LIMITES E POTENCIALIDADES DO APLICATIVO RISCOA EVASÃO COMO INSTRUMENTO DIAGNÓSTICO

NOVAS TECNOLOGIAS E EVASÃO ESCOLAR:LIMITES E POTENCIALIDADES DO APLICATIVO RISCOA EVASÃO COMO INSTRUMENTO DIAGNÓSTICO

INTRODUÇÃO

Universalização do acesso a educação - Art. 205, C.F. 1988X Permanência.

O Brasil tem a 3ª maior taxa de abandono escolar noensino fundamental (24,3%) entre os 100 países com maiorIDH (PNUD, 2013).

Na Bahia a taxa de evasão no ensino médio é de 7,6%contra 3,5% nos anos finais e 1,1% nos anos inicias do ensinofundamental (INEP/MEC, 2014).

Em Feira de Santana a taxa de evasão no Ensino Médioestá em 9,6% (INEP/MEC, 2015).

Mecanismo para identificar os fatores que causam aevasão escolar: os dados dos alunos evadidos - SGE.

INTRODUÇÃO

Para Gaioso (2005) a evasão é um fenômeno socialcomplexo, definido como interrupção no ciclo de estudos.

Silva Filho e Lima Araújo (2017) - Fenômeno que expressa onúmero de educandos de um nível de ensino ou de umasérie escolar, que abandonam definitiva outemporariamente a escola.

Diniz (2015) - as taxas de evasão e abandono obtidas pormeio INEP/MEC, não apresentam distinção entre os seusdados.

refere-se ao aluno matriculado, que deixa de frequentar aescola durante o andamento do ano letivo, semcomunicação formal ou ter solicitado a transferência, e aela não retorna naquele ano.

Para este trabalho - conceito de Klein (2008):

INTRODUÇÃO

Motivação:

Legal – Direito a educação;

Pessoal – Experiência na gestão escolar.

Institucional – Melhorias dos indicadores educacionais;

Do total de adolescentes brasileiros com idade de15 a 17 anos, 1.722.175 estão fora da escola, 16,3%dessa população, (PNAD, 2011).

A educação como direito de todos e dever doEstado e da família, ( Art. 205 C.F. 1988).

16 anos em sala de aula, 7 anos como gestor deunidades escolares e 3 anos como Gestor doNúcleo Territorial de Educação Portal do Sertão- NTE19.

Mesmo no que pese o fato de que o acesso e a permanência àeducação sejam direitos constitucionais, a educação brasileira aindase ressente de um grave problema: a evasão escolar. Esse fenômenocaracteriza-se pela interrupção do percurso educativo do aluno,privando-o da oportunidade de estar em contato com saberes que oajudarão a desenvolver habilidades e competências necessárias parauma vida plena e qualificada dos pontos de vista laboral, política esocial.

O PROBLEMA

QUESTÃO NORTEADORA

Como classificar o risco a evasão nas escolas públicasestaduais de ensino médio da Cidade de Feira de Santana naBahia?

O Sistema de Gestão Escolar (SGE) pode ser um dos mecanismosutilizados para a redução da evasão escolar. As informações constantesna base de dados desse Sistema podem, se bem trabalhadas eanalisadas, subsidiar a classificação de risco a evasão nas unidadeescolares que utilizam esse Sistema.

A HIPÓTESE

O PROBLEMA, A QUESTÃO E A HIPÓTESE

OBJETIVOS

Identificar os fatores que contribuem para à evasão escolar nas escolaspúblicas estaduais de ensino médio da Cidade de Feira de Santana, apartir do uso dos dados presentes no Sistema de Gestão Escolar daSecretaria de Educação do Estado da Bahia – SGE/BA, para adeterminação do perfil dos alunos evadidos e posterior classificaçãodo risco a evasão escolar.

Identificar as escolas pública

estaduais de ensino médio

regular da Cidade de Feira

de Santana, com taxa de evasão escolar maior ou

igual a média apresentada por essas escolas, nos

anos de 2014 e 2015, assim como

os alunos delas evadidos.

