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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos Brasília – agosto de 2009 Norma T Norma T é é cnica cnica para Equipamentos para Equipamentos Comunit Comunit á á rios e rios e Urbanos no Urbanos no Distrito Federal Distrito Federal Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

Brasília – agosto de 2009

Norma TNorma Téécnica cnica para Equipamentos para Equipamentos ComunitComunitáários e rios e Urbanos no Urbanos no 

Distrito FederalDistrito Federal

Secretaria de Estado de Desenvolvimento

Urbano e Meio Ambiente

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Comissão de AcompanhamentoEQUIPE SEDUMA (SUCON, SUPLAN), GRUPAR E CODHABJosiana Aguiar Wanderley - Executora de ProjetoFernanda Fonseca de Farias Freitas – Executora SuplenteMaria Cristina Ferreira da Graça Ricardo Baseggio Filho Missaé HirakoDina Giacoma de Mesquita Sinval Coutinho Maria Olívia Rosa Vanessa Zago de Oliveira Fernando Oliveira Lopes Rubens do Amaral Gisele ManciniFabiana Soares FonsecaVictor Recondo Freire

ParticipaParticipaçção dos Atoresão dos Atores

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Equipe de ExecuçãoEQUIPE TOPOCART

Bernardo Costa Ferreira- Gerente de ProjetoGunter Roland Kohlsdorf Spiller– Coordenador GeralJanaína Domingos Vieira – SubcoordenadoraHelena Costa Silvia Borges de LázariCláudio Cruz Emanoelle Magalhães Ernani Sturari, Carlos Alberto, Claudino Sousa, Dayvison Sousa, Ivan Oliveira Neves, Jeovane Silva, Josafa Sanos, Jose Silva, Luzinaldo Silva, Paulo Lima, Tiago Silva, Wenglis Cruz

ParticipaParticipaçção dos Atoresão dos Atores

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Outras Instâncias

ParticipaParticipaçção dos Atoresão dos Atores

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Objetivos do Trabalho como um todo: Elaboração de Norma Técnica substitutiva da Norma Técnica nº3

A Norma Técnica nº 3 foi aprovada pelo Decreto Distrital nº 16.242, de 29 de dezembro de 1994.

Estabeleceu Índices e Indicadores UrbanísticosDimensionamento de Equipamentos Comunitários (públicos) e de sistemas de circulação, espaços livres públicos, percentual de áreas institucionais e áreas verdes.

REVOGADA – 1997

AA-- Objetivos e JustificativasObjetivos e Justificativas

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A elaboração de um substitutivo oferece uma oportunidade de - ESCOPO MAIS ABRANGENTE•espaços livres de uso público, •equipamentos comunitários e urbanos •equipamentos de uso institucional ou coletivo e comercial de caráter privado e de interesse público.

-ADAPTAÇÃO A POLÍTICAS PÚBLICAS ATUAIS/ VIGENTES

-ÍNDICES E INDICADORES ATUALIZADOS POR CORRESPONDENTES PESQUISAS

-PROCEDIMENTOS INTEGRADORES DE INSTRUMENTOS DE DIMENSIONAMENTO E LOCAÇÃO

AA-- Objetivos e JustificativasObjetivos e Justificativas

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O planejamento urbano do DF é executado pela Seduma, que elabora e aprova projetos de regularização e de parcelamentos urbanos.

Os parâmetros atualmente utilizados para dimensionamento e localização de equipamentos urbanos e comunitários estão desatualizados ou superdimensionados.

O correto dimensionamento e distribuição espacial destes equipamentos possibilitará o adequado atendimento à população.

Os equipamentos funcionam como suporte material para a prestação de serviços básicos das políticas públicas.São componentes físicos e sua carência reflete as desigualdades sociais.Cada equipamento tem características e funções próprias.

