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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA TERRA E DO MAR CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO PORTAL DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO NA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio Felippe Pereira Silva Júnior, M.Sc. Orientador Itajaí (SC), novembro de 2004

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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA TERRA E DO MAR

CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

PORTAL DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO NA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

Área de Sistemas de Informação

por

Leandro Strauss

Ovídio Felippe Pereira Silva Júnior, M.Sc. Orientador

Itajaí (SC), novembro de 2004

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UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DA TERRA E DO MAR

CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO

PORTAL DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO NA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

Área de Sistemas de Informação

por

Leandro Strauss Relatório apresentado à Banca Examinadora do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciência da Computação para análise e aprovação. Orientador: Ovídio Felippe Pereira da Silva Júnior, M.Sc.

Itajaí (SC), novembro de 2004

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SUMÁRIO

LISTA DE ABREVIATURAS.................................................................iv

LISTA DE FIGURAS ...............................................................................v

LISTA DE TABELAS.............................................................................vii RESUMO ................................................................................................viii ABSTRACT ..............................................................................................ix

1. INTRODUÇÃO.....................................................................................1 1.1. OBJETIVOS ........................................................................................................ 5 1.1.1. Objetivo Geral ................................................................................................... 5 1.1.2. Objetivos Específicos ........................................................................................ 6 1.2. METODOLOGIA................................................................................................ 6

2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .......................................................8 2.1. A MUDANÇA DE PARADIGMA: DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BUROCRÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GERENCIAL............ 8 2.1.1. Três Tipos de Administração Pública............................................................. 8 2.1.2. Administração Pública Gerencial.................................................................... 9 2.1.3. Crise do Estado.................................................................................................. 9 2.1.4. Exigência da Reforma do Estado .................................................................. 10 2.1.5. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado ..................................... 11 2.1.6. Papel da Tecnologia da Informação na Reforma do Estado ...................... 11 2.1.7. Diferencial da Mudança: Informação Transformada em Conhecimento. 12 2.2. GESTÃO DO CONHECIMENTO .................................................................. 12 2.2.1. Capital Intelectual........................................................................................... 13 2.2.2. Ativos Intangíveis das Organizações............................................................. 14 2.2.3. Conhecimento Organizacional....................................................................... 14 2.2.4. Modos de Conversão do Conhecimento........................................................ 18 2.2.5. Criação do Conhecimento .............................................................................. 19 2.2.6. Codificação do Conhecimento ....................................................................... 22 2.2.7. Transferência do Conhecimento.................................................................... 22 2.2.8. Base de Dados do Conhecimento................................................................... 23 2.2.9. Gerenciando o Conhecimento........................................................................ 24 2.2.10. As Sete Dimensões Gerenciais................................................................. 25 2.2.11. Suporte da Tecnologia da Informação à Gestão do Conhecimento.... 26 2.2.12. Tipos de Ferramentas .............................................................................. 27 2.2.13. Gestores do Conhecimento...................................................................... 28 2.3. GROUPWARE .................................................................................................. 29 2.3.1. Lotus Notes ...................................................................................................... 30 2.3.2. Portais Corporativos....................................................................................... 32

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2.4. SOLUÇÕES SIMILARES NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.................. 33 2.4.1. Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO............................ 34 2.4.2. Agência de Fomento do Estado da Bahia - DESENBAHIA ....................... 35 2.4.3. Caixa Econômica Federal - CEF ................................................................... 36 2.4.4. Tribunal de Contas da União - TCU............................................................. 36 2.4.5. Centrais Elétricas do Paraná - CELEPAR .................................................. 38 2.4.6. Centrais Elétricas Brasileiras SA - ELETROBRÁS ................................... 39 2.4.7. Banco Central do Brasil - BC ........................................................................ 40 2.4.8. Considerações sobre as Soluções Similares .................................................. 40

3. DESENVOLVIMENTO .....................................................................42 3.1. GESTÃO DO CONHECIMENTO NA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL.................................................................................................................. 42 3.1.1. Situação Atual ................................................................................................. 43 3.1.2. Problemas ........................................................................................................ 44 3.1.3. Modelo de Solução .......................................................................................... 45 3.2. METODOLOGIAS ........................................................................................... 47 3.2.1. Desenvolvimento de Software ........................................................................ 47 3.2.2. Análise de Sistemas ......................................................................................... 48 3.2.3. Ferramenta de Modelagem da Análise ......................................................... 48 3.3. ANÁLISE DO SISTEMA ................................................................................. 48 3.3.1. Modelagem do Negócio................................................................................... 49 3.3.2. Modelagem de Caso de Uso............................................................................ 57 3.3.3. Modelagem Dinâmica ..................................................................................... 60 3.3.4. Modelagem Lógica .......................................................................................... 62 3.3.5. Modelagem de Implantação........................................................................... 64 3.4. PROJETO DO SISTEMA ................................................................................ 65 3.4.1. Estrutura de Tópicos ...................................................................................... 65 3.4.2. Conjunto de Quadros ..................................................................................... 66 3.4.3. Páginas ............................................................................................................. 69 3.4.4. Formulários ..................................................................................................... 69 3.4.5. Visões................................................................................................................ 73 3.5. RESULTADOS .................................................................................................. 80 3.5.1. Validação do Protótipo junto ao Público Alvo............................................. 80 3.5.2. Fluxo dos conhecimentos................................................................................ 81 3.5.3. Mapa de Competências................................................................................... 85 3.5.4. Relatórios Gerenciais e Ranking.................................................................... 86 3.5.5. Resultados Organizacionais ........................................................................... 86

4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES.........................................89

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................94

GLOSSÁRIO ...........................................................................................97

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APÊNDICE A – RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO DE LEVANTAMENTO DE REQUISITOS ................................................99

APÊNDICE B – QUESTIONÁRIO DE LEVANTAMENTO DE REQUISITOS ........................................................................................108

APÊNDICE C – RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO DE VALIDAÇÃO DO PROTÓTIPO ........................................................113

APÊNDICE D – QUESTIONÁRIO DE VALIDAÇÃO DO PROTÓTIPO.........................................................................................116

ANEXO A – RELATÓRIO DE ANÁLISE GERADO PELO ENTERPRISE ARCHITECT ..............................................................119

ANEXO B – RELATÓRIO DO PROJETO GERADO PELO LOTUS NOTES DESIGNER..............................................................................120

ANEXO C – ARTIGO...........................................................................121

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LISTA DE ABREVIATURAS

ACL Acess control list (Lista de controle de acesso) BC Banco Central BI Business Intelligence CEF Caixa Econômica Federal CELEPAR Centrais Elétricas do Paraná CeT Ciência e Tecnologia CONTATOS Sistema de Controle e Tratamento de Ocorrências DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração DESENBAHIA Agência de Fomento do Estado da Bahia DITEC Divisão de Tecnologia e Segurança da Informação DRF Delegacia da Receita Federal DS Diagrama de seqüência ELETROBRÁS Centrais Elétricas Brasileiras ENAP Escola Nacional de Administração Pública GED Gerenciamento eletrônico de documentos IBM International Business Machines Corporation LAN Local area network MARE Ministério da Administração e Reforma do Estado MPOG Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão PET Plano Estratégico de Tecnologia PR Paraná PUC Pontifícia Universidade Católica RH Recursos humanos RJ Rio de Janeiro SC Santa Catarina SERPRO Serviço Federal de Processamento de Dados SIEF Sistema Integrado de Informações Econômico-Fiscais SRF Secretaria da Receita Federal TCC Trabalho de Conclusão de Curso TCU Tribunal de Contas da União TEL Interface do sistema TI Tecnologia da Informação UC Use Case (caso de uso) UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro UML Unified Modeling Language UNIVALI Universidade do Vale do Itajaí URL Unified Resource Locator XML Extensible Markup Language

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Fontes de conhecimento do protótipo...................................................................................4 Figura 2. Níveis do conhecimento......................................................................................................16 Figura 3. Modos de conversão do conhecimento...............................................................................19 Figura 4. Espiral de criação do conhecimento organizacional...........................................................20 Figura 5. Planos e dimensões da gestão do conhecimento.................................................................26 Figura 6. Estrutura de um aplicativo Notes........................................................................................32 Figura 7. Ambiente de conhecimento e aprendizagem do SERPRO .................................................34 Figura 8. Estrutura do portal corporativo da Desenbahia...................................................................35 Figura 9. Modelo Queda d'Água. .......................................................................................................47 Figura 10. Publica orientação.............................................................................................................52 Figura 11. Consulta orientação...........................................................................................................53 Figura 12. Pedido de esclarecimento e orientações............................................................................53 Figura 13. Orientação formal .............................................................................................................54 Figura 14. Publica documento............................................................................................................54 Figura 15. Consulta conhecimento.....................................................................................................54 Figura 16. Requisitos funcionais........................................................................................................55 Figura 17. Fluxo do processo .............................................................................................................56 Figura 18. Estrutura estilo “grupo de discussão” ...............................................................................56 Figura 19. Estrutura do sistema..........................................................................................................56 Figura 20. Pacotes de casos de uso ....................................................................................................57 Figura 21. Pacote 01 - Administração................................................................................................58 Figura 22. Pacote 02 - Conhecimento ................................................................................................58 Figura 23. Pacote 03 - Gestor e especialista.......................................................................................59 Figura 24. Pacote 04 - Gerencial ........................................................................................................59 Figura 25. DS 01.02 - Cadastra grupo/categoria................................................................................60 Figura 26. DC 01.02 - Cadastra grupo/categoria ...............................................................................61 Figura 27. DA 01.02 - Cadastra grupo/categoria ...............................................................................62 Figura 28. Diagrama de classes..........................................................................................................63 Figura 29. Diagrama de componentes................................................................................................64 Figura 30. Diagrama de implantação .................................................................................................65 Figura 31. Estruturas de tópicos.........................................................................................................66 Figura 32. Tela inicial do protótipo....................................................................................................67 Figura 33. Estrutura dos conjuntos de quadros ..................................................................................67 Figura 34. Conjuntos de quadros........................................................................................................68 Figura 35. Formulário Áreas ..............................................................................................................69 Figura 36. Formulário Grupos............................................................................................................70 Figura 37. Formulário Categorias ......................................................................................................70 Figura 38. Formulário Usuários .........................................................................................................70 Figura 39. Formulário Orientações ....................................................................................................71 Figura 40. Formulário Documentos ...................................................................................................71 Figura 41. Formulário Resposta .........................................................................................................72 Figura 42. Formulário Contribuição...................................................................................................72 Figura 43. Visão Administrativo/Áreas .............................................................................................73 Figura 44. Visão Administrativo/Grupos ...........................................................................................73 Figura 45. Visão Administrativo/Categorias......................................................................................73 Figura 46. Visão Administrativo/Palavras .........................................................................................74

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Figura 47. Visão Administrativo/Usuários.........................................................................................74 Figura 48. Visão Competências/Categorias .......................................................................................74 Figura 49. Visão Competências/Pessoas............................................................................................74 Figura 50. Visão Conhecimento/Área................................................................................................74 Figura 51. Visão Conhecimento/Grupo .............................................................................................75 Figura 52. Visão Conhecimento/Categoria ........................................................................................75 Figura 53. Visão Conhecimento/Tipo ................................................................................................75 Figura 54. Visão Conhecimento/Autor ..............................................................................................75 Figura 55. Visão Conhecimento/Validado .........................................................................................76 Figura 56. Visão Conhecimento/Meus Documentos..........................................................................76 Figura 57. Visão Conhecimento/Geral...............................................................................................76 Figura 58. Visão Gerencial/Acessos Período.....................................................................................76 Figura 59. Visão Gerencial/Acessos Usuário.....................................................................................77 Figura 60. Visão Gerencial/Total Autor.............................................................................................77 Figura 61. Visão Gerencial/Total Categoria ......................................................................................77 Figura 62. Visão Gerencial/Total Grupo............................................................................................77 Figura 63. Visão Gerencial/Total Período..........................................................................................78 Figura 64. Visão Gerencial/Ranking Autor........................................................................................78 Figura 65. Visão Gerencial/Ranking Categoria .................................................................................78 Figura 66. Visão Gerencial/Ranking Contribuição ............................................................................78 Figura 67. Visão Gerencial/Ranking Especialista..............................................................................79 Figura 68. Visão Gerencial/Ranking Resposta ..................................................................................79 Figura 69. Visão Pendente/Novo .......................................................................................................79 Figura 70. Visão Pendente/Resposta..................................................................................................79 Figura 71. Visão Pendente/Validação ................................................................................................79 Figura 72. Visão Pendente/Todos ......................................................................................................80 Figura 73. Mensagem de novo documento pendente - Gestor...........................................................82 Figura 74. Mensagem de documento classificado - Usuário .............................................................82 Figura 75. Mensagem de documento classificado - Especialista .......................................................82 Figura 76. Mensagem de resposta a validar - Gestor .........................................................................83 Figura 77. Mensagem de resposta validada - Especialista .................................................................83 Figura 78. Mensagem de resposta validada - Usuário .......................................................................83 Figura 79. Avaliação da resposta pelo usuário...................................................................................84 Figura 80. Resposta insatisfatória - Gestor ........................................................................................84 Figura 81. Mensagem de documento validado - Usuário...................................................................84 Figura 82. Mensagem a usuários da lista de interesse........................................................................84 Figura 83. Visão macro do fluxo de conhecimentos..........................................................................85 Figura 84. Mapa de competências......................................................................................................85 Figura 85. Formação acadêmica dos funcionários .............................................................................99 Figura 86. Respostas à pergunta 5....................................................................................................100 Figura 87. Respostas à pergunta 9....................................................................................................101 Figura 88. Respostas à pergunta 12..................................................................................................102 Figura 89. Respostas à pergunta 17..................................................................................................103 Figura 90. Respostas à pergunta 18..................................................................................................104 Figura 91. Respostas à pergunta 19..................................................................................................104 Figura 92. Respostas à pergunta 21..................................................................................................105 Figura 93. Respostas à pergunta 22..................................................................................................105 Figura 94. Respostas à pergunta 23a................................................................................................106 Figura 95. Respostas à pergunta 24..................................................................................................106

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1. Conhecimento tácito X Conhecimento explícito................................................................18

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RESUMO

STRAUSS, Leandro. Portal do Conhecimento Tecnológico na Secretaria da Receita Federal. Itajaí, 2004. [145]f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciência da Computação)–Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar, Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí, 2004. No atual mundo globalizado, as organizações confrontam-se com mudanças de paradigmas, como novas tecnologias, um novo ambiente empresarial e uma nova ordem geopolítica. Estas mudanças também afetam as organizações públicas, que devem responder às novas demandas e expectativas geradas pela sociedade. A tradicional administração pública burocrática deu lugar a administração pública gerencial, mais capaz de atender estas demandas e expectativas. Assim como nas organizações privadas, o diferencial utilizado para tratar estes novos paradigmas e atender eficientemente a sociedade é o conhecimento de seus funcionários, que propicia ao governo uma enorme capacidade de mudar e inovar, melhorando assim a execução e acompanhamento de suas ações. Para este trabalho foi feita a revisão bibliográfica sobre gestão pública, gestão do conhecimento e groupware. Assim, revisa porque e como ocorreu esta mudança na administração pública. Revisa também a gestão do conhecimento, suas formas de apresentação, como a informação se transforma em conhecimento e todo o seu ciclo de vida, principalmente como a Tecnologia da Informação, mais especificamente o groupware, ajuda a suportar esta gestão, verificando outras soluções já implantadas no serviço público. A Secretaria da Receita Federal (SRF) também deve gerenciar o conhecimento dos seus funcionários, como forma de melhorar seus processos de trabalho e evitar problemas como perda de conhecimentos valiosos com a saída de funcionários, retrabalho, falta de padronização de procedimentos e falta de integração entre bases de conhecimentos já existentes. Para tanto, foi executado este projeto, com objetivo de desenvolver o protótipo de um portal do conhecimento para ser utilizado na área tecnológica da SRF no Paraná e Santa Catarina. Este protótipo foi desenvolvido e será utilizado dentro do ambiente Lotus Notes, devendo prover as funcionalidades de inclusão e consulta de orientações formais, pedidos de orientações ou esclarecimento de dúvidas, sugestões para a solução de problemas e relatos de experiências. Os conhecimentos estarão estruturados de forma a facilitar sua consulta pelo usuário, permitindo que ele encontre facilmente o conhecimento procurado, diminuindo o tempo gasto na procura para aumentar o tempo utilizado na análise e criação de novos conhecimentos. O protótipo conta também com um mapa de competências dos especialistas e suas categorias e com um ranking de contribuições e colaborações dos usuários. Será também possível acompanhar continuamente o fluxo dos conhecimentos. Como metodologia, foi feito um levantamento bibliográfico sobre administração pública, gestão do conhecimento, groupware, soluções similares na administração pública e estudo do caso da SRF. Após, utilizando a análise orientada a objeto com a metodologia UML, fez-se a modelagem do sistema, com a criação dos modelos de negócio, dinâmico, lógico e de implantação. A última etapa foi o projeto físico e lógico, que permitiu o desenvolvimento do sistema com o Lotus Notes Designer. Com a implantação do protótipo, espera-se que este projeto contribua com a SRF, possibilitando a construção de um portal que torne a gestão do conhecimento uma realidade no órgão, permitindo a seus funcionários ter uma ferramenta capaz de facilitar a criação e utilização do conhecimento, evitando os problemas existentes atualmente. Assim, a SRF estará adequando-se aos novos tempos e novas formas de administração, continuando a ser uma instituição de sucesso no serviço público federal.. Palavras-chave: Gestão do conhecimento. Groupware. Gestão pública.

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ABSTRACT

In the current globalized world, the organizations are confronted with of paradigms changing, as new technologies, a new enterprise environment and a new geopolitical order. These changes also affect the public organizations, that must answer to the new demands and expectations generated by society. The traditional bureaucratic public administration was substituted by the managemental public administration, more capable to answer these demands and expectations. Like the private organizations, the differential used to treat these new paradigms and attend the society efficiently is the knowledge of yours employees, that enable to the government an enormous capacity to change and to innovate, thus improving the execution and accompaniment of yours actions. For this work, was made the bibliographical revision about public administration, knowledge management and groupware. Thus, it revises because and how this change in the public administration occurred. It also revises the management of the knowledge, its modes of presentation, how the information is transformed in knowledge and its cycle of life, mainly how the Information Technology, more specifically groupware, helps to support this management, verifying other already implanted solutions in the public service. The Federal Revenue and Customs Secretariat also must manage the knowledge of yours employees, to improve its processes of work and to prevent problems as loss of valuable knowledge with the exit of employees, repetitive work, lack of standardization of procedures and lack of integration between bases of knowledge already existing. The objective of this work is to develop the archetype of a portal of the knowledge to be used in the technological area of the Federal Revenue and Customs Secretariat in Paraná and Santa Catarina. This archetype will be developed and used inside of the environment Lotus Notes and will have to provide the functionalities: inclusion and consultation of formal orientation, request of orientation or elucidation of doubts, suggestions for the solution of problems and descriptions of experiences. The knowledge will have to be organized of mode to facilitate its consultation by the user, allowing that it finds the looked knowledge easily, reduce the time expense in the search to increase the time used in the analysis and creation of new knowledge. As methodology, a bibliographical revision about public administration, knowledge management and groupware and study of the case of the Federal Revenue and Customs Secretariat was made. After, using the object oriented analysis with UML methodology, it was made the modeling of the system, with the creation of the business, dynamic, logical and implantation models. The last stage was the physical and logical project, that will allow the development of the system in the second stage of the work, to be executed later. This model of solution intends to give its contribution in the direction to become the Knowledge Management a reality inside of the Federal Revenue and Customs Secretariat, intending to adjust it to new times and new mode of administration. Keywords: Knowledge Management. Groupware. Public administration.

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1. INTRODUÇÃO

A sociedade atual, cada vez mais globalizada e dinâmica, tem exigido das organizações um

comportamento diferente daquele que elas tem adotado até hoje. Isto tem levado estas organizações

a repensarem seu modo de atuação, buscando se adequar a esta nova realidade. As novas

tecnologias (novas metas para tecnologia da informação, computação aberta), o novo ambiente

empresarial (mercado dinâmico, aberto e competitivo), a nova empresa (organização aberta atuando

em rede, fundamentada na informação) e a nova ordem geopolítica são mudanças de paradigmas

que têm impacto sobre as organizações atuais (TAPSCOTT e CASTON, 1995 apud ENAP, 2003).

Estas mudanças impactam também a gestão pública, que passa a sofrer os efeitos destas rápidas

mudanças, tendo que responder às novas demandas e expectativas geradas na sociedade. Tudo isto

trouxe a tona os problemas associados a uma Administração Pública Burocrática. Como alternativa

surge a Administração Pública Gerencial, fortemente orientada pela eficiência e qualidade na

prestação de serviços públicos e pelo desenvolvimento de uma cultura gerencial.

Assim como as organizações privadas encontraram meios para tratar as inovações visando

uma maior competitividade em relação aos concorrentes, também as organizações públicas, diante

das ameaças e oportunidades que as rodeiam começaram a buscar novas formas de lidar com as

pressões de uma sociedade cada vez mais exigente e passaram a gerenciar seus bens intangíveis: o

conhecimento de seus funcionários (CAMPOS, 2003). O conhecimento, neste contexto, propicia ao

governo uma enorme capacidade de mudar e inovar, melhorando a execução e acompanhamento de

suas ações. A capacidade de transformar os dados captados interna e externamente à organização

em informação útil, bem como utilizar esta informação para desenvolver aplicações práticas, trazem

mudanças para o Estado que resultam numa melhor prestação de serviços ao cidadão.

A diferenciação entre dado, informação, conhecimento e sabedoria é importante para

gerenciar o conhecimento organizacional. Conforme Nonaka e Takeuchi (1997), o conhecimento

pode ser tácito ou explícito. Conhecimento tácito é aquele que está na cabeça das pessoas, não está

formalizado em nenhum meio concreto, o desafio é reconhecê-lo dentro da organização, seus meios

de geração, compartilhamento e gerenciamento. Já o conhecimento explícito é aquele que já está

codificado, documentado ou arquivado. Eles afirmam ainda que o conhecimento organizacional é

criado durante a conversão entre estes conhecimentos, de tácito em explícito e novamente em tácito,

através da socialização (compartilhamento de conhecimentos tácitos), externalização

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(transformação do conhecimento tácito em conhecimento explícito), combinação (processamento

dos conhecimentos explícitos) e internalização (transformação do conhecimento explícito em

conhecimento tácito). Para os autores, a função da organização em todo este processo é fornecer o

contexto apropriado para facilitação das atividades em grupo e para criação e acúmulo de

conhecimento em nível individual.

Cedo ou tarde, toda organização acaba criando o novo conhecimento, mas quase sempre este

processo é acidental e imprevisível. O diferencial, portanto, é gerenciar sistematicamente este

processo de criação, utilização e transferência do conhecimento (NONAKA e TAKEUCHI, 1997),

pois, conforme Stewart (1998), "os ativos do conhecimento, [...], existem e só vale a pena cultivá-

los no contexto da estratégia", isto é, para o atendimento dos objetivos da organização. Para tanto, a

organização deve adotar práticas gerenciais coordenadas sistematicamente nos planos

organizacional e individual, conforme Terra (2000). Além disso, para que todo este processo

funcione satisfatoriamente, as organizações precisam de pessoas para extrair o conhecimento

daqueles que o têm, colocar esse conhecimento numa forma estruturada e mantê-lo ou aprimorá-lo

ao longo do tempo (DAVENPORT e PRUSAK, 1998). Para auxiliar na gestão do conhecimento

utilizam-se as ferramentas de TI (Tecnologia da Informação) que nos auxiliam a tratar diretamente a

dimensão explícita do conhecimento e indiretamente a tácita (SALMAZO 2002). As principais,

segundo Carvalho e Ferreira (2001), são: Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED),

Intranet, groupware, workflow, sistemas especialistas e Business Inteligence (BI).

A Secretaria da Receita Federal (SRF) está inserida nesta realidade. Os conhecimentos

explícitos são fartos e a combinação entre eles ocorre de maneira eficiente, mas a externalização,

socialização e internalização dos conhecimentos tácitos são incipientes e mal utilizadas, podendo e

devendo ser melhoradas. A falta de uma gestão eficiente dos conhecimentos tácitos acaba trazendo

prejuízos para a organização, como: conhecimentos dispersos em várias bases e aplicações,

funcionários resolvendo o mesmo problema de formas diferentes por falta de comunicação,

soluções não ideais para um problema, retrabalho, falta de padronização nos processos e,

principalmente perda de conhecimento tácito com a saída de funcionários da organização, já que os

conhecimentos acumulados durantes anos de serviço nunca foram exteriorizados.

Conforme Evangelista (2002), o projeto Intranet da SRF tem atingido seu objetivo

parcialmente, pois ele tem sido utilizado basicamente como instrumento de comunicação interna,

sendo uma via de mão única. A externalização, que é a possibilidade de colaboração e troca de

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conhecimentos tem sido deixada de lado. Alguma forma de socialização também vem sendo feita,

com a utilização de grupos de discussão, mas estas iniciativas não são institucionalizadas e, após

um período inicial de utilização, costumam ser esquecidas pelos funcionários. Ele ainda afirma que

o dilema enfrentado pelos gerentes de TI é tornar explícito este conhecimento organizacional, o que

pode ser implementado utilizando-se tecnologias específicas para este fim, como ferramentas de

groupware (Lotus Notes) e a intranet que, segundo Davenport e Prusak (1998), "...são atualmente

os principais conjuntos de ferramentas para gerir os repositórios de conhecimento."

Evangelista (2002) propõe um modelo de sistema que utilize o Lotus Notes, e tenha

funcionalidades que melhorem a sinergia dos grupos e direcionem os resultados das dúvidas,

discussões, colaborações e orientações para uma real inovação dos processos organizacionais. Este

projeto se propõe a criar esta base de conhecimento, a ser acessada através de um portal, aonde os

funcionários terão acesso a: orientações formais, pedidos de orientação e/ou esclarecimentos de

dúvidas, sugestões para a solução de problemas e relatos de experiências. Os conhecimentos

armazenados na base deverão estar de alguma forma estruturados para facilitar seu gerenciamento,

busca e utilização, mas não muito para não inibir sua utilização por usuários menos técnicos. Esta

estruturação não será feita necessariamente pelo funcionário, tendo um "gestor" do conhecimento

para intermediar na utilização da ferramenta, que terá as funções de facilitar e agregar valor nos

relatos não estruturados e concretizar novas orientações com base nos conhecimentos agregados

pela comunidade de usuários.

O Lotus Notes é a ferramenta atualmente utilizada dentro da SRF como correio eletrônico e

também como servidor de aplicações de groupware, como listas de endereços corporativas, grupos

de discussão, aplicativos de controles de chamados técnicos e cadastros. O uso dele neste projeto se

justifica por sua larga utilização dentro dos vários setores da SRF bem como pela ausência de

custos, além de ser o mais adequado para o tipo de aplicação que se deseja desenvolver, pois além

de permitir uma efetiva colaboração entre os usuários, permite também que seja feito um certo

controle no fluxo dos processos e documentos.

Por ser um protótipo, este projeto inicialmente abrangerá a área tecnológica da instituição,

limitado aos estados de SC e PR. Estas duas limitações levam a um universo de 105 usuários

potenciais, o que se acredita ser o suficiente para validar um aplicativo deste porte, pois as fontes e

os gestores do conhecimento serão bastante variados, conforme Figura 1.

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4

Réplica

JOAÇABA

Réplica

BLUMENAU

Réplica

LAGES

Réplica

JOINVILLE

Réplica

FLORIANÓPOLIS 2

FLORIANÓPOLIS 1

Réplica

Réplica

FLORIANÓPOLIS 3

ITAJAÍ

Réplica

Réplica

LONDRINA

Réplica

MARINGÁ

Réplica

CASCAVEL

Réplica

FOZ DE IGUAÇU

Réplica

PONTA GROSSA

Réplica

PARANAGUA

Réplica

CURITIBA 1

Réplica

CURITIBA 2

Réplica

CURITIBA 3

Base deconhecimentos

tecnológicos

Servidor NotesDomino

DELEGACIA DE ITAJAÍ/SC

SANTA CATARINA PARANÁ

USUÁRIOFINAL

GESTOR DOCONHECIMENTO

BUSCAINCLUI

FACILITA

CRIA

Figura 1. Fontes de conhecimento do protótipo

O projeto consistiu em fazer um estudo do caso da SRF e levantar os requisitos que deverão

ser atendidos para solucionar os problemas que porventura existam. Uma vez encerrada esta fase,

foi modelado um sistema para atender estes requisitos. Os conhecimentos estão estruturados de

forma a facilitar sua consulta pelo usuário (por exemplo, por categorias e palavras-chave),

permitindo que ele encontre facilmente o conhecimento procurado, diminuindo o tempo gasto na

procura para aumentar o tempo gasto na análise e criação de novos conhecimentos. Da mesma

forma, estes deverão ser notificados quando da inserção de documentos de seu interesse, garantindo

assim um fluxo contínuo de acesso ao aplicativo. O protótipo conta também com um mapa de

competências dos especialistas e suas categorias e com um ranking de contribuições e colaborações

dos usuários. Após seu desenvolvimento, o protótipo foi testado e validado na Delegacia de

Itajaí/SC, sendo implantado posteriormente para todo público-alvo. Durante todas etapas do projeto

foi feita a documentação, para permitir que, em caso de expansão para outros setores da

organização, o projeto possa ser remodelado de forma a atender toda SRF.

Para a condução exitosa de todo processo de desenvolvimento do protótipo foi necessária a

utilização de todos conhecimentos adquiridos durante o curso, desde técnicas de estruturação de

dados, programação e análise até conceitos de gestão e administração. Como a Gestão do

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Conhecimento não é uma área exclusiva da Computação, a fundamentação teórica de seus conceitos

foi mais extensa, buscando situar o projeto no contexto amplo que esta gestão abrange.

A Gestão do Conhecimento está em alta, cada vez mais. Vem sendo assunto de artigos em

jornais e revistas, o Ministério de Relações Exteriores conta com um Centro de Gestão Estratégica

do Conhecimento em CeT1, várias universidades já contam com departamentos específicos para

área: UFRJ/RJ (Centro de Referência em Inteligência Empresarial)2 e PUC/PR (Núcleo de Gestão

do Conhecimento e Gestão Empresarial)3, os sistemas estaduais de Ciência e Tecnologia têm um

site4 para expor suas experiências, a Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento5 foi criada

apenas em 2001. Na própria Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) existe um grupo de

pesquisa da Engenharia do Conhecimento. Isto tudo demonstra ser este um assunto recente,

interessante e com muito a ser explorado ainda.

Este projeto dá sua colaboração no sentido de tornar a Gestão do Conhecimento uma

realidade dentro da SRF, buscando adequá-la aos novos tempos e novas formas de administração,

fazendo com que ela continue a ser uma instituição de sucesso no serviço público e possa atingir um

de seus objetivos gerais que é "aprimorar a política de gestão da informação e de infra-estrutura de

tecnologia", bem como atender às diretrizes institucionais, das quais destacam-se para o contexto

deste trabalho: (i) inovação e criatividade na busca de soluções; (ii) revisão permanente dos

procedimentos relativos às atividades críticas da SRF; e (iii) integração e coordenação permanentes

das atividades em execução na SRF", conforme seu Plano de Trabalho 2004/2007 (SRF, 2004).

1.1. OBJETIVOS

1.1.1. Objetivo Geral

O objetivo geral deste trabalho é desenvolver o protótipo de um portal do conhecimento para

ser utilizado na Secretaria da Receita Federal. Este protótipo foi desenvolvido e será utilizado

dentro do ambiente Lotus Notes e, inicialmente, terá como público-alvo os chefes e funcionários

das Seções de Tecnologia das Delegacias da Receita Federal em Santa Catarina e Paraná. O portal

deverá prover as funcionalidades: orientações formais, pedidos de orientações ou esclarecimento de

dúvidas, sugestões para a solução de problemas, e relatos de experiências. Cada área de 1 Maiores informações em www.cgecon.mre.gov.br 2 Maiores informações em www.crei.ufrj.br 3 Maiores informações em www.nie.pucpr.br 4 Maiores informações em www.gestaoct.org.br 5 Maiores informações em www.sbgc.org.br

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conhecimento será mediada por um gestor de conhecimento específico. O protótipo contará ainda

com um mapa de competências e um ranking de conhecimentos.

1.1.2. Objetivos Específicos

Os objetivos específicos deste trabalho com a finalidade de atingir o objetivo geral são:

• Pesquisar e compreender as mudanças na Administração Pública;

• Pesquisar e compreender os conceitos utilizados na Gestão do Conhecimento;

• Pesquisar e compreender o conceito de Groupware e portal corporativo;

• Pesquisar soluções similares para a Administração Pública e suas características;

• Definir e caracterizar a metodologia para o desenvolvimento do projeto;

• Realizar o levantamento dos requisitos do sistema;

• Elaborar a modelagem do sistema;

• Desenvolver o sistema no ambiente Lotus Notes;

• Implantar e validar o sistema na Delegacia de Itajaí/SC;

• Implantar o protótipo para todo público-alvo; e

• Documentar a implementação do sistema.

1.2. METODOLOGIA

O desenvolvimento deste projeto foi dividido em etapas, que estão descritas a seguir, bem

como em qual capítulo ou seção do trabalho ela está contida.

A primeira etapa foi o levantamento bibliográfico e está contida no Capítulo 2. . Na Seção

2.1 é visto como ocorreu a mudança do paradigma da administração pública para administração

pública gerencial. A crise do Estado, a proposta de um novo governo de Osborne e Gaebler (1998),

as características dos três tipos de administração pública e, mais especificamente, da administração

pública gerencial são explicitados. Ainda há uma breve explicação sobre o Plano Diretor da

Reforma do Aparelho do Estado, o papel da TI na reforma do Estado e como a informação

transformada em conhecimento se torna o diferencial em toda esta mudança de paradigma. A Seção

2.2 é dedicada à gestão do conhecimento. Para entender como funciona esta gestão, são explicitados

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os conceitos de ativos intangíveis, capital intelectual e conhecimento organizacional - como ele se

apresenta, seus tipos, suas formas de conversão e suas fases. É visto também como gerenciá-lo, as

maneiras de viabilizar e gerenciar sua criação e as dimensões gerenciais envolvidas. Por fim é

abordado como a TI dá suporte à gestão do conhecimento, quais os tipos de ferramentas utilizadas e

os gestores do conhecimento. Na Seção 2.3 estão explicados os conceitos ligados ao tipo de

tecnologia groupware, mais especificamente, na Subseção 2.3.1 são vistas as características da

ferramenta Lotus Notes, da IBM, que será utilizada para o desenvolvimento deste projeto. Por

conter características de portal corporativo, a Subseção 2.3.2 mostra alguns conceitos desta

tecnologia. As soluções similares encontradas em outros órgãos e empresas públicas são analisadas

na Seção 2.4, verificando como a gestão do conhecimento é tratada no serviço público do Brasil e

quais características se apresentam, dando uma base de referência para o desenvolvimento do

protótipo em questão. O levantamento foi feito através de pesquisas na Internet e em bibliotecas, em

livros e artigos que tratassem sobre o assunto.

A segunda etapa foi a modelagem, constante do Capítulo 3. do projeto, onde foi exposta a

atual situação da gestão do conhecimento na SRF, quais seus problemas e proposto um modelo de

solução (Seção 3.1). Após, na Seção 3.2, foi escolhida a metodologia de desenvolvimento, de

análise de sistemas e a ferramenta a ser utilizada na modelagem. A análise do sistema, Seção 3.3,

constou na criação dos modelos de negócio, de casos de uso, dinâmico, lógico, de implantação, de

classes e de interfaces. Na Seção 3.4 foram criados os projetos lógico e físico do protótipo.

A terceira etapa foi o desenvolvimento do protótipo. Nesta etapa foi desenvolvido o sistema

proposto nas etapas de análise e projeto, utilizando o Lotus Domino Designer como ferramenta de

desenvolvimento, criando o protótipo que foi implantado e validado na etapa seguinte. A quarta

etapa do projeto constou da implantação e validação do protótipo. Aqui o protótipo foi implantado

na Delegacia de Itajaí/SC, para testes e refinamentos do sistema. Depois de validado de acordo com

o modelo e projeto definidos na segunda etapa, o sistema foi implantado nas demais Delegacias de

PR e SC.

Durante todas etapas do projeto foi feita a documentação, que registrou todas observações e

resultados das atividades executadas nas etapas anteriores, servindo de base para projetos

relacionados à Gestão do Conhecimento dentro da SRF. Encerrando o trabalho, no Capítulo 4. são

feitas as considerações finais do projeto, com as conclusões levantadas durante o desenvolvimento

do protótipo do portal tecnológico da SRF e possíveis recomendações.

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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A fundamentação teórica do projeto, por envolver assuntos pertinentes a outras áreas, além

da Ciência da Computação, se concentrará na mudança do paradigma da administração pública para

administração pública gerencial e, mais especificamente, na Gestão do Conhecimento. Os conceitos

de groupware, a ferramenta Lotus Notes, portal corporativo, as soluções similares encontradas em

outros órgãos e empresas públicas e suas características servirão também para subsidiar a proposta

do projeto.

2.1. A MUDANÇA DE PARADIGMA: DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BUROCRÁTICA PARA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GERENCIAL

As rápidas mudanças do mundo globalizado impactam também a gestão pública, que passa a

sofrer os efeitos mudanças, tendo que responder às novas demandas e expectativas geradas na

sociedade. Tudo isto trouxe à tona os problemas associados a uma administração pública

burocrática. Como alternativa surge a administração pública gerencial. A seguir será exposto

porque, como e quais as conseqüências desta mudança.

2.1.1. Três Tipos de Administração Pública

A administração pública, conforme MPOG (1995), evoluiu durante o tempo através de três

modelos básicos, modelos estes que se sucedem sem que, no entanto, qualquer um deles seja

inteiramente abandonado ou substituído pelo outro:

• Administração Pública Patrimonialista: o Estado nada mais é que uma extensão do poder

do soberano, o público e o privado se confundem. O nepotismo e a corrupção estão

sempre presentes. A partir do surgimento do capitalismo e da democracia, passou-se a

distinguir o público e o privado, não se aceitando mais situações deste tipo;

• Administração Pública Burocrática: como resposta ao nepotismo e corrupção do

patrimonialismo, a burocracia tem como princípios orientadores: a profissionalização do

funcionário público, a rígida hierarquia funcional, a centralização política e

administrativa, a impessoalidade, o formalismo - traduzido em normas, processos e

rotinas rígidas - e controle sobre todos atos administrativos. A desconfiança de tudo e de

todos, como contraponto ao patrimonialismo, era regra da burocracia. Aos poucos, por

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causa do excesso de controle, o Estado começa a voltar-se para si mesmo, controlando

seus abusos, defeitos e ineficiências, tornando-se incapaz de servir à sociedade; e

• Administração Pública Gerencial: um novo tipo de administração pública começou a se

delinear para suprir as deficiências da burocracia. A eficiência da administração, a

necessidade de redução de custos e a melhora na qualidade dos serviços prestados se

tornam essenciais. Esta nova administração continua apoiada na burocracia, conservando

alguns dos seus princípios, como necessidades de controle, profissionalização do

funcionário, hierarquia, mas flexibilizando-os. A diferença principal está na forma de

controle, antes baseada nos processos e agora concentrada nos resultados.

2.1.2. Administração Pública Gerencial

Apesar do aumento do poder da burocracia estatal na sociedade, estava clara "[...] a

necessidade de adotar novas formas de gestão da coisa pública, mais compatível com os avanços

tecnológicos, mais ágeis e flexíveis, descentralizadas, mais voltadas para o controle de resultados

[...]" (MARE, 1998). A busca pela eficiência e a qualidade na prestação dos serviços públicos e pelo

desenvolvimento de uma cultura gerencial (MPOG, 1995) levam o Estado brasileiro a esta nova

modalidade de administração pública, mais condizente com as mudanças ocorridas no mundo. Os

princípios desta nova administração, segundo Abrucio (1997) Bresser-Pereira (1997), MARE

(1998) e MPOG (1995, 2000) são: definição clara dos objetivos organizacionais, analisados em sua

substância e não em seus processos; forma de controle baseada em resultados, ao contrário da

burocracia que era baseada em processos; confiança, ao contrário da desconfiança generalizada da

burocracia; descentralização da decisão, das funções e descentralização política e administrativa;

formas flexíveis de gestão e horizontalização de estruturas, com diminuição dos níveis hierárquicos;

incentivo à criatividade; terceirização de atividades auxiliares ou de apoio; adoção de mecanismos

de controle social direto e de contratos de gestão para acompanhar indicadores de desempenho;

trabalho em rede e equipes; e gestão da informação.

2.1.3. Crise do Estado

"Há cem anos atrás, a palavra burocracia tinha um sentido positivo. Designava um método

de organização racional e eficiente, para substituir o exercício arbitrário do poder pelos regimes

autoritários." (OSBORNE e GAEBLER, 1998). Os autores afirmam, ainda, que a burocracia trouxe

ao trabalho do governo a mesma lógica que a linha de montagem trouxe para as indústrias.

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No Brasil, segundo Bresser-Pereira (1997), a crise da administração pública começou no

regime militar, mas agravou-se a partir da Constituição de 1988 que trouxe um enrijecimento

burocrático ao extremo para o governo, tendo como resultados o alto custo e a baixa qualidade da

administração pública brasileira. Além disso, outros fatores sócio-econômicos já vinham agravando

a crise do Estado contemporâneo (ABRUCIO, 1997), como a crise econômica mundial, a crise

fiscal, a inaptidão dos governos em resolver seus problemas e a globalização, que transformou toda

lógica do setor produtivo e afetara também o Estado. Tudo isto exigia um aparato governamental

mais ágil e flexível, tanto em sua dinâmica interna como na sua capacidade de adaptação às

mudanças externas. A reforma do Estado brasileiro se demonstrava a cada dia mais urgente.

2.1.4. Exigência da Reforma do Estado

A crise do Estado não permitia mais ao modelo burocrático persistir como modelo vigente

de administração. Cada vez mais ele vinha caminhando para o lado contrário dos anseios do cidadão

(ABRUCIO, 1997). A qualidade gerencial, conforme MPOG (2000), estava baseada no conjunto de

valores que instituíram e mantiveram a burocracia, ou seja, o enfoque das organizações estava no

processo, e não nos resultados. Conforme Osborne e Gaebler (1998), o modelo burocrático surgiu

numa época em que a sociedade vivia em condições bem diferentes de hoje, num ritmo mais lento,

onde as mudanças não eram tão rápidas. Hoje está tudo diferente. As mudanças rápidas, o mercado

globalizado, a sociedade da informação, a economia do conhecimento; tudo isto exige instituições

extremamente flexíveis e adaptáveis, o que o modelo burocrático não comporta.

Bresser-Pereira (1997) afirma que a partir de 1995 já estava claro que a reforma do Estado

era condição para consolidar o ajuste fiscal do Estado brasileiro e para existência de um serviço

público moderno, profissional e eficiente. O surgimento de uma nova administração pública, que

fosse capaz de reverter o Estado colocando-o em condições de responder aos papéis destes novos

tempos deveria, segundo Kliksberg (1992), atender algumas demandas como: estímulo decisivo à

criatividade organizacional, desenvolvimento das capacidades para gerenciar complexidades,

reconstrução dos sistemas de informação e transformações estruturais na gestão das empresas

públicas. Em resumo, segundo Osborne e Gaebler (1998), temos um tipo inadequado de governo.

Não necessitamos de mais ou menos governo: precisamos de melhor governo, de uma melhor

atividade governamental. Era preciso um novo tipo de administração pública.

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2.1.5. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado

Segundo Bresser-Pereira (1997), a partir de 1995 começou-se uma reforma do aparelho do

Estado com o os objetivos de, no curto prazo, facilitar o ajuste fiscal e, no médio prazo, tornar mais

eficiente e moderna a administração pública. A governança - capacidade de governo do Estado -

deveria ser reforçada, com uma transição programada da administração pública burocrática, rígida e

ineficiente para a administração pública gerencial, flexível e eficiente, voltada ao atendimento do

cidadão (MPOG, 1995). Em 1967, com o Decreto Lei 200, fez-se uma primeira tentativa de superar

a rigidez burocrática, em busca de um modelo gerencial (BRESSER-PEREIRA, 2001). A partir de

1979, o Ministro da Desburocratização do governo Figueiredo, Hélio Beltrão buscou transformar a

administração pública brasileira, criticando a centralização do poder, o formalismo dos processos

administrativos, propondo uma administração pública voltada ao cidadão.

Bresser-Pereira (2001) afirma que, com o advento da Constituição de 1988 houve um grande

retrocesso neste processo de desburocratização iniciado em 1967. Os dispositivos da Constituição

relacionados à Administração Pública foram resultado de esforços de grupos de burocratas,

interessados em ter uma administração pública burocrática clássica, rígida e hierárquica, e que

haviam sido preteridos como funcionários públicos durante o regime militar. Em 1995, com a posse

de Fernando Henrique Cardoso na Presidência e de Luiz Carlos Bresser Pereira como ministro do

Ministério de Administração e Reforma do Estado a situação começou a mudar. A crise do Estado

burocrático já não podia ser mais ignorada, e era preciso buscar alternativas. A partir das idéias de

Osborne e Gaebler e de outras bibliografias, o ministro Bresser Pereira elaborou o Plano Diretor da

Reforma do Aparelho do Estado, buscando atacar a administração pública burocrática, ao mesmo

tempo em que defendia as carreiras de Estado e o fortalecimento da capacidade gerencial do Estado

(BRESSER-PEREIRA, 2001). Este plano diretor estabeleceu as instituições e as diretrizes para a

implantação de uma administração pública gerencial no Brasil.

2.1.6. Papel da Tecnologia da Informação na Reforma do Estado

Segundo Kliksberg (1992), a visão que se tinha da administração pública como uma grande

máquina e que sua simples modernização tecnológica bastaria para corrigir seus problemas se

mostrou equivocada. Tinha-se a ilusão que informatização equivaleria à eficiência. Pior, isto causou

um grande descrédito em mudanças e um pessimismo sobre a máquina pública e sua eficiência. Mas

ainda assim o desenvolvimento tecnológico teve um papel essencial na reforma do Estado, pois a

adoção dos novos mecanismos tecnológicos influiu diretamente na tradição hierárquica

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administrativa, dando acesso rápido e seguro às informações em qualquer nível e momento dos

processos administrativos (LIMANA, 2002). Conforme MPOG (2000), "não há mudança de padrão

gerencial, nem transparência e melhoria no diálogo público sem boas informações", o que traz um

papel decisivo para a TI dentro da reforma do Estado, junto com as mudanças de ordem

administrativa e política.

