Associação Hermes Seminario

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Associação Hermes Seminário: Nova Consciência Quarto Cérebro e Mutação Espiritual Torre a A!uil"a #$ e Setembro e %$$& Fomos educados a confiar naquilo que o outro parece ser ou no fosse para mim. As coisas não são o que parecem ser, não são o que gostaríamo A cultura educa-nos para o primeiro registo mas quem é que tem raz Normalmente acreditamos no primeiro registo mas às vezes, nervosismo, medo, demasiados sonos demonstram a fragilidade do pr !porque não é real, é uma programa"ão#. $omos condicionados pelo padrão de condicionamento que a cultura n No &udismo fala-se li'erta"ão, é a li'erta"ão do primeiro r mundo condicionada. ( nosso lado 'iol)gico funciona como um princípio de auto satisfa" maior parte das vezes por ele. A sociedade utiliza os mecanismos s 'iologia para condicionar o umano. *ende-se um sa'onete como se vende um sistema de espiritu satisfa"ão e corresponder às e+pectativas !e continuamos desta man registo#. ( segundo registo é desco'rir o que a coisa é !ou se a sem o regim e necessidades que e+igimos ser conecidas#. # Cérebros ntelig ncia intelectual !Ar# Afectivo emocional !/gua# ntelig ncia psico-motora !o que nos permite a aprendizagem, rela"ão com o espa"o e as c ( pato 1 tr1s a informa"ão toda de como agir e o que fazer, o um tudo2 e sociedade vai-le ensinar, neste caso utiliza a intelig n ( ser umano sa'e pouco para so'reviver quando nasce !às refle+os, e instintos como a fome que 1 traz consigo#.

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WORKSHOP ASSOCIAÇÃO HERMES

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Associao Hermes

Associao Hermes

Seminrio:Nova Conscincia

Quarto Crebro e Mutao Espiritual

Torre da Aguilha

30 de Setembro de 2006 Fomos educados a confiar naquilo que o outro parece ser ou no que gostaria que fosse para mim. As coisas no so o que parecem ser, no so o que gostaramos que elas fossem.

A cultura educa-nos para o primeiro registo mas quem que tem razo?

Normalmente acreditamos no primeiro registo mas s vezes, estados de ansiedade, nervosismo, medo, demasiados sonhos demonstram a fragilidade do primeiro registo (porque no real, uma programao).

Somos condicionados pelo padro de condicionamento que a cultura nos impe.

No Budismo fala-se libertao, a libertao do primeiro registo, da nossa viso do mundo condicionada.

O nosso lado biolgico funciona como um princpio de auto satisfao e regemo-nos na maior parte das vezes por ele. A sociedade utiliza os mecanismos securativos da biologia para condicionar o humano.

Vende-se um sabonete como se vende um sistema de espiritualidade, se isso der satisfao e corresponder s expectativas (e continuamos desta maneira no primeiro registo).O segundo registo descobrir o que a coisa (ou seja sem o regimento de expectativas e necessidades que exigimos ser conhecidas).

3 Crebros

Inteligncia intelectual (Ar)

Afectivo emocional (gua)

Inteligncia psico-motora

(o que nos permite a aprendizagem, relao com o espao e as coisas) (Terra).

O pato j trs a informao toda de como agir e o que fazer, o humano tem que aprender tudo; e sociedade vai-lhe ensinar, neste caso utiliza a inteligncia psico-motora.

O ser humano sabe pouco para sobreviver quando nasce (s excepo de alguns reflexos, e instintos como a fome que j traz consigo).

A inteligncia psico-motora tem a ver com a relao com o espao. Fomos educados para gerir espaos esta inteligncia impera no beb que est mais interessado em descobrir o mundo, do que na prpria me; o beb quer sobreviver, tem uma necessidade egocntrica da me mas afectivamente pouco ou nada se relaciona com ela.

A casa sou eu, o meu espao. Estabeleo um permetro de segurana que no mais do que a consequncia da adaptabilidade do primeiro crebro necessidade de sobrevivncia. Esse permetro de segurana chama-se eu (i. psico-motora) e difcil de lidar, porque projecta-se na conscincia psicolgica, tornando-se num projecto de auto defesa muito problemtico. um eu curioso mas por outro lado tem medo, no quer correr riscos.