AA-- Objetivos e JustificativasObjetivos e Justificativas

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Razões para ElaboraRazões para Elaboraçção de uma Norma Tão de uma Norma Téécnicacnica

Planejamento eficiente

Estudo, implantação e monitoramento dos equipamentos adequados às especificidades de cada localidade e sua comunidade

Equipamentos redefinidos de acordo com as políticas setoriais

Estabelecimento de critérios de prioridade para a distribuição das áreas disponíveis de acordo com as atividades

Adaptação da demanda ao perfil sócio-econômico da população

Consideração da demanda do entorno do DF

Adaptação dos parâmetros às densidades populacionais

AA-- Objetivos e JustificativasObjetivos e Justificativas

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Objetivos desta Reunião PlenObjetivos desta Reunião Plenáária e o de nos sensibilizar e nos motivar ria e o de nos sensibilizar e nos motivar a fazer este trabalho de forma participativa (referência a 2a fazer este trabalho de forma participativa (referência a 2ªª parte desta parte desta apresentaapresentaçção).ão).

SSóó serão discutidos e decididos, decorrentemente, assuntos serão discutidos e decididos, decorrentemente, assuntos referentes a este objetivo.referentes a este objetivo.

AA-- Objetivos e JustificativasObjetivos e Justificativas

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BB-- A ConstruA Construçção Coletiva / ão Coletiva / ParticipaParticipaçção dos Atoresão dos Atores

b.1) O Modelo Representativo e o Modelo Participativo.

b.2) Referência à Constituição Federal (o modelo cartorial/ anterior a 1988 versus o modelo participativo da Constituição de 1988 / a “Constituição Cidadã”)

b.3) Referência ao Estatuto da Cidade

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BB-- A ConstruA Construçção Coletiva / ão Coletiva / ParticipaParticipaçção dos Atoresão dos Atores

b.4) O Modelo Participativo Ideal

b.5) O Modelo de Compromisso

b.6) Os atores envolvidos neste processo • Governo do Distrito Federal• Topocart• Instituições / Comunidade

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CC-- No Modelo de Compromisso, No Modelo de Compromisso, instâncias adiantam especulainstâncias adiantam especulaçções ões com relacom relaçção a alguns itensão a alguns itensc.1- O Plano de Trabalho

c.2- Conceitos envolvidos

c.3- Ilustrações

c.4- Particularmente com relação a etapa do Diagnóstico•Metodologia•Tabela CNAE•O caso de Sobradinho•Questionário

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FluxogramaFluxogramaELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO

PRODUTO 01:

PLANO DE TRABALHO

- RELATÓRIO DA REUNIÃO DE SENSIBILIZAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA CONTRATADA AOSATORES E ENTIDADES ENVOLVIDOS PORMEIO DE OFÍCIOS

- DEFINIÇÃO DOS PARTICIPANTES PARA REUNIÃO PLENÁRIA - PRAZO DOSÓRGÃOS

- ANÁLISE DO MATERIAL PREPARATÓRIOPARA REUNIÃO PLENÁRIA

-

- ANÁLISE DO MATERIAL PREPARATÓRIOPARA REUNIÕES TEMÁTICAS

- ANÁLISE DO MATERIAL PREPARATÓRIOPARA REUNIÕES TEMÁTICAS

- ANÁLISE DA NORMA PARA REUNIÃO PLENÁRIA FINAL

14 DE JULHO

27 DE JULHO

28 DE SETEMBRO

03 DE NOVEMBRO

12 DE JANEIRO DE 2010

03 DE AGOSTO

-APROVAÇÃO DO-VENCIMENTO DA 1ª FATURA

PRODUTO 01

-AVALIAÇÃO DA REUNIÃO DE SENSIBILIZAÇÃO

FINALIZAÇÃO E ENTREGA DOPRODUTO 02:- RELATÓRIO DO DIAGNÓSTICO

-PREPARAÇÃO DAS 06/SEIS REUNIÕES TEMÁTICAS-ENVIO DO MATERIAL AOS PARTICIPANTES, APÓS APROVAÇÃODA SEDUMA

-INÍCIO DO DIAGNÓSTICOPREPARAÇÃO DA REUNIÃOPLENÁRIA DE SENSIBILIZAÇÃO-ENVIO DE MATERIAL AOSPARTICIPANTES, APÓS APROVAÇÃODA SEDUMA

