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    FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA

    R. Clarino Peixoto Oliveira, 280 * Jd. Maria Bushi Modeneis * Limeira (SP)

    CEP 13.482-231 * Fone (19) 3451-8800

    ADMINISTRAOContabilidade Geral3 Semestre

    Prof Willian Ferreira dos Santos

    Celine Santos Lopes RA: 4252059463

    Eliane Pereira RA: 4200061038

    Ismailon Fernando Barbosa RA: 3714666913

    Rafaele Spadotim RA: 4200061048

    Vanessa dos Santos Alves RA: 3715641887

    LIMEIRA

    2013

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    SUMRIO

    A CONTABILIDADE 3

    HISTRIA DA CONTABILIDADE 7

    LIVROS CONTBEIS 10

    LIVROS DIRIOS E RAZO 14

    O LIVRO DIRIO 15

    SPED 16

    PLANO DE CONTAS E DEMONSTRAES CONTBEIS - 18

    A IMPORTNCIA DO PLANO DE CONTAS 18

    PLANO DE CONTAS 18DEMONSTRAES CONTBEIS 22

    CONTABILIZAO E DEMONSTRAES CONTBEIS 25

    QUESTES 29

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS - 32

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    ETAPA 1 - A CONTABILIDADE

    1) Quem e quando se praticava uma contabilidade rudimentar?

    Na era do homem primitivo, em aproximadamente 3.000 a.c isso servia para que eles

    pudessem contar seus instrumentos de caa e pesca como tambm seus rebanhos.

    2) Onde foram encontrados os primeiros registros patrimoniais?

    Na mesopotmia onde situada entre os rios Tigre e Eufrates, ou seja, o atual Iraque

    que encontraram os primeiros registros patrimoniais, onde o homem comeou a registras

    todos os seus patrimnios, foi ai ento que comeou surgir a origem do dirio

    3) Onde foram encontrados os primeiros livros contbeis?

    Na regio do Egito que foi encontrado os primeiros livros contbeis registrados pelos

    escribas em papiro.

    4) Quem foram os primeiros a desenvolverem as bases de trocas monetrias? Que

    mudana significativa ocorreu na ocasio?

    Nos portos de Tiro e Sidom os atravs das navegaes do mediterrneo por um povo

    que ia expandindo seus comrcios e foram eles que desenvolveram as primeiras formas de

    bases por trocas monetrias e tambm simplificaram os registros por ciclos.

    5) Que reinado se expandiu por toda a Europa, norte da frica e oriente mdio

    disseminando o sistema jurdico de contabilidade organizado?

    O maior imprio da antiguidade chamado imprio Romano onde o mesmo se

    expandiu por toda a Europa, norte da frica e oriente mdio conquistando povos e naes

    levando a paz romana bem como chamamos de um sistema jurdico de contabilidade

    organizado.

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    6) Quem foi Luca Pacioli? Qual a contribuio dele para a contabilidade?

    Pacioli foi matemtico, telogo, contabilista entre outras profisses. Deixou muitas

    obras, destacando-se a "Summa de Aritmtica, Geometria, Proportioni et Proporcionalit",

    impressa em Veneza, na qual est inserido o seu tratado sobre Contabilidade e Escriturao

    bem como a conhecidssima obra do mtodo das partidas dobradas.

    7) O que o Mtodo das Partidas Dobradas?

    o principio contbil no qual para todo lanamento a CRDITO em uma conta faz

    com que seja gerado em uma outra conta de lanamento a DBITO com os mesmos valores.

    8) Quem eram os Provedores da Fazenda?

    Os provedores da fazenda o que chamamos hoje o cargo de contador, pois

    acumulavam com eles essa funo.

    9) Quando se iniciou o ensino de contabilidade no Brasil?

    No ano de 1500, ano em que o Brasil foi conhecidamente descoberto e com da

    constituio geral chegaram tambm os primeiro contadores em solo brasileiro e com isso foi

    acontecendo o desenvolvimento das colnias comeou-se ento a regulamentar os princpios

    da contabilidade com cartas rgias.

    Em Portugal em 1770 foi regulamentada a profisso contbil, e com a vinda da

    famlia Real iniciava-se o ensino contbil no Brasil pela instalao da instituio da Aula de

    comercio da corte em 1810.

    10) Qual a mais antiga instituio profissional e cultural da cincia contbil brasileira?

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    A mais antiga instituio profissional e cultural da cincia contbil que se tem notcia

    no Brasil a Associao dos Guarda-livros da Corte fundada em 18 de abril de 1869 na

    cidade do Rio de Janeiro onde comeou ento a organizao da classe contbil

    11) Quando e onde se realizou o primeiro congresso nacional de contabilidade?

    Em 1924 foi realizado o primeiro congresso brasileiro da contabilidade que foi

    enftico para regulamento os exerccios da profisso, porm para que houvesse a aprovar

    levou muito esforo para adquirir essa conquista.

    12) Que presidente do Brasil sancionou a lei que reconhecia a atividade de contabilidade?

    Em 1930 o Presidente Eurico Gaspar Dutra atravs do decreto lei - 9295/46 foi

    reconhecido a atividade contbil, uma das mais profisses antigas no Brasil, e tudo isso foi

    devido a muito trabalho e esforo de grades pessoas que ajudaram a solidar a profisso.

    13) O que baco? Quando surgiu o baco? Qual a funo de um baco?