2.1.7. Diferencial da Mudança: Informação Transformada em Conhecimento

Qualquer órgão público deve saber obter a informação, saber usá-la, gerenciá-la e decidir a

partir dela. "É preciso informar e informar-se, saber o que está acontecendo, verificar se o resultado

está sendo atingido, se determinado padrão de qualidade está sendo observado, se está havendo

eficiência, eficácia." (MPOG, 2000). Estas habilidades estratégicas se aplicam tanto às organizações

privadas como às públicas. Deve-se melhorar a qualidade dos sistemas de informação, para tornar a

ação do governo mais confiável, precisa e rápida. Não basta o avanço tecnológico que disponibiliza

um universo de informações. É preciso aumentar a consciência e o entendimento do que elas

significam (MPOG, 2000), ou seja, quais conhecimentos podem trazer para dentro desta nova

administração pública.

2.2. GESTÃO DO CONHECIMENTO

A gestão do conhecimento, segundo Matta (2002) “envolve, com sistematização e

transparência, uma troca crescente de conhecimentos, entre as pessoas nas organizações, agregando

valor aos processos de trabalho [...]”. O autor afirma ainda que esta gestão deve procurar codificar o

máximo possível de informações “[...] para que elas não se percam ou virem patrimônio unicamente

pessoal dos funcionários e a firma possa utilizá-las no futuro, ganhando eficiência”. Como visto na

introdução do trabalho, as organizações públicas também buscam maneiras de responder às

ameaças e oportunidades do ambiente dinâmico que as rodeiam, através do gerenciamento do

conhecimento de seus funcionários. Este conhecimento propicia ao governo uma capacidade de

mudança e inovação, transformando os dados captados interna e externamente à organização em

informação útil e capaz de melhorar a prestação dos serviços à sociedade.

Cedo ou tarde, toda organização acaba criando o novo conhecimento. Na maior parte das

organizações este processo é acidental e imprevisível. O diferencial, portanto, é gerenciar

sistematicamente este processo de criação, utilização e transferência do conhecimento (NONAKA e

TAKEUCHI, 1997), e é isto que será visto nesta seção. Para entender como funciona esta gestão,

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serão explicitados os conceitos de capital intelectual, ativos intangíveis e conhecimento

organizacional - suas formas, tipos, formas de conversão e fases. Será visto também como se deve

gerenciar este conhecimento, as maneiras de viabilizar e gerenciar sua criação e as dimensões

gerenciais envolvidas. Após será abordado como a TI dá suporte à gestão do conhecimento, quais

os tipos de ferramentas utilizadas e os gestores do conhecimento.

2.2.1. Capital Intelectual

O capital intelectual é a soma de todos conhecimentos (tudo o que todos de uma empresa

conhecem) existente em uma organização e que pode ser utilizado para gerar valor ou vantagem

diferencial (STEWART, 1998). Este conhecimento deve ser formalizado, capturado e alavancado

para que seja mais fácil extrair valor dele. O autor identifica três tipos principais de capital

intelectual, lembrando que este é gerado a partir do intercâmbio entre eles:

• Capital humano: são os conhecimentos e as competências dos indivíduos de uma

organização. É a fonte de inovação e renovação em uma organização. Mas não basta às

pessoas serem inteligentes, é necessário que esta inteligência circule na organização. É

preciso ter um desenvolvimento organizado das idéias criativas. Este capital pode crescer

quando a empresa utiliza mais o que as pessoas sabem ou quando uma quantidade maior

de pessoas sabe mais coisas úteis para a empresa. O capital humano é difícil de substituir

e tem um alto valor agregado. É o capital que pertence ao indivíduo;

• Capital estrutural: é a utilização do capital humano para criação de valor para a

organização. São o conhecimento e as competências coletivas. O capital estrutural deve

ser capaz de reter o capital humano, tornando-o propriedade da empresa. São os

conhecimentos gerados pelos funcionários que são formalizados e ficam à disposição de

todos. O gerenciamento deste capital é que vai dar a medida da produtividade do capital

humano, isto depende do quão efetivamente as pessoas dividem sua competência com

aqueles que podem usá-la; e

• Capital do cliente: é o valor extraído dos relacionamentos com os clientes, o

conhecimento gerado a partir destes relacionamentos. É neste ponto que o capital

intelectual da empresa se transforma em receita financeira.

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2.2.2. Ativos Intangíveis das Organizações

Conforme Sveiby (1998), os ativos intangíveis são aqueles que não são concretos, palpáveis.

Estes ativos são o conjunto de conhecimentos que a organização consegue agrupar em função de

seus funcionários e colaboradores, sendo conhecido também como capital intelectual (CAMPOS,

2003). As pessoas, segundo Davenport e Prusak (1998), sempre procuraram, utilizaram e

valorizaram o conhecimento, ainda que implicitamente. O conhecimento sempre fez as

organizações funcionarem. O que mudou agora é que este conhecimento passou a ser reconhecido

como um ativo, tendo, portanto, a necessidade de tratá-lo como aos outros ativos tangíveis da

empresa, buscando extrair o máximo de valor dele. Os três tipos de ativos intangíveis presentes nas

organizações são classificados segundo três elementos (SVEIBY, 1998):

• Competência do funcionário: é a capacidade que o indivíduo tem de agir em diversas

situações para criar tanto ativos tangíveis como intangíveis. As organizações sempre

procuram maneiras de recompensar os funcionários por sua competência;

• Estrutura interna: é o fluxo do conhecimento dentro da organização. A estrutura interna

envolve as pessoas, equipamentos e sistemas de informação; e

• Estrutura externa: são as relações da organização com seus clientes e fornecedores. O

valor destes ativos é determinado basicamente pelo grau de satisfação dos elementos

externos à organização em relação aos serviços por ela prestados, ou seja, sua imagem.

2.2.3. Conhecimento Organizacional

A organização, ao identificar seu capital intelectual e classificá-lo em ativos intangíveis, está

trabalhando o conhecimento existente dentro dela. Mas como chegar a este conceito do que é

conhecimento? Apesar de muitas vezes se falar em dados, informações e conhecimentos para

designar a mesma coisa, eles não são sinônimos. Davenport e Prusak (1998) descrevem que o

sucesso organizacional pode depender de "saber qual deles precisamos, com qual deles contamos e

o que podemos ou não fazer com cada um deles". Ou seja, saber fazer a distinção entre dado,

informação e conhecimento, como eles se comunicam e se transformam, e de que maneira utilizar

cada um deles é um fator de sucesso para a organização. A experiência ou sabedoria é o ponto

máximo que o dado pode alcançar nesta escala. Segundo os autores, os conceitos e características

destes elementos são:

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• Dados: é um conjunto de fatos distintos e objetivos, relativos a eventos. São os registros

ou fatos em sua forma primária. Isoladamente, eles têm pouca relevância e propósito.

Eles são a matéria prima para a criação de informações;

• Informações: as informações são os dados dotados de relevância e propósito, são os

dados que fazem a diferença. Elas exercem um impacto sobre o julgamento e

comportamento de uma pessoa. Portanto, o mesmo dado pode transmitir informações

diferentes, dependendo da pessoa que está interpretando-os. Os computadores podem

ajudar o homem a agregar valores e transformar os dados em informação, mas

dificilmente auxiliarão na tarefa de contextualizar um dado, o que implica que ter uma

TI sofisticada não significa necessariamente uma melhor informação. Os dados

transformam-se em informação agregando-se valor a eles pela contextualização,

categorização, cálculo, correção e condensação;

• Conhecimentos: são as inferências lógicas que um indivíduo faz em cima das

informações e dados disponíveis com o intuito de resolver um problema ou enfrentar

uma situação. É uma mistura de vários elementos, intuitivo, existe dentro das pessoas,

está sujeito à complexidade e imprevisibilidade humana. Ele sempre tem alguma

finalidade, está relacionado à ação, ao contrário da informação, relacionada ao ato de

informar. Ele leva um indivíduo a tomar decisões ou ações de acordo com sua

interpretação das informações. A informação é transformada em conhecimento através

de: comparação (como estas informações se relacionam em comparação com outras

situações parecidas), conseqüências (como estas informações irão afetar as decisões e

tomadas de ação), conexões (qual a relação deste novo conhecimento com àqueles já

cumulados) e conversação (o que as outras pessoas pensam desta informação); e

• Experiência ou sabedoria: é a capacidade que o indivíduo tem de utilizar as experiências

acumuladas ao longo do tempo, a perspectiva histórica, ao olhar e entender novas

situações e eventos. É a utilização de experiências e práticas acumuladas em toda sua

vida para fazer relações entre o que está acontecendo agora e aquilo que já aconteceu.

Davenport e Prusak (1998) dizem que órgãos governamentais, para ter sucesso, devem ter

uma gestão efetiva dos dados e informações. No entanto, como visto na mudança de paradigma da

administração pública burocrática para gerencial, já não basta mais tratar somente a informação.

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Cada vez mais o sucesso das organizações depende de sua eficiência no gerenciamento do

conhecimento e na efetiva utilização da experiência e sabedoria de seus funcionários (Figura 2).

Figura 2. Níveis do conhecimento

Fonte: Adaptado de ENAP (2003)

Os dados e informações são de fácil estruturação e armazenamento, e a TI já os trata

eficazmente. Já o conhecimento, por suas características, é de difícil estruturação, pois está na

cabeça das pessoas. A informação, por ser amplamente estruturada e armazenada, tem seu acesso

facilitado pela tecnologia. Já com o conhecimento é diferente. Um gerente, diante de uma decisão,

tende a recorrer a pessoas que ele respeite ao invés de procurar informações em um banco de dados.

Os indivíduos, quando precisam solucionar um problema, buscam pessoas dotadas do conhecimento

necessário (DAVENPORT e PRUSAK, 1998). Como visto na explanação de Stewart (1998) sobre

o capital intelectual, para poder gerenciar o conhecimento deve-se saber localizá-lo dentro dos

funcionários da organização, das estruturas internas e dos relacionamentos com os clientes.

A criação do novo conhecimento não é apenas o processamento de informações objetivas,

mas sim uma atividade subjetiva e pessoal (NONAKA e TAKEUCHI, 1997). Apesar de já

existirem informações e conhecimentos amplamente disseminados por todos em uma organização, a

retenção por alguns indivíduos de conhecimentos específicos pode trazer prejuízos. Para evitar este

prejuízo, deve-se buscar extrair o conhecimento de quem o detém para possibilitar sua disseminação

Dados Simples registro dos fatos ou eventos, sem relação ou significado isolado

Sabedoria Utilização de experiências e práticas acumuladas, perspectiva histórica

Conhecimentos Combinação de informação contextual, experiência. Inferências lógicas, relacionado à ação

Informações Dados dotados de relevância e propósito

Compreensão das relações

Entendimento de padrões e princípios

Experiências acumuladas

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pela organização. A compreensão de como este conhecimento se apresenta, suas dimensões tácita e

explícita e como pode ser tratado ajudará no sucesso de seu gerenciamento.

2.2.3.1. Conhecimento Tácito

Segundo Nonaka e Takeuchi (1997), o conhecimento tácito é pessoal, específico ao

contexto. Ele está na mente das pessoas, por isso é de difícil formalização e comunicação. Por mais

que as pessoas sejam extremamente preparadas e competentes, muitas vezes lhes é complicado

externalizar aquele conhecimento tácito que elas possuem. Estes conhecimentos são mudados ou

adaptados pelos indivíduos a partir de suas experiências e crenças. Ele é mais importante que o

conhecimento explícito, pois é a partir dele que se cria a inovação, os novos conhecimentos. É a

partir de sua utilização, mesmo sem saber, que as pessoas mudam sua visão de mundo. "As pessoas

sabem mais que percebem - ao longo dos anos, elas desenvolvem enormes repertórios de

habilidades, informações e formas de trabalhar que internalizaram a ponto de esquecer"

(STEWART, 1998). As organizações estão repletas de conhecimento tácito. Ainda segundo o autor,

este conhecimento é automático, ou seja, ele exige pouco ou nenhum tempo de reflexão. Mas por

isso ele tem os defeitos de ser difícil mudá-lo e comunicá-lo. Por não ser expresso ele não pode ser

examinado, e muitas vezes pode estar errado sem que nos percebamos do fato (ibidem). Ele é

disseminado quando as pessoas se encontram para conversar e trocam experiências e idéias sobre o

trabalho. O que se deve fazer é tornar este conhecimento explícito, para poder examiná-lo e

aperfeiçoá-lo.

2.2.3.2. Conhecimento Explícito

Conhecimento explícito é aquele transmissível em linguagem formal e sistemática, que pode

ser codificado (NONAKA e TAKEUCHI, 1997). Como sempre sabemos mais do que é dito, o

conhecimento articulado e formalizado, o conhecimento explícito, é menos do que aquilo que

realmente sabemos, o conhecimento tácito (SVEIBY, 1998). Ele é adquirido quase sempre pela

informação, pela educação formal. Sveiby (1998) afirma ainda que a informação é ideal para

transmitir o conhecimento explícito, pois é rápida, segura e independe de sua origem, seu contexto.

O conhecimento explícito de uma organização é todo aquele que pode ser codificado, documentado

e arquivado, sendo que nestes casos a TI dá um suporte importante para estes processos

(EVANGELISTA, 2002). As diferenças entre os dois conhecimentos podem ser expressas

conforme Tabela 1.

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Tabela 1. Conhecimento tácito X Conhecimento explícito

Conhecimento Tácito Conhecimento Explícito

Subjetivo Objetivo

Conhecimento da experiência Conhecimento da racionalidade

Conhecimento simultâneo Conhecimento seqüencial

Conhecimento analógico Conhecimento digital

Dinâmico Estático

Lento Rápido

Não codificado Codificado

Difícil distribuição Fácil distribuição em massa

Depende do indivíduo Independe do indivíduo

Fonte: Adaptado de Sveiby (1998) e Nonaka e Takeuchi (1997)

2.2.4. Modos de Conversão do Conhecimento

O conhecimento humano é criado e expandido através da interação, ou conversão, entre os

dois tipos de conhecimento expostos anteriormente. Esta conversão é um processo social entre

indivíduos, e não confinado dentro de uma pessoa. É através deste processo de conversão que os

conhecimentos tácito e explícito se expandem em termos quantitativos e qualitativos. Os quatros

tipos de conversão, conforme a Figura 3, são (NONAKA e TAKEUCHI, 1997):

• Socialização: é o processo de compartilhamento de conhecimentos tácitos entre pessoas,

através da troca de experiências. Pode ocorrer diretamente, como na tutoria, ou através

da linguagem. É a criação de mais conhecimento tácito;

• Externalização: é o processo articulado de transformação do conhecimento tácito,

subjetivo, em conhecimento explícito, objetivo, que pode ser trabalhado e tratado de

forma sistemática. É a prática de articular o conhecimento tácito através de conceitos

explícitos. É aqui que o conhecimento tácito se torna explícito, codificado e registrado.

Este processo é a chave para criação do novo conhecimento dentro da organização, pois

cria conceitos novos e explícitos daquilo que está nas pessoas. O grande desafio da

organização é gerenciar de forma a maximizar este processo, evitando que o

conhecimento tácito se perca com a saída do funcionário. É o objetivo principal deste

projeto;

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• Combinação: é a interação entre conhecimentos explícitos, o processamento de

conhecimentos já estruturados e armazenados, através da análise, categorização e

reconfiguração das informações. Este processo normalmente ocorre através da educação

formal e do treinamento. A TI dá um amplo suporte para este tipo de conversão; e

• Internalização: é a incorporação do conhecimento explícito no conhecimento tácito,

utilizar o que está armazenado para adquirir novas experiências. A utilização de

manuais, por exemplo, ajuda as pessoas a internalizar as experiências explicitadas por

eles, criando novos conhecimentos tácitos. É o aprendizado através da prática.

PARA

TÁCITO EXPLÍCITO

TÁCITO SOCIALIZAÇÃO EXTERNALIZAÇÃO

DE

EXPLÍCITO INTERNALIZAÇÃO COMBINAÇÃO

Figura 3. Modos de conversão do conhecimento

Fonte: Nonaka e Takeuchi (1997)

2.2.5. Criação do Conhecimento

"A criação do conhecimento organizacional é uma interação contínua e dinâmica entre o

conhecimento tácito e o conhecimento explícito" (NONAKA e TAKEUCHI, 1997). Para ser

utilizado pela organização como um todo, o conhecimento compartilhado deve se tornar explícito.

"[...] a criação do conhecimento organizacional é um processo em espiral, que começa no nível

individual e vai subindo, ampliando comunidades de interação [...]" (ibidem). A organização não

cria o conhecimento sozinha. O conhecimento tácito do indivíduo é a base da criação do

conhecimento organizacional, e é ampliado para toda organização através dos quatro modos de

conversão, o que os autores chamam de "espiral do conhecimento". Por exemplo, um conhecimento

socializado na discussão entre duas pessoas poderá ser externalizado para a organização através de

um documento. Este conhecimento pode ser combinado com outros para gerar novos

conhecimentos, que por sua vez serão novamente internalizados pelas pessoas. À medida que este

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processo vai avançando nos níveis organizacionais maior é a interação entre os conhecimentos

tácito e explícito, e maior a criação do conhecimento organizacional, conforme Figura 4.

Figura 4. Espiral de criação do conhecimento organizacional

Fonte: Nonaka e Takeuchi (1997)

Esta espiral deve ser gerenciada pela organização, que deve fornecer o contexto apropriado

para criação e acumulação dos conhecimentos tácito e explícito (NONAKA e TAKEUCHI, 1997).

Os autores citam cinco condições capazes de promover a espiral do conhecimento:

• Intenção: as estratégias e objetivos organizacionais é que devem direcionar a espiral do

conhecimento. Conforme Stewart (1998), "os ativos do conhecimento, [...], existem e só

vale a pena cultivá-los no contexto da estratégia", isto é, como requisito para o

atendimento dos objetivos da organização;

• Autonomia: ao permitir que seus funcionários ajam de maneira autônoma, a organização

aumenta as chances de surgirem conhecimentos inesperados. Esta autonomia amplia as

chances do funcionário se automotivar na criação de novos conhecimentos;

• Flutuação e caos criativo: estimulam a interação dentro da organização e com o

ambiente externo. A flutuação introduz um colapso nas rotinas e hábitos dos

funcionários, o que os faz reconsiderar seus pensamentos e perspectivas, questionando a

validade de suas crenças e valores, levando-os a dialogar mais. Estes questionamentos e

reconsiderações contínuos estimulam a criação de novos conhecimentos organizacionais.

O caos criativo normalmente surge diante de crises reais dentro da organização, como,

por exemplo, a mudança do paradigma da administração pública, ou pode ser gerado

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intencionalmente pelos dirigentes, como forma de desafiar os funcionários a buscar a

solução do problema para fugir da situação de crise;

• Redundância: é a existência de informações que transcendam a exigência imediata do

funcionário. Um conceito criado por um indivíduo deve ser compartilhado com os

outros, mesmo que este não precise dele imediatamente; e

• Variedade de requisitos: garantindo o acesso rápido a maior gama possível de

informações para todos, é possível enfrentar muitas situações, combinando de forma

diferente, flexível e rápida as informações nos diversos níveis organizacionais.

Estas condições capacitadoras devem ser aprimoradas e atualizadas continuamente, para que

perdure a criação do conhecimento. O conhecimento somente é criado pelo indivíduo, por isto é

importante que a organização apóie e estimule as atividades de criação de conhecimento e forneça o

contexto apropriado para tanto. "O indivíduo é o elemento criador do conhecimento e a organização

é o elemento ampliador do conhecimento" (NONAKA e TAKEUCHI, 1997). Os autores

identificam cinco fases no processo de criação do conhecimento organizacional:

• Compartilhamento do conhecimento tácito: com a socialização o conhecimento tácito

criado pelo indivíduo é compartilhado com todos, por interações pessoais e sociais;

• Criação de conceitos: a externalização ajuda na criação de novos conceitos obtidos na

fase anterior. Nesta fase os conhecimentos tácitos que o grupo obteve na fase anterior

são convertidos em conhecimento explícito na forma de conceitos e modelos;

• Justificação de conceitos: nesta fase a organização decide se os conceitos criados na fase

anterior têm validade ou utilidade para ela ou para a sociedade. É preciso ter certeza que

o conhecimento gerado atende aos objetivos e estratégias da organização;

• Construção de um arquétipo: aqui o conceito já justificado é convertido em algo

tangível, concreto. Pode ser um protótipo de um produto ou um modelo de

procedimentos operacionais. Ele é criado combinando o conhecimento explícito recém

criado com aquele já existente na organização; e

• Difusão interativa do conhecimento: o processo de criação do conhecimento

organizacional se atualiza continuamente. O conceito criado, justificado e transformado

num modelo passará por novos ciclos de criação, conforme a espiral do conhecimento, e

isto é chamado de difusão interativa do conhecimento.

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2.2.6. Codificação do Conhecimento

O principal problema da codificação do conhecimento é como fazê-lo sem que ele perca sua

essência, pois “[...], o conhecimento precisa de alguma estruturação, mas não em excesso, para não

matá-lo" (DAVENPORT e PRUSAK, 1998). Os autores afirmam que, para ser bem sucedida na

codificação, a organização deve: decidir a que objetivos o conhecimento codificado irá servir, ser

capaz de identificar o conhecimento em suas várias formas, avaliá-lo segundo sua utilidade e

adequação à codificação e identificar um meio apropriado para codificação e distribuição.

É muito mais importante ter conhecimento útil codificado do que tentar abarcar todo

conhecimento corporativo. Não basta encontrar o conhecimento, este deve ser avaliado segundo sua

importância, utilidade e tipo, para após decidir sobre a conveniência ou não de sua codificação. O

conhecimento tácito, por suas características, é de difícil codificação. Por isto, normalmente a

codificação do conhecimento tácito se limita a localizar quem possui o conhecimento, encaminhar

os interessados àquela pessoa e incentivá-los a interagir (ibidem). Uma das maneiras de fazer isto é

através do "mapa do conhecimento". Sua função é mostrar às pessoas onde está o conhecimento

dentro da organização, a quem recorrer. Normalmente os funcionários da organização têm, cada

um, seu próprio mapa do conhecimento. O que a organização deve fazer e juntar todos estes mapas,

perguntando aos indivíduos qual conhecimento eles detêm e onde costumam obter o conhecimento.

Outra opção para captar e codificar o conhecimento tácito é disseminar ao máximo o conhecimento

através de processos de orientação e aprendizado, evitando que conhecimentos tácitos importantes

fiquem concentrados em somente uma pessoa (DAVENPORT e PRUSAK, 1998).

Algumas formas de conhecimento já estão explícitas e codificadas. No entanto isto não as

torna automaticamente utilizáveis. É preciso avaliá-las e torná-las acessíveis a todos que possam

tirar algum valor delas. A uniformidade ou codificação deve ser o suficiente somente para fazer

funcionar os sistemas de informação. "O objetivo é harmonizar, sem homogeneizar, o conhecimento

organizacional" (DAVENPORT e PRUSAK, 1998). O desafio que se apresenta à organização,

portanto, é codificar o conhecimento mantendo seus atributos distintivos, fazendo com que a

estrutura de codificação seja tão rápida e flexível quanto o próprio conhecimento.

2.2.7. Transferência do Conhecimento

Todo dia ocorrem transferências de conhecimento em uma organização, mas elas são

localizadas e fragmentadas. Normalmente busca-se quem está mais próximo para ajudar a resolver o

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problema, ao invés de encontrar quem realmente detém o conhecimento (ibidem). A transferência

do conhecimento vai depender do tipo de conhecimento envolvido. O conhecimento explícito pode

ser embutido em documentos, procedimentos e bancos de dados. Já o conhecimento tácito exige

uma intensa interação social. O domínio comum de uma linguagem e de uma cultura de trabalho

ajudam na efetiva transferência do conhecimento, afirmam Davenport e Prusak (1998). Muitas

vezes pode ser extremamente difícil tornar explícito o conhecimento tácito, por não se prestar à

codificação, o que exigirá o contato direto entre os indivíduos para que esta transferência se

concretize. Além da transmissão do conhecimento é preciso que este seja absorvido, sob pena do

processo ser abortado pela metade. O objetivo da transferência, segundo os autores, é melhorar a

capacidade que a organização tem de fazer as coisas. Caso a transmissão e a absorção do

conhecimento não se realizem por completo, o novo conhecimento não levará a uma mudança de

comportamento ou agregação de valor para a organização. Stewart (1998) afirma que a

transferência do conhecimento dentro da organização exigirá também ativos estruturais, como

ferramentas de TI, que possam transformar o conhecimento individual em propriedade coletiva.

2.2.8. Base de Dados do Conhecimento

Davenport e Prusak (1998) identificam três tipos básicos de repositórios de conhecimento:

conhecimento externo, conhecimento interno estruturado e conhecimento interno informal. O

conhecimento interno estruturado - memorandos, relatórios, apresentações e artigos - pode ser

facilmente armazenado e recuperado. Já conhecimentos mais informais são armazenados, por

exemplo, em bancos de dados de discussão, onde os participantes registram suas experiências em

um assunto e reagem aos comentários dos outros. Quase sempre quando se deseja extrair

conhecimento tácito dos funcionários, as organizações recorrem às listas eletrônicas de discussão.

Uma base de dados de conhecimentos, segundo ENAP (2002), deve conter informações

sobre: como ocorre a execução dos processos e atividades da organização, como se desenvolvem

seus produtos e a prestação de serviços e como ocorre o relacionamento com os clientes. A base de

conhecimentos deve conter desde os conhecimentos informais dos indivíduos até as mensagens

eletrônicas pertinentes, passando por conhecimentos explícitos contidos em documentos, relatórios,

manuais e outros. O conhecimento, dentro da base de dados, segundo Davenport e Prusak (1998),

deve estar classificado por categorias e palavras-chave, além de contar com um glossário para

auxiliar a navegação do usuário pelo sistema, através de termos familiares a ele. Estas bases de

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dados devem estar conectadas entre si, pois, conforme Terra (2000), o problema em grandes

organizações não é a quantidade ou a profundidade das bases de dados, mas sim sua conexão.

2.2.9. Gerenciando o Conhecimento

Stewart (1998) afirma que ter idéias é livre para cada um, é uma característica humana que

não requer treinamento e educação especiais. O desafio que se apresenta é ter um desenvolvimento

organizado de idéias construtivas, ou seja, aproveitar esta característica humana para agregar valor à

organização. O capital intelectual humano produz inovação e crescimento. A organização precisa

reter este conhecimento, de forma a torná-lo propriedade da empresa, o capital intelectual estrutural.

O autor afirma ainda que a rápida distribuição do conhecimento, o aumento do conhecimento

coletivo, menores tempos de espera e profissionais mais produtivos são motivos suficientes para se

gerenciar o conhecimento.

A gestão competente do conhecimento é determinante na capacidade das organizações de

lidar com um ambiente em acelerada transformação e crescente complexidade (TERRA, 2000). O

autor afirma ainda que esta gestão está intrinsicamente ligada à capacidade da organização em

utilizar e combinar várias fontes e tipos de conhecimentos. Ela envolve não somente práticas

gerenciais, mas também a compreensão e o estímulo aos processos humanos de criação e

aprendizados individuais e coletivos. Algumas questões e desafios enfrentados pela organização no

processo de gerenciamento deste conhecimento são (ibidem): como localizar o conhecimento

existente na organização, como facilitar e estimular a explicitação do conhecimento tácito dos

funcionários, como atrair e selecionar as pessoas com os conhecimentos necessários, como manter o

equilíbrio entre o trabalho em equipe e o trabalho individual, como utilizar a TI para aumentar o

fluxo de conhecimentos e não apenas de informações, que políticas devem ser adotadas para

estimular comportamentos relacionados à criatividade e aprendizado, como incentivar e premiar o

compartilhamento de conhecimentos e como tornar a empresa aberta ao conhecimento externo?

Em resposta às questões anteriores o mesmo autor propõe que os esforços da organização

sejam concentrados em três tópicos principais: desenvolvimento estratégico e organizacional,

investimentos em infra-estrutura tecnológica e cultura organizacional, e também que se estimule a

criação de ambientes criativos, propícios à inovação. O mais importante é fornecer os recursos

necessários para que os funcionários decidam como melhorar suas habilidades e competências. Já se

viu que o principal papel da organização no processo de criação do conhecimento organizacional é

fornecer o contexto necessário e suficiente para este processo. Para compartilhar e transmitir este

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conhecimento, Stewart (1998) propõe a utilização dos seguintes capitais estruturais: sistemas de

informação, laboratórios, inteligência competitiva e de mercado e foco gerencial; possibilitando

assim a conversão do conhecimento individual em propriedade do grupo, que deve ser a finalidade

da gestão do conhecimento. Ainda, Davenport e Prusak (1998) estipulam os seguintes fatores de

sucesso para gerenciamento do conhecimento em uma organização: uma cultura orientada ao

conhecimento6, infra-estrutura técnica e organizacional7, apoio da alta gerência8, vinculação ao

valor econômico ou setorial, alguma orientação para processos9, clareza de visão e de linguagem,

elementos motivadores não-triviais10, algum nível de estrutura do conhecimento11 e múltiplos canais

para a transferência do conhecimento.

2.2.10. As Sete Dimensões Gerenciais

Terra (2000) propõe a adoção de um modelo, conforme Figura 5, com vários planos e

dimensões para a prática gerencial relacionada à gestão do conhecimento, que são:

1. Fatores estratégicos e o papel da alta administração: a definição dos campos de

conhecimento para onde os funcionários da organização devem direcionar seus esforços

de aprendizado, bem como tornar claros os objetivos e estratégias da organização e a

definição de metas desafiadoras e motivantes são papéis da alta administração;

2. Culturas e valores organizacionais: uma cultura organizacional voltada à inovação,

experimentação, e aprendizado contínuo colabora na criação do conhecimento;

3. Estrutura organizacional: estruturas baseadas em trabalhos de equipes multidisciplinares

e alto grau de autonomia ajudam a organização a superar os limites à inovação e

criatividade impostos pelas estruturas hierárquicas;

4. Administração de recursos humanos (RH): as práticas e políticas relacionadas à RH na

organização devem estar associadas à aquisição de conhecimentos internos e externos à

organização, bem como à geração, difusão e armazenamento destes conhecimentos;

6 Assim como Terra (2000), eles também colocam os ambientes criativos, positivos, como requisito para criação do conhecimento. Os funcionários não devem se sentir inibidos em criar e compartilhar seu conhecimento. 7 A existência de um conjunto de tecnologias para computação e comunicação na organização facilita a criação do conhecimento, como será visto mais adiante. As funções, estruturas e qualificações organizacionais também devem ser criadas de forma a auxiliar neste processo. 8 Como é a alta gerência que define os objetivos e estratégias da organização, seu apoio é imprescindível. 9 O apoio de uma gerência de projetos costuma trazer benefícios. 10 Deve-se motivar os funcionários a criar, compartilhar e utilizar o conhecimento. 11 Um repositório de conhecimento, para servir a sua finalidade, carece de um mínimo de estruturação.

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5. Sistemas de informação: o avanço da TI vem afetando os processos de geração, difusão e

armazenamento de conhecimento nas organizações. A manutenção de um ambiente

tecnológico de confiança, transparência e colaboração, associada ao contato pessoal

permitem a criação do conhecimento organizacional;

6. Mensuração de resultados: é preciso avaliar as várias dimensões do capital intelectual e

dos ativos intangíveis, conforme visto nas seções anteriores; e

7. Aprendizado com o ambiente: as empresas devem ampliar suas alianças com outras

organizações e reforçar seu relacionamento com os clientes.

Figura 5. Planos e dimensões da gestão do conhecimento

Fonte: Terra (2000)

2.2.11. Suporte da Tecnologia da Informação à Gestão do Conhecimento

O conhecimento e seu valor sempre estiveram claros para nós, mas o surgimento de novas

tecnologias permitiu tornar isto mais explícito. Apesar da gestão do conhecimento ser muito mais

que tecnologia, ela certamente faz parte desta gestão. Conforme Davenport e Prusak (1998):

As redes de computadores e os computadores pessoais, com sua capacidade de interligar pessoas e de armazenar e recuperar volumes de conteúdos virtualmente ilimitados, podem melhorar substancialmente a eficiência do mercado do conhecimento. Eles podem propiciar uma infra-estrutura para a movimentação do conhecimento e de informações relativas ao conhecimento e também possibilitar a criação de mercados virtuais do conhecimento.

Os autores afirmam ainda que, a existência de um conjunto uniforme de tecnologias e de um

computador para cada funcionário, interligado em rede, com ferramentas de software padronizadas,

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possibilita o fácil intercâmbio de conhecimento por toda organização. Terra (2000) também afirma

que "[...] é inegável que recentes avanços na informática, [...], tendem a elevar o poder de encontrar

conhecimento onde antes havia apenas uma grande quantidade de dados e informações". Ambos

autores, entretanto, frisam que a tecnologia serve apenas como suporte a todo processo de criação e

gerenciamento do conhecimento. Davenport e Prusak (1998) trazem algumas limitações da TI e

afirmam que a utilização de tecnologias, por si só, não trará mudanças. A tecnologia sozinha não

fará o indivíduo compartilhar seu conhecimento e nem fará do funcionário desinteressado um

grande criador e pesquisador de conhecimentos. Sua utilidade é maior na transferência e

distribuição do conhecimento, porém dificilmente promove a utilização do conhecimento. Com a

tecnologia você até consegue distribuir a informação para os funcionários, porém não existe

tecnologia que os obrigue a utilizar este conhecimento. Da mesma forma na criação do

conhecimento, que em grande medida continua sendo um ato de indivíduos ou grupos e de seus

cérebros. A associação entre a TI e a gestão do conhecimento está realmente mais associada ao uso

de sistemas de informação para o compartilhamento de informações e conhecimentos (TERRA,

2000). Mas, caso a cultura organizacional for favorável à criação, compartilhamento e utilização do

conhecimento, a tecnologia pode aumentar o acesso e tornar mais fácil a tarefa de "fazer chegar o

conhecimento certo até a pessoa certa no momento certo" (DAVENPORT e PRUSAK, 1998).

2.2.12. Tipos de Ferramentas

Apesar de citarem o Lotus Notes e as intranet´s baseadas em web como os principais

conjuntos de ferramentas para gerir os repositórios do conhecimento, Davenport e Prusak (1998),

Salmazo (2002), Laudon e Laudon (2001) e Ribeiro (2000) citam outros exemplos de tecnologias

que são utilizadas para gerenciar o conhecimento na organização:

• Groupware: conjunto de ferramentas que suportam os processos de comunicação,

colaboração e coordenação entre indivíduos e grupos de trabalho. Coordenam tarefas

comuns e distribuem o trabalho através do tempo e do espaço, facilitando a transferência

de conhecimento tácito e explícito. São úteis para capturar conhecimentos;

• Intranet: um ambiente de baixo custo que permite a utilização de várias tecnologias

combinadas. A estrutura em hipertexto permite a fácil movimentação entre os

conhecimentos de diversas áreas da organização. É o ambiente ideal para o

compartilhamento de informações dinâmicas e interligadas;

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• Gerenciamento eletrônico de documentos: gerenciam todo ciclo de vida de um

documento em modo digital, independente de sua origem ou mídia. Trata principalmente

o conhecimento explícito armazenado em forma de manuais, documentos e imagens;

• Portais corporativos: fornecem uma integração total entre o ambiente, os usuários e a

empresa, dando um ponto único de acesso para o usuário às diversas fontes de

conhecimento. São grandes integradores de ferramentas;

• Workflow: implementa automação de processos através de regras e procedimentos,

oferecendo suporte para processos padronizados do negócio;

• Mapas de conhecimento: tornam públicos os detentores de conhecimentos existentes

dentro da organização, permitindo às pessoas acesso direto a estes indivíduos;

• Inteligência artificial: utilizada para estender a base de conhecimento, fornecendo

soluções para problemas muito volumosos e complexos;

• Sistemas especialistas: utilizam bases de conhecimentos de domínio restrito;

• Raciocínio baseado em casos: busca a reutilização de soluções de problemas; e

• Business Intelligence: são sistemas baseados em técnicas de Data Warehouse e Data

Mining, utilizados para manipular grandes quantidades de dados operacionais em busca

de informações gerenciais.

A necessidade de compartilhar as informações e permitir a colaboração entre indivíduos

esparsos geograficamente permite classificar a ferramenta a ser desenvolvida neste projeto na

categoria de groupware, baseado em um ambiente de intranet. Também se pode dizer que esta

ferramenta pretende ser um protótipo de um portal corporativo, a partir de onde os usuários têm

acesso aos sistemas e informações que utilizam no seu dia-a-dia.

2.2.13. Gestores do Conhecimento

As organizações necessitam de profissionais que tenham a função de extrair o conhecimento

daqueles que o detém, estruturar este conhecimento e mantê-lo ou aprimorá-lo ao longo do tempo.

São poucos os funcionários capazes de esquematizar e estruturar seu próprio conhecimento, e ainda

disponibilizar este conhecimento para outras pessoas. Idealmente, o gestor do conhecimento, além

de ter domínio da área em questão, deveria ter uma formação que enfatizasse a criação, distribuição

e uso do conhecimento; isto exige uma mistura incomum de habilidade técnicas, psicológicas e de

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negócios. (DAVENPORT e PRUSAK, 1998). Além de lidar com tecnologias para armazenar e

compartilhar os conhecimentos, o gestor deverá ser capaz de identificar e convencer as pessoas a

compartilhar e utilizar o conhecimento dentro da organização. Os objetivos básicos desta pessoa

com grande conhecimento e experiência técnica e gerencial deverão ser (ALMEIDA e ZOTTO,

2002): buscar identificar as oportunidades de utilização dos conhecimentos já existentes, identificar

novos conhecimentos, ser um ponto de referência dos conhecimentos já existentes, auxiliar na

manutenção e estruturação dos conhecimentos e articular a transferência dos conhecimentos entre

os que o detêm e aqueles que precisam dele.

2.3. GROUPWARE

Para instrumentalizar o projeto será utilizada uma ferramenta da tecnologia groupware, pois

conforme as características das tecnologias de TI apresentadas na Subseção 2.2.12, é a que

apresenta as características mais apropriadas para o problema, que será exposto mais

detalhadamente no Capítulo 3.

A flexibilização na organização das atividades das empresas devido a crescente

competitividade do mercado, segundo Carvalho e Ferreira (2001), tornou as atividades diárias mais

interdependentes, tanto no espaço como no tempo, o que tem exigido ambientes propícios ao

desenvolvimento do trabalho em equipe. O groupware tem sido a principal ferramenta para criar

ambientes colaborativos de trabalho. Empresas intensivas em informação, característica dos órgãos

públicos, "encontram no groupware uma ferramenta valiosa para alavancar seus ativos de

conhecimento" (LAUDON e LAUDON, 2001). Ao contrário de outras tecnologias de computação

que têm um caráter estritamente técnico, o groupware apresenta fortes dimensões sociais e

organizacionais, aumentando a cooperação e comunicação interpessoal (CARVALHO e

FERREIRA, 2001). Esta conexão entre equipes multidisciplinares, de pessoas com formação e

cultura diferentes é que cria o ambiente propício à socialização do conhecimento, que levará a

criação de mais conhecimento organizacional, através de sua externalização e combinação. No

entanto, Laudon e Laudon (2001) frisam que estas tecnologias sozinhas não promovem

automaticamente o compartilhamento da informação, caso os usuários não estiverem interessados

em compartilhar. Caso estas aplicações estiverem ajustadas aos objetivos da organização e suas

práticas de trabalho e a empresa incentivar uma atmosfera colaborativa, aí sim esta tecnologia pode

melhorar ainda mais o trabalho de uma equipe.

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Bennet (1997), identifica algumas características da tecnologia groupware: enfatiza o

trabalho em equipe, principalmente através do modelo push de distribuição de informações, ou seja,

os dados são distribuídos a partir de um repositório central para os usuários, tendem a ter mais

segurança interna que os aplicativos baseados na web e é ideal para administração de dados

distribuídos. Já Pfaffenberger (1998), afirma que uma das grandes vantagens do groupware é seu

recurso de gerenciamento do fluxo do trabalho, que lhe permite "orientar os documentos pelo

sistema de mensagens para que as pessoas certas possam ver os documentos certos na ordem certa".

Seus principais recursos, segundo Laudon e Laudon (2001) e Salmazo (2002), são:

• publicação: trabalhos simultâneos por vários usuários em um mesmo documento podem

ser publicados, bem como um acompanhamento das mudanças sobre estes documentos;

• replicação: manutenção e atualização de dados em múltiplos computadores e servidores;

• listas de discussão: organiza discussões de vários usuários sobre diferentes tópicos;

• gerenciamento de documentos: armazenamento de informações de vários softwares

diferentes em um banco de dados;

• gerenciamento de fluxo de trabalho: movimentação e monitoramento de documentos

criados por grupos de usuários;

• segurança: permite o controle de acesso aos documentos dos bancos de dados;

• portabilidade: disponibilização do software para utilização em computação móvel,

permitindo seu uso fora da empresa;

• desenvolvimento de aplicações: permite criação de softwares personalizados;

• sala de chat: permite a comunicação em tempo real entre os usuários;

• correio eletrônico: permite a troca de mensagens entre os usuários; e

• agendas de grupo: permite a coordenação das atividades entre os usuários de um grupo.

2.3.1. Lotus Notes

Vários autores situam o Lotus Notes como uma das principais ferramentas para o

compartilhamento de conhecimento. "O Lotus Notes e as web's baseadas em intranet são atualmente

os principais conjuntos de ferramentas para gerir os repositórios do conhecimento." (DAVENPORT

e PRUSAK, 1998). "O Lotus Notes é um software cliente/servidor gerenciador de informações para

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grupos de trabalho, com o qual as pessoas podem compartilhar informações através de uma rede de

computadores, possibilitando o trabalho cooperativo independentemente de limites técnicos,

organizacionais e geográficos" (LESSI, 2002). Conforme Laudon e Laudon (2001), o Lotus Notes é

apropriado para utilização em aplicações que exigem uma produção e publicação de vários

documentos por muitos autores, atualização freqüente e acompanhamento do fluxo dos documentos,

com alta segurança e um bom nível de resposta. Com seus recursos ele melhora a capacidade de

utilização e aumenta significativamente a produtividade do usuário final. Conforme Pfaffenberger

(1998), os servidores Notes e seus clientes "criam um ambiente seguro para o compartilhamento de

grupos de trabalho, a troca de mensagens de correio eletrônico, as reuniões eletrônicas, o

gerenciamento do fluxo de trabalho e a criação de documentos cooperativistas". Ele afirma ainda

que o Notes cria um ambiente favorável ao desenvolvimento de soluções personalizadas. Suas

principais características técnicas (IBM, 2004) são:

• contém diversas funcionalidades integradas, como correio eletrônico, agenda, lista de

tarefas a fazer, listas de endereços, software de correio eletrônico da Internet, mensagens

de grupos de notícias, grupos de discussão e certificados de segurança;

• um ambiente Notes típico é composto por um servidor Domino12 e pelos clientes Notes,

instalados nas estações de trabalho do usuário, que fazem acesso, normalmente através

de uma LAN, aos recursos de um servidor Domino;

• um banco de dados Notes é um único arquivo que contém vários documentos. Estes

documentos podem ser entendidos como "registros" na estrutura tradicional de banco de

dados. Estes bancos de dados são containers para dados, lógica e elementos de estrutura

de um aplicativo Notes. O usuário, para efetuar operações no banco de dados, deve ter o

acesso apropriado ao mesmo, através de uma lista de controle de acesso (ACL);

• os documentos do Notes podem variar desde memorandos de correio e entradas na

agenda, até rascunhos e mensagens de bancos de dados de discussão. Você pode inserir

praticamente qualquer item em um documento, inclusive texto, elementos gráficos,

botões, pontos de acesso, objetos e tabelas;

12 Responsável pela autenticação e controle de acesso dos usuários, gerenciamento da segurança, dos bancos de dados e dos usuários, onde estão as bases de dados, os aplicativos corporativos, as listas de endereços e as caixas postais dos usuários.

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• o correio eletrônico permite que você envie e receba mensagens do Domino Notes e

mensagens da internet. Uma mensagem de correio do Notes é equivalente a qualquer

outro documento do Notes. É utilizado também em aplicativos de fluxo de trabalho;

• é possível automatizar tarefas no Notes usando agentes. Os agentes podem realizar

tarefas repetitivas como gerenciar documentos e enviar memorandos. Eles podem ser tão

simples ou complexos conforme necessário. Os agentes ficam armazenados em um

banco de dados e tem acesso somente aos documentos deste banco de dados; e

• os aplicativos Notes são desenvolvidos através do Lotus Domino Designer. Eles podem

conter um ou mais bancos de dados. Os elementos de estrutura de um aplicativo incluem

páginas, formulários, estruturas de tópicos, navegadores, visões, pastas, conjuntos de

quadros, recursos compartilhados e agentes. Todos dados de um aplicativo ficam

armazenados em documentos do banco de dados. A Figura 6 ilustra sua estrutura.

Figura 6. Estrutura de um aplicativo Notes

Fonte: IBM (2002)

Este projeto irá utilizar as seguintes ferramentas da Lotus: Lotus Notes Client13, Lotus

Domino14 e Lotus Domino Designer15.

2.3.2. Portais Corporativos

Este projeto também apresenta características de um portal corporativo. Os portais têm o

objetivo primordial de fornecer um ponto de acesso único às informações disponíveis em uma

13 Ambiente onde será feita toda interação entre os usuários e os conhecimentos armazenados no portal. 14 Servidor onde estará armazenado a base de dados que conterá o portal e os conhecimento ali armazenados. 15 Ambiente de desenvolvimento do Lotus Notes.

