Arquitectura 110 - 1927

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ARQUITECTURA ' 9

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COMISION DE LA REVISTA ARQUITECTURA

Director . . . . . .. .

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Leopoldo Carlos Agorio

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Arq.

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Acosta y Lara, Armando. - Paysandú, 886. Addiego, Buenaventura. - Avenida 19 de Abril. 04 11. Agorio, Leopoldo C. - Colonia, 21 18. Aguerre, Alberto. - 18 de J u 1 i o, 1 723. Azzarin i, Horacio. - Eduardo A ce vedo, 1 t 60. Amargós, R odol fo L. - Joaquín Requena, 1244 Armas O'Shanahan, Ouillermo. - Uruguay, 967. Apolo, Juan j. - Paysandú, 1005. Bauzá, julio C. - Uruguay, 1094. Barbe, Luis Alberto. - 18 de Julio, 1067. Bas tos Kliche, julio. - Convención, 11 36. Beya Cayo, María. - Comercio, 2275. Bordoni, José M. - Buenos Aires, 5713. Bonnecarrere, Antonio C. - Boulevard A r tigas, 1074. Bianchi, Roberto. - Nicaragua, 1806. Crocco, Luis R. - Agraciada, 1957. Ganaba!, Alberto. - Cubo del Norte, 16. Caprario, Jorge. - Yí, 1186. Carlevaro, Alvaro R. - 18 de jul io, 1865. Cravotto, Mauricio. - 18 de julio. 1698. Camp, Antonio. - Sarandí, 444. Casamayou, Enrique. - Santiago de Chi le esq. Soriano. Case/Ji Coppetti, Héctor. - Rivera, 2025. Chiarino, Antonio. - Convención, 1511 (1.er piso). Durán Ouani, Enrique. - ltuzaingó, 1297. Durán Veiga, Luis. - ltuzaingó, 1297. Dighiero, /talo. - Convención, 1426. D'Agosto, Arnaldo. - Rivera, 2025. Elzaurdia, Roberto F. - Tacuarí, 1987. Etc!Jebarne Bidart. julio - Lavalleja, 2161. Federici, Raúl. - Buenos Aires, 288. Oimeno, fosé. - Eduardo Acevedo, 14 18. Oaggioni, julio. - 25 de Agosto , 602. Oonzález Pose, Eduardo. - 18 de julio, 669 (Durazno). Ooyret, Luis A. - Colonia, 1578. Oori Salvo, Miguel A. - Rondeau, 1646 (2.0 piso). Oarese, Roberto l. - 18 de julio, 1458. Hardoy, jorge B. - Buenos Aires, 691. Herrán, jorge. - Andes 143 1. Iso/a Piria, Albérico F. - Uruguay. 967. }auge, Amadeo. - Rivera, 1995. Labadie, Juan H. - Canelones, 1605 Larrobla, Salvador. - Charrúa, 2491. Lavignasse, Al fredo. - Paysandú, 1189. Lezama, Aristides. - Rocha. Mondino, Héctor. - Libertad 103. Mainero, Edmundo. - San José, t 22 1. Mariano, Juan M. - Vilardebó, 1484. Martore/1, Sebastián O. - 18 de Julio. 1357. Mazzara, fosé. - Defensa, 1004. Macchiavel/o, Saúl. - Porto Alegre · Brasi l.

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ORGANO OfiCIAL DE. LA SOCIEDAD DE ARQUITECTOS

REVISTA mEH5UAL

SUI"\ARIO

Sobre Urbanismo.- Las Jaussely.

Conferenctas del Arquitecto

Las ideas del Pro f. Jaussely sobre la urbanización de

Aires .

Residencias Privadas. R omán Berro, Arquitecto.

. ¿ El arquitecto es mandatario de su cliente ?

Facultad de Arquitectu ra.

Crónica General.

León

Buenos

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• re r an1smo Las conferencias del Arq\Ulitecto

Leolnl Jaussely

E L barrio o distrito es considerado, por nu­merosos urbanis tas, como el elemento· tipo

ele la base del plano de la ciudad. Van Swacle· men, el urbanista belg·a, lo llama la unidad cí=-

. VJCa.

Esta unidad, compleja, en efecto, agrupa los elementos simples del plan de la ciudad: calles, casas, manzanas, siendo una célula compuesta de formaciones del plan general. Es que cada distri ~

Jo es una pequeña unidad compleja y que cons· tituye ella misma un todo completo; es una ciu· dad en pequeño.

El plan general de una ciudad moderna tiende a fraccionarse en distritos o barrios de diferen te naturaleza, caraclerizaclos, con sus modos partí· ·culares de estableci miento, su es tudio propio res..­pondiendo a un fin particular, y ele aquí arranca el carácter ele unidad cívica del barrio.

El ejemplo que ofrece el plano ele Salónica de M. Hébrard, es muy típico, ya que no obstante fo rmar el plan general un conjunto perfecto. téc .. nica y constitu tivamen te, forma un lodo orgánico con pequeñas unidades yuxta ·puestas, teniendo cada una su carácter propio: barrio de almacenes y doks, bar rio de fábricas, barrios obreros, cen· Iros comercial, bancario, administrativo, bazar, ciudad indígena, barrio militar, centro universita· ri o, barrio ele residencia y barrio balneario ele ve· rano. e ste plan es perfectamente típico; significa el barrio " unidad cívica .. en el plan de la ciudad y en la organización de la población moderna, lo cual responde al principio director de clasificación y separación ele funciones.

La carac terización ele los barrios es natural, ya que según su utilización están mej or emplazados según su posición, topografía, orientación, etc.

Los barrios fabriles e industriales es tarán mejor cerca de los puertos o de las estaciones ele fe.­rrocarril y en terrenos llanos y en sitio opuesto al de los vien tos reinantes para que los humos y emanaciones no sean arrojados hacia la parte

habitada. A las habitaciones conviene el terreno más o menos accidentado, segúu sean casas par· ticulares o de alquiler: las partes antiguas pueden quedar como barrio comercial. y para residencias se deben buscar los sitios pintorescos .

Según el conferenciante, en todo plan ele ciu · dad, ha de haber una hipó tesis obre el futuro em pleo de cada barrio. Los barrio - se diferencia· rán siguiendo:

t .0 Su finalidad. su fo rma. u desarrol lo y el género de edificios que deberán recibir.

2.0 La topografía del uelo. 3.0 Su carácter: habitaciones de diferen tes cla·

ses, casas de alquiler, hoteles o posadas, chalets. casas obreras; industria, comercio, negocios, ad· minislración. servicios y edificio ~ público , etc.

..J .0 Según la antigüedad o la histor ia. 5. 0 Según el tipo de construcc ión reglamen·

lado. 6.0 egún la idea de ho\· de las ciudades ..

ia rclín . El conferenciante mostró por proyección, dife·

rentes clases de barrios y su diferenciación en numerosas ciudades, con barrios alemanes y no · ruegos. di ferenciado por lo típico ele sus cons• trucciones. barrios obrero -, los barrios adminis· trativos de tipo monumen tal, etc.

Señala el conferenciante cómo en todo el mun· do hay barr ios en que e hace obligatorio cons· truir chalets de tipo abierto o sea a cua tro vien­tos, citando a Suiza ( L ausana, Zurich y o tros puntos ). donde los municipios imponen ese tipo abierto en las tres cuartas partes de los terrenos a edificar. El conferenciante muestra numerosas urbanizaciones de esta especie en Barcelo na, por ejemplo, donde en ciertas urbanizaciones del ba· rrio de Hor ta hace ver la oposición de trazos curvos siguiendo las líneas de nivel, con las ca• lles rectas y feas ya urbanizadas, y otros barrios de esta naturaleza en Dresden. Viena, etc., etc.

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Las Ciudades -Jardín

Las ciudades .. jardín son, como los barrios, unidades cívicas, pero de carác ter superior. L os barrios están en medio de la ciudad y la ciudad • jardín a menudo tiene ella varios barrios diferentes.

La ciudad .., jardín es un grupo de casas en medio de jardines, pero siendo una entidad com­pleta y enteramente organizada. Según Kloster, de 100 á 500 casas, según Thenzer Howard (el pro· motor de las ciudades ... jardín) pueden contener un máximum de 30.000 habi tantes, pero siendo este número limitado, si una ciudad • jardín se desarrolla, será necesario constituir _ en sus pro· ximidades otra ciudad - jardín aunque separada por espacios considerables, con el aislamiento de los hospitales, mataderos y otros servicios que piden aislamiento.

Es, pues, necesario construir o tra ciudad • jar­dín semejante a la primera, por lo menos como constitución social, ya que esto es sociológica­mente importante, pues la ciudad • jardín es una verdadera ciudad completamente organizada con su jefatura, administración municipal, etc. Es es to lo que la diferencia ele los grupos de habitacio ... nes, ya que la ciudad • jardín es no solo una unidad cívicc1, sino también, una ur:idad social y administrativa: es un municipio.

En este sentido, no hay más que dos ciudades· jardín en Inglaterra: Le tchwor tl~ (la primera ciu· dad • jardín fundada hace y a bastantes años), y Wetwyn, actualmente en formación. Pero el tipo técnico de la ciudad • jardín se ha extendido tan• to por el mundo, 4ue lo mismo en Inglaterra que en otros países, generalmente son llamadas ciu· dades • jardín los grupos de habi taciones y casas para obreros, construidas sobre el lipo jardín, sin tener no obstante en cuenta que la verdadera ciu• dad • jardín es una ciudad completa con su ad• ministración, su organización, iglesias, hospitales, escuelas, etc.

Los emplazamientos de las ciudades · jardín son

mmuciosament~ elegidos y construidas de modo que estén cerca de ferrocarril, tranvía y en luga• res bellos, con preferencia entre bosques, aguas, colinas y hermosos paisajes. El agrupamiento de las casas, está hecho del modo más agradable posible.

Se procura dar a las casas un aspecto agrada• ble y de ·forma que tengan carácter individu~l.

para quitarles lodo aspecto de construcción eco• nómica o por series, y acompañada cada casa por un jardín de 250 á 500 metros cuadrados.