Analisar, estatisticamente, os indicadores educacionais apresentados pelos alunos

evadidos, bem como as

informações relativas ao ambiente

escolar e a presença de

equipamentos físicos, dessas

escolas.

Agrupar as características apresentadas

pelos indicadores e pelas escolas

por eles frequentadas, por meio dos

quais será construída a

classificação do risco a evasão

escolar.

Desenvolver um protocolo

eletrônico (software

aplicativo) com base na classificação

de risco, construída.

Ge

ral

Esp

ec

ífic

os

CONTEXTO

Escolas públicas de ensino médio da Cidade de Feira de Santana com altas taxas de evasão escolar.

A EVASÃO ESCOLAR NO ENSINO MÉDIO BRASILEIRO

Linha do tempo do ensino médio no Brasil

PERCURSO METODOLÓGICO

Enquadramento da Pesquisa

NaturezaPesquisa Aplicada

Terá como produto o

indicador de risco da evasão

escolare um aplicativo

Abordagem Quantitativa

Uso de dados do SGE e

prontuários dos alunos evadidos

Objetivo Explicativa

Busca identificar os fatores que

contribuem para a evasão

escolar

Estratégia Estudo de Caso

O caso da evasão nas

escolas públicas estaduais de ensino médio de Feira de

Santana

Fonte: Próprio autor com base nos dados do SGE, 2017

Critérios de inclusão e exclusão no estudo.

Escolas de ensino médio regular - 22 escolas;

Médio integral, médio profissional e educação dejovens e adultos namodalidade médio (EJA médio)

Amostra

AnosNº de alunos

evadidos – SGE (Amostra inicial)

Prontuários incompletos

Prontuários Inexistentes

Registros Duplicados

no SGE

Amostra Final

2014 603 73 32 28 4702015 387 37 19 9 322Total 990 110 51 37 792


Fontes e Instrumentos de Coletas / Triangulação dos dados



AlunoEscola

Pessoais Acadêmicas InfraestruturaTamanho/

localização

Variáveis Variáveis

Gênero Abandono Biblioteca Porte

Idade Aprovação Conservação Localização

Série DefasagemLaboratório de

Ciências-

TurnoNotas de Português

Laboratório de informática

-

-Notas de

MatemáticaQuadra esportiva -

- Observações Internet sem fio -

- Reprovação - -

- Transferência - -

-Unidades

Frequentadas- -

UNICEF (2014); PNAD (2011); INEP (2014) .

Indicadores de frequência e desempenho:

Infraestrutura:

Krawczyk (2009); Satyro e Soares

(2007).

Variáveis do estudo


DADOS DOS SGE2014 e 2015

DADOS DOS INDICADORES

EDUCACIONAIS

IDENTIFICAR AS ESCOLAS E. M. COM ELEVADAS

TAXAS DE ABANDONO ESCOLAR E OS ALUNOS

DELAS EVADIDOS

POWER BI

PRONTUÁRIOS DOS ALUNOS

OBSERVAÇÃO DIRETA

AGRUPAMENTO DAS CARACTERÍSTICAS DOS

ALUNOS CLASSIFICAÇÃO DO RISCO

FICHA DE ANÁLISE DOCUMENTAL FICHA DE OBS

SPSS

SPSS

SCORE

SPSS

Esquema de tratamento de dados


SPSS

PROCEDIMENTOS PARA A CLASSIFICAÇÃO DO RISCO A EVASÃO

Média aritmética da taxa de evasão de todas as escolas deensino médio regular, 2014 e 2015;

Segundo Magalhães e Lima (2002) a média aritmética, juntamentecomo mediana e a moda são medidas de tendência central quefornecem um valor numérico representativo do valor médio(central) de uma distribuição de valores.

Onde:X = taxa de evasão;N = número de escolas.


Identificação das escolas e alunos participantes (SGE)

Anos Nº de escolas

Nº total de alunos

Taxa média de evasão

Nº de alunos

evadidos

2014 43 14.799 4,61 682

2015 43 15.660 2,65 415

Escolas com taxa deevasão maior ou iguala média aritméticaapresentada.

