ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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GEOGRAFIA M.13 Multimídia X SAIR Abertura: Na diversidade, a necessidade de diálogo Capítulo 1: O continente asiático Capítulo 2: Oriente Médio Resolução dos exercícios Slides Capítulo 3: O subcontinente indiano Capítulo 4: Ásia central PALAVRA DO EDITOR ÁSIA: ORIENTE MÉDIO, ÁSIA CENTRAL E SUBCONTINENTE INDIANO Trecho de filme: Promessas de um novo mundo Mapa animado: A questão Palestina Trecho de filme: Razões para a Guerra Vídeo: Guerra no Iraque Mapa interativo: Ásia: climas, vegetação e monções

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Material UNO de Ensino

Transcript of ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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GEOGRAFIA M.13

Multimídia

X SAIR

Abertura:Na diversidade, a necessidade de diálogoAbertura:Na diversidade, a necessidade de diálogo

Capítulo 1:O continente asiáticoCapítulo 1:O continente asiático

Capítulo 2:Oriente MédioCapítulo 2:Oriente Médio

Resolução dos exercíciosResolução dos exercícios

Slides

Capítulo 3:O subcontinente indianoCapítulo 3:O subcontinente indiano

Capítulo 4:Ásia centralCapítulo 4:Ásia central

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DO EDITORÁSIA: ORIENTE MÉDIO, ÁSIA CENTRAL E

SUBCONTINENTE INDIANO

Trecho de filme:Promessas de um novo mundo

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Mapa animado:A questão Palestina

Mapa animado:A questão Palestina

Trecho de filme:Razões para a Guerra

Trecho de filme:Razões para a Guerra

Vídeo:Guerra no Iraque

Vídeo:Guerra no Iraque

Mapa interativo:Ásia: climas, vegetação e monções

Mapa interativo:Ásia: climas, vegetação e monções

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Esfriamento da Terra e primeiras células: 3 bilhões de anos

Na diversidade, a necessidade de diálogo

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Capítulo 1 O continente asiático

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Um território de contrastes

Dubai, Emirados Árabes

Manila, Filipinas

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Um território de contrastes

Na Ásia, as diferenças de estilo de vida são tão extremas quanto as existentes na paisagem natural.

Hotéis luxuosos dos“petro-Estados” no golfo

Pérsico

Favelas miseráveis de Bangladesh

Durante as três últimas décadas, a economia da Ásia tem se destacado como o motor que impulsiona a prosperidade mundial

(Tigres Asiáticos).

Constituída de regiões que se desenvolveram com pouco contato entre si.

1 O continente asiático1 O continente asiático

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Um território de contrastes

As regiões da ÁsiaAs regiões da Ásia

1 O continente asiático1 O continente asiático

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Relevo e hidrografia

Page 8: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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Relevo e hidrografia

A paisagem rochosa é uma das características de aldeias localizadas na Capadócia, no planalto da Anatólia.

A paisagem rochosa é uma das características de aldeias localizadas na Capadócia, no planalto da Anatólia.

O Everest faz parte do Himalaia, cordilheira formada pelo choque de duas placas tectônicas.

1 O continente asiático1 O continente asiático

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Relevo e hidrografia

No mar Morto, entre Israel e Jordânia, a salinidade da água é tão elevada que torna impossível afundar.

Indonésia, o mais extenso arquipélago do mundoIndonésia, o mais extenso arquipélago do mundo

1 O continente asiático1 O continente asiático

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Relevo e hidrografia

O Mekong nasce nas grandes altitudes do planalto do Tibete (China) e corta a Indochina, onde propicia a cultura do arroz, o principal produto agrícola da região.O Mekong nasce nas grandes altitudes do planalto do Tibete (China) e corta a Indochina, onde propicia a cultura do arroz, o principal produto agrícola da região.

1 O continente asiático1 O continente asiático

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Vegetação

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População e urbanismo

1 O continente asiático1 O continente asiático

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População e urbanismo

Megacidades asiáticas (2007) (em milhões de habitantes)

Megacidades asiáticas (2007) (em milhões de habitantes)

1 O continente asiático1 O continente asiático

Tóquio-Yokohama (Japão) 35,1

Seul-Incheon (Coreia do Sul) 23,0

Mumbai (Índia) 18,1

Manila (Filipinas) 15,6

Jacarta (Indonésia) 15,1

Délhi (Índia) 15,0

Xangai (China) 14,0

Calcutá (Índia) 14,0

Teerã (Irã) 13,5

Lahore (Paquistão) 12,6

Dacca (Bangladesh) 12,4

Istambul (Turquia) 11,8

Osaka (Japão) 11,2

Bangcoc (Tailândia) 10,1

Beijing (China) 10,0

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Capítulo 2 Oriente Médio

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O berço da civilização

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O berço da civilização

A história do Oriente Médio é marcada por mais de mil anos de conflitos com a Europa. Impérios islâmicos dominaram a península

Ibérica no século VIII e lá permaneceram até o século XV.