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empresa, disponibilizando aplicações e informações essenciais para a tomada de decisão em todos

níveis organizacionais (TERRA e BAX, 2004), sendo um grande integrador de recursos

computacionais e informacionais. Os autores identificam algumas características nos portais que

melhoram o acesso à informação corporativa e minimizam o problema de excesso de informações:

• integração entre dados estruturados e não estruturados: possibilitam acesso facilitado a

todos recursos informacionais, integrando as diversas fontes de dados através de

tecnologias como data warehousing, internet, metadados e XML;

• ponto de acesso único generalizado e personalizado: além de ser um ponto de acesso

único e genérico de informações, o portal ainda pode ser configurado pela empresa de

acordo com níveis de segurança e autorizações de acesso individuais para cada usuário;

• várias aplicações acessíveis de um único sistema: um portal pode reunir em um único

ponto o acesso às diversas aplicações utilizadas pelos usuários da empresa;

• apoio a processos: através do portal o usuário terá acesso facilitado a todos sistemas que

ele precisa operar e consultar, apoiando assim o seu fluxo de trabalho;

• personalização: o portal permite à empresa adaptar as ferramentas e informações às

necessidades do usuário, permitindo-lhe encontrar mais rapidamente as informações

mais relevantes para suas atividades diárias;

• mecanismos de busca: permitem ao usuário encontrar mais facilmente as fontes de

informações corporativas mais relevantes no momento que mais precisam delas;

• categorização: para simplificar a procura e navegação em um portal, este deve ter

estruturas de informação e categorias que sejam facilmente compreendidas pelo usuário,

permitindo que os conhecimentos sejam organizados de forma eficiente

2.4. SOLUÇÕES SIMILARES NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

A gestão do conhecimento tem se mostrado urgente também à administração pública, que

têm sentido a necessidade administrar o conhecimento de seus funcionários, agregando valor a ele e

aumentando sua externalização, evitando a perda de ativos intangíveis com a saída destes da

administração pública, muitas vezes levando consigo importantes conhecimentos sobre processos,

rotinas e experiências que não foram socializados com outras pessoas. Entender os motivos porque

estas organizações criaram projetos de gestão do conhecimento, quais suas características,

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estratégias adotadas, vantagens e desvantagens na sua adoção, ajudam a entender melhor como a

gestão do conhecimento deve ser abordada para que obtenha sucesso dentro da SRF.

2.4.1. Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO

Salmazo (2002) faz uma breve descrição do projeto de gestão do conhecimento no

SERPRO. Considerando o ambiente de atuação e as necessidades da empresa, a implantação do

projeto evidenciou as necessidades de: aumentar a produtividade, melhorar a qualidade dos serviços

e produtos, garantir a continuidade dos negócios, criar novas competências e gerar novos negócios,

facilitação da aprendizagem organizacional e redução do impacto da movimentação de pessoas.

Inicialmente definiram-se políticas de conhecimento e aprendizagem organizacional com o objetivo

de: preservar o conhecimento e facilitar seu compartilhamento e reutilização, promover a criação do

conhecimento, mapear as competências da organização e promover a aprendizagem organizacional.

Após fez-se a definição e adoção das práticas de gestão do conhecimento através de: mapeamento e

gestão de conteúdo, mapeamento e gestão de conhecimentos, mecanismos de colaboração,

comunidades de conhecimento, capacitação de multiplicadores, melhores práticas de qualidade e

comunicação institucional. Como solução de TI para implantar o projeto foi utilizado o Portal

Corporativo, integrando em um ambiente único todas ferramentas de apoio ao processo de gestão

do conhecimento e aprendizagem organizacional incentivando e facilitando a colaboração entre

pessoas e equipes para compartilhar informações, idéias e experiências, conforme Figura 7.

Figura 7. Ambiente de conhecimento e aprendizagem do SERPRO

Fonte: Salmazo (2002)

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2.4.2. Agência de Fomento do Estado da Bahia - DESENBAHIA

As informações geradas internamente à DESENBAHIA, segundo Matta (2002), estavam

distribuídas em três ambientes distintos: Lotus Notes, Intranet WEB e Docushare. Verificou-se

então a necessidade da existência de um ambiente único de trabalho, capaz de gerar um maior

conforto para o quadro funcional, trazendo uma maior produtividade com um menor custo. Partiu-

se então para o desenvolvimento de um portal corporativo capaz de prover este ambiente. Foi

mapeado todo conteúdo digital da Agência, que estavam dentro do Docushare (digitalização de

documentos), do Lotus Notes (correio eletrônico, listas de discussão e outros aplicativos

personalizados) e Intranet WEB (banco de fotos, relatórios, manuais, ferramentas de busca, links

diversos e outros aplicativos personalizados). Estruturou-se então o portal conforme Figura 8.

Portal de Conhecimento Corporativo – PdCC

Página Inicial

Menu Principal Menu Secundário

Meu Portal;

Portal de Informações;

Portal de Sistemas;

Portal de Serviços;

Portal de Entretenimento.

Clipping Diário;

Links;

Busca Rápida;

Home;

Sugestões/críticas.

Informações Diversas

Novidades do Portal (inclusive para as novas normas da Agência),

Aniversariantes do dia, Agenda da semana, Enquete da

semana/quinzena (o resultado alimentará o jornal interno e servirá

para monitorar acessos), Novidades do NIT, O que vem aí no CI,

Galeria de Fotos e Mensagem/frase da semana.

Figura 8. Estrutura do portal corporativo da Desenbahia

Fonte: Matta (2002)

A metodologia de implantação do portal foi focada na redução dos custos e otimização dos

processos, através das seguintes ações: diagnosticar (análise da situação atual), interface (criação de

identidade visual e estruturação inicial do conteúdo), implantação (configuração da ferramenta),

testes (em um ambiente de desenvolvimento), treinamento (de facilitadores e administradores) e

medição (do nível de satisfação dos usuários com a nova ferramenta). A eficácia da implantação do

projeto depende fundamentalmente do conhecimento que os funcionários têm da proposta, dos

objetivos e benefícios esperados com o projeto, pois ele, pelo seu caráter inovador, questiona

premissas antigas e altera hábitos já arraigados na organização.

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2.4.3. Caixa Econômica Federal - CEF

A CEF criou um projeto de gestão do conhecimento com os objetivos de (KEFALAS,

2001): criar um repositório de conhecimento, melhorar o acesso ao conhecimento, desenvolver um

ambiente e uma cultura organizacional e gerenciar o conhecimento como um recurso mensurável.

Para isto foram utilizadas nove ferramentas para gestão do conhecimento na CEF, atuantes nos

ambientes de clientes, pessoal, negócios, mercado e tecnologia: Universidade Corporativa16, Portal

Corporativo17, Banco de dados de Documentos, Informações e Conhecimento18, Gestão do

Conhecimento direcionada ao Cliente19, Agenda CAIXA20, Fóruns Técnicos21, Fidelização do

Conhecimento22, Organização em Hipertexto23 e Balanced Scorecard24.

2.4.4. Tribunal de Contas da União - TCU

Hernandes (2001) diz que a proposta de um programa de gestão do conhecimento pode

englobar diversos projetos, e explicita alguns deles. Ressalta que estes projetos não são estanques,

podendo e devendo interagir, e constantemente tem-se que executar ações para aprimorar os

resultados alcançados. Um primeiro projeto consistiu na definição do que seria um programa de

gestão do conhecimento no TCU, aonde foi exposta a importância da gestão do conhecimento para

a cúpula da organização e posteriormente aos funcionários em geral. Após, uma equipe

multidisciplinar de gestão do conhecimento foi constituída e capacitada, de forma que todos tenham

um embasamento mínimo necessário para as próximas etapas. Um diagnóstico da situação atual do

uso do conhecimento dentro do TCU foi feito com auxílio de uma consultoria externa, o que deu

origem a um modelo de gestão do conhecimento que inclui: os objetivos a alcançar, a estratégia de

gestão do conhecimento a ser utilizada, a clientela do programa, os indicadores de desempenho, o

conjunto de projetos a executar, com seus devidos graus de dificuldade, esforços estimados,

prioridades e estimativas de custo e a política de execução dos serviços. Por fim teve que ser feita a

execução e o acompanhamento dos projetos. A seguir foram desenvolvidos os seguintes projetos:

16 Através da Internet e Intranet fornece acesso à Universidade a ao Portal Corporativo. 17 Abrange todas ferramentas de gestão do conhecimento da CEF. 18 Ferramenta de captura e compartilhamento do conhecimento. 19 Dá um tratamento adequado e uma resposta rápida às solicitações dos clientes. 20 Registra todas experiências, idéias e informações de todos campos de atividade da CEF. 21 Grupos de funcionários organizados que compartilham o interesse em determinado assunto. 22 Sistema através do qual o conhecimento fornecido pelo funcionário é recompensado através de benefícios. 23 Gerência middle-up-down de pessoal. 24 Conjunto de indicadores financeiros e operacionais.

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• descrever e internalizar elementos como as estratégias, cadeias de valor, processos de

trabalho, produtos, clientes e indicadores de desempenho. Isto permitiria aos

funcionários e gerência do Tribunal compreender o modelo de negócio da organização;

• compilar e divulgar as melhores práticas, as receitas que deram certo;

• reaproveitar os trabalhos já feitos, através do acúmulo sistemático de informações e

conhecimentos explícitos, do estabelecimento de diretrizes para a elaboração de

documentos e de acesso mais amplo a estes conhecimentos;

• aumento da qualidade das bases de dados do TCU, para que estes possam ser utilizados

para gerar os resultados necessários e como suporte às decisões gerenciais;

• uso de atas de reunião como transmissor de conhecimento, pois as conversas que

acontecem nestas reuniões são úteis para transmissão de informações e conhecimentos;

• estabelecimento de comunidades de prática, oferecendo mecanismos para que pessoas

com os mesmos interesses tenham um canal para se conhecer e trocar idéias;

• transmissões de pronunciamentos de gerentes, permitindo que os demais funcionários

tenham conhecimento dos objetivos e estratégias que devem ser seguidos no Tribunal;

• disseminação de experiências obtidas em processos importantes, que normalmente

envolvem polêmicas e reflexões geradoras de muito conhecimento;

• implantação da videoconferência, melhorando a socialização do conhecimento;

• implantação do sistema de mentoração, onde todo funcionário novo seria orientado por

um funcionário mais experiente;

• mapeamento de competências, permitindo identificar e divulgar as competências

existentes e necessárias para execução de cada processo do TCU; e

• alinhamento da política de recursos humanos à gestão do conhecimento, através da

adequação dos treinamentos aos objetivos da organização, aprimoramento do processo

de recrutamento e implantação de um sistema de ensino à distância.

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2.4.5. Centrais Elétricas do Paraná - CELEPAR

A CELEPAR, segundo Simião (2004) e Almeida e Zotto (2002), incluiu no Plano

Estratégico da empresa de 2002 a Gestão do Conhecimento como uma das áreas que deveria

receber um tratamento especial. Três eixos principais devem guiar esta gestão: os conhecimentos

requeridos nos processos organizacionais, as competências organizacionais e pessoais e a infra-

estrutura de suporte à geração e utilização do conhecimento. Várias iniciativas dentro da

CELEPAR, apesar de não estarem devidamente identificadas, se encaixam no conceito de gestão do

conhecimento. A utilização do sistema de groupware Lotus Notes abrange todos funcionários da

empresa. Além de utilizá-lo para correio eletrônico e aplicações de workflow, existem centenas de

aplicativos desenvolvidos nesta tecnologia para uso interno da organização, sendo este ambiente o

principal componente da Intranet Corporativa.

Um dos aplicativos criados neste ambiente foi o "Portfólio de Tecnologias", uma ferramenta

capaz de armazenar e compartilhar experiências para potencializar a criação do conhecimento

organizacional. O portfólio é uma base de dados Lotus Notes, cujo objetivo é facilitar a captura,

estruturação e difusão das melhores práticas e experiências da empresa. Através desta ferramenta,

os conhecimentos em uso na CELEPAR são compartilhados por toda corporação, propiciando o

reuso de soluções e facilitando a solução de problemas do dia-a-dia. Além disso, ainda serve como

forma de memória organizacional, pois permite compartilhar aqueles "conhecimentos de gaveta",

informações que cada funcionário mantém em seus arquivos pessoais.

A ferramenta previa o registro das informações através de uma interface padrão, que definia

um conjunto modelo de informações, que servia mais como referencial como uma obrigatoriedade

na inclusão dos documentos na base. Os "especialistas", pessoas que já atuavam como pontos de

referência em suas áreas, tinham a missão de alimentar e manter atualizado o acervo do

conhecimento. Depois de encerrada a fase inicial foi designado um gerente para o portfólio, com as

atribuições de: coordenar o processo de evolução do portfólio, supervisionar e cobrar a atuação dos

diversos especialistas na atualização dos conteúdos, zelar pela qualidade da estrutura do portfólio e

motivar e promover o envolvimento dos especialistas. As informações dos diversos assuntos

registradas na ferramenta seguiam o seguinte framework: apresentação, características,

componentes, curiosidades, dicas, especialistas, experiências, novidades, pré-requisitos para uso,

recomendações de uso, referências bibliográficas e links que tratam do assunto. Posteriormente

ainda foi introduzida a figura dos "assistentes", pessoas com grande conhecimento e experiência

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técnica e gerencial, com o objetivo de: buscar identificar novas oportunidades de uso dos

conhecimentos já existentes, identificar novos conhecimentos, ser a referência dos conhecimentos

existentes na empresa e auxiliar na manutenção do portfólio.

No decorrer do processo, foi verificado que a excessiva preocupação com o que poderia ser

documentado e com a segurança de quem poderia documentar os processos, bem como a linguagem

de comunicação formal utilizada na ferramenta poderia ser relaxada um pouco. Este tratamento

mais informal no ambiente do portfólio visa facilitar o compartilhamento do conhecimento, assim

como ocorre no espaço físico de cada funcionário. Abrindo o acesso do portfólio para qualquer

funcionário, verificou-se que a própria comunidade de usuários exerceu os controles necessários

para garantir a qualidade e utilidade das informações registradas.

2.4.6. Centrais Elétricas Brasileiras SA - ELETROBRÁS

Conforme Rossato e Cavalcanti (2001), em dezembro de 2000, o Departamento de

Informática da Eletrobrás deu início ao Plano Estratégico de Tecnologia, destinado a implantar o

modelo estratégico de gestão do conhecimento, capaz de gerar uma base de conhecimentos que

permitisse mapear e cruzar, a qualquer momento, seus processos de negócio, as competências de

seus empregados, sua infra-estrutura tecnológica e sua estrutura organizacional. Para delimitar o

escopo do projeto, definiu-se o Departamento de Informática como uma empresa independente da

estrutura da Eletrobrás, com um mercado a ser atendido de forma eficiente e que deveria dispor de

recursos financeiros, humanos e materiais para poder atender as necessidades e expectativas de seus

"clientes". Isto levou o Departamento a uma atitude mais pró-ativa no atendimento de seus clientes,

tendo resultados mais eficientes e eficazes. O apoio da alta gerência do Departamento ao projeto,

contribui muito para seu sucesso. Este apoio de um patrocinador com poder de decisão, que

estimule a implementação e manutenção contínua do projeto é um ponto fundamental para o seu

sucesso. Ao final do projeto, a Eletrobrás espera obter os seguintes resultados: os processos de

negócios, as competências dos empregados, a estrutura organizacional e a infra-estrutura

tecnológica e mapeados e disponíveis numa base de conhecimentos; que as pessoas estejam

bastante engajadas na conversão do conhecimento, na manutenção da base de conhecimentos

sempre íntegra, consistente e atualizada e na busca de inovações que melhorem continuamente a

qualidade dos produtos e serviços; e que os clientes estejam bastante satisfeitos com a qualidade dos

serviços prestados pelo Departamento, reforçando sua credibilidade e prestígio e tornando-a uma

área de negócios mais competitiva que agregue cada vez mais valor à Eletrobrás.

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2.4.7. Banco Central do Brasil - BC

O BC, após seu Concurso Público para o cargo de Analista em 2000, buscou uma forma de

melhor localizar os candidatos aprovados, visando aproveitar seus conhecimentos em um local onde

eles pudessem agregar um maior valor para a organização (LIMA e PAIXAO, 2000). Para tanto, foi

verificada a necessidade de identificar e mapear os ativos intelectuais, como forma de gerenciar e

compartilhar o conhecimento existente. As conseqüências de uma localização apropriada dos

funcionários foram: maior sintonia com os valores da organização, maior produtividade, maior

criatividade, melhor desempenho e melhor ajustamento profissional. Ao contrário, a localização

inadequada trazia os seguintes problemas: alta rotatividade, acomodação, desmotivação,

insatisfação profissional, conflitos e reclamações. Para montar a árvore de competências da

organização foi utilizado o instrumento GINCO, com a finalidade de montar o perfil de

conhecimentos dos funcionários, identificando suas formações, experiências e conhecimentos. Após

a implantação deste processo de localização das competências, em julho de 2001, uma pesquisa

interna apontou que mais de 95% das chefias estavam satisfeitas com o resultado do processo, bem

como 62% dos funcionários que passaram por esta localização também estavam satisfeitos, contra

13% que estavam insatisfeitos. Com este projeto de gestão do conhecimento o BC conseguiu os

seguintes resultados: reduziu o caráter relativamente informal de localização dos novos funcionários

existente antes deste projeto; diminui as interferências pessoais na lotação, focando-se nos aspectos

técnicos; foi participativo, contando com a participação dos setores, seus chefes e funcionários; e

apresentou um baixo número de reclamações.

2.4.8. Considerações sobre as Soluções Similares

Os projetos de gestão do conhecimento aqui expostos englobam, quase sempre, um processo

de mudança organizacional, onde a TI tem um papel de destaque nas etapas de compartilhamento,

armazenamento e transferência do conhecimento. A identificação da situação inicial do órgão, como

estão estruturados e onde buscar as competências e conhecimentos da organização, foram levadas

em conta para, a partir daí, buscar a solução tecnológica que melhor suporte esta estrutura. Todos

projetos buscam fazer um mapeamento das competências e conhecimentos, permitindo a

identificação de problemas na criação e compartilhamento dos conhecimentos.

Alguns projetos, como o TCU, ELETROBRÁS e BC, analisam e propõem soluções para

uma efetiva gestão do conhecimento, sem se ater aos aspectos tecnológicos da solução. As soluções

variam. Órgãos como o SERPRO e a DESENBAHIA optaram pelo portal corporativo, que é uma

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tecnologia capaz de reunir, através de um único ponto de acesso, as ferramentas utilizadas pelo

usuário e facilitar a colaboração entre as pessoas. Já a CEF optou por utilizar um conjunto de

ferramentas capazes de garantir o adequado tratamento do conhecimento organizacional, o que, no

caso específico deles, seria dificultado com a utilização de uma única tecnologia. A CELEPAR

adotou uma solução baseada na tecnologia groupware, que pudesse armazenar os conhecimentos já

existentes e incentivar a criação de novos conhecimentos através do compartilhamento de

experiências e práticas de trabalho, prevendo a atuação de especialistas e assistentes de áreas de

conhecimento. As organizações identificaram, no decorrer do processo, alguns fatores que podem

significar o sucesso do projeto de gestão do conhecimento:

• incentivar uma certa informalidade do ambiente, já que a preocupação excessiva com o

que pode ser documentado, com a segurança e com a linguagem podem inibir a

participação dos usuários;

• apoio da alta gerência da organização ao projeto;

• incentivo contínuo aos usuários para que compartilhem seus conhecimentos;

• interação entre todas ferramentas de gestão do conhecimento da organização;

• alinhar as políticas de recursos humanos da organização à gestão do conhecimento;

• informar claramente aos usuários o que é a gestão, seus objetivos e benefícios; e

• criação de um ambiente organizacional propício à criação de conhecimento e inovação;

O presente projeto tem uma preocupação maior com as soluções tecnológicas que dão

suporte à gestão do conhecimento. A solução da CELEPAR, Portfólio de Tecnologias, é a que mais

se assemelha a situação atual da SRF, que será analisada na Subseção 3.1.1. A necessidade de

localizar as competências e conhecimentos organizacionais e compartilhar isto em um ambiente

informatizado, a utilização do Lotus Notes para abrigar este ambiente, a atuação de gestores de

conhecimentos de áreas específicas, o compartilhamento "semi-estruturado" de experiências,

práticas e procedimentos, são características que podem ser verificadas no modelo de solução a ser

analisado na Subseção 3.1.3. Os fatores de sucesso das soluções similares e aqueles expostos na

Subseção 2.2.9 devem servir como parâmetro no desenvolvimento do projeto, principalmente no

que concerne aos aspectos tecnológicos, já que aspectos organizacionais necessitam de uma

abordagem em um nível hierárquico mais elevado.

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3. DESENVOLVIMENTO

O desenvolvimento do projeto buscou fazer uma análise da situação atual da organização e

desenvolver uma solução que procurou atender às necessidades da SRF. Na Seção 3.1 é exposta a

situação atual da gestão do conhecimento na SRF, os problemas existentes e um modelo da solução

a ser desenvolvido neste projeto. A Seção 3.2 apresenta a metodologia de desenvolvimento de

software, a metodologia de análise e a respectiva ferramenta utilizada durante o projeto. A Seção

3.3 contém a análise do sistema, com a visão geral do sistema, o levantamento de requisitos e os

modelos conceituais. O projeto e desenvolvimento do sistema e sua implantação e validação

constam na Seção 3.4.

3.1. GESTÃO DO CONHECIMENTO NA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

A SRF, assim como outras organizações, está inserida neste novo mundo globalizado, onde

a sociedade exige cada vez mais qualidade e rapidez na prestação dos serviços. A mudança de uma

administração pública burocrática para gerencial está ocorrendo, aos poucos, pela própria

característica do serviço público. Mas não pode se negar que os princípios da administração pública

gerencial estão sendo, cada vez mais, seguidos pela SRF: os objetivos e estratégias da organização

estão bem delineados, a utilização de indicadores de desempenho e controle de resultados é

amplamente utilizada e a descentralização vem ocorrendo. Por ser um órgão da administração

pública, a SRF conta com grandes quantidades de dados e informações. A administração tributária,

responsabilidade da SRF, faz com que a organização capte e trabalhe uma enorme quantidade de

informações sobre os contribuintes. Existem vários sistemas de informação direcionados para o

tratamento destas informações. O próximo passo é gerenciar o conhecimento de seus funcionários,

de forma a extrair uma maior valor deste conhecimento, propiciando uma mudança e inovação na

organização, capaz de melhorar a execução e acompanhamento de suas ações.

Evangelista (2002) afirma que a organização deve começar a fazer um uso mais intensivo do

conhecimento já existente, ao invés de tentar refazer todo processo ou desprezar a estrutura já

existente dentro da SRF. Muita coisa já existe, no entanto, não recebe o rótulo de Gestão do

Conhecimento, por desconhecimento dos usuários ou por não atender a todas premissas desta

gestão, faltando apenas aperfeiçoá-las ou estruturá-las de forma diferente, utilizando os conceitos

aplicáveis à gestão do conhecimento. Os dados, informações e conhecimentos estão disponíveis, é

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preciso agora gerenciar o processo de criação, distribuição e utilização do conhecimento, buscando

agregar o máximo de valor a ele como forma de atingir os objetivos da organização.

3.1.1. Situação Atual

Conforme Evangelista (2002), a SRF tem consciência da necessidade de interligar seus

funcionários em uma comunidade virtual capaz de gerar conhecimentos. Uma das iniciativas

utilizadas para este fim foi o projeto Intranet, que tem os objetivos de: prover um meio fácil e

seguro de disponibilizar o acesso a informações, prover um meio de acesso a aplicativos e

documentos da SRF, prover um meio de troca de informações técnicas específicas, através dos

grupos de discussão, disponibilizar recursos para viabilizar treinamento à distância, aumentar a

interação entre Administração-Funcionário, diminuir a circulação de papéis e servir para

disseminação da cultura da organização. A Intranet da SRF conta ainda com outros recursos: listas

de endereços corporativas, cadastros funcionais, aplicativos como controle de chamados técnicos e

programação de planos de trabalho. Existe uma Intranet nacional, mas cada região (são dez em todo

Brasil) tem sua própria Intranet, bem como cada Delegacia (são mais de 150 no Brasil). Ou seja,

existem mais de 160 intranet´s em todo Brasil, sendo que elas são fracamente interligadas. O

software utilizado para implantar a Intranet é o Lotus Notes, da IBM.

Os recursos disponíveis no Lotus Notes são, de certa forma, bem utilizados pelos usuários.

O correio eletrônico, por exemplo, já tem seu uso amplamente disseminado por toda instituição. A

comunicação institucional ocorre através de um boletim interno acessado pela maioria dos

funcionários. Alguns grupos de discussão são bastante utilizados, e alguns até tem supervisores. No

entanto, as informações estão dispersas em várias bases estanques. Orientações institucionais, por

exemplo, podem ser encontradas tanto no boletim interno, como em mensagens eletrônicas enviadas

para grupos de funcionários, ou até em uma determinada Intranet regional. Os pedidos de orientação

e esclarecimento de dúvidas, na maioria das vezes, são feitos diretamente entre as pessoas, através

do correio eletrônico, restringindo assim a socialização do conhecimento gerado por aquela

orientação. Um procedimento otimizado sobre determinado assunto que é utilizado com sucesso em

determinada Delegacia, pode nem chegar ao conhecimento das outras Delegacias.

Um levantamento efetuado pelo autor, através de um questionário enviado por correio

eletrônico, cujos resultados encontram-se no APÊNDICE B, mostrou as principais impressões dos

funcionários sobre a atual situação do conhecimento na Organização, que foram:

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44

• a Organização pouco incentiva o processo de inovação dos processos organizacionais,

conforme 73,5% dos funcionários e as idéias que melhoram os processos de trabalho são

pouco valorizadas e não são institucionalizadas para 67,6% dos funcionários;

• os funcionários nem sempre sabem onde encontrar os especialistas e os conhecimentos

sobre determinado assunto (Figura 86, p. 100);

• os funcionários, na sua maioria, encontram as informações necessárias ao seu trabalho

nos sistemas informatizados (Figura 87, p.101), no entanto, o acesso às informações nem

sempre é fácil e rápido;

• a grande maioria dos funcionários armazena informações em seu correio eletrônico e

arquivos pessoais (Figura 88, p.102);

• 52,9% dos funcionários pouco utiliza os grupos de discussão para solução de problemas;

• ao precisar de informação para resolver um problema, os funcionários recorrem a um

colega de trabalho ou às bases informatizadas (Figura 90, p.104);

• ao resolver um problema, os funcionários costumam divulgar esta informação

informalmente, ou através do correio eletrônico, sendo que nas duas formas este

conhecimento não é institucionalizado (Figura 91, p.104); e

• a maioria dos funcionários sente falta de uma ferramenta que reúna os conhecimentos de

determinada área na SRF (Figura 92, p.105).

3.1.2. Problemas

Os conhecimentos explícitos na SRF são fartos e a combinação entre eles ocorre de maneira

eficiente dentro da organização. No entanto, a externalização, socialização e internalização dos

conhecimentos são incipientes e mal utilizadas, podendo e devendo ser melhoradas. A Intranet, pela

sua grande capilaridade, está muito desintegrada, não existindo um ponto de acesso que reúna todos

conteúdos disponíveis para o usuário. A necessidade de, ao se precisar determinada informação, ser

preciso acessar várias fontes de dados, até encontrar uma satisfatória, acaba tornando o usuário

comodista, ou seja, ele se contenta com a primeira resposta que resolva, ainda que parcialmente, seu

problema. Ao questionar um especialista através do correio eletrônico, o funcionário consegue obter

uma resposta. Mas esta mesma questão pode estar ocorrendo a vários outros funcionários que, por

falta de saber onde localizar um especialista, acabam gastando um tempo muito maior para chegar a

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uma solução. Além disso, a duplicação de informações nos bancos de dados acaba acarretando uma

maior ocupação de espaço em disco e exigindo uma maior banda de comunicação na rede, pois

algumas bases centralizadas são replicadas para as Delegacias.

Recursos como canais formais de consultas e esclarecimentos, bancos de dados do tipo

pergunta e resposta, bases de conhecimento de soluções e para troca de experiências poderiam

trazer um aumento na troca de conhecimentos através da socialização e externalização

(EVANGELISTA, 2002). A falta de uma gestão eficiente dos conhecimentos tácitos acaba trazendo

prejuízos para SRF, como:

• dificuldade em encontrar os conhecimentos necessários dentro das bases e aplicações

disponíveis na organização, e desconhecimento da localização dos especialistas;

• consumo de tempo excessivo para um funcionário resolver um problema que, muitas

vezes, já foi resolvido por um colega, sem o conhecimento dele;

• soluções não ideais para um problema, ou seja, um colega pode ter uma solução melhor,

mais rápida ou mais eficiente para determinado problema;

• retrabalho, pois vários funcionários podem acabar fazendo o mesmo serviço por absoluta

falta de comunicação. Uma solução encontrada em uma Delegacia pode não chegar ao

conhecimento do colega de outra Delegacia;

• falta de padronização nos procedimentos, pois se criam orientações e soluções

personalizadas, trazendo confusão para quem necessita dos serviços; e

• perda de conhecimento tácito com a saída de funcionários da organização, já que os

conhecimentos acumulados durantes anos de serviço nunca foram exteriorizados.

3.1.3. Modelo de Solução

Questionados sobre uma ferramenta que reunisse os conhecimentos de determinada área da

SRF em um único local (APÊNDICE A), os funcionários da Organização expressaram que:

• compartilhariam seus conhecimentos, práticas e experiências com seus colegas através

do Lotus Notes (Figura 93, p.105);

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• caso houvesse nesta ferramenta especialistas que pudessem responder suas dúvidas,

85,3% deles a utilizariam (Figura 94, p.106);

• acham importante haver um especialista para categorizar os conhecimentos incluídos na

ferramenta (Figura 95, p.106); e

• gostariam de ser notificados sempre que fosse incluído algo de seu interesse.

Este trabalho implementa o modelo de solução sugerido por Evangelista (2002), que propõe

uma base de conhecimento que utilize o Lotus Notes. A utilização do Lotus Notes, uma ferramenta

de groupware, propicia a conexão de equipes de usuários espalhados geograficamente, com

formações e culturas diferentes, visando a troca de conhecimentos para solução de problemas,

otimização de procedimentos e criação de inovação no ambiente organizacional, facilitando o

compartilhamento dos conhecimentos e a externalização do mesmo. Por ser um ambiente de baixo

custo, permitir a utilização de várias tecnologias combinadas e ser ideal para o compartilhamento de

informações dinâmicas e interligadas, a Intranet, em conjunto com o Lotus Notes, é a solução ideal

para comportar esta base de conhecimento. Este projeto se propõe a criar esta base de

conhecimento, a ser acessada através de um portal, onde os funcionários terão acesso a:

• orientações formais: orientações organizacionais para os funcionários;

• pedidos de orientação e/ou esclarecimento de dúvidas: torna explícito o retorno do

entendimento do pessoal técnico;

• sugestões para solução de problemas: ajuda na inovação dos processos produtivos; e

• relato de experiências: modo de externalização que agrega conhecimento para futuras

soluções e projetos.

Os conhecimentos armazenados na base deverão estar de alguma forma estruturados para

facilitar seu gerenciamento, busca e utilização, mas não muito para não inibir sua utilização por

usuários menos técnicos. A estruturação do conhecimento deve facilitar sua consulta pelo usuário

(por exemplo, por categorias e palavras-chave), permitindo que ele encontre facilmente o

conhecimento procurado, diminuindo o tempo gasto na procura para aumentar o tempo gasto na

análise e criação de novos conhecimentos. Da mesma forma, estes deverão ser notificados quando

da inserção de documentos de seu interesse, garantindo assim um fluxo contínuo de acesso ao

aplicativo. Esta estruturação não será feita necessariamente pelo funcionário, tendo um "gestor" do

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conhecimento para intermediar na utilização da ferramenta. Este gestor terá as funções de facilitar e

agregar valor nos relatos não estruturados e concretizar novas orientações com base nos

conhecimentos agregados pela comunidade de usuários. É prevista também a interação de

especialistas, capazes de responder aos pedidos e dúvidas dos funcionários. Ainda, os usuários

deverão ser notificados quando da inserção de documentos de seu interesse, garantindo assim um

fluxo contínuo de acesso ao aplicativo, bem como permitindo um controle do fluxo e situação dos

documentos. A ferramenta prevê ainda um mapa de competências dos especialistas e gestores e suas

respectivas categorias de conhecimento, bem como funcionalidades gerenciais que permitam

identificar quais usuários e assuntos são mais acessados, aqueles que mais contribuem e os

conhecimentos mais procurados, com a formação de um ranking como forma de motivar e

incentivar a utilização da ferramenta.

3.2. METODOLOGIAS

3.2.1. Desenvolvimento de Software

O desenvolvimento deste projeto de software segue o "Modelo Queda d'Água", que foi o

mais utilizado nas disciplinas do curso, e é o que melhor atende ao projeto em questão. Na Figura 9,

verifica-se que ele estabelece uma ordenação linear na execução de todas etapas, prevendo revisões

e correções, com geração de resultados ao final de cada etapa, resultados estes que servem de

subsídio para as etapas posteriores, garantindo assim que a entrada de uma etapa seja coerente com

a saída da etapa anterior, permitindo uma validação contínua do processo de desenvolvimento.

Operação eManutenção

Codificação

Projeto

Análise deRequisitos

Teste eIntegração

Engenharia deSistemas

Figura 9. Modelo Queda d'Água.

Fonte: Pressman (1995)

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Inicialmente é dada uma visão global do sistema como um todo (incluindo hardware,

software, equipamentos e as pessoas envolvidas) para poder contextualizá-lo. Após, através de

conversas com os usuários e da análise da situação inicial foi feito o levantamento de requisitos, que

é utilizado como referência para as etapas posteriores de projeto, codificação, teste e manutenção.

3.2.2. Análise de Sistemas

Neste projeto são utilizados os conceitos da análise orientada a objetos, com o objetivo de

desenvolver uma série de modelos capazes de satisfazer os requisitos do cliente na fase inicial da

análise, descrevendo de forma estruturada através de artefatos, as informações, funções e

comportamentos dos componentes do sistema. É dada ênfase nas modelagens de negócio, dinâmica,

lógica e de implantação do sistema, através de diagramas e especificações que possam dar a

visualização necessária para a execução das etapas posteriores de desenvolvimento do software.

3.2.3. Ferramenta de Modelagem da Análise

Na modelagem da análise foi empregada a UML - Unified Modeling Language, uma

linguagem padrão utilizada para visualização, especificação, construção e documentação de

artefatos de software (BOOCH et al., 2000). Esta linguagem foi utilizada durante o curso em várias

disciplinas, possibilitando seu aprendizado, e permite abranger todas visões necessárias ao

desenvolvimento e implantação de sistemas, justificando assim sua utilização neste projeto.

A ferramenta utilizada para confecção dos artefatos em UML foi o Enterprise Architect

3.51, software disponível na UNIVALI e de domínio do autor do presente trabalho, que permite

criar os documentos necessários para a análise e projeto do sistema em linguagem UML.

3.3. ANÁLISE DO SISTEMA

A análise do sistema compreende a construção dos modelos correspondentes ao problema.

Inicialmente é necessário ter uma visão geral de todo negócio, seus atores e o contexto em que ele

está inserido. É vista também a situação atual dos processos e a situação proposta como solução do

problema. Uma vez entendido o contexto macro, é possível obter do usuário final os requisitos

funcionais que este sistema deva atender bem como aqueles requisitos não-funcionais que o sistema

deve apresentar. Estes requisitos demonstram à equipe de desenvolvimento os desejos daquilo que o

usuário espera que o sistema apresente quando em operação, portanto deverão ser constantemente

verificados e validados. Na fase de levantamento de requisitos provavelmente surgirão termos e

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definições que não são de domínio da equipe de desenvolvimento. Estes termos deverão ser então

definidos em um glossário, possibilitando sua consulta a qualquer tempo. Todos estes artefatos são

feitos na modelagem do negócio (Subseção 3.3.1).

Tendo modelado o domínio do negócio, o próximo passo da análise é a modelagem dos

casos de uso, feita na Subseção 3.3.2. Normalmente cada requisito funcional dá origem a um caso

de uso. Estes casos de uso são demonstrados em um diagrama de casos de uso, onde eles constam

juntamente com os atores do sistema, e são definidos mais detalhadamente através de um

documento de especificação. Como os casos de uso mostram o que ocorre em cada requisito fica

difícil saber o comportamento do sistema para cumprir estes requisitos. Para detalhar melhor todo

sistema é feita a modelagem dinâmica na Subseção 3.3.3, onde os diagramas de seqüência,

colaboração e atividades permitem visualizar e entender como o sistema se comporta, sua seqüência

de processamento e como os objetos interagem entre eles e com os atores.

Com a execução de todas estas etapas pode-se identificar todos componentes do sistema,

abstraindo-se daí as classes, com seus atributos e operações, e relacionamentos que comporão o

modelo lógico do sistema, visualizado através do diagrama de classes na Subseção 3.3.4. A

modelagem de implantação, na Subseção 3.3.5, com os seus diagramas de componentes e

implantação, define a estrutura do software e como este será implantado. Todos estes artefatos

encontram-se em um relatório gerado pela ferramenta Enterprise Architect, (ANEXO A), onde os

modelos e diagramas estão completamente especificados.

3.3.1. Modelagem do Negócio

3.3.1.1. Visão geral

Os funcionários da área tecnológica da SRF atuam no suporte das atividades informatizadas

da Organização, atendendo tanto usuários internos como externos. Dúvidas e problemas em relação

aos sistemas informatizados e às declarações, tanto de pessoa jurídica como física, são solucionados

por eles. Para isto, contam com um vasto ferramental de apoio as suas atividades diárias.

Esta variedade, no entanto, pode trazer mais prejuízos do que vantagens. Por exemplo, as

orientações formais expedidas pela Organização podem seguir vários trâmites distintos (Figura 10):

ser enviado por correio eletrônico (o que causa duplicação de informações, pois a mesma

informação estará na caixa postal de todos que receberem a orientação), ser divulgado no boletim

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interno da instituição ou ser comunicado por memorando impresso. Uma dúvida relacionada a

algum assunto normalmente é encaminhada pelo funcionário ao colega que ele acha que tem

condições de resolver seu problema. Dificilmente as pessoas sabem quem são os responsáveis por

um sistema ou o especialista em determinado assunto. Estas dúvidas quase sempre são respondidas

através de correio eletrônico, ficando a solução restrita ao conhecimento daqueles diretamente

envolvidos nesta comunicação. Ao buscar informações para resolver determinado problema o

funcionário tem que primeiro decidir em qual sistema ele irá começar a busca, já que as

informações estão dispersas em várias bases, muitas vezes redundantes e/ou incompletas. Ele pode

tentar acessar um colega que já tenha tido um problema parecido, pesquisar nos grupos de discussão

relacionados, ou acessar o “Contatos” (sistema de registro de atendimentos técnicos). Ele pode

encontrar a informação desejada em todos locais ou não encontrar, o que acaba desencorajando o

funcionário caso precisar fazer novas buscas (Figura 12). Além disso, é difícil ao usuário

acompanhar o fluxo dos documentos inseridos por ele nas bases de dados. Os grupos de discussão,

em alguns casos, são bastante utilizados no início, mas com o passar do tempo os usuários

percebem que suas dúvidas já não são mais sanadas por este meio, deixando assim de utilizá-lo.

Todas estas informações geradas nos diversos sistemas dificilmente são agregadas de forma a gerar

novos conhecimentos. Alguns sistemas e bases de dados têm gestores responsáveis e ativos, em

outros eles são pouco ativos. Os usuários dificilmente sabem quem são os gestores e quais os seus

conhecimentos sobre o assunto, isto acaba diminuindo o nível de confiança do usuário nas

informações ali armazenadas.

Portanto, a sistemática atual de criação e disseminação do conhecimento (Figura 10, Figura

11 e Figura 12) não tem atendido de forma satisfatória aos funcionários. A dificuldade em se

encontrar as informações necessárias e os especialistas capazes de responder suas dúvidas faz com

que o funcionário não se sinta motivado a compartilhar seus próprios conhecimentos, buscando

armazenar o máximo de informações em seus arquivos e caixas postais pessoais, de forma a

maximizar suas chances de resolver problemas, conforme exposto na Subseção 3.3.1.2.

A solução proposta pretende organizar este conhecimento em um sistema que seja utilizado

por todos funcionários. Através deste sistema será feita a interação entre os usuários e entre estes e

os especialistas, propiciando um maior compartilhamento e criação de conhecimentos. O sistema

proposto deve ter as seguintes características principais:

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• permitir à Organização incluir orientações formais de processos organizacionais. Estas

inclusões podem ser notificadas automaticamente pelo sistema ao usuário, dependendo

do seu grau de importância e do interesse do usuário em recebê-la. Esta notificação será

somente um link para a orientação propriamente dita, evitando o fluxo desnecessário de

dados pela rede (Figura 13);

• ter uma funcionalidade onde o funcionário possa solicitar orientações e esclarecimento

de dúvidas. Esta solicitação será automaticamente notificada ao responsável pela

categorização. De acordo com a categorização, os especialistas da área serão notificados

para responder o item em questão. Esta resposta, assim que registrada seria repassada ao

funcionário, sempre através de um link, evitando o fluxo desnecessário de dados pela

rede, e ficará disponível a todos que tenham acesso ao sistema, e não mais somente ao

funcionário que tinha a dúvida inicial (Figura 14);

• possibilitar o registro de sugestões para solução de problemas e o relato de experiências.

Estes registros serão notificados aos gestores da área de conhecimento respectiva, bem

como àqueles interessados em receber estas informações;

• os usuários poderão registrar suas preferências em relação às categorias de interesse e ao

recebimento automático de mensagens, isto é, sempre que for inserido um documento de

determinada categoria, os funcionários que tenham manifestado interesse nesta categoria

serão automaticamente notificados;

• o conhecimento inserido na base deverá ser categorizado, podendo esta ser através de

grupos de conhecimentos, categorias, palavras-chaves e outros que sejam relevantes;

• a inserção de informações pelos usuários deverá ser facilitada, de forma a não inibir sua

utilização pelos mesmos. Para isso, a estruturação do documento de inserção dos dados

pode ser dividida entre o usuário e o gestor do conhecimento, cabendo a este acrescentar

os dados não colocados pelo usuário inicialmente;

• as áreas de conhecimento serão gerenciadas por um “gestor”, que fará a categorização e

manutenção dos documentos desta área. A agregação de valor será feita por ele e por

especialistas . Todos documentos inseridos em determinada área serão validados pelo

gestor; esta validação pode envolver a alteração, inserção de mais informações ou até a

exclusão do documento, caso não for considerado relevante;

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• a recuperação e visualização de documentos pelos usuários poderão ser feitas através de

várias opções, como por exemplo, categorias, autor e data. Quanto mais opções o usuário

tiver, melhor será o resultado mostrado ao usuário (Figura 15);

• deverá ser incentivada a colaboração dos usuários com os documentos inseridos na base.

A inserção de comentários relevantes deve ser facilitada, sendo que estes comentários

serão validados pelo gestor, agregando-se assim valor aos conhecimentos existentes na

base. Caso um documento tiver um comentário inserido, o autor e o gestor serão

notificados automaticamente, bem como outros que tiverem interesse; e

• as notificações automáticas serão feitas através de correio eletrônico, evitando-se ao

máximo o fluxo de dados não essenciais pela rede, como anexos e figuras, por exemplo.

Os usuários deverão ter sempre a opção de alterar suas preferências quanto ao

recebimento destas mensagens.

3.3.1.2. Situação Atual

Na Figura 10 pode-se verificar a duplicação de informações e esforços, não tendo um

processo único para divulgar orientações. Isto dificulta a consulta destas orientações pelo usuário,

conforme Figura 11. A Figura 12 mostra como é complicado ao usuário conseguir esclarecer uma

dúvida, precisando pesquisar várias opções e, ainda assim, podendo não ter sua dúvida respondida.

Figura 10. Publica orientação

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Figura 11. Consulta orientação

Figura 12. Pedido de esclarecimento e orientações

3.3.1.3. Situação Proposta

Para evitar estes problemas é proposto um sistema que possibilite um acesso único a todos

usuários, com notificações automáticas, enviando somente dados básicos do documento, não

sobrecarregando a rede com fluxo desnecessário de dados. Por exemplo, ao receber uma notificação

que foi inserida uma nova orientação formal, o usuário só consulta o documento caso estiver

interessado (Figura 13). A publicação de documentos pelos usuários terá todo seu fluxo notificado

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automaticamente aos interessados, possibilitando assim um acompanhamento contínuo do

andamento dos documentos (Figura 14). Já a consulta do usuário ocorrerá de forma simplificada,

através de um único ponto de acesso, permitindo-lhe, além de procurar conhecimentos, contribuir

com mais informações, agregando valor aos documentos já constantes no sistema (Figura 15).

Figura 13. Orientação formal

Figura 14. Publica documento

Figura 15. Consulta conhecimento

3.3.1.4. Levantamento de Requisitos

Tomando-se como base o que foi exposto até aqui na subseção 3.3.1, conversas informais

com funcionários da área tecnológica, discussões existentes em grupos de discussão e conclusões

retiradas dos questionamentos enviados pelo correio eletrônico, conforme APÊNDICE A, foi

possível efetuar o levantamento dos requisitos funcionais (Figura 16) e não funcionais que o sistema

deve apresentar segundo o desejo dos usuários.

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3.3.1.4.1. Requisitos Funcionais

Figura 16. Requisitos funcionais

3.3.1.4.2. Requisitos Não Funcionais

Os requisitos não funcionais do protótipo estão relacionados a questões de confiabilidade,

desempenho, hardware e software, segurança e usabilidade e encontram-se devidamente

especificados no relatório do ANEXO A.

3.3.1.5. Considerações sobre o Modelo de Negócio

Analisando a situação proposta (Subseção 3.3.1.3) e os requisitos (Subseção 3.3.1.4),

identificou-se que o sistema terá uma estrutura semelhante a Figura 19, com funcionalidades

administrativas, gerenciais, relacionadas ao conhecimento e aos gestores e especialistas. O fluxo

normal de um documento seguirá o fluxo da Figura 17. Os documentos deverão estar estruturados

no estilo dos grupos de discussão “pergunta/resposta”, conforme Figura 18.

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USUÁRIO Cadastra dúvida

GESTOR Categoriza

ESPECIALISTAResponde

GESTOR Valida

SISTEMA Publica e notifica

USUÁRIO Contribui

USUÁRIO Consulta

Figura 17. Fluxo do processo

DOCUMENTO

RESPOSTA

CONTRIBUIÇÃO

RESPOSTA À RESPOSTA

CONTRIBUIÇÃO

RESPOSTA

Figura 18. Estrutura estilo “grupo de discussão”

ADMINISTRATIVO

Cadastro de áreas,grupos, categoriase palavras-chave

Cadastro de Usuários

Gestores

Especialistas

Todos

CONHECIMENTO

Inclusão

Orientação

Dúvida, sugestõese relatos

Consulta

Por Tipo, Área, Grupo,Categoria ou Autor

Meus documentos

GERENCIAL

Acessos

Usuário

Período

Totais

Autor

Período

Grupo

Categoria

GESTOR/ESPECIALISTA

Documentospendentes

Novos

Pararesponder

Paravalidar

Preferências

Competências

Pessoas

Categorias

Especialista

Categoria

Autor

ContribuiçõesRanking

Respostas

Figura 19. Estrutura do sistema

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3.3.2. Modelagem de Caso de Uso

Conforme os requisitos funcionais (Subseção 3.3.1.4) e a estrutura do sistema (Figura 19),

foram identificados quatro pacotes de casos de uso (Figura 20). O Pacote 01 será utilizado

basicamente pelo administrador do sistema, permitindo a manutenção dos cadastros. Será utilizado

também pelo usuário para definir preferências de categorias de interesse e de notificações

automáticas. O Pacote 02 contém os casos de uso relacionados ao conhecimento, contendo as

inclusões de documentos e as consultas a serem efetuadas pelos usuários. O Pacote 03 é utilizado

pelos gestores e especialistas do sistema, para fazerem operações pertinentes a suas funções

(classificar e validar documentos e responder dúvidas). Já o Pacote 04 contém os casos de uso

gerenciais, utilizados para emitir relatórios relacionados à utilização do sistema e cadastros.

