Em campo e na torcida: IBMista sempre!COPA IBM

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Nova GeraçãoOs jovens que fazem a IBM de amanhã

Dia da SecretáriaIntuição feminina emuito jogo de cintura

Atacante do Ponte Aérea tenta se livrar do marcador adversário, do Pó na Jaca, no Bola Brasil, em São Paulo

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Jovens

Olá, IBMista e familiares, Para muitas pessoas, equilibrar a vida pessoal com as responsabilidades profissionais parece ser um desafio intransponível. Mas são as atividades fora do âmbito do trabalho que fazem o contrapeso necessário para o estresse dos nossos dias. Por isso, a flexibilidade é essencial na vida de todos os profissionais.

Na IBM, não só apoiamos como criamos oportunidades para isso. Temos vários exemplos de IBMistas que apostam no horário flexível de trabalho, como o Leonardo Gama, que todos os dias corre na hora do almoço em Hortolândia.

Procuramos também integrar os IBMistas em atividades extras. É o caso da Copa IBM, em que 72 times participaram com funcionários de São Paulo, Rio de Janeiro e Hortolândia. Vocês verão que as equipes, além de suar a camisa para superar os desafios de cada

trimestre, mostraram seu talento também nos gramados.

Boa leitura!

Rogerio OliveiraGerente Geral da

IBM Brasil

Carta dopresidente

Caio, Livia e Francisco concordam que as oportunidades oferecidas pela IBM são seu maior atrativo

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03EDIÇÃO 03

Não precisa ser muito observador para perceber que a IBM, próxima do aniversário de 90 anos, é uma empresa com cara jovem. Se ainda restar dúvida, basta consultar as estatísticas: a idade média dos funcionários é 34 anos.

Boa parte desse contingente de recém-

formados se concentra em Hortolândia,

no interior de São Paulo. Lá, o Centro

de Tecnologia, que fica nos arredores de

Campinas, respira juventude. Um ambiente

que atraiu Livia Ribeiro, analista de contrato,

há dois anos reforçando os números de

Hortolândia. “Um amigo que já trabalhava na

IBM elogiava muito a atmosfera da empresa

e me falou da procura por profissionais que

dominassem outras línguas”, lembra Livia, que

hoje compõe o staff de Canada Maintenance.

Os principais atrativos, segundo os novos

profissionais, são as oportunidades de

crescimento. Foi o que levou Francisco

Ferreira, de 25 anos, a integrar a equipe de

Hortolândia há pouco mais de um ano. “O

que acho legal para os jovens é que, aqui,

sua trajetória depende muito do próprio

empenho”, defende ele, que atua no suporte

a clientes norte-americanos. Caio Briski, de

29 anos, gerente da área de SSO, aumenta

o coro jovem: “É o melhor lugar para quem

quer progredir profissionalmente. Na IBM há

muitas oportunidades de projeto, de carreira

e de crescimento individual”, e completa,

“sem falar no orgulho em trabalhar na maior

empresa de tecnologia do mundo”.

A nova onda de IBMistas não é exclusividade

do Centro de Tecnologia. Eles estão por

toda a empresa. Leopoldo Stanziola, analista

de sistemas em Tutóia, tem 24 anos e,

compartilhando o mesmo entusiasmo, reitera:

“A forma de gestão da IBM atrai e retém os

novos talentos. Aqui nos dão mais liberdade

de atuação e mais responsabilidade no

dia-a-dia,” compara, “em outras empresas

o trabalho é mais hierarquizado e mais

engessado”.

Leopoldo lembra que, conseqüentemente, as

lideranças também têm menos idade do que

em outros lugares, ”o que facilita o diálogo

e agiliza o trabalho em equipe”, avalia. E é

um reflexo da crescente demanda por novos

IBMistas. A IBM ampliou o programa de

estágio para incluir escolas técnicas, cursos

seqüenciais, universidades do primeiro ao

último ano, além de mestrado. Para a IBM

a procura não pára nunca, pois a disputa

pelos melhores estagiários é acirrada e

permanente. Por isso, quem busca um

ambiente estimulante e grandes perspectivas

profissionais deve consultar o link http://

www.ibm.com/br/estagio/.