2014 - 4,612015 - 2,65

Pesquisa na Base de dados do SGE;

Pesquisa de campo: 22 Escolas(prontuário e observação direta);

Anos

Nº de alunos evadidos –

SGE (Amostra inicial)

Prontuários incompletos

Prontuários Inexistentes

Registros Duplicados

no SGE

Amostra Final

2014 603 73 32 28 470

2015 387 37 19 9 322

Total 990 110 51 37 792

792 sujeitos x 21 variáveis = 16.632 respostas

CONFORMAÇÃO DO BANCO DE DADOS DO ESTUDO



ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS


Método de extração dos dados: análise doscomponentes principais.

Segundo Varela (2008), é uma técnica estatística multivariadana qual realiza-se a escolha das formas mais representativas dedados a partir de combinações lineares das variáveis originais.

Os componentes foram racionados, baseado no métodoVarimax com normalização Kaiser, com convergências em 20interações.

Foram desprezadas as variáveis com carga fatoral inferior a 0,35assim sendo, as variáveis aprovação e presença de internet comwifi, não apresentaram representatividade para a evasãoescolar e portanto, não foram utilizadas nas análises.

As demais foram categorizadas por confluência de fatores, deacordo com a maior ou menor representatividade naocorrência da evasão.


Variável DimensãoComponente

1 2 3 4 5 6 7 8 9Idade na série

Defasagem idade/série

-0,880

Defasagem/ano 0,766

Série -0,635

Lab. informática

Infraestrutura

0,862

Lab. ciências 0,578

Biblioteca -0,563

Quadra 0,869

Porte -0,651

Reprovação

Desempenho

-0,814

Abandono 0,732

Observações 0,507

Localização Localização 0,933

Conservação Conservação / Turno

0,694

Turno 0,665

Notas de portuguêsDisciplinas críticas

0,788

Notas de matemática 0,768

GêneroGênero /

Frequência

-0,696Frequência na unidade

0,588

Transferência Movimentação 0,391

Matriz de componentes principais rotacionados das variáveis do estudo


DETERMINAÇÃO DA FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA DAS VARIÁVEIS DETERMINAÇÃO DA FREQUÊNCIA DE OCORRÊNCIA DAS VARIÁVEIS

Análise de frequência de casos de cada uma dasvariáveis.

Foram utilizadas para essa verificação as informaçõesadvindas das respostas dos instrumentos de coletas dedados, respostas estas que, quando necessário, foramintervaladas para conferir maior confiabilidade a análise.

Fonte: Próprio Autor, baseado na análise do SPSS, 2017.

Categorias Varíável Frequência PercentualValidade

PercentualPercentual cumulativo

Defasagem Idade e série

Idade na série< 18 anos 63 20.6 20.6 20.6>= 18 anos 629 79.4 79.4 100.0Total 792 100.0 100.0Série 1º ano 367 46.3 46.3 46.32º ano 248 31.3 31.3 77.63º ano 177 22.4 22.4 100.0Total 792 100.0 100.0


Segundo Magalhães (2002) uma função é proporcional aoutra, se e somente se, existir alguma constante real (k)denominada constante de proporcionalidade, que é iguala cada razão entre as valorações, e é definida por:

Propriedade reflexiva da proporcionalidade: toda funçãoé proporcional a si mesma.

Transformação de um valor percentual em um númerointeiro relativo a este, utilizando a proporcionalidade.

RELATIVIZAÇÃO DO PERCENTUAL


Varíável Frequência PercentualValidade

PercentualPercentual cumulativo

Idade na série

< 18 anos 63 20.6 20.6 20.6

>= 18 anos 629 79.4 79.4 100.0

Total 792 100.0 100.0

Para cada 1 aluno commenos de 18 anos que evade,há 3,8 com 18 ou mais anosque abandonam a escola.

Valores relativizados podem ser somados independente dascategorias, enquanto que as percentagens só podem sersomadas dentro da mesma categoria.