PRODUÇÃO DO MATERIAL A SER ENTREGUE NA REUNIÃO PLENÁRIA PARA MOBILIZAÇÃO DE ATORES E ENTIDADES,

- CONVITE PARTICIPANTES, :- FOLDER ILUSTRATIVO

- MATERIAL DE EXPEDIENTE

APROVADO PELA SEDUMAKIT

- AVALIAÇÃO MISTA (USO DE QUESTÕES OBJETIVAS PARADIRECIONAMENTO E POSTERIOR DETALHAMENTO DOSELEMENTOS ESCOLHIDOS)

PRODUÇÃO DO MATERIAL A SER ENTREGUE AOS PARA PREPARAÇÃO DAS REUNIÕES TEMÁTICAS, APÓS APROVAÇÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO

- CONVITE PARTICIPANTES, JUNTO COM O MATERIAL PREVIAMENTEAPROVADO PELA SEDUMA

ATORES E ENTIDADES

PRODUÇÃO DO MATERIAL A SER ENTREGUE AOS PARA PREPARAÇÃO DAS REUNIÕES TEMÁTICAS, PELA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO

- CONVITE PARTICIPANTES, JUNTO COM O MATERIAL PREVIAMENTEAPROVADO PELA SEDUMA

ATORES E ENTIDADES

PRODUÇÃO DO MATERIAL A SER ENTREGUE AOS PARA PREPARAÇÃO DAS REUNIÃO PLENÁRIA FINAL, PELA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO

- CONVITE PARTICIPANTES, JUNTO COM O MATERIAL PREVIAMENTEAPROVADO PELA SEDUMA

ATORES E ENTIDADES

PROCEDIMENTO PARA REUNIÃO PLENÁRIA1. ABERTURA2. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO - POWER POINT3. DEBATES, PROPOSTAS, ARGUMENTAÇÕES, VOTAÇÕES4. COFFEE BREAK5. SENSIBILIZAÇÃO E CONVECIMENTO - POWER POINT6. PALAVRAS DOS PARTICIPANTES7. ENCERRAMENTO

PROCEDIMENTO PARA REUNIÕES TEMÁTICAS1. ABERTURA2. APRESENTAÇÃO DO DIAGNÓSTICO PLENO - POWER POINT3.DEBATES, PROPOSTAS ARGUMENTAÇÕES.4.APRESENTAÇÃO DO DIAGNOSTICO TEMÁTICO - POWER POINT5. DEBATES, PROPOSTAS, ARGUMENTAÇÕES.6. DISCUSSÃO DAS PROPOSTAS SETORIAIS7. COFFEE BREAK8. FORMATAÇÃO DAS CONCLUSÕES9. ENCERRAMENTO

PROCEDIMENTO PARA REUNIÕES TEMÁTICAS

1. ABERTURA2. APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA PRELIMINAR PARA NORMA LEGAL - POWER POINT3. COFFEE BREAK4. DEBATE DAS PROPOSTAS COM OS ATORES E ENTIDADES5. FORMATAÇÃO DAS CONCLUSÕES6. ENCERRAMENTO