Hace 30 ·ó 40 anos que· en Inglaterra · se hizo algo parecido en Porl Sunlight por M. Lover, fa• bricanle de jabón, quien en 18 hectáreas creó una ciudad para sus obreros, con escuelas, parques , piscinas, etc., con un dibujo de una fantasía no• table. El chocolatero Cadbury, en los alrededores de Londres, fundó Bourville, sobre 27 hectáreas, con 925 casas, siendo una deliciosa ciudad obre• ra de 5.000 habitantes.

Howard conoció es tos ejemplos, pero concibió una idea más vasta y más general: la de una ciudad de un lipo particular. Así se creó Leteh ... warth, a 80 kilómetros de Londres.

Las ciudades· jardín en Inglaterra, están muy desarrolladas, por lo menos en forma de habita .. cíones o barrial en forma de ciudad ... jardín. Bris• lol, respondiendo a la ley inglesa para creación de habitaciones para obreros, constituye alrededor de la ciudad, agrupaciones en forma de ciudad .. jardín con escuelas, terrenos para juegos, capi ... lla, iglesia, ele.

El conferenciante mostró diversos tipos de ciu· dad • jardín, tan to inglesas como francesas, ha• ciendo notar cómo en Francia se interesan por desarrollar las ciudades o las agrupaciones en forma de ciudad· jardín. También se refirió a Alemania, llalia, Estados Unidos y Noruega, para demostrar el gran interés social y técnico que hay en el mundo por las ciudades .., jardín.

9.a 7 última Conferencia

Los conjun~(Q)~ urbanO$. = e:> JRefor~nas 7 embellecimiento de

Montevideo.- Dic~atnen emiiido sobre tan imporiante cuestión

La última conferencia dada por el ilustre arquitecto francés versó en su primera par• te sobre " Los conjuntos urbanos y la urbaniza­ción regional ··.

Consideró, desde luego, que cuando se estudia un plan de ciudad lo primero que ocurre hacer

es indicar en conjunto las grandes reparticiones ele terreno, las grandes líneas de la división en zonas o barrios caracterizados, principios direc· lores modernos.

t::stas masas indicadas son a aproximativas como limitaciones y

primera vista. .

no se precisa•

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rán sino en la continuación de los estudios. El conferenciante sei'\aló, como ejemplo, uno de

los primeros estudios para el plan de arreglo y extensión de Tolosa, del cual· está haciendo los primeros estudios. · Sobre el primer esquicio, ha determinado la

ciudad antigua, la moderna, los barrios industria· les futuros, las diferentes zonas de habitación, al· las, bajas, aisladas o semi • aisladas. Estas ma• sas tienen ya una situación precisa, puesto que él ha sido guiado - ·ai establecerlas - por !o=-­elementos económicos actuales a desarrollar, co· mo son los ferrocarriles, canales, etc., y las con• diciones climatéricas, entre las cuales, las debidas a los vientos, como también las condiciones to· pográficas. El sei'\or Hebrard para su plano de Salónica debe haber procedido del mismo modo .

Citó y explicó detenidamente otros ejemplos, y consideró en seguida la segunda etapa del estu• dio, la que fija el trazado de las vías principales. Por estos comienzos se determina la pmte gene• ral de la composición del pla;l, se cr.2a su arma ... dura y se precisa el detalle poco a poco, detalle en el cual se concluirá por estudiar más atenta· mente, radio por radio, barrio por barrio, punto por punto, hasta lle·gar a las urbanizaciones es• pedales, los islotes, las calles y las plazas, los parques, los paseos.

La composición del plan de la ciudad es muy particular y comprende, antes de llegar a la ima· gen final, cuyo carácter estético no podría faltar, toda una serie de investigaciones, de trazados se• parados, de análisis en que el arte del urbanismo -consiste en fundirl os, unirlos muy íntimamente, bajo una forma que es a la vez lógica, práctica y armoniosa.

El profesor Jaussely ofrece como ejemplos las partes de un informe de plan de ciudad que mar• -ca cada uno de esos diferentes estudios.

Con respecto a las lineas principales de las vías de una red urbana, el conferenciante mostró que las direcciones obedecen a un principio de composición simple, que puede reducirse a un esquema o diagrama, lo cual Heraud ha sido uno de los primeros en mostrar, con sus diagramas de Moscú, Berlín, París, etcé tera.

Este sistema le ha permitido ver en que sitio se presentaba defectuosa la circulación de París y de donde provenía el congestionamiento de las cir· culaciones.

El conferenciante muestra el modo empleado en Norte América, sirviéndose de diagramas, para trazar la red oblícua o recta a través de los pla• nos cuadriculados para canalizar la circulación en San Luis, Detroit, Chicago, etc.; y cómo res• ponden ciertos planos de ciudades a los trazados, simples o complejos, cuadrangulares, radiales, concéntricos, radio • concéntricos, etc.

Expone además cómo los sistemas de ferroca· rriles en las ciudades responden también a dia· gramas simples entre los cuales él destaca como perfecto y completo el de la ciudad de Lille, que posee una cintura completa para los viajeros y para las mercancías, a cuyas líneas vienen a em· palmar todas las demás direcciones.

La simplificación de los ferrocarriles de Chica· go y de Ottawa Hull, muy complicada, ha sido hecha según diagramas lo mismo que para Ber· lín y Zurich.

Las redes de ferrocarriles metropolitanos tienen también gran importancia en las ciudades.

El conferenciante muestra ejemplos de planos de ciudades como los de Saigón, Penompenh, Dalat, de liebrard y otros del urbanista francés Danger como Smirna, Magnesia de Meandro, Ouchack, en Asia Menor, y por último algunos planos italianos interesantes como el de la exten· sión de Génova y Roma.

Después de abundar en interesantes demostra· ciones sobre la apl icación de estvs diagramas y su combinación con los múltiples problemas ur· banos en ciudades modernas, el profesor Jaussely presentó sus ~studios personales para los planos de Barcelona, Villel , Grenoble, capital del turismo y de la hulla blanca, y de otras ciudades.

Mostró también sus planos para Carcassonne y Tarbes y los de su discípulo arquitec to Prudhom· me para la ciudad de Strast>urgo, y los del sei'\or Auburtin para Belgrado.

Más adelante el conferenciante pasó a las cues· tio :1es de urbanización regional, que son capita· les, dijo, para la organización de la vida econó· mica de las ciudades, y que son, asimismo, como fuente de riquezas nacionales.

Explicó que el primer trabajo de urbanismo re· gional fué establecido en el plano de extensión de B12-rlín en 1909 y el problema fué propuesto para una extensión de 2000 kilómetros cuadra• dos. Terrenos industriales, reservas de parques, ferrocarriles', estaciones de clasificación, caminos, canales, reglamentos de construcción se previeron sobre una gran extensión y en vasta escala, para un futuro lejano.

El conferenciante muestra el plano que obtuvo el primer premio del concurso perteneciente al se· ñor Jansen comparándolo con uno suyo que tenia semejanzas con el premiado.

Expone sus puntos de vista referentes a su pla· no para la extensión de París.

Estudió detenidamente el urbanismo del depar· lamento del Sena, sei'\alando la correlación de las ciudades con la región, con los caminos, estacio· nes, puertos, vías férreas, zonas industriales, pa· seos, etcétera. Este conjunto de aspectos reclama una organización especial a la que el París ac• tual no conviene, al menos de realizarse una gran

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transformación. Acto continuo el conferenciante sintetizó en for·

ma sumamente interesante sus observaciones so· bre Montevideo.

Insistió sobre nuestra exagerada extensión que nos conducirá, de no contenerla a tener siempre una ciudad por así decir en formación, sin carác· ter de gran ciudad a pesar de tener ya 500.000 habitan tes.

Dijo que le había llamado la atención el mal acordamiento de niveles y la continua sucesión de subidas y bajadas, abundando en ejemplos com· parativos. Indicó cómo sería posible establecer en la armadura o esqueleto de las grandes líneas una armonía general de niveles y trazados dentro de los cuales "des.pués'' se harían las subdivisio· nes necesarias.

Criticó nuestro sistema de manzanas pequeñas y del mismo tipo, carácter y dimensión, diciendo que si bien no toda la ciudad era en damero contínuo, podía considemrse como una yuxtapo ... sición de darneros orientados diversamente. Ex· plicó cómo no es posible admitir que en la zona de las barracas las manzanas sean tan chicas. como no exista la subdivisión de funciones. lndi· có la necesidad de crear una codificación y una reglamentación por zonas. Demostró cómo es un ~rror ensanchar una calle que tiene mal sus ni•

veles pues no se hace más que acentuar un de ... fecto existente.

Explicó con precisión, apoyándose en lo que acababa de demostrar para todas las otras ciu .. dades que piensan en su futuro, cómo es necesa• río confeccionar el programa de la ciudad actual para después componer el de la ciudad fu ... tura.

Dijo en términos de arquitecto cómo es nece• sariú "componer" un plan general, y cómo es imprescindible concentrar los s!stemas de barrios y determinar la red de las grandes calles.

Insinuó la posibilidad de crear grandes " islotes" aún en la parte vieja de la ciudad, haciendo no• lar cómo con el sistema actual con tan gran nú• mero de callés y todas anchas, el presupuesto de vialidad ha de ser una insoportable carga para la municipalidad.

Hizo notar la falta absoluta de "sistemas" de parques y parkways y terminó su interesante aná· lisis aconsejando que de inmediato Montevideo se aboque al l:Studio de un plan ·general, que trans ... forme nuestra costumbre de ver el detalle, de ver pequeño y que tratemos de modificar la fisono• mía de nuestra ciudad para que podamos en el futuro tener una gran ciudad, cosa que no parece actualmente apesar de su crecido número de ha· bitantes.

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Las ideas del Profesor L. Jaussely sobre la urbanización de Buenos Aires

E L profesor Arq. Jaussely al finalizar el ciclo de conferencias dictadas durante su estada en

Buenos Aires, disertó sobre el complejo problema de la urbanización de aquella gran ciudad. Hemos creído úti l reproducir aquí las ideas apuntadas por M. Jaussely en el curso de su disertación, pues bien conocido es el interés que siempre despierta entre nosotros todo lo que se relaciona con una ciudad como Buenos Ai res a la cual nos sen ti , mos tan vinculados, interés que en este caso se encuentra refo rzado por la autoridad del confe, renciante y por la naturaleza del tópico trata• do. - El extracto ha sido tomado de " La Na, ción·· de Buenos Aires.

