Arquitectura 116 - 1927

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ARQUITECTURA 7

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8 ARQUITECTURA

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ARQUITECTURA 9

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, Cayetano }vforetti. - Ital ia.

Dr. Arturo Alessandri. - Chile. Arq. Ricardo Oonzález Cortés. - Chile .

SOCIOS CORRES PO 'DIENTES

Arq. Alejandro Christophersen. - Argentina. • Alberto Coni /Yfolina. - Argentina. , Sebastián Ohilíazza. - Argentina. , Carlos E. Becker. - Argentina. , Emilio Villanueva P. - Bolivia. , Adolfo Morales de los Ríos. - Brasil. , Ono fre Montané llrrejo/a. - Chile. , Bernardo Morales. - Chile. .- Manuel Cifuentes. - Chile. , Alberto Manrique Martín. - Colombia . , Luis Bay. - Cuba. , Luis Newbery Thomas. - E. U. de N. A . , Mateo Tafia. - Paraguay . , Santiago Bazuco. - Perú . , Fernando Va/divieso B. - Chile .

Arq. Patricio Jrarrazabal. - Chile. , Hermógenes del Canto. - Chile. , Alberto Schade. - Chile. , Ismael Edwards Malle. - Chile. • Ricardo Larrain Bravo. - Chile. , Carlos Reyes Prieto. - Chi le. , Antonio Paliares. - Méjico . » r rank R. Watson. - E. U. de N. A. , vVilliam L. Placl<. - E. U. de N. A. , Emilio fiar! Terré. - Perú. , Afcides Chaussé. - Canadá. , Luis Bellido. - España. , Modesto Lopez Otero. - España. , Pablo Outiérrez Moreno. - España.

SOCIOS FUNDADORES

Geranio, Si/vio. - Rivera, 2056.

Acosta y Lara, fforacio. - Bartolomé Mitre, 131-l. Arrarte Victoria, Luis. - Eduardo Acevedo, 1494. Arteaga, Juan José de. - Juan Carlos G ómez, 1420. Baldomir Alfredo. - Durazno. 2444.

fferrera Arraga, José P. - Domingo Aramburú, 1828 . Lasa/a, Francisco. - Juan C. Gómez, 1420.

Baroffio, Eugenio P. - Canelones, 1429. Berro, Román. - Masini, 3309 (Pocitos). Boix, Elzeario. - Ellauri, 1023 (Pocitos). Banaba, América. - Cerrito, 685. Campos, Alfredo R. - Chucarro, 3 (Pocitos). Capurro, rernando. - Agraciada, 3365. raget, Raúl f. - Guayaquí, 3275 (Pocitos).

Lerena Juanicó, Cándido. - Sarandí, 445. Mendivil, Rodolfo, - Carrnelo . Pedemonte, Juan f. - Guayaqui, 3036 (Pocitos) . Ricci y Toribio, Carlos. - Suárez, 2925. Sambucetti, Octa vio. - Gil, 942. Vásquez Vare/a. Jacobo. - Buenos Aires, u 19 bis. Vázquez, Antonino. - Aldea, 152.

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La Torre y E. Munoz. (Pocitos) . Vilamajó, julio. - Santiago de Chile, 1304. Vázquez Barriere, Gonzalo. - Constituyente, 1957 . Williman, }osé Claudia. - 26 de Marzo esq. Marti (Poc.) Yanuzzi, Adela. - Rivera, 2939.

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ORGANO OfiCIAL DE. LA SOCIEDAD DE ARQUillCTOS

REVISTA mEH5UAL

SU/"\ARIO

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J ~ f.í'~ : • :W#.~ • .:Y~f. . : :1;Y\• ::~-,~~ · ~;;""'9;: . ·:!· : •s .• •• . • • - • :-~:: • "'"• ... '" x, '""'' .· ·'toA< • -wl! ...... <IM ?';~_:~~;?";~'?' ,''W/'f ' :.~~'l .: ,.."'i ::·~;;;y~

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Estadística de la

Montevideo

Edificación

Trabajo

de

Ciudad y de

del Arquitecto

Profesional y

Departamen to

Carlos P e r ez

Montero . Profesor

Política de la Facultad

Esté tic a Urbana .

El Hospital d e Clínicas.

Práctica de A rq uite c tura de

El XI Congreso Internacional da Arquitectos.

Economía

Montevideo.

Biblio grafía - Revistas y publicaciones ultimamente recibidas.

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El ll irerlur ('" l'l re>:pull~ahlc illllll'tli a lu dr In puhlit·adl' , (.-\l'i iculu ,. tll' 1 Hc¡.da·

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Page 14: Arquitectura 116 - 1927

Estadística de la Edificación Ciudad y Departa~nento de Montevideo Trabajo del\ Arqto. CarJios Per<e1t Montero, IProfe~or de

l?ráctica J.Proie~ionall y Economía Política dce Ila

Facultad de Arquitectura de Montevideo

I

A su querido amigo y colega Arquitecto Don Hor·acio Acosta y Lara en prueba de afecto.

Valo-r de: la edificaci.ón

En el cuadro 1 y en el estado A se indica el valor anual de los edificios construidos y cuyo valor ha sido declarado en la Dirección de Obras M unicipales. Los datos exactos solo existen des ... de el ario 1908; antes de esa fecha muy poco se conoce a ese respecto.

Solo s~ tienen los datos de los dos censos ele 1889 y 1908 que dán un promedio anual ele $ 2A52.000.00. cifra que hemos calculado como exaeta para el año 1900.

Teniendo en cuento las diferentes crisis que h':! sufrido el país desde 1889 hasta 1908 y tomando corno base ese promedio exacto de $ 2.452.000 y las cantidades también exactas de 1 g89 y 1908, hemos trazado uda curva hipotética.

Los valores cleclaraclos en el Municipio no son los exactos. Se calct:la que esos valores son un 40 °/o inferiores a la realidad.

En ese sentido hemos aumentado un 40 ° lo a los valores declarados y hemos obtenido así la curva de los valores reales, que está indicada por la línea de trazo grueso en el cuadro 1.

Después de la revolución de 1904, la última que azoló el país, la edificación aumenta cons1·

derablemenle haslü los años 191 1 y 1912, en que superó a $ 1 -LOOO.OOO, sufriendo una depresión en 191 3, debido a la crisis financiera (circular del Banco de la República) que hizo descender la edificación. Esa depresión se acentuó en 191-i debido a la guerra europea que causó sus efec ... tos en 1914, 1915, 1916, 1917 y parte de 1918, alcanzando el mínimo el 1915, en que la cifra de valor edificado fué solo de $ 2.265.466.

Después hubo un gran repunte alcanzando el año 1920 a un valor de $ 12.67 4.452, volviendo a decaer en 1921 debido a la crisis ganadera.

Después del a1io 1921 el valor fué aumentando hasta llegar el ano 1925 a $ 18.698.898.00 máxi ... mo alcanzado hasta entonces.

La nueva crisis ganadera que aún sufre el país

volvió a hacer descender la edificación que con· tinúa bajando en la actualidad.

Comparando el promedio de los valores del quinquenio 1900 ... 1904, S 2.550.000.00 con el pro· medio de los valores del quinquenio 1922·1926, S 1 5.659.000.00, encontramos que el aumento del segundo con respecto al primero es de 520 °/0 •

Al hablar de los valores edificados no quiere decir cantidad edificada, pues debe tenerse en cuenta el aumento de precio de los materiales y de la mano de obra.

El valor indicaJo se refiere solo a las obras particulares que han solicitado permiso en la Ciudad y Departamento ele Montevideo.

A esa suma deberá agregarse las obras públi· cas del Ministerio de Obras Públicas, del M inis· ferio de Guerra, etc.

Los edificios del Mrnisterio de Obras Públicas han importado S 2.448.364.92, en el período 1916·1926, es decir dentro ele los 10 años, o sea un promedio anual de ~ 24-L836. Las del Min is· terio de Guerra y Policías, y otras obras públicas de las que no tengo datos, pueden calcularse en una suma que oscila alrededor de $ 150.000.­anuales. Sin temor de equivocación puede agre ... garse por Obras Públicas (edificios), la suma de $ 500.000.- anuales.

Tenemos así que el promedio del último quin .. quenio 1922,.1926 será el siguiente:

~~na p~lwad@l: ~br®s Pllibl!cms

1922 S 14.101.554.00 $500.000,00 $14.601.554.00 1923 e 15.912.793.00 •500.000.00 •16.41 2.793.00 1924 :t 1 7.220.000.00 • 500.000.00 ,. 17.720.000.00 1925 ~ 1 8.1 98.898.00 " 500.000.00 » 18.698.898.00 1926 » 12.859.707.00 » 500.000.00 • 13.359.707.00

Total $ 80.791.552.00

Promedio: S 16.158.510.00

-222-

••

Page 15: Arquitectura 116 - 1927

-

Si agregamos a estas obras las de los departa· mentas clel interior y del litoral calculados en $ 4.000.000.00 por año, tendremos un total apro·

I [

Precio de fL(Q)s Materiales

En el cuadro JI y Estado B. se indican las fluctuaciones de los precios de los materiales que intervienen en forma primordial en la edificación. Puede no tarse como han vmiado dichos precios en el espacio ele 27 aiios y aunque en forma dis· tante uno de otros, han tenido un alza evidente en el período de la guerra para sufrir después un descenso y llegar muchos ele ellos al precio anterior a dicha época.

Es digno ele notar el precio ele la arena, en la qul' interviene casi en su totalidad la mano de obra. Ese material ha seguido las variaciones del alza de los precios ele la mano de obra.

En cuanio a las \'ariaciones de la mano de obra, Cuadro 1 1 1, E.;; tado C, los precios han su· bido hasta el año 1914. Sufren una baja en el período 1914· 191 8 y vuelven a subir hasta el ai'lo 1925, para bajar clespl!és en el año 1926.

tn los Estados B y C, se ha estudiado en la última columna, el promedio de los precios de los materiales y mano de obra (peones y oficia· les) y con esos elatos se ha confeccionado el cuadro IV (línea fina para los materiales y línea punteada para la mano ele obra). Los materiales ¡ienen un punto alto el año 1916, que llegan al índice 17, comparado con el índice 1 O en 1900, es decir, que ha aumentado un 70 010. En 1920 llegan al máximo ele valor con un índice de 22, es decir, que el aumento ha sido de 121 010, algo más del doble. Tienen una peque1ia baja el afio 1923, una suba pequeña en 1924 y vuelven des ~

pués a bajar hasta alcanzar un índice de 19,5 en 1926. El aumento es en esta fecha con respecto al año 1900, ele 95 OJO, es decir, casi el doble del precio en aquella fecha.