PROCEDIMENTO PARA REUNIÃO PLENÁRIA FINAL

1. ABERTURA2. APRESENTAÇÃO DA NORMA - POWER POINT3. COFFEE BREAK4. CONSIDERAÇÕES DOS ATORES E ENTIDADES5. ENCERRAMENTO

27 JULHO 2009

21 SETEMBRO 2009

26 OUTUBRO DE 2009

05 JANEIRO DE 2010

10 AGOSTO 2009LOCAIS PREVISTOS: BRASIL 21 - CENTRO DE EVENTOS E CONVEÇÕESSAN MARCO HOTELREDE PLAZA BRASÍLIA

5, 6, 7 OUTUBRO 2009LOCAIS PREVISTOS: BRASIL 21 - CENTRO DE EVENTOS E CONVEÇÕESSAN MARCO HOTELREDE PLAZA BRASÍLIA

9, 10, 11 NOVEMBRO 2009LOCAIS PREVISTOS: BRASIL 21 - CENTRO DE EVENTOS E CONVEÇÕESSAN MARCO HOTELREDE PLAZA BRASÍLIA

19 JANEIRO 2010LOCAIS PREVISTOS: BRASIL 21 - CENTRO DE EVENTOS E CONVEÇÕESSAN MARCO HOTELREDE PLAZA BRASÍLIA

CONSULTORA

TOPOCART

COMISSÃO DE

ACOMPANHAMENTO

REUNIÕES RECURSOS E PROCEDIMENTOS RECURSOS E PROCEDIMENTOS

DATA E LOCALDATA E LOCAL

-ACOMPANHAMENTO DA PREPARAÇÃO DAS 06/SEIS REUNIÕES TEMÁTICAS

-APROVAÇÃO DO PRODUTO 02-VENCIMENTO DA 2ª FATURA

01

02

03

04

05

60RELATÓRIO DAS REUNIÕES TEMÁTICAS E FORMULAÇÃO DAS PROPOSTAS PRELIMINARES

PRODUTO 3

-PREPARAÇÃO DAS 06/SEIS REUNIÕES TEMÁTICAS-ENVIO DO MATERIAL AOS PARTICIPANTES

-ELABORAÇÃO DO ESBOÇO DA NORMA TÉCNICA

, APÓSAPROVAÇÃO DA SEDUMA

RELATÓRIO DOS RESULTADOS DAS REUNIÕESESBOÇO DA NORMA TÉCNICA

PRODUTO 4

-PREPARAÇÃO DAS 06/SEIS REUNIÕES TEMÁTICAS

-APROVAÇÃO DO PRODUTO 03-VENCIMENTO DA 3ª FATURA

-APROVAÇÃO DO PRODUTO 04-VENCIMENTO DA 3ª FATURA

01

02

03

04

05

06

- PREPARAÇÃO DE REUNIÃO PLENÁRIA FINAL E ENVIO DO MATERIAL AOS PARTICIPANTES APÓS APROVAÇÃO DA SEDUMA

REUNIÃO PLENÁRIA

-PREPARAÇÃO DA REUNIÃO PLENÁRIA FINAL

REUNIÕES TEMÁTICAS - 3ª ETAPA

-EQUIPAMENTOS DE EDUCAÇÃO

-EQUIPAMENTOS DE ESPORTE, CULTURA, LAZER E ESPAÇOS LIVRES DE USO PUBLICO

-EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE

-EQUIPAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E SEGURANÇA PUBLICA

-INFRA-ESTRUTURA

DOCUMENTO FINAL DA NORMA TÉCNICA E MEMÓRIATÉCNICA

PRODUTO 5

-APROVAÇÃO DO PRODUTO 05-VENCIMENTO DA 5ª FATURA

-REUNIÃO PLENÁRIA-APRESENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO-DISCUSSÃO/DEBATE-SENSIBILIZAÇÃO E CONVENCIMENTO PARAPLANEJAMENTO PARTICIPATIVO

1 . Etapaa

2 . Etapaa

3 . Etapaa

4 . Etapaa

5 . Etapaa

-EQUIPAMENTOS DE SAÚDE, AÇÃO SOCIAL E TRABALHO

REUNIÕES TEMÁTICAS - 4ª ETAPA

-EQUIPAMENTOS DE SAÚDE, AÇÃO SOCIAL E TRABALHO

-EQUIPAMENTOS DE EDUCAÇÃO

-EQUIPAMENTOS DE ESPORTE, CULTURA, LAZER E ESPAÇOS LIVRES DE USO PUBLICO

-EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE

-EQUIPAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E SEGURANÇA PUBLICA

-INFRA-ESTRUTURA

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

c.2c.2‐‐ ConceitosConceitos

Equipamentos Comunitários - os equipamentos públicos de educação, cultura, saúde, lazer e similares. (art. 4º e 5º da Lei Federal nº 6.766/79).