La futura gran ciudad

Continuando el desarrollo de su tema M. }aussely recordó que, como había dicho, era indispensable desde hoy organizar la gran ciudad futura de Buenos Aires, preparar la formación de esta gran Capital, que d¡¿berá com· prender cuatro o cinco millones de habitantes y que será la Nueva York de la América del Sur, lo que carac ter iza la importancia que debe adqui· rir en un futuro cercano. Es necesario preocupar· se de ello si se quiere tener algo más que lo que se tiene actualmente: una pequeña ciudad muy extendida.

Una urbanización regional es aquí indispensa· ble, y aún la urbanización marítima de la costa hasta el Tigre, que deberá ser desarrollada en barrios de recreo bien caracteri zados a lo largo de la costa y en el T igre mismo, como toda la Cóte d ·Azur francesa. Cuando se vé lo que y a se está haciendo en ese costado, en materia de construcciones, no resulta presuntuoso decir que se debe a lodo precio preparar las cosas para obtener ese resultado.

Quiero deci ros ho~' - continuó M. Jaussely -qué confianza debéis tener en vuestros destinos, es decir, en los de Buenos Aires. Todo lo indi· ca: el crecimiento perpétuo de vuestra población, el de vuestros negocios, el desenvolvimiento de vuestro puerto y de su tráfico. Cuando uno llega a Buenos Aires se siente maravillado, debo decir• lo, por la importancia y el tráfico del puerto.

El conferenciante se refirió luego a la visita

completa y detenida que merced a L os Amigos de la Ciudad ha realizado por todas nuestras insta· laciones portuarias, para terminar afirmando que el poder de todas esas instalaciones es aclmira~ le

y que cuando una ciudad posee un pu·.·rto se· mejante, en el cual la activ idad es verdaderamen· . te inmensa, debe tener la más absoluta confianza

. en su porvemr.

Dijo luego que si nuestro puerto carece de la belleza de Génova, de Marsella o d~ Río de Ja· né1ro, recuerda, en cambio, por su importancia a Hamburgo, Londres o Amberes, que son los pri• meros puertos del mundo. El de Buenos Aires, por su tonelaje de diecisiete millones. es en la actualidad equivalente al de Marsella, más impor· tante que el de París y casi igual a los de Lon· dres y Amberes. ( En 19 13 París tenía quince mill·mes, Marsella dieciséis, Londres diecinueve y Amberes diecisiete).

Teniendo un instrumento de trabajo tan admi· rabie, hay que preocuparse de desarrollarlo. y debe pensarse ya en su engrandecimiento futuro, de acuerdo con la gran ciudad que debe ser Bue• nos Aires.

Los FF. CC. en la Capital

M. Jaussely se refirió en seguida a los ferroca· rril es, cuya organización conceptúa defectuosa en lo que respecta a las es taciones, y sobre todo a las vías. Mostrando el ejemplo de Chicago, donde este mismo problema era muy complejo, recordó lo que allí se ha hecho para resol verlo: princi · palmente la simplificación de la red general de trein ta compañías autónomas de ferrocarriles, red que era en otro tiempo inextricable. L o mismo se ha hecho en Ottawa en Canadá, y es tos son ejem· plos dignos de ser seguidos. Si se hicieran circu· lar todas las redes subterráneamente en el in terior de la ciudad, ello simplificaría la cuestión, pues es inadmisible, por ejemplo, que en Palermo la vista del río sea obstruida, sea ocultada por las insta· laciones ferroviarias y que los barrios de la ciu· dad y las comunicaciones entre ellos sean corta· das por los ferrocarriles corriendo al nivel del suelo. Es menester remediar prontamente este es· lado de cosas.

Una reorganización como ésa requiere, cierta•

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mente, un e::,tudio muy largo y .empeñoso, pero es de todo punto indispensable. Ciertas estacio· nes principales deberán ser desplazadas, pues ellas están actualmente mal despejadas para la afluencia de pasajeros que reciben a determinadas horas. Entorpecen, por lo demás, el desarrollo natural de ciertos barrios o, como en el caso de la del Retiro, hacen el acceso al nuevo puerto, y sobre todo al gran puerto futuro, absolutamente difícil. Si eso no se mejora - y hasta ahora no hay muestras de que así suceda - ~ e irá muy poco al nuevo puerto.

los planes para la construcción de subterráneos . '

He comprobado - dijo M. Jaussely pasando a otro asunto - que hay aquí la preocupación de crear subterráneos de me!ropolitanos. Eso es muy necesario y loable, sobre todo para despejar en algo la circulación de Buenos Aires, que está verdaderamente muy sobrecargada. Pero ¿a qué plan general de red de metropolitanos responde:~

las líneas en discusión ? He ahí lo que no s.e .ad• vierte. Las compañías hacen proposiciones inte· resantes, pero 1.0 es así como se deberá proce· der. En París, por ejemplo, la Oficina Técnica del Metropolitano ha establecido ella misma un plan general donde todas las líneas a construi rse ~stán p.revístas, .y. se llama.~a La& compa.ñícs. sola·

. . . mente para ejecutar esas líneas, pero no para de· terminarlas. Por otra parte, en un plan futuro de Buenos Aires el pasaje de todas las líneas de me· tropolitano deberían estar previstas, pues ellas tendrían que corresponder a grandes avenidas, grandes arterias, que permitieran más tarde insta• larlas sin dificultad, tal vez primero en trincheras, al aire libre, que se cubrirían más tarde, cuando el desarrollo del tráfico sobre el suelo lo exigie· ra. He ahí cómo habría que proceder.

Un disparate muy chocante en Buenos Aires es el que ofrece, en los barrios alejados del ce~tro. . la construcción de casas sobre calles no hechas' en suma, se da simplemente la alineación y des· pués las gentes se despachan como quieren, o, mejor dicho, como pueden. La gran extensión de la ciudad hace, evidentemente, que los trabajos y los servicios municipales no puedan alcanzar lo· dos esos puntos a tiempo para urbanizarlos con .. venientemente. Hay ahí una cosa grave, que ma ... logra mucho el aspecto de Buenos Aires y per· iudica demasiado a sus habitantes, pues la higie· ne sufre con ello y no sólo la comodidad. "Vos· otros - dijo M. jaussely - sufrís la edificación y su desenvolvimiento, en lugar de dirigirlos, y se~ ría menester hacer regularmente lo contrario. A ese respecto dejadme decir lo que he visto en Alemania, y particularmente en los alrededores de

B.erlín, al Oeste de,_CharlottenblJrgo; por lo J~nto,

en un barrio extremadamente alejado del centro. Allá todo un gran barrio estaba enteramente ur• banizado, aunque no poblñdo; las calles se halla• ban pavimentadas y los rieles de tranvía coloca• dos; la iluminación eléctrica estaba instalada y funcionaba, las canalizaciones de agua estaban hechas, las cloacas lo mismo, las escuelas, igle• sias y otros edificios públicos se hallaban cons• . truídos; las plantas y las flores embellecían ya las plazas y las calles, y ni un solo habitante había aún en ese barrio. En el momento en que yo le ví ni había una sola casa particular. Se es• peraba a los propietarios, en vez de que los pro• pietarios esperaran a la Municipalidad, y ese caso en A lemania es muy frecuente, es de regla. Es así cómo habría que proceder siempre. Se dirá que cómo las Comunas, las Mun;cipalidades pue• den hacer tales adelantos; pero razonando un poco se comprende que, ya que todas esas obras deben ser hechas en algún momento y que es necesario que la ciudad las llaga antes o des• pués, más conviene hacerlas con anteriorid.ad a la población, pues después son aún más costo• sas. Es así cómo se dirige ·la población de los nuevos barrios y cómo se construyen bellas ciu· dades, porque todo es estudiado y dispuesto con anterioridad al proceso de la población".

La fo.rm~ción de nuevos barrios

El conferenciante se refirió luego a otros ejem• plos idénticos suministrados por la ciudad de París, y pasó en seguida a ocuparse de la cues• tión de la formación de nuevos barrios a base de manzanas cuadradas. "Que las manzanas cua• dradas sean cómodas para la numeración de las calles indefinidamente largas - dijo, - estoy de acuerdo. Pero que eso sea el único ideal a per• seguir, me parece inadmisible". Ello constituye un ideal bien estrecho para una administración edi ... 1 icia, un ideal incomprensible, negativo, por otra parte, de toda belleza, de toda estética urbana. Es el colmo del error.

En primer lugar, las manzanas no pueden ser todas cuadradas, ni tener la misma dimensión. La pru~ba es lo que se hace en Buenos Aires en los barrios modestos y en los de obreros: se cortan las manzanas por varias calles; tres, cuatro y aún cinco, como yo lo he visto. Desgraciada· mente, entonces las manzanas rectangulares son demasi~do estrechas, pues no se dejan absoluta· mente jardines ni delante de las casas ni entre ellas. Ejemplo aún de lo que no hay que hacer: mal concebido como plano, mal concebido· como agrupación de casas y aún como estética de ma• sas. En suma, es eso lo que hacían los ingleses en otro tiempo y que ya no quiere¡~ hacer, a tal

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• punto es antiestético, antihigiénico y antisocial. Es menester, sin duda, para los barrios obreros, blo· ques mucho más estrechos que las ac tuales man· zanas de t 00 metros sobre t 00 metros, pero lo suficientemente largos, asimismo, para organizar socialmente e higiénicamente esos barrios, por modestos que sean.

El barrio municipal está, pues, tan mat trazado y constru ido como los ~)Iros barrios.

"Yo recuerdo que en Barcelona - dijo luego M. jaussely, - en mi proyecto de . concurso in· ternacional, rompiendo, en fin, allá también, con el eterno plano en darneros venido de una época en la que no se entendía nada de urbanismo, al menos en España, rompiendo, pues, con el plano en damero, yo había diseñado en un estilo muy diferente los barrios nuevos, pero uniéndolos tan adecuadamente, de una manera tan natural, con las otras partes del plano, aún con el plano en dameros, que el pasaje del uno al otro sistema no se advertía y la unión resultaba perfec ta . Con el plano en clameros no se puede hacer nada me· jor que lo que se hace aquí, dado el horror ele

su monotonía. Véase, por ejemplo, el plano ele ex tensión de

Estrasblll go de t 832, en el que el diseño ele cada barrio es un clamero, pero muy diestramen te li· mitado y armonizado con el vecino. V~Íase aún ese estudio de t 9 t 6 del plano ele extensión de Roma. No puede ci1arse como modelo, pero, in· dudablemente, estaba bien arreglado. Por lo de· más, la variedad del diseño en los diversos ba· rrios es necesaria, sea para marcar la categoría de los habitantes - por ejemplo, ricos o pobres

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burgueses u obreros, - sea para mejor adaptar el diseño trazado y la urbanización a la catego· ría de las habitaciones.