I I I

ximado de $ 20.000.000.00 anuales de promedio como valor de la edificación en el quinquenio 1922 6 1926. ( ~ )

de Ila Mano de Obra Refiriéndonos a:10ra a la mano de obra (linea

puntea da) a u m en la hasta 19 1 4 con un índice de 17,5 es decir de 70 010. Baja después hasta 1918 que alcanza a un índice de 1-l,cS, aumento de 45 oto sobre 1900 y después de esa fecha sube hasta lleg-ar a un índice ele 20 en 1926, equiva· lente a un aumento de 150 o¡o. Como la mano de obra es el 00 o¡o del importe total de la cons• trucción de un edi ficio, es fácil darse cuenta de la importancia que tiene esa suba y del cuidado especial que debe guardarse cuando se trata de aumentar jornales o fijar un jornal mí•

. 111111 o.

Con las dos curvas (materiales y mano de obra) se pudo lleg·ar a la curva general del aumento de precio de la edificación ( trazo grueso del cua .... dro IV).

El precio de la edificación aumenta desde 1900 hasta 1911 que sufre una pequeña baja, sube después hasta 1916 en que su aumento es de 6K,30 010 con relación al precio en 1900. Des• pués de esa fecha sube hasta el afio 1924 en que alcanza a un índice de 22,5 con un aumento de 125 o¡o. En esa fecha alcanza el máximo de prec1o par3 bajar después y llegar a 21,33 el año 1926, es decir, con un aumento de 113,33 oto, algo más del doble, quiere decir, que si el valor por m2. de edificio es en la actualidad de $ 60.00 era en 1900 de $ 28.12 y en 1912 de $ 40.00.

Si una pieza se considera hoy que vale $ 1000.00 en 1900 era de $ 468.00 redondeando $ 470.00 y en 19 12 ele $ 678.00 redondeando $ 680.00.

Los índices y el porcentaje de aumento pueden verse en el Estado D. ( 2 )

Aumento de la Ecdlificación Las cifras exactas respecto al número de edi·

fici os se refieren al último censo levantado en 1908.

El número de .

' de esas casas era en esa epoca .

36.080, divididas en la siguien te forma: De 1

. )liSO. • • 30.221 83,8 OJO

• 2 ll • • • -L331 12 O lO - 387 1 " e) • • OJO • •

ll -l • • • • 37) - 4) ~ é) • • •

Se Ignora . • • 1.1 00

TOTAL. • 36.08() 100,0 o¡o

Población - 309,231, habitantes.

En cuanto al valor de estas propiedades se ha obtenido relacionándolo con la renta producida de acuerdo con los siguientes datos :

Monto anual de los alquileres ele las casas arrendadas . . $ 9,60~,850.-

Promedio de renta anual por casa $ 440.91.

Valor de las casas arrendadas suponiendo un capital coloca•

- - - -

do a 7 ° lo anual . . . . . $ 137,179,714.28

( 1 > Los da tos de Yalores han sido obl enidos de las declaraciones de ,·alor hechas po1· los propietal'ios en la Di1·ección de Obras municipales y los •latos publicados con moth·o del llamado a licitación de la Rambla Sur.

( ~ ) Estos datos han ;:ido obtenidos debido a la gentileza del Arquitecto J uan H. Labudie que puso n nuestra disposición el ar­chivo de su ~eiior padre Don .Juan Labadíe antiguo constmclor de esta plaza, del ~eñot· Salvado•· Susena, de la Ftihl'ica Uruguaya de Cemento, de los S1·es. Sula y t:.a, del señor Juan na¡·ambure y del at·cltivo de Jos Sres. C. Perez Montero y c.".

- 223 -

Page 16: Arquitectura 116 - 1927

V alor medio por casa $

6,29K.71 . V suponiendo que las dermis

casas (es decir, las ocupadas por sus dueños o que no pa· gat>an alquiler y las desocu· padas y en cons trucción y reedificación ) ,·alicran té rmi· no medio lo mismo eleven· gando igual renta. se obten · dría es te resultado.

Valo r de dichas casas . . . S

\' alor total ele las casas (36,080) ele 'tvlontcvideo l.?n el ario

qo o'"'- 8 '"1 '"'1 .. , i i ,O. i

1 908 . . . . . . . . . . S 227,257 .5üó.99

Para comparar estas cantidades (número de edificios y ,·alor de los mismos) solo poseemos el Censo t\lunic ipal levantado en 1889, es decir, 19 años antes.

En rsfl época el número ele casas censadas fué de 20,7KK casas divididas en la siguiente form a:

De 1 .

piSO • • 16,K7 4

3,51 6) 369)

cr ) _()

8 1, 17 °lo • • •

Urbana 74.03

• 9 • - • • • -» 0 )) • 1 K,83 °1o . . . 25,97

» 4 ,. •

4) -• () ,. •

TOTAL • 20,788 1 OO. - 0 lo 100.00

En cons trucción 564

Poblac:ón - 2 15,061 habitan tes.

Valores.

M onto anual ele los alquileres ele las casas arrendadas . . S ·z,699,5ü0.00

Promedio de ren ta anual po r casa s 6 14,14.

\ ' alor medio por casa. Interés 7 °Jo anual. . . . . . . . $ 8,773..J5

V alor to tal de las casas ( 20,7Kts) ele ~ lon te,·ideo en 1889. . . . . . . . $ 179,908,551.00

V alor el~ las casas en cons· trucción 564 x S 8,773.45 4,948,225,89

L os censos anteriores datan ele 1853 y 1884, dándonos la siguh.mte clasificación que ofrecemos a título de antecedente :

;\ÑÜ 1853

Edificios públicos Casas ele azo tea Casas de material

redes) • •

Ranchos • • •

• •

( las

• •

• •

• •

pa·

• •

16 4019

- 94 ()_

1676 6,235.00

P<•blación - 33,9Kt> habi tantes

Ar\0 1884

Casas de 1 cuerpo • •

Casas de 2 ~ •

Casas de 3 • •

1-1 9-() - 0

2647 2/!'J.¡ 1 K.04K.OO --

Población - 164.029 llab:tontes

Después de 190K los datos que han podido oh· tenerse son los que se refie ren a perm isos de edificación y son incompletos en cuanto a com· probar el número de edificios. pues en dichos permisos se encuentran incl uidos los ed ificio~

nue,·os, los reconstruidos y las reformas. ~o es posible. pues. tener el claro exacto del número de edificios existentes en la ac tualidad.

Sin embargo en los datos del ,·alor ele la edifi· cación y de las variaciones de los precios de los materiales y la mano ele obra. podernos llegar él

cifras bastante cerca de la ,·erdad. Si reducimos los valores efecti vos de la ccl ificfl ·

ción a los valores hipotéticos que tendría la cd i· ficación apl icando los precios del ari o 1900, ten · dremos con respecto a lo edificado ese ar"l o, unél curva comparat iva de la can tidad edificada anual· mente.

En el Estado A en la sex ta columna fi garan esas cantidades hipo téticas anuales obtenidas rnu l· tiplicando el porcentaje de relación po r las cifras del valor edificado. Se ha obtenido así la curva indicada en el cuadro V.

La edificación aumentó de t 900 a t 902 para bajar desde ese año hasta t 90D ( n?,·olución t 904 ) . De esa fecha au mentó considerablemente hasta los año~ 191 t y 191 2 que alcanzó a un máximo, decreciendo después hasta 19 1t> a causa de la crisis financiera ele 19 13 y la guerra euro· pea, subiendo de 19 15 hasta 1920.

En 1921 vueh·e a bajar debido a la cri ~ is ga· naciera de ese año y repunta después hasta 1925 en que llega a una cumbre para bajar el año 1926 (crisis ganadera actual) .

En los arios 1911 y 1912 el índice de aumento es de 9,8 con respecto al índice 2,49 en 1900, es decir que el aumento fué de 7,3 con respecto a aquella época, es decir, un 300 °lo de aumento ( 3 veces más ) :

En t 925 el índice fué de 8,3 es decir un a u· mento de 5,8 o sea un 233 °Jo, algo más del do·

ble . Si comparamos el promedio del quinquenio

1900 • 1904 ( 2,-t 1 ) con el pro medio del quin · quenio 1922 .. 1926 ( 7,27) el aumento ha sido de 200 °[o. Se ha edificado pues en Jos últimos 5 años, el doble de lo edificado en Jos 5 aiios ( 1 900 .. 1 904 ) .

- 224 -

••

Page 17: Arquitectura 116 - 1927

'

· ~--~-------------------------~------------------;~

La población de la Ciudad y Departamento de Montevideo está indicada en el cuadro VI.

Los elatos que he obtzniclo son los del Anuario Estadístico y del Boletín de Estadíslica Municipal. Como puede verse difieren ambas estadísti...­cas.

Para este estudio he tomado como verdaderas las cifras del Anuario Estadístico que arrojan pa• ra el año 1900, una población ele 268,334 habi•

Es interesante bajo todo concepto, especialmen .. te para el Arquitecto, conocer la marcha de la edificación con respecto al aumento de la pobJa .... CIOil.

Siendo aquella una consecuencia directa de la última, aumentará o disminuirá la edificación de acuerdo con el número de habitantes qu~::: son, en definitiva, los que ocuparán las viviendas.

La edificación ha aumentado con respecto al año 1900, ele acuerdo con el estado A y el cua..­dro V que ya hemos analizado.

El aumento de la población se indica en el cuadro VI.

Para comparar la marcha de cada uno de los factores, hemos confeccionado el estado E. Por él vemos que el índice promedio anual en el pe,... ríodo 1900 ... 1905 fué de 2,255, para 1906 • 1911 de 6,451, para 1912 .... 1916 ele 4,962, para 1917 .... 1921 de 3,778 y pdra el período 1922 ... 1926 ele

7,272. En esos mismos períodos el promedio anual de

aumento de población fué respectivamente de

IV

V

VI

Edificación

Todo el estudio realizado en los capítulos an..­

teriores, demuestra que en el período comprendido entre los años 1900 y 1926, ha existido un au· mento considerable en la cantidad anual de ecli .... ficios construidos, en el valor de los mismos y

en el precio de los materiales y de la mano de obra y que también ha existido un aumento no• table de población.