Por ex.: a curiosidade do eu na dimenso emocional de partilha, estabelecer relao com as coisas atravs dos afectos, na perspectiva da sobrevivncia (no quero ficar sozinho arranjo um namorado ou um amigo).

Experincia pessoal

(auto biografia que vendemos aos outros, histrias medocres)

Eu intelectual

(ainda aqui somos securitrios, interesso-me intelectualmente por uma coisa que me d sobrevivncia. Por ex.: tenho vocao para artista mas sigo uma carreira de engenheiro informtico).

Centro lmbico/ afectos

Cave (catacumbas)(sobrevivncia, territorialidade, desejo de sobreviver)

A experincia pessoal a nossa autobiografia (o eu intelectual sobrevivente). Est-se sempre procura de maneiras de vender a nossa histria de vida (eu fiz x y z etc.). Seno resulta transformo-a em algo melhor para ser mais vendvel, a isso chama-se mimetismo. -se uma espcie de camaleo medocre, fabrica-se uma auto-imagem para agradar aos outros, para que nos dem ateno ou nos escutem, para no ficarmos sozinhos, para de alguma forma tenhamos instrumentos mais poderosos de nos relacionarmos com a sociedade e com os outros ( uma forma agressiva de nos tornarmos adaptveis). uma auto-biografia mimtica que vou vendendo a retalho s minhas relaes o que origina muitas vezes situaes de neurose ou psicose, as pessoas baralham-se porque no tm histrias de vida coerentes. Tm um projecto familiar, profissional, mas no tm projecto prprio (so actores passivos, condicionados pelo exterior fazem a sua vida apenas assim tragicomdia do eu).Se escrever uma histria de vida, como resposta ao meio ou em funo de alguma coisa, ento no sou nada. Temos um fundo de condicionamento extremamente complexo ao qual difcil fazer frente ( um ponto de partida j viciado).O universo no est minimamente interessado na minha histria de vida. possvel viver sem produzir histria de vida (a nossa histria de vida pura sobrevivncia).(O que que o universo espera de ns?)

Num indivduo amnsico o crebro psico-motor continua a funcionar, continua a saber vestir-se por ex., tem capacidade de aprender coisas. No entanto a sua histria de vida foi-se! Toda a aprendizagem da experincia de vida, traos de personalidade, predicados (casado informtico etc.) desapareceram.

Biografias disfuncionais (profunda disfuno da dimenso emocional) forte somatizao, doenas graves como o cancro/ na maioria das vezes as pessoas preferem morrer a reestruturar a sua vida e curarem a doena.

2 Parte

No Zen existem pequenos exerccios para que o praticante aprenda a sentir o 4 crebro e o ponha a funcionar, ex. disso so os koans (desprovidos de qualquer lgica, j que a lgica faz parte do funcionamento do 3 crebro); por ex: bater palmas s com uma mo.As grandes trindades religiosas so uma forma de integrar os 3 crebros funcionais e evolutivos do ser humano.

Por ex: Shiva Vishnu Brahma

Pai Filho Esprito Santo

Dar funes aos crebros para no nos pregarem partidas.

A prtica no uma distraco, no serve para a pessoa se sentir melhor, mas sim para ajudar a percepcionar o 4 crebro.

Os 3 crebros servem para me comunicar com o mundo. O 4 centro a percepo que v a totalidade o absoluto nas coisas.

As drogas alucingenias podem ter um contributo ao permitirem a experincia de amplitude em de se estar convencionado a um universo especfico; Ampliam a perspectiva e por isso tiram a pessoa de um estado de tdio. No entanto no actuam no 4 crebro mas principalmente no primeiro. O sistema muscular (o 1 crebro) tem memria e aloja por isso determinadas experincias traumticas ou bloqueios; actuando directamente na funo muscular libertamo-nos dessas experincias ou bloqueios (massagem biodinmica).

O 1 crebro est relacionado com o sistema muscular e a que est armazenada a memria, dai o relaxamento muscular ser to libertador. H uma relao homiosttica entre o 1 crebro e o sistema muscular.A droga liberta o sistema nervoso de memrias e traumas da as pessoas gostarem.O medo o sentimento fatal para o primeiro crebro, muitas vezes manifesta-se na postura, a pessoa anda curvada; a coluna um sistema sensvel que reage bastante bem ao 1 crebro.