RELATIVIZAÇÃO DO PERCENTUAL


CARATERÍSTICAS DOS PERFIS BAIXO E ALTO RISCO

Variáveis Risco baixo Risco alto

Idade na série < 18 anos >= 18 anos

Defasagem idade/ano 1 ano 2 ou + anos

Série 3º ano 1º anoLaboratório de informática Não SimLaboratório de ciências Sim NãoBiblioteca Não Sim

Quadra Esportiva Não Sim

Porte da Escola Pequeno Grande

Reprovação Nenhuma 1vez

Abandono 2 ou + vezes Nenhuma vez

Observações Nenhuma Nenhuma vez

Localização Centro Periferia

Conservação Regular Bom

Turno Matutino Noturno

Notas de Português > = 5 <5

Notas de Matemática > = 5 <5

Frequência por unidade IV unidade II Unidade

Gênero Masculino Feminino

Transferência 2 ou + vezes Nenhuma


A cada variável relacionadas aos 792 sujeitos,participantes da pesquisa, foi atribuído o valorerelativizado.

Foi somado o valor total para cada variável, logo após,somou-se os resultados de todas as variáveis juntas,obtendo assim o escore de risco a evasão:

Onde, EREi, corresponde ao escore de risco do aluno ievadir e vi representa os valores obtidos pelo aluno inas respostas relativas as variáveis que compõem oestudo.

OBTENÇÃO DO ESCORE DE RISCO


OBTENÇÃO DO ESCORE DE RISCO

Estatística descritiva

ESTATÍSTICA VALOR

Média 424,39

Erro padrão 0,97

Mediana 432,26

Moda 430,19

Desvio padrão 27,19

Variância da

amostra739,05

Curtose 6,33

Assimetria -2,33

Intervalo 193,30

Mínimo 262,59

Máximo 455,89

Soma 336.115,34

Contagem 792

Coef. de Variação 57,0%

Critério de classificação do risco a evasão escolar

PROTOCOLO ELETRÔNICO “RISCO A EVASÃO”

O protocolo eletrônico = informações sobre evasão escolar + conhecimentos tecnológicos.

Para Amora (2014)- a tecnologia é um “conjunto deprincípios científicos que se aplicam aos diversos ramos deatividade”;

Hetkowski (2004) - o homem sente necessidade em criarnovas formas e novos instrumentos que facilitem sua vidae que, de alguma forma, contribuam para mudanças nocenário social, cultural, econômico, político e, emespecial, no educacional.

Para Lévy (1999) -“por trás das técnicas agem e reagemideias, projetos sociais, utopias [...]”


DESENVOLVIMENTO DO PROTÓTIPO

O protótipo tem a finalidade de mostrar asfuncionalidades que comporão o aplicativo(APP) para dispositivos móveis.

Mesmo com muitos estudos realizados sobreevasão escolar, não encontramos na literaturapesquisada nenhum trabalho que façamalusão a um APP com essa funcionalidade.

Para Bezerra (2007), um processo dedesenvolvimento de software requer diversosrequisitos que atendam as regras e formas deintegração do mesmo. O autor elenca três tiposde requisitos: Funcionais - que diz respeito às funcionalidades

disponíveis no sistema;

Não funcionais - os quais declaram àsqualidades que o sistema precisa possuir;

Normativos - são as normas a partir das quais ossistemas são construídos.

RISCO A EVASÃO

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Entrar


FASES DE DESENVOLVIMENTO DO PROTÓTIPO

Escolha dos conteúdos

Para melhor abordagem, osconteúdos do aplicativosforam divididos em abas.



Tipo de tecnologia utilizada

Plataforma - Android SDK (Software Development Kit);

Servidor - Java SE;

Banco de dados - MySQL (Structure Query Language –Linguagem de Consulta Estruturada);

Transmissão de dados - JSON (Java Script Object Notation –Notação de objeto Java Script).