Sería pues lógico suponer que el número de arquitectos que intervienen en la edificación tam­bién debió aumentar y que las g·ananctas que

tantes y para 1926, 435,000 habitantes con el dato aproximado de 1926, de un aumento ele 5,005 habitantes.

El aumento en los 27 años ha sido de 166,666 habitantes o sea el 62,11 °[o sobre 268,334.

Para la estadística comparativa esta cantidad no debe tenerse en cuenta, sinó el aumento progre• sivo anual de la población que compararemos con el aumento ele la edificación.

6,300, 5,800, 7' 158, 5,146 y 7,06 t. Para poder realizar una comparación gráfica

hemos reducido las cifras anteriormente citadas a índices relacionados a 100 y en el cuadro V pueden verse los resultados.

En el primer período, se edificó poco con reta• ción a la población; en el segundo período, la edificación aumentó con relación a la población; vuelve a disminuir en el tercero y en el cuarto período, para aumentar en el quinto.

Quiere decir que en el último período, se ha edificado mucho más en relación con el aumento de habitantes y estamos abocados a una crisis de la construcción si la población no aumenta.

Ese fenómeno puede notarse en los alqui .. le res.

La · ley de la oferta y la demanda se ha dejado sentir y existe poca demanda de casas, por cuya razón los alquileres han disminuido.

Es necesario pues, para que se produzca un aumento en la edificación que la población de la ciudad aumente eficientemente.

realizan dichos técnicos en forma ele honorarios, debe haber sido extraordinaria, especialmente en los momentos ele g-ran edificación.

Nada más lejos de la verdad. El número de técnicos con responsabilidad de·

finida (arquitectos ingenieros que se dedican a la Arquitectura y Maestros de obras con firma aufo .... rizada por el Municipio ) er<1 en 1892, se• g·ún comprobante adjunto de 159 y el nú• mero de técnicos con responsabilidad defini..­da (arquitectos, ingenieros que se dedican a la

- 225 ·-

(

1

Page 18: Arquitectura 116 - 1927

..\rquitectura y maestros de obras con firrna auto· rizada por el ~ lunicipio) era en 1 9~6 de 172. Un aumento de !S récnicos: el 8,1 °lo sobre 159.

He aquí las cifras compara tivas de aumento de los rubros indicados al principio de este capitule:

0 lo 1 9 o o 1926 de aumento

\' alor edificado S 2.550.000 S 15,659,000 520°lo Cantidad edifi ...

cada • • ~41 727 ~O()o¡o

Precio de lo:-; materiales y mano de obra 0 lo 100 o 91- --lo - u,uu 1 13,33 °lo

Población • • lJ68 --4 - .uu 435.COO 62, 1l 0 Jo

Técnicos. • • 159 172 8, 1 °lo

Mienlrcls la edificación en 19~6 ha aumentado .en cantidad y valor en proporción de 2 veces y .5 \·eces con relación a 1900, los técnicos con .responsabilidad definida solo han aumentado en proporción ínfima.

Quiere decir entonces. que. si la can tidad de técnicos de aquella época era necesaria para la buena marcha de la edificación, no es posible que el mismo número de técnicos atienda en la actua.­lidad un trabajo doble con un valor cinco n~ces mayor, y con I{IS complicaciones artísticas y constructivas de la edificación moderna.

Existe pues. un elemento extraño, sin respon­sabilidad, que viene a ocupar el puesto del réc· nico responsable, sacando a éste su trabajo.

Ese elemento extraño está formado por varios .

grupos de distintas clases y categorías, que sm responsabilidad, hacen la competencia al técnico de responsabilidad, pudiendo trabajar por menos dinero y sin riesgos.

Son los dibujantes de los soi .. disants, "estu.., dios de Arquitectura ... los Contratistas que aún se creen descendientes de los antiguos Maestros ele Obras, autori zados por el Municipio a firmar planos, son algunos tilulados que trafican con su responsabilidad técnica, firmando los planos, así ·Como quien \·ende naranjas, a tanto la docena

de fi rmas. Es pues la falta de la reglamentación de la

profesión de .4rquitecto, y la reglamentación de 1os Empresarios de Obras, la que trae como consecuencia ese estado anormal, de grave per­juicio para los profesionales titulados Y respon· sables, que con un capital de conocimientos equi· valente a 11 ó 12 ai'\os de estudios se encuentran al terminar su crurera, sin saber que partido to• mar, pues todo el trabajo que solo a ellos les

pertenece. esrá en manos el\! personas in~?xpcnas . sin responsabi l idad y que por esa causa como hemos dicho. trabajan a .. jornal reducido ·· .

Es fácil darse cuenta del trabajo que esos sello· res sacan a los .4rquilectos tillllados.

Tomando el promedio anual calculado en el ca· pítulo l. el importe total anual de la edificación en el país. es en la actualidad eles 20,000.000.00.

Si aplicamos a esa suma un honorario cqui\·a· knr~t a un promedio de 6 °Jo tendremos una cnn• ti dad anual de S 1,200,000,00 por concep to de honorarios relativos solamente a la edificación.

Siendo el número de técn icos ele 172, corres· ponderá como promedio a cada 11110, la can tidad de S 6,976,00 por año, en cifras redondas. S

7,000, o sea S 583,33 por mes. de promcdin a cada arquirecro.

Si a esta suma se le agregan los trabajos oca· sionales. tales como tasaciones. arbitra jes, peritajes judiciales, jurado de concurso5. er..:.. estos traha .. jos aumentarán aquel promedio que he calculado en total a S 650,')0, por mes para cada arqui­tecto .

Esto es lo que lógicamen te debería ganarse de acuerdo con el aumento progrcsi\·o que ha re ni do la edificación.

Pero no se gana eso, ni cerca de eso. De una encuesta que he realizado personal·

men1e entre 25 Arquitectos. ent re los que se en · cucntran los que más trabajan. alg·unos emplea· dos, otros recién egresados de la Facultad, pude obtener entre esos 25 profesionales. el promedio ele ganancia mensual de cada Arquitecto. y I.!SC

promedio no alcanza en trabajos de arquitec tura a s 80.00 por mes ! !

t\o vale, pues. la pena, estudiar Arqu itectu ra con un resultado final tai1 desastroso.

¡,Para qué, con que fines el Estado, costea una Facultad de A rquitectura, y hace perder el tiempo a los profesores y a los que estudian, si clespul?s no los prot~je contra una competencia de ele· menros sin responsabilidad?

Sin una pronta reglamentación de la profe, ión del Arquitecro y del Empresario de Obras. y sin una ley que haga posible una sanción penal {1

los que se irrogan títulos que no tienen, seria más conveniente el cierre ele la Facultad, pues en la forma actual, sin esas medidas, el resul tado ele la proksión de Arquitecto bajo el punto de \·i~ta

económico, es ruinoso.

He querido en este estudio estadístico llegar a demostrar la urgente necesidad de la reglamenta· ción de nuestra profesión.

Si ayuda a resolver ese problema, habrá scn·ido para algo.

Montevideo, Junio de 1927.

- 226 -

Page 19: Arquitectura 116 - 1927

1

'

1

-- - - - ~ --

Estado A Cantidad hipotética de edificios construidos, relacionada con los precios de materiales y mano

de obra en el año 1900 - Período 1900 - 1926

Años

1900 19u1 1902 1903 1904 1H05 190(:) U)ü7 1908 1909 1911) 191 1 191:2 1913 1914 1915 UH6 1917 1918

( 1919 19'20 1821 1922 1923 1B24 1925 1926

.

Año

1900 1~01 1902 1U03 1904 1905 190() 1907 190~ 190!J 1910 1911 1912 Hl13 1914 1915 1916 1917 HH8 1!Jt9 1920 1921 1922 1923 1924 1925 192G

-

1

$

Valor declarado

5.900 .000 6.930.000 8.533.000 9. SBO .OOO

10.!l20.000 8.535.000 4.15-:l: .OOO 1.618. 190 1. 953. 728 2.096.473 3.301.207

( 4 . 098 .149 9.053.180 7 973 674

10 .072.539 11.366.281 12.300.000 12.999.213 9 .185. 505

S

1

Valor edificado

2.452 .000 2 .800 .000 3.100 .000 2.800.000 l. (:)00. 000 1.700 IJOO 3. ,lQO .OOO 5.800.000 8.260.000 9.702 .000

11 946. 000 13.802.000 14 .448 .000 11.949.000 5.815.000 2.265.000 2.735.000 2.935 .000 4.G22 .000 5.737.000

12.674.000 11.163.000 14.102.000 15.913.000 17.220.000 18. 189 .(00 12.860.000

0 /o de au· mento valor de la edifi ...

e ación

100.-105.5 106.8 109.3 110. () 115.5 118.9 123.7 133 .3 140.-145. -141. 20 147 .3 150. -148.-150. -168 .3 158 .3 175.-

c.:~ 3 l~L . 209 .-208 .30 '>0C). -.., . . 208.-225 -• 219.30 213.30

Porce1 1taje de

relaci

94 . 93. 91. 90. 86 . 84. ~o. 75. 71 • 68. 70. 67. 66 . 67 l>6 • 59 • 63. 57.

• on

70 63 49 41 58 l O 84

42 96 82 88 66 11 66 4t 17 14

.-• n2 -• 47 .84 48.-47 .84 48 .-44.44 45.59 46.88

Cantidad hipotética edificada

$ 2.492.000 2.651.600

Promedio

2.902 .530 $ 2.410.880 2.561. 720 1.446 .560 1. 471. 860 2.859.400 4.688 .720 (:) ,195 .000 6.929 .168 8.237.962 9.795 . 8~2 9.807 .302 7. 965 .203 3.902. 447 1.509 .849 1.624.864 1. 854 . 0~0 2.641.011 2.983.240 6.063.242 1 5.358.240 6.746.397 7.638.240 7.652.568 $ 7.272.570 8.296.924 6.028.768

Promedio valor edificcdo en el quinquenio 1 900,... 1 90-t . . . . $

Promedio valor edi fi cado en el quinquenio 1922· 1926. . . . » Porc-?.ntaje ele aumento de va lor del quinquenio 1900·1 90-t

2.250.000.00 1 ().659.000.00

al quinquenio 1922· 1926 . . . . . . . . . . . .