A auto-imagem uma disfuno muito grave do 3 crebro (fico ofendido porque a outra pessoa me chamou um nome), cria imagens sobre as coisas, recolhe informaes e tenta criar um conjunto insensvel.

Os instrumentos de cordas tm bastante influncia sobre ns (musicoterapia), nomeadamente nas emoes que constituem o 2 centro que rege as seguintes funes corporais: circulao, respirao, sistema linftico.

Todos os dias fazemos a viagem dos 3 crebros, os 3 porquinhos (terra, gua e ar).

O 4 crebro, centro gneo (fogo secreto) provoca grandes transformaes.Os 3 crebros podem se desenvolver ou aperfeioar mas no se podem superar. A perfeio, a compaixo, o perdo so absolutos e o auto-aperfeioamento dos 3 crebros no leva ao absoluto fica-se pelo impasse. por isso necessrio acordar o 4 crebro.

Discurso prtico + discurso fantasmagrico

( a parte biogrfica que passa pelo discurso prtico, estou a vender a

minha histria de vida)

O vazio um tipo de percepo onde a nossa histria mental (biografia) no entra, insignificante.

H que aprender a no responder pelos condicionamentos do passado (memoria) e do futuro (expectativa projeco).

Condicionantes No comparar

No julgar

No expectativa (futuro psicolgico)

No propsito

Por em stand by os 3 centros num acto de percepo.

A percepo absoluta do pr-do-sol, no preciso dos 3 crebros, atrapalham a contemplao, quando se calam ento o 4 crebro aparece.

Buda abordou a espiritualidade do ponto de vista dos 3 crebros e sentou-se debaixo da rvore de Bodhi.

Libertao libertar-me de um processo condicionado.

Se se corta o abastecimento pblico dos 3 crebros ento o gerador dispara (4 crebro).

Posso utilizar simultaneamente os 3 centros seno os utilizar sou puro ser.

Exerccio

Num determinado momento, parar e olhar ao que est frente e tomar a deciso de parar e olhar para a rvore sem os 3 centros, sem expectativas de resultados relativos ao acto de percepo.Obviamente que se comea por algum lado, muitas vezes comea-se a querer saber mais sobre estes assuntos devido a uma certa motivao intelectual operada pelo 3 crebro, mas depois torna-se em algo que j superou esse ponto de partida; tem que se comear com alguma tcnica mas isso um meio e no um fim, que superar a prpria tcnica. Olhar sem atribuir predicados s coisas.

De que forma a prtica no se torna em algo mecnico, numa rotina, no mecanizar a prtica? Temos que ter ateno para que os meios, a prtica no se tornem fins em si mesmo e percam por isso o seu valor intrnseco. Da praticar sem propsito.

A respirao est ligada aos afectos e ao sistema lmbico.

H uma srie de disfunes psico-somticas (gastrointestinais) porque pensamos demais.O nosso acesso realidade por interpretao sensaes interpretadas, so mais grosseiras, mais pobres no damos conta de nada (ontologia II Acerca da verdade e da mentira).Quando sensao directa face realidade os sentidos esto mais livres, h mais acuidade. Temos os sentidos acorrentados em rotinas completamente idiotas, fomos treinados a levar os sentidos pela trela. H na nossa cultura um bloqueio, um horror ao toque.

O crebro interpreta as sensaes, nunca possvel ter uma sensao directa, nunca tocamos nada; eu sinto a mo do outro por repulso (caso contrrio, entraria na mo do outro). Os 3 centros no resolvem o problema da intimidade para alm da pelcula electrnica.

Estou a viver uma realidade paralela, autista.

Ver as coisas sem interpretao, rejeio, aceitao; libertao dos sentidos, estabelecer uma histria de amor com o mundo.Os sentidos deveriam funcionar cooperativamente, mas para cheirarmos melhor temos que fechar os olhos. Fomos educados a racionar os sentidos. Mas possvel sentir tudo ao mesmo tempo com a maior acuidade possvel (xam. o planeta fala connosco). A fronteira entre o dentro e o fora comea a diluir-se.

No funcionamento do 4 crebro no existe relao dualizada (dentro fora).