Para Leopoldo, o ambiente da empresa com certeza atrai os jovens talentos

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O relógio marcava 6h45 de domingo, 17 de setembro. O termômetro

no parque do Ibirapuera, em São Paulo, marcava 15ºC. Mas o frio

paulista não foi capaz de impedir os IBMistas de pular

da cama cedo para participar da 14ª Maratona

Pão de Açúcar de Revezamento. Este ano, o

número de corredores patrocinados pela IBM foi

recorde – 546 funcionários participaram da

prova, 130 mais que em 2005. Eles percorreram

42,2 quilômetros, divididos em equipes de dois,

quatro ou oito atletas.

André Felipe, da área de Software, completou

dez quilômetros da prova em um tempo 23

minutos inferior ao que marcou da primeira

vez que correu, em 2004. “Comecei no ano em

que a IBM deu início aos patrocínios. Desde então,

treino quatro vezes por semana, antes de ir trabalhar”,

diz. O veterano Luiz Antônio Ferreira, da área de Canais,

é outro apaixonado por eventos de corrida. “A gente

cuida da saúde, interage com as pessoas e não fala de

trabalho. É uma grande festa”, diverte-se. Lilian Ley, da

área de Storage, ficou tão entusiasmada com a estréia

em maratonas que já programou o próximo desafio: a

maratona de São Silvestre, no último dia do ano. “Vou

treinar junto com meu marido”, anima-se.

IBM bate o próprio recorde na Maratona Pão de Açúcar

Esportes

Mais de 500 IBMistas honraram nossa camisa ao longo dos 42.200 metros da prova

Saúde

Exercícios físicos, boa alimentação e estresse sob

controle. Quase todo mundo sabe de cor a receita para

uma vida saudável. Mas nem todos sabem exatamente

como identificar os mocinhos e vilões desse enredo.

O colesterol é um exemplo. Em pequenas doses,

o composto é importante para funções do

corpo, como a síntese de hormônios. Em

excesso, está associado a alta incidência de

doenças cardiovasculares. Como saber a

medida do exagero? Para começar, é preciso

evitar grandes fontes de gordura animal, como

manteiga, carnes gordas como o bacon, queijos

amarelos e leite integral. A gordura animal contribui

para a obstrução das artérias, aumentando o risco de

infarto e acidente vascular cerebral (AVC). O estilo de

vida também influi nesse equilíbrio. Quem se exercita

com freqüência e não fuma tem vantagem. “Para

se prevenir das conseqüências do colesterol alto, é

importante fazer os exames regulares de sangue.

O IBMista pode aproveitar os Exames Médicos

Periódicos da companhia para monitorar os índices”,

afirma a médica Fátima Regina Pessanha Moreira, da

coordenação de medicina do trabalho da IBM. “A dieta

equilibrada deve incluir muitas fibras e, com moderação,

óleos vegetais”, ensina Fátima.

Fique atentoao colesterol

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KidSmart ajuda no aprendizadode alunos da escola pública

Dia das Crianças

05EDIÇÃO 03

O Dia das Crianças é comemorado em

outubro e os alunos da Escola Municipal

Friedenreich, no Rio de Janeiro, têm motivos

de sobra para comemorar: a progressiva

diminuição de faltas em suas salas de aula.

Desde 2003, quando a escola ganhou o

computador KidSmart, eles ficaram muito

mais animados para participar das atividades

em classe. Quem garante é a coordenadora

da escola, Patrícia Santos: “O número de

faltas caiu muito desde a implantação do

projeto”, diz ela.

O KidSmart faz parte do programa de

responsabilidade social da IBM. Trata-se de

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um computador em formato de brinquedo,

com softwares interativos de geografia,

ciências e matemática, no qual alunos de

quatro a seis anos de idade aprendem de

forma lúdica as atividades propostas em sala

de aula. O conteúdo ajuda a desenvolver o

raciocínio e a criatividade, além de despertar

o interesse das crianças pela tecnologia.

O projeto proporciona ainda um

benefício adicional: a alfabetização digital

dos professores, que passam por um

treinamento de um ano antes de serem

feitas as doações.

O programa global, implementado há três

anos no Brasil, já beneficiou 28 mil crianças

e 400 professores de 203 escolas públicas

municipais de nove cidades do país, além

de instituições que atendem crianças

impossibilitadas de freqüentar a escola.