Durante o período, exércitos europeus

promoveraminúmeras invasões em nome da fé cristã – as

Cruzadas.

Turcos otomanos ocuparam o sudeste da Europa e avançaram em

direção ao oeste até serem detidos, em 1683, quando

tentavam conquistar Viena, então capital do império

dos Habsburgo.

Nos últimos dois séculos, a correlação de forças se inverteu e o Oriente Médio caiu sob o domínio econômico e político da

Grã-Bretanha e da França, que lá instalaram colônias e protetorados.

2 Oriente Médio2 Oriente Médio

Page 17: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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O berço da civilização

Além de gigantescas reservas de petróleo, a Arábia Saudita investe em refinarias e na indústria petroquímica.

O islamismo, atualmente a religião que mais cresce no mundo, nasceu no Oriente Médio.

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O berço da civilização

A importância geopolítica do Oriente Médio

Rota de passagem entre a Europa e o subcontinente indiano

até a porção oriental da Ásia

Em seu subsolo existemgigantescas reservas petrolíferas, 68% das reservas mundiais estão

situadas nessa região.

Outro fator de tensão política é a presença, desde 1948, do Estado

de Israel, instalado por imigrantes judeus na Palestina.

2 Oriente Médio2 Oriente Médio

Page 19: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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Clima e vegetação

A vegetação natural no Oriente MédioA vegetação natural no Oriente Médio

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Page 20: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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População

2 Oriente Médio2 Oriente Médio

Page 21: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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População

Na Faixa de Gaza há uma concentração populacional especialmente elevada, de cerca de 3.600 pessoas por km².

Isso se deve ao fluxo de refugiados palestinos ao

território após a criação do Estado de Israel, em 1948.

No Irã, a maioria da população mora no campo, apesar da existência de grandes metrópoles,como Teerã.

No Irã, a maioria da população mora no campo, apesar da existência de grandes metrópoles,como Teerã.

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Crescimento demográfico

Desde a década de 1970, as taxas de crescimento populacional da maioria dos países da região sofreram uma redução.

Em Israel, entretanto, há um estímulo estatal para um

número maior de filhos a fim de compensar a taxa de

natalidade mais alta entre os árabes residentes no país

e nos territórios palestinos ocupados.

No Líbano, marcado pela disputa de poder entre

muçulmanos e cristãos, o número de nascimentos

entre as famílias muçulmanas xiitas ultrapassa

significativamente a dos cristãos, minoritários no conjunto da população.

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Page 23: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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Migrações

No Oriente Médio, as migrações ocorrem nos dois sentidos, isto é, de entrada e de saída de indivíduos em busca de oportunidades de trabalho fora dos países de origem.

Uma imigração com efeitos políticos particularmente importantes é a que ocorre em direção a Israel.

Na primeirametade do século XX,

israelitas de várias origens,

sobretudo europeus, se instalaram na Palestina

para construirum Estado judaico.

Trabalhadores indianos temporários nasruas de Dubai, nos Emirados Árabes UnidosTrabalhadores indianos temporários nasruas de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos

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Migrações: Promessas de um novo mundo

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Clique na imagem abaixo para ver o trecho do filme.

Duração: 4min26sDuração: 4min26s

Page 25: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

X SAIRX SAIR

Refugiados

Após o surgimento do Estado de Israel, milhões de palestinos espalharam-se pelo mundo. Muitos ainda hoje vivem em campos de refugiados, como o de Shatila, em Beirute, capital do Líbano.

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Principaisidiomas

Os idiomas no Oriente MédioOs idiomas no Oriente Médio

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X SAIRX SAIR

Principaisreligiões

As religiões no Oriente MédioAs religiões no Oriente Médio

2 Oriente Médio2 Oriente Médio

Page 28: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

X SAIRX SAIR

Principais religiões

Acima, mesquita de Riad, na Arábia Saudita. No país fica Meca, cidade que todo muçulmano deve visitar ao menos uma vez na vida. À esquerda, o Muro dasLamentações, parte de umantigo templo judaico destruído no século I.