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

c.2c.2‐‐ ConceitosConceitos

Equipamento Urbano - equipamentos públicos de abastecimento de água, serviços de esgotos, energia elétrica, coletas de águas pluviais, rede telefônica e gás canalizado.(Lei Federal no 6766/1979)

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c.2c.2‐‐ ConceitosConceitosPDOT, Lei Complementar Distrital nº. 803, de 25 de abril de 2009; Art. 52.

Equipamentos regionais - estabelecimentos em que são prestados os serviços das sete áreas temáticas que em função de seu porte, abrangência e espacialidade:•Educação: faculdades, universidades, escolas públicas e privadas, bibliotecas, conforme o porte;•Segurança pública: unidades da Polícia Militar do Distrito Federal e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal;•Saúde: hospitais regionais e unidades de vigilância sanitária;•Transporte: terminais de integração, estações de transferências e aeroportos;•Abastecimento: centrais de abastecimento, shopping centers, hipermercados e feiras;•Hospedagem: campings urbanos;•Cultura: teatros, centros culturais, casas de cultura, bibliotecas, museus e cinemas.

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

c.2c.2‐‐ ConceitosConceitosPDOT, Lei Complementar Distrital nº. 803, de 25 de abril de 2009; Art. 53.

Diretrizes setoriais para provimento de equipamentos regionais no DF

•Distribuição equânime dos equipamentos – densidades demográficas e condicionantes socioeconômicas•Previsão prioritária em áreas em consolidação urbana•Localização prioritária - proximidades das vias integrantes da Rede de Transporte Coletivo e das áreas integrantes das Estratégias de Dinamização de Áreas Urbanas, de Estruturação Viária e de Implantação de Pólos Multifuncionais;•Reavaliação dos parâmetros urbanísticos de áreas propostas para equipamentos regionais, considerando-se os níveis de saturação de equipamentos nas áreas do Distrito Federal;•Reavaliação das áreas destinadas a equipamentos ainda não implantados,

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Estatuto da Cidade (Lei no 10257-outubro 2001)

Art. 2º. A política urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e da propriedade urbana, mediante as seguintes diretrizes gerais:I – garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infra-estrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações;

c.2c.2‐‐ ConceitosConceitos

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

c.2c.2‐‐ ConceitosConceitos

Estatuto da Cidade - Art. 2º Diretrizes Gerais

II - gestão democrática por meio da participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da comunidade na formulação, execução e acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbanoV - oferta de equipamentos urbanos e comunitários, transporte e serviços públicos, adequados aos interesses e necessidades da população e às características locais

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

c.2c.2‐‐ ConceitosConceitos

Raio Máximo de de Abrangência – delimita os pontos do território cujo afastamento corresponde ao valor máximo de tempo de percurso ou da distância percorrida pelos usuários, entre o local de origem (residência, trabalho) e o equipamento (destino) a péou via transporte público.

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

c.3c.3‐‐ IlustraIlustraççõesõesEquipamentos ComunitEquipamentos Comunitááriosrios

•Cada equipamento comunitário urbano tem funções, características e dimensões próprias.•Propiciam o atendimento ao cidadão nos serviços oferecidos pelos agentes públicos ou privados•Componentes associados ao desenvolvimento social e refletem a qualidade de vida da população e da cidade onde residem•Organizam e qualificam o espaço urbano•Podem constituir-se em referência para os moradores da cidade Torre TV, Praça do Relógio, Catedral, Congresso Nacional

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

c.3c.3‐‐ IlustraIlustraççõesõesEquipamentos ComunitEquipamentos Comunitáários  de Educarios  de Educaççãoão

Localização de escolas Acesso a pé em 15’ –raio aproximado de 800m (MORETTI, 1997)

Dimensionamento dos equipamentosPopulação de 2 a 7 anos :300 alunos por equipamento – raio 300m (Santos, 1989)População estudantil 7 a 17 anos:

Ensino Fundamental – 0,864m2/aluno – raio 800m residências

Ensino Médio – 0,182m2/população – raio 1600m das residências (GUIMARÃES, 2004)