Com o KidSmart em sala de aula,

o Dia das Crianças não é apenas

12 de outubro, é todo o período

letivo. E com um presente extra:

boletim aprovado no final do ano!

Copa IBM

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Craques IBMistas disputam a possede bola no campo de Hortolândia

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07EDIÇÃO 03

O jogo já ia começar quando Carlos Eduardo Duarte Ribeiro Filho, o Cadu, entrou em campo compenetrado. A poucos passos dali, o olheiro José Roberto Borges Ribeiro, de prancheta na mão, assistia atento e tomava notas.

Se ninguém avisasse, seria possível tomar aquele momento como o treino de um time da primeira divisão. Nada disso. Era a Copa IBM, que entre os meses de setembro e outubro reuniu em três cidades brasileiras mais de mil IBMistas divididos em 72 times.

Seja pela estrutura ou pela garra dos jogadores, a Copa não perde para

nenhuma grande competição de futebol profissional. O que revela o clima de festa

no Bola Brasil, em São Paulo, no Forte do Leme, no Rio, e no Centro Recreativo da IBM, em Hortolândia, são os nomes das equipes. Tubarão Cego, Os Incríveis e Menores Abandonados são algumas delas.

No mais, o desafio é seríssimo. Em cada partida, dois árbitros federados apitam o jogo com o mesmo rigor dos da FIFA. Na fase carioca, assim como em São Paulo, os times se enfrentaram em campos de grama sintética com cobertura de borracha para evitar escorregões. “Os campos e as bolas estão perfeitos. E a organização do campeonato não deixou nada a dever para o campeonato brasileiro”, compara Marcelo Abtibol, do time Ponte Aérea, de São Paulo, que participa da copa pelo quarto ano consecutivo.

de 15 jogadores (8 titulares e 7 reservas) só entra quem mostra domínio de bola, disposição, disciplina e espírito de equipe.

Jogador da equipe Ponte Aérea, Moisés Rocha sentiu o gostinho do resultado desse treinamento pesado quando participou do torneio Gol de Letra e jogou ao lado de César Sampaio e Raí. “Esses campeonatos são muito importantes porque geram uma grande integração fora do ambiente de trabalho”, diz.

Leandro Malta, do time Real, de Hortolândia, sonha com a oportunidade de marcar um gol no Morumbi. “Quando eu era do Corinthians, joguei em vários campos de São Paulo, mas no Morumbi nunca joguei. Será um prazer poder defender a seleção da IBM lá”, diz.

“A gente brinca, chama a família, mas a disputa é para valer!”, diz Cadu, do Cala a Boca, há três anos na Copa IBM. O time dele treina no Forte do Leme toda quarta-feira pela manhã. Todo esse empenho é para enfrentar a arquiinimiga Valdir Papel FC, um verdadeiro clássico do campeonato. “Embora exista uma grande competição entre os dois times, fora de campo o clima de amizade é o melhor possível”, observa Danilo Daibert, atleta do Valdir Papel.

Escalação para a Seleção IBM

Além da disputa entre os times, os maiores talentos do campeonato concorreram a uma vaga na seleção IBM, que participa do II Torneio Gol de Letra, promovido pela fundação homônima − dos ex-craques Raí e Leonardo. Neste torneio, cuja final é realizada no estádio do Morumbi, em São Paulo, os IBMistas enfrentam funcionários de outras 22 empresas. A triagem não é fácil. Na seleção

O Forte do Leme, no Rio, ficou pequeno para conter a alegria do futebol feminino. No Bola Brasil, na capital paulista, não houve jogo fácil para ninguém

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Chegou a horada flexibilidade Já se foi o tempo em que funcionários

tinham de se submeter a uma rotina

massacrante, com pouco lazer e muita

exigência. A nova filosofia prega que

felicidade, no ambiente de trabalho,

rima com produtividade. E

flexibilidade pode ser meio

caminho andado rumo a

essa felicidade.

Na IBM, respeitar as

necessidades individuais

é uma regra de ouro.

Atualmente, 100 IBMistas

trabalham em casa por

opção. Muitos outros

têm horários maleáveis

para se adaptar a

atividades externas.

Worklife Balance

Mudar de área, função ou cidade-base

também é negociável.