Acima, mesquita de Riad, na Arábia Saudita. No país fica Meca, cidade que todo muçulmano deve visitar ao menos uma vez na vida. À esquerda, o Muro dasLamentações, parte de umantigo templo judaico destruído no século I.

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Principais religiões

Mosteiro grego ortodoxo de Santa Tecla, Síria

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O petróleo

A importância econômica e geopolítica do Oriente Médio está associada ao seu papel como principal fornecedor de petróleo mundial

Dos 1,2 trilhão de barris de petróleo do globo, 65% são extraídos no golfo Pérsico.

O mercado internacional de gás natural também é liderado pelos

países do Oriente Médio. Descobertas recentes levaram a Arábia Saudita a ultrapassar a

Rússia como o país que possui as maiores reservas de gás.

As reservas mundiais de petróleoAs reservas mundiais de petróleo

2 Oriente Médio2 Oriente Médio

Page 31: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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A Questão Palestina e os conflitosárabe-israelenses

Disputa entre israelenses e palestinos: raízes na Antiguidade

Século XVIII: história judaica marcada pela Haskalá

Século XIX: sionismo na Europa

Restabelecimento do Estado judaico na Palestina

Depois da Primeira Guerra Mundial, a região é ocupada por países europeus, interessados no petróleo. Em 1918, conforme

decisão da Liga das Nações, a Palestina é submetida à jurisdição britânica.

2 Oriente Médio2 Oriente Médio

Page 32: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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A Questão Palestina e os conflitosárabe-israelenses

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1948: ingleses passam a administração da região para a ONU, que determina a divisão da Palestina em dois territórios.

A HQ Palestina retoma os processos históricos que culminaram nos conflitos.A HQ Palestina retoma os processos históricos que culminaram nos conflitos.

SACCO, Joe. Palestina. São Paulo: Conrad, 2000. p. 12.SACCO, Joe. Palestina. São Paulo: Conrad, 2000. p. 12.

A Questão Palestina e os conflitosárabe-israelenses

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A recusa dos árabes a aceitar a partilha da Palestina, determinada pela ONU, levou alguns países da Liga Árabe a declarar guerra contra o Estado de Israel, em 15 de maio de 1948.

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árabe-israelenses

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Page 35: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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A questão Palestina (1948-2005)Clique na imagem abaixo para ver o mapa animado.

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Page 36: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

X SAIRX SAIR

A guerra Irã-Iraque (1980-1988)

Irã X Iraque

Radicais xiitas Saddam Hussein, sunita e antigo aliado

dos EUA

O objetivo era a conquista dos territórios petrolíferos iranianos, a liderança moral do mundo árabe e

debilitação da influência xiita no Iraque e nos demais países do Oriente Médio.

2 Oriente Médio2 Oriente Médio

Page 37: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

X SAIRX SAIR

A guerra Irã-Iraque (1980-1988):

Em setembro de 1980, as tropas iraquianas invadiram o Irã e ocuparam o delta do rio Shatt al-Arab, reivindicando a soberania plena da região.

Ao atacar o Irã, o Iraque aproveitava a situação caótica no país vizinho após a derrubada, em 1979, do xá Reza Pahlevi pela

Revolução Islâmica.

O conflito se deslocou para as águas do golfo Pérsico. Tanto o Iraque como o Irã atacaram terminais petroleiros no litoral e navios de outros

países a fim de evitar a exportação do produto.

Em 1988, os países assinam um acordo de paz. Na fase final do confronto, os EUA se posicionaram claramente ao lado do Iraque

Em 1986, os EUA enviam uma frota naval para proteger os navios petroleiros que transportavam as remessas do Kuwait.

2 Oriente Médio2 Oriente Médio

Page 38: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

X SAIRX SAIR

Clique na imagem abaixo para ver o trecho do filme.

A guerra Irã-Iraque (1980-1988): Razões para a Guerra

Duração: 3min24sDuração: 3min24s

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Page 39: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

X SAIRX SAIR

A primeira Guerra do Golfo (1990-1991)

Agosto de 1990: Iraque invade o

Kuwait.

Reivindicava territórios do Kuwait e indenização sobre perdas que havia

sofrido com a queda no preço do petróleo.