Precios de l os Materiales. -- Promedios anuales

- .

1 Madera Hierro Hierro Ladrillos Cal Cemento Arena . 1 barras 1000 1000 10 pillO Promedio blanco 1000 1009 1000 ki los ki los m 3 1000 kilos kilos

-- -==- -.

$ 8.50 $ 11 .00 $ 1G.10 $ 9.00 $ 7.50 $ 7.20 $ 10.00 8.50 14.50 16.10 10.50 7.50 7.20 10.7 8.50 14.00 19.50 8 50 • 7.80 6. 70 10.9 9.00 13.00 21.00 8.00 7.80 6.00 10. 9

10 .50 12.00 23.30 8.00 7 .80 5.00 11.1 11. 00 12.00 22.50 10 .00 7.80 5.00 11 .33 11 .50 12.00 22 00 12 .50 7.80 5.20 11 .83 12.00 12.00 21.50 15.00 7. HO 5.40 12.30 13.50 12.00 ~1. 00 17. 00 8.00 5.GJ 13.00 14.00 12 .00 21. LO 20.00 8.20 6.00 13.5 14.50 1~. 00 22.00 20.00 8.40 6.20 14.00 13.00 12.50 20.1)0 22 00 8.60 G.50 13.43 12.50 13.00 20.00 20.00 9.00 7.00 13.6 12. 00 13.00 22. 00 20.00 9.20 7.00 l4.00 12.00 14 .00 22 .00 17.00 9.50 7.20 $ 8.50 13. 6 11.00 14 .00 22 00 17.00 10.50 8.60 8 .80 14:.00 H.OO 15.00 30.00 16.00 13.00 17.00 ] 5.00 17.00 10.00 18 .00 2lj. 00 • 15.00 14 .00 21.20 19. 50 16.00 12.00 22.00 23 .00 18.00 18.00 21. 00 31.00 19.00 17 .00 24.00 23.50 20 .00 17.00 22 .00 21.00 20 6 22 .00 25 .00 25.0() 22 .00 18. 00 21.00 21.00 22.10 24.00 2H .OO 23.00 22 .00 24.50 13.00 11.00 22.00 24. 00 26 .00 21.50 23 .00 26.00 9.30 9.50 21.6 23 .00 26.00 17 .00 24.00 22 .50 12 00 10.50 20.7 22.00 26 .00 16. t10 35 .00 20.00 10.00 8 .50 21.5 21.00 24. 00 14.00 35 00 19.00 7 11) 6.70 20.4 19. 00 24.00 14.00 35 .00 18.00 7.10 6.30 19.5

Page 20: Arquitectura 116 - 1927

1

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Prec io.-; de l rg, ¡\ larcrialcs

Promedio:; anuales .

1 Promedio de •

Capa # peon \ ' . Pconc~ Oficia le:; oficial lCICI!::> rd eridos

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1

1m/ice del aumento del ,·alor de

con la ba:->e de 10

la edificaci ón

Año

1!100 1901 1902 190~ 1!104 1! J J[J 1901i 1907 1908 1!1:)! 1 1!Jl0 1 !1 ~ 1 1!11:2 1! 113 1914 1!H5 1 u Hi J !)17 1!1 ) 8 l ~IUl 1~120 1! 1:21 1!12:2 1~123 1 ~124 1 !125 19:26

lndicc Po rcentaje de aumcn lo

10 . -10 .55 10. Go 10. H3 l l. Oü 1 1. 55 11. ¡)!1 1:2. 37 1 3 . 3~ u .-14 . 50 14.1~ 14 .70 15 . -14 . ! 1\) 15 .-1 ti . sn 15 .83 11 .50 Hl . 23 :20 . ~10 •) J U·l - . ,--,. ) :~0 . ! lO :2(1. RO :2:2. 50 :2 1 . ! l;~ 21. ;m

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1

r l !lme!l/o 817llti l de l a edi ficac ión .1' de la p oblación

J Jcríodo 1900 - 1 CJ ] (J

.4 ño Edificación Pobli!ció n --

l !JOO 2. -±9:.! •) ( 1 ·) -. -l ! 101 2. 115:.? 5 . B:i l 1! 1\.)2 2. !I(JJ 1 1G . lf i5 1 !11);3 '). ól j•) .., . - 4 .410 1!10-± 1 .-+-!7 3 .0 11 1!1.)5 1 . -!7:2 ] ~_ ;):2! 1 • f ) - ')'3() ;~7 . S() 1 • f i -'- o . - · -• •

p. :2.'255 p . (¡ . ;~( 1() 1!t0C ') 85'J 1;. m.;o - . 1 •

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p. 7 .:2( :2 p. 7 .05 1

0:0T ...\ Los números rcla1i\·o a la edifica· ción se refieren al ,·alo r del to ral edificado con la apl icación de los precios ele los materiales y ma· no de obra en el ati o t 900. es decir la can tidad edificada y no el ,·alo r real edificado .

Aumemo anual de la edificac ión)' de la p n/Jiaci ún Período 1900 - 19 ] (¡

ll'\ DICES DE CO:-. I PARr\CIO~

--1

1

1 ...\ños Edifica-

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1

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Page 21: Arquitectura 116 - 1927

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Page 22: Arquitectura 116 - 1927

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Page 26: Arquitectura 116 - 1927

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Page 27: Arquitectura 116 - 1927

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·Nómiiima de llos técnicos ccon resapon~albillidacdl

fflrma aut(O)no-izada elTh el Municipi<o:> g

d~finida . .

AÑO 1892 INGENIEROS

Luís Andreoni, Rodolfo de Arteag-a, Alberto ele . Arteaga, Teocloro Alva rez, Carlos Buxmeo. Adol · fo Betbezé Nery de Vazconcellos, Alfredo Bastos, Carlos Bonasso dí Beneditto, Alejandro Canstatt

' Alberto Capurro, Alberto Castells. Ed uardo Cans· ta ll, Juan Duarte Lisboa Serra. León Drouillet

' Emilio Du Pré, Bartolorné Dubois. Gabriel Des· plas, Pedro forte G allo, Alberto Farriols y Fer• n~ndez, Ernesto Famme Lans. José Fi lotti, Miguel Garrigó y Serra, Manuel García de Zúniga, Vi· cente Goícochea, José Pedro Gianelli, Federico Hesselgren, Miguel Félix Horl a, Carlos Honor~.

Pascual lpata, Juan P. V. Larnolle, Lucas Lecocq, Andrés Llobet, Aquiles Mon zani, Florencia Mi·

· cllaelsson, José M. M ontero Paullier, Carlos Olas· coag::l, luan Antonio Orla, Ignacio Pedralbes, Ra· món Padró y Jové, Rodol fo Palacios y Cibíls, Roberto Penco, Manuel Rubio y Abellá, Tebaldo J. Ricaldoni, Nicolás Spirilo, Juan Tossi, Felipe Vic· tora, Juan Bautista Zanelli.

ARQUITECTOS

José F. Arrúe, Joaquín M. Belgrano, Alberto Bor~ · denave, Carlos M. Farque, Pedro Landoni; Juan L ukassivies, Sebastián Marlorell , Casímiro Augusto Pfaffly, Eustaquio Reyes, Domingo Renom, Loren· zo Serapio Sierra y Bermeosola, Carlos Zachns• dorf.

MAESTROS DE OBRAS

Alejo Arnol, Pedro Albertí, Sebastián Andueza '

L uis Azzi, Mateo Astengo y Diez, Pedro Acqua· rone, Vicente Arnau, Sebastián Bega y Pons, Fran•

· cisco Boffa, Ramón Bori, Juan Basso. Marius Brouchíer, Carlos Beherens, Félix Bren ta, Juan J Busso, Domingo Betloni, Lamberto Beya, Mariano Bor gzs, Fernando Barthe, A rsenio Bonnel, Marcos Barbo!, Pablo Branca, Pedro Biasca, César Bara· giola, Francisco Baldovino, Francisco Bellosini • Antonio Boccia, Antonio R. Benvenuto, Rizieri Be· retta, Juan L. Castagnet, Carlos Ceschino, Juan Comle y Almá, Pedro Cerrutti, An tonio Costa. Juan P. Casamayou, Telmo Carosso, Luis Calza· da, José M. Claret, Salvador Casals, Félix Colom· bo, Ulises Contestabili, Ati lio Ceriani, José Calza· da y Roura, Luis Chamisso, Daniel Carabell i, Jo· sé Casasopra, Juan Bautista Copello, Carlos Ce·

_rruti, Pascual Daudreis, Antonio Denís, Pedro \ '

Dugliet, Esteban Duclós, José Demichelli, Miguel Etchandi, Antonio Luis Font y Codina, Florencia Foglia, Cristóbal Fontana. Antonio F. Fábregas, M ariano Fábregas, Constantino Facello, Manuel Grau, Pascual G ervasio, Esteban G arre tte, Carlos Geay, José Giuria, Aurelio Gilardini, Pablo G ido· lono, P¿dro Hors y Camellas, Elías Hors (hijo,) Elías Hors y Camellas, Jucm j. lila, Antonio Isoli· ca. Juan lpata, Eloy Lacassagne, Agustín Larret· chart, Domingo Lacassagne, Juan Labadie, Juan Víc tor Leglise, Ernesto Lasnier, José Lacourt, Pe· clro Larre tchart, Emilio Lacueva, Evaristo Martínez Calderón, Domingo Magnou, Domingo M ario Ma· 9a, Ernesto Martini, Jaime Mayal, Andrés Marli· nucc i, Arturo Mznck, Pedro B. Magnou, Rafael Maggio, Juan M irande, Ernesto Magnani, Juan M affio, Francisco Marli, Rodolfo Macho, Juan Me· licle, Francisco Musso, José Ordeig y Figueras, Francisco O ssola, Ignacio Odiozabal, Félix Olgia· ti. Augusto Parcus, Pedro Ponce, Emilio Poncini, Augustín Pon te, Andrés Preve, Joaquín Pintos, M au· ricio Prestinari, Manuel Pereira (hijo), Manuel Pe· rruchet ti, Agustín Parma, Bernardino Pons, Bartola Pecletti, Bernardino J. Pons, Alfreda Penco y Sa· era, Manuel Pereira, Angel Pu ppo, Ballasar Pra• deri, Romw Porrelli, Inocencia Reyna, Eduardo Recay te, Francisco Ruvertoni, Luis Rumí, Joaquín F. Rodríguez, Zenen M. Rodríguez, Pablo Santías y Baldía, Carlos Scavino, Francisco Surroca y Grau, Domingo Serrallo, Nicolás Savia, Francisco Simón y Bley, Augusto Sudriers, Faustino Scotto (hijo), Pedro Sartori, Angel Savio, Emilio Turini, Juan Tarragó y Ladó, Federi co Tizzoni, Joaquín Travieso, E rnesto P. Turini, L uis Vanerio, Andrés W. Wagner.