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

Programa e locação de equipamentos básicos em conjuntos habitacionaisFonte: DUDZINSKA, Elzbieta APUD CHIMIELEWSKI, 2001)

c.3c.3‐‐ IlustraIlustraçções ões 

EQUIPAMENTOS

INDICADORES

CRECHE EDUCAÇÃO INFANTIL

ESCOLAENSINOFUNDAMENTAL

POSTO DE SAÚDE

COMÉRCIO

DISTANCIA 500 a 600m

250 a 350m 500 a 600m 500 a 1000 m 700 a 800m

ÁREA TERRENO 30.000m2 40.000 a 50.000m2

280.000m2 25.000 a 45.000 m2

15.000m2/mil hab

ÁREA CONSTRUÇÃO

1500m2 20% ÁREA 250m2/10mil hab

ABRANGENCIA 80 vagas 1‐8 turmas 1,15 consultórios/mil hab

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

RESIDÊNCIA -EQUIPAMENTOSPrograma e locação de equipamentos básicos em conjuntos habitacionaisFonte: APUD CHIMIELEWSKI, 2001)

c.3c.3‐‐ IlustraIlustraççõesõesEquipamentosEquipamentos

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

c.4c.4‐‐ DiagnDiagnóósticosticoMetodologiaMetodologia

Levantamento dos Equipamentos Urbanos existentesVerificação das Políticas SetoriaisVerificação das demandas CAD – Mapas vetoriais – georeferenciadosBanco de Dados – manipulação de mapas –abrangência dos equipamentos existentesDistribuição e implantação de equipamentos na malha urbanaDados coletados – elaboração de mapas

– base cartográfica – investigação e tomada de decisões futuras

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

c.4c.4‐‐ DiagnDiagnóósticosticoTabela CNAE 2.0 – adaptação para edificações e usos•47-Comércio Varejista – hipermercados, shoppings•84-Edificações para a Administração Pública, Defesa e Seguridade Social – Administração Regional, Na Hora, INSS•85 -Educação - Escolas, Universidades•86-Saúde Humana - Hospitais, Postos de Saúde•90-Atividades Artísticas, Criativas e de Espetáculos•91-Atividades ligadas ao Patrimônio Cultural e Ambiental –Biblioteca, Museus, Feiras, Jardim Botânico, APAs•93-Atividades Esportivas, Recreação e Lazer - quadras esportivas, clubes, parques uso múltiplo, parque infantil, praças

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

c.4c.4‐‐ DiagnDiagnóósticosticoSobradinho - Informe Demográfico 5

População Residente 128.789 habitantes sendo distribuídos nas faixas etárias:

Faixa  Etária ( anos) 0 a 4 4 a 7 7 a 10 10 a 14 15 a 17

18 a 24

Taxa de analfabetismo

% com menos de 4 anos de estudo

% com menos de 8 anos de estudo

Média de anos de estudo

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

c.4c.4‐‐ DiagnDiagnóósticosticoSobradinho – Equipamento Educação - CRECHE

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

c.4c.4‐‐ DiagnDiagnóósticosticoSobradinho – Equipamento Educação – Ensino Fundamental

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

c.4c.4‐‐ DiagnDiagnóósticosticoSobradinho – Equipamento Educação – Ensino Médio

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

c.4c.4‐‐ DiagnDiagnóósticosticoQUESTIONÁRIOPanorama da situação atual

equipamentos segundo áreas temáticasequipamentos segundo as RAs

Secretarias - responderão por temática, no DFEsporte no DFAção Social no DF

RAs – responderão por área temática em sua regiãoEducação em SobradinhoSaúde em Sobradinho

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

Área extensa que deve ser diagnosticada de forma a expor o quadro situacional dos equipamentos comunitários e urbanos, considerando sua natureza e função;

Optou-se por fazer uso de um Sistema de Informações Geográficas – SIG, com um Banco de Dados Georreferenciados.

Torna possível observar e determinar a configuração espacial dos mesmos, considerando alcance, população atendida, vinculação por demanda, entre outros cálculos.