Figura 20. Pacotes de casos de uso

3.3.2.1. Diagramas de Caso de Uso

Os diagramas de caso de uso correspondem aos requisitos funcionais levantados na

Subseção 3.3.1.4, sendo que normalmente cada caso de uso atende a um requisito funcional. Eles

estão representados nas Figura 21, Figura 22, Figura 23 e Figura 24, e são especificados em

detalhes no ANEXO A.

No Pacote 01 (Figura 21), o caso de uso “Cadastra grupo/categoria” permite o

cadastramento de grupos e categorias de conhecimento e das palavras-chave, atendendo ao requisito

funcional REF002. Os grupos terão gestores relacionados e as categorias, especialistas. Estes são

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cadastrados no caso de uso “Cadastra gestor/especialista” (que atende ao requisito funcional

REF001), que por sua vez inclui o caso de uso “Cadastra usuário”, onde são informadas as

preferências dos usuários, atendendo ao requisito funcional REF003. Todos usuários identificados

na lista corporativa da SRF poderão consultar a base de conhecimento e incluir documentos. Já o

caso de uso “Cadastra preferências” permite ao usuário informar suas categorias de interesse, e

optar por receber automaticamente notificação quando da inserção de documentos desta categoria,

cumprindo o requisito funcional REF004.

Figura 21. Pacote 01 - Administração

No Pacote 02 (Figura 22), o caso de uso “Inclui orientações” permite a Organização, através

de um usuário previamente cadastrado, inserir orientações formais no sistema, atendendo ao

requisito funcional REF005. Os casos de uso “Inclui dúvidas” (requisito funcional REF007) e

“Inclui relatos e sugestões” (requisito funcional REF006) permitem ao usuário incluir documentos

no sistema. Os casos de uso de consulta (requisitos funcionais REF010, REF011 e REF012)

permitem ao usuário buscar conhecimento no sistema e, caso ele desejar, ainda pode contribuir com

os documentos inseridos através do caso de uso “Inclui contribuição” (requisito funcional REF013).

Figura 22. Pacote 02 - Conhecimento

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O Pacote 03 (Figura 23) contém os casos de uso “Classifica conhecimento” e “Valida

conhecimento”, utilizados pelo gestor para, respectivamente, classificar os documentos inseridos

pelo usuário, permitindo seu posterior processamento e validar todos documentos inseridos no

sistema, tornando-os passíveis de publicação pelo sistema, atendendo ao requisito funcional

REF009. Um documento só estará disponível para consulta depois de publicado. Neste pacote tem

ainda o caso de uso “Responde conhecimento”, onde o especialista pode responder os pedidos de

esclarecimentos e orientações do usuário, cumprindo o requisito funcional REF008.

Figura 23. Pacote 03 - Gestor e especialista

Por fim, o Pacote 04 (Figura 24) tem os casos de uso relacionados a relatórios de quantidade

de acessos (requisitos funcionais REF014 e REF015), totais de documentos (requisitos funcionais

REF016 e REF017) e os rankings, permitindo um acompanhamento gerencial da utilização do

sistema. Tem ainda os casos de uso que permite a consulta dos usuários cadastrados no sistema e

suas funções e os grupos e categorias de conhecimento e palavras-chave disponíveis, atendendo ao

requisito funcional REF018.

Figura 24. Pacote 04 - Gerencial

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3.3.3. Modelagem Dinâmica

Com os casos de uso observou-se o que o sistema deve fazer para cumprir cada um dos

requisitos funcionais. Para visualizar e entender como o sistema se comporta, sua seqüência de

processamento e como os objetos interagem entre eles e com os atores foi feita a modelagem

dinâmica, através dos diagrama de seqüência, colaboração e atividades.

3.3.3.1. Diagramas de Seqüência

Os diagramas de seqüência mostram a interação entre os objetos organizados em função do

tempo de processamento e de troca de mensagens, evidenciando a seqüência de processamento dos

casos de uso. A associação entre os objetos será visualizada na subseção seguinte, através dos

diagramas de colaboração. Como padrão foi utilizada a mesma numeração para os casos de uso e os

diagramas de seqüência, ou seja, o diagrama de seqüência DS 01.01 ajuda a entender a seqüência de

processamento do caso de uso UC 01.01. Os diagramas de seqüência encontram-se no ANEXO XX.

A figura a seguir apresenta, como exemplo, o diagrama de seqüência DS 01.02.

Figura 25. DS 01.02 - Cadastra grupo/categoria

3.3.3.2. Diagramas de Colaboração

Enquanto na subseção anterior foi visto a seqüência do processamento ao longo do tempo,

os diagramas de colaboração mostram a troca de mensagens entre os objetos, permitindo entender

as associações entre os mesmos. Novamente como padrão foi utilizada a mesma numeração dos

casos de uso e dos diagramas de seqüência, ou seja, o diagrama de colaboração DC 01.01 explicita a

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troca de mensagens que ocorrem no caso de uso UC 01.01 e no diagrama de seqüência DS 01.01. A

figura a seguir apresenta, como exemplo, o diagrama de colaboração DC 01.02.

Figura 26. DC 01.02 - Cadastra grupo/categoria

3.3.3.3. Diagramas de Atividades

Os diagramas de atividades são úteis para demonstrar os passos que ocorrem durante a

implementação da operação de um caso de uso, permitindo a verificação da seqüência e

concorrência das operações e as ramificações no fluxo de controle. Utilizou-se a mesma numeração

dos casos de uso, ou seja, o diagrama de atividades DA 01.01 mostra os passos que implementam o

caso de uso UC 01.01. A figura a seguir apresenta, como exemplo, o diagrama de atividades DA

01.02.

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Figura 27. DA 01.02 - Cadastra grupo/categoria

3.3.4. Modelagem Lógica

Com a análise dos diagramas de caso de uso, de seqüência, de colaboração e de atividades

pode-se identificar todos componentes do sistema, abstraindo-se daí as classes, com seus atributos e

operações, e relacionamentos que compõem o modelo lógico do sistema, conforme diagrama de

classes na Figura 28. Como o Lotus Notes não trabalha com conceito de classes, atributos e

operações, mas sim com documentos e campos de documentos este diagrama dá uma idéia

aproximada dos objetos do sistema e suas relações.

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Figura 28. Diagrama de classes

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3.3.5. Modelagem de Implantação

Os diagramas de componentes e implantação ajudam e entender a estrutura física do

software e como está será implantada.

3.3.5.1. Diagrama de Componentes

O diagrama de componentes (Figura 29) mostra como está dividido o software,

correspondendo a estrutura demonstrada pela Figura 19 (p.56). No Lotus Notes, o aplicativo, o

código fonte e os documentos inseridos ficam armazenados em somente um arquivo (Figura 6,

p.32), não tendo então a necessidade de se demonstrar a distribuição dos módulos de código, mas

pode-se entender como componentes as funcionalidades que integram um pacote de uso (Figura 20,

p.57), por exemplo.

Figura 29. Diagrama de componentes

3.3.5.2. Diagrama de Implantação

O diagrama de implantação (Figura 30) permite visualizar a ligação entre o software e

hardware utilizados no aplicativo a ser desenvolvido. Ele demonstra o que está ocorrendo em cada

nodo (objeto físico) em termos de software. O diagrama de implantação reflete a estrutura da Figura

1 (p.4). Existirá um nodo central (o servidor da aplicação, com Lotus Domino), que será utilizado

para desenvolvimento, correções e manutenções (utilizando o Lotus Notes Designer) e que

armazenará o arquivo do aplicativo. Em cada Delegacia haverá um servidor com uma réplica do

arquivo NSF do aplicativo. Os usuários acessarão o aplicativo a partir de sua estação de trabalho

(com o cliente do Lotus Notes), na base central ou nas réplicas do aplicativo.

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Figura 30. Diagrama de implantação

3.4. PROJETO DO SISTEMA

Nesta etapa do projeto são feitas as especificações mais detalhadas de todos objetos do

aplicativo. Nesta Seção serão especificados todas estruturas do aplicativo Lotus Notes (com suas

respectivas interfaces). O projeto detalhado consta no ANEXO B deste trabalho, que é um relatório

gerado pela ferramenta de programação utilizada, o Lotus Notes Designer. Nas subseções que

seguem constam todas interfaces do sistema, já que o relatório constante do ANEXO B não gera as

interfaces, mas contém todas especificações e programações dos elementos que as compõem.

3.4.1. Estrutura de Tópicos

As estruturas de tópicos são ferramentas que permitem a navegação no seu aplicativo.

Depois de criada pode ser incorporada em uma página ou formulário. Com isso, pode-se exibi-la

para os usuários que poderão usá-la como um mapa do site ou como uma estrutura de navegação.

Normalmente estão relacionados aos menus do sistema. A estrutura do sistema da Figura 19 (p.56)

deu origem às estruturas de tópicos do aplicativo, que são as seguintes (Figura 31):

• MenuPrincipal: é o menu principal da página inicial do sistema e dá acesso aos demais

menus secundários do protótipo;

• MenuConhecimento: é o menu que dá acesso às funcionalidades de inclusão e consulta

dos conhecimentos, bem como do mapa de competências de especialistas e categorias

• MenuGerencial: é o menu que dá acesso aos relatórios gerenciais de acessos, totais de

documentos e ranking's do sistema; e

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• MenuAdministrativo: é o menu que dá acesso às visões de usuários, áreas, grupos,

categorias e palavras-chaves;

• MenuGestor: é o menu que dá acesso às visões utilizadas pelos gestores e especialistas.

Figura 31. Estruturas de tópicos

3.4.2. Conjunto de Quadros

O conjunto de quadros é uma coleção de quadros e pode adicionar estrutura ao aplicativo.

Ele pode conter um formulário, página, documento, visão, navegador ou conjunto de quadros. O

quadro também pode conter uma página da Web e estar associado a um URL específico. É através

deles que serão estruturados os menus do aplicativo. Normalmente estão relacionados às telas de

navegação do aplicativo. O diagrama de componentes da Figura 29 deu origem aos conjuntos de

quadro do aplicativo, onde existirá um conjunto de quadros principal e os conjuntos de quadros

secundários: Administrativo, Conhecimento, Gerencial e Gestor/Especialista.

Na Figura 32 está a tela inicial do protótipo, que corresponde ao conjunto de quadros

frmConteudo. Os demais conjuntos de quadro seguem a mesma estrutura (Figura 33): o quadro

superior é utilizado para acessar outros aplicativos (através de pontos de acesso), o quadro inferior

permite a rápida navegação entre as páginas do protótipo (através de pontos de acesso), o quadro

esquerdo contém as funcionalidades do protótipo (através das estruturas de tópicos) e o quadro

direito contém os documentos inseridos na base (através das visões).

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Figura 32. Tela inicial do protótipo

ACESSO DIRETO (Inclusão e consulta de documentos)

BOTÕES DE AÇÃO (Ex.: inclusão, alteração, pesquisa)

MENU CONTEÚDO (Visões de documentos)

NAVEGAÇÃO DO APLICATIVO

Figura 33. Estrutura dos conjuntos de quadros

Os demais conjuntos de quadros do protótipo são (Figura 34):

• MenuPrincipal: é o menu principal da página inicial do sistema e dá acesso aos demais

menus secundários do protótipo;

• MenuConhecimento: é o menu que dá acesso às funcionalidades de inclusão e consulta

dos conhecimentos, bem como do mapa de competências de especialistas e categorias

• MenuGerencial: é o menu que dá acesso aos relatórios gerenciais de acessos, totais de

documentos e ranking's do sistema; e

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• MenuAdministrativo: é o menu que dá acesso às visões de usuários, áreas, grupos,

categorias e palavras-chaves;

• MenuGestor: é o menu que dá acesso às visões utilizadas pelos gestores e especialistas.

Figura 34. Conjuntos de quadros

Conjunto de quadros frmConhecimento

Conjunto de quadrosfrmGerencial

Conjunto de quadros frmAdministrativo

Conjunto de quadros frmGestor

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3.4.3. Páginas

A página é um elemento da estrutura do banco de dados que organiza e exibe informações.

As páginas podem ser usadas em qualquer parte do aplicativo em que haja texto, gráficos ou um

controle incorporado, como uma estrutura de tópicos, para apresentar ao usuário. Neste projeto

foram utilizadas para apresentar as informações dos quadros de menu, navegação do aplicativo e

acesso direto. A página que apresentará os menus irá incorporar as estruturas de tópicos de menu, e

as demais páginas conterão links para acesso e navegação. Foram criadas as seguintes páginas:

pagAcessoDireto, pagNavegacao, pagMenuPrincipal, pagMenuConhecimento, pagMenuGerencial,

pagMenuAdministrativo, pagMenuGestor e pagVazio.

3.4.4. Formulários

Toda inserção de dados será feita através dos formulários. Os dados inseridos são

armazenados em documentos, estes documentos contêm somente os dados, sendo que os

formulários fornecem o modelo para apresentação destes dados. Ao selecionar um documento de

uma visão, os dados deste documento são exibidos utilizando a estrutura fornecida pelo formulário.

Estes formulários podem conter campos de variados tipos bem como objetos de controle. O

detalhamento dos formulários, com os campos e seus tipos estão contidos no ANEXO B. Os

formulários utilizados no protótipo são os seguintes:

• formAcesso: armazena as estatísticas utilizadas nos relatórios gerenciais de acessos;

• formAreas: utilizado para incluir e consultar as áreas de conhecimento e seus respectivos

gestores (Ex.: tecnologia, fiscalização, aduana, etc.) (Figura 35);

Figura 35. Formulário Áreas

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• formGrupos: utilizado para incluir e consultar os grupos de conhecimento e seus

respectivos gestores (Ex.: hardware, software, importação, exportação, etc.) (Figura 36);

Figura 36. Formulário Grupos

• formCategorias: utilizado para incluir e consultar as categorias de conhecimento (Ex.:

impressora, monitor, Lotus Notes, etc.), as palavras-chave e os especialistas (Figura 37);

Figura 37. Formulário Categorias

• formUsuarios: utilizado para incluir e consultar os usuários cadastrados, suas categorias

de interesse e opções de notificação automática (Figura 38);

Figura 38. Formulário Usuários

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• formOrientacoes: utilizado para incluir e consultar as orientações organizacionais.

Acessado somente por usuários previamente cadastrados (Figura 39);

Figura 39. Formulário Orientações

• formDocumento: utilizado para incluir e consultar as dúvidas, relatos e sugestões da

base de conhecimentos (Figura 40);

Figura 40. Formulário Documentos

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• formResposta: utilizado pelos especialistas e gestores para responder às dúvidas

inseridas pelo usuário na base. É um documento do tipo "Resposta" (Figura 18), no seu

início ele sempre terá um link para o documento principal. A resposta será sempre

avaliada pelo usuário, contribuindo para o ranking dos especialistas (Figura 41);

Figura 41. Formulário Resposta

• formContribuicao: utilizado para incluir e consultar as contribuições dos usuários à base

de conhecimentos (Figura 42). É um documento do tipo "Resposta" (Figura 18);

Figura 42. Formulário Contribuição

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• formRespostaContrib: utilizado pelos especialistas e gestores para responder às

contribuições inseridas pelo usuário na base É um documento do tipo "Resposta a

Resposta" (Figura 18) e tem a mesma estrutura do formResposta; e

• formContribuicaoContrib: utilizado para incluir e consultar as contribuições às

contribuições dos usuários à base de conhecimentos. É um documento do tipo "Resposta

a Resposta" (Figura 18) e tem a mesma estrutura do formContribuicao.

3.4.5. Visões

As visões são listas de documentos classificados ou categorizados. As visões são o ponto de

entrada para os dados armazenados em um banco de dados. Todo banco de dados deve ter pelo

menos uma visão, embora a maioria deles tenha mais de uma visão. Serão utilizadas nas

funcionalidades de consultas. Elas são compostas por colunas contendo os campos dos documentos

e linhas contendo os documentos propriamente ditos. Toda consulta aos documentos do aplicativo

será feita através de suas visões. O relatório do ANEXO B tem todas especificações das visões. A

seguir as visões mais utilizadas no protótipo:

• Administrativo/Áreas: exibe as áreas de conhecimento e seus gestores (Figura 43);

Figura 43. Visão Administrativo/Áreas

• Administrativo/Grupos: exibe os grupos de conhecimento e seus gestores (Figura 44);

Figura 44. Visão Administrativo/Grupos

• Administrativo/Categorias: exibe as categorias e seus especialistas (Figura 45);

Figura 45. Visão Administrativo/Categorias

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• Administrativo/Palavras: exibe palavras-chave cadastradas e suas categorias (Figura 46);

Figura 46. Visão Administrativo/Palavras

• Administrativo/Usuários: exibe os usuários cadastrados no protótipo (Figura 47);

Figura 47. Visão Administrativo/Usuários

• Competências/Categorias: exibe as categorias e seus especialistas (Figura 48);

Figura 48. Visão Competências/Categorias

• Competências/Pessoas: exibe os especialistas e suas respectivas categorias (Figura 49);

Figura 49. Visão Competências/Pessoas

• Conhecimento/Área: exibe os conhecimentos categorizados por áreas (Figura 50);

Figura 50. Visão Conhecimento/Área

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• Conhecimento/Grupo: exibe os conhecimentos categorizados por grupos (Figura 51);

Figura 51. Visão Conhecimento/Grupo

• Conhecimento/Categoria: exibe conhecimentos categorizados por categorias (Figura 52);

Figura 52. Visão Conhecimento/Categoria

• Conhecimento/Tipo: exibe os conhecimentos categorizados por tipo (Figura 53);

Figura 53. Visão Conhecimento/Tipo

• Conhecimento/Autor: exibe os conhecimentos categorizados por autor (Figura 54);

Figura 54. Visão Conhecimento/Autor

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• Conhecimento/Validado: exibe somente os conhecimentos já validados. É a visão

disponível na tela inicial do protótipo (Figura 55);

Figura 55. Visão Conhecimento/Validado

• Conhecimento/Meus Documentos: exibe os conhecimentos do usuário ativo. É utilizada

por ele para acompanhar o fluxo de seus documentos (Figura 56);

Figura 56. Visão Conhecimento/Meus Documentos

• Conhecimento/Geral: exibe todos os conhecimentos da base (Figura 57);

Figura 57. Visão Conhecimento/Geral

• Gerencial/Acessos Período: relatório com acessos ao protótipo por período (Figura 58);

Figura 58. Visão Gerencial/Acessos Período

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• Gerencial/Acessos Usuário: relatório com acessos ao protótipo por usuário (Figura 59);

Figura 59. Visão Gerencial/Acessos Usuário

• Gerencial/Total Autor: relatório com os totais de documentos por autor (Figura 60);

Figura 60. Visão Gerencial/Total Autor

• Gerencial/Total Categoria: relatório com totais de documentos por categoria (Figura 61);

Figura 61. Visão Gerencial/Total Categoria

• Gerencial/Total Grupo: relatório com os totais de documentos por grupo (Figura 62);

Figura 62. Visão Gerencial/Total Grupo

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• Gerencial/Total Período: relatório com os totais de documentos por período (Figura 63);

Figura 63. Visão Gerencial/Total Período

• Gerencial/Ranking Autor: relatório com o ranking de autores com mais documentos

inseridos na base (Figura 64);

Figura 64. Visão Gerencial/Ranking Autor

• Gerencial/Ranking Categoria: relatório com o ranking de categorias com mais

documentos inseridos na base (Figura 65);

Figura 65. Visão Gerencial/Ranking Categoria

• Gerencial/Ranking Contribuição: relatório com o ranking de autores com mais

contribuições inseridas na base (Figura 66);

Figura 66. Visão Gerencial/Ranking Contribuição

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• Gerencial/Ranking Especialista: relatório com o ranking de especialistas com mais

respostas inseridas na base (Figura 67);

Figura 67. Visão Gerencial/Ranking Especialista

• Gerencial/Ranking Resposta: relatório com o ranking das avaliações das respostas dos

especialistas (Figura 68);

Figura 68. Visão Gerencial/Ranking Resposta

• Pendente/Novo: exibe os documentos pendentes de classificação pelo gestor (Figura 69);

Figura 69. Visão Pendente/Novo

• Pendente/Resposta: exibe todos os documentos pendentes de resposta pelo especialista

(Figura 70);

Figura 70. Visão Pendente/Resposta

• Pendente/Validação: exibe todos os documentos pendentes de validação pelo gestor

(Figura 71); e

Figura 71. Visão Pendente/Validação

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• Pendente/Todos: exibe os todos documentos ainda não validados (Figura 72).

Figura 72. Visão Pendente/Todos

3.5. RESULTADOS

Nesta Seção serão vistos alguns resultados já obtidos com a utilização do protótipo, bem

como algumas características importantes do mesmo. Serão mostradas as impressões dos usuários

em relação a utilização da ferramenta, o fluxo dos conhecimentos dentro do protótipo, o mapa de

competências, os ranking's existentes e os resultados organizacionais que podem advir com a

utilização do protótipo.

3.5.1. Validação do Protótipo junto ao Público Alvo

Através do instrumento de validação do APÊNDICE D foram levantadas as impressões

iniciais do público alvo sobre o protótipo, sobre as possíveis implicações de sua utilização na

execução das tarefas diárias, bem como sobre as possibilidades de sucesso em sua implantação, que

foram as seguintes (APÊNDICE C).

• a interface do sistema (88,8%), a disposição das funcionalidades (74%), as telas do

aplicativo (77,7%), a navegação pelo sistema (88,8%) e as mensagens de notificação

(77,7%) foram consideradas satisfatórias pela grande maioria dos usuários, o que

demonstra que a programação do sistema foi corretamente efetuada;

• a inclusão (81,5%) e consulta (77,7%) dos conhecimentos e a consulta das competências

(81,5%) também foi considerada fácil pela grande maioria dos usuários. Isto facilita a

utilização do aplicativo pelos usuários, melhorando a interação deles com o aplicativo;

• de uma forma geral, os usuários em sua quase totalidade (96,3%) consideram a solução

tecnologicamente correta. Assim, considera-se atingidos os requisitos definidos na fase

de levantamento dos requisitos. Tecnicamente, a solução desenvolvida está de acordo

com o que foi definido e requisito pelos usuários;

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• quanto ao impacto nas tarefas diárias, os usuários concordam que o aplicativo pode

facilitar suas tarefas diárias, segundo 81,5% deles, e eles utilizariam o aplicativo para

compartilhar conhecimentos com os colegas (81,5% dos usuários). Mas, ainda assim,

26% deles acham que o aplicativo não servirá muito à padronização de processos e 27%

acham que o aplicativo não aumentará a qualidade e quantidade de conhecimentos

disponíveis na Organização;

• a quase totalidade dos usuários (96,3%) considera essencial o apoio da alta gerência na

implantação de um projeto de gestão do conhecimento, o que aponta para a necessidade

de haver um trabalho político muito forte em qualquer iniciativa deste gênero;

• 40,6% dos usuários não consideram a infra-estrutura técnica e organizacional adequadas

para um projeto deste gênero, o que aponta para necessidade de adequação das estruturar

organizacionais em caso de implantação de um projeto de gestão do conhecimento;

• apesar de 70,4% dos usuários acharem o Lotus Notes adequado para implantar o projeto,

a utilização dos modelos em outros ambientes deve ser estudada em trabalhos futuros; e

• a grande maioria dos usuários (85,2%) acha que o aplicativo tem condições técnicas e

políticas de ser implementado com sucesso.

Além dos resultados acima, algumas usuários ainda fizeram algumas observações

importantes, como: a forte relação entre o sucesso na utilização da ferramenta e os aspectos

humanos dos funcionários, a possibilidade de utilização de outras plataformas tecnológicas para

implantação do aplicativo e a necessidade de um forte trabalho de conscientização dos funcionários

sobre a necessidade, utilidade e benefícios do compartilhamento dos conhecimentos.

3.5.2. Fluxo dos conhecimentos

Como forma de garantir um fluxo contínuo de acesso ao aplicativo e despertar o interesse

dos usuários para o compartilhamento de conhecimentos, o protótipo prevê que toda alteração em

um conhecimento seja notificada automaticamente às pessoas diretamente interessadas. Esta

notificação consta de uma mensagem eletrônica enviada através do Lotus Notes com um pequeno

texto explicativo e um link para o conhecimento em questão. Desta forma, o usuário interessado é

notificado que houve uma alteração na base de conhecimento, mas acessa-a somente se estiver

interessado, mas também evita-se que os conhecimentos inseridos na base sejam esquecidos pelo

usuário. Evita-se também o fluxo desnecessário de dados pela rede, pois é enviado somente um link

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para o conhecimento. E, como maior resultado, o usuário pode acompanhar permanentemente o

fluxo de seus conhecimentos dentro do protótipo (Figura 17, p.56), sabendo em qual situação se

encontra seu documento, com quem e as datas em que foi atualizado.

Os conhecimentos inseridos na base têm um status: novo, classificado, respondido e

validado, que permite o acompanhamento de seu fluxo. Quando o usuário insere um conhecimento

(Figura 40) este recebe o status "Novo", e os gestores da área do conhecimento são

automaticamente notificados pelo protótipo (Figura 73). Para acessar o documento o gestor pode

clicar no link enviado com a mensagem ou acessar a visão "Pendentes/Novos" (Figura 69).

Figura 73. Mensagem de novo documento pendente - Gestor

Uma vez que o conhecimento tenha sido classificado (vinculado a algum grupo, categoria e

especialista, se for o caso) ele recebe o status de "Classificado". O protótipo irá notificar o autor do

documento informando em qual categoria e a qual especialista foi atribuído (Figura 74). O

especialista também será notificado (Figura 75) para responder o conhecimento em questão (Figura

41). Para acessar o documento o especialista pode clicar no link enviado com a mensagem ou

acessar a visão "Pendentes/Resposta" (Figura 70).

Figura 74. Mensagem de documento classificado - Usuário

Figura 75. Mensagem de documento classificado - Especialista

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Ao ser respondido, o conhecimento passará para o status de "Respondido. O gestor será

notificado que existem dois documentos para serem validados, a resposta do especialista e o

conhecimento do usuário (Figura 76). Para acessá-los ele poderá clicar no link anexo à mensagem

ou acessar a visão "Pendentes/Validação" (Figura 71).

Figura 76. Mensagem de resposta a validar - Gestor

Após a validação da resposta e do conhecimento pelo Gestor o conhecimento passa para o

status "Validado" e terão seqüência as seguintes ações: o especialista será notificado que sua

resposta foi validada (Figura 77); o usuário será notificado que a resposta ao seu conhecimento foi

validada (Figura 78) e será convidado a avaliar a resposta (Figura 79), será notificado também que

seu conhecimento foi validado e será agradecida sua colaboração (Figura 81). Caso a resposta for

considerada insatisfatória pelo usuário o especialista e o gestor receberão uma mensagem, podendo

acrescentar e/ou corrigir informações ao conhecimento (Figura 80). E, por fim, os usuários que

incluíram a categoria respectiva em sua lista de interesse serão notificados que existe um novo

conhecimento de seu interesse na base (Figura 82), podendo consultá-lo através do link anexo a

mensagem ou através das diversas visões disponíveis no protótipo.

Figura 77. Mensagem de resposta validada - Especialista

Figura 78. Mensagem de resposta validada - Usuário

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Figura 79. Avaliação da resposta pelo usuário

Figura 80. Resposta insatisfatória - Gestor

Figura 81. Mensagem de documento validado - Usuário

Figura 82. Mensagem a usuários da lista de interesse

A Figura 83 apresenta uma visão macro deste fluxo dos conhecimentos no protótipo.

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Figura 83. Visão macro do fluxo de conhecimentos

3.5.3. Mapa de Competências

Na Subseção 2.2.6 (p.22) viu-se que os "mapas do conhecimento" auxiliam a localizar quem

possui o conhecimento, encaminhar os interessados àquela pessoa e incentivá-los a interagir. Sua

função é mostrar às pessoas onde está o conhecimento dentro da organização, a quem recorrer.

Além disso, ainda permite à Organização localizar os funcionários mais capacitados para execução

de tarefas e projetos de interesse da mesma. O protótipo, no menu "Conhecimento" prevê um

pequeno mapa de competências (Figura 84), através do qual é possível localizar os especialistas em

determinada categoria de conhecimento, bem como saber as categorias de domínio de determinado

especialista.

Menu

Mapa categorias Mapa especialistas

Figura 84. Mapa de competências

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3.5.4. Relatórios Gerenciais e Ranking

O protótipo prevê funcionalidades gerenciais que permitam identificar os usuários que mais

acessam a ferramenta (Figura 59) e quais os períodos de maior utilização (Figura 58), os totais de

conhecimentos por autor (Figura 60), período (Figura 63), grupo (Figura 62) e categoria (Figura

61), fornecendo subsídios para a Organização identificar eventuais áreas problemáticas e adotar

providências no sentido de melhorá-las. A existência de um ranking auxilia nos aspectos

motivacionais para o compartilhamento do conhecimento, um dos fatores de sucesso de uma

ferramenta. Como as recompensas financeiras são raras na administração pública, identificar as

pessoas que mais contribuem (Figura 64 e Figura 66) e especialistas que mais respondem (Figura

67) ajuda no reconhecimento dos mesmo dentro da Organização, trazendo uma melhora na sua

auto-estima, pois seus conhecimentos estarão disponíveis a qualquer um em qualquer tempo dentro

da SRF. Por fim, o ranking com a avaliação das respostas dos especialistas (Figura 68) permite

identificar àqueles que, com maior sucesso, conseguem atender as solicitações do usuários,

contribuindo na melhora dos processos organizacionais.

3.5.5. Resultados Organizacionais

A efetiva utilização do protótipo, uma ferramenta que auxilia nos aspectos de criação e

compartilhamento do conhecimento, pela Organização pode trazer bons resultados, principalmente

em relação a aspectos internos, como relação custo versus benefícios, aumento da produtividade,

viabilidade de implantação e valorização do funcionário e aspectos externos, como melhoria na

qualidade do serviço prestado.

3.5.5.1. Relação Custo versus Benefícios

O Lotus Notes é a ferramenta atualmente utilizada dentro da SRF como correio eletrônico e

também como servidor de aplicações. Seu uso neste projeto se justifica por sua larga utilização

dentro dos vários setores da SRF bem como pela ausência de custos, já sendo uma ferramenta de

domínio de seu corpo funcional. A grande quantidade de usuários dispersos e pouco integrados que

hoje é um problema, ajudará a aumentar a quantidade e qualidade das fontes de conhecimentos que

interagirão com a ferramenta, pois quanto mais pessoas, de realidades diferentes, melhor e maior a

colaboração que ocorrerá entre os usuários. O conhecimento é um ativo intangível, que não pode ser

medido, mas espera-se que a ferramenta melhore significativamente os processos de trabalho da

SRF, através do compartilhamento intensivo de conhecimentos.

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3.5.5.2. Aumento da Produtividade

Dentre os prejuízos que a gestão incorreta dos conhecimentos traz a uma organização está a

diminuição da produtividade, através de problemas como aqueles expostos na Subseção 3.1.2

(p.44): conhecimentos dispersos em várias bases e aplicações, funcionários resolvendo o mesmo

problema de formas diferentes por falta de comunicação, soluções não ideais para um problema,

retrabalho, falta de padronização nos processos e, principalmente perda de conhecimento tácito com

a saída de funcionários da organização, já que os conhecimentos acumulados durantes anos de

serviço nunca foram exteriorizados.

Ao possibilitar um ponto de acesso único aos conhecimentos existentes na SRF, o protótipo

possibilita que o funcionário encontre facilmente o conhecimento procurado, diminuindo o tempo

gasto na procura para aumentar o tempo utilizado na análise e criação de novos conhecimentos e

conseqüente resolução dos problemas. A existência de um mapa de competências (especialistas e

categorias), também colabora para o aumento de produtividade, uma vez que permite ao funcionário

ter conhecimento de quem está mais capacitado a resolver seu problema, bem como permite a SRF

identificar as pessoas certas para projetos e tarefas de interesse da organização. Cita-se ainda que o

protótipo auxilia na externalização dos conhecimentos tácitos dos funcionários, fazendo com que,

mesmo com a saída deste da SRF, seus conhecimentos adquiridos em seu serviço diário, esteja

definitivamente a disposição de todos funcionários. Todos estes fatores podem aumentar

consideravelmente a produtividade funcional e organizacional.

3.5.5.3. Viabilidade de Implantação

O protótipo já está completamente desenvolvido e documentado. Ele foi implantado no

ambiente Lotus Notes, por ser esta a ferramenta mais utilizada dentro da SRF para este tipo de

aplicação. A criação dos modelos de negócio e lógico permite que ele seja implementado em outros

ambientes, como a WEB, por exemplo. Como o prestador de serviços de desenvolvimento da SRF

(SERPRO) tem domínio das tecnologias Lotus Notes e WEB, ele tem todas condições técnicas de

aprimorar e adaptar o protótipo à realidade nacional.

3.5.5.4. Valorização do Servidor

O compartilhamento do conhecimento está sempre presente no dia a dia do trabalho na SRF.

A possibilidade de colaborar com os colegas e de agregar valor aos processos organizacionais traz

uma realização pessoal ao servidor. A utilização de um ranking ajuda na valorização dos aspectos

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de colaboração do usuário para com o grupo. Já que no serviço público as recompensas financeiras

são difíceis, esta é uma maneira de reconhecer a colaboração do usuário. Acima de tudo, sua

colaboração e conhecimento estarão disponível a toda SRF a qualquer momento.

3.5.5.5. Melhoria na Qualidade do Serviço Prestado

Por ser um órgão de reconhecida qualidade e excelência, as demandas e expectativas

apresentadas à SRF na prestação de seus serviços serão sempre desafiadores. Esta ferramenta

pretende dar sua colaboração no sentido de ajudar a SRF a se manter no patamar de excelência

esperado, buscando a melhoria contínua de seus serviços e produtos. Assim como a sociedade tem

se tornado mais dinâmica e flexível, também a SRF deve acompanhar estas mudanças, como forma

de atendê-la eficientemente. Disponibilizar informações e conhecimentos para que o funcionário

possa bem atender ao contribuinte deve ser um dos resultados deste projeto, trazendo uma maior

tranqüilidade para o funcionário no momento do atendimento e para o contribuinte, que ficará mais

satisfeito com um atendimento prestado de forma rápida e completa.

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4. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

O objetivo geral deste trabalho é dar sua colaboração no sentido de tornar a Gestão do

Conhecimento uma realidade dentro da SRF, através do desenvolvimento do protótipo de um portal

do conhecimento para a área tecnológica da organização. Para alcançar este objetivo geral, alguns

objetivos específicos foram definidos, cujos atingimentos serão aqui analisados.

Para possibilitar a criação de uma ferramenta para suporte à gestão do conhecimento na

administração pública foi necessária uma revisão bibliográfica que fornecesse a base conceitual

necessária antes de efetuar a modelagem do sistema, buscando adequar a ferramenta às melhores

práticas relacionadas ao assunto. Esta base foi buscada através dos três primeiros objetivos

específicos, pois tratavam-se de assuntos não vistos no decorrer do curso de Ciência da

Computação, ou não analisados na profundidade necessária para a execução deste trabalho.

O primeiro objetivo específico - pesquisar e compreender as mudanças na administração

pública - permitiu entender como e porque ocorreu a mudança de uma administração pública

burocrática para uma administração pública gerencial. Este objetivo foi plenamente cumprido,

esclarecendo qual papel a TI tem nesta mudança e que o principal diferencial desta mudança é o

conhecimento que os funcionários das organizações possuem, sendo necessário seu correto

gerenciamento.

O segundo objetivo específico - pesquisar e compreender os conceitos utilizados na gestão

do conhecimento - trouxe a tona conceitos como a diferenciação entre dados, informação e

conhecimento e as formas de conversão do conhecimento, muito importantes para o entendimento

pleno do assunto em questão. Para atingir este objetivo foi necessária uma ampla consulta em

livros de autores conceituados nesta área, como Nonaka e Takeuchi, Davenport e Prusak, Terra e

outros. Isto possibilitou entender quando o conhecimento se torna importante para a organização,

como criar, codificar e transmitir este conhecimento, quais suas formas de armazenamento, quais as

melhores práticas para seu gerenciamento, tipos de ferramentas utilizados e gestores envolvidos.

Apesar da gestão do conhecimento envolver muito mais que uma solução tecnológica, devendo

estar baseada em toda uma análise e mudança do comportamento organizacional, o que não é

objetivo deste trabalho, é importante atender o que os autores acima preceituam, com a finalidade

de desenvolver uma ferramenta adequada aos conceitos aqui apreendidos.

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No terceiro objetivo específico - pesquisar e compreender o conceito de Groupware -

analisou-se um dos tipos de ferramentas utilizados para gestão do conhecimento. A escolha deste

tipo de ferramenta baseou-se nas suas características de colaboração e cooperação entre grupos de

pessoas dispersos geograficamente, o que é a realidade dentro da SRF, e também no fato da SRF já

utilizar há vários anos o Lotus Notes, um software da IBM que implementa este conceito. Viram-se

também características técnicas do Lotus Notes, ambiente em que o protótipo será desenvolvido e

implementado. Viram-se também algumas características de portais corporativos, eis que este

protótipo pretende servir de base para uma ferramenta desta natureza na Organização. O

atingimento deste objetivo já permitiu a visualização de alguns aspectos técnicos da ferramenta,

como a utilização de um equipamento servidor contendo a base de conhecimento, com os usuários

acessando esta base através de suas estações de trabalho.

Encerrando esta parte de revisão bibliográfica analisou-se algumas organizações públicas

que já trabalham com soluções de gestão do conhecimento, cumprindo o objetivo específico -

pesquisar soluções similares na administração pública. Em todas elas verificou-se que, além do

papel de destaque da TI nas etapas de compartilhamento, armazenamento e transferência do

conhecimento, foi necessário um amplo processo de mudança dos processos organizacionais. Como

o objetivo aqui é tão somente o aspecto técnico da solução, já pode se vislumbrar algumas

considerações importantes para seu sucesso, mas que dependem de fatores externos a este trabalho:

apoio da alta gerência da organização ao projeto, interação entre todas ferramentas de gestão do

conhecimento da organização, alinhar as políticas de RH da organização à gestão do conhecimento

e criação de um ambiente organizacional propício à criação e compartilhamento do conhecimento.

Das organizações públicas analisadas, a solução da CELEPAR foi a que mais se aproximou do

modelo de solução previsto para a SRF, com a utilização do Lotus Notes, compartilhamento semi-

estruturado de conhecimento e participação de gestores e especialistas.

O modelo de solução proposto para a SRF veio a seguir, através de uma análise da situação

atual da gestão do conhecimento na SRF, suas características e problemas. Verificou-se que já

existem algumas ferramentas nesta área, apesar de não serem assim denominadas, e que os

funcionários da organização, mesmo fazendo uso intensivo da tecnologia, sentem falta de uma

ferramenta que possibilite o compartilhamento efetivo do conhecimento. Por ser o ambiente Lotus

Notes de domínio dos funcionários, o desenvolvimento da ferramenta neste ambiente deverá

facilitar sua utilização.

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Com a proposta de uma mudança no processo de gestão do conhecimento e com o

levantamento dos requisitos funcionais e não funcionais que o sistema deve atender, segundo

desejos do público-alvo do mesmo, atingiu-se o objetivo específico - realizar o levantamento de

requisitos do sistema. Analisados a situação atual e os requisitos levantados foi possível partir a

modelagem do sistema propriamente dito.

A definição pela análise orientada a objeto, utilizando a metodologia UML, mostrou-se

acertada, pois, além de possibilitar o atingimento do objetivo específico - definir e caracterizar a

metodologia para o desenvolvimento do projeto - forneceu todo suporte necessário para a criação e

descrição dos modelos que serão utilizados na segunda etapa deste trabalho, que é o

desenvolvimento do software.

O objetivo específico - elaborar a modelagem do sistema - possibilitou uma visualização de

como será o protótipo da ferramenta, quais suas interfaces, funcionalidades e processos. Os modelos

de negócio, dinâmico, lógico e de implantação, além do projeto lógico e físico do sistema, serviram

de subsídio para o desenvolvimento do software.

Com a descrição detalhada de todos processos, fluxos e dados do sistema feitos na análise e

projeto, a tarefa de programação foi a mais fiel possível ao que foi visto na revisão bibliográfica e

ao que foi requisitado pelos usuários, o que permitiu atingir o objetivo específico - desenvolver o

sistema no ambiente Lotus Notes. As limitações técnicas da linguagem de programação do Lotus

Notes acarretaram algumas alterações nos modelos e projetos do sistema, que foram devidamente

refeitos após sucessivas revisões, permitindo uma correspondência exata entre o que foi projetado e

o protótipo desenvolvido.

O objetivo específico - implantar e validar o sistema na Delegacia de Itajaí/SC - possibilitou

corrigir eventuais problemas e incorreções de programação e também melhoramentos identificados

pelos funcionários da seção tecnológica. Foi possível também verificar o funcionamento do fluxo

dos documentos através da ferramenta. Esta etapa possibilitou também começar o povoamento da

base de conhecimentos.

Uma vez validado o protótipo na Delegacia de Itajaí/SC, este foi enviado, através de um link

à base de dados, aos demais funcionários das seções tecnológicas de PR e SC, atingindo assim o

objetivo específico - implantar o protótipo para todo público-alvo - e permitindo a validação da

ferramenta através do questionário do Apêndice C.

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Por fim, o objetivo específico - documentar a implementação do sistema - trouxe como

resultado este trabalho em todo seu conteúdo, permitindo que, caso necessário e desejado, ele seja

utilizado como base para outros projetos desta natureza dentro da Organização.

No decorrer deste projeto viu-se que não basta uma solução tecnológica excelente (96,2%

dos funcionários consideram a solução tecnicamente adequada) se não ocorrer uma mudança

cultural na organização e nos funcionários, vislumbrando-se algumas considerações importantes

para seu sucesso (conforme impressões dos usuários na fase de validação, mostrados na Subseção

3.5.1), mas que dependem de fatores externos a este trabalho: apoio da alta gerência da organização

ao projeto, interação entre todas ferramentas de gestão do conhecimento da organização, alinhar as

políticas de RH da organização à gestão do conhecimento e criação de um ambiente organizacional

propício à criação e compartilhamento do conhecimento. Este trabalho se concentrou nos aspectos

tecnológicos da gestão do conhecimento. Esta gestão para ser implantada com sucesso depende

ainda de várias outras dimensões, conforme exposto na Subseção 2.2.10 por Terra (2000) e também

dos aspectos apontados acima neste parágrafo. Uma extensa pesquisa sobre como estas dimensões

são tratadas em administrações públicas pode ajudar na implantação de um projeto desta natureza

na SRF, o que sugere-se seja executado em trabalhos futuros.

Conforme validação efetuada entre os usuários do sistema, o protótipo tem todas condições

de ser implantando pela Organização. Tecnicamente, os usuários consideram a solução muito

satisfatória. Ele já está completamente desenvolvido e documentado. Foi implantado no ambiente

Lotus Notes, por ser esta a ferramenta mais utilizada dentro da SRF para este tipo de aplicação. A

criação dos modelos de negócio, dinâmicos e lógico permite que ele seja implementado em outros

ambientes, como a WEB, por exemplo. Como o prestador de serviços de desenvolvimento da SRF

(SERPRO) tem domínio das tecnologias Lotus Notes e WEB, ele tem todas condições técnicas de

aprimorar e adaptar o protótipo à realidade nacional.

A implantação efetiva deste protótipo na Organização pode trazer várias vantagens, já

citadas anteriormente: uma ótima relação custo-benefício, já que a solução pode ser implementado

praticamente sem custo financeiro e se utiliza de um ambiente tecnológico já existente e de domínio

dos funcionários; um aumento da produtividade, evitando-se problemas como àqueles citados na

Introdução, dentre os quais o mais grave era a perda de conhecimento tácito com a saída de

funcionários da Organização, já que os conhecimentos acumulados durantes anos de serviço nunca

foram exteriorizados; valorização do funcionário, incentivando-o a compartilhar seus

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conhecimentos com os colegas e melhoria na qualidade do serviço prestado pelos mesmos.

A execução deste projeto deu origem a outros artigos e monografias, desenvolvidos pelos

mesmos autores, a citar:

• artigo apresentado no I Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação, promovido pela

Sociedade Brasileira de Computação e realizado em Porto Alegre/RS;

• artigo inscrito no KMBrasil 2004, Congresso Brasileiro de Gestão do Conhecimento,

promovido pela Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento e realizado em São

Paulo/SP;

• artigo apresentado no XIX Congresso Regional de Iniciação Científica e Tecnológica em

Engenharia, promovido e realizado pela Universidade Federal do Paraná;

• monografia inscrita no Prêmio de Criatividade e Inovação Auditor-Fiscal da Receita

Federal José Antonio Schöntag - Prêmio Schöntag, promovido pela SRF; e

• monografia inscrita no IX Prêmio Tesouro Nacional, promovido pela Escola Superior de

Administração Fazendária.

Com a execução do projeto conclui-se que a ferramenta deverá ser um instrumento através

do qual os funcionários se sintam motivados a compartilhar seus conhecimentos e a contribuir e

colaborar com colegas, agregando cada vez mais valor a base de conhecimentos da SRF,

demonstrando assim que a TI e seus recursos são um importante componente na implantação de um

modelo de gestão do conhecimento em uma organização. Ao final, espera-se que este projeto

contribua com a SRF, possibilitando a construção de um portal que torne a gestão do conhecimento

uma realidade no órgão, permitindo a seus funcionários ter uma ferramenta capaz de facilitar a

criação e utilização do conhecimento, evitando os problemas existentes atualmente, conforme

citados na Introdução. Com isto, a SRF estará adequando-se aos novos tempos e novas formas de

administração, continuando a ser uma instituição de sucesso no serviço público federal.

