Apresentação do PowerPointpaulodetar5.dominiotemporario.com/doc/EC-26-URO.pdf · ANATOMIA E...
Transcript of Apresentação do PowerPointpaulodetar5.dominiotemporario.com/doc/EC-26-URO.pdf · ANATOMIA E...
D I S C I P L I N A D E S E M I O L O G I A
U N I V E R S I D A D E D E M O G I D A S C R U Z E S
FA C U L D A D E D E M E D I C I N A
A U L A 2 6
U R O L O G I A
PORTO, Celmo Celeno. Semiologia
Médica. 7ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014, 1413 p.
A N AT O M I A ♠ F I S I O L O G I A
PAT O L O G I A
“Diga-me e eu esquecerei. Ensina-me e eu me
lembro. Envolva-me e eu aprendo”. (Benjamin Franklin)
h t t p : / /www.pau lode ta r so l i be ra l esso . c om
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
ANATOMIA6 / 59
PRÓSTATA
PÊNIS
BOLSA ESCROTAL
TESTÍCULO
V. SEMINAL
C. ESPERMÁTICO
D. DEFERENTE
EPIDÍDIMO
Órgãos
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
ANATOMIA7 / 59
C O M P O N E N T E S
Os órgãos gen i ta is mascu l inos são subd iv id idos em
exte rnos e in te rnos . Os p r ime i ros compor tam o pên is , a
bo lsa escro ta l , os tes t ícu los , os ep id íd imos, os cana is
deferen tes e os cordões espermát icos .
Já os segundos, a p rós ta ta e a ves ícu la semina l .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
PÊNIS8 / 59
Anatomia e f i s io log ia
RAIZ
V DORSAL
GL TYSON
FREIO
CORPO
PREPÚCIO
COROA
GLANDE
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
PÊNIS9 / 59
A N AT O M I A E F I S I O L O G I A
O pên is compor ta as es t ru tu ras segu in tes :
a ra iz ( f i xa no per íneo) , o corpo ( l i v re ext ra pé lv ico) ,
a g lande (ext remidade) , a coroa (borda da g lande) ,
o p repúc io (dobra de pe le ) , o f re io (super f íc ie ven t ra l ) ,
as g lându las de Tyson (p rodutoras de esmegma) e a
ve ia dorsa l (d rena sangue para p lexo pros tá t ico) .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
PÊNIS10 / 59
Semio log ia
INSPEÇÃO EST. INSPEÇÃO DIN. PALPAÇÃO
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
PÊNIS11 / 59
S E M I O L O G I A
A inspeção é exerc i tada re t ra indo -se o p repúc io e
compr imindo -se an teroposter io rmente a g lande en t re o
ind icador e o po legar. A pa lpação v isa ava l ia r o corpo
espon joso e as a r té r ias dorsa is d i re i ta e esquerda .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
PÊNIS12 / 59
Pato log ia
BALANOPOSTITE TAMANHO FIMOSE
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
PÊNIS13 / 59
PATO L O G I A
A f imose carac te r iza -se por o r i f í c io p repuc ia l d iminu to
com imposs ib i l idade de expos ição da g lande. A
ba lanopost i te d is t ingue-se por dor, ca lo r, rubor e tumor
no corpo e na g lande. O cond i loma most ra r -se por
tumor cor da pe le e em tamanho e número var ian tes .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
BOLSA ESCROTAL14 / 59
Anatomia e f i s io log ia
RAFE MEDIA PIGMENTOS
PELE
ESTRUTURAS
PELOS
GL SEBÁCEA
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
BOLSA ESCROTAL15 / 59
A N ATO M I A E F I S I O L O G I A
A bo lsa é composta por pe le de lgada e e lás t ica
e a lo ja d iversas es t ru tu ras , como os tes t ícu los , os
ep id íd imos e os cordões espermát icos . A ra fe med iana
é um septo de tec ido con jun t ivo que d iv ide o escro to
em do is sacos . Os pe los são grossos e esparsos . Os
p igmentos e as g lându las sebáceas abundam.
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
BOLSA ESCROTAL16 / 58
Semio log ia
INSPEÇÃO PALPAÇÃO
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
BOLSA ESCROTAL17 / 58
S E M I O L O G I A
A inspeção é rea l izada a fas tando -se o pên is
para que se possa ava l ia r fo rmato e tamanho, ass im
como carac te r ís t i cas da pe le e dos vasos sanguíneos.