    O baco uma palavra provinda do grego abacus que tem seu significado de

    contador. Foi o primeiro instrumento conhecido para o uso da contabilizao, que teve seu

    surgimento em aproximadamente 3.500 anos atrs, seu primeiro modelo foi composto por

    varetas e pequenas bolas, sendo que a uma verso chinesa que foi desenvolvida por volta de

    2.600 a.C. se tornou a mais conhecida. Sua funo como o prprio nome diz contador

    auxiliava nas contagens.

    14) Quando surgiu a primeira mquina auxiliadora de clculo? Quem desenvolveu essa

    mquina?

    Em 1642 surgiu a primeira maquina auxiliadora de clculos pelo francs Blaise

    Pascal.

    15) Quem e quando foi desenvolvida a mquina de contabilizar? Como ela se chamava?

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    Em 1901 foi desenvolvida a maquina de contabilizar por Ralcon Hlice o qual deu o

    nome a maquina de Maquina Hlice aplicado a contabilidade.

    16) O que um mecangrafo?

    Mecangrafo ou datilgrafo o nome tcnico da famosa maquina de escrever, ou

    seja, um instrumento mecnico atribudo para escrita em papel com tinta. Sua inveno foi em

    1714 pelo ingls Henri Mill e em 1808 foi introduzido um sistema de tecado pelo italiano

    Turri. Posteriormente em 1843, Carlos Thuber um mecnico norte-americano desenvolveu um

    aperfeioamento do modelo para que houvesse uma maior agilidade, e outros nomes tambm

    contriburam para a melhoria da mquina bem como os do norte-americano Burth, o ingls

    Jenkins, e o francs Pogrin. E de l pra c com o avano tecnolgico os equipamentos foram

    evoluindo e substitudos atualmente por computadores.

    17) O que contabilidade? Cite exemplos.

    Contabilidade a cincia que tem como objeto de estudo o patrimnio das entidades,

    seus fenmenos e variaes, tanto no aspecto quantitativo quanto no qualitativo, registrando

    os fatos e atos de natureza econmico-financeira que o afetam e estudando suas

    consequncias na dinmica financeira. O nome deriva do uso das contas contbeis. De acordo

    com a doutrina oficial brasileira (organizada pelo Conselho Federal de Contabilidade), a

    contabilidade uma cincia social, da mesma forma que a economia e a administrao.

    Um exemplo que pode ser citado : toda entidade precisa saber sobre seus assuntos

    financeiros, bem como: bens, direitos e obrigaes para analisar a real situao econmico-

    financeira em que se encontra para tal usa-se ento o que chamamos de contabilidade.

    18) O que livro dirio? Quando ele surgiu? Para que ele serve?

    O livro dirio trata-se de um livro onde indispensavelmente obrigatrio pela

    legislao comercial, onde registrado as operaes da empresa, no seu dia-a-dia, tendo

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    assim origens de movimentaes de escriturao contbil, por esse motivo torna-se

    indispensvel o seu uso.

    19) Qual a importncia da contabilidade na ocasio do seu surgimento?

    A contabilidade foi e muito importante, para a antiguidade era necessrio ter o

    controle de todo seu poder e domnio de bens, terra e outras coisas mais que se eram

    proprietrias, portanto foi fundamental o surgimento da mesma.

    20) Qual a importncia da contabilidade nos dias de hoje? Cite exemplos.

    E que para a atualidade indispensvel o uso do mesmo, pois tudo que se envolve,

    vamos dizer dinheiro, dentro de uma entidade controlado pelos conceitos da contabilidade,

    ou seja, para que uma entidade seja estabelecida estruturamente preciso que a mesmo

    primeiramente analise sua situao financeira para o negcio e com isso usa-se contabilidade,

    no tem como viver no mundo dos negcios sem conhecer o mnimo de contabilidade, pois

    tudo que envolve verba, ou seja, nmeros no usa s a matemtica como tambm a

    contabilidade.

    HISTRIA DA CONTABILIDADE

    Contabilidade no algo enfatizado recentemente, mas pelo contrrio a histria da

    contabilidade to antiga quanto a prpria histria da civilizao na qual estuda-se muito em

    histria em ensinos fundamentais e mdios. A contabilidade est envolvida desde as primeiras

    manifestaes humanas das necessidades sociais para proteger suas posses e para perpetuar einterpretar os fatos ocorridos com o objeto material de que o homem sempre disps para

    alcanar os fins propostos.

    O inventrio exercia um importante papel, pois a contagem era o mtodo adotado

    para o controle dos bens, que eram classificados segundo sua natureza: rebanhos, metais,

    escravos, etc.

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    E para alcanar os desejados fins, teve-se origem da Contabilidade onde se visava a

    necessidade de registros do comrcio, ou seja, a atividade de troca e venda dos comerciantes,

    com base requerente do acompanhamento das variaes de seus bens quando cada transao

    era efetuada.

    Com isso conforme o homem comeava a possuir maior quantidade de valores,

    preocupava-lhe saber quanto poderiam render e qual a forma mais simples de aumentar as

    suas posses; tais informaes no eram de fcil memorizao quando j em maior volume,

    requerendo registros.

    E com o pensamento no "futuro" o homem passou ento a fazer seus primeiros

    registros contbeis tendo a finalidade para que pudesse conhecer as suas reais possibilidades

    de uso, de consumo, de produo etc.