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GLOSSÁRIO

Agente Programa isolado que executa uma determinada tarefa em mais de um banco de dados, permitindo automatizar a execução das tarefas.

Aplicativos Notes Aplicativos desenvolvidos e utilizados na plataforma Lotus Notes. Aplicativos SRF Aplicativos desenvolvidos e utilizados dentro do ambiente da SRF,

como suporte de suas atividades diárias. Também são aqueles aplicativos desenvolvidos pela SRF para utilização pelo público externo, como por exemplo, IRPF2004 e ReceitaNet.

Artefato Todo e qualquer objeto utilizado na modelagem de um sistema, como por exemplo, diagramas, atores e classes.

Ativos intangíveis Conjunto de conhecimentos que a organização consegue agrupar em função de seus funcionários e colaboradores. Ver capital intelectual.

Burocracia Método de organização do exercício do poder. Campo Author Tipo de campo de formulário que armazena o nome do autor de um

determinado documento. Campo Computado Tipo de campo de formulário cujo valor é calculado por uma fórmula

em tempo de execução. Campo DocumentUniqueID Tipo de campo de formulário que combina 32 letras e números para

identificar exclusivamente um documento no banco de dados. Campo Oculto Tipo de campo de formulário que, apesar de constar no formulário,

não será exibido aos usuários. Campo Rich Text Tipo de campo de formulário que pode armazenar texto formato,

grande quantidade de texto e objetos incorporados ou anexados. Capital intelectual Soma de todos conhecimentos existente em uma organização e que

pode ser utilizado para gerar valor ou vantagem diferencial. Cliente Notes Estação de trabalho que contém o software Lotus Notes Client. Colaboração Trabalho em comum com uma ou mais pessoas. Coluna categorizada Coluna de uma visão que agrupa os documentos relacionados. Combinação Interação e processamento entre conhecimentos explícitos. Conhecimento Inferências lógicas que um indivíduo faz em cima das informações e

dados disponíveis com o intuito de resolver um problema ou enfrentar uma situação.

Conjunto de quadros Coleção de quadros que adiciona estrutura ao aplicativo. Contatos Aplicativo SRF que faz o registro e tratamento das ocorrências

técnicas de infra-estrutura e do SIEF. Correio eletrônico Aplicativo que permite o envio e recebimento de mensagens

eletrônicas. Dado Conjunto de fatos distintos e objetivos, relativos a eventos. Delegacia Unidade administrativa da SRF. Estado Organismo político administrativo que, como nação soberana ou

divisão territorial, ocupa um território determinado, é dirigido por governo próprio e se constitui pessoa jurídica de direito público, internacionalmente reconhecida.

Estrutura de tópicos Elemento do aplicativo Notes que permite a navegação pelo mesmo. Experiência Capacidade que o indivíduo tem de utilizar as experiências

acumuladas ao longo do tempo ao olhar e entender novas situações e eventos.

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Explícito Algo transmissível em linguagem formal e sistemática, que pode ser codificado

Externalização Processo articulado de transformação do conhecimento tácito em conhecimento explícito.

Formulário Elemento do aplicativo Notes que oferece a estrutura para a criação e exibição de documentos.

Framework Método padronizado de desenvolvimento ou execução. Gestor Profissionais cuja função é extrair o conhecimento daqueles que o

detém, estruturar este conhecimento e mantê-lo ou aprimorá-lo ao longo do tempo.

Groupware Conjunto de ferramentas que dá suporte aos processos de comunicação, colaboração e coordenação entre indivíduos e grupos de trabalho.

Grupo de discussão Aplicativo que permite que usuários discutam, colaborem e cooperem sobre um assunto comum.

Informação Dados dotados de relevância e propósito. Internalização Incorporação do conhecimento explícito no conhecimento tácito. Intranet Ambiente de baixo custo quee permite a utilização de várias

tecnologias combinadas através da estrutura em hipertexto. Link Elo de um hipertexto, que permite a navegação em um ambiente. Lista de controle de acesso Lista de usuários do banco de dados que especifica os usuários que

podem acessar o banco de dados e quais tarefas eles podem executar. Log Arquivo de registro de operações executadas. Lotus Domino Designer Ambiente de desenvolvimento para aplicativos Notes. Lotus Domino Ambiente servidor de aplicativos Notes. Lotus Notes Client Ambiente utilizado para acessar os aplicativos Notes. Lotus Notes Software cliente/servidor que abrange diversas ferramentas para

groupware. Mapa do conhecimento Mostra às pessoas onde está o conhecimento dentro da organização. Navegador Elementos gráfico que incluem áreas programadas que direcionam os

usuários para partes específicas de um aplicativo Notes. Notes Mesmo que Lotus Notes. Página Elemento do aplicativo Notes que organiza e exibe informações. Portal Ponto único de acesso para o usuário à diversas ferramentas. Quadro Seção ou painel da maior janela do conjunto de quadros, com rolagem

e conteúdo independentes. Rede Receita Ambiente de acesso aos sistemas de grande porte da SRF. Replicação Processo de compartilhamento de alterações entre réplicas do mesmo

banco de dados em servidores diferentes, com o objetivo de compartilhar as mesmas informações para localidades variadas.

Servidor Domino Equipamento servidor de rede que contém o Lotus Domino. SIEF Aplicativo SRF de suporte às atividades diárias dos funcionários. Socialização Processo de compartilhamento de conhecimentos tácitos. Tácito Algo pessoal, específico ao contexto. Que não se exprime por

palavras, subentendido, implícito. De difícil formalização e comunicação.

Visão Lista de documentos classificados ou categorizados. Workflow Fluxo organizado de execução de operações para atingir um objetivo.

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APÊNDICE A – RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO DE LEVANTAMENTO DE REQUISITOS

Através dos diversos cadastros de funcionários da SRF (estes cadastros não são integrados)

foram identificados 167 (cento e sessenta e sete) funcionários lotados nas seções de Tecnologias das

Unidades da SRF em PR e SC. O questionário (APÊNDICE B) foi enviado para todos estes

funcionários, através de correio eletrônico, com recibo de entrega.

Deste total, 130 (centro e trinta) funcionários receberam o questionário (conforme recibo de

entrega), sendo que 34 (trinta e quatro) deles responderam, ou seja, obteve-se um retorno de 26,15%

do total de questionários.

Quanto à identificação dos funcionários ressaltamos o tempo de experiência em informática,

em média de 11 anos; o tempo na Seção de Tecnologia, em média de 6 anos, e a formação

acadêmica dos funcionários (Figura 85), com 82,4% dos funcionários com curso superior completo

ou acima.

6%

18%

3%

61%

12%

2º Grau

Especialização

Mestrado

Superior Completo

Superior incompleto

Figura 85. Formação acadêmica dos funcionários

Em relação aos questionamentos organizacionais foi buscado obter dos funcionários qual a

percepção deles quanto ao posicionamento da Organização frente ao conhecimento, e obteve-se os

seguintes resultados:

• para a pergunta 1 “A SRF e/ou as chefias reconhecem as contribuições dos funcionários

para melhorar os processos de trabalho?”, 47% dos funcionários responderam que às

vezes as contribuições são reconhecidas e 32,35% que quase sempre são reconhecidas;

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100

• para a pergunta 2 “A SRF incentiva o processo de inovação dos processos

organizacionais, através da experimentação, tentativa e erro e o compartilhamento de

conhecimentos?”, 73,53% dos funcionários responderam “Às vezes” ou “Quase nunca”,

o que demonstra que eles não identificam ações de incentivo relacionadas ao

conhecimento por parte da Administração da SRF;

• para a pergunta 3 “A SRF valoriza e/ou institucionaliza idéias que melhorem os

processos de trabalho?”, 67,65% dos funcionários responderam “Às vezes” ou “Quase

nunca”, demonstrando que os esforços dos funcionários em melhorar os processos de

trabalho não são bem aproveitados pela Organização;

• para a pergunta 4 “As experiências e práticas de sucesso da instituição são divulgadas?”,

70,6% dos funcionários responderam “Às vezes” ou “Quase sempre”, demonstrando que

os esforços dos funcionários em melhorar os processos de trabalho não são bem

aproveitados pela Organização;

• para a pergunta 5 “Você sabe onde encontrar os especialistas e os conhecimentos de

determinados assuntos dentro da SRF?”, 55,9% dos funcionários responderam “Às

vezes” ou “Quase sempre”, enquanto 29.4% afirmaram nunca ou quase nunca saber onde

encontra-los, mostrando a dificuldade em se obter o conhecimento quando ele é

necessário (Figura 86); e

21%

45%

24%

10%

Quase sempre

Às vezes

Quase nunca

Nunca

Figura 86. Respostas à pergunta 5

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101

• para a pergunta 6 “Você acha que o conhecimento flui adequadamente dentro da

organização?”, 52,9% dos funcionários responderam “Às vezes” ou “Quase sempre”,

enquanto 41,2% afirmaram nunca ou quase nunca, o que demonstra que os

conhecimentos não têm chegado adequadamente aos funcionários.

Em relação aos questionamentos tecnológicos, procurou-se obter dos funcionários

informações acerca dos conhecimentos e utilização da tecnologia, com os seguintes resultados:

• para a pergunta 7 “Seu conhecimento sobre informática (software, hardware e rede) é:”,

76,5% dos funcionários responderam que é satisfatório ou bom;

• para a pergunta 8 “Seu conhecimento sobre os aplicativos do Notes é:”, 76,5% dos

funcionários responderam que é satisfatório ou bom, o que facilita a utilização desta

tecnologia neste projeto;

• para a pergunta 9 “Você encontra todas informações necessárias ao seu trabalho nos

sistemas informatizados?”, 76,5% dos funcionários responderam às vezes, quase sempre

ou sempre, o que demonstra que eles têm nas ferramentas informatizadas um grande

suporte na execução de seu trabalho diário (Figura 87);

6%

30%

43%

18%

3%

SempreQuase sempreÀs vezesQuase nuncaNunca

Figura 87. Respostas à pergunta 9

• para a pergunta 10 “O acesso às informações nos sistemas informatizados é fácil e

rápido?”, 79,4% dos funcionários responderam às vezes, quase nunca ou nunca, ou seja,

apesar de encontrarem as informações nos sistemas informatizados, conforme item

anterior, este acesso quase nunca é fácil e rápido;

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102

• para a pergunta 11 “Os aplicativos existentes propiciam a criação e troca de

conhecimentos?”, 73,5% dos funcionários responderam às vezes, quase nunca ou nunca,

ou seja, apesar de encontrarem as informações nos sistemas informatizados, conforme

item anterior, este acesso quase nunca é fácil e rápido;

• para a pergunta 12 “Você armazena informações, orientações, procedimentos, respostas

à dúvidas em seu correio eletrônico e/ou arquivos pessoais no seu computador?”, 70,6%

dos funcionários responderam que sempre ou quase sempre armazenam informações em

seu computador, ou seja, não externalizam o conhecimento (Figura 88);

37%

36%

15%

12%

Sempre

Quase sempre

Às vezes

Quase nunca

Figura 88. Respostas à pergunta 12

• para a pergunta 13 “Você utiliza os grupos de discussão do Notes para resolver

problemas?”, 29,4% dos funcionários responderam que sempre ou quase sempre utilizam

os grupos de discussão do Notes, enquanto 52,9% dos funcionários responderam que

nunca ou quase nunca utilizam;

• para a pergunta 13 “Você utiliza os grupos de discussão do Notes para resolver

problemas?”, 29,4% dos funcionários responderam que sempre ou quase sempre utilizam

os grupos de discussão do Notes, enquanto 52,9% dos funcionários responderam que

nunca ou quase nunca utilizam;

• para a pergunta 14 “Você utiliza a Intranet (nacional, regional ou local)?”, 58,8% dos

funcionários responderam que sempre ou quase sempre utilizam a Intranet,

demonstrando que os usuários utilizam este tipo de tecnologia;

• para a pergunta 15 “Você encontra as informações desejadas na Intranet (nacional,

regional ou local)?”, 61,8% dos funcionários responderam que nunca, quase nunca ou às

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103

vezes, ou seja, apesar de utilizarem a Intranet eles têm dificuldade em encontrar neste

ambiente as informações necessárias; e

• para a pergunta 16 “Quais aplicativos você utiliza para compartilhar seus

conhecimentos?”, 27 funcionários responderam que utilizam mensagem eletrônica, 13

funcionários responderam que utilizam os grupos de discussão e outros 13 funcionários

responderam que utilizam os aplicativos Notes (lembrando que um usuário poderia

informar mais de uma opção), ou seja, a ampla maioria utiliza o correio eletrônico,

dificultando assim a colaboração e o compartilhamento destes conhecimentos com a

Organização.

Em relação aos questionamentos relacionados ao conhecimento e ao modelo da solução,

procurou-se obter dos funcionários informações sobre seus conhecimentos e sobre o modelo de

solução proposto por este projeto, com os seguintes resultados:

• para a pergunta 17 “Você sente falta de conhecimentos para resolver problemas

cotidianos?”, 70,6% dos funcionários responderam que é sempre, quase sempre ou às

vezes sentem falta destes conhecimentos (Figura 89), principalmente conhecimentos

relacionados ao fluxo de informações, bases centralizadas de busca, legislação, portarias

de senhas, suporte técnico, problemas de ambiente cliente/servidor, segurança, redes,

sistemas operacionais, suporte a aplicativos da SRF, utilização do Lotus Notes e

programação;

16%

25%

33%

13%

13%

Sempre

Quase sempre

Às vezes

Quase nunca

Nunca

Figura 89. Respostas à pergunta 17

• para a pergunta 18 “Quando necessita algum conhecimento, qual seu procedimento?”, 7

funcionários responderam que procuram um especialista, 21 procuram um colega, 24

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104

procuram as bases informatizadas e 5 resolvem sozinho (cada funcionário podia

informar mais de uma opção), mostrando que são poucos os usuários que não contam

com auxílio ao necessitar de algum conhecimento (Figura 90);

7

21

24

5

0

5

10

15

20

25

30

Procura especialista

Procura um colega

Procura basesinformatizadasResolve sozinho

Figura 90. Respostas à pergunta 18

• para a pergunta 19 “Ao resolver um problema você:”, 16 funcionários responderam que

divulgam a solução informalmente e 17 funcionários divulgam através de mensagem

eletrônica (cada funcionário podia informar mais de uma opção), mostrando que ocorre a

socialização do conhecimento, porém estas opções de divulgação não contribuem para

sua externalização (Figura 91);

1617

5

12

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18Divulga aos colegasinformalmente

Divulga através de mensagemeletrônica

Registra no sistemacorrespondente

Divulga a outras Delegacias

Não divulga

Figura 91. Respostas à pergunta 19

• para a pergunta 20 “Seus colegas compartilham conhecimentos com você?”, 15

funcionários responderam que sempre ou quase sempre e 15 funcionários responderam

que às vezes compartilham. Os meios mais utilizados são o correio eletrônico (9

funcionários) e contato informal (5 funcionários), o que novamente indica que ocorre a

socialização do conhecimento, no entanto a externalização é deficiente;

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105

• para a pergunta 21 “Você sente falta de uma ferramenta que reúna todos conhecimentos

de uma determinada área disponíveis na SRF?”, 73,5% dos funcionários responderam

que sempre ou quase sempre sentem falta deste tipo de ferramenta, o que demonstra que

este projeto se justifica neste contexto (Figura 92);

33%

43%

18%

3% 3%

SempreQuase sempreÀs vezesQuase nuncaNunca

Figura 92. Respostas à pergunta 21

• para a pergunta 22 “Você compartilharia seus conhecimentos, práticas e experiências

com seus colegas através do Lotus Notes?”, 70,6% dos funcionários responderam que

sempre ou quase sempre compartilhariam, o que demonstra que os funcionários estão

dispostos a colaborar, desde que haja um ambiente para isto (Figura 93);

52%

22%

13%

13%

Sempre

Quase sempre

Às vezes

Quase nunca

Figura 93. Respostas à pergunta 22

• para a pergunta 23 “Você costuma colaborar com as questões postadas nos grupos de

discussão da SRF?”, apenas 14,7% dos funcionários responderam que sempre ou quase

sempre colaboram, o que demonstra que as ferramentas atuais não são muito utilizadas

pelos usuários;

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106

• para a pergunta 23a “Caso houvesse uma ferramenta onde especialistas de determinados

assuntos pudessem responder suas dúvidas, você a utilizaria?”, 85,3% dos funcionários

responderam que sempre ou quase sempre a utilizariam, reforçando novamente a

necessidade de uma ferramenta que reúna os conhecimentos em um só local (Figura 94);

76%

12%

6%

3% 3%

SempreQuase sempreÀs vezesQuase nuncaNunca

Figura 94. Respostas à pergunta 23a

• para a pergunta 24 “Você acha importante haver um especialista para categorizar os

conhecimentos incluídos na base de conhecimento?”, 88,2% dos funcionários

responderam achar importante, mostrando a importância da presença de um especialista

interagindo na ferramenta (Figura 95);

73%

18%

6% 3%

Muito importanteImportanteRelevanteSem imortância

Figura 95. Respostas à pergunta 24

• para a pergunta 25 “Você gostaria de ser notificado automaticamente pela ferramenta

sempre que fosse incluído algum documento de seu interesse?”, 91,2% dos funcionários

responderam sempre ou quase sempre;

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107

• para a pergunta 26 “Você acha que os usuários da ferramenta deveriam ser agrupados

por:”, 31 funcionários acham que deve ser por área de interesse, 1 funcionário por

Delegacia, 1 funcionário por cargo e 1 funcionário por função;

• a pergunta 27 “Classifique as categorias de conhecimento por ordem de importância

[...]” buscou verificar as categorias de conhecimento que os funcionários consideram

mais importante, e o resultado foi o seguinte, já em ordem de importância: aplicativos

SRF, software, rede, cadastramento, malhas, aplicativos Notes, Rede Receita, hardware,

SIEF, declarações, cópia de declarações, arquivo, demandas de usuários (novas

solicitações) e legislação;

• a pergunta 28 “Classifique os grupos de conhecimento por ordem de importância [...]”

buscou verificar quais grupos de conhecimento os funcionários consideram mais

importante, e o resultado foi o seguinte, já em ordem de importância: orientações

formais, sugestões para solução de problemas, pedidos de orientação e esclarecimento de

dúvidas, relato de experiências e práticas de sucesso;

• a pergunta 29 “A consulta aos conhecimentos armazenados na base deveria ser por [...]”

buscou verificar quais opções de consulta os funcionários consideram mais importante, e

o resultado foi o seguinte, já em ordem de importância: categorias, palavras-chave, texto

livre, data e autor; e

• a pergunta 30 “O que você acha que deveria constar no formulário de inclusão dos

conhecimentos na base [...]” buscou verificar quais opções de inclusão os funcionários

consideram mais importante, e o resultado foi o seguinte, já em ordem de importância:

texto livre, links para outros documentos Notes, links para outros arquivos (Excel,

Word), links para endereços Internet e figuras.

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APÊNDICE B – QUESTIONÁRIO DE LEVANTAMENTO DE REQUISITOS

Caro colega,

O presente questionário tem a intenção de verificar como os funcionários da SRF

reconhecem a gestão do conhecimento dentro da organização. Estou fazendo o trabalho de

conclusão do curso de Ciência da Computação na UNIVALI nesta área, e suas respostas servirão de

subsídio para o levantamento de requisitos do sistema a ser desenvolvido no ambiente Lotus Notes.

Este projeto pretende implementar (no Lotus notes) o modelo proposto pelo Carlos

Evangelista (DITEC) em sua monografia Informação e Colaboração: a infra-estrutura de

conhecimento da SRF, vencedora do Prêmio Schontag de 2002. Caso quiser saber mais detalhes,

estou enviando junto a pré-proposta do projeto para leitura.

Sua contribuição será muito valiosa para o sucesso deste trabalho. Assim que a ferramenta

estiver concluída, você será convidado a testá-la e emitir sua opinião. Você vai responder questões

ligadas a aspectos pessoais, organizacionais, tecnológicos, de conhecimento e sobre o modelo da

solução. Obrigado.

Qualquer dúvida estarei a disposição para responder por email ou telefone: (47) 341-0337.

Leandro Strauss

DRF Itajaí/SC

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Identificação do respondente

Nome (opcional): e-mail: @receita.fazenda.gov.br Formação

2º Grau Superior Incompleto Superior Completo

Especialização / Pós-Graduação Mestrado Doutorado

Cargo: AFRF TRF SERPRO PCC Contratado Estagiário Tempo na Seção de Tecnologia: anos e meses Função: [Qual sua função dentro da seção?] Tempo na função: : anos e meses Experiência em Informática : anos e meses [cursos, trabalhos, projetos, etc...]

Correspondência para as respostas

A MUITO SATISFATÓRIO SEMPRE CONCORDO PLENAMENTE B SATISFATÓRIO QUASE SEMPRE CONCORDO C BOM ÀS VEZES CONCORDO PARCIALMENTE D INSUFICIENTE QUASE NUNCA DISCORDO E MUITO INSUFICIENTE NUNCA DISCORDO TOTALMENTE

ORGANIZACIONAL

1. A SRF e/ou as chefias reconhecem as contribuições dos funcionários para melhorar os processos de trabalho? A B C D E 2. A SRF incentiva o processo de inovação dos processos organizacionais, através da experimentação, tentativa e erro e o compartilhamento de conhecimentos? A B C D E 3. A SRF valoriza e/ou institucionaliza idéias que melhorem os processos de trabalho? A B C D E 4. As experiências e práticas de sucesso da instituição são divulgadas? A B C D E 5. Você sabe onde encontrar os especialistas e os conhecimentos de determinados assuntos dentro da SRF? A B C D E 6. Você acha que o conhecimento flui adequadamente dentro da organização? A B C D E

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110

TECNOLOGIA

7. Seu conhecimento sobre informática (software, hardware e rede) é: A B C D E 8. Seu conhecimento sobre os aplicativos do Notes é: A B C D E 9. Você encontra todas informações necessárias ao seu trabalho nos sistemas informatizados? A B C D E 10. O acesso às informações nos sistemas informatizados é fácil e rápido? A B C D E 11. Os aplicativos existentes propiciam a criação e troca de conhecimentos? A B C D E 12. Você armazena informações, orientações, procedimentos, respostas à dúvidas em seu correio eletrônico e/ou arquivos pessoais no seu computador? A B C D E 13. Você utiliza os grupos de discussão do Notes para resolver problemas? A B C D E Quais? 14. Você utiliza a Intranet (nacional, regional ou local)? A B C D E 15. Você encontra as informações desejadas na Intranet (nacional, regional ou local)? A B C D E 16. Quais aplicativos você utiliza para compartilhar seus conhecimentos?

Mensagem eletrônica

Grupos de discussão

Aplicativos Notes

Outros. Nenhum.

Caso a resposta for Outros ou Nenhum, cite.

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CONHECIMENTO E MODELO DA SOLUÇÃO

17. Você sente falta de conhecimentos para resolver problemas cotidianos? A B C D E Quais? 18. Quando necessita algum conhecimento, qual seu procedimento? Procura especialista

Procura um colega

Procura bases informatizadas

Resolve sozinho

Outro.

Caso a resposta for outro, qual? 19. Ao resolver um problema você:

Divulga aos colegas informalmente

Divulga através de mensagem eletrônica

Registra no sistema correspondente (CONTATOS)

Divulga a outras Delegacias

Não divulga.

Caso não divulga, porquê? 20. Seus colegas compartilham conhecimentos com você? A B C D E De que forma? 21. Você sente falta de uma ferramenta que reúna todos conhecimentos de uma determinada área disponíveis na SRF? A B C D E 22. Você compartilharia seus conhecimentos, práticas e experiências com seus colegas através do Lotus Notes? A B C D E 23. Você costuma colaborar com as questões postadas nos grupos de discussão da SRF? A B C D E 23a. Caso houvesse uma ferramenta onde especialistas de determinados assuntos pudessem responder suas dúvidas, você a utilizaria? A B C D E 24. Você acha importante haver um especialista para categorizar os conhecimentos incluídos na base de conhecimento? A B C D E 25. Você gostaria de ser notificado automaticamente pela ferramenta sempre que fosse incluído algum documento de seu interesse? A B C D E

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112

26. Você acha que os usuários da ferramenta deveriam ser agrupados por:

Área de interesse

Delegacia Cargo Função Não agrupar

27. Classifique as categorias de conhecimento por ordem de importância e deixe em branco aqueles que você considera não ser necessário constar na ferramenta (mais importante = 1)

Software Hardware Rede Aplicativos SRF

Aplicativos Notes

Rede Receita

SIEF Cadastramento Malhas Cópia de declarações

Arquivo Declarações Caso houver outros que você ache importante, cite: 28. Classifique os grupos de conhecimento por ordem de importância e deixe em branco aqueles que você considera não ser necessário constar na ferramenta (mais importante = 1)

Orientações formais

Pedidos de orientação e esclarecimento de dúvidas

Sugestões para solução de problemas

Relato de experiências

Práticas de sucesso

Caso houver outros que você ache importante, cite: 29. A consulta aos conhecimentos armazenados na base deveria ser por (classifique por ordem de importância - mais importante = 1):

Categorias Palavras chave Texto livre Autor Data Caso houver outros que você ache importante, cite: 30. O que você acha que deveria constar no formulário de inclusão dos conhecimentos na base (classifique por ordem de importância - mais importante = 1):

Texto livre Figuras Links para outros documentos Notes

Links para outros arquivos (Excel, Word)

Links para endereços Internet

Caso houver outros que você ache importante, cite:

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APÊNDICE C – RESULTADOS DO QUESTIONÁRIO DE VALIDAÇÃO DO PROTÓTIPO

O questionário (APÊNDICE D) foi enviado para os mesmos 167 funcionários identificados

no Apêndice A. Deste total, 125 (centro e vinte e cinco) funcionários receberam o questionário

(conforme recibo de entrega), sendo que 27 (vinte e sete) deles responderam, ou seja, obteve-se um

retorno de 21,6% do total de questionários recebidos.

Em relação à solução tecnológica implantada neste projeto procurou-se verificar as

percepções do usuários em relação a aspectos técnicos e de utilização do protótipo, com os

seguintes resultados:

• para a pergunta 1 “A interface geral (cores, fontes, linhas, ícones) do aplicativo é

agradável?”, 88,8% dos usuários consideram a interface satisfatória ou muito

satisfatória;

• para a pergunta 2 “A disposição das funcionalidades facilita seu uso e entendimento?”,

74% dos usuários acharam adequada a disposição das funcionalidades;

• para a pergunta 3 “As telas do aplicativo estão estruturadas de forma clara e unificada?”,

77,7% dos usuários se mostraram satisfeitos com a estruturação das telas;

• para a pergunta 4 “A inclusão de conhecimentos e contribuições é feita de forma clara e

fácil?”, 81,5% dos usuários concordam com a afirmativa;

• para a pergunta 5 “A consulta aos conhecimentos e contribuições é feita de forma clara e

fácil?”, 77,7% dos usuários acharam satisfatória a consulta;

• para a pergunta 6 “A consulta ao mapa de competências é feita de forma clara e fácil?”,

81,5% dos usuários acharam satisfatória ou muito satisfatória a consulta ao mapa;

• para a pergunta 7 “A navegação pelo aplicativo é feita de forma clara e fácil nas telas

principal e secundárias?”, 88,8% dos usuários acharam satisfatória a navegação pelo

aplicativo;

• para a pergunta 8 “A "Ajuda" do sistema contém todas informações necessárias para

utilização do aplicativo?”, 77,7% dos usuários se mostraram satisfeitos com o "Ajuda"

do sistema;

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114

• para a pergunta 9 “As mensagens de notificação do aplicativo são claras e

informativas?”, 77,7% dos usuários se concordam com a afirmativa; e

• para a pergunta 10 “De forma geral, a solução tecnológica é:”, 96,3% dos usuários

acharam a solução satisfatória ou muito satisfatória, sendo que o restante achou a

solução boa.

Em relação aos impactos da utilização do protótipo nas tarefas diárias dos funcionários,

buscou-se verificar se o protótipo realmente pode ser uma ferramenta útil para o compartilhamento

e utilização dos conhecimentos na organização, com os seguintes resultados:

• para a pergunta 11 “O aplicativo pode facilitar suas tarefas diárias?”, 81,5% dos usuários

consideram que o aplicativo pode auxiliar no dia-a-dia;

• para a pergunta 12 “O mapa das competências (localização dos especialistas) pode

facilitar seu trabalho diário?”, 81,5% dos usuários concordam com a afirmativa;

• para a pergunta 13 “Você compartilharia seus conhecimentos (armazenados em arquivos

e mensagens pessoais) com seus colegas através do aplicativo?”, 81,5% dos usuários

compartilhariam seus conhecimentos;

• para a pergunta 14 “Você acredita que o aplicativo pode ser um portal para os

conhecimentos armazenados nas várias bases e aplicativos da SRF?”, 77,7% dos

usuários acham que sim;

• para a pergunta 15 “Você acredita que o aplicativo pode padronizar os processos de

trabalho?”, apesar de 74% dos usuários acharam que sim, 26% deles não concordam

totalmente; e

• para a pergunta 16 “Você acredita que o aplicativo pode aumentar a quantidade e

qualidade dos conhecimentos disponíveis para os funcionários da SRF?”, 63% dos

funcionários concordam plenamente.

Em relação aos fatores de sucesso/insucesso na implantação do projeto na SRF, procurou-se

identificar possíveis fatores que auxiliem o dificultem a utilização do protótipo na Organização,

com os seguintes resultados:

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115

• para a pergunta 17 “Você acredita que o apoio da alta gerência da Organização é

essencial para o sucesso de um projeto de Gestão do Conhecimento?”, 96,3% dos

usuários acham essencial o apoio da alta gerência;

• para a pergunta 18 “Você acredita que a infra-estrutura técnica e organizacional da SRF

ajuda na implantação do projeto?”, apesar de 59% dos usuários acharem a infra-estrutura

adequada, 40,7% deles não concordam totalmente com a afirmativa;

• para a pergunta 19 “Você acredita que o ambiente Lotus Notes é o ideal para este tipo de

aplicativo?”, 70,4% dos usuários acham-no adequado, enquanto 29,6% não concordam,

preferindo outras soluções;

• para a pergunta 20 “Você acredita que este aplicativo pode ser utilizado por outras áreas

da Organização, além da tecnológica”, 85,2% dos usuários concordam com a afirmativa;

• para a pergunta 21 “Você acredita que o aplicativo pode ser utilizado igualmente por

usuários leigos e especialistas?”, 63% dos usuários acham que sim, enquanto 27% deles

não concordam totalmente;

• para a pergunta 22 “Você acredita que as funcionalidades (notificações automáticas,

ranking's) do aplicativo motivam o usuário a utilizar continuamente o aplicativo?”, 74%

dos usuários acham que sim;

• para a pergunta 23 “Você acredita que tecnicamente a solução pode ser implantada com

sucesso?”, 85,2% acham que a implantação técnica é viável; e

• para a pergunta 24 “Você avalia que o aplicativo tem chances de ser implementado com

sucesso?”, 85,2% acham que o aplicativo pode ser implantando.

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APÊNDICE D – QUESTIONÁRIO DE VALIDAÇÃO DO PROTÓTIPO

Caro colega,

Dando continuidade ao meu trabalho de conclusão do curso de Ciência da Computação na

UNIVALI estou enviando-lhe um formulário para validação da ferramenta desenvolvida durante

este projeto. Esta validação pretende verificar sua percepção em relação à solução tecnológica (o

aplicativo propriamente dito - 10 perguntas), aos possíveis impactos desta ferramenta na execução

de suas tarefas diárias (6 perguntas) e aos possíveis fatores de sucesso e/ou insucesso de um projeto

desta natureza na SRF (8 perguntas).

Sua contribuição será muito valiosa para as conclusões finais do trabalho, e também para

fazer a validação dos requisitos por vocês definidos quando do envio do formulário de requisitos em

maio passado.

Qualquer dúvida estarei a disposição para responder por email ou telefone: (47) 341-0337.

Leandro Strauss - DRF Itajaí/SC

Nome (opcional): e-mail: @receita.fazenda.gov.br

Para as perguntas abaixo considere a seguinte correspondência:

A MUITO SATISFATÓRIO SEMPRE CONCORDO PLENAMENTE B SATISFATÓRIO QUASE SEMPRE CONCORDO C BOM ÀS VEZES CONCORDO PARCIALMENTE D INSUFICIENTE QUASE NUNCA DISCORDO E MUITO INSUFICIENTE NUNCA DISCORDO TOTALMENTE

SOLUÇÃO TECNOLÓGICA

1. A interface geral (cores, fontes, linhas, ícones) do aplicativo é agradável? A B C D E 2. A disposição das funcionalidades facilita seu uso e entendimento? A B C D E

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3. As telas do aplicativo estão estruturadas de forma clara e unificada? A B C D E 4. A inclusão de conhecimentos e contribuições é feita de forma clara e fácil? A B C D E 5. A consulta aos conhecimentos e contribuições é feita de forma clara e fácil? A B C D E 6. A consulta ao mapa de competências é feita de forma clara e fácil? A B C D E 7. A navegação pelo aplicativo é feita de forma clara e fácil nas telas principal e secundárias? A B C D E 8. A "Ajuda" do sistema contém todas informações necessárias para utilização do aplicativo? A B C D E 9. As mensagens de notificação do aplicativo são claras e informativas? A B C D E 10. De forma geral, a solução tecnológica é: A B C D E

IMPACTOS DO APLICATIVO NA EXECUÇÃO DE TAREFAS DIÁRIAS

11. O aplicativo pode facilitar suas tarefas diárias? A B C D E 12. O mapa das competências (localização dos especialistas) pode facilitar seu trabalho diário? A B C D E 13. Você compartilharia seus conhecimentos (armazenados em arquivos e mensagens pessoais) com seus colegas através do aplicativo? A B C D E 14. Você acredita que o aplicativo pode ser um portal para os conhecimentos armazenados nas várias bases e aplicativos da SRF? A B C D E 15. Você acredita que o aplicativo pode padronizar os processos de trabalho? A B C D E

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16. Você acredita que o aplicativo pode aumentar a quantidade e qualidade dos conhecimentos disponíveis para os funcionários da SRF? A B C D E

FATORES DE SUCESSO/INSUCESSO NA IMPLANTAÇÃO DO PROJETO NA SRF

17. Você acredita que o apoio da alta gerência da Organização é essencial para o sucesso de um projeto de Gestão do Conhecimento? A B C D E 18. Você acredita que a infra-estrutura técnica e organizacional da SRF ajuda na implantação do projeto? A B C D E 19. Você acredita que o ambiente Lotus Notes é o ideal para este tipo de aplicativo? A B C D E 20. Você acredita que este aplicativo pode ser utilizado por outras áreas da Organização, além da tecnológica? A B C D E 21. Você acredita que o aplicativo pode ser utilizado igualmente por usuários leigos e especialistas? A B C D E 22. Você acredita que as funcionalidades (notificações automáticas, ranking's) do aplicativo motivam o usuário a utilizar continuamente o aplicativo? A B C D E 23. Você acredita que tecnicamente a solução pode ser implantada com sucesso? A B C D E 24. Você avalia que o aplicativo tem chances de ser implementado com sucesso? A B C D E Outras observações sobre o aplicativo, os impactos no seu trabalho diário e os fatores de sucesso/insucesso:

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ANEXO A – RELATÓRIO DE ANÁLISE GERADO PELO ENTERPRISE ARCHITECT

A análise do sistema, utilizando-se UML, foi efetuada com a ferramenta Enterprise

Architect. O relatório desta análise encontra-se no arquivo ANEXOA.RTF, constante do CD-ROM

em anexo a este projeto.

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MODELO DE NEGÓCIO

SISTEMA ATUAL

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Div ulga aos colegas

Recebeu orientação por

memorando ou correio

eletrônico?

Consulta boletim interno

Orientação publicada

no boletim?

Consulta os colegas para v er se alguém

recebeu a orientação

Usuário

Não

Sim

Sim

Não

Sim

Figura 1 : Consulta orientação formal

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Usuário com

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Sabe onde encontrar

especialista?Especialista

disponível?

Existe grupo de

discussão do assunto?

Existe aplicativo

sobre o assunto?

O grupo de discussão tem

especialistas interagindo?

Usuário env ia correio

eletrônico

O especialista responde a

dúv ida

Consulta aplicativ o

Não

Sim

Sim

Não

Não

Sim

Não

Sim

Não

Sim

Figura 2 : Duvidas

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2

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Organização publica

orientação

Modos de

transmissão da

orientação

Boletim interno

Memorando impresso

Correio eletrônico

Usuário1

Usuário2

Usuário3

Figura 3 : Publica orientações formais

SISTEMA PROPOSTO

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Usuário consulta sistema

Encontrou o que

queria?Publica documento

Deseja contribuir? Não

Sim

Não

Sim

Figura 4 : Consulta conhecimento

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Organização publica

orientação

Sistema notifica usuário

Usuário deseja ver

orientação completa?

Usuário consulta orientação no

sistema

Não

SimLink com dadosbásicos da orientação

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Sistema notifica gestor e este valida o documento

Sistema notifica especialistas da categoria e estes

respondem o documento

Sistema env ia resposta ao usuário e outros

usuários interessados

Outros usuários desejam

contribuir?

Usuário publica

contribuição

Sim

Não

Link com dadosbásicos da orientação

Link com dadosbásicos da orientação

Link com dadosbásicos da orientação

Figura 6 : Publica documento

Page 133: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

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REQUISITOS

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REF 001 - O sistema deve permitir o cadastro de gestores e especialistas

REF 002 - O sistema deve permitir o cadastramento de áreas, grupos, categorias e palavras-chave

REF 003 - O sistema deve permitir o cadastro de usuários

REF 005 - O sistema deve permitir o cadastramento de orientações formais

REF 006 - O sistema deve permitir o cadastro de relatos de experiências e sugestões de solução de problemas

REF 007 - O sistema deve permitir o cadastro de pedidos de orientação ou esclarecimento de dúvidas

REF 008 - O sistema deve permitir aos especialistas responder os pedidos de orientação e esclarecimentos

REF 009 - O sistema deve permitir aos gestores validar os documentos inseridos no sistema

REF 004 - O sistema deve permitir ao usuário definir suas preferências no sistema

REF 010 - O sistema deve permitir a consulta de documentos por grupo ou categoria de conhecimento

REF 011 - O sistema deve permitir a consulta de documentos por autor ou data

REF 012 - O sistema deve permitir a consulta de documentos por palavra-chave ou texto livre

REF 013 - O sistema deve permitir ao usuário cadastrar contribuições aos documentos já inseridos no sistema

REF 014 - O sistema deve permitir a consulta da quantidade de acessos ao sistema por período ou usuário

REF 015 - O sistema deve permitir a consulta da quantidade de acessos ao sistema por grupos e categorias de conhecimento

REF 016 - O sistema deve emitir relatórios gerenciais sobre os documentos cadastrados no sistema, por autor, período, grupo e categoria de conhecimento e ranking's

REF 017 - O sistema deve permitir a consulta gestores e especialistas cadastrados no sistema

REF 018 - O sistema deve permitir a consulta dos grupos, categorias e palavras-chaves cadastradas no sistema

Requisitos Não Funcionais

01 - Confiabilidade

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RNF 01.01 - O sistema deve indicar quais documentos foram validados pelo gestor e quais estão pendentes

RNF 01.02 - O sistema deve permitir ao gestor alterar os documentos de forma a torná-los mais coerentes

02 - Desempenho

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RNF 02.01 - As notificações automáticas devem ocorrer assim que um documento for criado

RNF 02.03 - O resultado da busca por documentos deve levar, no máximo, 10 segundos

RNF 02.04 - O acesso a qualquer funcionalidade do sistema deve levar, no máximo, 5 segundos

RNF 02.05 - Caso for descumprido o RNF 02.03, deve-se adotar a replicação para bases locais

RNF 02.06 - A replicação da base central com as bases locais, caso for necessário, deve ocorrer a cada 2 horas

RNF 02.02 - As notificações automáticas devem conter apenas o dados básicos do documento, evitando a sobrecarga da rede com dados desnecessários

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03 - Hardware e Software

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RNF 03.01 - A configuração mínima do equipamento cliente do sistema é um computador PIII 750 Mhz, com 256Mb RAM e resolução de vídeo de 800X600

RNF 03.03 - O módulo cliente do sistema irá necessitar do Lotus Notes Client versão 5.0.10, em sistema operacional Windows 2000

RNF 03.02 - A configuração mínima do equipamento servidor do sistema é um computador PIII 750Mhz dual, com 512Mb RAM e 2 Gb livres de disco rígido

RNF 03.04 - O módulo servidor do sistema irá necessitar do Lotus Domino Server versão 5.0.10, em sistema operacional Windows 2000 Server

RNF 03.05 - Para programação, alteração e manutenção dos módulos do sistema será util izado o Lotus Domino Desginer versão 5.0.10

RNF 03.06 - Os documentos ficarão armazenados em um banco de dados Notes (arquivo .NSF)

04 - Segurança

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RNF 04.01 - Todos usuários podem visualizar os documentos já validados do sistema

RNF 04.03 - Os usuários só podem alterar os documentos em que são autores

RNF 04.02 - Os usuários podem visualizar somente seus documentos pendentes. Os gestores e especialistas podem visualizar todos documentos pendentes.

RNF 04.04 - Os usuários não podem excluir documentos

RNF 04.05 - Todo documento terá registrado seu autor

RNF 04.06 - Os gestores podem alterar e excluir qualquer documento do sistema

RNF 04.07 - Todo acesso ao sistema será registrado no registro do banco de dados

RNF 04.08 - O usuário só terá acesso às funcionalidades que ele efetivamente possa uti lizar

05 - Usabilidade

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RNF 05.01 - As funcionalidades de consulta e publicação de documentos devem estar disponíveis ao usuário na primeira tela do sistema

RNF 05.03 - O usuário só visualizará os botões e campos de formulários que efetivamente for uti l izar

RNF 05.02 - O usuário deve poder escolher os modos de classificação e categorização dos documentos das consultas

RNF 05.06 - As interfaces do sistema devem seguir, quando tecnicamente possível, o manual de identidade visual da SRF

RNF 05.05 - Em todos documentos validados, o usuário deve ter a opção de inserir sua contribuição

RNF 05.04 - As telas de visualização dos documentos deve seguir o estilo dos grupos de discussão: "Pergunta / Resposta / Resposta a resposta"

Page 135: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

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MODELO DE CASO DE USO

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Pacote 02 - Conhecimento

+ Organização

+ Usuário

+ UC 02.01 - Inclui orientações

+ UC 02.02 - Inclui conhecimento

+ UC 02.03 - Consulta "Meus documentos"

+ UC 02.03 - Inclui dúvidas

+ UC 02.04 - Consulta padrão

+ UC 02.05 - Consulta personalizada

+ UC 02.05 - Consulta por autor ou data

+ UC 02.06 - Inclui contribuição

+ UC 02.07 - Consulta competências

Pacote 01 - Administração

+ Administrador

+ Usuário

+ UC 01.01 - Cadastra gestor/especialista

+ UC 01.02 - Cadastra área

+ UC 01.03 - Cadastra grupo

+ UC 01.04 - Cadastra categoria

+ UC 01.05 - Cadastra preferências

Pacote 03 - Gestor/Especialista

+ Especialista

+ Gestor

+ UC 03.01 - Classifica conhecimento

+ UC 03.02 - Valida conhecimento

+ UC 03.03 - Responde conhecimento

Pacote 04 - Gerencial

+ Usuário

+ UC 04.01 - Relatório de acessos

+ UC 04.02 - Relatório de totais

+ UC 04.03 - Ranking's

+ UC 04.04 - Consulta gestores e especialistas cadastrados

+ UC 04.05 - Consulta grupos, categorias e palavras-chave cadastradas

Figura 7 : Organização dos Pacotes

PACOTE 01 - ADMINISTRAÇÃO

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nAdministrador

Usuário

UC 01.02 - Cadastra área

UC 01.01 - Cadastra

gestor/especialista

UC 01.05 - Cadastra

preferências

UC 01.03 - Cadastra grupo

UC 01.04 - Cadastra categoria

UC 01.01 - Cadastra gestor/especialista

Link com Requisitos do Sistema REF 001 - O sistema deve permitir o cadastro de gestores e especialistas. (Status: Proposto; Difficulty: Low; Priority: Medium) REF 003 - O sistema deve permitir o cadastro de usuários. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Administrador

Propósito Cadastrar, alterar ou excluir gestores e/ou especialistas responsáveis pelos grupos e categorias de conhecimentos

Visão Geral O administrador cadastra os gestores/especialistas. Pré-Condição Gestor/especialista cadastrado na lista de endereços corporativa Pós-Condição Gestor/especialista cadastrado Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema

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6

1. Administrador seleciona gestor/especialista da lista de endereços corporativa

2. Sistema exibe nome do usuário 3. Administrador informa demais dados e inclui o gestor/especialista na ACL da base de dados

4. Sistema confirma seleção Curso alternativo Passo 3. Caso administrador não selecionou nenhum usuário

a) Retorna ao passo 1

Passo 3. Caso administrador clicar no botão Excluir

a) Exclui gestor/especialista do sistema b) Fim do caso de uso

UC 01.02 - Cadastra área

Link com Requisitos do Sistema REF 002 - O sistema deve permitir o cadastramento de áreas, grupos, categorias e palavras-chave. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Administrador Propósito Cadastrar área de conhecimento e o seu gestor

Visão Geral O administrador informa o nome da área de conhecimento e seleciona gestor(es) para a mesma

Pré-Condição UC 01.01 executada com sucesso Pós-Condição Área de conhecimento cadastrada Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. Administrador informa nome da área 2. Administrador seleciona gestor da lista.

3. Sistema confirma seleção Curso alternativo Passo 2. Caso a lista estiver vazia a) Executa UC 01.01

UC 01.03 - Cadastra grupo

Link com Requisitos do Sistema REF 002 - O sistema deve permitir o cadastramento de áreas, grupos, categorias e palavras-chave. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Administrador Propósito Cadastrar grupo de conhecimento e o seu gestor

Visão Geral O administrador informa o nome do grupo de conhecimento e seleciona gestor(es) para a mesma

Pré-Condição UC 01.01 e UC 01.02 executadas com sucesso Pós-Condição Grupo de conhecimento cadastrado Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. Administrador informa nome do grupo 2. Administrador seleciona área da lista.