George Bush envia tropas para o golfo Pérsico, e o Conselho de Segurança da ONU decreta boicote econômico ao Iraque.

Fevereiro de 1991: forças de coalizão invadem o Kuwait e o sul do Iraque.

2 Oriente Médio2 Oriente Médio

Page 40: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

X SAIRX SAIR

A segunda Guerra do Golfo (2003-)

A primeira fase do conflito consistiu na invasão do Iraque, em 2003. Encontrou forte resistência de forças iraquianas, que impediam, até o

fim de 2008, a consolidação de uma nova ordem no país.

A iniciativa da guerra partiu do presidente George W. Bush,

que, em 2002, acusou o regime iraquiano de fabricar

armas de destruição em massa e de participar dos atentados

de 11 de setembro.

A ONU investigou a denúncia dos EUA; meses depois divulgou um relatório informando que não havia sinal da presença

das armas proibidas.

2 Oriente Médio2 Oriente Médio

Page 41: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

X SAIRX SAIR

A segunda Guerra do Golfo (2003-)

Mesmo sem o aval da ONU, a aliança americano-britânica decidiu-se pela invasão. As tropas, que estavam acampadas no Kuwait, cruzaram

a fronteira no dia 20 de março de 2003 e derrotaram facilmente a resistência iraquiana, conquistando a capital, Bagdá.

Iraque mergulha no caos.

2 Oriente Médio2 Oriente Médio

Clique aqui para ver o trecho do filme.Clique aqui para ver o trecho do filme.

Guerra no IraqueGuerra no Iraque

Duração: 5min33sDuração: 5min33s

Page 42: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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Capítulo 3 O subcontinente indiano

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O subcontinente indiano

Densidade populacional no subcontinente indiano

Densidade populacional no subcontinente indiano

3 O subcontinente indiano3 O subcontinente indiano

Page 44: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

X SAIRX SAIR

Índia, o núcleo de uma civilização

Os primeiros núcleos de povoamento surgiram em torno de 3000 a.C.

A civilização tem sua origem na chegada, por volta de 1500 a.C. dos arianos.

No séculoVI a.C., o budismo chegou à região.

A Índia medieval começou a ser pressionada pela expansão

islâmica no século IX d.C.

Os portugueses conquistaramGoa e outras cidades portuárias no mar da Arábia. Depois, vieram os

holandeses e os ingleses.

3 O subcontinente indiano3 O subcontinente indiano

A Índia nunca existiu como uma entidade política unificada antes de sua independência, em 1947.

Page 45: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

X SAIRX SAIR

Índia, o núcleo de uma civilização

Com a Revolução Industrial a Índia tornou-se alvo da Neocolonialismo.

Em 1857, é incorporada como colônia inglesa.

Em 1947, sua independência foi proclamada.

O início da independência foi

marcado pela separação dos territórios de

maioria muçulmana – os atuais Paquistão e Bangladesh.

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Page 46: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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Religião

O hinduísmo, a mais antiga entre as grandes religiões do mundo, é praticado por 74% dos indianos – seguido do islamismo (12%) e do cristianismo (6%) –, e se distingue pela ausência de uma doutrina unificada.

3 O subcontinente indiano3 O subcontinente indiano

Page 47: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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Sociedade

Dividida em castas, que se diluiu nas últimas décadas, mas cuja influência ainda pode ser notada. Existem quatro categorias básicas: os brâmanes (sacerdotes), os xátrias (guerreiros), os vaixás (agricultores) e os sudras (servos).

Os varredores de rua pertencem à casta dos dalits,

que se dedicam aos trabalhos considerados impuros.

Os varredores de rua pertencem à casta dos dalits,

que se dedicam aos trabalhos considerados impuros.

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Page 48: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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Idiomas

Os idiomas na ÍndiaOs idiomas na Índia

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Page 49: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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Economia

A fluência na língua inglesa de parte da população, a boa formação profissional e os salários baixos contribuíram para o crescimento da indústria da informática na Índia.A fluência na língua inglesa de parte da população, a boa formação profissional e os salários baixos contribuíram para o crescimento da indústria da informática na Índia.

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Conflitos internacionais

Índia PaquistãoX

Tumultuada partilha do território envolvendo a região da Caxemira

Índia X China

Tensão devido a territórios da fronteira entre ambos. Houve confrontos militares em 1962 e, desde então, os países mantêm

relações frias.