Java Micro Edition

Java Card API

Java Card VM KVM

CLDC

MIDP

JVM

Java Standard

Edition

(Java SE)

Java Enterprise

Edition

(Java EE)


Layout do aplicativo

O layout foi planejado e desenvolvidoconsiderando a facilidade domanuseio do APP e interesse dousuário.

Essa etapa envolveu o esboço dastelas, o estudo das cores eprincipalmente o desenvolvimento damarca do aplicativo.

Cada tela foi estudada de forma quenão houvesse dúvidas quanto a suautilização e apresentasse a maiorinteratividade possível

RISCO A EVASÃO

Agenda

Terça-feira 14:35

Escola

Cadastro

Aluno




Potencialidades do aplicativo

Funcionará como instrumento diagnóstico daprevenção a evasão;

Está interligado a um servidor e ao um banco dedados;

Tem a possibilidade de ser interligado a bancos dedados maiores, como é o caso do próprio SGE;

Pode importar dados e realizar análises, dentro deestudos maiores.



Demonstração

RISCO A EVASÃO

CONSIDERAÇÕES FINAIS E PERSPECTIVAS FUTURAS

Perspectivas futuras:

Utilizar bancos de dados, para estudos sobre evasão escolar,onde conste informações acerca dos indicadoreseducacionais, assim como das instituições frequentadaspelos estudantes;

Fazer uso do aplicativo, aqui proposto, como instrumentodiagnóstico, para a prevenção e o conhecimento dascausas da evasão escolar no ensino médio;

Ampliar o uso desse aplicativo para outros níveis e/oumodalidades de ensino, inclusive no ensino superior, desdeque realize um estudo de adequação para tal;

Propor políticas públicas, a partir desse estudo, que possacontribuir para a diminuição da evasão escolar no ensinomédio.

CONSIDERAÇÕES FINAIS E PERSPECTIVAS FUTURAS

Essa pesquisar, além de ter proposto e desenvolvido um

aparato tecnológico, o APP “Risco a Evasão”, a partir

da classificação do risco a evasão escolar, faz também

um alerta a comunidade científica, educadores e

governantes, que voltemos nossos olhares para a

evasão escolar, um problema que embora seja

considerado tão antigo, está presente no cotidiano de

inúmeros estudantes brasileiros retirando destes a

possibilidade de exercer um dos direitos, humanos e

constitucionais, mais importantes: o direito a educação.

REFERÊNCIAS

BAHIA. Sistema de Gestão Escolar. Secretária da Educação. Salvador : 2010.

BRANDÃO, Zaia et al. O estado da arte da pesquisa sobre evasão e repetência no ensino de 1º grau no Brasil. In Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 64, nº 147, maio/agosto 1983, p. 38-69.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases. N 9394/96. Brasília, Ministério da Educação,1996.

_______. Constituição da República Federativa do Brasil: 1988. 10 ed. Brasília: Câmara dos Deputados,1998.

GAIOSO, Natalicia Pacheco de Lacerda. O fenômeno da evasão escolar na educação superior no Brasil. 2005. 75 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2005.

Gil, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. - São Paulo : Atlas, 2002

KLEIN, Ruben. Seminário. A crise de audiência no ensino médio. A falta de participação dos jovens no ensino médio. Instituto Unibanco. São Paulo,2008. Disponível em:http://www.institutounibanco.org.br/wpcontent/uploads/2013/07/revista_a_crise_do_ ensino_medio.pdf. Acesso em: 13/06/2016.

UNICEF. 10 Desafios do Ensino médio no Brasil: Para garantir o direito de aprender a adolescentes de 15 a 17 anos. DF: UNICEF, 2014. Disponível em: <https://www.unicef.org/ brazil/pt/10desafios_ensino_medio.pdf>. Acesso em: 08 mar. 2016.

Yin R. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

MENSAGEM

Para ser grande, sê inteiro: nada Teu exagera ou exclui.

Sê todo em cada coisa. Põe quanto és

No mínimo que fazes. Assim em cada lago a lua toda

Brilha, porque alta vive.

Fernando Pessoa

Foto: Lílian Marques/G1

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