    Os primeiros registros de escritas contbeis tem seu perodo ao trmino da Era da

    Pedra Polida, quando o homem registrava os seus primeiros desenhos e gravaes.

    Com as evolues acontecendo acompanhou-se tambm os surgimento das primeiras

    administraes particulares, pois naquele perodo o homem no se baseava em limites de

    crditos porque as compras eram feitas com pagamentos a vista, onde posteriormente foram

    surgindo formas de registros e assinaturas. E com isso aparecia cada vez mais a necessidade

    de controle, que no havia outra forma para ser feito sem o devido registro das informaes, a

    fim de que se pudesse prestar conta das informaes administrada.

    A indstria artesanal proliferou com o surgimento de novas tcnicas no sistema de

    minerao e metalurgia. O comrcio exterior incrementou-se por intermdio dos venezianos,

    surgindo, como consequncia das necessidades da poca, o livro caixa, que recebia registros

    de recebimentos e pagamentos em dinheiro. J se utilizavam, de forma rudimentar, o dbito e

    o crdito, oriundos das relaes entre direitos e obrigaes.

    O Sistema Contbil dinmico e evoluiu com a duplicao de documentos e "Selos

    de Sigilo". Os registros se tornaram dirios e, posteriormente, foram sintetizados em papiros

    ou tbuas, no final de determinados perodos. Sofreram nova sintetizao, agrupando-se

    vrios perodos, o que lembra o dirio, o balancete mensal e o balano anual.

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    J se estabelecia o confronto entre variaes positivas e negativas, aplicando-se,

    empiricamente, o Princpio da Competncia. Reconhecia-se a receita, a qual era confrontada

    com a despesa.

    O mtodo das Partidas Dobradas teve sua origem na Itlia por Frei Luca Pacioli,

    embora no se possa precisar em que regio. O seu aparecimento implicou a adoo de outros

    livros que tornassem mais analtica a Contabilidade, surgindo, ento, o Livro da Contabilidade

    de Custos.

    No incio do Sculo XIV, j se encontravam registros explicitados de custos

    comerciais e industriais, nas suas diversas fases, o que representava uma apropriao bastante

    analtica para poca. A escrita j se fazia no moldes de hoje, considerando, em separado,

    gastos com matrias-primas, mo-de-obra direta a ser agregada e custos indiretos de

    fabricao. Os custos eram contabilizados por fases separadamente, at que fossem

    transferidos ao exerccio industrial.

    A vinda da Famlia Real Portuguesa incrementou a atividade colonial no Brasil, onde

    trouxe consigo as praticas da contabilidade, e deu-se inicio nas atividades dos ramos. Foi uma

    batalha para a profisso chegar ao nvel que se estabelece atualmente, foram tantas idas evindas que por fim tornou uma grande profisso.

    Hoje, as funes do contabilista no se restringem ao mbito meramente fiscal,

    tornando-se, num mercado de economia complexa, vital para empresas informaes mais

    precisas possveis para tomada de decises e para atrair investidores. O profissional vem

    ganhando destaque no mercado em Auditoria, Controladoria e Atuarial.

    So reas de analise contbil e operacional da empresa, e, para aturios, um

    profissional raro, h a especializao em estimativas e anlises; o mercado para este cresce em

    virtude de planos de previdncia privada.

    ETAPA 2 LIVROS CONTBEIS

    1) Quais livros contbeis so obrigatrios segundo nossa legislao?

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    Os livros contbeis obrigatrios so os principais chamados de DIRIO E RAZO e

    entre os auxiliares temos os livros CAIXA e REGISTROS DE DUPLICATAS, j segundo

    leis trabalhistas se faz necessrio os livros registro de empregados, registros de horrios de

    trabalhos e inspeo de trabalhos.

    2) Qual a importncia e pertinncia dos livros contbeis na gesto dos negcios em uma

    empresa?

    Os livros contbeis so importantes tanto para os contribuintes quanto ao fisco, pois

    atravs do mesmo que a entidade pode conhecer, analisar e controlar financeiramente a

    situao em que a mesmo se encontra e entender cada fato contbil exercido dentro do

    resultado do balano patrimonial. E para o governo a mesma se faz necessrio e obrigatrio,

    pois atravs disso que o mesmo interpreta as entidades e seus processos e controla os

    estados fiscais e impostos.

    3) O que o SPED?

    Primeiramente SPED significa sistema publico de escriturao digital, como o

    prprio nome j diz, uma maneira que o governo gerou para controlar com mais rigidez as

    empresas de forma digital, onde cada contribuinte possui sua certificao com assinatura

    digital para gerar suas emisses de dados, e com isso o SPED como um livro de

    movimentaes contbeis para as entidades no qual o governo tem acesso e conhece todas as

    entrada e sadas da entidade contribuinte.

    4) verdade que o projeto do SPED diminui o Custo Brasil? Como?

    Sim, pois diminui manejos de mo de obras, assim como ajuda o meio ambiente por

    economizar papis por quase tudo praticamente eletrnico, Acredito sim que diminui muito os

    custos, pelos motivos j relacionados, sendo o principal a mo de obra exercida, e gera um

    ganho de tempo para desenvolver outras atividades.

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    5) Qual a diferena entre o sistema antigo de contabilidade e o novo sistema de

    contabilidade atravs do SPED?