3. Sistema confirma seleção 4. Administrador seleciona gestor da lista.

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7

4. Sistema confirma seleção Curso alternativo Passo 2. Caso a lista estiver vazia a) Executa UC 01.02 Passo 4. Caso a lista estiver vazia a) Executa UC 01.01

UC 01.04 - Cadastra categoria

Link com Requisitos do Sistema

REF 002 - O sistema deve permitir o cadastramento de áreas, grupos, categorias e palavras-chave. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Administrador Propósito Cadastrar categorias de conhecimento, suas palavras chaves e o seu especialista

Visão Geral O administrador informa o nome da categoria de conhecimento, as palavras-chave e seleciona especialista(s) para a mesma

Pré-Condição UC 01.01 e UC 01.03 executadas com sucesso Pós-Condição Categorias de conhecimento cadastrado Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. Administrador informa nome do grupo 2. Administrador seleciona grupo da lista.

3. Sistema confirma seleção 4. Administrador seleciona especialista da lista.

5. Sistema confirma seleção 6. Administrador informa palavras-chave.

7. Sistema confirma seleção Curso alternativo Passo 2. Caso a lista estiver vazia a) Executa UC 01.03 Passo 4. Caso a lista estiver vazia a) Executa UC 01.01

UC 01.05 - Cadastra preferências

Link com Requisitos do Sistema REF 004 - O sistema deve permitir ao usuário definir suas preferências no sistema. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Usuário Propósito Cadastrar ou alterar as preferências do usuário no sistema Visão Geral O usuário altera suas categorias de interesse e opções de notificação automática

Pré-Condição Usuário cadastrado na lista de endereços corporativa da SRF Pós-Condição Não tem Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema

1. Sistema exibe nome do usuário 2. Usuário informa lotação e seleciona categorias de interesse

3. Sistema confirma seleção e exibe opções de notificação automática

4. Usuário seleciona opções de notificação

5. Sistema confirma operação

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Curso alternativo Passo 2. Caso a lista de categorias estiver vazia a) Fim do caso de uso

PACOTE 02 - CONHECIMENTO

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Usuário

UC 02.01 - Inclui orientações

UC 02.02 - Inclui conhecimento

Organização

UC 02.04 - Consulta padrão

UC 02.05 - Consulta

personalizada

UC 02.06 - Inclui contribuição

UC 02.03 - Consulta "Meus

documentos"

UC 02.07 - Consulta

competências

«extend»

«extend»

«extend»

UC 02.01 - Inclui orientações

Link com Requisitos do Sistema REF 005 - O sistema deve permitir o cadastramento de orientações formais. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Organização Propósito Incluir orientações organizacionais

Visão Geral O usuário responsável inclui uma orientação organizacional e o sistema publica a orientação no sistema e envia aos usuários cadastrados.

Pré-Condição Não tem Pós-Condição Orientação organizacional publicada Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. Organização inclui orientação

2. Sistema publica orientação 3. Organização escolhe notificação automática

4. Sistema emite notificação aos usuários cadastrados

Curso alternativo

UC 02.02 - Inclui conhecimento

Link com Requisitos do Sistema REF 006 - O sistema deve permitir o cadastro de relatos de experiências e sugestões de solução de problemas. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium) REF 007 - O sistema deve permitir o cadastro de pedidos de orientação ou esclarecimento de dúvidas. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Usuário

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9

Propósito Incluir dúvidas, relatos de experiências e sugestões para solução de problemas

Visão Geral O usuário inclui os documento, o sistema notifica o gestor e inclui o documento na posição "pendente inicial"

Pré-Condição Não tem Pós-Condição Gestor notificado e documento "pendente inicial" Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. Usuário informa dados do conhecimento 2. Usuário seleciona área do conhecimento da lista

3. Sistema notifica gestor e coloca documento com o "pendente inicial"

Curso alternativo Passo 2. Caso usuário não informar área do conhecimento

a) Informa mensagem de erro b) Volta ao Passo 1

Passo 2. Caso lista estiver vazia a) Fim do caso de uso

UC 02.03 - Consulta "Meus documentos"

Atores Usuário Propósito Consultar documentos do usuário cadastrados no sistema

Visão Geral O usuário visualiza os documentos por ele cadastrados no sistema, e a posição em que se encontram

Pré-Condição Não tem Pós-Condição Não tem Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema

1. Sistema exibe todos documentos do usuário 2. Usuário seleciona parâmetro de visualização (pendente inicial, pendente resposta, pendente validação, excluído)

3. Sistema exibe documentos correspondentes Curso alternativo No passo 1, caso usuário não tiver documentos cadastrados

a) Fim do caso de uso

No passo 2, caso usuário não selecionar parâmetro

a) Fim do caso de uso

UC 02.04 - Consulta padrão

Link com Requisitos do Sistema REF 010 - O sistema deve permitir a consulta de documentos por grupo ou categoria de conhecimento. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium) REF 011 - O sistema deve permitir a consulta de documentos por autor ou data. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Usuário Propósito Consultar conhecimentos por opções padrão

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Visão Geral O usuário informa os parâmetros de busca, o sistema efetua a pesquisa e exibe os documentos correspondentes

Pré-Condição Não tem Pós-Condição Não tem Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema

1. Sistema exibe opções de consulta 2. Usuário seleciona opção de consulta

3. Sistema exibe documentos selecionados 4. Usuário deseja contribuir

5. Executa UC 02.06 Curso alternativo No passo 3, caso não houver documentos correspondentes

a) Fim do caso de uso

No passo 4, caso usuário não desejar contribuir a) Fim do caso de uso

UC 02.05 - Consulta personalizada

Link com Requisitos do Sistema REF 012 - O sistema deve permitir a consulta de documentos por palavra-chave ou texto livre. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Usuário Propósito Consultar conhecimentos por opções avançadas

Visão Geral O usuário informa os parâmetros de busca, o sistema efetua a pesquisa e exibe os documentos correspondentes

Pré-Condição Não tem Pós-Condição Não tem Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema

1. Sistema exibe opções de consulta avançadas do Lotus Notes

2. Usuário informa opção de consulta

3. Sistema exibe documentos selecionados 4. Usuário deseja contribuir

5. Executa UC 02.06 Curso alternativo No passo 3, caso não houver documentos correspondentes

a) Fim do caso de uso

No passo 4, caso usuário não desejar contribuir a) Fim do caso de uso

UC 02.06 - Inclui contribuição

Link com Requisitos do Sistema REF 013 - O sistema deve permitir ao usuário cadastrar contribuições aos documentos já inseridos no sistema. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Usuário Propósito Incluir contribuição ao documento selecionado

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Visão Geral O usuário inclui sua contribuição ao documento selecionado da pesquisa Pré-Condição Não tem Pós-Condição Gestor notificado e documento "pendente validação" Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. Usuário inclui documento

2. Sistema notifica gestor e coloca documento com o "pendente validação"

Curso alternativo

UC 02.07 - Consulta competências

Atores Usuário Propósito Consultar mapa de competências

Visão Geral O usuário informa os parâmetros de busca, o sistema efetua a pesquisa e exibe as competências correspondentes

Pré-Condição Não tem Pós-Condição Não tem Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema

1. Sistema exibe opções de consulta 2. Usuário informa opção de consulta

3. Sistema exibe especialistas selecionados Curso alternativo No passo 3, caso lista estiver vazia a) Retorna ao passo 2, ou

a) Fim do caso de uso

PACOTE 03 - GESTOR/ESPECIALISTA

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Gestor

Especialista

UC 03.01 - Classifica

conhecimento

UC 03.02 - Valida conhecimento

UC 03.03 - Responde

conhecimento

UC 03.01 - Classifica conhecimento

Link com Requisitos do Sistema REF 009 - O sistema deve permitir aos gestores validar os documentos inseridos no sistema. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Gestor Propósito Classificar e encaminhar os documentos "pendente inicial"

Visão Geral O gestor classifica o documento, o sistema altera a posição do documento para "pendente resposta" e notifica o autor e o especialista

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12

Pré-Condição Documento "pendente inicial" Pós-Condição Documento classificado Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema

1. Sistema exibe lista de documentos "pendente inicial"

2. Gestor seleciona documento

3. Sistema exibe documento 4. Gestor classifica documento

4. Sistema notifica especialista e autor e coloca documento na posição "pendente resposta"

Curso alternativo No passo 1, caso a lista estiver vazia a) Fim do caso de uso No passo 4, caso gestor excluir o documento a) Sistema notifica autor

b) Fim do caso de uso

UC 03.02 - Valida conhecimento

Link com Requisitos do Sistema REF 009 - O sistema deve permitir aos gestores validar os documentos inseridos no sistema. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Gestor Propósito Validar e encaminhar os documentos

Visão Geral O gestor valida o documento, o sistema disponibiliza para consulta, notifica o autor e os usuários cadastrados

Pré-Condição Documento "pendente validação" Pós-Condição Documento validado e disponível para consulta Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema

1. Sistema exibe lista de documentos "pendente validação"

2. Gestor seleciona documento

3. Sistema exibe documento 4. Gestor valida documento

4. Sistema notifica autor e usuários cadastrados e disponibiliza o documento para consulta

Curso alternativo No passo 1, caso a lista estiver vazia a) Fim do caso de uso

UC 03.03 - Responde conhecimento

Link com Requisitos do Sistema REF 008 - O sistema deve permitir aos especialistas responder os pedidos de orientação e esclarecimentos. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Especialista Propósito Responder e encaminhar os documentos "pendente resposta"

Visão Geral O especialista responde o documento, o sistema altera a posição do documento para "pendente validação" e notifica o gestor

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13

Pré-Condição Documento "pendente resposta" Pós-Condição Documento "pendente validação" Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema

1. Sistema exibe lista de documentos "pendente resposta"

2. Especialista seleciona documento

3. Sistema exibe documento 4. Especialista responde o documento

4. Sistema notifica gestor e coloca documento na posição "pendente validação"

Curso alternativo No passo 1, caso a lista estiver vazia a) Fim do caso de uso

PACOTE 04 - GERENCIAL

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n

UC 04.01 - Relatório de

acessos

UC 04.03 - Ranking's

UC 04.02 - Relatório de totais

Usuário

UC 04.04 - Consulta gestores

e especialistas cadastrados

UC 04.05 - Consulta grupos,

categorias e palavras-chav e

cadastradas

UC 04.01 - Relatório de acessos

Link com Requisitos do Sistema REF 014 - O sistema deve permitir a consulta da quantidade de acessos ao sistema por período ou usuário. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Usuário Propósito Consultar acessos ao sistema por período ou usuário

Visão Geral O usuário seleciona os parâmetros de busca, o sistema efetua a pesquisa e exibe os acessos

Pré-Condição Não tem Pós-Condição Não tem Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. Usuário seleciona parâmetros de busca

2. Sistema exibe acessos

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Curso alternativo No passo 2, caso não houver acessos a) Fim do caso de uso

UC 04.02 - Relatório de totais

Link com Requisitos do Sistema

REF 015 - O sistema deve permitir a consulta da quantidade de acessos ao sistema por grupos e categorias de conhecimento. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium) REF 016 - O sistema deve emitir relatórios gerenciais sobre os documentos cadastrados no sistema, por autor, período, grupo e categoria de conhecimento e ranking's. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Usuário Propósito Consultar totais de documentos por período, autor, grupo ou categoria

Visão Geral O usuário seleciona os parâmetros de busca, o sistema efetua a pesquisa e exibe os totais

Pré-Condição Não tem Pós-Condição Não tem Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. Usuário seleciona parâmetros de busca

2. Sistema exibe totais Curso alternativo No passo 2, caso não houver totais a) Fim do caso de uso

UC 04.03 - Ranking's

Link com Requisitos do Sistema REF 016 - O sistema deve emitir relatórios gerenciais sobre os documentos cadastrados no sistema, por autor, período, grupo e categoria de conhecimento e ranking's. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Usuário

Propósito Consultar ranking s de contribuições, autores, categorias, especialistas ou respostas

Visão Geral O usuário seleciona os parâmetros de busca, o sistema efetua a pesquisa e exibe os ranking s

Pré-Condição Não tem Pós-Condição Não tem Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema 1. Usuário seleciona parâmetros de busca

2. Sistema exibe ranking s Curso alternativo No passo 2, caso não houver ranking s a) Fim do caso de uso

UC 04.04 - Consulta gestores e especialistas cadastrados

Link com Requisitos do Sistema REF 017 - O sistema deve permitir a consulta gestores e especialistas cadastrados no sistema. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Usuário Propósito Consultar usuários cadastrados no sistema e suas funções

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15

Visão Geral O sistema exibe os usuários cadastrados no sistema e suas funções, e usuário pode escolher visualizar somente usuários de determinada função

Pré-Condição Não tem Pós-Condição Não tem Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema

1. Sistema exibe lista de usuários cadastrados no sistema e suas funções

2. Usuário seleciona função (usuário, especialista ou gestor)

3. Sistema exibe lista somente com usuários daquela função

Curso alternativo No passo 2, caso usuário não selecionar função a) Fim do caso de uso No passo 3, caso lista de usuários estiver vazia a) Fim do caso de uso

UC 04.05 - Consulta grupos, categorias e palavras-chave cadastradas

Link com Requisitos do Sistema REF 018 - O sistema deve permitir a consulta dos grupos, categorias e palavras-chaves cadastradas no sistema. (Status: ; Difficulty: Medium; Priority: Medium)

Atores Usuário Propósito Consultar grupos, categorias e palavras-chave cadastradas no sistema

Visão Geral O sistema exibe os grupos de conhecimentos cadastrados no sistema. O usuário escolhe um grupo e o sistema exibe as categorias deste grupo. Após o usuário escolhe uma categoria e o sistema exibe as palavras-chave desta categoria

Pré-Condição Não tem Pós-Condição Não tem Curso típico dos eventos Ação do Ator Resposta do Sistema

1. Sistema exibe lista grupos de conhecimento 2. Usuário seleciona grupo

3. Sistema exibe lista de categorias do grupo 4. Usuário seleciona categoria

5. Sistema exibe palavras-chave da categoria Curso alternativo No passo 2, caso usuário não selecionar grupo a) Fim do caso de uso No passo 3, caso lista de categorias estiver vazia a) Fim do caso de uso No passo 4, caso usuário não selecionar categoria

a) Fim do caso de uso

No passo 5, caso lista de palavras-chave estiver vazia

a) Fim do caso de uso

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MODELO DINÂMICO

DIAGRAMA DE ATIVIDADES

DA 01.01 - Cadastra gestor/especialista

EA 3

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Administrador

Sistema

Escolhe a opção Cadastra

gestor/especialista

Exibe lista de endereços corporativ a

Gestor/especialista consta

na l ista?

Seleciona gestor/especialista

e inclui na ACL

Gestor/especialista

selecionado?Não

Sim

Sim

Não

DA 01.02 - Cadastra área

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Administrador

Sistema

Escolhe a opção Cadastra área

Exibe lista de áreas cadastradas

Lista vazia ou área não

cadastrada?

Seleciona área

Administrador cadastra área

Seleciona gestor

Exibe lista de gestores/especialistas

cadastrados

Lista vazia ou

gestor/especialista não

cadastrado?

Executa UC 01.01 - Cadastra

gestor/especialista

Sim

Não

Sim

Não

Figura 8 : DA 01.02 - Cadastra área

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DA 01.03 - Cadastra grupo

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n

Administrador

Sistema

Escolhe a opção Cadastra grupo

Exibe lista de grupos cadastrados

Lista vazia ou grupo não

cadastrado?

Seleciona grupo

Administrador cadastra grupo

Exibe lista de áreas cadastradas

Lista vazia ou área não

cadastrada?

Executa UC 01.02 - Cadastra área

Seleciona área

Seleciona gestor

Exibe lista de gestores/especialistas

cadastrados

Lista vazia ou gestor não

cadastrado?

Executa UC 01.01 - Cadastra

gestor/especialista

Não

Sim

Não

Sim

Sim

Não

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18

DA 01.04 - Cadastra categoria e palavra-chave

EA 3

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Administrador

Sistema

Escolhe a opção Cadastra categoria

Exibe lista de categorias

cadastradas

Lista vazia ou categoria

não cadastrada?

Seleciona categoria

Administrador cadastra categoria

Exibe lista de grupos cadastrados

Lista vazia ou grupo não

cadastrado?

Executa UC 01.03 - Cadastra grupo

Seleciona grupo

Seleciona especialista e

informa palav ras-chav e

Exibe lista de gestores/especialistas

cadastrados

Lista vazia ou especialista

não cadastrado?

Executa UC 01.01 - Cadastra

gestor/especialista

Não

Sim

Não

Sim

Sim

Não

DA 01.05 - Cadastra preferências

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Usuário

Sistema

Escolhe a opção Cadastra

preferências

Seleciona categorias de interesse e opções de

notificação

Exibe dados do usuário e lista de

categorias

Exibe mensagem de erro

Campos preenchidos?

Lista de categorias vazia?SimNão

SimNão

Page 149: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

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DA 02.01 - Inclui orientações

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Organização

Sistema

Escolhe a opção Inclui orientações

Tem peril de acesso de

Organização?

Inclui orientação Publica orientação

Exibe mensagem de erro

Notifica todos?Escolhe opções de notificação

Env ia email para todos

Env ia email para cadastrados

Não

Sim

Sim

Não

DA 02.02 - Inclui conhecimento

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Usuário

Sistema

Escolhe a opção Inclui conhecimento

Informa dados

Cria conhecimento e coloca na posição "pendente inicial"

Exibe mensagem de erro

Env ia email para gestor

Exibe lista de áreas cadastradas

Lista vazia ou área não

cadastrada?

Seleciona área

Área selecionada?

Exibe mensagem de erro

Sim

Não

Não

Sim

Page 150: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

20

DA 02.03 - Consulta "Meus documentos"

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Usuário

Sistema

Escolhe a opção Consulta "Meus

documentos"

Seleciona posição

Exibe todos documentos do

usuário

Exibe documentos na posição

Lista de documentos

vazia?

Posição selecionada?

Sim

Não

NãoSim

DA 02.04 - Consulta padrão

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Usuário

Sistema

Escolhe a opção Consulta padrão

Seleciona opção de consulta

Exibe opções de consulta

Exibe lista de documentos encontrados

Lista de documentos vazia?Deseja contribuir?

Seleciona conhecimento e

executa UC 02.06 - Incluir contribuição

Não

Sim

Não

Sim

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DA 02.05 - Consulta personalizada

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Usuário

Sistema

Escolhe a opção Consulta

personalizada

Seleciona opção de consulta

Exibe opções de consulta

Exibe lista de documentos encontrados

Lista de documentos vazia?Deseja contribuir?

Seleciona conhecimento e

executa UC 02.06 - Incluir contribuição

Não

SimSim

Não

DA 02.06 - Inclui contribuição

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Usuário

Sistema

Clicou no botão Contribuição

Informa dadosCria contribuição e coloca na posição

"pendente v alidação"

Env ia email para gestor

Solicita dados

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DA 02.07 - Consulta competências

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Usuário

Sistema

Escolhe a opção Consulta

competências

Seleciona opção de consulta

Exibe opções de consulta

Exibe lista de especialistas encontrados

Lista vazia ou especialista

não encontrado?Sim

Não

DA 03.01 - Classifica conhecimento

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Gestor

Sistema

Escolhe a opção Classifica

conhecimento

Seleciona documento

Exibe lista de documentos

"pendente inicial"

Exibe documento

Lista de documentos

vazia?

Classifica documento

Grava documento e coloca na posição

"pendente resposta"

Env ia email para especialista

Excluir documento?

Exclui documento e env ia email para

autor

Não Sim

Sim

Não

Page 153: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

23

DA 03.02 - Valida conhecimento

EA 3

.51

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Gestor

Sistema

Escolhe a opção Valida

conhecimento

Seleciona documento

Exibe lista de documentos

"pendente v alidação"

Exibe documentoValida conhecimento

Publica documento e env ia email para

usuários cadastrados

Lista de documentos

vazia?

Env ia email para autor

Não Sim

DA 03.03 - Responde conhecimento

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Especialista

Sistema

Escolhe a opção Responde

conhecimento

Seleciona documento

Exibe lista de documentos

"pendente resposta"

Exibe documento

Lista de documentos

vazia?

Responde documento

Grav a documento e coloca na posição

"pendente v alidação"

Env ia email para gestor

Não Sim

Page 154: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

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DA 04.01 - Relatórios de acessos

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Usuário

Sistema

Escolhe a opção Relatório de acessos

Exibe opções de consulta

Seleciona opção de consulta

Exibe os acessos

Pesquisa retornou acessos?

Não

Sim

DA 04.02 - Relatório de totais

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Usuário

Sistema

Escolhe a opção Relatório de totais

Exibe opções de consulta

Seleciona opção de consulta

Exibe o total

Pesquisa retornou total?Não

Sim

DA 04.03 - Ranking's

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Usuário

Sistema

Escolhe a opção Ranking's

Exibe opções de consulta

Seleciona opção de consulta

Exibe o ranking

Pesquisa retornou ranking? Não

Sim

Page 155: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

25

DA 04.04 - Consulta gestores e especialistas

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- Unr

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Usuário

Sistema

Escolhe a opção Consulta usuários

Exibe lista de usuários e suas funções

Seleciona funçãoPesquisa usuários da

função

Lista de usuários vazia?

Exibe usuários da função

Deseja selecionar função?

Não

Sim

Não

Sim

DA 04.05 - Consulta grupos, categorias e palavras-chave

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Usuário

Sistema

Escolhe a opção Consulta grupos,

categorias e palav rasExibe lista de grupos

Seleciona grupoExibe lista de

categorias do grupo

Lista de categorias vazia?

Deseja selecionar grupo?

Seleciona categoria

Exibe lista de palav ras-chav e

Deseja selecionar

categoria?

Não

Sim

Não

Sim

Não Sim

Page 156: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

26

DIAGRAMA DE SEQUENCIA

DS 01.01 - Cadastra gestor/especialista

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- Unr

egist

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AdministradorTELA - Cadastra

gestor/especial ista

Lista corporativa

:PessoaACL da base

nome:= seleciona_lista(usuario)

Exibe dados(nome)

Informa dadosInclui(nome)

grava(nome)

DS 01.02 - Cadastra área

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Administrador

: :Area:Pessoa

TELA - Cadastra área

UC 01.01 - Cadastra

gestor/especialista

lista_area:= recupera_lista()

[lista_area=vazio]:Cadastra area

area:= seleciona_area(lista_area)

lista_gestor:= recupera_usuario(gestor)

[lista_gestor=vazio]:Executa

seleciona_gestor(lista_gestor)grava_dados(area,gestor)

DS 01.03 - Cadastra grupo

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Administrador

Area :Area

:Grupo:Pessoa

TELA - Cadastra grupo

UC 01.01 - Cadastra

gestor/especialista

UC 01.02 - Cadastra

area

lista_grupo:= recupera_lista()

grupo:= seleciona_grupo(lista_grupo)

[grupo=vazio]:Cadastra grupo

lista_area:= recupera_lista()

[lista_area=vazio]:Executa

seleciona_area(lista_area)

lista_gestor:= recupera_usuario(gestor)

[lista_gestor=vazio]:Executa

seleciona_gestor(lista_gestor)

grava_dados()

Page 157: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

27

DS 01.04 - Cadastra categoria

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Administrador

Grupo :

Grupo

Categoria :Categoria

:Pessoa

TELA - Cadastra categoria

UC 01.01 - Cadastra

gestor/especialista

UC 01.03 - Cadastra

grupo

:Palavra-chave

lista_categoria:= recupera_lista()

categoria:= seleciona_categoria(lista_categoria)

[categoria=vazio]:Cadastra categoria

lista_grupo:= recupera_lista()

[lista_grupo=vazio]:Executa

seleciona_grupo(lista_grupo)

lista_especialista:= recupera_usuario(gestor)

[lista_especialista=vazio]:Executa

seleciona_especialista(lista_especialista)

lista_palavras:= recupera_lista()

[lista_palavras=vazio]:Informa palavrasgrava_dados()

seleciona_palavra(lista_palavras)

grava_dados()

DS 01.05 - Cadastra preferências

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Usuário

:Usuario

TELA - Cadastra

preferências

:Categoria Lista de endereços corporativa

nome:= recupera_dados()

lista_categoria:= recupera_lista()

Seleciona_categorias(lista_categoria)

Informa opções de notificação

grava_dados()

DS 02.01 - Inclui orientações

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OrganizaçãoTELA - Inclui

orientações

:Orientacao :Usuario

Usuário

Informa dadoscria()

Escolhe opção de notificação[Notifica todos]:envia_mensagem(todos)

Envia email

[Notifica cadastrados]: cadastrados:= verifica_notificacao()

envia_mensagem(cadastrados)

Envia email

Page 158: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

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DS 02.02 - Inclui conhecimento

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UsuárioTELA - Inclui conhecimento

:Usuario

Gestor

Documento :Documento

:Area

TELA - Erro

lista_area:= recupera_lista()

area:= seleciona(lista_area)

[area=vazio]:Exibe

[area=true]:Informa dados

cria()

envia_mensagem(gestor)

Envia email

DS 02.03 - Consulta meus documentos

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UsuárioTELA - Consulta

meus documentos

:Usuario:Documento_usuario

nome:= verifica_nome(usuario)

[nome=true]: lista_documentos:= recupera(nome)

parametro:= Seleciona posição

lista_documentos:= recupera(parametro)

DS 02.04 - Consulta padrão

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UsuárioTELA - Consulta

padrão

:Documento

UC 02.06 - Inclui contribuição

parametro:= seleciona_opcao

lista_documentos:= recupera(parametro)

documento:= Contribuir(lista_documentos)Executa(documento)

DS 02.05 - Consulta personalizada

EA 3.5

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UsuárioTELA - Consulta

personalizada

:Documento

UC 02.06 - Inclui contribuição

parametro:= seleciona_opcao

lista_documentos:= recupera(parametro)

documento:= Contribuir(lista_documentos)

Executa(documento)

Page 159: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

29

DS 02.06 - Inclui contribuição

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UsuárioTELA - Inclui contribuição

:Usuario

Gestor

:Contribuicao

Informa dados

cria(documento)

envia_mensagem(gestor)

Envia email

DS 02.07 - Consulta competências

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UsuárioTELA - Consulta

competencias

:Categoria :Pessoa

lista_categorias:= recupera_lista()

lista_especialistas:= recupera_usuario(especialista)

categoria:= seleciona(lista_categorias)

especialista:= seleciona(lista_especialistas)

recupera_lista(especialista)

recupera_usuario(categoria)

DS 03.01 - Classifica conhecimento

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Gestor EspecialistaAutor

:Especialista

:Categoria

:Documento_usuario

TELA - Classifica

conhecimento

:Usuario

lista_documentos:=recupera(pendente_inicial)

documento:=seleciona(lista_documentos)

recupera(documento)

categoria:= recupera_lista(documento)

especialista:= recupera_usuario(categoria)

Informa dados

grava(documento)

envia_mensagem(autor,especialista)

Enviar email

Enviar email

Clica no botão excluir

exclui(documento)

envia_mensagem(autor)

Enviar email

Page 160: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

30

DS 03.02 - Valida conhecimento

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Gestor UsuárioAutor

:Documento_usuario

TELA - Valida

conhecimento

:Usuario

lista_documentos:=recupera(pendente_validacao)

documento:=seleciona(lista_documentos)

recupera(documento)

Informa dados

grava(documento)

cadastrados:= verifica_notificacao(categoria)

envia_mensagem(autor,cadastrados)

Enviar email

Enviar email

DS 03.03 - Responde conhecimento

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GestorEspecialista

:Documento_usuario

TELA - Responde

conhecimento

:Usuario:Resposta

lista_documentos:=recupera(pendente_resposta)

documento:=seleciona(lista_documentos)

recupera(documento)

Informa dadosgrava(documento)

cria(documento)

envia_mensagem(gestor)

Enviar email

DS 04.01 - Relatório de acessos

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UsuarioTELA - Consulta

acessosLog do sistema

lista_acessos:= recupera

parametro:= seleciona_opção(lista_acessos)

acessos:= recupera(parametro)

Exibe numero de acessos(acessos)

Page 161: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

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DS 04.02 - Relatório de totais

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Administrador/ gestor

:Categoria

:Grupo:Documento

TELA - Relatório de totais

lista_autores:= recupera()

lista_grupos:= recupera_lista()

lista_categorias:= recupera_lista()

autor:= seleciona(lista_autores)

grupo:= seleciona(lista_grupos)

categoria:= seleciona(lista_categorias)

Informa período

lista_documentos:= recupera(autor,periodo,grupo,categoria)

Exibe numero dedocumentos(lista_documentos)

DS 04.03 - Ranking's

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Usuario

:Categoria

:Documento

TELA - Ranking's

:Contribuicao

:Resposta

lista_autores:= recupera()

lista_categorias:= recupera_lista()

lista_especialistas:= recupera()

lista_autores:= recupera()

autor:= seleciona(lista_autores)

especialista:= seleciona(lista_especialistas)

categoria:= seleciona(lista_categorias) lista_documentos:= recupera(autor,especialista,categoria)

Exibe numero dedocumentos(lista_documentos)

DS 04.04 - Consulta usuarios, gestores e especialistas

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Usuário

:Pessoa :Especialista :Gestor

TELA - Consulta usuários

recupera_usuario(lista_usuarios)

funcao:= seleciona_funcao

[funcao=especialista]:recupera_usuario()

[funcao=gestor]:recupera_usuario()

Page 162: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

32

DS 04.05 - Consulta grupos, categorias e palavras-chave

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UsuárioTELA -

Consulta grupos

:Grupo :Categoria :Palavra-chave

lista_grupos:= recupera_lista()

grupo:= seleciona(lista_grupos)

lista_categorias:= recupera_lista(grupo)

categoria:= seleciona(lista_categorias)lista_palavras:= recupera_lista(categoria)

DIAGRAMA DE COLABORAÇÃO

DC 01.01 - Cadastra gestor/especialista

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«form»

Cadastra gestor/especialista

Lista de endereço corporativa da SRFAdministrador

ACL da base

:Pessoa

:Gestor:Especialista

1 nome:= seleciona_usuario

1.1 recupera_dados(nome)

1.2 Informa dados2 Grava(nome,funcao)

2.1 [funcao=especialista]:grava_dados(nome)2.2 [funcao=gestor]:grava_dados(nome)

3 Excluir(nome)

3.1 excluir(nome)

DC 01.02 - Cadastra área

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«form»

Cadastra área

:Pessoa

Administrador

UC 01.01 - Cadastra gestor/especialista

:Area1 lista_area:= recupera_lista()

1.1 area:= seleciona_area(l ista_area)

1.2 l ista_gestor:= recupera_usuario(gestor)

1.3 seleciona_gestor(l ista_gestor)

2 [lista_area=vazio]:Cadastra area

2.1 [lista_gestor=vazio]:Executa

3 grava_dados()

Page 163: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

33

DC 01.03 - Cadastra grupo

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«form»

Cadastra grupo

:Pessoa

Administrador

UC 01.01 - Cadastra gestor/especialista

:Area

:Grupo

UC 01.02 - Cadastra área

1 l ista_grupo:= recupera_lista()

1.1 grupo:= seleciona_grupo(lista_grupo)

1.2 lista_area:= recupera_lista()

1.3 seleciona_area(lista_area)

1.4 lista_gestor:= recupera_usuario(gestor)

1.5 seleciona_gestor(l ista_gestor)

2 [l ista_grupo=vazio]:Cadastra grupo

2.1 [lista_gestor=vazio]:Executa 2.2 [l ista_area=vazio]:Executa

3 grava_dados()

DC 01.04 - Cadastra categoria

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«form»

Cadastra categoria

:Pessoa

:Grupo:Categoria

:Palav ra-chav e

Administrador

UC 01.01 - Cadastra gestor/especialista

UC 01.03 - Cadastra grupo

1 l ista_categoria:= recupera_lista()

1.1 categoria:= seleciona_categoria(l ista_categoria)

1.2 lista_grupo:= recupera_lista()

1.3 seleciona_grupo(lista_grupo)1.4 l ista_especialista:= recupera_usuario(especialista)1.5 seleciona_especialista(l ista_especialista)

1.6 Informa palavras-chave

2 [l ista_categoria=vazio]:Cadastra categoria

2.1 [l ista_especialista=vazio]:Executa

2.2 [l ista_grupo=vazio]:Executa

3 grava_dados()

3.1 grava_dados()

DC 01.05 - Cadastra preferência

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«form»

Cadastra preferências

:Categoria

Usuário

Lista de endereços

coprporativa

:Usuario

1 nome:= recupera_dados(usuario)

1.1 l ista_categorias:= recupera_lista()

1.2 seleciona_categoria(l ista_categoria)

1.3 Informa opções de notificação

2 grava_dados()

DC 02.01 - Inclui orientações

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«form»

Incluir orientações

Organização Usuário

:Usuario:Orientacao

1 Informa dados

1.1 cria()

2 Escolhe opções de notificação

3 [Notifica todos]:envia_mensagem(todos)

3.1 Envia email

4 [Notifica cadastrados]: cadastrados:= verifica_notificacao()

4.1 envia_mensagem(cadastrados)

4.2 Envia email

Page 164: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

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DC 02.02 - Inclui conhecimento

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«form»

Incluir conhecimento :Usuario

Usuário

Gestor

:Documento_usuario

:Area

1 lista_areas:= recupera_lista()

1.1 area:= seleciona_area(lista_areas)

1.2 Informa dados

1.3 cria()

2 gestor:= recupera_usuario(area)

2.1 envia_mensagem(gestor)

2.2 Envia email

DC 02.03 - Consulta meus documentos

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Usuário

«interface»

Meus documentos

:Documento_usuario

Lista de endereços corporativ a

1 nome:= recupera_usuario

1.1 lista_documentos:= recupera(nome)

1.2 parametro:= seleciona_posicao

1.3 l ista_documentos:= recupera(parametro)

DC 02.04 - Consulta padrão

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«interface»

Consulta padrão

:Documento

Usuário

UC 02.06 - Inclui contribuição

1 parametro:= seleciona_opcao

1.1 l ista_documentos:= recupera(parametro)

2 documento:= seleciona_documento(l ista_documentos)

2.1 Clica no botão Contribuir2.2 Executa(documento)

DC 02.05 - Consulta personalizada

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«interface»

Consulta personalizada

:Documento

Usuário

UC 02.06 - Inclui contribuição

1 parametro:= seleciona_opcao

1.1 lista_documentos:= recupera(parametro)

2 documento:= seleciona_documento(lista_documentos)

2.1 Clica no botão Contribuir2.2 Executa(documento)

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DC 02.06 - Inclui contribuição

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«form»

Incluir contribuição

Usuário Gestor

:Contribuicao :Usuario

1 Informa dados

1.1 cria(documento)

1.2 envia_mensagem(gestor)

1.3 Envia email

DC 02.07 - Consulta competências

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«interface»

Consulta competência

:Pessoa

:CategoriaUsuário

1 l ista_especialistas:= recupera_usuario(especialista)

1.1 l ista_categorias:= recupera_lista()2 categoria:= seleciona_categoria(lista_categoria)

2.1 especialista:= seleciona_especialista(lista_especialista)

2.2 recupera_usuario(especialista)

2.3 recupera_lista(categoria)

DC 03.01 - Classifica conhecimento

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Gestor

AutorEspecialista

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Lista documentos para classificação

«form»

Classifica conhecimento

:Documento_usuario

:Categoria

:Especialista

:Usuario

:Grupo

1 l ista_documentos:= recupera(pendente_inicial)1.1 documento:= seleciona(lista_documentos)

1.2 recupera(documento)

2 Exibe(documento)

2.1 l ista_grupos:= recupera_lista()

2.2 grupo:= seleciona_grupo(lista_grupos)

2.3 l ista_categorias:= recupera_lista(grupo)

2.4 categoria:= seleciona_categoria(l ista_categorias)

2.5 especialista:= recupera_usuario(categoria)

2.6 Informa dados

3 grava(documento)

3.1 envia_mensagem(autor,especialista)

3.2 Envia email 3.3 Envia email

4 Clica no botão excluir

4.1 exclui(documento)

4.2 envia_mensagem(autor)

4.3 Envia email

Page 166: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

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DC 03.02 - Valida conhecimento

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«interface»

Lista de documentos para v alidação

«form»

Valida conhecimento

Gestor

AutorUsuário

:Documento_usuario

:Usuario

1 lista_documentos:= recupera(pendente_validacao)

1.1 documento:= seleciona(lista_documentos)

1.2 recupera(documento)

2 Exibe(documento)

2.1 Informa dados

2.2 cadastrados:= verifica_notificacao(categoria)

2.3 envia_mensagem(autor,cadastrados)

2.4 Enviar email2.5 Enviar email

2.6 grava(documento)

DC 03.03 - Responde conhecimento

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«form»

Resposta

«interface»

Responde documento

Especialista

Gestor

:Usuario

:Resposta

:Documento_usuario

1 l ista_documentos:= recupera(pendente_resposta)1.1 documento:= seleciona(lista_documentos)

1.2 recupera(documento)

2 Exibe(documento)3 Informa dados

3.1 grava(documento)

3.2 cria(documento)

3.3 envia_mensagem(gestor)

3.4 Enviar email

DC 04.01 - Relatório de acessos

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Administrador/Gestor

Log do sistema

«interface»

Relatório de acessos

1 recupera_acessos

2 seleciona(periodo,usuario)

2.1 acessos:= recupera_acessos(periodo,usuario)

3 Exibe número de acessos(acessos)

Page 167: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

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DC 04.02 - Relatório de totais

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«interface»

Relatorio de totais

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:Grupo

:Categoria

:Documento

1 l ista_grupos:= recupera_lista()

2 autor:= seleciona

2.1 grupo:= seleciona(l ista_grupos)

2.2 l ista_categorias:= recupera_lista(grupo)

2.3 categoria:= seleciona(lista_categorias)

2.4 Informa período

2.5 lista_documentos:= recupera(autor,periodo,grupo,categoria)

3 Exibe numero de documentos(l ista_documentos)

DC 04.03 - Ranking

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«interface»

Ranking

Usuário

:Categoria

:Documento

:Contribuicao

:Resposta

1 lista_categorias:= recupera_lista() 1.1 l ista_autores:= recupera()

1.2 l ista_autores:= recupera()

1.3 l ista_autores:= recupera()

2 categoria:= seleciona(lista_categorias)

2.1 autor,especialista:= seleciona(lista_autores)

2.2 Informa período

3 lista_documentos:= recupera(autor,especial ista,categoria,periodo)

3.1 Exibe número de documentos(lista_documentos)

DC 0404 - Consulta gestores/especialistas

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Usuário

«interface»

Consulta usuários

:Pessoa:Especialista

:Gestor

1 lista_usuarios:= recupera_usuario(gestor,especialista)

2 funcao:= seleciona_funcao

2.1 [funcao=especialista]:recupera_usuario(especialista)

2.2 [funcao=gestor]:recupera_usuario(gestor)

DC 0405 - Consulta grupos, categorias e palavras

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Usuário

«interface»

Consulta grupos/categorias/palav ras

:Grupo

:Categoria

:Palav ra-chav e

1 l ista_grupos:= recupera_lista()

1.1 grupo:= seleciona(lista_grupos)

1.2 l ista_categorias:= recupera_lista(grupo)

1.3 categoria:= seleciona(lista_categorias)

1.4 l ista_palavras:= recupera_lista(categoria)

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38

MODELO LÓGICO

DIAGRAMA DE CLASSES

Page 169: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

39

MODELO DE COMPONENTES

DIAGRAMA DE COMPONENTES

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Página principal

Administrativ o Conhecimento Gerencial Gestor/especialista

Formulários de

inclusão

Visões de

consulta

Formulários de

cadastro

Visões de

acesso

Visões de

totais

Formulários de

classificação,v alidação e

resposta

Visões de

consulta

Visão de

ranking's

MODELO DE IMPLANTAÇÃO

DIAGRAMA DE IMPLANTAÇÃO

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Serv idor de aplicativ os Notes - DRF Itajaí

Arquiv o NSF do aplicativ o

Serv idor de aplicativ os Notes - Outras Delegacias

Réplica do arquiv o NSF do aplicativ o

Lotus Domino Lotus Designer

Lotus Domino

Computador do usuário

Lotus Notes Client

Link de acesso ao aplicativ o

Computador do usuário

Lotus Notes Client

Link de acesso ao aplicativ o

Page 170: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

ANEXO B – RELATÓRIO DO PROJETO GERADO PELO LOTUS NOTES DESIGNER

O sistema foi projetado e desenvolvido dentro da ferramenta Lotus Notes Designer. O

relatório deste projeto encontra-se no arquivo ANEXOB.RTF, constante do CD-ROM em anexo a

este projeto.