El conferenciante se refiri ó luego a las llama• das ciudades , jardines, como las que se ven en Barcelona, en Cobenz, cerca de Viena, y en Ores· de, y que constituyen un encanto en Inglaterra. A ese respecto sugirió lo que se podrá hacer en Buenos Aires en ese sentido, y citó, por vía de ilustración, muchos otros ejemplos interesantes de esta forma ele urbanización.

"Es posible, pues, - agregó - hacer otra cosa que seguir un gran plano como el de Buenos Aires, continuando el eterno trazado de manzanas cuadradas y monótonas e inadaptadas a su ob· jeto. Por el contrario, desde ahora deberíais pro• poneros llenar los espacios aún libres de vuestro plano de barrios nuevos, con un dibujo mucho más simple, sea de líneas curvas, sea de líneas rectas, bien proporcionadas, y hacer general la formación ele jardines delante de las casas para todas las construcciones, ricas o modestas, pues es ahí donde reside la belleza de las ciudades modernas, como podéis daros cuen ta entre vos• otros mismos, por Belgrano y el barrio de Palermo".

La ubicación de los edificios públicos

Ocupándose luego del emplazamiento de los edificios públicos dijo el conferenciante que ellos no deberían ser colocados jamás del lado de las pendientes, sino en las partes altas de la ciudad, y que esa colocación debe ser estudiada con cui· dado y no quedar librada al azar de las circuns· tancias.

" Un programa de esos edificios principales y aún ele los secundiJrios deberá ser .elaborado, desde lu~go, y estudiar con esmero su emplaza· miento, lo que aún no habéis hecho, para dar a la ciudad el carácter públ ico monumental que le falta, y que le es lan necesario, si se tiene en cuenta la grandeza que debe tener la ci udad fu· tura' ·.

"Yo creo - dijo Jaussely - que actualmente se trata de construir el edificio para el Concejo De· liberante sobre la Avenida Diagonal Sur y dentro de su línea. Me permito considerar esta solución corno desacertada, pues así, ése resu ltaría un edi· ficio perdido para la verdadera belleza de la ciu· dad, no respondiendo en esa forma el rnonumen· lo a su interés visual bien condicionado.

" Me permitiría, asimismo, llamar la utención sobre el emplazamien to resen ·aclo al grupo de Facultades ele la Universidad. Ciertamen te, es di· fícil encontrar una ubicación suficientemente vas· ta, respondiendo a lo que debe ser la agrupación de edificios de una Universidad moderna, que re· quiere mucho lugar, como lo vemos por los ejemplos de lo que se ha hecho en ·zurich, en Estrasburgo, en Barcia y. California, (Estados Uní· dos) , y lo que se proyecta hacer en Berlín, en Roma y en París. Si aquí se aspira a salir de¡ centro, como se ha hecho en otras partes, podrá n encon trarse terrenos suficientes y también crear un barrio nuevo completamente característico e interesante, que se mezclaría agradablemente, co· mo en Estrasburgo, a la belleza de los par· ques.

"No he tocado, ciertamente - dijo al final M . Jaussely - todas las cuestiones de la urbanización de Buenos Aires, pues el problema es formicla· blemente vasto. ya que se tra1a de una gran ciu· dad, que debe hacerse más g rande aún. merced a la tarea de urbanización de que se trata.

"Es en esa gran ciudad del porvenir en la que hay que pensar; en esa gran ciudad futura que es necesario preparar desde ahora, amorosamen· te, como ella lo merece. Ese es el solo medio de obtener que de aquí a 20 ó 30 años vosotros tengáis, por f in, no solo una ciudad más grande y más bella, sino también lo que es esencial: una ciudad ordenada, organizada. Es lo que os deseo de todo corazón y lo que vosotros merecéis".

M. Jaussely fué largamente aplaudido y felicita· do al terminar su importante disertación.

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ción. Esta última está dh·iclido en dos portes in ~

dependientes. Un consultorio pcu·a 111édico en lo planta baja y la residencia de la familia en los <~ Iros. Se accede al primer piso por ltl escalera

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principal y por und cscc~lcra po ·rcrior que rambién para el serricio por llegar hasta el superior donde aquél e::.lá ubicado.

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tribuídas a con tinuación en una zona independ iente de la pri; mera. El segundo piso alto se destina exclusivamente a los

serv1c1os. Un monta "' platos pone en comunicación la cocí$

na con el ''office". La orienta· ción de estas piezas ha sido calculada de modo que no perjudique a la iluminación de las otras plantas. Todos los locales ele la casa g·nzan de luz y aire directos.

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.¿El arquitecto es mandatario de su cliente?

E NCONTRAMOS en " L ' Architecture" de Pa­rís", la conferencia que publicamos más

· abajo leída por M.e Tassin en la Escuela Nacio· nal Superior de Bellas Artes. Dada la importancia del problema que trata y la simili tud de la situa ....

· ción jurídica de los arquitec tos franceses y los nuestros, hemos juzgado interesante su repro·

. ducción.

Durante la celebración del ll Congreso de la Sociedad Central realizacto el año último en Pa· rís, M.e Marizis tra tó el siguiente tema: "Verifica .... ción y contra .... verificación de memorias"; el con ... ferencista desarrolló esta teoría: " que las estipu· laciones establecidas y aceptadas j)or el empre· sario consti tuían una conformidad de cuentas entre las dos parles, el cliente y el empresario, y .

que en virtud del artículo 541 del Código de Pro ... cedimiento civil, este arreglo producía un efecto definitivo y pasqba a ser obligatorio para el pro .... pietario."

Pídoles permiso para ci tar alg·unas frases de M .e M arizis, siendo insusti tuible el texto:

"El arquitecto, decía, es un mandatario. Todo p asa como si el propietario hubiera é l mismo propuesto la cantidad estipulada y cuando el empresario ha aceptado la cantidad propuesta por el arquitecto, el acuerdo es tan válido co­mo s i hubiera sido realizado entre el p ro pie ta­rio y el empresario ."

Veis en seguida la teoría jurídica expuesta; en .

consecuencia: Solo pueden rectificarse esas cuentas en caso

de errores materiales, de doble empleo; pero al precisar estos errores queda bien entendido que el propietario tiene el derecho de pedir cuentas

. al arquitecto, su mandatario. .Y es aquí donde o~ señalo el peligro. Escuchad

a M .e M arizis: "Queda entendido que el mandante tiene el de ...

recho de pedir cuentas al arquitecto su mandata· rio: puede exigirle la justificación de su proce­der correcto en/a con fección de sus memorias."

L uego, en virtud del artículo t 993 del Código C ivil, lodo mandatario está obligado a rendir

~ e u en las de su gestión. En consecuencia, le C 1)•

rresponde, en justicia, la prueba. Y es este er gran peligro de esta teoría.

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Pasemos en revista el contrato ele arquitec to y su naturaleza, btlse fundamental ele lo que va a

. segUir.

El Código civil habla del arquitec to en la par• te ele memorias y presupuestos comprendido en el Contrato ele arrendamiento, artículos 1787 y siguientes. En consecuencia, el Código Civil exa• mina el contrato de arquitecto en los contratos de arrendamiento. Y no fué sino más tarde, bas• !ante después del voto del Cóclig·o Civ il y la pro• mulg·ación ele sus leyes, hacia mediados del siglo XIX que se estableció la distinción entre el arqui­tecto - artista y el empresaril). El arquitecto· ar• lista, haciendo un trabajo intelec tual, ejerciendo una profesión liberal, no era comerciante; y el empresario era el agente ele ejecución. Así, en la defini ción que vosotros os dais en la Sociedad Central, calificais al arquitecto ele artista y de práctico que tiene por función concebir y estudiar la composición ele un edificio, ele dirigir y vigilar la ejecución, ele verificar y arreglar las cuentas ele gastos. Es una definición perfecta hoy, pero que hubiera causado asombro bajo el imperio del código civil, inmediatamente después de la Revo• lución!

Esta distinción nos llevará a examinar la cues­tión que se plantea hoy: la naturaleza del con ... trato de arqui tecto.

Tenemos pues un contrato que comprende se­gún esta definición tres fases: la primera es la de preparar el proyecto y los planos de ejecución; la segunda es la de vigilar y dirigir la ejecución de estos planos que resulta de los contra tos hechos según es tos planos; la tercera fase es la de ver i• ficar y comprobar las memorias. No hablo aquí ele precio fijo; para un contrato a precio fijo es exactamente la misma cosa porque todos lo sa­beis y mejor que yo que las memorias están reemplazadas por presupuestos descriptivos y es• limativos hechos antes del contra to.

Este conjunto forma el con trato completo de¡ arquitecto, y es un contrato enteramente singular en derecho. Hay dos características que no se

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encuentran sino en él. La primera es que se trata de un contrato que puede ser separado, fraccio· nado; se le puede aceptar en todo o en parte. Generalmente, un contrato forma un todo indivi• dual; aquí no. Podeis ser llamados a no hacer sino el plano o sólo las memorias. En conse· cuencia, contratCI divisible a voluntad. Y después, característica que es única, yo creo, desde el pun• to de vista jurídico: es que se trata de 1111 con­trato que es remunerado proporcionalmente al gasto estipulado. Esto, señores, creo que no existe en ningún otro contrato, haciendo del con· trato de arquitecto un cont rato enteramente partí· cular y que motivó el decreto de Construcciones Civiles del 12 pluvioso, año VIII.

Comprendereis enseguida el peligro del asunto: este contrato tan particular exige, en efecto, una conciencia profesional excepcional. Sois casi due· nos de los gastos y es lo grande de vuestra pro· fesión que tiene esto de único: la alta confianza que se deposita en vuestra conciencia profesional; en suma, sois los dueños de los gastos y no de ... beis nunca comprometer los intereses de vuestros clien tes para aumentar vuestros honorarios. Es esa la vergiienza de los arquitect ·s clandestinos, y es lo que debe animaros a defender vuestra pro• fesión con la energía que poneis actualmente pa• ra hacer consagrar el título de arquitecto .. ..