    Com sistema antigo de contabilidade havia muita falta e falha de informaes, e

    muitos papis para serem arquivados e maneiras mais complexas de analises de contabilidade,

    onde o prprio governo, acredito que, se perdia para controlar os contribuintes, e hoje com

    tudo mais digital e informatizado, tambm uma maneira bem melhor para se controlar todas

    as informaes para o contribuinte e tambm para a fiscalizao do governo.

    6) Quais os livros inclusos no novo sistema de contabilidade atravs do SPED?

    A finalidade da existncia do Sped a futura substituio do livros de escriturao

    contbeis da atualidade e que ainda no so digitais os quais so os LIVROS DIRIO E

    RAZO, que so os principais livros de contabilidades.

    7) O que necessrio para que as empresas cumpram com a confeco e o envio de todos

    os arquivos do projeto SPED ao fisco?

    Conhecer e intender todas as normativas relacionadas diretamente ao tratado, e se

    desempenhar e se regularizar com governo, pois acredito que se as empresas se negarem a tal

    evoluo contbil, correm at mesmo o risco de no mais encontrarem clientes e fornecedores

    para tratarem de negcios, pois os prprios exigiram tais tipos de emisses fiscais de forma

    digital.

    8) As empresas precisam ter algum livro contbil de forma impressa em seu acervo ou

    no? Explique.

    Acredito que ser necessrio, pois alm do seu controle digital bom conter em

    formas materiais de acervos todas as suas informaes transmitidas, pois por questo de

    segurana em falhas de sistemas, possvel preservar para determinados fins futuramente

    solicitados.

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    Porm como seu principal objeto substituir as folhas em papeis por meios digitais,

    no h necessidade de tal forma impressa para arquivamento.

    9) Como o Contador pode contribuir na gesto dos negcios nas empresas, dando assim

    subsdio ao exerccio da profisso de Administradores?

    O contador o profissional consideradamente mais importante dentro de uma

    entidade, pois em suas mos est toda a situao econmica e financeira da empresa, e que

    atravs de suas analisar e controles, pode-se determinar a melhor deciso a se tomar e decidir

    os melhores caminhos para empresas continuar progredindo e sendo dessa forma precisoque os contadores sejam concentrados e atualizado em suas finalidades e fim de trazer uma

    melhoria continua e evolutiva para a entidade na qual exerce sua funo dessa forma alm de

    incrveis contadores tornam-se tambm excelentes administradores.

    10) Quais as vantagens da implantao do SPED para as empresas?

    Muitas empresas, inclusive de pequenos portes, micro empresas e outras que se

    enquadra em situaes do simples nacional que tem suas RECEITAS BRUTAS acima de R$

    36.000,00 a.a. acreditam que o SPED mais uma forma do governo arrancar seu dinheiro,

    pensando por outro lado no bem assim que funciona, pois o governo alm de fornecer uma

    excelente ferramenta de gesto sem custo para sua implantao como outras tipos de sistemas

    de ERPs utilizados que por sinal tem bastante variaes de preos. Enfim conforme falada o

    SPED uma tima ferramenta para ajudar em seus controles de informaes fiscais e analises

    de seus resultados.Vejo como principais vantagens:

    Um melhor controle de informaes contbeis e fiscais

    Agilidade em processos

    Menor nmero de papis para ser arquivados

    Ou seja, um dos melhores mtodos de contabilizao criado no Brasil ao qual nos

    leva a nveis de padres internacionais de contabilidade.

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    11) As afirmativas abaixo se referem ao SPED Contbil, exceto:

    a. a substituio da escriturao em papel pela Escriturao Contbil Digital.

    b. O SPED composto por trs grandes subprojetos: Escriturao Contbil Digital,

    Escriturao Fiscal Digital e a NF-e Ambiente Nacional.

    c. O Livro Dirio e o Livro Razo, so para o SPED Contbil, um livro digital nico.

    d. Os Livros Contbeis abrangidos pelo SPED Contbil so apenas Dirio e Razo.

    Resposta: Letra C

    12) O Livro Dirio poder ser complementado com Livros Auxiliares para o detalhamento

    de operaes numerosas e repetitivas. Assinale a alternativa que no corresponde a um Livro

    Auxiliar do Dirio:

    a. Dirio Auxiliar de Caixa.

    b. Dirio Auxiliar de Recebimentos e outro de Pagamentos.

    c. Dirio Auxiliar de Patrimnio Lquido.

    d. Dirio Auxiliar de Bancos.

    Resposta: Letra C

    LIVROS DIRIOS E RAZO

    Um dos princpios da contabilidade o que chamamos de principio da oportunidade,

    no qual visa o registro das variaes patrimoniais momentneas, sendo assim o dever de ser

    registrado de maneira integra e imediata, justificando causas das origens para se contemplar

    aos quesitos fsicos e monetrios.

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    de importncia fundamental os registros serem feitos na integridade, ou seja, de

    forma correta, para que no atrapalhe ou dificulte a anlise dos elementos patrimoniais,

    contudo todas as variaes, ou seja, todos os fatos contbeis devem ser registrados, sendo

    assim todas as entidades dependentes da entidade devem fazer o mesmo.

    A integridade que falamos se preserva atravs de trs elementos que esto ligados as

    tarefas do contador, sendo eles: a adequao de um SISTEMA ESTRUTURADO, a

    UTILIDADE DE REGISTRO de forma confivel e segura dos lanamentos contbeis, em

    formulrios, livros, documentaes e outras formas vista segundo a confiabilidade e

    segurana das informaes e por ultimo a ESCRITURAO CONTBIL, conhecido no

    mundo contbil como uma tcnica da contabilidade que consiste em registrar nos livros tudo

    aquilo que modifica e/ou futuramente possa modificar a situao patrimonial da entidade.