Toda a estrutura do 3 centro foi baseada numa dualidade: eu e o mundo. A dualizao uma questo prtica, mas usamo-la de forma esquizofrnica remetemos o bem e o mal para princpios universais/ csmicos (loucura em massa).No precisamos de lutar com a nossa diferenciao porque ns j somos diferenciados. Fazemos questo de reivindicar o nosso espao; as histrias que contamos uns aos outros (histrias conflituosas) so para domnio do espao.

Uma percepo mais profunda mostra que o que vemos no bom nem mau .

Exerccio

A inspirao abate a conflitualidade emocional princpio de relaxamento dos msculos.

Inspirar e depois expirar, no final separar o passado (memria) do futuro (expectativas), separao das guas no final da expirao. Desta forma torna-se mais fcil separar o passado do futuro, no ameaam a nossa percepo descoberta do 4 crebro.

A fora do 4 crebro o fogo da mutao, transforma os 3 centros de acordo com as necessidades da conscincia intrnseca. 1 de Outubro de 2006A transmisso directa feita por palavras (e no s), dotadas de energia, conscincia e transformao.Ns banalizamos a linguagem. Na tradio est sempre associada o princpio do verbo.

As nossas frases, o que dizemos, pode constituir uma influncia muito profunda sobre os outros, da neste tipo de seminrios no ser preciso uma prtica de exerccios to intensivos como as pessoas pretendem. O discurso assim organizado tem uma forma de diapaso em ns ressonncia. A interaco que se estabelece muito activa. Agir pelas palavras, criadoramente, transformadoramente sobre os outros. Um pequeno movimento pode ter conscincia e energia (Gurdjieff).Toda a estrutura de comportamento deixa de ser inconsequente, no fao um gesto por fazer mas com um motivo. Isto vai actuando nas pessoas homeopaticamente.H uma inadequao completa entre a conscincia intrnseca e a conscincia cerebral.

O rgo/ funo tende a readaptar-se ao esforo de conscincia.

O nosso quadro de expresso bio psicolgico to estreito que como por um p grande num sapato apertado, da os sintomas que surgem com este trabalho.

Os vrios tipos de yogas so um meio e no um fim, servem para alargar o sapato, at ao dia em que deitamos em definitivo o sapato fora (a conscincia intrnseca invade-nos, da a necessidade de ter mais espao no sapato).Tudo no universo luminoso. Os nossos sentidos libertam-se nos sonhos cdigos sonoros de acesso a vrias dimenses da conscincia (da a existncia dos mantras). Cada crebro tem um cdigo de acesso associado a um som, a uma cor. Se adormecermos com o cdigo de acesso, diferente, a conscincia no colapsa com o corpo.

Deve-se adormecer sempre no espao do agora depois, no segundo que antecede o sono aparece o cdigo de acesso e o mesmo acontece ao acordarmos (isto de acalmarmos a respirao e praticarmos a ateno, adormecer sem expectativas nem memrias). A dimenso biolgica tem necessidade de sono mas a conscincia no.

Encarnar + conscincia morte depurada

Neste seminrio no se trata de ter mais informao das coisas, mas sim de ter um acesso directo.

H um sintoma interessante que por vezes acontece (nota: zazen): a pessoa tem necessidade de partir os vidros das janelas, bater nas pessoas, destruir tudo o que est na sala a resistncia ao processo de auto-tranformao ( um dilaceramento interno), vm ao de cima todas as resistncias/ oposies. Tambm por detrs dos pesadelos podemos ver a indicao de uma passagem para uma fase diferente, e um dilema que se coloca.O 3 crebro no se cala e divide-se em dois interlocutores, no h unidade, h sim um palco com vrios actores; no existem em ns um eu, mas um nmero infinito de eus que querem, cada um, um protagonismo absoluto do 3 crebro (no 3 crebro no vamos encontrar resposta pergunta Quem sou eu).

Constituio anatmica dos 3 crebros:

O 1 centro est ligado aco; o 4 centro significa o regresso a casa do Pai.s vezes sentimo-nos solitrios no processo de auto-transformao.Conto de fadas ilustrador dos 4 crebros

Burro 1Co 2 Na histria estes 3 animais (3 centros) libertam-se do dono.

Gato 3

Galo 4 (galo o smbolo solar que nos desperta de manh, e tambm colocado nos cata-ventos que indicam a direco, combativo etc. tudo metforas para o 4 centro).O quarto crebro constitudo pela hipifise e pela hipfise (glndula pineal Descartes, ponto comum entre a alma e o intelecto e glndula pituitria).