Todos los antiguos autores y todas las unti ... guas sentencias de la jurisprudencia admiten e¡ contrato ele arrendamiento y eso se comprende; estaban hechos bajo la inspiración del Código civil, en una época en que la distinción que se estableció más larde entre el arquitecto y el em· presario no era un hecho definitivo. Todos los antiguos autores. sin excepción, admiten pues el contrato de arrendamiento para el contrato de arquitecto.

Pero la jurisprudencia ha creído deber evo· lucionar ....

• • • • • • • . . . . •

La teoría del mandato es una teoría seductora y facil pero que es en el fondo extremadamente falsa y peligrosa. Paso a demostrarlo.

Eso no quiere decir que tal teoría no haya se• ducido a ciertos tribunales; .¡era muy cómodo pa• ra ellos! Ciertamente, han visto muy bien el peli· gro de la teoría que se sostenía, pero para ellos esta teoría era facil. agradable y expeditiva. En efecto, digo que es cómoda porque frente a los malos pagadores que todos los días son citados ante los tribunales y que tratan de ganar tiempo para alejar el cuarto de hora de Rabelais, que tratan de obtener peritajes, el tribunal no daba sino un motivo: Vd. tiene un mandatario que ha contraído compromisos en su nombre. Vd. está obligado a pagar!

Y después, el segundo motivo consiste en que

esta teoría ha sido sostenida y muy bien expues- · la por los defensores de los empresarios; y com· prendo que esta teoría sea defendida para los empresarios pues para ellos es todv el beneficio_.

Los empresarios no tienen que preocuparse por nada. Llegan con vuestra memoria y dicen al propietario: Vd. se las entenderá con su arqui· tectol Teoría infinitamente cómoda; pero entonces no olvideis el recurso con tra el mandatar io. Es el in cauda venenum ¡He ahí el peligro!

l ~s una teoría infinitamente peligrosa para el ar· quitecto que pasa así a ser responsable de las condenas pronunciadas con tra su cl iente. No ha tomado parte en los debates y el cliente furioso. agriado por la condena, se vuelve contra él y muy a menudo, en estos Juicios muy importantes hay considerandos muy enojosos para el arqui· tecto. Es cierto que no hay causa juzgada, pero sin embargo el tribunal ha tenido elementos de apreciación suficientes; ha estimado que X ha si· do negligente, que no ha vigilado y es para vos· otros. no lo olvideis, la condena inevitable cuan· do vuestra causa venga más tarde a la audien­cia, a menudo delante los mismos jueces!

Además considero que en Derecho esta teoría es absolutamente falsa, porque el arquitecto no representa nunca a su cliente. El con trato del ar­quitecto no da a ninguno de vosotros el poder de representar. La representación en derecho es poder sustituirse a algun(l, representarlo en un. acto jurídico para obligarlo. Y bien! ninguno de vosotros, señores, representa a su cliente. El con· trato de arquitecto, bajo cualquier aspecto que se le examine, no es un con trato de mandato. Voy a deciros lo que es en mi opinión, porque ver· daderamente, con toda evidencia, es una teoría falsa en derecho. Tomemos el contrato de arqui· tecto en sus principios.

Primera fase. - Los planos o más bien pro· yectos y planos; en el momento en que el arqui· tecto los hace no representa a su cliente. Es de tal punto incontestable que todo el mundo, aún los adversarios, están de acuerdo sobre este pun­to. Todo el mundo lo considera en este momen· lo como arrendamiento de obra.

Segunda fase. - Ejecución y vigilancia de los trabajos. ¿El arquit~cto cambiará de fisonomía para transformarse en el representante, en clman· datario de su cliente? De ninguna manera. ¿ Dón­de existe una innovación en el contrato?

El contrato ha comenzado contrato de arrenda· miento y es siempre contrato de arrendamiento. Teneis los planos y memorias aprobados y fir· mados por el propietario.

Se trata de pasar a la ejecución que es la continuación necesaria y lógica de la aproba­ció'! del propietario. ¿Qué va a hacer el arqui· tecto? Asegurar esta ejecución que es, podríamos

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llamarlo así, el accesono de la primera fase y él va a arrendar aquí su saber, su ciencia, su vi· gilancia, su tiempo y pasará a ser el consejero técnico de su cl iente; pero su representante. se­ñores, nunca!

Tercera fase. - Verificación y liquidación de las memorias o certificados de obra.

Y bien! es siempre exactamente la misma si­tuación. L a obra ha sido terminada; queda el tercer período, es necesario liquidar los ga~tos; es necesario aplicar los precios de serie y para un profano como yo, no es nada fácil orientarse en Jos precios de la serie con los coeficien tes y las bonificaciones. El arquítectc continúa aplicando sus conocimientos técnicos para lo cual ha sido elegido y es remunerado, a fin de establecer lo que el clien te en definiti va debe desembolsar para -pagar los trabajos efectuados. Es necesario reco• nocer que en derecho. y así lo siento yo, esta teoría tiene una solidez de piedra. El arquitecto arrienda su ciencia técnica, asiste a su clien te pe­ro nunca ninguna innovación le permite la repre­sentación.

El contrato de arrendamiento del principio exis­te hasta el final y nunca el arquitecto tiene el po­der de obrar en lugar y a nombre de su cliente. Esto me parece irrefutable.

Para los planos está obligado a hacerlos apro .. bar; para el contrato de obra (es el nudo de la situación ) ¿ el arquitecto lo firma ? Es un con• trato ajustado entre el cliente y el empresario; nunca interviene el arquitecto. El arquitecto puede

· firmarlo, pero eso no sirve para nada. En cam· bio debe ser siempre firmado por el propietario y

· el empresario; el arquitecto no tiene po r que apa .. recer.

En el curso de los trabajos, podeis ordenóf so­Jos y sin aprobación. Se habla de trabajos su• plementarios. Hay un precio fijo: si verdadera• mente representarais al propie tario podríais man-

. dar en su nombre; el arl. 1793 no existi ría; se­ríais jueces de lo que es bueno o malo para el propietario y le ley no exigiría de la manera más estricta - conoceis la jurisprudencia de la Cor te de casación - que todos los trabajos suplemen­tarios fuerap autorizados por el propietario y fi r• mados por él . En consecuencia no podeis orde-~

. na1~ no podeis siquiera cambiar los planos apro-bados, no podeis modificar una cosa u otra que creeis mejor, no estais frepte a un menor, a un incapaz; estais frente a un hombre capaz due­ño de sus derechos, que ha tratado con vos· otros, al cual debeis vuestro tiempo, vuestra cien-

. cía, vuestro saber pero que no podeis reemplazar. Dais las órdenes en la obra; pero eso no es

reemplazar al propietario. Es el accesorio de la . ejecución de vuestro plano, es un detalle que de• .. riva de el; es el atributo de vuestros conocimien ...

tos técnicos a los cuales el propietario recurre y no es en ningún caso una innovación que hace de vosotros un mandatario y que, además, no se presume nunca. • • • • • • • • • •

He ahí la teoría del mandato estudiada en sí mismo. Veamos ahora como la jurisprudencia resuelve el problema.

Entre las decisiones tornadas por los tribunales partidarios del mandato, tres parecen precisar partict.tlarmente la cuestión: estas son las tomadas por la 5.a Cámara del Tribunal del Sena, 2 feb. 19\ •3; por el T ribunal civil de Nantua 13 Abril 1922, esta última muy interesante porque está seguida de una nota muy documentada de uno de nuestros colegas de la Corte de Burdeos

' M.e Geo Minvielle; en fin el juicio aparecido en le Báthr.ent y dado a 2 Nov. 191 2, ~iempre por la 5. 3 Cámara del T. del Sena y del cual siguen Jos considerandos:

• • • ~ . . . . . • •

"Considerando que a continuación de la recep ... ción provisoria de los trabajos, Ci tre, arquitec to, ha ajustado las cuentas de los empresarios que estos la han aceptado y han reclamado el mon to a la señora Decker;

• • • • • • • • • •

"Considerando que la señora D. alega que las cuen tas habiendo sido ajustadas de manera ina• ceptable por su arquitecto C. ha citado ante la justicia al arquitecto, habiendo sido nombrado T rélat perito .... hay lugar a suspendzr el juicio hasta que se produzca el peritage;

"Pero, visto que el arquitecto que vigila los trabajos y aprueba los certificados y memorias obra en calidad de mandatario del propietario y obliga a su mandante,·

"Considerando en consecuencia que la aproba· ción de las cuen tas de los demandantes habiendo sido hecha por el arquitecto C. conforme al man­dato que le ha dado la señora D. obliga a esta frente a los empresarios, sobre todo no alegán­dose ninguna acción dolosa;

"Considerando que el peritaje solicitado no po· dría retardar el pago de las cuentas aprobadas por Ci tre; que el aplazamiento pedido por la Señora D. se impone tanto menos si se consi­dera que el resultado del peritage ordenado puede tener por efecto, no modificar la cifra de los créditos de los empresarios, que ha pasado a ser definitiva como consecuencia de la apro­bación, sino solamente establecer las bases de un recurso posible de la demandada contra ]as faltas comQtidas por su arquitecto en la aprobación de las cuentas;

"Por estos motivos: "Se condena a la .~.ra Decker a pagar, etc ... Ahora podeis ver el peligro de la teoría del

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mandato: el cliente está obligado a pagar pero conserva un recurso contra el arquitecto, y co· mo " los ausentes nunca tienen razón" es en de• finitíva el arquitecto quien debe pagar los vidrios rotos ....

• • • • • • • •

He ahí, señores, la primera teoría. Y en apoyo de esta teoría no solamente se citan las resolu· ciones de los tribunales, - de las cuales poco caso hago - sino también sentencias de la Corte de Casación. He querido recurrir a la fuente, precaución que siempre me ha dado buen resul· tado.

He aquí dos sentencic1s de la Corte se dice que llegc1n, con toda la autoridad que se atribuye a las decisiones de la Corte suprema, a fortificar la teoría del mandato. Si fuera eso cierto sería gra ... ve; pero felizmente no lo es! a) La teoría del mandato pretende apoyarse pri·

meramente sobre una sentencia d~ la Corte de Casación en un litigio Brenier contra Moret...