    Os elementos que mais se usa pra tais processos so: os livros contbeis o qual

    muito importante e como visto na histria da contabilidade que os mesmo pela sua to

    importncia eram confiados por pessoas nomeadas como guarda-livros e hoje continua tendo

    a mesmo importncia porm no mais a necessidade de ser guardadas por tais guardas, pois

    atualmente os livros contbeis no so mais necessariamente livros, mas podendo ser advindo

    de outras formas. Uma das formas da escriturao a MANUAL em um livro, mas no comoo livro anteriormente mencionado e tambm j no mais uma mtodo praticamente

    utilizado. H tambm a escriturao MECNICA que so feitos em fichas e outros composto

    do papel, que em seguida se transferia a locais mais apropriados e esse mtodo tambm j no

    um mtodo especificamente utilizado. Temos por fim o processo de escriturao

    ELETRNICA, que afirmativamente conclui-se que so os mtodos mais utilizados pela

    atualidade dentro das entidades, que so banco de dados informatizados que torna o processo

    mais eficaz e controlado e de pouco esforo fsico, e sendo utilizado por um bom conhecedordo processo se torna a melhor ferramenta a se utilizar.

    E com todos esses elementos dentro deles destaca-se como principal livro contbil o

    LIVRO DIRIO, onde ter por finalidade os registros dos eventos contbeis dia aps dia de

    forma que todas as informaes sejam bem declaradas em seus fatos contbeis e por esse

    motivo tem seu nome como livro dirio. Outro livro tambm utilizado o LIVRO RAZO,

    tambm bastante empregado regularmente, a diferena do dirio que os registros so

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    lanados conforme as razes existentes, sendo assim divididos por motivos razes entre cada

    um deles. Segundo a lei todas as empresas devem apontar tais livros.

    Existem formas de livros auxiliares que se agrupam aos principais livros, com afinalidade de ter um maior controle e resultas mais geis para a contabilizao de dados,

    servindo assim de suporte para os livros dirios e razo. Esses livros auxiliares so os:

    CAIXA, CONTAS-CORRENTES, CONTAS A RECEBER, REGISTROS DE

    DUPLICATAS e outros que no possuem funo comercial, mesmo assim so tambm

    importantes e protegidos por determinao legal e so exigidos pelas leis trabalhistas bem

    como: Registro de empregados, registros de horrios de trabalhos e inspeo de trabalhos, os

    livros que tambm so obrigatrio como DIRIO e RAZO so os LIVRO CAIXA e o de

    REGISTROS DE DUPLICATAS.

    Para compreender de uma forma mais fcil, existem os chamados de razonetes, por

    uma forma mais simplificado do livro, sendo que para cada razonete determinado um tipo

    de conta para facilitar e identificar melhor os lanamentos, sendo que o mesmo possui um

    lado chamado de DBITO e outro de CRDITO no qual conforme os lanamentos vo

    surgindo, acontece as determinadas variaes no razonete que posteriormente as informaes

    sero transferidas para o balano patrimonial.

    A escriturao do livro razo e/ou razonetes podem ser eleborados de forma sinttica

    ou analtica.

    O LIVRO DIRIO

    O livro dirio por lei obrigatrio para empresas de lucro presumido ou simples,

    pois a nova legislao determina que tais empresas so obrigatrias conter tal livro. Para a

    antiga legislao o livro dirio e o razo eram substitudos pelo livro caixa, porm como a

    nova forma de legislao diz que para empresas com receitas brutas de at R$ 36.000,00 a.a

    no h necessidade e so liberadas de possuir o livro dirio, porm empresas que faturam

    acima do valor mencionado, tm a obrigatoriedade de possui e alimentar tal livro em seus

    controles.

    Os elementos ou informaes necessrios para preenchimento e elaborao do livro

    dirio so: LOCAL E DATA DO FATO, CONTA A SER DEBITADA, CONTA A SER

    CREDITADA, HISTORICO e VALOR do fato contbil.

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    Para melhor compreender o raciocnio contbil, necessrio analisar o documento o

    qual est sendo lanado, examinar sua origem e destino para fazer de maneira correta os

    devidos lanamentos conforme os mtodos das partidas dobradas, que foi falado na historia da

    contabilidade.

    Saber como registras tais fatos e elementos contbeis essencial, pois a m

    interpretao dos lanamentos acarreta no no fechamento do balano final. Onde os

    lanamentos se do aos determinados tipos de situaes de contas bem com: BENS ou

    DIREITOS que forma o ATIVO, OBRIGAES ou PATRIMNIO LIQUIDO que forma o

    PASSIVO e tambm as RECEITAS ou DESPESAS que so as contas de resultados. E por

    fim o relatrio do histrico contbil com documentos comprobatrio e o objeto da transao.

    SPED

    O SPED uma forma sistematizada administrada pelo governo para controlar com

    mais rigor e facilitar as transaes entre entidades. Como o Brasil est cada vez mais

    progredindo, a contabilidade para atender as expectativas dessa evoluo e como tambm

    atender as necessidades de se encaixar no sistema de padro de contabilidade mundial,por isso

    a contabilidade est caminhando junto com essas transformaes, pensando nisso o governo

    criou o SPED o qual significa SISTEMA PUBLICO DE ESCRITURAO DIGITAL.