TOTAL

Ingenieros que se dedican a A rqu itectura. . Arquitectos . . . . . . . . . . •

Maestros de Obras . • • • • • • •

TOTAL •

Dirección General ele Obras Públicas '

1 1 12

136

159

Concuerda con el Libro Registro de Ingenieros, Arqui tectos, Constructores, Agrimensores y Tasa• dores.

Montevideo, Julio de 1892.

(F irmados) Alberto Marquez. Secrr tario

V.o B.0 Eduardo Canstatt. Iu¡:cuiuro Civil

- 235 -

Page 28: Arquitectura 116 - 1927

Nómñu'lHB.\ d~ ll«»~ téclffiic«»~ con g-e§}JJ>On~alb>illidad definida y ··

1!irm~ a~iorñ7ha<dla ~lTh el Munñ<eñlJ)io :

AÑO 1926 ARQUITECTOS

Socios Fundadores de la Sociedad de )rquitectos:

Horacio Aco~ta y Lara, Luis Arrartc Victoria, Juan JosJ ele Arteag·a. Alfredo Baldornir, t ug·c nio P. [)aroffio. Román Berro, Elzeario Boix, . .\mé ri~

co Banaba, Alfredo R. Campos, Fernando Capu...­rro, Raúl J. Faget, Silv ia Geranio, José P. Herrera

Arraga, Frdnci:·;co Lasala, Cándido Lercna Jua#

meo, Rodo lfo ~lcndi\'il. Juan J. Pedemontc, Carlos l~i cci ~- T oribio. Octavio Sambucetti, jacobo \'áz#

quez \'arel a. Antonino Véizquez.

Socios Timlares de la Sociedad de Arc¡uitecros

. .\ rmando Acosta y Lara, Buenm·en tura Addie...­go. Leopolclo C. . .\gorio, Alberto Aguerre, Hora...­

cio Azzurini, l~oclolfo L. Amargós, Guillermo Armas O'Shanahan, Juan J . ..\polo . Jnlio C. Bau...­zci. Luis . .\lbcrto Barbe, Julio Bastos hliche, ~laría

Bí!ya Cayo, )osé ~1. Borcloni, Antonio C. Bonne· carr·ere, Roberto Bianchi. Luis R. Crocco, ..\!berro Canabal. J o rg~ Capr<.Hio, Ah·aro R. C::arlevaro, i\lauricio Cra\·otto, Antonio Camp, En rique Cas· sama\·ou, Hector Cc1selli Coppetti, Antoni o Chia ...

rino, Enrique Durán Guani, Luis Durán Veiga. ltalo Dighicro, Arnalclo D'..\gosto, Roberto F. El· zaurdia, Julio Echcbarne Ficlart, Raúl Fedcrici, JosiZ Gimcno, Julio Gaggioni, Ed uardo G onzález Pose, Luis A. Goyret, Mig-uel A. Gori Sah·o. Ro ... bcrto l. Garese, Jorge B. Hardoy, jorge Herrcin,

..\Ibérico F. lso la Piria, ..\madeo Jauge, Juan H. Labadie, Sélh·aclor Larrobla, Alfredo Lm·ignasse, Aristicles Lezama. Héctor Monclino, Eclmundo Mainero. Juan M . t\lariano, Sebastián G. \tarro# rcll , J os~ ~lazzara, Saúl .Niachiavello, . .\mérico E. t\loini. t\lario t\loreau, Alberto Muñoz del C;;Jm po, Juan . ..\. l\luracciole, Pedro Nada!, Dulio Jflcinto 1'\únez. Luis 1'\oceto, Carlos E. Noceii, Eduardo 0'0:eill ,\rocena, José ~ 1. Oses, Hector ...\. Pagani, Francisco Pérez Larrañaga, Carlos Pérez \lonte· ro. Humberto Pitamiglio, Luis Polunco t\lusso,

Daniel R. Pérez Fuen tes, Eugenio Pecaste, Ro· senclo Quinteiro. Hécto r Ram pa. Ale jandro Ruíz. Daniel Rocco, Carlos Rod ríguez L arreta. G ualber• to Rodríguez Larreta. Juan Antonio Ri us, Enrique S. Riras. H~ctor L. Roclnguez, Roberto Rodríguez Esteran, Eraldo Roure .. .\ntonio M. Rubio, Rafael

Ruano. José P. Sierra Morató, Juan A. Scasso,

Carlos E. Schinca. Luis E. Segundo, Enrique Stewart \' argas. Curios A Surraco, El o y G. Te· jera, Horacio Terra Arocena. Rafael Terra Aro· cena, Carlos D. Terra llrioste. Carlos D. Tosi. Bartolom~ Triay, Joaquín Uranga, Antonio E. Llbilla, Ricardo E. Valabrega. Rodolfo L. V igo·

roux. José B. Saan~dra. Julio \ ' illamaió, Gonzálo Vázquez Barriere, Jo:é Claudia Williman, Adela

Yanuzzi.

No Socios de la Sociedad de Arquitecros

José P. Herrera y Arraga, Aníbfll de Loy, Car•

los ~lolins, t\-lario Genta, Alfredo Iones Brown, Emilio Conforte, Juan M. Aubriot, Felisberto Go· mez Ferrcr, Raúl L erena Ace,·edo, )uon C. Lamo·

lle, Luis G. Ferncindez, Julio Rirero, lielios Ga• ra,·ag·no. Juan Giuria. t\-1. Macturin Lecocq, Héc· tor ..\cquarone, Juan ~1. Delgado. Alfredo Nin,

Diego :'\oboa Courras.

TOTAL

=:ocios fundadores de la Sociedad de A r·

q ui leeros. . . . • • • • • • • •

Socios titulares ele la Sociedad de ..\r·

qui tCCIOS. • . • • · · • · ·

0:o socios de la Sociedad de Arquitectos Otros Arquitectos aproximadamen te. •

~laestros ele obras con firma autorizada

por la Municipalidad. • • • • •

Ingenieros que trabajan en Arquitectura,

aproxirnadamen te • • • • • • • • •

TOTAL. • • •

21

102 19 ~

150

7

15 -

172

- 236 -

- . . - --·~·

1

Page 29: Arquitectura 116 - 1927

1 ···----------------- - ~ - - - - - - - -~ " ~ ~

· CENSO DE VIV IE IDA DE ~~IONTEVIDEO

1889

Edificios, 20,788; ocupados, 19.257; desocupa· ·· d os, 967; en construcción, 564: De l piso, t 6,8 7 4:

de dos, 3,5 t 6: de tres, 369; ele cua tro, 25: y de

cinco piso::;, 4. L os edificios ele un piso formaban el 81 ,17 °lo

los de dos, el 16,9 °Jo etc. Piezas, 136, 769; repartidas, según p1 sos ele los

edificios, en esta forma: edi ficios de un p:so '

86,515 piezas; de dos, 41,9 11; de tres, 7, 147; de cuatro, 809; y de cinco, 387 piezas.

Material de construcción: edificios de ladrillo y piedra, 19, 165; madera, 593; adobe, 958; otro material, 7'-2. Los edificios de ladri llo y piedra consli tuían el 92,3 °1o .

T echo: azotea, t 4,840 o sea el 71,3 °io; teja 1,979: zinc o hierro, 2,892: paia, 976; pizarra, 93

madera, 8. ,

Edificios ocupados, por pisos. según número de piezas

De un piso, con una pieza, 830 edificios; con dos, 2,27 4: tres, 2,535; cuatro, 2,549; cinco, 2,028. seis, 1,7 45: siete, 1 277; ocho, 849; nueve, 492: , d. -9u 90- d 996 t 197 1ez, u o; once, _ u; oce, -- ; rece, - ; ca· torce, 99; quince, 62; diez y seis, 58; diez y sie· te, 30; diez y ocho, 27; diez y nueve, 23; ve inte,

30; y más ele vein te, 79. De dos pisos: con dos piezas, 40 edificios; con

tres, 5 1, cuat ro, ~ 5~ cinco, 103; seis, 176; siete, 17 4; ocho. t 92; nueve, 202; diez, 236; once, 180; doce, 2 16; trece, 185; catorce, 157; quince, 1 n;: diez y seis, 10 1: diez y siete, 77; diez y ocho

' 94; diez y nueve, 54, y de 20 y + . u36.

De tres pisos: con menos de t O piezas, 34 e di .... fi cios; de 1 O a 14, 8 -t; 15 a 19, 87; 20 a 24, 46; 25 a 29, 30; 30 a 34, 16; 35 a 39, 1 1; y de -JO

y + ' 25. De cua 1 ro pisos: con menos de 1 O piezas, 1

edificio; de 1 O a 19, 8; 20 a 29, 5; y de 30 y más, 9.

De cinco pisos: con menos de 50 piezas, 1; de

50 y más, 1. Edificios: con só tano, 4,397; cloaca, 9,61 t ; alii·

be o pozo, 15,242; aguas corrientes, 7,45 1; alum .... bracio a gas, 2,41 8; luz eléctrica, 154.

Aguas corrien tes (número de llaves). Edificios con aguas corrientes, 7,451; de una llave, 4,755; dos, 1 ,394; tres, 540; cuatro, 291 ; cinco, 138; seis, 93; siete, 63; ocho, 39; nueve, 26; diez, 28; y más

·· de 10, 84. Gas (número de picos). - Casa con un p1co

- 237

de gas. 163: dos, 175; tres, 2 12; cuatro, 164: cin­co, 147: se is, 145; siete. 11 3; ocho, 109; nueve, K6: diez, 98; más de 1 O, 996.