Destaca-se a Geoestatística, segmento do Geoprocessamento, que permite o cruzamento especializado entre variáveis específicas, indicando correlações estatísticas visualmente;

Possibilita um posicionamento crítico no trato da informação geográfica.

DiagnDiagnóóstico Apoiado por Geoprocessamentostico Apoiado por Geoprocessamento

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

DiagnDiagnóóstico Apoiado por Geoprocessamentostico Apoiado por GeoprocessamentoExemplos de Abordagem Geoestatística

Secretaria de Segurança Pública Estado de São Paulo 2001 – GeoCrime/SAS

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Ocorrênciasde Homicídiose Latrocínios

Densidade

Desemprego e Baixos Níveisde Renda

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

DiagnDiagnóóstico Apoiado por Geoprocessamentostico Apoiado por GeoprocessamentoExemplos de Abordagem Geoestatística

SPTrans/Sec. Segurança Pública – São Paulo 1999

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

DiagnDiagnóóstico Apoiado por Geoprocessamentostico Apoiado por GeoprocessamentoExemplos de Abordagem Geoestatística

Pref. Taboão da Serra/ Sec.Estado de Educação e de Saúde/ANATELSão Paulo 2001

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

DiagnDiagnóóstico Apoiado por Geoprocessamentostico Apoiado por GeoprocessamentoExemplos de Abordagem Geoestatística

Pref. Taboão da Serra/ Sec.Estado de Educação e de Saúde/ANATELSão Paulo 2001

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

DiagnDiagnóóstico Apoiado por Geoprocessamentostico Apoiado por GeoprocessamentoExemplos de Abordagem Geoestatística

Governo do Distrito Federal 2008 / Setor Habitacional Ribeirão

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

DiagnDiagnóóstico Apoiado por Geoprocessamentostico Apoiado por GeoprocessamentoExemplos de Abordagem Geoestatística

Governo do Distrito Federal 2008 / Setor Habitacional Ribeirão

Localização ideal de equipamentos de saúdeem relação à densidadeda população.

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

DiagnDiagnóóstico Apoiado por Geoprocessamentostico Apoiado por GeoprocessamentoExemplos de Abordagem Geoestatística

Governo do Distrito Federal 2009 / Setor Habitacional Água Quente

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

EE-- Juntando as questões Juntando as questões substantivas com as questões substantivas com as questões participativasparticipativas

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

e.1e.1‐‐ Fluxograma de ParticipaFluxograma de Participaççãoão

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

e.2e.2‐‐ ConstruConstruçção Participativaão Participativa•Construção participativa

•Questionário – entrega até 25 de agosto•E-mail•FAX•BLOG no site da TOPOCARTwww.topocart.com.br

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

e.3e.3‐‐ ParticipaParticipaççãoão

A função de cuidar do desenvolvimento e planejamento de uma estratégia viável É DE TODOS.Temos direitos e deveres legais e morais com nossa comunidadeEste é um processo participativo – pode permitir influenciar a tomada de decisões que afetam nosso espaço e futuro.

SUA CONTRIBUIÇÃO REFLETIRÁ

•MECANISMOS PARA EXIGIR E RESPONSABILIZAR OS GOVERNANTES•CONHECIMENTO•EXPERIÊNCIA•PROFISSIONALISMO•ESPÍRITO CÍVICO

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Norma Técnica para Equipamentos Comunitários e Urbanos

Brasília – agosto de 2009

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente

FF‐‐ Proposta de dinâmica para a 2Proposta de dinâmica para a 2ªªparte parte 

f.1- Topocart formatou uma serie de colocações em relação a uma série de questões. Foi a vez dela falar. Agora é a vez dos demais atores falarem, com relação aos mesmos itens com relação a outros itens.

f.2- Particularmente com relação ao item E- Juntando as questões substantivas com as questões participativas

f.3- Particularmente com relação a satisfação/insatisfação, enquanto usuários (não técnicos) no usufruto desses equipamentos na sua configuração e localização atual.