    Atravs de necessidade de integrar as informaes prestadas pelos contribuintes com o fisco

    brasileiro surgiu-se ento o SPED. Esse projeto no to recente, porm ainda no

    praticamente utilizado por todos os contribuintes, e segundo a viso de especialistas este ser

    uma das maiores revolues digitais no Brasil na rea da contabilidade.

    Institudo pelo Decreto n 6.022, de 22 de janeiro de 2007, o Sistema Pblico de

    Escriturao Digital (Sped) faz parte do Programa de Acelerao do Crescimento do GovernoFederal (PAC 2007-2010) e constitui-se em mais um avano na informatizao da relao

    entre o fisco e os contribuintes. De uma maneira mais abrangente o mesmo consiste na

    sistemtica atual de modernizao no cumprimento das obrigaes de contribuintes sobre suas

    administraes tributrias aos rgos fiscalizadores, e isso acontece meio a certificao

    digital, e de forma eletrnica assinar documentos fiscais e com isso se garante a validade

    jurdica dos mesmos apenas na sua forma digital.

    16

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    O SPED tem como funo integrar o compartilhamento de cadastro de informaes

    na forma da lei ou de convnio.

    As principais premissas do SPED so:

    Propiciar melhor ambiente de negcios para as empresas no Pas;

    Eliminar a concorrncia desleal com o aumento da competitividade entre as

    empresas;

    O documento oficial o documento eletrnico com validade jurdica para todos os

    fins;

    Utilizar a Certificao Digital padro ICP Brasil;

    Promover o compartilhamento de informaes;

    Criar na legislao comercial e fiscal a figura jurdica da Escriturao Digital e da

    Nota Fiscal Eletrnica;

    Manuteno da responsabilidade legal pela guarda dos arquivos eletrnicos da

    Escriturao Digital pelo contribuinte;

    Reduo de custos para o contribuinte;

    Mnima interferncia no ambiente do contribuinte;

    Disponibilizar aplicativos para emisso e transmisso da Escriturao Digital e da

    NF-e para uso opcional pelo contribuinte.

    ETAPA 3 PLANO DE CONTAS E DEMONSTRAES CONTBEIS

    17

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    A IMPORTNCIA DO PLANO DE CONTAS

    A contabilidade um grande controle Gerencial da empresa, visto que ,todos os fatos

    econmicos do dia a dia de uma empresa so registrados na contabilidade. Ela oferece

    subsdios para diversos setores, pois apresenta o patrimnio de uma empresa em determinado

    momento, com seus elementos discriminados individualmente, denominado contas.Esses

    elementos agrupados de acordo com sua natureza,caractersticas e utilidades, da se. o nome de

    grupos de contas. As demonstraes financeiras e plano de conta fornecem informaes

    econmico-financeiras, fsicas e sociais teis para orientar a gesto estratgica das

    organizaes a respeito do processo de agregao de valor ao longo de toda a cadeiaprodutiva. O Sistema de Contabilidade responsvel pelo controle, registro e mensurao da

    riqueza patrimonial em todas as suas naturezas e dimenses, atravs das informaes

    contbeis ,podemos ajudar na tomada de deciso ,pois feito de forma correta ele nos fornece

    informaes como e quais as contas a pagar ,giro de estoque ,grau de endividamento,

    capacidade de pagamento ,alem do lucro obtido.

    PLANO DE CONTAS

    O plano de conta essencial para todo contabilista e direo das organizaes ,ele

    usado como ferramenta que agrupa de forma ordenada todas as contas utilizadas no registro

    contbeis.Dentro de uma viso abrangente, as contas fazem parte de um sistema contbil,

    cujos objetivos do ponto de vista da Estrutura de uma Entidade Contbil podem ser internos

    quanto externos, o que o torna de grande complexidade.

    O plano de contas um instrumento que o profissional consulta quando vai fazer um

    lanamento contbil, pois indica qual conta deve ser debitada e qual deve ser creditada.

    Conceitualmente, podemos dizer que o plano de conta um guia que norteia os

    trabalhos contbeis de registro de fatos e atos inerentes empresa e serve de parmetro para a

    elaborao das demonstraes financeiras (ou demonstraes contbeis)

    O plano tem por finalidade principal estabelecer normas de conduta para o registro

    das operaes da organizao.

    18

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    Na estruturao de um plano de conta, devem ser levados em conta trs objetivos

    fundamentais:

    a) atendimento as necessidades de informao da administrao da empresa;

    b) adoo de formato compatvel com os princpios de contabilidade e com a norma

    legal, que regula a elaborao do balano patrimonial e das demais demonstraes contbeis.

    c) adaptao, tanto quanto possvel, as exigncias dos agentes externos a empresa e

    particularmente as regras da legislao do imposto de renda.

    O plano de contas constitui em um conjunto de normas do qual deve fazer parte a

    descrio do funcionamento de cada conta o chamado manual de contas.

    Plano de Contas a estrutura bsica da escriturao contbil, pois com sua

    utilizao que se estabelece o banco de dados com informaes para gerao de todos os

    relatrios e livros contbeis, tais como: Dirio, Razo, Balancete, Balano Patrimonial,

    Demonstrao de Resultados e Anlises, alm de outros.