Luz eléctrica (número de lampari llas) . Casas con una lamparilla, 7; con dos, 4; tres, 6; cua• Jro. 1 U: cinco. 6; seis, 1 4; siete, K; ocho, 13; nue•

ve, 6: d:ez . 13; más de 10, 67. Familias u hogares y habitantes: familias,

36.7KO: habitantes, 18~.788. Edificios. De un piso: fami l ias, 26,090; habitan•

tes. 156,565; de dos pisos: familias 9,525; habi· tantes 28,611. tres pisos: familias, 4,268; habitan­t e~, u,297; cuatro y más pisos: famili as 207; ha•

bitantes, 285. Promedios por casa ocupada: familias, 1 ,9; ha•

bitantes. 9.8; promedio ele habitantes por pieza,

1 ,4. Edificios arrendados, 12,537; ocupados por sus

dueños o que no devengaban alquiler, 6,720. .41quiler anual que devengaban o podían de•

vcngm las casas ocupadas, $ 1 1 ,826,t>35.0u. Valor aproximaclu ele los edificios todos del

departamento $ 179,908,55 t .no. Casas ele departamentos - Casas, 449; piezas

ele las mismas, 5,840. Clasificación de esas casas según número de

departamentos: De 2 departamentos, 233; tres, 89; cuah o, 71;

cinco. 2 1; seis, 19; siete, 6; ocho y más, 10. Las secciones que poseían mayor número de

casas de departarnentos, e:-an las V III ( 86), la VIl ( J6), la XIV y la XV ( 40 y 38 respectiva•

mente) . En cuanto a número de piezas de esas casas,

las secciones que figuraban con cifras más altas eran 1 a V 111 ( 915 ) , 1 a 11 ( 7 99 ) y 1 a 111 ( 5 1 O ) .

Casas de inquilinato o vecindad, 1, 130; con 13,183 piezas y 34,867 habitan tes.

Clasificación de las casas según número de piezas: - ele 20 piezas, 950; 20 a 29, 1 21; 30 a 39, 32: -lO a 49, 12: 50 a 59. 9; 60 y +, 6; y según número dz habitantes; - de 20 habitantes, 531; 20 a 29, 1 K7; 30 a 39, 122; 40 a 49, 87; 50 a 59, 72; 60 a 69, 41 ; 70 a 79, 25; 80 a 89, 18;

90 á 99, 14; 100 y +' 33.

CENSO DE VIVIEN DA DE MONTEVIDEO

1908

Casas, 36,080: ocupadas, 34, 138; desocupadas 1 ,407; en construcción y reedificación, 535.

Material de construcción: ladrillo y piedra, 3 1,771 ( 88.1 °Jo ); madera, 1,060 ( 2.9) ; adobe y terrón, 489 ( 1,4); o tro material y no especifica• do 2,760 ( 7,6).

. "'-

Page 30: Arquitectura 116 - 1927

1

·¡· 1 . ' l) 1' -99 ( -9 7 ) t . t l./. -9 ec 10. azoh.:a, -u ,()_ D , 0 lo ; eglJ, .uO

( - 9 ) . 9 ~ -- ( 96 l) ) . 90{), ( 9 - ) (J, _ ; zmc. .~fe) _ ,- : pa,a, ':? _,u ; o~ras clases y no e~pecificado. 2,300 { 6.-!r) .

Pisos: Casas: de 1 p iso. 30.221 ( 83,8 °lo ) ; dos pasos, -1.,001 ( 12,0 ) : tr~s pisos • ..t.; y se ignora h.~ ov.

Piezas, lli7. 252. Casas, según número de pie ... zas: d~ una pieza. L7 ..lf9; dos, 5.327; tres, 5,03 1:

- 1-) ' - 67 1 . ~ 0 -Ll ' <)H) I cuatro. D. <)\.; cmco. D, ~; sets. c), t:>u; stete, ~. • - 7 : ocho. 1 ,..t.9U; nueve, ~ ,006; diez, li20; once. bt~CS;

doce. 560; trccl.!, 37:5: catorce, 3~3; quince. 2'D7: diez y seis, 20 L diez y si12te, 161 ; diez y ocho, ~50; diez y nueve, 91 ; veinte, !118, de veintiuno d

vein te y nucn.~. -W9; de treinta a treinta y nuen~.

Wl; d!.! cudl'enla a cua.renté1J y nueve, 3G; de cin ...

cuenTo a cincuenta y nueve, 27: v de sesenta y ma.s. ~9.

j...liromcdio de piezas por casa ocupadd, 6,5.

fam il ic1s, 5-l,966; habirantes, 275.976. Prom~dios por casa ocupada: familias, 1,6; pcr ...

sona:;;, H,U. Promedio de p.zrsona.s: por familia, 5,02; por

f>Í\?Za. 1,..!7. Casos: de departamer.ros, -t~9; con só rano.

6,X¿j3, servicio de bai'to, 2,919~ a¡guas corrientes. l.,f,,~65; aljibe, ~0A~9; manantial, ~.~2(); molino de viento. 749; cloaca. t 5,.JJA; w. c. 6,3·5.¡¡.~ letrina

' !l5,51i7; pozo negro, t$,5 15; alumbrado: a gas,

-ll. l '!.7; luz eléc trica. -1..0~-L Destino de las casas: familia, 25,075; negocio o

~ndussrid, '!..522: m ixto ( fanliÍlia e indus«ria) • .l-,575;

inquilinato, 955; inquilinato y negocio , t 75; otro destino y no especificado. 2, 77<j.

Densidad de edificación: Las secciones i udi ci a~

les que ofrecían mayor canridad de casas eran la XV (-U ~7 ), la XVlll (3,206), la VI! (1 5,038), y la VIl (2,539): y las que conraban menos. ld XVI y la1 XVII (565 y 3b3 casas respecti.vilimelt1J ie).

Con relación al número de piezas, la.s seccio nes d~ mayor densidad de edificación eran la X\' 9~1,16~). la Vm (15,6-lt), la Vll (1, 5,03~), !a V (t t946), la IV ( 1 1 .5~ 1 ). la XV lll ( 11,35.!) y la 1 o l,2'!.t\ ).

Cifra media de habitantes por pieza. La sección que presentaba cifra más aira era la XX (2,8), sis guicnd-1 después la XIX (2,3}, ta XI (~,1), la XIII (2.ú), y la X\'1 y \'llf (1,9).

Casas ocupadas: devengCIIban alquiler, ~l . 779; no denmgaban. (j,ti~O: no especificaron tal ci r .... camswncia. 3,-G9. Proporción °lo : de las que de ... vengaban alquiler sobre to!a! de casas ocupa .... del~. 6.).~.

Casc1s clasi ficadas segt'm el .alquiler mensual que den!ngaban (S): de 0.50 a -l, 1,128 casas; de 5 a 9, 2,5-H~; 10 a l-l, ~.9~(;; 15 a 19, 2.7~tl; 20 a 2~.

2·.7~V; ~5 a 29, 1,9U: 30 a 3J , 1,591; 35 a 39, 9K~; JO a .{~. ~7 -t; -l-u a J9, ..l96; SO a D9, ~6-l.;

60 a 69. 65-l.; 7U a 79. 335; ~O a ~9. 627; 9u a

99. 166; 100 a L.t9, 672; !SO a 199, .52~; 2(0 a ·

2-l9, 16S; 250 ~- +, 247. :Vlonto anual de los élllq;uileres de las casas

arrendadas, S 9,602,5~~.0Ll.

\' a!or de las casas arrendadas, en la hipótesis de q¡ue !a renta correspondiese a un capital co!o· cado al 7 °(o al año, S 157,179,7 i-'.28; valor me ...

dio de cada casa. S 6,298, 7l. Y suponiendo que las demas casas (es decir, las

ocupada§ por sus dueños o qm~ no pagaban a!· quiler, y las desocupadas y en construcción y r~edificación) va1lieran, término medio, lo mismo que !as a rrenda.das y pudieran dwvengar igua[ renta, obtendríamos es t.~ r~sul rado: valor de di ...

chas casas,$ 90,077,85!,71; renla amwl de !as m ismas, S 6,305.4..!-9,6~.

Sumando a.horo. estos guarismo~ riores; tendremo.s como valor towl d " ·T .d 997 9-7 - 6·- 9""' ~ .v .. ontev1 eo S =~· ,_tJ ,D (), 7, y

anuad de éstas, pesos to,9J~.029,6~.

con los anae ...

de las casas con1o rento

COMPARAClON DE LOS DOS CE~SOS

DE MO:"JTEVIDEO

Los edificios que, en 1889, eran ~0,788 se ele .. varon, en l90t}, a 06,0¿.}0; aumento, ~ 5.292

(73,5 °(o Material de construcción. Los edificios de la ...

drilto y piedra subieron de t9,!6b a 31.,771; au· mento, 12,606 (65,7 °fo).

Techo. los edifidos de azotea, que eran en W89, l~.t:S-!0, ascendieron a 21,529, lo que acusa un excedlen te de 6,689, o sea un -li5,1 °\o.

Ptsos de los edificios. De dos pisos había

3,5 16 edific ios en el primero de los años que ve· ni.mos comparando. y 4,331 en 1?l úiJimo; aumen• 10, 8l5 (9,3,2 °{o

Piezas. El número de ¡.>iezas p{1só de l.'lJ6,769 a 187,252; aumento. 50,..!~3 (;56.9).

Edificios en ambas épocas: con só!a.no, 4,397 y 6,88tl; cloaca, 9,6U y k5,4-iJ; aljibe y rnananHal. 15,2-.~2 y 29.3!.7; aguas corrientes, 7,-UH y 14,265; número de llaves respectinmHmie, 13,850 y 29,873; edificios con alumbrado a gas, 2,41¿.} y -U27; (número de picos, 2U~37 y .l-5,H29): cc:n luz eléctrica. 15.¡ y ~.02.J (número de lamparillas

UH6 y 79,J61). familias, 36,7~0 y 5-!.,966; personas, 1H8,7(~~ y

278,976. A!quil~r anuat que devengaban o podtiém de·

vengar los edificios ocupados en ambas épo .. e as: s [ l,m:?6,5b5 y 15,908,029.