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Page 51: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

X SAIRX SAIR

A disputa pela Caxemira

Índia e Paquistão disputam a Caxemira desde a independência do subcontinente indiano em 1947.

Caxemira (maioria da população muçulmana)

1980: crescimento do fundamentalismo muçulmano fortalecemovimento separatista.

Caxemira (maioria da população muçulmana)

1980: crescimento do fundamentalismo muçulmano fortalecemovimento separatista.

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Page 52: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

X SAIRX SAIR

O desafio demográfico

Bangladesh é um dos países mais pobres do mundo e também um dos mais populosos e mais densamente povoados.

Menos de 20% de seus habitantes mora em cidades.

Cerca de dois terços da força de trabalho dedicam-se à agricultura, responsável pela produção de aproximadamente um terço do PIB.

O sucesso no combate à pobreza em Bangladesh depende, em grande parte, da redução do crescimento populacional – uma prioridade nas políticas públicas do país desde a década de 1970, quando apenas 8% das mulheres bengalis utilizavam contraceptivos.

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Page 53: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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População

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Page 54: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

X SAIRX SAIR

Nepal

Unificado com pequenas monarquias e domínios

feudais em 1768

A expansão do domínio britânico na Índia deu origem à Guerra

Anglo-Nepalesa (1814-1816).

Em 1924, o Nepal se tornou independente, mas continuou a fornecer soldados para as

tropas britânicas – os gurkhas. Os últimos gurkhas a serviço

da Grã-Bretanha foram dispensados em 1997.

O regime monárquico vigorou no Nepal até maio de

2008, quando foi substituído por uma república parlamentarista.

Monges budistas em Katmandu, NepalMonges budistas em Katmandu, Nepal

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3 O subcontinente indiano3 O subcontinente indiano

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Nepal

Do ponto de vista físico, o país se divide em três regiões bem demarcadas:

No norte estão as altas montanhas do Himalaia,

praticamente despovoadas.

No extremo sul, a planície pantanosa do Terai, que abriga um terço da população.

A maioria dos nepaleses concentra-se na região intermediária, formada por planaltos e montanhas de baixa altitude, e que inclui o vale de Katmandu, onde

se encontra a capital.

3 O subcontinente indiano3 O subcontinente indiano

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Butão

Situado nas encostas do Himalaia permaneceu praticamente fechado ao mundo até a década de 1960.

A maior parte da população fala o dzongkha, um dialeto tibetano.

O rei é venerado como líder espiritual e exerce poderes absolutos.

A maioria dos butaneses pratica uma agricultura de subsistência, com baixa produtividade, o que torna o país dependente da importação de alimentos.

Monastério de Taktshang, nas montanhas do Himalaia

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Sri Lanka

O conflito étnico no Sri LankaO conflito étnico no Sri Lanka

3 O subcontinente indiano3 O subcontinente indiano

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Maldivas

A vida econômica gira em torno da pesca, que sustenta 25% dos 200 mil habitantes, e principalmente do turismo.A vida econômica gira em torno da pesca, que sustenta 25% dos 200 mil habitantes, e principalmente do turismo.

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Capítulo 4 Ásia central

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Ásia central

As etnias nas antigas repúblicas soviéticas da Ásia centralAs etnias nas antigas repúblicas soviéticas da Ásia central

4 Ásia central4 Ásia central

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Clique na imagem para ver o mapa interativo.

Ásia: climas, vegetação e monções

4 Ásia central4 Ásia central

Page 62: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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História

No século XVIII, os territórios da Ásia central (com exceção do Afeganistão) foram incorporados ao império russo, com o nome de Turquestão. Após a Revolução Russa de 1917, o Turquestão passou a ser controlado por forças comunistas, resultando na sua incorporação à União Soviética como um conjunto de repúblicas formalmente autônomas, mas na subordinadas ao domínio de Moscou. Nessa ocasião, foramtraçadas as fronteiras e definidos os nomes que se mantêm na atualidade.

4 Ásia central4 Ásia central

Page 63: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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Religião

Mesquita em Bukhara, no UzbequistãoMesquita em Bukhara, no Uzbequistão

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Línguas

Na maioria dos países da Ásia central, os idiomas predominantes pertencem ao grupo linguístico túrquico ou turcomano. Já o tadjique, predominante no Tadjiquistão, pertence ao grupo das línguas persas. No Afeganistão, destacam-se, em meio a uma grande diversidade linguística, o persa, falado no dialeto dari por cerca de 50% da população, e o pashtum, o idioma de 35% dos afegãos.