A glndula pineal fotossensvel. a luz-candeia que ilumina a escurido (como a candeia do Mago no Tarot). A pineal o potencial de luz em ns, a me e o pai na alquimia.

O 4 centro a cmara nupcial do rei e da rainha (os amantes no Tarot de Thoth), de onde sair um novo processo de conscincia (ver se o mesmo que hypothalamos).

Reflexo para o almoo: podemos estar num estado constante de presena com os sentidos mais apurados, sentimo-nos mais vivos, e podemos estar a almoar e conversar com os outros, simplesmente no estamos projectados nas outras coisas, h tambm uma presena em ns, no se torna to catico.Imagens do livro Alquimia e Misticismo (Tashen):

Na tradio ocidental o 4 centro o ovo porque tem todo o potencial; tem a ver com o novo homem em ns, o novo Ado (fruto da relao nupcial entre o Rei e a Rainha novamente os Amantes do Tarot de Thoth).

Exemplos do 4 centro nas diversas tradies: nascimento de Atena na cabea de Zeus, serpente na fronte dos egpcios, a aureola dos santos, ou a espcie de montinho na cabea de Buda.(as duas imagens que se mostraram do referido livro so uma imagem com uma espcie de parede e outra com um ovo).

Abrir a porta para a liberdade e depois ter coragem para ser livre, do casulo passa-se para borboleta.

O 4 crebro reage respirao, a uma parte da respirao quando no respiramos, entre uma inspirao e uma expirao existe uma paragem natural, uma mesmo da expirao para a inspirao.

Por ex. a recitao de algo, a orao, cria algo para o 4 crebro mas comea a funcionar quando paramos de recitar (mais uma vez um meio e no um fim).

A suspenso da respirao no final da expirao activa a glndula pituitria, se a suspenso for realizada no final da inspirao activa a pineal.O 4 crebro no pensa, intui, no h reflexo para chegar compreenso, h compreenso imediata. Segundo V. Q. no Zen chama-se a isso satori.

Na morte a nica informao que no se perde, que passa a do 4 crebro (corresponde tal luz que se v) o que passa tudo o que foi feito para a auto transformao.

Exerccio:

Meditao RAINHA:

Preparao: inspirar e expirar algumas vezes (para eliminar o risco de hiper ventilao).

Inspirar, expirar parar por alguns momentos. Durante a expirao criar uma espcie de sensao ocenica, gua a fluir, visualizar na testa ponto de luz pequeno entre os olhos a meia falangeta de profundidade; deixar as memrias e expectativas de lado, coloca-las de lado sempre que vm.Meditao REI:

Realizar a preparao. Suspender a respirao entre a inspirao e a expirao, visualizar ponto na zona sensvel da moleira (mesmo no topo da cabea).

(visualizao: luz).Ao adormecer estes exerccios podem ser executados (respirao consciente). Tentar a adormecer com a ateno dirigida a esses pontos, sem forar, fluidamente. Podemos adormecer em auto conscincia.

Os 3 centros precisam de dormir para processar toda a informao que gerem mas o 4 centro no precisa, e este exerccio deixa-o acordado.

Comeamos a adquirir a percepo do agora ao adormecer e durante a viglia.

importante, ao acordar lembrarmo-nos dos sonhos (t muitas vezes uma carga simblica).

Estar atento s manifestaes/ percepes do 4 centro.

(prximo seminrio: 20 e 21 Janeiro)Os 4 centros

3

2

1

2

1

3

Glndula pituitria

Glndula pineal

1 1 crebro psico-motor

2 2 crebro emocional

3 3 crebro intelectual

4 crebro

3 centro - garganta

2 centro corao

1 centro - diafragma

Quando sentimos alguma coisa nestes pontos, algo est a ser transformado.

Os centros no podem estar constrangidos por auto imposio.

Temos os crebros e os sentidos em colete-de-foras. esta a liberdade de que precisamos.

Seno, no h espao para uma transformao real.

Glndula pituitria lunar (aspecto lunar da tranformao)

Glndula pineal solar (aspecto solar da transformao)

2

1

3

Estes so o pai e a me de todos os processos de transformao em ns.

Glndula pituitria lua gua sensao ocenica, vasto infinito.

Glndula pineal sol fogo representao luminosa e lmpida das coisas