Basto leer el caso para ver que se trato bien de un mandato, pero ¿en qué condiciones? En condiciones que no son de ningún modo las de vuestro con tra to ordinario de arquitecto:

"Exposición: Un señor Brenier queriendo ejecutar ciertos trabajos de ampliación y ele reparación en una casa de campaña, eligió para arquitecto al Sr. Vallin al cual confió el trohajo de hacer los planos, de hacer el mismo los contratos con los empresarios, de pagarles y de dirigir los trabajos."

Y en tonces, la Corte resolverá que el arqui· tecto es un mandatario. En este caso yo tam­bién lo creo. Hay un mandato excepcional, que no tiene absolutamente nada que ver con el contrato ordinario de arquitecto. Es evi· dente que cuando se da la facultad de contra­tar en lugar del propietario y de pagar al empresario, cualquier juez dirá: El arquitecto es un mandatario, ha obligado directamente a su mandante y el empresario liene una acción directa contra el mandante porque existe indis· cutiblemente un mandato real.

En consecuencia, carácter excepcional y ca­so particular.

b) Segunda sentencia. He recurrido también a la fuente y vereis otra vez su carácter excepcio· nal y derogatorio a vuestro contrato habitual:

Casación de sentencia de la Corte de Angers. 13 Obre. 1922 - As un lo C. Belouin y Busson contra Bonneau.

"La Corte: " J. Sobre el primer medio por falsa aplicación

del artículo 1998 del Código civil; " Considerando que se alega contra la sentencia

atacada de haber negado al dueño de la obra el derecho de hacer verificar judicialmente una ti·

quídacíón de empresario refrendada por el arqui­tecto;

" Pero considerando que resulta de la sentencia impugnada que el arquitecto Girardin había reci• bido de Belouin y Busson además del poder de dirigir y de vigilar los trabajos, el mandato de liquidar con los empresarios después de la eje­cución y que si el costo había sido sup .rior al presupuesto primitivo la causa radicaba en una alza de precios de materiales y mano de obra prevista por el contrato y en las modificaciones realizadas en la obra de común acuerdo;

"Que los deudores cuando les fué reclamado el pago, entregaron una fracción del exceden te y se habían limitado a solicitar plazos para el saldo;

"Que de estas constataciones soberanas la Cor .... te de Angers deduce en huen derecho la exis­tencia no de un simple arrendamiento de obra sino de 1111 mandato formal y general al cual se había cei'\ido el arquitecto y que no había extra• limitado; de donde se deduce que decidiendo que. a falta de alegación sea de una colus ión del mandatario con el empresario Bonneau. sea d~

errores cometidos en las cuentas, la Corte de Angers no ha violado el texto arriba indicado. No ha lugar, etc ......

Es siempre la misma situación y la misma teo· ría. El mandato Je manejar el dinero y pagar a los empresarios nv es de ningún modo un man• dato de arqui tecto! En consecuencia, he ahí dos sentencias, pretendidas formidables. que se quie .... ren levan1ar en favor de la teoría del mandato y vosotros podeis ver que remontándose al orige11 no contradicen nada.

¿Qué voy a proponeros ? Mi teoría actuaL He llegado a un convencimiento: no creo más

en la teoría del mandato desde hace mucho tiem .... po. Vamos a volver hacia atrás, volvamos a la v ieja teoría y yo os declaro: es en ella solamente que se encuentra la verdad. Es una locatio ope­ris; sois arrendadores ele obrc1, nada más, y fe• lizmente para vosotros.

Os lo he dicho: el trabajo es siempre noble tie· ne su nobleza y su necesidad . En consecuencia que no se nos oponga esta palabra "tJrrendador de obra" en un sentido despectivo. Hay cerca de vosotros numerosos ar tistas que considero, como vosotros, arrendadores de obra: el médico, el mú· sico, el cirujano, el pintor, el profesor, el m1smo abogado ....

Todos trabajamos, evidentemente trabajo eleva• do, trabajo intelectual; es justicia que hagamos pagar a nuestros clientes nuestra ciencia, adqui• rida en largos estudios, el tiempo pasado y los . servicios proporcionados; somos loca/ores operis. todos arrendadores de obra.

Aquí estoy en buena compañía porque encuen-

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..... ~- -- . - ·- - --- --~-- " .

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• ,

tro a todos los antiguos autores; son lodos de ·€Sie parecer. Examinan la profesión de médico, la profesión de abogado, la profesión de arquitecto y concluyen: lodos estos contratos. todas estas -profesiones derivan del arrendamiento de obra.

Y entonces, estamos obligados a constatar que el Código que ha sido tan atacado, no se ha equivo· ·cado al clasificar al arquitecto en el con trato de arrendamiento y que todas las colecciones jurídi· -cas, aún las más recientes, hablan todas - y es .sintomático - del arquitecto en el contrato de .arrendamiento. En el contrato de mandato encon• trareis el agente de negocios, nunca el arquitecto· Es bien característico ¿no es cierto '? . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . .

Por otra parte hay que 1 o tar que la Corte de Casación, en casi todos los casos, se pronuncia siempre por el contrato de arrendamiento como lo prueban las frases siguientes extraídas de dos sentencias de la Corte:

"El arquitecto no repr es€nta al propietario y las ó rdenes dadas por él no pueden suplir a una autorización escrita emanada del propietario··

·(Corte de Casación, 5 Marzo 1872. V. Sirey 72.1 .1 05 y Dalloz 72. 1.359 ) .....

"Que el arquitecto en quien el propietario ha colocado su confianza debe a este las obl igacio_ nes principales que nacen del contrato de arren­damiento etc." (Corte de Casación, 25 Marzo 1874. V. Sirey 1874)

En consecuencia he ahí dos sentencias en las ·cuales la Corte de Casación dice no mandato si· no contrato de arrendamiento.

La misma cuestión se presentó en 1904 ante la Corte de Casación. Y probablemente guiada por la sentencia pronunciada en 25 Marzo 187 4 se contenta con reproducir su sentencia y en 1904, el 16 Mayo, repite su declaración formal:

" El arquitecto en quien el propietario ha colo· . cado su confianza debe a éste las obligaciones principales que nacen del con trato de arrenda· miento ...

En consecuencia tenemos ya tres sentencias de casación pero no es todavía todo.

Hubo, hace algunos años, un asunto que apa· sionó a todos los arquitectos. La Corte de Lyon y la Corte de Rennes habían dic tado dos senten·

. cias en sentido contrario y el interés de la cues· tión era el siguiente: Se trataba de madera entre· gada por una casa alemana y que había sido

·empleada por el empresario sin que hubiera ha· bido ajuste de precio. En consecuencia corres· pondía al propietario, en L yon y en l~ennes pro· bar la falta del a1quilecto y del empresario pues­to que no había la presunción de falta del arlícu· lo 1792. Esta madera, atacada por el merulius

" lacrymans había causado graves danos en los inmuebles edificados. Ahora bien: la Corte de

Lyon había juzgado que era un arrendamiento; la Corte de Rennes, había dicho:

contrato de al con trario

'

No, el empresario que proporciona la madera se transforma en vendedor y es responsable del vicio oculto de la cosa.

A la Corte de Casación llegaban el mismo día. dos recursos de apelación en sentido contrario. Era necesario caracterizar y determinar el con• trato que ligaba al arquitecto y el empresario a¡ cliente, puesto que la suerte de ~qS dos ap~lacio• nes dependía de la calificación dada a ese con· trato. ¿ Era una venta'? ¿Era un contrato de arrendamiento? ¿ l:ra un mandato? Con fecha 18 Oct. 191 1, la Corte dictaba dos sentencias muy importantes que a menudo yo he invocado con éxito. (Sirey 1912).

¿Qué dirá la Corte de Casación? ¿ Mantendrá su antigua jurisprudencia o se desviará para ad· mitir el mandato o la venta'? Escuchad:

"El contrato por el cual el propietario de un terreno encarga a un arquitecto y a un empre­sario de construir un edificio, constituye no una venta sino un arrendamiento de o_bra ( art.

• 1787 e civ.) etc ......

Y bien!, señores, creo que el asunto, con cinco sentencias de la Corte en el mismo sentido está resuelto, no es así?

Lo que hay de interesante es que esta senten• cia tiene una importancia tal que ha sido comen• tada por un prof~sor de derecho.

Pido permiso para leer la primera frase del co• mentarista. Dice Sirey en su nota:

"Jurídicamente, es ta sentencia in teresa los prin· cipios fundamentales de la clasificación de con· tratos y de sus interpretaciones, y por ello al· canza a las cuestiones más graves del méto• do, introduciendo una precisión nueva, neta, bien definida en derecho en un conjunto de solucio­nes jurídicas hasta ahora engorrosas, un poco confusas y a menudo influenciadas por c1rcuns· tancias particulares a cada especie .... " o • • • • • • o • • • • o • • • • o • •

Entonces ¿cuál será la acción del arquitecto? En nuestro sistema la acción del arquitecto no

suá sino una simple opinión que no dis•••inuirá en nada vuzstra autoridad, una simple opinión que no ligará más al cliente que al empresario. Y en esto encuentro que mi teoría llega a respetar todas las reglas de la equidad. ¿Qué sucede, en efecfo, la mayor parte de las veces?

Sucede que cuando la estipulación hecha por el arquitecto es sometida al empresario, no es conocida por el cliente; el empresario estudia sus gastos, acepta o no; luego, hay situación privile· giada para él, teniendo el empresario facultad . .

para elevar una reclamación contra vuestra esti· ·pulación.

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f

Y bien, ·señores, para que la equidad quede pie· namente satisfecha es necesaria la existencia de la contraparte. Es necesario que la parte que aún no sabe nada, el cl.ente, tenga también la facul· tad de presentar por sí misma sus observaciones; es necesario que conozca vuestro arreglo. Teneis la aceptación del empresario. Según mi teoría ¿qué debeis hacer '? Llevar lo que ha beis estipu· lado a vuestro cliente.

De dos cosas, una: o este último hará observa· ciones y las hará directamente a su arquitecto y entonces se establecerá entre ambos una di:cu~

sión amigable que liberará vuestra responsabili· dad, o el cliente no pedirá ninguna rectificación y pagará la liquidación tal como vosotros se la presentareis.

En los dos Cl'sos el arquitecto no incurre en ninguna responsabilidad.