Page 171: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

1

Sinopse do Banco de Dados do Lotus Notes - gerado em 02:55:39 em 24/10/2004

INFORMAÇÕES DO FORMULÁRIO

NOME: AJUDA\ENTRADA

O Formulário Pode Ser Composto Por: Todos os Usuários Subcomponentes: PontodeAcesso Tipo: Botão Legenda: Dúvida ou Sugestão Fórmula: @Command([MailComposeMemo]);@Command([EditGotoField]; "EnterSendTo");@Command([EditInsertText]; "Leandro Strauss/RF09/SRF");@Command([EditGotoField]; "Subject");@Command([EditInsertText]; "Portal do Conhecimento - Dúvidas e Sugestões");@Command([EditGotoField]; "Body");

Campo: Abrir_Chamado Tipo de Dado: Seção Separador(es) de Valores Múltiplos de Entrada: Vírgula Separador de Valores Múltiplos de Exibição: Título da Seção: Tela inicial Tipo de Campo: Editável

Ação: Sair Fórmula: @PostedCommand([FileCloseWindow]); NOME: FORMACESSO

O Formulário Pode Ser Composto Por: Todos os Usuários Subcomponentes: Campo: UsuarioAcesso Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Name([CN]; @UserName);

Campo: DataAcesso Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Date(@Modified);

Campo: TotalAcesso Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: "1" NOME: FORMAREAS

O Formulário Pode Ser Composto Por: [gestor] Subcomponentes: Campo: nome_area Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável

Campo: dtAtu Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Modified

Campo: nomeAtu Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Name([CN]; @UserName); Campo: lista_gestor Tipo de Dado: Palavras-chave Separador(es) de Valores Múltiplos de Entrada: Vírgula Separador de Valores Múltiplos de Exibição: Vírgula Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: lista_gestor := @DbColumn("" : "NoCache"; "" : ""; "gestores"; 1);@If(lista_gestor != ""; lista_gestor; "Nenhum gestor cadastrado");

Page 172: Área de Sistemas de Informação por Leandro Strauss Ovídio ...siaibib01.univali.br/pdf/Leandro Strauss.pdf · DA Diagrama de atividades DC Diagrama de colaboração ... Revisa

2

Ação: Salvar Fórmula: @Command([FileSave]);@Command([FileCloseWindow]);

Ação: Voltar Fórmula: @Command([FileCloseWindow]);

NOME: FORMCATEGORIAS

O Formulário Pode Ser Composto Por: [gestor] Subcomponentes: Campo: nome_categoria Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável

Campo: lista_grupo Tipo de Dado: Palavras-chave Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: lista_grupo := @DbColumn("" : "NoCache"; "" : ""; "grupos"; 2);@If(lista_grupo != ""; lista_grupo; "Nenhum grupo cadastrado");

Campo: lista_especialista Tipo de Dado: Palavras-chave Separador(es) de Valores Múltiplos de Entrada: Vírgula Separador de Valores Múltiplos de Exibição: Vírgula Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: lista_espec := @DbColumn("" : "NoCache"; "" : ""; "especialistas"; 1);@If(lista_espec != ""; lista_espec; "Nenhum especialista cadastrado");

Campo: nome_palavra Tipo de Dado: Palavras-chave Separador(es) de Valores Múltiplos de Entrada: Vírgula Separador de Valores Múltiplos de Exibição: Vírgula Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Sim Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: lista_palavra := @DbColumn("" : "NoCache"; "" : ""; "palavras"; 2);@If(lista_palavra != ""; lista_palavra; "Nenhuma palavra cadastrada");

Campo: dtAtu Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Modified

Campo: nomeAtu Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Name([CN]; @UserName);

Ação: Salvar Fórmula: @Command([FileSave]);@Command([FileCloseWindow]);

Ação: Voltar Fórmula: @Command([FileCloseWindow]);

NOME: FORMCONTRIBUICAO

O Formulário Pode Ser Composto Por: Todos os Usuários Subcomponentes: Campo: docPai Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Não-Editável

Campo: data Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @Created

Campo: palavra Tipo de Dado: Palavras-chave Separador(es) de Valores Múltiplos de Entrada: Vírgula Separador de Valores Múltiplos de Exibição: Vírgula Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não

Campo: lista_especialista Tipo de Dado: Palavras-chave Separador(es) de Valores Múltiplos de Entrada: Vírgula Separador de Valores Múltiplos de Exibição: Vírgula Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não

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Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "palavras"; ""; 2);

Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: lista_espec := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "compet_categoria"; categoria_doc_pai; 2);@If(lista_espec != ""; lista_espec; "Nenhum especialista cadastrado");

Campo: titulo Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável

Campo: corpo Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: classificacao Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: validacao Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: anexo Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: link Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: data_inclusao Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Created

Campo: autor Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Name([CN]; @UserName);

Campo: dtAtu Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Modified

Campo: nomeAtu Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Name([CN]; @UserName);

Campo: doc_ID Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Text(@DocumentUniqueID);

Campo: doc_pai_ID Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @Text(@InheritedDocumentUniqueID);

Campo: data_validacao Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Editável

Campo: posicao Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: "pendente"

Campo: categoria_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @GetDocField(doc_pai_ID; "categoria");

Campo: grupo_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @GetDocField(doc_pai_ID; "grupo");

Campo: area_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @GetDocField(doc_pai_ID; "area");

Campo: tipo Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: "Contribuição"

Campo: total Tipo de Dado: Nº Tipo de Campo: Computado Fórmula: "1" Ação: Voltar Fórmula: @Command([FileCloseWindow])

Ação: Classificar Fórmula: @Command([EditDocument]; "1");

Ação: Validar Fórmula: @Command([EditDocument]; "1");

Ação: Excluir Fórmula: motivo := @Prompt([OKCANCELEDIT]; "Motivo da exclusão"; "Especifique o motivo da exclusão:"; "");@MailSend(autor_contribuicao; ""; ""; "PORTAL - Documento excluído"; "Seu documento *** " + @UpperCase(titulo_contribuicao) + " *** foi excluído pelo Gestor pelo motivo a seguir => " + motivo;

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NULL);@PostedCommand([EditClear]);

Ação: Responder Fórmula: @Command([Compose]; "formRespostaContrib");

Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicaoContrib");

Ação: Confirmar Classificação Fórmula: @SetField("posicao"; "classificado");@If(posicao = "classificado"; @If(lista_especialista != ""; @MailSend(lista_especialista; ""; ""; "PORTAL - Novo documento classificado"; "Especialista, existe um novo documento classificado no Portal do Conhecimento. Clique no link abaixo para acessá-lo."; NULL; [IncludeDoclink]); @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Deve ser selecionado um especialista."))); "");@If(posicao = "classificado"; @If(lista_especialista != ""; @MailSend(autor; ""; ""; "PORTAL - Documento classificado"; "Usuário(a), seu documento *** " + @UpperCase(titulo) + " *** foi encaminhado ao(s) especialista(s) " + @UpperCase(lista_especialista) + ". Para visualizá-lo clique no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]); @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Deve ser selecionado um especialista."))); "");@PostedCommand([FileSave]);@PostedCommand([FileCloseWindow]);

Ação: Confirmar Validação Fórmula: @SetField("posicao"; "validado");@If(posicao = "validado"; @MailSend(autor; ""; ""; "PORTAL - Documento validado"; "Usuário(a), seu documento *** " + @UpperCase(titulo) + " *** foi validado pelo Gestor e está disponível para consulta pública. Obrigado pela colaboração! Para visualizá-lo clique no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]); "");lista_interesse := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "notificacao"; categoria_doc_pai; 2);@MailSend(lista_interesse; ""; ""; "PORTAL - Documento de seu interesse validado"; "Usuário(a), a contribuição *** " + @UpperCase(titulo) + " *** da categoria " + @UpperCase(categoria_doc_pai) + " de seu interesse foi validada pelo Gestor e está disponível para consulta pública. Para visualizá-la clique no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]);@PostedCommand([FileSave]);@PostedCommand([FileCloseWindow]);

Ação: Salvar Fórmula: @Command([RefreshHideFormulas]);@If(data = "" | titulo = ""; @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Os campos Data, Título e Descrição devem ser preenchidos.")); null);@SetDocField(doc_ID; doc_pai_ID; @Text($ref));EnviaGestorg := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "grupos1"; grupo_contrib; 2);EnviaGestora := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "areas"; area_contrib; 2);@If(posicao = "pendente"; @If(grupo_contrib != ""; @MailSend(EnviaGestorg; ""; ""; "PORTAL - Novo documento pendente"; "Gestor(a), existe um novo documento pendente no Portal do Conhecimento. Clique no link abaixo para acessá-lo."; NULL; [IncludeDoclink]); @MailSend(EnviaGestora; ""; ""; "PORTAL - Novo documento pendente"; "Gestor(a), existe um novo documento pendente no Portal do Conhecimento. Clique no link abaixo para acessá-lo."; NULL; [IncludeDoclink])); "");@PostedCommand([FileSave]);@PostedCommand([FileCloseWindow]); NOME: FORMCONTRIBUICAOCONTRIB

O Formulário Pode Ser Composto Por: Todos os Usuários Subcomponentes: Campo: docPai Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Não-Editável

Campo: data Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @Created

Campo: palavra Tipo de Dado: Palavras-chave Separador(es) de Valores Múltiplos de Entrada: Vírgula Separador de Valores Múltiplos de Exibição: Vírgula

Campo: lista_especialista Tipo de Dado: Palavras-chave Separador(es) de Valores Múltiplos de Entrada: Vírgula Separador de Valores Múltiplos de Exibição: Vírgula

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Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "palavras"; ""; 2);

Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: lista_espec := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "compet_categoria"; categoria_doc_pai; 2);@If(lista_espec != ""; lista_espec; "Nenhum especialista cadastrado");

Campo: titulo Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável

Campo: corpo Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: classificacao Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: validacao Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: anexo Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: link Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: data_inclusao Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Created

Campo: autor Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Name([CN]; @UserName);

Campo: dtAtu Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Modified

Campo: nomeAtu Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Name([CN]; @UserName);

Campo: doc_ID Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Text(@DocumentUniqueID);

Campo: doc_pai_ID Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @Text(@InheritedDocumentUniqueID);

Campo: data_validacao Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Editável

Campo: posicao Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: "pendente"

Campo: categoria_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @GetDocField(doc_pai_ID; "categoria");

Campo: grupo_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @GetDocField(doc_pai_ID; "grupo");

Campo: area_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @GetDocField(doc_pai_ID; "area");

Campo: tipo Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: "Contribuição"

Campo: total Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado Fórmula: "1" Ação: Voltar Fórmula: @Command([FileCloseWindow]);

Ação: Classificar Fórmula: @Command([EditDocument]; "1");

Ação: Validar Fórmula: @Command([EditDocument]; "1");

Ação: Excluir Fórmula: motivo := @Prompt([OKCANCELEDIT]; "Motivo da exclusão"; "Especifique o motivo da exclusão:"; "");@MailSend(autor_contribuicao; ""; "";

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"PORTAL - Documento excluído"; "Seu documento *** " + @UpperCase(titulo_contribuicao) + " *** foi excluído pelo Gestor pelo motivo a seguir => " + motivo; NULL);@PostedCommand([EditClear]);

Ação: Responder Fórmula: @Command([Compose]; "formRespostaContrib");

Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicaoContrib");

Ação: Confirmar Classificação Fórmula: @SetField("posicao"; "classificado");@If(posicao = "classificado"; @If(lista_especialista != ""; @MailSend(lista_especialista; ""; ""; "PORTAL - Novo documento classificado"; "Especialista, existe um novo documento classificado no Portal do Conhecimento. Clique no link abaixo para acessá-lo."; NULL; [IncludeDoclink]); @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Deve ser selecionado um especialista."))); "");@If(posicao = "classificado"; @If(lista_especialista != ""; @MailSend(autor_duvida; ""; ""; "PORTAL - Documento classificado"; "Usuário(a), seu documento *** " + @UpperCase(titulo_duvida) + " *** foi classificado como categoria " + @UpperCase(categoria_duvida) + " pelo Gestor e encaminhado ao(s) especialista(s) " + @UpperCase(lista_especialista) + ". Para visualizá-lo clique no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]); @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Deve ser selecionado um especialista."))); "");

Ação: Confirmar Validação Fórmula: @SetField("posicao"; "validado");@If(posicao = "validado"; @MailSend(autor; ""; ""; "PORTAL - Documento validado"; "Usuário(a), seu documento *** " + @UpperCase(titulo) + " *** foi validado pelo Gestor e está disponível para consulta pública. Obrigado pela colaboração! Para visualizá-lo clique no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]); "");lista_interesse := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "notificacao"; categoria_doc_pai; 2);@MailSend(lista_interesse; ""; ""; "PORTAL - Documento de seu interesse validado"; "Usuário(a), a contribuição *** " + @UpperCase(titulo) + " *** da categoria " + @UpperCase(categoria_doc_pai) + " de seu interesse foi validada pelo Gestor e está disponível para consulta pública. Para visualizá-la clique no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]);@PostedCommand([FileSave]);@PostedCommand([FileCloseWindow]);

Ação: Salvar Fórmula: @Command([RefreshHideFormulas]);@If(data = "" | titulo = ""; @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Os campos Data, Título e Descrição devem ser preenchidos.")); null);@SetDocField(doc_ID; doc_pai_ID; @Text($ref));EnviaGestorg := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "grupos1"; grupo_contrib; 2);EnviaGestora := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "areas"; area_contrib; 2);@If(posicao = "pendente"; @If(grupo_contrib != ""; @MailSend(EnviaGestorg; ""; ""; "PORTAL - Novo documento pendente"; "Gestor(a), existe um novo documento pendente no Portal do Conhecimento. Clique no link abaixo para acessá-lo."; NULL; [IncludeDoclink]); @MailSend(EnviaGestora; ""; ""; "PORTAL - Novo documento pendente"; "Gestor(a), existe um novo documento pendente no Portal do Conhecimento. Clique no link abaixo para acessá-lo."; NULL; [IncludeDoclink])); "");@PostedCommand([FileSave]);@PostedCommand([FileCloseWindow]); NOME: FORMDOCUMENTO

O Formulário Pode Ser Composto Por: Todos os Usuários Subcomponentes: Campo: tipo Tipo de Dado: Palavras-chave Descrição da Ajuda: Escolha o tipo de documento Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Botões de Opção

Campo: data Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @Created

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Palavras-chaves Permitidas: Dúvida Relato Sugestão Fórmula de Valor Padrão: "Dúvida"

Campo: area Tipo de Dado: Palavras-chave Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: lista_area := @DbColumn("" : "NoCache"; "" : ""; "areas"; 1);@If(lista_area != ""; lista_area; "Nenhuma área cadastrada");

Campo: grupo Tipo de Dado: Palavras-chave Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: lista_grupo := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "grupos"; area; 2);@If(lista_grupo != ""; lista_grupo; "Nenhum grupo cadastrado"); Fórmula de Valor Padrão: ""

Campo: categoria Tipo de Dado: Palavras-chave Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: lista_categoria := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "categorias"; grupo; 2);@If(lista_categoria != ""; lista_categoria; "Nenhuma categoria cadastrada");

Campo: palavra Tipo de Dado: Palavras-chave Separador(es) de Valores Múltiplos de Entrada: Vírgula Separador de Valores Múltiplos de Exibição: Vírgula Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: lista_palavra := @Unique(@DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "palavras"; categoria; 2));@If(lista_palavra != ""; lista_palavra; "Nenhuma palavra cadastrada");

Campo: lista_especialista Tipo de Dado: Palavras-chave Separador(es) de Valores Múltiplos de Entrada: Vírgula Separador de Valores Múltiplos de Exibição: Vírgula Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: lista_espec := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "compet_categoria"; categoria; 2);@If(lista_espec != ""; lista_espec; "Nenhum especialista cadastrado");

Campo: titulo Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável

Campo: corpo Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: classificacao Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: validacao Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: anexo Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: link Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: data_inclusao Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Created

Campo: autor Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Name([CN]; @Author);

Campo: dtAtu Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Modified

Campo: nomeAtu Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Name([CN]; @UserName);

Campo: doc_ID Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @Text(@DocumentUniqueID);

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Campo: doc_pai_ID Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @Text(@InheritedDocumentUniqueID);

Campo: data_classificacao Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Editável

Campo: data_validacao Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Editável

Campo: posicao Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: "pendente"

Campo: total Tipo de Dado: Nº Tipo de Campo: Computado Fórmula: "1" Ação: Voltar Fórmula: @Command([FileCloseWindow]);

Ação: Classificar Fórmula: @Command([EditDocument]; "1");

Ação: Validar Fórmula: @Command([EditDocument]; "1");

Ação: Excluir Fórmula: motivo := @Prompt([OKCANCELEDIT]; "Motivo da exclusão"; "Especifique o motivo da exclusão:"; "");@MailSend(autor; ""; ""; "PORTAL - Documento excluído"; "Seu documento *** " + @UpperCase(titulo) + " *** foi excluído pelo Gestor pelo motivo a seguir => " + motivo; NULL);@PostedCommand([EditClear]);

Ação: Responder Fórmula: @Command([Compose]; "formResposta");

Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicao");

Ação: Confirmar Classificação Fórmula: @Command([RefreshHideFormulas]);@If(data = "" | area = ""; @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Os campos Data e Área devem ser preenchidos.")); null);@If(grupo = "" | categoria = "" | lista_especialista = ""; @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Os campos Grupo, Área e Especialista devem ser preenchidos.")); null);@SetField("posicao"; "classificado");@If(posicao = "classificado"; @If(lista_especialista != ""; @MailSend(lista_especialista; ""; ""; "PORTAL - Novo documento classificado"; "Especialista, existe um novo documento classificado no Portal do Conhecimento. Clique no link abaixo para respondê-lo."; NULL; [IncludeDoclink]); @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Deve ser selecionado um especialista."))); "");@If(posicao = "classificado"; @If(lista_especialista != ""; @MailSend(autor; ""; ""; "PORTAL - Documento classificado"; "Usuário(a), seu documento *** " + @UpperCase(titulo) + " *** foi classificado como categoria " + @UpperCase(categoria) + " pelo Gestor e encaminhado ao(s) especialista(s) " + @UpperCase(lista_especialista) + ". Para visualizá-lo clique no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]); @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Deve ser selecionado um especialista."))); "");@PostedCommand([FileSave]);@PostedCommand([FileCloseWindow]);

Ação: Confirmar Validação Fórmula: @Command([RefreshHideFormulas]);@If(data = "" | area = ""; @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Os campos Data e Área devem ser preenchidos.")); null);@If(grupo = "" | categoria = "" | lista_especialista = ""; @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Os campos Grupo, Área e Especialista devem ser preenchidos.")); null);@SetField("posicao"; "validado");@If(posicao = "validado"; @MailSend(autor; ""; ""; "PORTAL - Documento validado"; "Usuário(a), seu documento *** " + @UpperCase(titulo) + " *** foi validado pelo Gestor e está disponível para consulta pública. Obrigado pela colaboração! Para visualizá-lo clique no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]); "");lista_interesse := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "notificacao"; categoria; 2);@MailSend(lista_interesse; ""; ""; "PORTAL - Documento de seu interesse validado"; "Usuário(a), o documento *** " + @UpperCase(titulo) + " *** da categoria " + @UpperCase(categoria) + " de seu interesse foi validado pelo Gestor e está disponível para consulta pública. Para visualizá-lo clique no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]);@PostedCommand([FileSave]);@PostedCommand([FileCloseWindow]);

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Ação: Salvar Fórmula: @Command([RefreshHideFormulas]);@If(data = "" | area = "" | titulo = ""; @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Os campos Data, Área, Título e Descrição devem ser preenchidos.")); null);EnviaGestorg := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "grupos1"; grupo; 2);EnviaGestora := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "areas"; area; 2);@If(posicao = "pendente"; @If(grupo != ""; @MailSend(EnviaGestorg; ""; ""; "PORTAL - Novo documento pendente"; "Gestor(a), existe um novo documento pendente no Portal do Conhecimento. Clique no link abaixo para acessá-lo."; NULL; [IncludeDoclink]); @MailSend(EnviaGestora; ""; ""; "PORTAL - Novo documento pendente"; "Gestor(a), existe um novo documento pendente no Portal do Conhecimento. Clique no link abaixo para acessá-lo."; NULL; [IncludeDoclink])); "");@PostedCommand([FileSave]);@Command([FileCloseWindow]); NOME: FORMGRUPOS

O Formulário Pode Ser Composto Por: [gestor] Subcomponentes: Campo: nome_grupo Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável

Campo: dtAtu Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Modified

Campo: lista_gestor Tipo de Dado: Palavras-chave Separador(es) de Valores Múltiplos de Entrada: Vírgula Separador de Valores Múltiplos de Exibição: Vírgula Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: lista_gestor := @DbColumn("" : "NoCache"; "" : ""; "gestores"; 1);@If(lista_gestor != ""; lista_gestor; "Nenhum gestor cadastrado");

Campo: lista_areas Tipo de Dado: Palavras-chave Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: lista_area := @DbColumn("" : "NoCache"; "" : ""; "areas"; 1);@If(lista_area != ""; lista_area; "Nenhuma área cadastrada");

Campo: nomeAtu Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Name([CN]; @UserName); Ação: Salvar Fórmula: @Command([FileSave]);@Command([FileCloseWindow]);

Ação: Voltar Fórmula: @Command([FileCloseWindow]);

NOME: FORMORIENTACOES

O Formulário Pode Ser Composto Por: Todos os Usuários Subcomponentes: Campo: data Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @Created

Campo: area Tipo de Dado: Palavras-chave Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não

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Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: @DbColumn("" : "NoCache"; "" : ""; "areas"; 1);

Campo: grupo Tipo de Dado: Palavras-chave Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "grupos"; area; 2);

Campo: categoria Tipo de Dado: Palavras-chave Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "categorias"; grupo; 2);

Campo: palavra Tipo de Dado: Palavras-chave Separador(es) de Valores Múltiplos de Entrada: Vírgula Separador de Valores Múltiplos de Exibição: Vírgula Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "palavras"; categoria; 2);

Campo: notificacao_automatica Tipo de Dado: Palavras-chave Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Botões de Opção Palavras-chaves Permitidas: Sim Não Fórmula de Valor Padrão: "Não"

Campo: titulo Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável

Campo: corpo Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: anexo Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: link Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: dtAtu Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Modified

Campo: nomeAtu Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Name([CN]; @UserName);

Campo: data_inclusao Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Created

Campo: autor Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Name([CN]; @Author);

Campo: doc_ID Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Text(@DocumentUniqueID);

Campo: doc_pai_ID Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @Text(@InheritedDocumentUniqueID);

Campo: posicao Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: "validado"

Campo: tipo Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: "Orientações"

Campo: total Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado Fórmula: "1" Ação: Salvar Fórmula: lista_interesse := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "notificacao"; categoria; 2);@If(notificacao_automatica = "Sim"; @MailSend(lista_interesse; ""; ""; "PORTAL - Documento de seu interesse validado"; "Usuário(a), o documento *** " + @UpperCase(titulo) + " *** da categoria " + @UpperCase(categoria) + " de seu interesse foi validado pelo Gestor e está disponível para consulta

Ação: Voltar Fórmula: @Command([FileCloseWindow]);

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pública. Para visualizá-lo clique no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]); "");@PostedCommand([FileSave]);@PostedCommand([FileCloseWindow]);

NOME: FORMRESPOSTA

O Formulário Pode Ser Composto Por: [especialista] [gestor] Subcomponentes: Campo: docPai Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Não-Editável

Campo: data Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @Created

Campo: titulo Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável

Campo: corpo Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: validacao Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: anexo Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: link Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: data_inclusao Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Created

Campo: autor Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Name([CN]; @UserName);

Campo: dtAtu Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @Modified

Campo: nomeAtu Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @Name([CN]; @UserName);

Campo: doc_ID Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Text(@DocumentUniqueID);

Campo: doc_pai_ID Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @Text(@InheritedDocumentUniqueID);

Campo: data_validacao Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Editável

Campo: posicao Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: "pendente"

Campo: autor_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @GetDocField(doc_pai_ID; "autor");

Campo: titulo_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @GetDocField(doc_pai_ID; "titulo");

Campo: categoria_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @GetDocField(doc_pai_ID; "categoria");

Campo: grupo_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @GetDocField(doc_pai_ID; "grupo");

Campo: area_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @GetDocField(doc_pai_ID; "area");

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12

Campo: avaliacao Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: "Sem avaliação"

Campo: tipo Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: "Resposta"

Campo: total Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado Fórmula: "1" Ação: Voltar Fórmula: @Command([FileCloseWindow]);

Ação: Validar Fórmula: @Command([EditDocument]; "1");

Ação: Salvar Fórmula: @Command([RefreshHideFormulas]);@If((data = "" | titulo = ""); @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Os campos Data, Título e Descrição devem ser preenchidos.")); null);@SetDocField(doc_ID; doc_pai_ID; @Text($ref));@SetDocField(doc_pai_ID; "posicao"; "respondido");EnviaGestorg := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "grupos1"; grupo_doc_pai; 2);EnviaGestora := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "areas"; area_doc_pai; 2);@If(grupo_doc_pai != ""; @MailSend(EnviaGestorg; ""; ""; "PORTAL - Documento respondido"; "Gestor(a), o documento *** " + @UpperCase(titulo_doc_pai) + " *** foi respondido! Para validar a resposta clique no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]); @MailSend(EnviaGestora; ""; ""; "PORTAL - Documento respondido"; "Gestor(a), o documento *** " + @UpperCase(titulo_doc_pai) + " *** foi respondido! Para validar a resposta clique no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]));@PostedCommand([FileSave]);@PostedCommand([FileCloseWindow]);

Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicaoContrib");

Ação: Avaliar resposta Fórmula: @Command([RefreshHideFormulas]);avalia := @Prompt([OKCANCELLIST] : [NoSort]; "Avaliação da resposta"; "A resposta ao seu documento foi:"; "Satisfatória"; "Satisfatória" : "Aceitável" : "Insatisfatória");@If(avalia != ""; @Command([EditDocument]; "1"; "1"); "");@SetField("avaliacao"; avalia);EnviaGestorg := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "grupos1"; grupo_doc_pai; 2);@If(avalia = "Insatisfatória"; @MailSend(autor; ""; ""; "PORTAL - Resposta Insatisfatória"; "Especialista, sua resposta *** " + @UpperCase(titulo) + " *** foi considerada insatisfatória pelo usuário!"; ""; ""); "");@If(avalia = "Insatisfatória"; @MailSend(EnviaGestorg; ""; ""; "PORTAL - Resposta Insatisfatória"; "Gestor, a resposta *** " + @UpperCase(titulo) + " *** foi considerada insatisfatória pelo usuário!"; ""; ""); "");@PostedCommand([FileSave]);@PostedCommand([FileCloseWindow]);

Ação: Confirmar Validação Fórmula: @Command([RefreshHideFormulas]);@SetField("posicao"; "validado");@If(posicao = "validado"; @MailSend(autor; ""; ""; "PORTAL - Resposta validada"; "Especialista, sua resposta *** " + @UpperCase(titulo) + " *** foi validada pelo Gestor. Obrigado pela colaboração!"; ""; ""); "");@MailSend(autor_doc_pai; ""; ""; "PORTAL - Resposta validada"; "Usuário(a), a resposta a seu documento *** " + @UpperCase(titulo_doc_pai) + " *** foi validada! Por favor avalie a resposta clicando no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]);@Prompt([OK]; "Validação"; "Gestor(a), por favor valide o documento respondido"; "");@PostedCommand([FileSave]);@PostedCommand([FileCloseWindow]);@PostedCommand([OpenDocument]; "1"; doc_pai_ID);

NOME: FORMRESPOSTACONTRIB

O Formulário Pode Ser Composto Por: [especialista] [gestor] Subcomponentes:

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Campo: docPai Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Não-Editável

Campo: data Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @Created

Campo: titulo Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável

Campo: corpo Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: validacao Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: anexo Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: link Tipo de Dado: Rich Text Tipo de Campo: Editável

Campo: data_inclusao Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Created

Campo: autor Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Name([CN]; @UserName);

Campo: dtAtu Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Modified

Campo: nomeAtu Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Name([CN]; @UserName);

Campo: doc_ID Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado quando composto Fórmula: @Text(@DocumentUniqueID);

Campo: doc_pai_ID Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @Text(@InheritedDocumentUniqueID);

Campo: data_validacao Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Editável

Campo: posicao Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: "pendente"

Campo: autor_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: Form1 := @GetDocField(doc_pai_ID; Form);@If(Form1 = "formRelatos"; autor_relato; Form1 = "formSugestoes"; autor_sugestao; autor_duvida);

Campo: titulo_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: Form1 := @GetDocField(@InheritedDocumentUniqueID; Form);@If(Form1 = "formRelatos"; titulo_relato; Form1 = "formSugestoes"; titulo_sugestao; titulo_duvida);

Campo: categoria_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: @GetDocField(doc_pai_ID; "categoria");

Campo: grupo_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: Form1 := @GetDocField(@InheritedDocumentUniqueID; Form);@If(Form1 = "formRelatos"; grupo_relato; Form1 = "formSugestoes"; grupo_sugestao; grupo_duvida);

Campo: area_doc_pai Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: Form1 := @GetDocField(@InheritedDocumentUniqueID; Form);@If(Form1 = "formRelatos"; area_relato; Form1 = "formSugestoes"; area_sugestao; area_duvida);

Campo: tipo Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável Fórmula de Valor Padrão: "Resposta"

Campo: total Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado Fórmula: "1"

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Ação: Voltar Fórmula: @Command([FileCloseWindow]);

Ação: Validar Fórmula: @Command([EditDocument]; "1");

Ação: Avaliar resposta Fórmula:@Command([RefreshHideFormulas]);avalia := @Prompt([OKCANCELLIST] : [NoSort]; "Avaliação da resposta"; "A resposta ao seu documento foi:"; "Satisfatória"; "Satisfatória" : "Aceitável" : "Insatisfatória");@If(avalia != ""; @Command([EditDocument]; "1"; "1"); "");@SetField("avaliacao"; avalia);EnviaGestorg := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "grupos1"; grupo_doc_pai; 2);@If(avalia = "Insatisfatória"; @MailSend(autor; ""; ""; "PORTAL - Resposta Insatisfatória"; "Especialista, sua resposta *** " + @UpperCase(titulo) + " *** foi considerada insatisfatória pelo usuário!"; ""; ""); "");@If(avalia = "Insatisfatória"; @MailSend(EnviaGestorg; ""; ""; "PORTAL - Resposta Insatisfatória"; "Gestor, a resposta *** " + @UpperCase(titulo) + " *** foi considerada insatisfatória pelo usuário!"; ""; ""); "");@PostedCommand([FileSave]);@PostedCommand([FileCloseWindow]);

Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicaoContrib");

Ação: Salvar Fórmula: @Command([RefreshHideFormulas]);@If(data = "" | titulo = ""; @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Os campos Data, Título e Descrição devem ser preenchidos.")); null);@SetDocField(doc_ID; doc_pai_ID; @Text($ref));@SetDocField(doc_pai_ID; "posicao"; "respondido");EnviaGestorg := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "grupos1"; grupo_doc_pai; 2);EnviaGestora := @DbLookup("" : "NoCache"; "" : ""; "areas"; area_doc_pai; 2);@If(grupo_doc_pai != ""; @MailSend(EnviaGestorg; ""; ""; "PORTAL - Documento respondido"; "Gestor(a), o documento *** " + @UpperCase(titulo_doc_pai) + " *** foi respondido! Para validar a resposta clique no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]); @MailSend(EnviaGestora; ""; ""; "PORTAL - Documento respondido"; "Gestor(a), o documento *** " + @UpperCase(titulo_doc_pai) + " *** foi respondido! Para validar a resposta clique no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]));@MailSend(autor_doc_pai; ""; ""; "PORTAL - Documento respondido"; "Usuário(a), seu documento *** " + @UpperCase(titulo_doc_pai) + " *** foi respondido! Para visualizar a resposta clique no link abaixo."; NULL; [IncludeDoclink]);@PostedCommand([FileSave]);@PostedCommand([FileCloseWindow]);

Ação: Confirmar Validação Fórmula: @SetField("posicao"; "validado");@If(posicao = "validado"; @MailSend(autor_resposta; ""; ""; "PORTAL - Resposta validada"; "Especialista, sua resposta *** " + @UpperCase(titulo_resposta) + " *** foi validada pelo Gestor. Obrigado pela colaboração!"; ""; ""); "");@Prompt([OK]; "Validação"; "Gestor(a), por favor valide o documento respondido"; "");@PostedCommand([FileSave]);@PostedCommand([FileCloseWindow]);@PostedCommand([OpenDocument]; "1"; doc_pai_ID);

NOME: FORMUSUARIOS

O Formulário Pode Ser Composto Por: Todos os Usuários Subcomponentes: Campo: nome_usuario Tipo de Dado: Nomes Tipo de Campo: Editável

Campo: lotacao Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Editável

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Fórmula de Valor Padrão: @Name([CN]; @UserName); Fórmula de Conversão de Entrada: @Name([CN]; nome_usuario);

Campo: funcao Tipo de Dado: Palavras-chave Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Botões de Opção Palavras-chaves Permitidas: Normal Especialista Gestor Fórmula de Valor Padrão: "Normal"

Campo: lista_categoria Tipo de Dado: Palavras-chave Separador(es) de Valores Múltiplos de Entrada: Vírgula Separador de Valores Múltiplos de Exibição: Vírgula Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Padrão Permitir Valores Não Listados: Não Fórmula das Palavras-chaves Permitidas: @DbColumn("" : "NoCache"; "" : ""; "categorias"; 2);

Campo: notificacao_automatica Tipo de Dado: Palavras-chave Descrição da Ajuda: Informe "Sim" se desejar automaticamente notificações sobre documentos de interesse Tipo de Campo: Editável Interface do Usuário para Palavra-chave: Botões de Opção Palavras-chaves Permitidas: Sim Não Fórmula de Valor Padrão: "Não"

Campo: dtAtu Tipo de Dado: Hora Formato de Hora: 24/10/2004 Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Modified

Campo: nomeAtu Tipo de Dado: Texto Tipo de Campo: Computado Fórmula: @Name([CN]; @UserName); Ação: Salvar Fórmula: usuario := @Name([CN]; @UserName);@If(!@IsMember("[gestor]"; @UserRoles); @If(nome_usuario != usuario; @Return(@Prompt([OK]; "Erro"; "Você não pode alterar o campo Nome do usuário.")); @Success); @Success);@PostedCommand([FileSave]);@PostedCommand([FileCloseWindow]);

Ação: Voltar Fórmula: @Command([FileCloseWindow]);

INFORMAÇÕES DA VISÃO NOME: ADM\AREAS

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formAreas"); Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Nome Fórmula da Coluna: nome_area Largura da Coluna: 15 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Gestor Fórmula da Coluna: lista_gestor Largura da Coluna: 22 Caracteres Justificado: Esquerda

Ação: Cadastrar Fórmula: @Command([Compose]; "formAreas");

Ação: Excluir Fórmula: @Command([EditClear]);

NOME: ADM\CATEGORIAS

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formCategorias"); Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: lista_grupo Largura da Coluna: 1 Caracteres

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Nome Fórmula da Coluna: nome_categoria Largura da Coluna: 17 Caracteres

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Oculto: Sim Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: Grupo Fórmula da Coluna: lista_grupo Largura da Coluna: 9 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: Especialista Fórmula da Coluna: lista_especialista Largura da Coluna: 22 Caracteres Separador de Lista: Ponto-e-vírgula Classificação: Crescente Justificado: Esquerda Ocultar Valores Adicionais: Sim

Ação: Cadastrar Fórmula: @Command([Compose]; "formCategorias");

Ação: Excluir Fórmula: @Command([EditClear]);

NOME: ADM\COMPETENCIAS\CATEGORIAS

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formCategorias"); Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Categoria Fórmula da Coluna: nome_categoria Largura da Coluna: 18 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Especialista/Gestor Fórmula da Coluna: lista_especialista Largura da Coluna: 18 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

NOME: ADM\COMPETENCIAS\PESSOAS

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formCategorias"); Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Especialista/Gestor Fórmula da Coluna: lista_especialista Largura da Coluna: 22 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Categoria Fórmula da Coluna: nome_categoria Largura da Coluna: 18 Caracteres Separador de Lista: Nova Linha Justificado: Esquerda

NOME: ADM\GRUPOS_GESTORES

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formGrupos"); Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Nome Fórmula da Coluna: nome_grupo Largura da Coluna: 15 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Gestor Fórmula da Coluna: lista_gestor Largura da Coluna: 22 Caracteres Justificado: Esquerda

Ação: Cadastrar Fórmula: @Command([Compose]; "formGrupos");

Ação: Excluir Fórmula: @Command([EditClear]);

NOME: ADM\GRUPOS

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formGrupos"); Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: lista_areas Largura da Coluna: 1 Caracteres Oculto: Sim

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Nome Fórmula da Coluna: nome_grupo Largura da Coluna: 15 Caracteres Classificação: Crescente

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Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: lista_areas Largura da Coluna: 9 Caracteres Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: Gestor Fórmula da Coluna: lista_gestor Largura da Coluna: 22 Caracteres Justificado: Esquerda

Ação: Cadastrar Fórmula: @Command([Compose]; "formGrupos");

Ação: Excluir Fórmula: @Command([EditClear]);

NOME: ADM\PALAVRAS

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formCategorias"); Subcomponentes:

Número da Coluna: 1 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: nome_categoria Largura da Coluna: 1 Caracteres Oculto: Sim Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Palavras-chave Fórmula da Coluna: nome_palavra Largura da Coluna: 25 Caracteres Separador de Lista: Nova Linha Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: Categoria Fórmula da Coluna: nome_categoria Largura da Coluna: 9 Caracteres Separador de Lista: Classificação: Crescente Justificado: Esquerda NOME: ADM\USUARIOS\ESPECIALISTAS

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formUsuarios") & funcao = "Especialista"; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Nome Fórmula da Coluna: nome_usuario Largura da Coluna: 28 Caracteres Classificação: Descrescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Lotacao Fórmula da Coluna: lotacao Largura da Coluna: 18 Caracteres Justificado: Esquerda

Ação: Cadastrar Fórmula: @Command([Compose]; "formUsuarios");

Ação: Excluir Fórmula: @Command([EditClear]);

NOME: ADM\USUARIOS\GESTORES

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formUsuarios") & funcao = "Gestor"; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Nome Fórmula da Coluna: nome_usuario Largura da Coluna: 28 Caracteres Classificação: Descrescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Lotacao Fórmula da Coluna: lotacao Largura da Coluna: 18 Caracteres Justificado: Esquerda

Ação: Cadastrar Fórmula: @Command([Compose]; "formUsuarios");

Ação: Excluir Fórmula: @Command([EditClear]);

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NOME: ADM\USUARIOS\NOTIFICACAO

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formUsuarios") & notificacao_automatica = "Sim"; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Categoria Fórmula da Coluna: lista_categoria Largura da Coluna: 18 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Usuario Fórmula da Coluna: nome_usuario Largura da Coluna: 18 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

NOME: ADM\USUARIOS\PREFERENCIAS

Fórmula de Seleção: usuario := @Name([CN]; @UserName);SELECT (FORM = "formUsuarios") & (nome_usuario = usuario); Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Nome Fórmula da Coluna: nome_usuario Largura da Coluna: 22 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Notif. automática Fórmula da Coluna: notificacao_automatica Largura da Coluna: 10 Caracteres Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: Categorias de interesse Fórmula da Coluna: lista_categoria Largura da Coluna: 18 Caracteres Separador de Lista: Ponto-e-vírgula Classificação: Crescente Justificado: Esquerda Ação: Cadastrar/Alterar Fórmula: @If(@IsError(@Command([EditDocument]; "1")); @Command([Compose]; "formUsuarios"); @Command([EditDocument]; "1"));

Ação: Excluir Fórmula: @Command([EditClear]);@Command([EmptyTrash]);

NOME: ADM\USUARIOS

Fórmula de Seleção: SELECT Form = "formUsuarios"; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Nome Fórmula da Coluna: nome_usuario Largura da Coluna: 28 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Funcao Fórmula da Coluna: funcao Largura da Coluna: 18 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Ação: Cadastrar Fórmula: @Command([Compose]; "formUsuarios");

Ação: Excluir Fórmula: @Command([EditClear]);

NOME: CONHEC\AREA

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formDocumento" | Form = "formOrientacoes") | @AllDescendants; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Área Fórmula da Coluna: area Largura da Coluna: 4 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: grupo Largura da Coluna: 2 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

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Número da Coluna: 3 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: categoria Largura da Coluna: 3 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: @If(posicao = "pendente"; 39; posicao = "classificado"; 135; posicao = "respondido"; 171; posicao = "validado"; 167; posicao = "cancelado"; 38; 167); Largura da Coluna: 1 Caracteres Ícone: Sim Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 5 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + @Text(data; "S0D2") + ")"; Largura da Coluna: 1 Caracteres Apenas Respostas: Sim Formato de Hora: 24/10/2004 02:55:39 Justificado: Esquerda Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicao");

Número da Coluna: 6 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + @Text(data; "S0D2") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

NOME: CONHEC\AUTOR

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formDocumento" | Form = "formOrientacoes" | Form = "formRespostaContrib" | Form = "formContribuicaoContrib" | Form = "formContribuicao" | Form = "formResposta"); Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Autor Fórmula da Coluna: autor Largura da Coluna: 3 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: tipov := @If(Form = "formOrientacoes"; "Orientação"; Form = "formContribuicao" | Form = "formContribuicaoContrib"; "Contribuição"; Form = "formResposta" | Form = "formRespostaContrib"; "Resposta"; tipo);tipov; Largura da Coluna: 8 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: @If(posicao = "pendente"; 39; posicao = "classificado"; 135; posicao = "respondido"; 171; posicao = "validado"; 167; posicao = "cancelado"; 38; 167); Largura da Coluna: 1 Caracteres Ícone: Sim Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + @Text(@Created; "S0") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicao"); NOME: CONHEC\CATEGORIA

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formDocumento" | Form = "formOrientacoes") | @AllDescendants; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Categoria Fórmula da Coluna: @If(!@IsResponseDoc; categoria; "");

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: @If(posicao = "pendente"; 39;

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Largura da Coluna: 6 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

posicao = "classificado"; 135; posicao = "respondido"; 171; posicao = "validado"; 167; posicao = "cancelado"; 38; 167); Largura da Coluna: 1 Caracteres Ícone: Sim Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + @Text(data; "S0D2") + ")"; Largura da Coluna: 1 Caracteres Apenas Respostas: Sim Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + @Text(data; "S0D2") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicao"); NOME: CONHEC\GERAL

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formDocumento" | Form = "formOrientacoes") | @AllDescendants; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: area Largura da Coluna: 2 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: tipov := @If(Form = "formOrientacoes"; "Orientação"; Form = "formContribuicao" | Form = "formContribuicaoContrib"; "Contribuição"; Form = "formResposta" | Form = "formRespostaContrib"; "Resposta"; tipo);tipov; Largura da Coluna: 2 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: grupo Largura da Coluna: 2 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: categoria Largura da Coluna: 2 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 5 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: data Largura da Coluna: 1 Caracteres Oculto: Sim Formato de Hora: 24/10/2004 Classificação: Descrescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 6 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: @If(posicao = "pendente"; 39; posicao = "classificado"; 135; posicao = "respondido"; 171; posicao = "validado"; 167; posicao = "cancelado"; 38; 167); Largura da Coluna: 1 Caracteres Ícone: Sim Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 7 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + " - " + @Text(@Created; "S0D2") + ")"; Largura da Coluna: 1 Caracteres Apenas Respostas: Sim Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 8 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + " - " + @Text(data; "S0") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicao");

Ação: Informar Parâmetros Fórmula: @Command([ViewShowSearchBar]; "1");

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21

NOME: CONHEC\GRUPO

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formDocumento" | Form = "formOrientacoes") | @AllDescendants; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Grupo Fórmula da Coluna: grupo Largura da Coluna: 4 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: categoria Largura da Coluna: 4 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: @If(posicao = "pendente"; 39; posicao = "classificado"; 135; posicao = "respondido"; 171; posicao = "validado"; 167; posicao = "cancelado"; 38; 167); Largura da Coluna: 1 Caracteres Ícone: Sim Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + @Text(data; "S0D2") + ")"; Largura da Coluna: 1 Caracteres Apenas Respostas: Sim Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 5 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + @Text(data; "S0D2") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicao");

NOME: CONHEC\MEUS DOCUMENTOS

Fórmula de Seleção: usuario := @Name([CN]; @UserName);SELECT (Form = "formDocumento" | Form = "formOrientacoes") & (autor = usuario) | @AllDescendants; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: posicaov := @If(posicao = "pendente"; "Pendente"; posicao = "validado"; "Validado"; posicao = "classificado"; "Classificado"; "Respondido");posicaov; Largura da Coluna: 3 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: data Largura da Coluna: 1 Caracteres Oculto: Sim Formato de Hora: 24/10/2004 02:55:39 Classificação: Descrescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: tipov := @If(Form = "formOrientacoes"; "Orientação"; Form = "formContribuicao" | Form = "formContribuicaoContrib"; "Contribuição"; Form = "formResposta" | Form = "formRespostaContrib"; "Resposta"; tipo);tipov; Largura da Coluna: 9 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + @Text(@Created; "S0") + ")"; Largura da Coluna: 31 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 5 Título da Coluna: Última atualização Fórmula da Coluna: dtAtu Largura da Coluna: 12 Caracteres Formato de Hora: 24/10/2004 Justificado: Centralizado

Número da Coluna: 6 Título da Coluna: Por Fórmula da Coluna: nomeAtu Largura da Coluna: 10 Caracteres Justificado: Esquerda

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Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicao"); NOME: CONHEC\TIPO

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formDocumento" | Form = "formOrientacoes") | @AllDescendants; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Tipo Fórmula da Coluna: tipov := @If(Form = "formOrientacoes"; "Orientação"; tipo);tipov; Largura da Coluna: 3 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: area Largura da Coluna: 2 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: grupo Largura da Coluna: 3 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: categoria Largura da Coluna: 2 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 5 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: @If(posicao = "pendente"; 39; posicao = "classificado"; 135; posicao = "respondido"; 171; posicao = "validado"; 167; posicao = "cancelado"; 38; 167); Largura da Coluna: 1 Caracteres Ícone: Sim Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 6 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + @Text(data; "S0D2") + ")"; Largura da Coluna: 1 Caracteres Apenas Respostas: Sim Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 7 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + @Text(data; "S0D2") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicao");

NOME: CONHEC\VALIDADO

Fórmula de Seleção: SELECT ((Form = "formDocumento" | Form = "formOrientacoes") | @AllDescendants) & posicao = "validado"; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: Data Largura da Coluna: 1 Caracteres Oculto: Sim Formato de Hora: 24/10/2004 Classificação: Descrescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: tipov := @If(!@IsResponseDoc; @If(Form = "formOrientacoes"; "Orientação"; tipo); "");tipov; Largura da Coluna: 11 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: @If(posicao = "pendente"; 39; posicao = "classificado"; 135; posicao = "respondido"; 171; posicao = "validado"; 167; posicao = "cancelado"; 38; 167); Largura da Coluna: 1 Caracteres

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + " - " + @Text(data; "S0D2") + ")"; Largura da Coluna: 1 Caracteres Apenas Respostas: Sim Justificado: Esquerda

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Ícone: Sim Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 5 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + " - " + @Text(data; "S0") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicao");

NOME: GERENCIAL\APERIODO

Fórmula de Seleção: SELECT Form = "formAcesso"; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Ano Fórmula da Coluna: @Year(DataAcesso); Largura da Coluna: 3 Caracteres Formato de Hora: 24/10/2004 02:55:39 Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: @Month(DataAcesso); Largura da Coluna: 1 Caracteres Oculto: Sim Formato de Hora: 24/10/2004 02:55:39 Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: Mês Fórmula da Coluna: @Select(@Month(DataAcesso); "Jan"; "Fev"; "Mar"; "Abr"; "Mai"; "Jun"; "Jul"; "Ago"; "Set"; "Out"; "Nov"; "Dez"); Largura da Coluna: 3 Caracteres Formato de Hora: 24/10/2004 02:55:39 Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: Dia Fórmula da Coluna: @Day(DataAcesso); Largura da Coluna: 3 Caracteres Formato de Hora: 24/10/2004 02:55:39 Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 5 Título da Coluna: Usuário Fórmula da Coluna: UsuarioAcesso Largura da Coluna: 14 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 6 Título da Coluna: Total Fórmula da Coluna: TotalAcesso Largura da Coluna: 5 Caracteres Justificado: Direita Totais: Total Ocultar Valores Adicionais: Sim

NOME: GERENCIAL\AUSUARIO

Fórmula de Seleção: SELECT Form = "formAcesso"; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Usuário Fórmula da Coluna: UsuarioAcesso Largura da Coluna: 14 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Data Fórmula da Coluna: DataAcesso Largura da Coluna: 8 Caracteres Formato de Hora: 24/10/2004 Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Direita Ocultar Valores Adicionais: Sim

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: Total Fórmula da Coluna: TotalAcesso Largura da Coluna: 5 Caracteres Justificado: Direita Totais: Total Ocultar Valores Adicionais: Sim

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NOME: GERENCIAL\RAUTOR

Fórmula de Seleção: SELECT @IsAvailable(tipo); Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Total Fórmula da Coluna: total Largura da Coluna: 4 Caracteres Classificação: Descrescente Justificado: Esquerda Totais: Total Ocultar Valores Adicionais: Sim

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Autor Fórmula da Coluna: autor Largura da Coluna: 11 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: tipo Largura da Coluna: 3 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + @Text(@Created; "S0") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

NOME: GERENCIAL\RCATEGORIA

Fórmula de Seleção: SELECT @IsAvailable(tipo); Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Total Fórmula da Coluna: total Largura da Coluna: 5 Caracteres Classificação: Descrescente Justificado: Direita Totais: Total Ocultar Valores Adicionais: Sim

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Categoria Fórmula da Coluna: @If(@IsAvailable(categoria_doc_pai); categoria_doc_pai; categoria); Largura da Coluna: 7 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: tipo Largura da Coluna: 4 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + @Text(@Created; "S0") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

NOME: GERENCIAL\RCONTRIBUICAO

Fórmula de Seleção: SELECT tipo = "Contribuição"; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Total Fórmula da Coluna: total Largura da Coluna: 5 Caracteres Classificação: Descrescente Justificado: Direita Totais: Total Ocultar Valores Adicionais: Sim

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Autor Fórmula da Coluna: autor Largura da Coluna: 17 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + @Text(@Created; "S0") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres

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Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

NOME: GERENCIAL\RESPECIALISTA

Fórmula de Seleção: SELECT tipo = "Resposta"; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Total Fórmula da Coluna: total Largura da Coluna: 5 Caracteres Classificação: Descrescente Justificado: Direita Totais: Total Ocultar Valores Adicionais: Sim

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Autor Fórmula da Coluna: autor Largura da Coluna: 11 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + @Text(@Created; "S0") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda NOME: GERENCIAL\RRESPOSTA

Fórmula de Seleção: SELECT tipo = "Resposta"; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Avaliação Fórmula da Coluna: avaliacao Largura da Coluna: 12 Caracteres Classificação: Decrescente, Categorizado Justificado: Direita Ocultar Valores Adicionais: Sim

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Total Fórmula da Coluna: total Largura da Coluna: 5 Caracteres Classificação: Descrescente Justificado: Direita Totais: Total Ocultar Valores Adicionais: Sim

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: Autor Fórmula da Coluna: autor Largura da Coluna: 9 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + @Text(@Created; "S0") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

NOME: GERENCIAL\TAUTOR

Fórmula de Seleção: SELECT @IsAvailable(tipo); Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Autor Fórmula da Coluna: autor Largura da Coluna: 17 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Total Fórmula da Coluna: total Largura da Coluna: 5 Caracteres Justificado: Direita Totais: Total Ocultar Valores Adicionais: Sim

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: tipo

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + @Text(@Created;

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Largura da Coluna: 3 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

"S0") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicao");

NOME: GERENCIAL\TCATEGORIA

Fórmula de Seleção: SELECT @IsAvailable(tipo); Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Categoria Fórmula da Coluna: @If(@IsAvailable(categoria_doc_pai); categoria_doc_pai; categoria); Largura da Coluna: 17 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Total Fórmula da Coluna: total Largura da Coluna: 5 Caracteres Justificado: Direita Totais: Total Ocultar Valores Adicionais: Sim

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: tipo Largura da Coluna: 3 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + @Text(@Created; "S0") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicao"); NOME: GERENCIAL\TGRUPO

Fórmula de Seleção: SELECT @IsAvailable(tipo); Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Grupo Fórmula da Coluna: @If(@IsAvailable(grupo_doc_pai); grupo_doc_pai; grupo); Largura da Coluna: 17 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: Total Fórmula da Coluna: total Largura da Coluna: 5 Caracteres Justificado: Direita Totais: Total Ocultar Valores Adicionais: Sim