A pa lpação v isa surpreender tumor e quando presente
ava l ia r sua loca l ização, tamanho, mob i l idade,
cons is tênc ia e sens ib i l idade do lo rosa .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
BOLSA ESCROTAL18 / 59
Pato log ia
CISTO SEBÁCEO EDEMA ABCESSO
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
BOLSA ESCROTAL19 / 59
PATO L O G I A
O edema carac te r iza -se por um aumento de
vo lume amolec ido . O c is to sebáceo man i fes ta -se
por nódu lo a r redondado, c i rcunscr i to , pequeno e em
número var iado . O abcesso ev idenc ia -se por
dor, ca lo r, rubor e tumor, com f lu tuação.
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
TESTÍCULO20 / 59
Anatomia e f i s io log ia
DEFERENTE
EPIDÍDIMO
BORDA POST.
BORDA ANT.
EFERENTE
REDE TESTIS
CONJUNTIVO
SEMINÍFEROS
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
TESTÍCULO21 / 58
A N ATO M I A E F I S I O L O G I A
Os tes t ícu los são duas es t ru tu ras ova is a locadas no
i n te r io r da bo lsa escro ta l . No seu in te r io r há septos de
tec ido con jun t ivo . Nos compar t imentos , es tão os
túbu los semin í fe ros que desembocam na rede tes t is .
Seus cana is o r ig inam 12 a 15 duc tos e fe ren tes que
fo rmam o ep id íd imo do qua l emerge o duc to de feren te .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
TESTÍCULO22 / 59
Semio log ia
TÉCNICA PALPAÇÃO CARACTERES
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
TESTÍCULO23 / 59
S E M I O L O G I A
A pa lpação pede abordagem de l icada. Des l izam -se
os dedos super f ic ia lmente e comparando o d i re i to
com o esquerdo. Ava l iam -se os parâmet ros segu in tes :
tamanho, fo rmato e cons is tênc ia . Em cond ições
normais , tem cerca de 4X4X3 cm, é ovo ide e e lás t ico .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
TESTÍCULO24 / 59
Pato log ia
CRIPTORQUIDIA HIDROCELE ORQUITE
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
TESTÍCULO25 / 59
PATO L O G I A
Na cr ip to rqu id ia , o tes t ícu lo f i ca re t ido
em a lguma par te do seu t ra je to normal , fo ra do
escro to . Na h id roce le há tumefação ovo ide , t rans lúc ida
e f lu tuante . Na orqu i te há dor, ca lo r, rubor e tumor. Na
to rção há dor lanc inante de aparec imento súb i to .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
EPIDÍDIMO26 / 59
Anatomia e f i s io log ia
DEFERENTE
CABEÇA
CORPO
CAUDA
EFERENTE
REDE TESTIS
CONJUNTIVO
SEMINÍFEROS
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
EPIDÍDIMO27 / 59
A N ATO M I A E F I S I O L O G I A
É órgão dup lo , em fo rmato de v í rgu la e que
recobre a borda pós tero -super io r dos tes t ícu los .
Div ide-se em cabeça, corpo e cauda. Nasce dos duc tos
eferen tes e f inda no duc to de feren te . No seu in te r io r,
os espermatozo ides vão se to rnar maduros .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
EPIDÍDIMO28 / 59
Semio log ia
TÉCNICA PALPAÇÃO CARACTERES
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
EPIDÍDIMO29 / 59
S E M I O L O G I A
Pra t ica -se a manobra de Chevassu que cons is te em
apreender o ep id íd imo en t re o ind icador e o po legar e
des l izar os dedos de ba ixo para c ima e de d ian te para
t rás . Busca -se ind iv idua l izar a cabeça, o corpo e a
cauda. Ava l ia -se tamanho e cons is tênc ia .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
EPIDÍDIMO30 / 58
Pato log ia
EPIDIDIMITE ESPERMATOCELE NEOPLASIA
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
EPIDÍDIMO31 / 58
PATO L O G I A
A espermatoce le man i fes ta -se por me io
de um c is to indo lo r, i r redut íve l , mo le , f lu tuante ,
t rans lúc ido e l i so . A ep id id imi te most ra -se pe la pe le
dorsa l avermelhada, o vo lume dup l icado ou t r ip l i cado e
a dor in tensa. A neop las ia reve la -se por massa
d iminu ta e opaca a t rans i luminação .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
CANAL DEFERENTE32 / 58
Anatomia e f i s io log ia
BEXIGA URINÁRIA
GL SEMINAL
D. EJACULATÓRIO
URETRA
D. DEFERENTE
PÊNIS
EPIDÍDIMO
TESTÍCULO
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
CANAL DEFERENTE33 / 58
A N ATO M I A E F I S I O L O G I A
O ducto de feren te é uma es t ru tu ra tubu la r
que nasce na cauda do ep id íd imo, segue em sent ido
ascendente a té fund i r -se com o duc to e jacu la tó r io da
ves ícu la semina l para desembocarem na ure t ra .