    O primeiro passo para que as contas tenham como atender a maioria desses

    objetivos, a de organiz-las em um Plano de Contas (tambm conhecido como Quadro deContas ou Estrutura de Contas).

    Tendo em vista a estrutura desenvolvida pela lei societria brasileira, um Plano de

    contas analtico poderia ter a seguinte estrutura de 1 nvel:

    Cdigo 1 - Ativo

    Cdigo 2 - Passivo

    Cdigo 3 - Patrimnio Lquido

    Cdigo 4 - Receitas

    Cdigo 5 - Custos

    Cdigo 6 - Despesas e Outros Resultados

    Cdigo 7 - Despesas pr-operacionais

    Cdigo 8 - Contas de filiais19

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    Cdigo 9 - Outras contas de controle e anlise

    A partir dessa codificao inicial (que pode variar de acordo com a entidade. Por

    exemplo, se a Entidade no for do tipo industrial, pode-se mudar o cdigo 5 para Despesas e oCdigo 6 para Outros Resultados), citamos como exemplo o cdigo de uma conta

    patrimonial:

    Conta 1211-0001, sendo que:

    Cdigo 1 - Ativo

    Cdigo 1.2 - Ativo Circulante

    Cdigo 1.2.1 - Clientes

    Cdigo 1.2.1.1 - Duplicata

    Cdigo Extenso 0001 - (nome do cliente).

    Exemplo de uma conta de resultados:

    6111.0003:

    Cdigo 6 - Despesas e Outros Resultados

    Cdigo 6.1 - Despesas Administrativas

    Cdigo 6.1.1 - Despesas de Pessoal

    Cdigo 6.1.1.1 - Salrios e remuneraes

    Cdigo Extenso 0003 - Horas extras

    Com a adoo da escriturao digital para os livros comerciais no Brasil a partir de

    2008-2009 (SPED), foi elaborado um Plano de Contas Referencial que consiste no sistema

    De/Para, ou seja, a empresa dever cadastrar o seu plano de contas prprio e ao mesmo tempo

    indicar quais as contas correspondentes no Plano de Contas Referencial. Com esses dados,

    pretende-se que a DIPJ - Declarao do Imposto de Renda Anual e o LALUR - Livro de

    Apurao do Lucro Real, passem a ser extrados automaticamente pelo sistema.

    20

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    O Plano de Contas uma matriz operativa em que so fixadas as regras que devem

    ser cumpridas durante o processo de escriturao contbil, proporcionando perfeita harmonia

    entre as caractersticas gerais da empresa e o produto esperado pelos usurios das informaes

    contbeis, assegurando assim padronizao de procedimentos e racionalizao na execuo

    dos servios.

    O Plano de Contas deve expressar, por meio das contas contbeis, o negcio e a

    particularidade de uma organizao. Ao preparar um projeto para desenvolver um Plano de

    Contas empresa dever buscar vrias possibilidades de relatrios gerencias e para uso

    externo, prevendo contas de acordo com os diversos relatrios a serem produzidos.

    As Contas Contbeis so a essncia da Contabilidade, que j foi chamada de"Cincia das Contas". Sem as contas, preferencialmente organizadas na forma cartesiana ou

    racional e escrituradas pelo mtodo das partidas dobradas , os sistemas de informao que se

    utilizam de dados empresariais devem ser denominados de Gerenciais ou Administrativos - e

    no Contbeis

    As contas contbeis devem ser expressas com ttulos em conformidade com os atos e

    fatos administrativos provocados, e figurar num Plano de Contas de acordo com as suas

    caractersticas, similaridades ou eventos econmicos produzidos. Uma conta deve representar

    facilmente a operao realizada por uma entidade.

    Com a estruturao do plano de contas torna se mais clara e transparente as

    demonstraes financeiras atingindo alto grau de especialidade, o que torna mais

    compreensveis ,evitando muitas vezes ,distores que poderiam ocorrer se por acaso no

    fosse feito um plano de contas.

    DEMONSTRAES CONTBEIS

    As demonstraes contbeis so uma representao estruturada da posio

    patrimonial e financeira e do desempenho de uma entidade. O objetivo das demonstraes

    contbeis o de proporcionar informao acerca da posio patrimonial e financeira, do

    desempenho e dos fluxos de caixa de uma entidade que seja til a um grande nmero de

    usurios em suas avaliaes e tomada de decises econmicas. As demonstraes contbeis

    tambm objetivam apresentar os resultados da atuao da Administrao na gesto da

    21

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    entidade e sua capacitao na prestao de contas quanto aos recursos que lhe foram

    confiados.

    Para satisfazer a esse objetivo, as demonstraes contbeis proporcionam informao

    de uma entidade acerca do seguinte:

    (a) ativos;

    (b) passivos;

    (c) patrimnio lquido;

    (d) receitas e despesas, incluindo ganhos e perdas;

    (e) alteraes no capital prprio mediante contribuies dos proprietrios e

    distribuies aos proprietrios; e

    (f) fluxos de caixa.

    Essas informaes, juntamente com outras informaes constantes das notas

    explicativas, ajudam os usurios das demonstraes contbeis a prever os futuros fluxos de

    caixa da entidade e, em particular, a poca e o grau de certeza de sua gerao.