Na maioria dos países da Ásia central, os idiomas predominantes pertencem ao grupo linguístico túrquico ou turcomano. Já o tadjique, predominante no Tadjiquistão, pertence ao grupo das línguas persas. No Afeganistão, destacam-se, em meio a uma grande diversidade linguística, o persa, falado no dialeto dari por cerca de 50% da população, e o pashtum, o idioma de 35% dos afegãos.

O alfabeto cirílico, criado por monges bizantinos no século IX é utilizado na Rússia e em

países de línguas eslavas.

4 Ásia central4 Ásia central

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Composição étnica

O mapa das antigas repúblicas soviéticas da Ásia central foi traçado em Moscou, na década de 1920, por dirigentes políticos que desprezaram a diversidade étnica da região.

Mais de 1 milhão de cazaques vivem no território de Xingiang, na China. Os uzbeques constituem um dos quatro principais grupos

étnicos do Afeganistão (os outros três são os pashtuns, majoritários,os tadjiques e ospersas) e compõem 20% da população do Tadjiquistão.

4 Ásia central4 Ásia central

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Petróleo

A importância da Ásia central na economia internacional está ligada à existência de enormes reservas de petróleo, gás natural e outros recursos minerais.O Cazaquistão, que ocupa a nona posição entre os países com maior área territorial, destaca-se pela riqueza petrolífera.

Tanques de petróleo de empresa canadense

no Cazaquistão

Tanques de petróleo de empresa canadense

no Cazaquistão

4 Ásia central4 Ásia central

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Agricultura

O monocultivo do algodão, incentivado durante o período soviético, é um dos alicerces da economia da Ásia central.

Plantação de algodão em vila do Tadjiquistão

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População

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Os conflitos no Afeganistão

No ponto de encontro de vários impérios que ocuparam o continente e com longa tradição de resistência, o Afeganistão tornou-se palco de

um conflito internacional no fim da década de 1970.

Intervenção soviéticaem 1979

A reação de grupos tribaisfoi determinante para a retirada

dessas forças, em 1989.

Na década de 1980 os EUA forneceram armas aos rebeldes.

Voluntários muçulmanos do Oriente Médio aderem ao movimento rebelde, entre eles está Osama bin Laden, líder

do grupo Al-Qaeda.

A saída dos soviéticos deixou o Afeganistão fragmentado.

4 Ásia central4 Ásia central

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Os conflitos no Afeganistão

Em 1996, o Talibã tomou o poder em Cabul e instalou uma ditadura que passou a governar mediante a aplicação rigorosa

das leis do Corão.

Os EUA colaboraramcom o regime do Talibã,

por verem um aliado contra o Irã, nos seus dois

primeiros anos.

Mas, em 1998, quando se comprovou que os

atentados terroristas contra embaixadas americanas no

Quênia e na Tanzânia haviam sido cometidos pela

Al-Qaeda, o apoio foi suspenso.

Em 2001, tropas americanas e britânicas invadiram o país em represália ao 11 de Setembro.

4 Ásia central4 Ásia central

Page 71: ÁSIA - Parte 1 (UNO)

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Os conflitos no Afeganistão

A distribuição étnica no Afeganistão

A distribuição étnica no Afeganistão

4 Ásia central4 Ásia central

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Navegando no módulo

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CARACTERÍSTICAS FÍSICASCARACTERÍSTICAS FÍSICAS ÁSIAÁSIA

Navegando no móduloNavegando no módulo

ORIENTE MÉDIOORIENTE MÉDIO SUBCONTINENTE INDIANOSUBCONTINENTE INDIANO ÁSIA CENTRALÁSIA CENTRAL

CARACTERÍSTICASFÍSICAS,

ECONÔMICAS E SOCIAIS

DISPUTA PELACAXEMIRA

CARACTERÍSTICASFÍSICAS,

ECONÔMICAS E SOCIAIS

DISPUTA PELACAXEMIRA

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS,

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CARACTERÍSTICAS FÍSICAS,

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DO GOLFOSEGUNDA GUERRA

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CARACTERÍSTICASFÍSICAS,

ECONÔMICAS E SOCIAIS

CONFLITOS NOAFEGANISTÃO

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SEQUÊNCIA DIDÁTICA

Adaptação e consultoria: Professor Diogo Martins de SantanaRevisão: Lara Milani (coord.), Adriana B. dos Santos, Alexandre Sansone, Amanda Ramos, Anderson Félix, André Annes Araujo, Aparecida Maffei, David Medeiros, Greice Furini, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti

Imagens: © Promessas de um novo mundo/ The promises film project/Justine Shapiro, B. Z. Goldberg, Carlos Bolado; © Razões para a Guerra/ Sony Pictures/ Eugene Jarecki; © Bombardeio em Bagdá/ Agência Reuters; Guerra da Coreia/ Thought Equity/Isuzu Imagens; © O ataque atômico à Terra do Sol Nascente/ Thought Equity/Isuzu Imagens; © A Guerra do Vietña/ Thought Equity/Isuzu Imagens

VÍDEOS

Palavra do editorProdução: Estúdio Moderna ProduçõesEdição: 3D LOGIC

MULTIMÍDIAConsultoria: Professor Marcelo Sato Edição: Daniel Lima, Daniela Silva, Luciana Scuarcialupi, Raphael PradoRevisão técnica: Professora Stela Kuperman PessoProdução: Atômica StudioLocução: Núcleo de Criação

Imagens: © Nadir3r/Shutterstock Imagem; ©Pichugin Dmitry/ Shutterstock Imagem; © IDAL/ Shutterstock Imagem; © Aleksander Bolbot/ Shutterstock imagem; © Ivan Montero Martinez/ Shutterstock imagem; © Sam DCruz/ Shutterstock Imagem; © Szefei/ Shutterstock Imagem; © Digitalife/ Shutterstock Imagem; © Sybille Yate; © B & C Alexander/Latinstock.

© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNOUso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNOTodos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma, em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica, de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO. A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedade intelectual e os direitos de edição.

GRUPO SANTILLANARua Padre Adelino, 758 – BelenzinhoSão Paulo/SP – Brasil – CEP 03303-904Vendas e Atendimento: Tel.: (11) 2790-1500Fax: (11) 2790-1501www.sistemauno.com.br FIM

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GEOGRAFIA M.13

ÁSIA: ORIENTE MÉDIO, ÁSIA CENTRAL E SUBCONTINENTE INDIANO

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1 As religiões no Oriente Médio

Fonte: HELD, Colbert C. Middle East patterns – places, peoples and politics. Boulder: Westview Press, 2006. p. 100.

ENEM – GEOGRAFIA M.13

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1 Ao visitar a Cidade Velha de Jerusalém, Bento XVI foi à Esplanada dasMesquitas (conhecida como Monte do Templo pelos judeus), o terceiro lugarmais sagrado para o Islã, e entrou descalço no Domo da Rocha, de onde oprofeta Maomé teria subido aos céus. Em outro momento comovente, o papadepositou um bilhete entre as pedras do Muro das Lamentações, local sagradopara o judaísmo. No bilhete, pediu ao “Deus de Abraão, Isaac e Jacó que levesua paz à Terra Santa, ao Oriente Médio e a toda a família humana”.

Disponível em : <www.estadao.com.br/estadaodehoje/20090518/not_imp372504,0.php>. Acesso em: 25 maio 2009.

A partir da análise dos mapas, do texto e de seus conhecimentos sobre oassunto, podemos afirmar que:

a) A presença da religião muçulmana é a que mais se destaca no OrienteMédio, inclusive na Arábia Saudita, onde se encontram as cidades sagradas deMeca, Medina e Jerusalém. Os muçulmanos são politeístas e formam minoriasem vários países na região, como no Irã.b) O papa Bento XVI deixou um bilhete no Muro das Lamentações pedindopaz, pois a região é marcada por conflitos religiosos, principalmente entrejudeus e muçulmanos.c) Os cristãos têm forte presença em países como o Líbano, Chipre e Turquia.

ENEM – GEOGRAFIA M.13

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d) O texto indica que, ao visitar dois lugares sagrados – um para os muçulmanos (Esplanada das Mesquitas) e outro para os judeus (Muro das Lamentações) –, o papa católico reconhece a legitimidade e a importância das duas religiões, mas indica a superioridade dos cristãos ao não aceitar as tradições e costumes religiosos locais.

e) Embora sejam minoria na Índia, os muçulmanos são maioria na Caxemira, onde convivem tranquilamente com os hindus.RESPOSTA: BOs muçulmanos palestinos e os judeus israelenses disputam territórios e fronteiras no Oriente Médio, e estão em conflito.