Conduz os espermatozo ides a té o ó rgão de cópu la .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
CANAL DEFERENTE34 / 58
Semio log ia
TÉCNICA PALPAÇÃO CARACTER
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
CANAL DEFERENTE35 / 58
S E M I O L O G I A
A pa lpação é rea l izada apreendendo os cana is en t re
os pr ime i ros , segundos e te rce i ros dedos e des l i zando-
os da junção na cauda ep id id imár ia a té o o r i f í c io
exte rno do cana l ingu ina l . Na normal idade, a sensação
tá t i l lembra uma “corda de ch ico te ” . A ava l iação é
s imu l tânea e compara t iva , d i re i ta e esquerda .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
CANAL DEFERENTE36 / 58
Pato log ia
AGENESIA GRANULOMA INFLAMAÇÃO
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
CANAL DEFERENTE37 / 58
PATO L O G I A
A agenes ia percebe -se pe la in te r rupção na “corda
de ch ico te ” , congên i ta ou adqu i r ida (vasec tomia) . A
i n f lamação por dor, ca lo r, rubor e tumor. O c is to por
um tumor amolec ido . O granu loma por um tumor
endurec ido . Tudo na re fe r ida “corda de ch ico te” .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
CORDÃO ESPERMÁTICO38 / 58
Anatomia e f i s io log ia
ANEL INGUINAL
T. CONJUNTIVO
C. ESPERMÁTICO
TESTÍCULO
D. DEFERENTE
ARTÉRIAS
VEIAS
LINFÁTICOS
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
CORDÃO ESPERMÁTICO39 / 58
A N ATO M I A E F I S I O L O G I A
O cordão espermát ico é uma es t ru tu ra tubu la r
que contem o duc to de feren te , as a r té r ias , as ve ias , os
l i n fá t icos e o tec ido con jun t ivo . Es tende -se da bo lsa
escro ta l a té o cana l ingu ina l exte rno . Serve para
suspensão tes t icu la r e mov imentos invo lun tár ios .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
CORDÃO ESPERMÁTICO40 / 58
Semio log ia
TÉCNICA PALPAÇÃO CARACTER
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
CORDÃO ESPERMÁTICO41 / 58
S E M I O L O G I A
A pa lpação é p ra t icada apreendendo -se os cordões
ent re os pr ime i ros , segundos e te rce i ros dedos.
Des l iza -se da junção na cauda ep id id imár ia a té o
o r i f í c io exte rno do cana l ingu ina l . Sempre s imu l tânea e
compara t ivamente . Já no cana l , p le i te ia -se pe la tosse
repet ida a f im de que se possa inves t igar a hérn ia .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
CORDÃO ESPERMÁTICO42 / 58
Pato log ia
VARICOCELE FUNICULITE VARICOCELE
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
CORDÃO ESPERMÁTICO43 / 58
PATO L O G I A
A var icoce le man i fes ta -se por ve ias a longadas,
d i la tadas e to r tuosas na bo lsa escro ta l . A vas i te e a
fun icu l i te , enquanto processos in f lamatór ios ,
ev idenc iam-se por me io da té t rade c láss ica de dor,
ca lo r, rubor e tumor, igua lmente na bo lsa .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
PRÓSTATA44 / 58
Anatomia e f i s io log ia
BEXIGA URINÁRIA
PÚBIS
PÊNIS
TESTÍCULO
PRÓSTATA
RETO
COLUNAS ANAIS
ÂNUS
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
PRÓSTATA45 / 58
A N ATO M I A E F I S I O L O G I A
É g lându la acessór ia da reprodução. S i tua -se
aba ixo da bex iga , em to rno do co lo ves ica l , ad ian te do
re to e a t rás da s ín f ise púb ica . Na fase pré -pubera l ,
tem tamanho de uma po lpa do dedo mín imo. No adu l to ,
cerca de 4X3X2 cm, a lgo em to rno de 25 gramas.