A satisfação é o lema. Tanto que, em pesquisa

recente, 72,5% dos funcionários se disseram

felizes no trabalho. É gente como o analista

de sistemas Leonardo Gama, que todo dia

deixa sua mesa de escritório na hora do

almoço, calça os tênis e vai correr no centro

esportivo de Hortolândia. “Saio num horário

em que não se consegue resolver muita coisa

mesmo, já que muitos estão almoçando, e

volto renovado para o trabalho”, diz ele, que

competiu na Maratona Pão de Açúcar de

Revezamento, em São Paulo.

A rotina de Leonardo começa às 7h30,

quando ele aproveita a calmaria da manhã

para resolver problemas diversos e ao final

sai para os exercícios. Depois almoça e volta

a trabalhar. Para compensar a hora a mais na

rua, ele dá uma esticada no expediente. Uma

das vantagens, segundo ele, é a possibilidade

de desviar a cabeça do trabalho por um

período do dia: “Isso afugenta o estresse e

ajuda na concentração”.

A flexibilidade pode significar também uma

total mudança de ares. É o exemplo de Camila

Valença Costa, team leader que se mudou

de Hortolândia para Recife um mês antes de

pedir sua licença-maternidade. “Como eu não

poderia viajar de avião nos últimos meses da

gravidez e minha família é de Recife, pedi para

continuar trabalhando de lá”, conta ela, às

vésperas de dar à luz a filha Clarice. Equipada

com laptop, internet banda larga e o programa

Sametime (de mensagens instantâneas), ela

consegue resolver seus afazeres à distância.

Outro bom exemplo da postura maleável é a

licença de gala, folga de cinco dias para noivos

com casamento marcado tomarem as últimas

providências da cerimônia.

Para ganhar mais flexibilidade no seu dia-a-dia,

converse com seu gerente ou procure mais

informações na intranet de Recursos Humanos.

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Leonardo aproveita a flexibilidade da IBM e a estrutura de Hortolândia para se manter em forma

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09EDIÇÃO 03

Imagine uma casa cujos tijolos são fabricados

com lixo orgânico, o telhado é construído com

caixas de leite longa-vida e o encanamento

com garrafas PET. Nessa casa, o escorredor de

pratos é feito com peças de ar-condicionado

de caminhão e os móveis são produzidos a

partir de pneus velhos e banners publicitários.

Pois essa casa existe e pode ser visitada na

exposição itinerante Reciclasa – Novos usos

para antigos materiais.

Descrevendo assim, parece uma “casa

muito engraçada”, como a da música de

Vinícius de Moraes, mas a Reciclasa leva o

Era uma casamuito engraçada

Responsabilidade Social

meio ambiente a sério. Ela é ecologicamente

correta em tudo: os utensílios domésticos,

os objetos de decoração, os móveis e até a

infra-estrutura são todos feitos com material

reciclado. A exposição faz parte do projeto de

educação para o meio ambiente idealizado

pela área de Responsabilidade Social da IBM.

“Todos os materiais utilizados são aprovados

pelos órgãos competentes e têm ótimos

resultados estéticos”, comenta a executiva do

departamento, Sirlene Toledo.

Paralelamente à exposição, o projeto abriga,

claro, oficinas de reciclagem. “O objetivo

é mostrar que, além de preservar o meio

ambiente, o lixo reaproveitado pode virar uma

fonte alternativa de renda. Basta utilizar o

conceito dos 3Rs para o consumo consciente:

reduzir, reciclar e reutilizar”, diz Sirlene.

A exposição começou em Belo Horizonte,

fica em cartaz em São Paulo entre os dias 10

de outubro e 7 de novembro e passará por

outras oito cidades até o segundo semestre

de 2007. A Reciclasa viaja pelo Brasil, mas

as fotos da casa e o roteiro completo da

exposição têm endereço fixo:

www.reciclasa.com. Pode entrar!

Acredite, todos os objetos e a mobília utilizados na Reciclasasão confeccionados com material 100% reaproveitado

Dia da secretária

No meio empresarial é comum o comentário

“quem manda é a secretária, fala com ela”.

Será que essa brincadeira tem um fundo de

verdade? Com a palavra, as profissionais que

exercem um papel estratégico na IBM e são

protagonistas de histórias inusitadas.