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2 O governo da Índia recusou-se a discutir a discriminação por castas na Conferência sobre Racismo da ONU em 2001. As opiniões a respeito da origem do sistema de castas na Índia são divididas. O país convive com as castas há mais de três mil anos. Membros das castas mais altas são tradicionalmente associados a profissões mais privilegiadas, como o sacerdócio, enquanto aqueles das castas mais baixas geralmente são empregados. As pessoas de castas mais baixas geralmente são chamadas de párias ou intocáveis. A discriminação por castas é proibida na Índia, mas continua sendo parte do dia a dia do segundo país mais populoso do mundo.

E, em alguns casos, as pessoas ignoram o sistema assumindo todos os riscos. Um exemplo disso foram as mortes de dois adolescentes que foram enforcados pelos habitantes da vila de Uttar Pradesh (no norte do país) pelo fato de serem de castas diferentes e estarem namorando.Mas o ministro para Assuntos Externos da Índia, Omar Abdullah, afirmou na semana passada que a discriminação por castas não pode ser igualada ao racismo. O ministro rejeitou a discussão do tema na Conferência da ONU sobre o Racismo.

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Esta decisão colocou em risco 160 milhões de pessoas, membros da casta mais baixa da Índia, os dalits. Representantes dos dalits afirmaram a jornalistas que a Índia falhou ao não abrir sua experiência de racismo e intolerância ao debate internacional. A decisão também atraiu críticas da Organização Não Governamental Human Rights Watch. A porta-voz da organização, Smita Narula, diz que a discriminação baseada em castas é o “apartheid escondido” da Ásia, que afeta milhões de pessoas no sul do continente.

Disponível em: <www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2001/010829_racismocastas.shtml>. Acesso em: 27 maio 2009.

A leitura do texto e seus conhecimentos sobre o assunto nos permitem afirmar que:

a) As diferenças entre as castas não criam desigualdades sociais; estas são unicamente geradas pela posição que cada indivíduo ocupa no sistema produtivo do país.

b) A determinação do governo indiano em abolir e não reconhecer o sistema de castas fez com que desde a independência da Índia, na década de 1940, os casos de discriminação e perseguição acabassem e os mais de 160 milhões de dalits fossem incorporados ao convívio social igualitário.

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c) Apesar do grande avanço econômico dos últimos anos, a Índia não superou as diferenças sociais baseadas em uma tradição de cerca de 3 mil anos. Os dalits têm representantes que criticam o governo indiano por se recusar a discutir a questão das castas e lutam pelos seus direitos de cidadania.

d) Além da questão das castas sociais característica da religião hindu, a Índia tem conflitos que envolvem hindus e muçulmanos, principalmente na região da Caxemira, que tem o predomínio de muçulmanos e é reivindicada por Bangladesh, e com os sikhs, que pleiteiam o fim das castas e maior participação no governo federal.

e) A Índia desenvolveu tecnologias modernas em vários setores, como em telecomunicações, informática, energia nuclear etc. A participação dos cientistas de origem pária (a maioria dos cientistas são párias) foi fundamental para esse desenvolvimento.

RESPOSTA: CA existência de castas sociais excluídas faz com que parte da população seja excluída, também, da economia, diminuindo o mercado consumidor potencial, e dos avanços econômicos.

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QUESTÕES ENEM

Elaboração: Luiz Carlos Parejo

Revisão crítica: Marcelo Sato

Revisão: Lara Milani (coord.), Alexandre Sansone, André Annes Araujo, Débora Baroudi, Fabio Pagotto, Flávia Yacubian, Greice Furini, Luiza Delamare, Maria Fernanda Neves, Renata Tavares, Valéria C. Borsanelli

Diagramação: Adailton Brito de Souza, Gustavo Sanches, Keila Grandis, Marlene Moreno, Valdei Prazeres, Vicente Valenti

© 2009, Grupo Santillana/Sistema UNOUso permitido apenas em escolas filiadas ao Sistema UNO

Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicaçãopode ser reproduzida, arquivada ou transmitida, de qualquer forma,em qualquer mídia, seja eletrônica, química, mecânica, óptica,de gravação ou de fotocópia, fora do âmbito das escolas do Sistema UNO.A violação dos direitos mencionados constitui delito contra a propriedadeintelectual e os direitos de edição.

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