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: tipov := @If(Form = "formOrientacoes"; "Orientação"; Form = "formContribuicao" | Form = "formContribuicaoContrib"; "Contribuição"; Form = "formResposta" | Form = "formRespostaContrib"; "Resposta"; tipo);tipov; Largura da Coluna: 3 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + @Text(@Created; "S0") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicao");

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NOME: GERENCIAL\TPERIODO

Fórmula de Seleção: SELECT @IsAvailable(tipo); Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Ano Fórmula da Coluna: @Year(data); Largura da Coluna: 3 Caracteres Formato de Hora: 24/10/2004 02:55:39 Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: @Month(data); Largura da Coluna: 1 Caracteres Oculto: Sim Formato de Hora: 24/10/2004 02:55:39 Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: Mês Fórmula da Coluna: @Select(@Month(data); "Jan"; "Fev"; "Mar"; "Abr"; "Mai"; "Jun"; "Jul"; "Ago"; "Set"; "Out"; "Nov"; "Dez"); Largura da Coluna: 3 Caracteres Formato de Hora: 24/10/2004 02:55:39 Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 4 Título da Coluna: Dia Fórmula da Coluna: @Day(data); Largura da Coluna: 3 Caracteres Formato de Hora: 24/10/2004 02:55:39 Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 5 Título da Coluna: Total Fórmula da Coluna: total Largura da Coluna: 3 Caracteres Justificado: Direita Totais: Total Ocultar Valores Adicionais: Sim

Número da Coluna: 6 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: tipov := @If(Form = "formOrientacoes"; "Orientação"; Form = "formContribuicao" | Form = "formContribuicaoContrib"; "Contribuição"; Form = "formResposta" | Form = "formRespostaContrib"; "Resposta"; tipo);tipov; Largura da Coluna: 3 Caracteres Classificação: Crescente, Categorizado Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 7 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + @Text(@Created; "S0") + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Ação: Contribuir Fórmula: @Command([Compose]; "formContribuicao");

NOME: PENDENTE\NOVO

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formDocumento" | Form = "formOrientacoes" | Form = "formResposta" | Form = "formRespostaContrib" | Form = "formContribuicao" | Form = "formContribuicaoContrib") & posicao = "pendente"; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Data Fórmula da Coluna: data Largura da Coluna: 9 Caracteres Formato de Hora: 24/10/2004 Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: @If(posicao = "pendente"; 39; posicao = "classificado"; 135; posicao = "respondido"; 171; posicao = "validado"; 167; posicao = "cancelado"; 38; 167); Largura da Coluna: 1 Caracteres Ícone: Sim Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres

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Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Ação: Classificar Fórmula: @Command([OpenDocument]; "1");

Ação: Excluir Fórmula: @Command([EditClear]);

NOME: PENDENTE\RESPOSTA

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formDocumento" | Form = "formOrientacoes" | Form = "formResposta" | Form = "formRespostaContrib" | Form = "formContribuicao" | Form = "formContribuicaoContrib") & posicao = "classificado"; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Data Fórmula da Coluna: data Largura da Coluna: 9 Caracteres Formato de Hora: 24/10/2004 Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: @If(posicao = "pendente"; 39; posicao = "classificado"; 135; posicao = "respondido"; 171; posicao = "validado"; 167; posicao = "cancelado"; 38; 167); Largura da Coluna: 1 Caracteres Ícone: Sim Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Ação: Responder Fórmula: @Command([Compose]; "formResposta");

NOME: PENDENTE\TODOS

Fórmula de Seleção: SELECT (Form = "formDocumento" | Form = "formOrientacoes" | Form = "formResposta" | Form = "formRespostaContrib" | Form = "formContribuicao" | Form = "formContribuicaoContrib") & posicao != "validado"; Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Data Fórmula da Coluna: data Largura da Coluna: 9 Caracteres Formato de Hora: 24/10/2004 Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: @If(posicao = "pendente"; 39; posicao = "classificado"; 135; posicao = "respondido"; 171; posicao = "validado"; 167; posicao = "cancelado"; 38; 167); Largura da Coluna: 1 Caracteres Ícone: Sim Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda Ação: Classificar Fórmula: @Command([OpenDocument]; "1");

Ação: Responder Fórmula: @Command([Compose]; "formResposta");

Ação: Validar Fórmula: @Command([OpenDocument]; "1");

Ação: Excluir Fórmula: @Command([EditClear]);

NOME: PENDENTE\VALIDACAO

Fórmula de Seleção: SELECT ((Form = "formDocumento" | Form = "formOrientacoes" | Form = "formContribuicao" | Form = "formContribuicaoContrib") & posicao = "respondido") | (Form = "formResposta" | Form = "formRespostaContrib" & posicao = "pendente");

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Subcomponentes: Número da Coluna: 1 Título da Coluna: Data Fórmula da Coluna: data Largura da Coluna: 9 Caracteres Formato de Hora: 24/10/2004 Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 2 Título da Coluna: [Não foi Atribuído] Fórmula da Coluna: @If(posicao = "pendente"; 39; posicao = "classificado"; 135; posicao = "respondido"; 171; posicao = "validado"; 167; posicao = "cancelado"; 38; 167); Largura da Coluna: 1 Caracteres Ícone: Sim Justificado: Esquerda

Número da Coluna: 3 Título da Coluna: Título Fórmula da Coluna: titulo + " (" + autor + ")"; Largura da Coluna: 40 Caracteres Classificação: Crescente Justificado: Esquerda

Ação: Validar Fórmula: @Command([OpenDocument]; "1");

INFORMAÇÕES DA PÁGINA

NOME: PAGACESSODIRETO

Subcomponentes: [Nenhum] NOME: PAGMENUADMINISTRATIVO

Subcomponentes: Fórmula: @SetTargetFrame("quadNavegacao");@Command([OpenFrameset]; "frmPrincipal"); PontodeAcesso Tipo: Ponto de Acesso de Ação Legenda: VOLTAR Fórmula: @SetTargetFrame("quadNavegacao");@Command([OpenFrameset]; "frmPrincipal"); NOME: PAGMENUCONHECIMENTO

Subcomponentes: Fórmula: @SetTargetFrame("quadNavegacao");@Command([OpenFrameset]; "frmPrincipal"); PontodeAcesso Tipo: Ponto de Acesso de Ação Legenda: VOLTAR Fórmula: @SetTargetFrame("quadNavegacao");@Command([OpenFrameset]; "frmPrincipal"); NOME: PAGMENUGERENCIAL

Subcomponentes: Fórmula: @SetTargetFrame("quadNavegacao");@Command([OpenFrameset]; "frmPrincipal"); PontodeAcesso Tipo: Ponto de Acesso de Ação Legenda: VOLTAR Fórmula: @SetTargetFrame("quadNavegacao");@Command([OpenFrameset]; "frmPrincipal"); NOME: PAGMENUGESTOR

Subcomponentes: Fórmula: @SetTargetFrame("quadNavegacao");@Command([OpenFrameset]; "frmPrincipal"); PontodeAcesso Tipo: Ponto de Acesso de Ação Legenda: VOLTAR Fórmula: @SetTargetFrame("quadNavegacao");@Command([OpenFrameset]; "frmPrincipal");

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NOME: PAGMENUPRINCIPAL

Subcomponentes: PontodeAcesso Tipo: Ponto de Acesso de Ação Legenda: Fórmula: @Command([FileCloseWindow]); Fórmula: @Command([FileCloseWindow]); PontodeAcesso Tipo: Ponto de Acesso de Ação Legenda: Fórmula: @Command([FileCloseWindow]); PontodeAcesso Tipo: Ponto de Acesso de Ação Legenda: SAIR Fórmula: @Command([FileCloseWindow]); NOME: PAGNAVEGACAO

Subcomponentes: [Nenhum] NOME: PAGVAZIO

Subcomponentes: [Nenhum]

INFORMAÇÕES DO CONJUNTO DE QUADROS

NOME: FRMADMINISTRATIVO

Código HTML: <frameset border="0" rows="7%,77%,16%" cols="*"> <frame name="quadAcessoDireto" frameborder="0" marginheight="0" marginwidth="0"

scrolling="no" noresize> <frameset rows="*" cols="30%,70%"> <frame name="quadMenu" scrolling="no" noresize> <frame name="Visao" frameborder="0" noresize> </frameset> <frame name="quadNavegacao" scrolling="no" noresize> </frameset>

NOME: FRMCONHECIMENTO

Código HTML: <frameset border="0" rows="7%,77%,16%" cols="*"> <frame name="quadAcessoDireto" frameborder="0" marginheight="0" marginwidth="0"

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NOME: FRMGERENCIAL

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31

scrolling="no" noresize> <frameset rows="*" cols="30%,70%"> <frame name="quadMenu" scrolling="no" noresize> <frame name="Visao" frameborder="0" noresize> </frameset> <frame name="quadNavegacao" scrolling="no" noresize> </frameset>

NOME: FRMGESTOR

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NOME: FRMPRINCIPAL

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NOME: FRMPRINCIPAL_CONTEUDO

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scrolling="no" noresize> <frameset rows="*" cols="30%,70%"> <frame name="quadMenu" scrolling="no" noresize> <frame name="Visao" frameborder="0" scrolling="auto" noresize> </frameset> <frame name="quadNavegacao" scrolling="no" noresize> </frameset>

INFORMAÇÕES DA ESTRUTURA DE TÓPICOS

NOME: MENUADMINISTRATIVO

Entrada: Usuários Nível de Recuo: 0 Tipo: (Nenhum) Quadro de Destino: [Não foi Atribuído] Nunca usar uma imagem: Sim Recusar Seleção: Sim

Entrada: Gestores Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: Adm\Usuarios\Gestores Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Especialistas Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: Adm\Usuarios\Especialistas Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Todos Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: usuarios Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

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32

Entrada: Preferências Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: preferencias Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Areas Nível de Recuo: 0 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: areas Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Grupos Nível de Recuo: 0 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: grupos Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Categorias Nível de Recuo: 0 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: categorias Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Palavras-chave Nível de Recuo: 0 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: palavras Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

NOME: MENUCONHECIMENTO

Entrada: Inclusão Nível de Recuo: 0 Tipo: (Nenhum) Quadro de Destino: [Não foi Atribuído] Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Orientação Nível de Recuo: 1 Tipo: Ação Fórmula: @Command([Compose]; "formOrientacoes"); Quadro de Destino: [Não foi Atribuído] Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Dúvida Nível de Recuo: 1 Tipo: Ação Fórmula: @Command([Compose]; "formDocumento"); Quadro de Destino: [Não foi Atribuído] Nunca usar uma imagem: Não

Entrada: Sugestões Nível de Recuo: 1 Tipo: Ação Fórmula: @Command([Compose]; "formDocumento"); Quadro de Destino: [Não foi Atribuído] Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Relatos Nível de Recuo: 1 Tipo: Ação Fórmula: @Command([Compose]; "formDocumento"); Quadro de Destino: [Não foi Atribuído] Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Consulta Nível de Recuo: 0 Tipo: (Nenhum) Quadro de Destino: [Não foi Atribuído] Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Meus Documentos Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: meus_docs Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Por Tipo Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: conhec_tipo Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Por Área Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: conhec_area Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Por Grupo Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: conhec_grupo Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Por Categoria Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão)

Entrada: Por Autor Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão)

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Nome: conhec_categoria Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Nome: conhec_autor Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Todos Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: conhecimentos Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Competências Nível de Recuo: 0 Tipo: (Nenhum) Quadro de Destino: [Não foi Atribuído] Nunca usar uma imagem: Sim Recusar Seleção: Sim

Entrada: Pessoas Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: competencias Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Categorias Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: Adm\Competencias\Categorias Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

NOME: MENUGERENCIAL

Entrada: Acessos Nível de Recuo: 0 Tipo: (Nenhum) Quadro de Destino: [Não foi Atribuído] Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Usuário Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: gerencial_ausuario Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Período Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: gerencial_aperiodo Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Totais Nível de Recuo: 0 Tipo: (Nenhum) Quadro de Destino: [Não foi Atribuído] Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Autor Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: gerencial_tautor Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Período Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: gerencial_tperiodo Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Grupo Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: gerencial_tgrupo Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Categoria Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: gerencial_tcategoria Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Ranking Nível de Recuo: 0 Tipo: (Nenhum) Quadro de Destino: [Não foi Atribuído] Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Contribuições Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: gerencial_rcontribuicao Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Autor Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: gerencial_rautor Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Categoria Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: Gerencial\rcategoria Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Especialista Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão)

Entrada: Respostas Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão)

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34

Nome: Gerencial\respecialista Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Nome: Gerencial\rresposta Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

NOME: MENUGESTOR

Entrada: Documentos Pendentes Nível de Recuo: 0 Tipo: (Nenhum) Quadro de Destino: [Não foi Atribuído] Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Novos Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: pend_novo Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Resposta Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: pend_resposta Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Validação Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: pend_validacao Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

Entrada: Todos Nível de Recuo: 1 Tipo: Elemento Definido (Visão) Nome: pend_todos Quadro de Destino: Visao Nunca usar uma imagem: Sim

NOME: MENUPRINCIPAL

Entrada: Conhecimento Nível de Recuo: 0 Tipo: Elemento Definido (Conjunto de Quadros) Nome: frmConhecimento Quadro de Destino: quadNavegacao Nunca usar uma imagem: Não

Entrada: Gerencial Nível de Recuo: 0 Tipo: Elemento Definido (Conjunto de Quadros) Nome: frmGerencial Quadro de Destino: quadNavegacao Nunca usar uma imagem: Não

Entrada: Administrativo Nível de Recuo: 0 Tipo: Elemento Definido (Conjunto de Quadros) Nome: frmAdministrativo Quadro de Destino: quadNavegacao Nunca usar uma imagem: Não

Entrada: Gestor/Especialista Nível de Recuo: 0 Tipo: Elemento Definido (Conjunto de Quadros) Nome: frmGestor Quadro de Destino: quadNavegacao Nunca usar uma imagem: Não

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ANEXO C – ARTIGO

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PORTAL DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO NA SECRETARIA DA

RECEITA FEDERAL

LEANDRO STRAUSS, OVÍDIO F. P. SILVA Jr.

Curso de Ciências da Computação Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)

Rua Uruguai, 458 - bloco 7 88.302-202 Itajaí SC Brasil

[email protected], [email protected]

PORTAL DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO NA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL

No atual mundo globalizado, as organizações confrontam-se com mudanças de paradigmas, como novas

tecnologias, um novo ambiente empresarial e uma nova ordem geopolítica. Estas mudanças também afetam as

organizações públicas, que devem responder às novas demandas e expectativas geradas pela sociedade. A

tradicional administração pública burocrática deu lugar a administração pública gerencial, mais capaz de atender

estas demandas e expectativas. Assim como nas organizações privadas, o diferencial utilizado para tratar estes

novos paradigmas e atender eficientemente a sociedade é o conhecimento de seus funcionários, que propicia ao

governo uma enorme capacidade de mudar e inovar, melhorando assim a execução e acompanhamento de suas

ações. Neste artigo é feita uma breve revisão bibliográfica sobre gestão pública, revisando como e porque ocorreu a

mudança no estilo de administração, revisa os conceitos ligados à gestão do conhecimento e o suporte da tecnologia

da informação a esta gestão e, por fim, revisa a tecnologia groupware, que foi utilizada neste projeto. A Secretaria

da Receita Federal também deve gerenciar o conhecimento dos seus funcionários, como forma de melhorar seus

processos de trabalho e evitar problemas como perda de conhecimentos valiosos com a saída de funcionários,

retrabalho, falta de padronização de procedimentos e falta de integração entre bases de conhecimentos já existentes.

O objetivo deste trabalho é desenvolver o protótipo de um portal do conhecimento para ser utilizado na área

tecnológica da Secretaria da Receita Federal no Paraná e Santa Catarina. Este protótipo será desenvolvido e

utilizado dentro do ambiente Lotus Notes e deverá prover as funcionalidades de inclusão e consulta de orientações

formais, pedidos de orientações ou esclarecimento de dúvidas, sugestões para a solução de problemas e relatos de

experiências. Os conhecimentos deverão estar estruturados de forma a facilitar sua consulta pelo usuário,

permitindo que ele encontre facilmente o conhecimento procurado, diminuindo o tempo gasto na procura para

aumentar o tempo utilizado na análise e criação de novos conhecimentos. Como metodologia, foi feito um

levantamento bibliográfico sobre administração pública, gestão do conhecimento e groupware e estudo do caso da

Secretaria da Receita Federal. Após, utilizando a análise orientada a objeto com a metodologia UML, fez-se a

modelagem do sistema, com a criação dos modelos de negócio, dinâmico, lógico e de implantação. A última etapa

foi o projeto físico e lógico, que permitiu o desenvolvimento do protótipo. Este modelo de solução pretende dar sua

colaboração no sentido de tornar a gestão do conhecimento uma realidade dentro da SRF, buscando adequá-la aos

novos tempos e novas formas de administração.

Palavras-chave: Gestão do Conhecimento, Groupware, Gestão Pública.

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PORTAL OF THE KNOWLEDGE IN THE FEDERAL REVENUE AND CUSTOMS SECRETARIAT

In the current globalized world, the organizations are confronted with of paradigms changing, as new technologies,

a new enterprise environment and a new geopolitical order. These changes also affect the public organizations, that

must answer to the new demands and expectations generated by society. The traditional bureaucratic public

administration was substituted by the managemental public administration, more capable to answer these demands

and expectations. Like the private organizations, the differential used to treat these new paradigms and attend the

society efficiently is the knowledge of yours employees, that enable to the government an enormous capacity to

change and to innovate, thus improving the execution and accompaniment of yours actions. In this paper, was made

the bibliographical revision about public administration, revising how and because occurred the change in the

administration style, revise the knowledge management concepts and the Information Tecnology support and,

finally, revise the groupware tecnology, it was used in this project. The Federal Revenue and Customs Secretariat

also must manage the knowledge of yours employees, to improve its processes of work and to prevent problems as

loss of valuable knowledge with the exit of employees, repetitive work, lack of standardization of procedures and

lack of integration between bases of knowledge already existing. The objective of this work is to develop the

prototype of a portal of the knowledge to be used in the technological area of the Federal Revenue and Customs

Secretariat in Paraná and Santa Catarina. This prototype will be developed and used inside of the environment Lotus

Notes and will have to provide the functionalities: inclusion and consultation of formal orientation, request of

orientation or elucidation of doubts, suggestions for the solution of problems and descriptions of experiences. The

knowledge will have to be organized of mode to facilitate its consultation by the user, allowing that it finds the

looked knowledge easily, reduce the time expense in the search to increase the time used in the analysis and creation

of new knowledge. As methodology, a bibliographical revision about public administration, knowledge

management and groupware and study of the case of the Federal Revenue and Customs Secretariat was made. After,

using the object oriented analysis with UML methodology, it was made the modeling of the system, with the

creation of the business, dynamic, logical and implantation models. The last stage was the physical and logical

project, that aloowed the development of the prototype. This model of solution intends to give its contribution in the

direction to become the Knowledge Management a reality inside of the Federal Revenue and Customs Secretariat,

intending to adjust it to new times and new mode of administration.

Keywords: Knowledge Management. Groupware. Public administration.

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1. Introdução e Justificativa

O processo de globalização pelo qual o mundo vem passando tem exigido das

organizações um comportamento diferente daquele adotado até hoje, levando-as a repensarem

seu modo de atuação, buscando adequar-se a esta nova realidade. As organizações públicas

também sofrem os efeitos destes novos tempos e suas rápidas mudanças, passando de uma

administração pública burocrática para uma administração pública gerencial, mais capaz de

oferecer eficiência e qualidade aos serviços públicos, respondendo de forma adequada às novas

demandas e expectativas geradas pela sociedade, colaborando assim para o sucesso desta. Assim

como as organizações privadas, as organizações públicas estão passando por transformações

profundas, sendo exigido cada vez mais eficiência e qualidade das mesmas.

Da mesma forma que as organizações privadas encontraram meios de se tornar mais

competitivas no mercado globalizado, também as organizações públicas, perante as ameaças e

oportunidades que as rodeiam, começaram a buscar formas de lidar com as pressões da

sociedade, passando a gerenciar seus mais valiosos bens intangíveis, os conhecimentos gerados e

utilizados por seus funcionários. O conhecimento, dentro do contexto exposto acima, propicia ao

governo uma enorme capacidade de mudar e inovar, melhorando a execução e acompanhamento

de suas ações. A capacidade de transformar os dados captados interna e externamente à

organização em informação útil, bem como utilizar esta informação para desenvolver aplicações

práticas, trazem mudanças para o Estado que resultam numa melhor prestação de serviços ao

cidadão.

Cedo ou tarde, toda organização acaba criando novos conhecimentos. Na maioria delas,

este processo é acidental e imprevisível. O diferencial, portanto, é gerenciar sistematicamente os

processos de criação, utilização e transferência do conhecimento, cabendo à organização

fornecer o contexto apropriado para a facilitação das atividades em grupo e para a criação e

acúmulo dos conhecimentos em nível individual1, adotando práticas gerenciais coordenadas nos

planos organizacional e individual2. Neste contexto, as ferramentas de Tecnologia da Informação

(TI) já atuam amplamente sobre os conhecimentos explícitos nos processos de combinação

(processamento das informações) e internalização (utilização do conhecimento armazenado). O

desafio está em utilizar estas ferramentas eficientemente também sobre os conhecimentos tácitos

(subjetivo, implícito à mente das pessoas e não estruturado) nos processos de socialização

(compartilhamento de conhecimentos) e externalização (explicitar o conhecimento tácito).

A Secretaria da Receita Federal (SRF) está inserida nesta nova realidade. Por ser um

órgão público de reconhecida qualidade e excelência, as demandas e expectativas apresentadas

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serão sempre desafiadores, de forma a se manter no patamar de excelência esperado. Portanto, a

gestão eficiente do conhecimento de seus funcionários se apresenta como a melhor forma de

manter e melhorar a qualidade de seus serviços. Os conhecimentos explícitos são fartos e a

combinação entre eles ocorre eficientemente dentro da organização. No entanto, a

externalização, socialização e internalização dos conhecimentos tácitos são incipientes e mal

utilizadas, podendo e devendo ser melhoradas. A falta de uma gestão eficiente dos

conhecimentos tácitos acaba trazendo prejuízos para a organização, como:

dificuldade em encontrar os conhecimentos necessários dentro da vasta gama de bases e

aplicações disponíveis na organização;

consumo de tempo excessivo para um funcionário resolver um problema que, muitas vezes,

já foi resolvido por um colega, sem o conhecimento dele;

soluções não ideais para um problema, ou seja, um colega pode ter uma solução melhor, mais

rápida ou mais eficiente para determinado problema;

retrabalho, pois vários funcionários podem acabar fazendo o mesmo serviço por absoluta

falta de comunicação. Uma solução encontrada em uma Delegacia pode não chegar ao

conhecimento do colega de outra Delegacia;

falta de padronização nos procedimentos, pois criam-se orientações e soluções

personalizadas para cada Delegacia, trazendo confusão para quem precisa dos serviços; e

perda de conhecimento tácito com a saída de funcionários da organização, já que os

conhecimentos acumulados por eles durantes anos de serviço nunca foram exteriorizados.

A TI, nos processos de gestão do conhecimento, auxilia a organização a tornar explícito o

conhecimento e facilita sobremaneira os processos de externalização e socialização,

principalmente através de ferramentas de groupware. O Lotus Notes é uma ferramenta desta

categoria que já vem sendo utilizada há vários anos pela SRF, sendo de amplo domínio dos

funcionários. Por isto, e como forma de evitar os prejuízos citados anteriormente, a criação de

uma ferramenta informatizada no ambiente Lotus Notes, contendo funcionalidades que

melhorem a sinergia dos grupos de funcionários e direcionem os resultados das dúvidas,

discussões, colaborações e orientações para uma real inovação dos processos organizacionais3

torna-se uma contribuição essencial na implantação da gestão do conhecimento na SRF.

Este projeto se propõe a criar esta base de conhecimento, a ser acessada através de um

portal, onde os funcionários terão acesso a:

orientações formais da organização: orientações organizacionais para os funcionários;

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pedidos de orientação e/ou esclarecimento de dúvidas: torna explícito o retorno do

entendimento do pessoal técnico;

sugestões para solução de problemas: ajuda na inovação dos processos produtivos da

organização; e

relatos de experiências: modo de externalização que agrega conhecimento para futuras

soluções e projetos.

Os conhecimentos armazenados na base deverão estar estruturados taxonomicamente

(por áreas, grupos, categorias e palavras-chave) para facilitar seu gerenciamento, busca e

utilização, permitindo que o funcionário encontre facilmente o conhecimento procurado,

diminuindo o tempo gasto na procura para aumentar o tempo utilizado na análise e criação de

novos conhecimentos. Esta estruturação não será feita necessariamente pelo funcionário, tendo

um "gestor" do conhecimento para intermediar na utilização da ferramenta. Este gestor terá as

funções de facilitar e agregar valor nos relatos não estruturados e concretizar novas orientações

com base nos conhecimentos agregados pela comunidade de usuários. É prevista também a

interação de especialistas, capazes de responder aos pedidos e dúvidas dos funcionários. Ainda,

os usuários deverão ser notificados quando da inserção de documentos de seu interesse,

garantindo assim um fluxo contínuo de acesso ao aplicativo, bem como permitindo um controle

do fluxo e situação dos documentos. A ferramenta prevê ainda um mapa de competências dos

especialistas e gestores e suas respectivas categorias de conhecimento, bem como

funcionalidades gerenciais que permitam identificar quais usuários e assuntos são mais

acessados, aqueles que mais contribuem e os conhecimentos mais procurados, com a formação

de um ranking como forma de motivar e incentivar a utilização da ferramenta.

Este protótipo atenderá, inicialmente, a área tecnológica da instituição nos estados acima

citados, conforme Figura 1, podendo ser posteriormente expandido para outras áreas e

localidades, ajudando-a a atingir um de seus objetivos gerais que é "aprimorar a política de

gestão da informação e de infra-estrutura de tecnologia", bem como atender às diretrizes

institucionais, das quais destacam-se para o contexto deste trabalho: (i) inovação e criatividade

na busca de soluções; (ii) revisão permanente dos procedimentos relativos às atividades críticas

da SRF; e (iii) integração e coordenação permanentes das atividades em execução na SRF".

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Réplica

JOAÇABA

Réplica

BLUMENAU

Réplica

LAGES

Réplica

JOINVILLE

Réplica

FLORIANÓPOLIS 2

FLORIANÓPOLIS 1

Réplica

Réplica

FLORIANÓPOLIS 3

ITAJAÍ

Réplica

Réplica

LONDRINA

Réplica

MARINGÁ

Réplica

CASCAVEL

Réplica

FOZ DE IGUAÇU

Réplica

PONTA GROSSA

Réplica

PARANAGUA

Réplica

CURITIBA 1

Réplica

CURITIBA 2

Réplica

CURITIBA 3

Base deconhecimentos

tecnológicos

Servidor NotesDomino

DELEGACIA DE ITAJAÍ/SC

SANTA CATARINA PARANÁ

USUÁRIOFINAL

GESTOR DOCONHECIMENTO

BUSCA

INCLUI

FACILITA

CRIA

FIGURA 1. Fontes de conhecimento do protótipo

Para melhor compreender o contexto de execução do projeto será feita uma exposição da

metodologia (Seção 2) e uma breve explanação sobre administração pública e gestão do

conhecimento (Subseção 3.1 e Subseção 3.2, respectivamente). A Subseção 3.3 discorre sobre o

desenvolvimento da ferramenta. A Seção 4 demonstra os resultados obtidos e, por fim, na Seção

5, têm-se as conclusões levantadas com a execução do projeto.

2. Metodologia

O objetivo geral deste trabalho é desenvolver o protótipo de um portal do conhecimento

para ser utilizado na Secretaria da Receita Federal, protótipo este desenvolvido e utilizado dentro

do ambiente Lotus Notes e, inicialmente, terá como público-alvo as Seções de Tecnologia das

Delegacias da Receita Federal em Santa Catarina e Paraná. O protótipo deverá prover as

funcionalidades: orientações formais, pedidos de orientações ou esclarecimento de dúvidas,

sugestões para a solução de problemas, e relatos de experiências. A metodologia utilizada para

alcançar este objetivo consistiu em:

Levantamento bibliográfico e estudo do caso: buscou-se entender as atuais mudanças na

administração pública, os conceitos aplicados à gestão do conhecimento para poder

desenvolver um protótipo que atenda o que é preceituado por especialistas no assunto,

entender os conceitos e compreender o funcionamento de ferramentas tecnológicas da

categoria groupware, já que o Lotus Notes, utilizado no desenvolvimento do protótipo, se

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enquadra nesta categoria. O levantamento foi feito através de pesquisas na Internet e em

bibliotecas, em livros e artigos que tratassem sobre o assunto;

Modelagem: nesta etapa foi exposta a atual situação da gestão do conhecimento na SRF,

quais seus problemas e proposto um modelo de solução. A análise do sistema constou na

criação dos modelos de negócio, de casos de uso, dinâmico, lógico, de implantação e de

interfaces do sistema;

Desenvolvimento: nesta etapa foi desenvolvido o sistema proposto nas etapas de análise e

projeto, utilizando o Lotus Domino Designer como ferramenta de desenvolvimento, criando

o protótipo que será implantado e validado na etapa seguinte

Implantação e Validação: nesta etapa o protótipo está sendo implantado na Delegacia de

Itajaí/SC, para testes e refinamentos do sistema. Após validado, o protótipo será implantado

nas demais Delegacias de PR e SC;

Documentação: esta etapa visa deixar registrado todas observações e resultados de todas

atividades executadas nas etapas anteriores, para que sirva de base para projetos relacionados

à Gestão do Conhecimento dentro da SRF

3. Discussão

3.1. Administração Pública

O modelo de administração vigente até o início dos anos 90 do século passado foi o

burocrático. Este modelo surgiu como resposta ao nepotismo e corrupção que vigoravam no

modelo patrimonialista do início do século XX, tendo como princípios a rígida hierarquia

funcional, a centralização política e administrativa, a impessoalidade, o formalismo - traduzido

em normas, processos e rotinas rígidas - e o controle sobre os atos administrativos. A

desconfiança generalizada de tudo e de todos era a regra da burocracia. Com o excesso de

controle, aos poucos o Estado começou a voltar-se para si mesmo, mais preocupado em controlar

seus abusos, defeitos e ineficiências, tornando-se incapaz de servir à sociedade a aos cidadãos.

Para suprir estas deficiências começou a delinear-se um novo tipo de administração

pública, a gerencial, mais compatível com os avanços tecnológicos, mais ágil e flexível e mais

voltada ao controle de resultados (ao invés do controle de processos do modelo burocrático) 4.

Buscando melhorar a eficiência e qualidade na prestação dos serviços públicos e desenvolver

uma cultura gerencial, o Estado brasileiro começou, a partir de 1995, uma reforma capaz de

tornar mais eficiente e moderna a administração pública5 seguindo os princípios do modelo

gerencial: definição clara dos objetivos organizacionais, forma de controle baseada em

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resultados, confiança, descentralização, formas flexíveis de gestão e hierarquia, trabalho em

equipes, incentivo à criatividade e gestão da informação.

O desenvolvimento tecnológico teve um papel essencial nesta reforma, pois influenciou

diretamente na tradição hierárquica, dando acesso rápido e seguro às informações em qualquer

nível e momento dos processos administrativos. Qualquer órgão público deve saber obter a

informação, saber usá-la, gerenciá-la e decidir a partir dela. A qualidade dos sistemas de

informação deve ser melhorada, tornando a ação do governo mais confiável, precisa e rápida.

Para tanto, é necessária uma gestão eficiente do conhecimento capaz de permitir o sucesso deste

novo modelo de administração.

3.2. Gestão do Conhecimento

As pessoas sempre procuraram, utilizaram e valorizaram o conhecimento, ainda que

implicitamente6. O que mudou é que este conhecimento começou a ter um valor cada vez maior

para as organizações, devendo então ser tratado efetivamente como um ativo, ainda que

intangível. Já não basta mais tratar somente a informação (que são os dados dotados de

relevância e propósito); cada vez mais o sucesso das organizações depende da eficiência no

gerenciamento do conhecimento e na efetiva utilização da experiência e sabedoria (capacidade

humana de contextualizar, inferir e aprender com os conhecimentos acumulados) de seus

funcionários. Apesar de já existirem informações e conhecimentos amplamente disseminados por

todos em uma organização, a retenção por alguns indivíduos de conhecimentos específicos pode

trazer prejuízos. Para evitar este prejuízo deve-se buscar extrair o conhecimento de quem o

detém para possibilitar sua disseminação pela organização1, processo no qual a TI tem um papel

muito importante. O conhecimento é criado somente pelo indivíduo, por isto é importante que a

organização apóie e estimule as atividades de criação do conhecimento e forneça o contexto

apropriado para tanto. "O indivíduo é o elemento criador do conhecimento e a organização é o

elemento ampliador do conhecimento"1.

A criação do conhecimento ocorre através dos processos de socialização, combinação,

internalização e externalização, onde os conhecimentos tácitos e explícitos se combinam de

várias formas. Uma vez criado, este conhecimento deve ser codificado. Não basta a organização

encontrar o conhecimento, este deve ser avaliado segundo sua importância, utilidade e tipo, para

após decidir sobre a conveniência ou não de sua codificação e utilização. No entanto, de nada

adianta codificar o conhecimento simplesmente para mantê-lo armazenado, ele precisa ser

efetivamente compartilhado por todos em uma organização. O objetivo da transferência do

conhecimento é melhorar a capacidade que a organização tem de executar seus processos e

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tarefas6. É nesta fase de compartilhamento e transferência que as ferramentas informatizadas

atuam mais diretamente na gestão do conhecimento, como veremos mais adiante.

O desafio que se apresenta à organização, portanto, é ter um desenvolvimento organizado

de idéias construtivas, aproveitando esta característica humana para agregar valor à organização.

A rápida distribuição do conhecimento, o aumento do conhecimento coletivo, menores tempos

de espera e profissionais mais produtivos, são motivos mais que suficientes para se gerenciar

este conhecimento7. Uma gestão competente é um fator determinante na capacidade das

organizações de lidar com um ambiente em acelerada transformação e crescente complexidade2.

O sucesso nesta gestão está fortemente ligado à capacidade da organização em utilizar e

combinar várias fontes e tipos de conhecimento. O autor2 identifica algumas questões e desafios

a serem enfrentados pela organização neste processo de gerenciamento: como mapear o

conhecimento e as competências existentes na organização, como facilitar e estimular a

explicitação do conhecimento tácito dos funcionários e como utilizar a TI para aumentar o fluxo

de conhecimento e não apenas de informações? Em resposta a estas perguntas o autor propõe

que a organização concentre seus esforços no desenvolvimento estratégico e organizacional, na

criação de ambientes criativos, propícios à inovação e em investimentos na cultura

organizacional e em infra-estrutura tecnológica.

A tecnologia permitiu tornar o conhecimento tácito dos indivíduos mais explícito, pois

sua existência e valor já estavam claros. Apesar da gestão do conhecimento envolver ainda

outros processos, a TI, com sua capacidade de interligar pessoas e de armazenar e recuperar

conteúdos virtualmente ilimitados, propiciou uma infra-estrutura para criação e movimentação

do conhecimento entre as pessoas e as organizações. A existência de um conjunto uniforme de

tecnologias, de um computador para cada funcionário, interligado em rede, com ferramentas de

software padronizadas, possibilita o fácil intercâmbio de conhecimento por toda organização6.

A tecnologia sozinha não fará o indivíduo compartilhar seu conhecimento e nem fará do

funcionário desinteressado um grande criador e pesquisador de conhecimento. Sua utilidade

maior é na transferência e distribuição do conhecimento, já que não existe tecnologia capaz de

obrigar um funcionário á utilizar este conhecimento. Mas com certeza, a tecnologia torna bem

mais fácil a tarefa de "fazer chegar o conhecimento certo até a pessoa certa no momento certo"6.

As tecnologias mais utilizadas na gestão do conhecimento são: groupware, intranet,

portais corporativos, gerenciamento eletrônico de documentos, workflow, inteligência artificial,

sistemas especialistas, raciocínio baseado em casos e business intelligence. Este projeto engloba

características da três primeiras tecnologias citadas. O groupware, categoria em que se enquadra

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o Lotus Notes, utilizado neste projeto, dá suporte aos processos de comunicação, colaboração e

coordenação entre indivíduos e grupos de trabalho, facilitando a criação e transferência de

conhecimentos tácitos e explícitos na organização. Já a intranet é o ambiente ideal para o

compartilhamento de informações dinâmicas e interligadas, e os portais corporativos fornecem

um ponto único de acesso para o usuário às diversas fontes de conhecimento.

3.3. Desenvolvimento

Após a revisão bibliográfica necessária à fixação do conceito e das melhores práticas e

idéias dos autores mais conceituados na área de gestão do conhecimento, foi iniciado o

desenvolvimento do protótipo. Na sua fase inicial de metodologia de desenvolvimento, foi feita a

análise, através do paradigma de orientação a objeto, desenvolvendo os modelos necessários

para o perfeito entendimento das informações, funções e comportamentos de todos componentes

do sistema. Nesta modelagem foi empregada a UML, criando-se os modelos de negócio,

dinâmico, lógico, classes e de implantação do sistema.

Ainda, foi feito o levantamento dos requisitos, basicamente, através de contatos com

funcionários da área tecnológica da SRF. Além de contatos pessoais, foi utilizado um

questionário, cujas respostas reforçaram a necessidade dos funcionários em ter uma ferramenta

capaz de organizar o conhecimento disponível na organização. Os requisitos funcionais

identificados estão relacionados ao cadastramento dos usuários, gestores e especialistas, áreas,

grupos e categorias de conhecimento, inclusão e consulta de dúvidas, relatos e sugestões e

relatórios gerenciais relacionados à utilização do sistema.

O fluxo básico do processo que deverá ser atendido pela ferramenta é demonstrado na

Figura 2.

USUÁRIOCadastra

conhecimento

GESTORCategoriza

ESPECIALISTAResponde

GESTORValida

SISTEMAPublica enotifica

USUÁRIOContribui

USUÁRIOConsulta

FIGURA 2. Fluxo do processo

Depois de modelado o negócio, foram desenvolvidos os diagramas de caso de uso, onde

se identificou quatro pacotes: um pacote relativo à administração dos cadastros do sistema, um

pacote relativo ao conhecimento, onde serão feitas as inclusões e consultas de documentos, outro

pacote relativo aos gestores e especialistas, onde os conhecimentos serão classificados,

respondidos e validados e por fim um pacote gerencial, com relatórios de acessos ao sistema e de

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utilização do mesmo. Estes casos de uso foram explicitados em diagramas e devidamente

especificados. Após, foi efetuada a modelagem dinâmica do sistema, com os diagramas de

seqüência, colaboração e atividades, permitindo visualizar o comportamento do sistema, sua

seqüência de processamento e como os objetos interagem entre eles e com os atores. Como

última atividade da fase de análise, criaram-se os diagramas de componentes e de implantação,

possibilitando a visualização da estrutura física e de implantação do sistema.

Na fase de projeto do sistema foi feita uma especificação detalhada dos objetos do

sistema. Foram definidos os seguintes elementos de estrutura de um aplicativo Lotus Notes:

estrutura de tópicos, conjunto de quadros, páginas, formulários e visões, identificando-se os

objetos, seus nomes, campos e atributos.

O aplicativo e a base de conhecimento (que no Lotus Notes compõem um único arquivo)

ficarão armazenados em um servidor Lotus Domino, e o acesso dos usuários ocorrerá através de

um cliente Notes. O sistema está sendo desenvolvido com a ferramenta Lotus Notes Designer.

4. Resultados

O protótipo do sistema já está com todas suas funcionalidades implantadas, tendo a sua

visão inicial conforme a Figura 3.

FIGURA 3. Tela inicial do sistema

A boa definição dos diagramas de caso de uso, de seqüência, colaboração, atividades e

componentes e as especificações da fase do projeto facilitaram sobremaneira a fase do

desenvolvimento do software, demonstrando que quanto maior o esforço nas etapas de análise e

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projeto de um sistema, menores serão as dificuldades nas etapas posteriores do ciclo de vida de

um software. Já se pode verificar também que algumas das principais características do sistema.

São elas:

o acompanhamento do fluxo do conhecimento (Figura 2) pelos usuários, permitindo-lhes

saber qual a atual situação de seu documento, bem como em que fase do processo ele se

encontra;

a notificação automática dos usuários, que garantirá um fluxo contínuo de acesso à

ferramenta, e também manterá os usuários atualizados quanto ao conteúdo da base de

conhecimento;

o mapa de competências, que permitirá mapear quem são e onde se encontram os

especialistas nas várias categorias de conhecimento; e

o ranking de documentos, que dará uma visão aos usuários e seus colegas daqueles que mais

contribuem, das categorias com mais documentos bem como dos especialistas com maior

índice de respostas satisfatórias, o que ajuda na valorização dos aspectos de colaboração do

usuário para com o grupo. Já que na administração pública as recompensas financeiras são

difíceis de ser implementadas, esta foi a maneira encontrada para recompensar o usuário pela

sua colaboração com os colegas.

A Figura 4 demonstra como o sistema atende ao fluxo básico do sistema visto na Figura

2. O usuário ao incluir o conhecimento irá especificar seu tipo (dúvida, sugestão ou relato), e

informar dados básicos como título e descrição. Uma vez incluso o conhecimento, o gestor será

notificado automaticamente pelo sistema, e irá categorizá-lo, escolhendo a qual grupo e

categoria de conhecimento ele pertence e qual especialista que irá interagir com o mesmo.

Seguindo o fluxo, o usuário será notificado, sabendo em qual categoria seu conhecimento foi

incluído e qual especialista irá respondê-lo, e este será notificado para responder a dúvida do

usuário. Uma vez que o conhecimento esteja respondido e validado, todos envolvidos no

processo serão notificados, bem como àqueles usuários que incluíram a categoria do

conhecimento em sua lista de interesse.

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FIGURA 4. Telas do sistema representado o fluxo básico do processo

O protótipo passou por testes de validação e integração e foi inicialmente validado na

Delegacia da SRF em Itajaí/SC, buscando as primeiras impressões dos usuários sobre a

ferramenta, a correção de eventuais falhas de programação e possíveis melhoramentos a serem

apontados pelos usuários. Após, foi disponibilizado às demais Delegacias do PR e SC,

juntamente com um questionário de validação, buscando suas impressões sobre o protótipo e,

principalmente, sobre como ele afetou a execução de seu trabalho, de que maneira auxiliou na

criação, compartilhamento e busca dos conhecimentos necessários no dia-a-dia do funcionário.

Concluído o protótipo proposto neste projeto, espera-se, como resultado, que ele seja

utilizado para implantação de um portal do conhecimento englobando todas áreas da SRF.

Apesar de estar contemplando atualmente somente os conhecimentos tecnológicos, o protótipo já

prevê a utilização do mesmo por outras áreas da organização, o que certamente ampliará sua

base de conhecimento. Atendendo a área tecnológica da organização nos estados de SC e PR o

protótipo está atingindo um público alvo de aproximadamente 120 pessoas. Sua ampliação para

outras áreas de conhecimento e outras áreas geográficas envolverá uma quantidade bem maior de

pessoas e, com certeza, fornecerá a SRF uma ferramenta capaz de melhorar a gestão do

conhecimento criado e utilizado por seus funcionários.

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5. Conclusões

Com a execução do projeto conclui-se que a ferramenta deverá ser um instrumento

através do qual os funcionários se sintam motivados a compartilhar seus conhecimentos e a

contribuir e colaborar com colegas, agregando cada vez mais valor a base de conhecimentos da

SRF, demonstrando assim que a TI e seus recursos são um importante componente na

implantação de um modelo de gestão do conhecimento em uma organização. No decorrer deste

projeto viu-se que não basta uma solução tecnológica excelente se não ocorrer uma mudança

cultural na organização e nos funcionários, vislumbrando-se algumas considerações importantes

para seu sucesso, mas que dependem de fatores externos a este trabalho: apoio da alta gerência

da organização ao projeto, interação entre todas ferramentas de gestão do conhecimento da

organização, alinhar as políticas de RH da organização à gestão do conhecimento e criação de

um ambiente organizacional propício à criação e compartilhamento do conhecimento. Este

trabalho se concentrou nos aspectos tecnológicos da gestão do conhecimento. Esta gestão para

ser implantada com sucesso depende ainda de várias outras dimensões gerenciais, como:

objetivos e estratégias da organização, cultura e valores organizacionais, estrutura

organizacional, políticas de RH, mensuração de resultados e aprendizado com o ambiente. Uma

extensa pesquisa sobre como estas dimensões são tratadas em administrações públicas pode

ajudar na implantação de um projeto desta natureza na SRF, o que sugere-se seja executado em

trabalhos futuros.

Ao final, espera-se que este projeto contribua com a SRF, possibilitando a construção de

um portal que torne a gestão do conhecimento uma realidade no órgão, permitindo a seus

funcionários ter uma ferramenta capaz de facilitar a criação e utilização do conhecimento,

evitando os problemas existentes atualmente, conforme citados na Introdução (dificuldade em

encontrar os conhecimentos necessários, perda de conhecimento com a saída de funcionários,

retrabalho, falta de padronização, etc.). Com isto, a SRF estará adequando-se aos novos tempos e

novas formas de administração, continuando a ser uma instituição de sucesso no serviço público

federal.

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Referências Bibliográficas

1 NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa. 4. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1997. 358 p.

2 TERRA, J. C. C. Gestão do conhecimento. São Paulo: Negócio, 2000. 283 p.

3 EVANGELISTA, C. A. V. Jr. Informação e Colaboração: a infra-estrutura de conhecimento da

SRF. In: MINISTÉRIO DA FAZENDA (Brasil). Administração Pública: Prêmio de

Criatividade e Inovação Auditor-Fiscal da Receita Federal José Antônio Schöntag: coletânea de

monografias. Brasília: SRF, 2002. 196 p. Disponível em: http://www.receita.fazenda.gov.br/

Historico/SRF/Premios/PremiosInstituidos/premioschontag.htm. Acesso em: 15 mar. 2004.

4 MARE (Brasil). Programa de modernização do Poder Executivo Federal. Brasília, 1998.

Disponível em: http://www.planejamento.gov.br/gestao/conteudo/publicacoes/cadernos_mare/

cadernos_mare.htm. Acesso em: 01 abr. 2004.

5 BRESSER-PEREIRA, L. C. Exposição no Senado sobre a reforma da administração

pública. Brasília: MARE, 1997. Disponível em: http://www.bresserpereira.org.br/documents/

mare/cadernosmare/caderno3.pdf. Acesso em: 31 mar. 2004.

6 DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial. 2. ed. Rio de Janeiro:

Campus, 1998. 273 p.

7 STEWART, T. A. Capital intelectual. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. 237 p.