Magaly Caruso é uma delas. Atualmente

em Brasília, ela relembra um caso

de quando trabalhava em

Recife. Em 1986, teve

de mandar, por avião,

15 quilos de queijo

complexo em coisas simples”, diz. Em 29 anos

de carreira, Missia só conheceu um secretário

homem, que logo pediu demissão. “A mulher

tem mais sensibilidade”, observa. Para Iveris

Bittencourt, secretária-executiva da região Sul

há 16 anos, a intuição feminina de fato é fun-

damental. “Nós notamos as necessidades no ar.

Embora não participe diretamente, vibro com

os resultados, pois sei que em alguma etapa

meu trabalho foi importante”, conclui. Não é

à toa que, para inveja de gerentes, diretores e

presidentes, elas são as únicas que têm um dia

inteiro em sua homenagem: 30 de setembro, o

Dia da Secretária.

Transformando o complexo em simplesde coalho para a festa junina da empresa

em Belém. Quando chegou ao aeroporto, o

passageiro que levaria a encomenda já tinha

embarcado. Por estar de roupa branca, os

funcionários acharam que Magaly era médica,

que levava no isopor um órgão para transplan-

te e a conduziram imediatamente até a porta

da aeronave. “Só aí me perguntaram o que

havia na caixa. Eles deram muitas risadas, me

cobraram um ‘pedágio’ de dois quilos de quei-

jo e consegui mandar o restante. Isso sempre

nos motiva a descascar os pepinos do dia-a-

dia”, diverte-se Magaly.

Luiza Tonholi, há cinco anos secretária da

presidência, é especialista em pepinos. Certa

vez, o antigo presidente deu uma entrevista

na TV. Quando lhe pediram o 0800 da IBM,

o presidente deu o ramal de Luiza! “No dia

seguinte, passei o dia transferindo chamadas de

telespectadores”, conta ela que, com 11 anos

de empresa, atesta: “Uma boa secretária tem

muito jogo de cintura”. Já Missia Gambardela,

que gerencia 32 secretárias da IBM, aposta na

temperança. “Devemos transformar o que é

Magaly: queijo confundido com órgão para transplante

Luiza: “A agenda do presidente é

como as dunas do Nordeste”

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11EDIÇÃO 03

Comece jáa planejar o seu futuro

Previdência

apenas com a taxa de administração dos

gestores, que hoje é de 0,13% ao ano, em

média. É um custo inferior a outras opções

de investimento do mercado. Há ainda um

benefício fiscal pelo qual contribuições até

12% do total da renda anual são dedutíveis

da base do imposto de renda”, explica.

O Plano CD foi implementado em 1996,

permitindo que os funcionários contribuíssem

com até 30% de sua renda. Até então, o

plano que vigorava desde 1978 era o Plano

de Benefício Definido (Plano BD), para o

qual só a IBM podia contribuir. A adesão

ao novo plano alcançou mais de 90% dos

participantes, entre eles Lefkovits, que migrou

para o Plano CD em 1996. “A minha geração

sempre almejou um plano que possibilitasse a

participação dos funcionários para melhorar

o benefício na hora da aposentadoria”, diz.

Atualmente, o Plano CD conta com 9 mil

participantes ativos e 500 aposentados. No

site da Fundação, www.fundacaoibm.com.

br, você conhece outras histórias de IBMistas

que investiram no futuro e agora são artistas,

turistas, empresários e até presidentes de

outras companhias!

O analista financeiro Samuel Lefkovits precisa

tomar uma decisão importante: escolher

entre o curso de teclado ou o de roteiro para

teatro e TV. Mas ele ainda tem três meses para

pensar no assunto. Afinal, o analista financeiro

de 59 anos acaba de se aposentar depois

de 30 anos de IBM e, até o ano que vem,

só quer saber de descansar. Por enquanto,

nada de compromissos. O que garante essa

tranqüilidade é o plano de aposentadoria da

Fundação Previdenciária. “Quanto mais jovem

começar a contribuir, melhor”, diz ele.