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
PRÓSTATA46 / 58
Semio log ia
MICÇÃO POSIÇÃO TOQUE
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
PRÓSTATA47 / 58
S E M I O L O G I A
O toque re ta l é p reced ido do esvaz iamento ves ica l .
Pac ien te em pos ição genupe i to ra l ou de s ims. Po legar
e ind icador da mão esquerda expõem o ânus. Dedo
ind icador da mão d i re i ta , en luvado e lubr i f i cado, faz
compressão f i rme e con t ínua do ânus, para ba ixo .
En tão , penet ra com mov imentos ro ta tó r ios e suaves.
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
PRÓSTATA48 / 58
Pato log ia
PROSTATITE HIPERPLASIA CÂNCER
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
PRÓSTATA49 / 58
PATO L O G I A
A prós ta ta normal tem fo rma de coração,
tamanho de cas tanha, super f íc ie l i sa , con tornos
prec isos , cons is tênc ia e lás t ica , mob i l idade d iscre ta e
s imet r ia p reservada. Na pros ta t i te assemelha -se a um
ovo coz ido , na h iperp las ia a uma bo la de tên is
e no câncer a um d iminu to meteor i to .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
GLÂNDULA SEMINAL50 / 58
Anatomia e f i s io log ia
BEXIGA URINÁRIA
COLO VESICAL
PRÓSTATA
URETRA
PAREDE VESICAL
VES. SEMINAL
C. EJACULAT.
PRÓSTATA
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
GLÂNDULA SEMINAL51 / 58
A N ATO M I A E F I S I O L O G I A
São g lându las acessór ias da reprodução. Loca l izam -se
at rás da bexiga e ac ima da prós ta ta . São lobu la res e
s imét r icas . Suas ext remidades super io res são
ar redondadas e a fas tadas uma da ou t ra , a fun i lam -se
para ba ixo . Forma um cur to cana l que se une com a
ampo la do de feren te , cons t i tu indo o cana l e jacu la tó r io .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
GLÂNDULA SEMINAL52 / 58
Semio log ia
MICÇÃO POSIÇÃO TOQUE
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
GLÂNDULA SEMINAL53 / 58
S E M I O L O G I A
O toque re ta l é p reced ido do esvaz iamento ves ica l .
Pac ien te em pos ição genupe i to ra l ou de s ims. Po legar
e ind icador da mão esquerda expõem o ânus. Dedo
ind icador da mão d i re i ta , en luvado e lubr i f i cado, faz
compressão f i rme e con t ínua do ânus, para ba ixo .
En tão , penet ra com mov imentos ro ta tó r ios e suaves.
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
GLÂNDULA SEMINAL54 / 58
Pato log ia
VESICULITE CÂNCER
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
GLÂNDULA SEMINAL55 / 58
PATO L O G I A
A ves icu l i te man i fes ta -se por me io
de uma g lându la aumentada de vo lume, dura e f i xa .
O câncer ev idenc ia -se por me io de um tumor
endurec ido ac ima da prós ta ta .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
MANOBRA ESPECIAL56 / 58
Trans i luminação
TUDO LANTERNA TESTÍCULO E TU
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
MANOBRA ESPECIAL57 / 58
T R A N S I L U M I N A Ç Ã O
Em ambien te escuro , faz -se inc id i r
sobre a bo lsa escro ta l luz de foco luminoso, em
sent ido pós tero an ter io r. Dest ina -se à pesqu isa de
a fecções in t raescro ta is . A passagem dos ra ios ocor re
na v igênc ia de h id roce le . O b loque io de les , nos
p rocesso in f lamatór ios e neop lás icos .
PAULO DE TARSO
U R O L O G I A
CONCLUSÃO46 / 47
INTRODUÇÃO
FISIOLOGIA
PATOLOGIASEMIOLOGIA
ANATOMIA
F I M