Para concluir os pido permiso para leeros la definición dada al contrato de arrendamiento por el art. t 7 t O del Código civil y vereis si esa defi· nición responde exactamente a lo que se os pide y a lo que os he dicho:

Art. 171 0, Código civil: "El arrendamiento de

'

.

obra es un contrato por el cua l una de · las par,. res se compromete a hacer alguna cosa por la otra mediante un prec1o convenido entre ellas ...

. . . . . . . . . . . . . • • • • • •

E l precio convenido es la tarifa de pluvioso, ano­VIl! , o la tarifa de vuestra federación que se su·· pone conocida y aceptada de antemano.

Mi conclusión es que esta teoría os da entera­satisfacción, os da entera seguridad, que contiene absolutamente la verdad, que respeta la equidad no solamente para vosotros sino para vuestro cliente y que si ella es quizá menos expeditiva en ciertos casos, menos seductora que la teoría del mandato, es mucho más sólida y que no debeis dejaros deslumbrar por las .. apariencias o . por las flores de retórica. Bajo estas flores hay un pu• ñal oculto para heriros por la espalda . Adoptad. en consecuencia, la teoría más simple, la más ju· rídica, la más segura para vosotros, y al ajustar vuestras liquidaciones usad la fórmula tan em· pleada y tan característica: el arquitecto abajo firmado propone en tal cantidad el monto de la presente liquidación .

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Facultad de

A L Ui\lNO R . FERNÁNDEZ Et.OR ZA

E STE edificio será con truído en un terreno situado en uno de los ba rrios populosos ele

la ciudad y rodeado de calles. Se compondrá de:

J - De un espacio libre des tinado a las transac· ciones comerciales entre minoristas y mayo· ristas.

Este espacio será reservado unicarnente para los mayori tas y minoristas y a él po· clrán entrar los vehículos.

2 - 60 puestos con su local de venta y una pe·

Arquitectura

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PH.Ol''· A KQ. M . CRA. VOTTO

queña trastienda acce ibles al público del Ja .... do ex terior y distante de la línea de edifi .... cac ión. Delante de estos negocios se hará una circulación techada.

3 - Uno o dos locales para depósitos de mer­caderías.

4 - 2 locales para administración con su servicio higiénico.

5 - Dos grupos de servicios higiénicos, uno re ... servado para los comercian tes y el otro pa­ra el público.

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Page 32: Arquitectura 110 - 1927

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E::lc cdifiritl dc,linatlo a J.r, rcuuitiiH'~ dt• lo:: arli,la:: que se drtlicau al arte dc•·., r·atin• ,. a las exposkione,; tll' los prodnctos del mi:<rno, i'Cr•i t'ou:: lruído ·~oh re u n ll•t·rcno ai~l9llo cuya forma v tlirn cnl'ioue,: se indican en e l c ror¡ui :,. adju nto. • Se compoudr:i d,•·

\"estibuh•. Cnnserjl'. nran a uril calro para ··on fcrrn cia;;; püloli ca:;. 11rau ll nl l o een lro tlr reuui c'111. lliblioll•¡·a.

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!"alas de lcdur·a. e~n·ilura y <'lllli'C'I' ~n¡·i t'l n. :-<a la de la Cnmi!'ióu llir ectin1. l)¡•,:padw~ de la Secretaria ,. •lt• la Dire•·•·io'tn. !"ala,- de exposrriún para In~ oh.icto;; de n!'lc dccondi,·o, Ccni ­

rnil'O>', llicrr·o fllt'j <Hhl~ . \'itrcau x. Ta pice~, rnu,:airo:-. f' il'. etr . E~ln~ >'ala;- podr•;íu tener t·nlrada u entratlns scparutla :>. Se r·c::cn·ar;í un jardín. mauera tle mu,co al ain• lihrt' . atl11t' ·

uado •·&n banru,., ¡·(·::p!'tlt' '· {ucrll•·'· nwth·o,: 1leror·n th·o,; e tr . El ctlifirio ;.;cni ··ourple lndo pur lo,. ,;o•n·it·io,; n<·c·c,:a r·io,;: \ 'l's·

tu a t•in::, !'en · ido:: h i .~.dé11 irn,:. t'l r . 1'1 , .

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ESQUl!CIO DE PROYECTO JiX y X SE~ES1rRE

T~ma: Una manufactura de decoracioJne~ ~ea\kralles •

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ALU MNO H. VF.RA SALVO PROFESOR J . P . CAR RÉ

ALUl\lNu RAFAF.l, TERRA AROOENA

Este edificio destinado a la fabricación y pintu..­ra de los telones destinados a la decoración de teatros, será construido sobre un terreno cuya mayor dimensión no exceda de ~00 metros. Se tendrá en cuenta que si un incendio se declara en un punto, no se pudiera propagar a las o tras partes del conjunto. Entre los diferentes servicios no es indispensable comunicaciones cubieras. Sin

.. embargo los cargamentos de carros se hmán a ·Cubierto.

El Establecimien to se compondrá de:

[ .o - Los Talleres: ;) talleres grandes. 6 talleres más pequeños. Estos talleres muy vastos recibirán luz de arriba. Las telas están tendidas en el suelo y los pin •

lores trabajan de pié ci rculando sobre las telas, los talleres más grandes serán reservados a la telas de fondo.

Cerca de estos talleres habrá otros tal leres más pequeños para la preparación de los estudios y bocetos, colecciones de documentos, vestuarios, la· vabos, servicios higiénicos, etc.

Un gran taller de carpin tería y talleres secur. · -darios para la confección y reparación de basti· ~dores, etc ...

A proximidad de estos varios talleres, e dis=

- 21

pondrán 2 ó 3 Salas, figurando la escena_ de un teatro para los ensayos y colocación de la deco~

. . rac10n.

2.1) - L os Depósitos. Depósitos de bastidores decorados compuestos

de 40 á 60 casillas. Los depósitos de bastidores se componen de

una vía longitudinal donde los carros entran por una extremidad, se paran para cargar o desear• gar y salen por la ex tremidad opuesta.

De cada lado de la vía están las casillas para bastidores, abiertas del lado de la vía Y. cerradas sobre los ;; o tros lados, anchas de 3 ó 4 metros sobre 4 de profundidad. Los bastidores se colo• can parados con distancia suficiente para que se pudieran hojearlos. Las casi llas tienen una altura de 9 metros.

Arriba se colocan las telas arrolladas. Se preci­sa que el carro muy largo pudiese dar vuelta a la salida del depósfto, para volver sea por la misma vía, sea por otro camino.

A la entrada del establecimiento, habrá un pa· bellón de conserjes y un pabellón de adminis· !ración.

Garage para automóviles y miento del portero y de 4 ó 5 fe res.

-

ca m iones, aloja­mecánicos o chau·

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Crónica

Nuevos colegas

En el período de exámenes ordinarios de di· ciembre último, completaron sus estudios en nues .. Ira facultad de Arquitec tura, los jóvenes Rafael Terra Arocena, Carlos D. Tosí, Antonio Bonneca­rrere, julio E tchebarne Bidart y Héctor Pagani.

Se incorpora por lo tanto a las actividades pro· fesionales, un núcleo de egresados que a su paso por las aulas universitarias supteron acreditar es­timables dotes de inteligencia y caballerosidad.

ARQUITECTURA, al consignar esta agradable información, se complace en expresar sus sinceras felicitaciones, a los nuevos co legas.

Datos estadísiicoSJ de lla lfa., cultaldl <die Arquitectura

Período previo de Diciembre

Inscriptos reglamentados, -W: Examinandos re 6

glamentados, 25; Aprobados, 20; Reprobados, 5; 0 lo de reprobados reglam., 20 °lo: Desistieron, 15; Inscriptos libres, 3; Exarn inandos, 3; Aprobados, 3; 0 lo de rl!probados, O 0 1o: Desistieron, O.

Período ordinario de Dic1embre

Inscripciones, 3D 1; Examinandos reglamentados, 21 O; A probados reglamen lados, 1 7 4; Reprobados reglamentados, 36; 0 lo de reprobados reglamenta .. dos, 20,61; Desistieron reglamentados, 141.

Libres

Inscripciones, 44; Examinandos, 22; Aprobados, 3; Reprobados, 9; 0 lo de reprobados libre, 40 °¡0 ;

Desistieron libres, 22. Nota - Estos cálculos se refieren únicamente, a

las asignaturas comprendidas en el grupo A (asignaturas teóricas) ya que para establecer el promedio de los exámenes de las materias del grupo B, es necesario esperar la realización de los trabajos y esquicios reglamentarios.

t .er semestre 2. o semesl re

Matrículas expedidas

del año escolar. . . . del año escolar. •

T o tal. . . . . • • •

854 . 687

1 D-tl

Concurso del Gran Premio Por séptima vez, se realizará este ai'\o en la

General

Facultad de Arquitectura, el Concurso de Gran . Premio, interesante certamen arquitectónico en el cual pueden participar los egresados que sa tisfa· gan las condiciones que a contin uación se lrans· criben:

"Art.v 2." - Durante la primera quincena del mes de febrero, se abri rá en la Secretaría de la facultad, un registro en el cual podrán inscribirse todas las personas que deseen tomar parte en es te Concurso, los que deberán sa tisfacer las con­diciones siguien tes: a) Ser ciudadanos naturales o legales. b) Haber terminado los es tudios ele arquitecto. ob ..

teniendo un promedio de seis puntos o clasi ... ficación equi valen te como mínimo en el to tal de los exámenes rendidos en la Facultad y además haber llenado una de las condiciones sigu ien les:

a) Haber obtenido un promedio de ti puntos o clasificación equivalente en el conjunto de los exámenes de las siguien tes materia:- : Pro~'ectos

de Arquitec tura, Composición Decorati va, Cons­trucción e Historia de la Arquitectura.

b) Haber realizcd0 el curso de Grandes Compo· siciones y obtenido aprobación ...

e) Que no hayan transcun ido más de D años desde la fecha en que se rindió el último exá­men de su carrera.

Las solicitudes de inscripción se reciben en la Secretaría de la facul tad de Arquitec tura, desde el 1 de f ebrero hasta el 1 D del mismo de 1 O á 12 horas; debiendo los interesados acompañar al escrito de presentación una hoja de sellado de $ 0.50 y un timbre de biblio ... teca.