É assim que pensa César Dassi. O analista de

produção foi contratado há nove meses e,

desde então, investe 15% do salário no Plano

de Contribuição Definida (Plano CD). Embora

tenha apenas 31 anos, ele acha importante

começar desde já um plano de previdência

que garanta estabilidade no futuro. “Com a

correria do trabalho e dos estudos nem tenho

muito tempo para viajar, mas quando me

aposentar quero rodar o mundo”, planeja.

A diretora da Fundação Previdenciária, Cláudia

Costalonga, assina embaixo. “Esse é um

excelente investimento. O participante arca

Invista até 30% do seu salário.

Veja as alternativas:

Contribuição básica da patrocinadora

Mesmo que o funcionário não participe, a IBM

contribui mensalmente com 3% do salário.

Contribuição variável da patrocinadora

Além da contribuição básica mencionada

acima, a patrocinadora contribui com 50% do

valor investido pelo participante, sendo este

valor limitado a 5% dos vencimentos. Ou seja,

se o participante contribuir com 10% ou mais,

a contribuição da patrocinadora será de 3%

+ 5%. A qualquer mês ele poderá optar por

aumentar ou diminuir sua contribuição. Caso

ele decida investir 30%, a IBM permanece

colaborando com os mesmos 5%.

César investe sonhando em conheceros quatro cantos do mundo

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Fale com O IBMista: oibmista@br.ibm.com

Expediente | Conselho: Diretor de RH: Alessandro Bonorino Executivo de Comunicação: Mauro SeguraConselho Editorial: Flávia Apocalypse e Luciana Machado, de Comunicação, e Fabiana Galetol, gerente de Recursos HumanosRedação: Gustavo Autran MTb: 20.922 e Marcelle Braga Projeto Gráfico: Comunicação InVitro Gráfica: J SholnaFoto da capa: Davilyn Dourado Fotos: Sergio Zacchi, Daniela Toviansky, Rudy Trindade, Davilyn Dourado e Patrick Grosner Distribuição: Logistech A revista O IBMista é uma publicação bimestral da IBM Brasil, editada por Comunicação e Recursos Humanos. Sua tiragem é de 12.000 exemplares.

Aniversário

Participe dos 90 anos da IBM Brasil

Se você é mulher e IBMista, parabéns!

Prêmio Exame

Sabe aquela gaveta onde você enterrou fotos

antigas e algumas das melhores lembranças

da sua vida profissional? Pois chegou a hora

de tirar a poeira disso tudo e escavar relíquias

que ajudarão a contar a história da IBM Brasil.

Em junho de 2007, a empresa comemora

nove décadas de presença em nosso país e o

Segundo a revista Exame,

você trabalha em uma das dez

melhores empresas do país para

a mulher trabalhar. Ainda segundo o Guia

Exame-Você S/A – As Melhores Empresas

para Você Trabalhar 2006, publicado em

agosto, a IBM é uma das 150 melhores

empresas do país para se trabalhar e é a

única, entre as corporações de TI, a figurar

na lista de melhores para o trabalho feminino.

A companhia superou 500 empresas que

atuam no Brasil, entre elas concorrentes

reconhecidas por suas práticas de recursos

humanos, como a Natura. “É um excelente

retorno saber que nossos programas têm

dado bom resultado e têm satisfeito as

funcionárias”, comenta Alessandro Bonorino,

diretor de RH. A pesquisa conduzida pela

Exame foi respondida por 360 IBMistas

e teve como principais critérios: uma

população composta por mais de 25%

de mulheres, boas políticas de atração e

retenção de talentos femininos, a ausência de

discriminação, e condições iguais de evolução

profissional e crescimento nos quadros da

companhia. Quesitos em que a nossa IBM se

saiu muito bem, obrigada!

Departamento de Comunicação quer montar

um acervo que registre uma das mais longas

e bem-sucedidas trajetórias corporativas em

território nacional.

Reportagens antigas publicadas na grande

imprensa, boletins informativos, comunicados

internos lançando “novos” produtos,

calculadoras digitais da década de 1940,

camisas e brindes antigos com a logomarca da

empresa, fotos marcantes e bilhetes de colegas

de trabalho datados podem virar peças do

acervo de 90 anos. Para contribuir com esses e

outros registros históricos, mande um e-mail,

contando o que você tem, para oibmista@

br.ibm.com, identificando sua mensagem com

“IBM 90 anos” no assunto.