Valor aprox imado de los edificios: S 17.908,55ll.

\ . ,;, 997 ');;..7 ~6~ 0 9 ;.i) .... <=> ,-<~ ~v v,/ .. •

Promed1o de familias por edificio, 1,9 en 111~9 y ft ,6 en 1908. Promedio de personas por cdifi ...

cío, en 18K9, 9.~ y en l 90g. t~.o.

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1

,.

--- - - - --- - ·- -- ---

Estética Urban.a

l--c1'J STE es el título d~ una it~leresa nte ~brila ~ que acaba de publicar en Ltma el Arquttecto

·E. Harlh • Turré y en la que se ocupa un poco del Urbanismo a hacerse en aquella Ciudad que como la mayor pc1rte de las de este Continente se están mo-:lificando vertiginosamente sin un plan

. de conjunto que organice y haga realmente efi · caces todos los esfuerzos que en ellos se em· plean.

El capítu lo que transcribimos es interesante y está escrito en una forma inspirada que revela

. el alma de artista de su autor.

Estillo Colonial Pe~uano

El esplendor virreina! ha dejado en Lima obras de verdadero mérito, cuya conserv¿¡ción, no sola· mente corno un recuerdo histórico de ese pasa• do, sino también como un méri to artístico y

fuente de estudio arqueológico debemos cuidar solícitamente.

Las iglesias y las casas coloniales, las capillas y las fuentes, rejas, puertas y mil cosas que están esparcidas por todos los ámbitos de la ciudad m~re,cen un especial cuidGdo que estamos lejos de darles. Día a día vemos, como el tiempo y la incuria van haciéndolas desaparecer para no po• -der volver a recuperarlas ni por una restauración que la mayor parte ele las veces se hace, no con el espíritu arquitectó~ico de entonces, sino con un moderno ideal que arranca a la obra de arte la emotiva irradiación de su belleza plástica, para dejarnos la fría impresión de las líneas arquitec· tón icas que han repetido lo pasi!do sin traducir al exterior la idea. Formarán páginas especiales• el estudio de la obra arquitectónica de la épcca virreina! en Lima, que ha podido llegar hasta nosotros y que me he propuesto producir para rememorar de las líneas arquitecturales de edifi·

. cios e iglesias la emoción arquitectónica del ala· rife que en la arcaica candorosidad de su pro· ducción, ponía la emoción de su arte y los re• cuerdos de la lejana patria.

Pero, para las páginas de este libro que como notas estéticas apuntan brevemente las necesida• des urbanas, quiero insistir en la obligación que hay en la conservación o restauración adecuada de esos elementos arquitecturales de toda la épo· ca de esplendor y de riqueza para servir de fuente de inspiración a la arquitectura urbana; fuen~e de inspiración que traducida en elementos arquitectónicos en los nuevos edificios de la ciu·

. datd, formarán su cMácter propio, apartándose de

-

las fria::; e inexpresivéls producciones sin arte, siil emoción ni carácter q ue ahora surgen en mil par• tes borrando un ambiente artís tico sin produci r otro. Quiero anotar, la adaptación u nuestro me ... dio y su evolución de acuerdo con el espíritu racial, de la arquitectura del renacimiento espa, .... ñol, haciendo ver, como ella ha venido a formar en Lima, una arquitectura de carácter propio, ins• pirado en las lineas arquitecturales del plateresco y del estilo de Juan de Herrera. Quiero hacer no ... tar también, como la arquitectura española ~ms .... taLlada por alarifes y maestros a los dos vkreilllla"' tos ele América: Méjico y el Perú, sufrió transfor.­maciones perfectamente caracterizadas con ~a

influencia principal del medio en donde se !han desarrollado. Distinguiré solamente ahora los dos rasgos generales: el Incaico y el Azteca, porque cada uno de ellos tiene una serie de tonalidades para cada zona en donde una cultura aborigen desarrolló en forma distinta de otra vecina; así como en el Perú tenemos: los mochicas, los chin· cc~s, los incas etc. - correspondiendo a cada tmo ele estos centros principales de cullura una mar ... cada influencia sobre la arquitectura espafíola que se importó durante los años del virreina~o; ya e!l el libro de Arte Colonial se estud!ará de~enida .... mente esta influencia, y los resultados orndmen• tales y los de conjunto en la obra de ar~e. La arquitec tura española del renacimiento al lleg.ar a esos dos grandes centros de cultura, sufre de consiguiente las transformaciones na~males d.ei medio ambiente: hombres y medios son los ele· mentos que van a contribuir a esa lrillnsform.BJ .... ción. El arcaísmo de las líneas arquilecturales e!l1l Lima, es la resultante del factor obra de mano, pero la adaptación más franca del estilo dásñco de Herrera, la sencilla del plateresco y el casi apartamiento del churrigueresco estriban en .la continuación espiritual de las formas p!¿is~kas

del aborig.!n que realiza la obra con la idea dei maestro. Incas y Aztecas se diferencian en sn.ns líneas arquitecturales; lt arquitectura incadcéll es la de la línl.!a severa y sobria; los ekctos de super" posición y acoplamientos de masas que se hier ... guen y que se abru man : Sacsahuaman y Tiól ... huanaco. La ornamentación en detalle no ,~xiste;

las pequeñas aberturas con su distribución s~mé.,

frica son las únicas notas que detallan ~éll severi ... dad ele la masa, ya petrea o de barro. La arqui ... lectura azteca de Milla y Uxmal es la de los efectos de detalle, en conjunto con 1~ gr¿¡ncke:a de las líneas; por doquier serpientes y gu.nerrems esti lizados, grecas y darneros que se distritnrven

23~) -

Page 32: Arquitectura 116 - 1927

sobre la ma:;a pClra ornamen tarla prolijamente. en· cerrando en sus detalles la incó~nita historia ele\ pueblo. Sobreviene la conquista española: iglesias y monumentos se elevan sobre la con ... quistaela tierra. Proyectan los maestros arquitec· tos, iglesias y torres, palacio:; y mansiones: con los recuerdos del terruiio. la obra se ir,iria y se levanta; las líneas de la arquitec tura se marcan en las fachadas y el hombre ele trabajo que i n ~

terpreta la ictea del muestro, doblega con su idea. la idea del alarife, y la conjuPción de esas dos ideas dan la resultante que podemos apreciar con el correr de los aiios: la adaptación del churrigueresco y del barroco cnn más faciliclacl en Méjico y del plateresco y del clasico renClci· mi~?nto de Juan de Herrera en el Perú. Restaure· mos bien lo que aún conservamos del pasado y no pcrmitc1mos que nuestra incuria lo deje per ... der. :\o destruyamos sin objeto. Destruir sin pro ... ducir es ir contra las lcy~s naturales. La (•bra mquiieclónica del pasado. merece con tinuars'! r.or

un ideal históric0, artístico y romántico. El estilo· · que debemos llar!lar Colonial Peruano por razo· nes bien fáciles de co mprender, es estilo deter· minado que se ha producido ¡)(I r el recuerdo in· completo de las formas arquitecturales ori6inales por los maestros alarifes; por el elemen to obrero de que disponían para lle,·ar a cabo la obra y que tenía la tendencia atavica y la influencia de la5 fo rmas arqu i tectónicas aborígenes, y el mate• rial de que disponían que por ser distinto exigía und técnica, que deseo 10cida, fu i! preciso es tu• diar, no obteniéndose desde el primer momento los resultados deseados. El sabor Ncaico de las formas debe inspirarnos en la nue,·a producción. Yu recomiendo vivamente su aplicación a los ar· quitectos que lleven a cabo estudios ele ese esti · lo, rico en grandes lineas y proporciones, y ar ... tística contra¡))sición de superficies planas, senci· llas y luminosas, con ornamentadas v hrillantes, que forman los juegos del claroscuro del con· junto.

E l Hospital de Clínicas

D ENTRO ele brc,·es días saldrán a la luz pú· blica las Bases para el Concurso de Pro·

yectos de este importante establecimiento, el más importante en su género tal vez, en la ..\mérica del Sur.

El concurso que l~a organizado la Comisión Honoraria del Hospi tal de Clínicas creado por la ley del 1-+ de Octubre de 1926. será nacional ele acuerdo con lo establecido por la misma y en dos grados.

Para el primer grado se f ijará un plazo ele cua-=­tro meses y se exigirán solamente los planos y

documentos esenciales para la comprensión de la idea y su ligero desarrollo. Para el segundo gra• do se exigirán los planos definitivos a una escala conveniente.

El Hospital comprenclera un servicio de Clínicas Médicas, un servicio de Clínicas Quirúrgicas, cua· tro Clínicas ele Especiali9ades, O ftalmológica,

Otorinolaringológica . Vías Urinaria~ y Dermasifilo­pática y una Maternidad. .4demás un lnsli tuto ele Neurología, un Instituto contra el Cáncer con su Departamento de Radiología, un Instituto de Hi· giene Experimental. un Pabellón de Labora torios Centrales y un Institu to ele .4natomía.

L os servicios generales y centrales corrien tts en este género de edificios comprenderan además . los anfiteatros ~e clases y todos los departamen· tos y locales necesanos a la enseñanza inclu· so un gran Salón ele Conferencias y Con· gresos.

Corno se vé será este un Concurso interesan te y tal vez el de mayor importancia realizado en tre los arqui tectos nacionales, con el aliciente de que pronto 5e \·erá convertido en realidad el proyecto premiado, pues se cuenta con el dinero necesario para comenzar las obras tan pronto se tengan los . planos defini ti\·os.

- 240 -

- -- ~ ~-- - --- - - - - e!"~

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1

(

·El XI Congreso Internacional de Arquitectos

D E L 29 de ,\gosto al 4 de Septiembre cele­brare; sus sesiones el XI Congreso l. de

Arquitectos. La reunión de éste se realizará en Holanda, en las ci udades de La Haya, Amster• dam y Rotterclam.

C inco son los temas oficiales que ocuparán la atención del Congreso, a saber:

Tema A. - Concursos internacionales de Arqui"" lec tura.

Tema B. - Pro tección legal del título de Ar ... quitec to.

Tema C. - Protección del derecho de auto r. Tema D. - Relación entre el arquitecto • director

y el arquitecto ., empresario. Tema E. - Desarrollo artístico de la arquitectura

desde 1900.