Almuerzo de confraternidad profesional

A fines del mes entrante tendrá lugar en uno de nuestros principales hoteles, un almuerzo de confratermdad profesional, o rganizado corno los anteriores, por la Comisión Direc ti va de la So· ciedad de Arquitec tos del Uruguay .

l ~sta amable fiesta de camaradería, será brinda· da en honor del selecto núcleo de colegas que acaban de terminar sus estudios en la facultad de Arquitecrura, y no dudamos que asumirá bri .. llantes con tornos, ya que par ti ciparán de la mis­ma un buen número de piOfesores, egresados y alumnos de aquel Instituto.

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De nuestra F aculltad

El porcentaje de reprobados y notas bajas, que hubieron en la Fctcultad en los últimos exáme· nes, hace pensar en la necesidad que existe, de

·estudiar la manera de subsanar este mal. Problema en sí complejo, que tiene sus raíces

profundas, lejos, mal contra el cual viene luchan· do desde hace liem po, lo más sano y bueno de nuestra univ<::rsidad. Profesorado y estudiantes han dado ya su grito de alerta contra el sistema ac· tual de enseñanza, contra la tendencia a trans· formar la Universidad en un taller ele profesio· na les.

L os anhelos de amplia reforma universitaria forman parte ele los pos tulados y aspiraciones estudian files; mientras el los no se re a Iicen, no po..­drá la Universidad desempeñar el rol que necesa· riamente debe llenar.

D oloroso es conslatarlo, pero una gran parte del alumnado actual, no solo se desinteresa de rendir buenos exámenes, sino, lo que es más im· portante, del debido estudio ele mucllas ele las materias que se dictan en nuestra facultad.

Para muchos, la única preocupación es obtener una preparación superficial que les permita pa· sar, bien o mal, el exámen; su único fin es con· seguir cuanto antes el título de Arquitec to.

Este mal tiene necesariamente su origen1 como y a lo dijimos en la pésima orientación peclagógi· ca ele los estudios secundarios, pero el se acre·

·cienta en nuestra Facultad, por una serie de fac· jores que trataremos ele poner en descubierto.

Existen en nuestra Facultad materias que no tienen mayor importancia, cuyos progTamas, a pesar de no adaptarse al estudio actual de la Arquitectura no han evolucionado; materias que por la misma deficiencia de los programas y por la manera de ser dictadas, no abren mayores horizontes al que quiere profundizar su estudio , cuyos profesores cansados ya, y convencidos de

--que no se les presta mayor atención, no hacen más que repetir, año a año y como una letanía siempre lo mismo. Necesariamente el estudiante,

. convencido de lo inútil y estéri l de su estudio,

. acaba por no prestarle ninguna atención; leerá rápidamente unos apuntes o algún texto y se presentará a rendir exá men sin mayor preocupa·

·.Ción.

O.tra causa, de la mala preparac1on de los es• tudianles al rendir exámen, reside en la rig·urosi· dad de determinadas mesas examinadoras, rigu· rosidad contraproducente, que hace que el estu• cli cmte convencido de que aún bien preparado, por causas fortuitas asaz frecuentes no está se· guro de pasar su exámen, busque en arlimañas y en la suerte, en lugar del estudio, la manera de salir.

El error al tomar la prueba en esos exámenes lleva a que el estudiante que sabe que aún no está preparado, en vez ele dejar para el próximo período, aceptando el consejo general de los que ya han rendido ese exámen, de que es cuestión de suerte, que nunca se sabe cuando se va a salvar, rinda su exámen en malas condiciones.

El Profesorado. Nuestras autoridades se han ocupado suficientemente ele este factor tan impor­tante en .a vida de la Facultad ? No le correspon­de al profesorado una parte impor!antísima en la orientación del alumnado ? No existen en nuestra facultad profesores ya gast_ado , sin entusiasmos que deberían dejar su sitio a corrientes nuevas?; profesores jóvenes, con decidida vocación por el estudio y el profesorado, no lograrían encaminar al alumnado ? sus entusiasmos, su dedicación no encontrarían eco en el estudiante?

No basta con saber; es necesario saber enseñar. L a desorientación, la despreocupación, cunde

también entre los estudiantes a causa de lo impTe· visto de ciertas clasificaciones. Nos referimos a las clasificaciones en los esquis de Arquitec tura don .. de se da el caso ele estudiantes que en dos prue..­bas sucesivas obtienen clasificaciones extremas un 9 y un 2.

El esquis de Arq. es uno de los factores que más ha contribuído a acrecentar el mal que es tamos tratando. El buen estudiante aquel que se dedica al estudio de las materias con en tu· siasmo, seguridad, cariño, cuya sa ti sfacción es hacer un porcéntaje alto, ve a menudo que ape..­sar ele sus esfuerzos y de su dedicación es una y otra vez separado en esquis de Arq. sin saber porque. Desmoralizado, quebrantada su seguri· dad, vencido su entusiasmo, se junta al caudal de los que tienen por única preocupación pasar los

' . examenes. El esquis de Arq. tal cual hoy se realiza es

una prueba antipedagógica y falla de valor que

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~1 Consejo de la Facultad está en el deber de co· rregir cuanto antes para evitar una serie de ma· les que se propagan por nuestra Facultad.

Prorni temos insisti r sobre tan interesante tema. Otro factor que contribuye en el mismo sen tido

son los cursos de proyectos de Arq. En provee· tos, se ha evolucionado mucho, se exige al estu• diante cada vez más; pero apesar de eso y de que el número de estudiantes aumen tó notable· mente, el cuerpo de profesores ha disminuido; trae esto, como consecuencia, que el estud iante pierde su tiempo por falta de correcciones y lle· gando la fecha de entrega, muy cercana a la de exámenes, debe dedicarse por entero al proyec· to, aba .1donando · por completo las demás asig· naturas, con eviden te perjuicio de la ensenanza en general.

Hemos apuntado rápidamente algunas de las causas que contribuyen a desorientar al estudian• te, esperando que las autoridades de la Facultad pongan la mejor buena volun tad en subsanarlas.

Nuevo§ pll"olcesionales

Presentamos nuesiras felicitaciones a los com· paneros Rafael Terra Arocena, Julio Etchebarne Bidart, Héclor Pagani, Carlos O. T osi, Héctor Vera Salvo y Antonio Bonnecarrere que con su buen exámen de Paisajista se inician en la vida profesional. Auguramos para ellos nuevos triun· fos, como los ya obtenidos en su paso por las aulas. Nos complacemos en destacar la actuación brillante de los mismos, su dedicación al es tudio, al mismo tiempo que a los asuntos relacionados con la vida estudiantil; fueron socios fundadores de nuestro centro, ac tivos y decididos propulsores de nuestras aspiraciones y siempre encontramos en ellos a entusiastas y eficaces colaboradores.

Apuntes de construcción

(Continuación)

Efectuado el hundimien!o en el sub • suelo, el remedio principal reside, en una buena recimenta· ción para luego reparar las par tes lesionadas.

3.0 Por. aplastamiento - El aplasta•11iento teó ... rico es la molición o trituración de los materiales de la construcción, cuando se les ha hecho tra· bajar a un coeficien te, superio r al de su resisten· .

c1a. Sabemos que en un sólido ho mogéneo sometí·

do a la compresión, el máximo de fati ga se en· cuentra en su sección medie que es donde se marca su deformación máxima, pero como los muros no son de materiales homogéneos, resu lta que esa deformación se prod·uce en las juntas y en todos los puntos débiles ele la· construcción, contribuyendo a ello el hecho de tener los mor ...

teros en general, menor resis tencia que los ma-­teriales.

El primer carácter que presentan estos fenó me .... nos es la desagregación del mortero, la cual pue• de depender: de un exceso de cargas - del em• pleo de materiales usados - de vejez de los ma• feriales.

Del exceso de cargas - Tanto los morteros corno los demás materiales de construcc ión tienen coeficientes de elasticidad diferentes, deformándo ... se por consiguiente de manera distinta bajo car· gas iguales.

Cuando existe pues un exceso de cargas e mortero se separa de los materiales, destruyendo­por consiguiente la cohesión de la mampostería.

Del empleo de materiales usados - Si no se quiere caer "n est..1 clase ele lesiones no se debe· rán usar nunca materiales ya usados, provenien ... tes de demc liciones, pc1 ra las construcciones nue ... vas porque los ladrillos por más esmero que se ponga en limpiarlos, nunca se consigue que se adhieran bien con el mortero. Como se compren• derá si esta adherencia no se ejerce en forma, su falla será el primer síntoma de la lesión, ¡.orque a la desagregación del mortero seguircí la el isio ... cación de los demás materiales.

Cuando se produce este fenómeno el mortero que está entre los mater iales forma un núcleo compacto conservando su cohesión propia, pero sin adquirir adherencia con los materiales que lo rodean. Este hecho es factible también en cons• 1 rucciones nuevas.

Vejez de la const rucción - Si bien es cierto que la acción química de los morteros se termina con la acción del tiempo, no es menos cierto que ella no es benéfica eternamente sino que existe una época a partir de la cual, la construcción envejece en su estructura.

La falta de cohesión del mortero de la mam· postería constituye la primera faz del fenómeno~

del aplastamiento. Cuando éste se produce por vejez, el mortero de las juntas se vuelve pul ve· rurento, desmenuzándose entre los dedos.

t1e ahí la causa por la cual en la primera faz no se produce la ruptura del ma~erial, y menos aún su trituración teórica o el aplastamiento: mas bien se ejerce la disociación de es tos materiales ,. al disminuir la resistencia del mo rtero destruyen· do su adherencia; primero se desunen y luego se desplazan.

El proceso normal de este hmómeno es el si· guiente:

1.0 Se pierde la cohesión del mortero y se cf~c hía la disociación con los materiales.

2.0 Se rompen las piedras o ladrillos en los puntos más comprometidos (ángulos, aristas, ven­tanas, puertas, arcos, etc. )

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2>.0 Se produce el verdadero aplastamiento. (Continuará)

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ARQUIT ECTURA 11

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14 ARQUITECTURA

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ARQUITECTURA 15

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16 ARQUITECTURA

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18 ARQUITECTURA

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Banco -de ta República o. del Uruouav INST1TUCION OE.L ESTADO

Fundado por Ley de 13 de ~la.rzo de 189G y re~ida por la Ley ' Ol'gáuioa de i7 de Juno do 1911

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Page 48: Arquitectura 110 - 1927

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