El Comité Permanente de los C. Internacionales ha repartido entre los miembros un cuestionario sobre cada uno ele los lemas para orientar los trabaj0s de los arquitectos.

Damos a con tinuación el cuestionario porque fija los puntos que más interesan dentro de los temas.

Sobre el T ema A :

A ) ¿,Cómo se observan en su país las re• comendaciones del Congreso ele 19 1 t ?

B ) - Si no son observadas, cuales son los obstáculos que sería necesario vencer concerniendo sobre todo a los puntos siguientes :

a)- En el nombramiento del jurado con una mayoría ele arquitectos que redacten el

programa. b) - Exigiendo en los concursos abiertos a

todos los ctrquitectos proyectos en dos grados.

e)- Adjudicando los premios en relación con las prescripciones del Reglamento de París t 90H.

· C) - ¿Qué o tros medios c ree Vd. que pueden proponerse al Cong-reso para alcanzar esos fines?

D) - ¿_Cuál es vuestra opinión a propósito del resultado obtenido por los concursos pt·,. blicos en favor del arte arquitectónico ?

. E) - ¿,Cree Vd. que el contra lor de la apl ica· ción ele las prescripciones aprobadas por

el C. l. de ,\rquitectos. en Ro ma, 1911, en Jos casos de concursos in ternacionales podría ser confiado con éxito al C. P. de los C. l. ele Arquitectos? Si no, ¿a qué otra organización existente o a crearse podría con fiarse esta tarea?

Tema B.

A ) - En vuestro país, los votos emitidos en el Congreso de Roma, 1911 , concernien· tes al título de Arquitecto ¿son en gene• ral observados desde esa fecha?

B ) - En vuestiO país el título o la profesión de arquitecto es tán ya pro tegidos por la ley? Si no, ¿, hay proyectos ele ley con• cernientes a es ta materia'?

C ) - ¿, Por qué medio:; cree \ 'd. que el Con· greso l. de Arquitec tos podría favorecer la promulgación de las prescripciones requeridas'?

D ) - ¿ Cuáles serían las condiciones concer• nienles a la educación teórica y la prác· tic a del oficio a fin de obtener el título? Concernientes a la educación teórica:

a)- A las escuelas profesionales. b)- A las Universidades técnicas. e) - A las Academias de Bellas Artes.

Concernien tes a la práctica del oficio: el) - Trabaj o en la obra. e)- Trabajo como alumno en el taller de un

arquitecto. ¿ Qué tiempo mínimo es necesario exigir en los diferentes casos. antes ele discernir el diploma ele arquitecto'?

E ) - ¿, Es de desearse la limitación del número ele diploHlélS que la auto ridad pública se• cundada por las instituciones técnicas pueda discernir cada año'?

F ) - ¿, Qué fórmula legal puede Vd. recomen• dar para definir el título protegido ?

Tema C.

A ) ¿,Cuál es la situación ci V!I derecho ele au· tor en vuestro país ?

B ) ¿ La " Convención ele Ginebra" ha sido aceptada enteramente en vues tra legisla• ción?

C ) - Los casos ele copias no autorizadas han sido numerosos en vuestro país desde los comienzos ele este siglo '?

- 241 -

Page 34: Arquitectura 116 - 1927

O ) - ¿, Queda algún desideratum al cual el Congreso pudiera da r su sanción?

Tema D.

A ) - En vuestro país ¿está encargado el ar• quitecto ele hacer los planos y vigilar la ejecución de la mayoría de las habiracio .. nes urbanas'?

B ) - Si no ¿,por qué causas está excl uido de estos Ira bajos<? ¿ Por qué medios se po· dría hacérselos confiar?

C ) - ¿ Puede V el. indicar al Congreso trabajos realizados por arquitectos empresarios mostrando resultados satisfactorios? ¿,Quie ... re dar una apreciación de estas obras bajo el punto d~ vista de los valores ar .. tístkos. técnicos. económicos?

O ) - ¿Sería necesario con tinuar haciendo una diferencia integral entre la posición del ar .... quitecto • director y la del arquitecto •

empresano y qué medidas deberían to· marse desde ese punto de vista en la organización de las Sociedades y Sindi• ca tos d.¿ Arquitectos?

Tema E.

A ) - Rogamos de un resumen de la evolución arquitectónica en su país desde el co• mienzo de es te siglo, poniendo en oposi· ción, (si hay lugar) los dos puntos de

vista siguientes: a) - Desarrollo en contacto direc to con les

estilos o tipos históricos. b) - Desarrollo libre sin ligarse directamente

a los estilos preceden les, como las es· cuelas de arte nuevo, estética libre,

etc. B ) - ¡,Cree Vd. que estos desarrollos respon•

dan a ideas y principios sociales y eco­nómicos u otras influencias (?

- 242 -

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REVISTA DE LA UNION INDUSTRIAL URU..­GUAYA -Mayo 3 L de 1917- MONTEVIDEO.

LIGA DE LA CONSTRUCCION - Mayo y Junio de 1927 - MONTEVIDEO.

BOLETIN DEL SINDICATO MEDICO DEL URUGUAY - Junio de 1927 - MONTEVIDEO.

LA AURORA - Revista de la Asociación de Estudiantes libres - N.0 132. - MONTEVIDEO.

ADMINISTRACION N. DEL PUERTO DE MONTEVIDEO - Boletín de datos estadísticos -Año 1926 - MONTEVIDEO.

BOLETIN DE LA SOCIEDAD DE PEDAGO..­GIA - Año IV - N.0 6 - MONTEVIDEO.

-- -REVISTA DEL TOURING CLUB URUGUAYO­

Mayo, Junio y Julio de 1927 - MONTEVIDEO.

ASOCIACION RURAL DEL URUGUAY -Mayo, Junio y Julio de 1927 - MONTEVIDEO.

REVISTA DENTAL - Organo O. del Centro de Odontología del Uruguay - Abril de 1927 -MONTEVIDEO.

LA NOSTRA ANTOLOGIA - Revista de la Sociedad " Dante Alighieri" - Enero , Marzo de 1927 - MONTEVIDEO.

BOLETIN DE LA ASISTENCIA PUBLICA NA· CIONAL - Mayo y Junio de 1927. - MONTE..­VIDEO.

BOLETIN DEL CONSEJO NACIONAL DE HIGIENE - Mayo y Junio de 1927 - MONTE..­VIDEO.

NUEVAS IDEAS - Mayo de 1927 - MON· TE VIDEO .

REVISTA DE ARQUITECTURA - Organo de la Sociedad Central de Arqui tec tos - Junio y Julio de 1927 - BUENOS AIRES.

ARQUITECTURA - Revista de la Sociedad de Arquitectos - Mayo y Junio de 1927 - ROSA• RIO DE SANTA FE.

EL ARQUITECTO CONSTRUCTOR - Junio 1.0

• Junio 16, Julio 1.0 y Julio 16 de 1927 -BUENOS AIRES.

REVISTA DEL CENTRO DE ARQUITECTOS· COt\.JSTRUCTORES DE OBRAS Y ANEXOS -Junio y Julio de 1927 - BUENOS AIRES.

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INFORMACIONES Y MEMORIAS DE LA SO· CIEDAD DE INGENIEROS DEL PERU - julio a Diciembre de 1926 - Abril de 1927 - LIMA.

BOLETIN MINERO - Sociedad Nacional de Minería - Enero y febrero de 1927 - SANTIA· GO DE CHILE.

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REVISTA DE LA BIBLIOTECA NACIONAL DE BOGOTA - Mayo de 1927 - BOGOTA.

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BOLETIN DE OBRAS PUBLICAS - Abril, Ma• yo y Junio de 1927. - HABANA.

- 243 -

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Page 36: Arquitectura 116 - 1927

REVISTA DE LA SOCIEDAD CUBANA DE INGENitROS - Enero a Abril de l927 - HA ... BANA.

REVISTA TELEFONICA INTERNACIONAL -Abril de 1927 - NUEVA YOI~K.

BOLETIN DE LA LINIO!\ PANAMERICANA­Julio ele 1927 - WASiil l\GTON, D. C.

NATIO:--JAL MUNICIPAL REVIEW - Ñlayo y junio de 1927 - NUEVA YORK.

JOURNAL OF THE AMERICAN INSTITLITE OF ARCHITfCTS - ~ layo 1927 - WASHI:\G· TON D. C.

ARQUITECTURA - Organo oficial de la So· ciedad Central de Arquitectos - Marzo y Abril de 1927 - MADRID.

ARQUITECTURA ESPA!\!OLA - SPANISH ARCHITECTLIRE - Enero • Marzo, Abril ... junio 1927 - MADRID.

LA CONSTRUCCION MODERNA - Ai'\o·· XXV, N.os 7. 8. 9, 10, 11 y 12 - MADRID.

REVISTA DE LAS ESPAÑAS - Marzo ... Abril. Mayo • junio ele 1927 - MADRID.

JBERICA - A1i0 XIV N.o 678 - BARCE· LONA.

EL MERCADO POLIGRAFICO - Año 11 N.0

.+ - BARCELONA.

REVISTA TELEFO:'\ICA ESPA;\JOLA - Fe• brero 1927 - MADRID.

LA TECHNIQUE SA7\ IT AIRE ET MU~ICIPALE­F~brero , Ahril y Mayo de 1927 - PARIS.

BLILLETIN DE LA S. DES ARCHITECTES. DIPLOMES - junio 1.0 y lv de 1927 - PARIS.

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-244-

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Page 37: Arquitectura 116 - 1927

ARQUITECTURA 11

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18 ············ • ••••••••••••••••••••••••••••• ••••••• ••••••

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12 ARQUITECTURA 'ettiiiii .. I ..... IIHIIIUfllllllllllll llllllll 11 111111 1111111111 1111 1111111111111111111111111111 tllllllll l 11111111111111111111111111111111111111111111111111111111 llllllllllllllt IIUIIIIIIIIIIIII' t l f ltt _: : : •llllllllllllllttttttltM .. ttltMIHIIIIIIIHt 8 . -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------• ----• --~ ----,.

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Page 41: Arquitectura 116 - 1927

ARQUITECTURA 15

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Page 42: Arquitectura 116 - 1927

16 ARQUITECTURA

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ARQUITECTURA 19

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Page 48: Arquitectura 116 - 1927

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