    As demonstraes contbeis apresentam apropriadamente a posio financeira e

    patrimonial, o desempenho e os fluxos de caixa de uma entidade. Para tal, necessria se faz a

    representao confivel dos efeitos das transaes, outros eventos e condies de acordo comas definies e critrios de reconhecimento para ativos, passivos, receitas e despesas como

    estabelecidos na Estrutura Conceitual para a Elaborao e Apresentao das Demonstraes

    Contbeis. Presume-se que a aplicao dos Pronunciamentos Tcnicos, Orientaes e

    Interpretaes, com divulgao adicional quando necessria, resulta em demonstraes

    contbeis que representam apropriadamente o que se prope a retratar.

    22

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    23

    Estrutura Bsica do Plano de Contas SimplificadoDBITO CRDITOATIVO PASSIVO

    CIRCULANTE CIRCULANTE Disponvel Obrigaes Sociais e Fiscais Contas a Receber Contas a Pagar Estoques Lucros a Distribuir Outros Crditos Emprstimos Bancrios Despesas do Exerccio Seguinte Outras Contas a PagarREALIZVEL A LONGO PRAZO EXIGVEL A LONGO PRAZO Contas a Receber Financiamentos Bancrios Estoques RESULTADOS DE EXERCCIOS

    FUTUROS

    PERMANENTE Receitas Diferidas Investimentos (-) Custos e Despesas Diferidas Imobilizado PATRIMNIO LQUIDO Intangvel Capital Social Diferido Reservas (-) Depreciao Acumulada Ajustes de Avaliao Patrimonial (-) Amortizao Acumulada (-) Aes em Tesouraria Lucros ou Prejuzos AcumuladosCUSTOS PRODUO Insumos Industrial

    Mo-de-Obra Direta De Servios Outros Custos Diretos Custos Indiretos de ProduoDESPESAS RECEITAS Custo das Vendas Receita Bruta de Vendas Despesas com Pessoal (-) Dedues da Receita Bruta Despesas Administrativas Receitas Financeiras Despesas de Comercializao Receitas Diversas Despesas Tributrias Receitas No Operacionais Despesas Financeiras Depreciao e Amortizao Perdas Diversas Despesas No OperacionaisCONTAS DE APURAO DE RESULTADO Balano de Abertura Balano de Encerramento Resultado do Exerccio

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    As Demonstraes Contbeis permite decompor, comparar e interpretar as

    demonstraes contbeis, oferecendo Aos interessados, dados analticos e interpretaes

    sobre os componentes do patrimnio e sobre is resultados da atividade econmica

    desenvolvida.

    ETAPA 4 CONTABILIZAO (Apurao dos fatos contbeis) E

    DEMONSTRAES CONTBEIS

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    BALANO PATRIMONIAL ENCERRADO EM: 31/12/2011

    ATIVO PASSIVO

    Ativo Circulante Passivo Circulante

    Caixa R$ 1.000.000,00 Fornecedores R$ 3.000.000,00

    Banco R$ 500.000,00 Salrios a Pagar R$ 1.000.000,00

    Clientes R$ 1.500.000,00 Impostos a Pagar R$ 500.000,00

    Estoque deMercadorias

    R$ 5.000.000,00 Dividendos a Pagar R$ 500.000,00

    Outros Crditos a

    Receber

    R$ 200.000,00 Emprstimos a Pagar R$ 5.000.000,00

    Ativo No Circulante Patrimnio Liquido

    Mquinas R$ 7.800.000,00 Capital Social R$ 8.500.000,00

    Imveis R$ 3.500.000,00 Reservas Legais R$ 500.000,00

    Veculos R$ 500.000,00 Reserva de Lucros R$ 1.000.000,00

    TOTAL DO ATIVOR$

    20.000.000,00TOTAL DOPASSIVO

    R$20.000.000,00

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    26

    PLANILHA DE LANAMENTOS - FATOS CONTBEIS JANEIRO - 2012

    N DATA HISTRICO R$

    1 01/jan Pagamento de Fornecedores com cheque n.00001

    400.000,00

    2 15/jan Compra de mercadorias a prazo, representandopor Duplicatas.

    4.400.000,00

    3 18/jan Venda a vista de Mercadorias com recebimentoatravs de uma TED (transf. Bancria).

    8.500.000,00

    4 22/jan Venda a prazo de Mercadorias representadopor duplicatas

    1.500.000,00

    5 25/jan Pagamento de Salrios com cheque n. 00002 1.000.000,00

    6 25/jan Pagamento de Impostos com cheque n. 00003 500.000,00

    7 25/jan Pagamento de Emprstimos com cheque n.

    00004

    500.000,00

    8 25/jan Apropriao de Salrios 1.000.000,00

    9 25/jan Apropriao de Impostos 1.000.000,00

    10 25/jan Apropriao de Conta de Energia Eltrica 50.000,00

    11 25/jan Compra de Mveis e Utenslios a prazoRepresentado por Notas Promissrias

    25.000,00

    12 28/jan Venda a prazo de Mercadorias representado

    por Notas Promissrias

    15.000,00

    13 28/jan Depsito no Banco em dinheiro de valores queestavam no caixa da empresa

    900.000,00

    14 28/jan Recebimento de Clientes de Vendas Realizadasnos meses anteriores

    1.400.000,00

    15 31/jan Compra de Veculo a vista, em dinheiro. 50.000,00

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    D.R.E. DEMONSTRAO DO RESULTADO DO EXERCICIO

    RECEITA BRUTA (+) R$ 10.015.000,00 +

    DESPESA DE SALRIO (-) R$ 1.000.000,00 -

    DESPESA DE IMPOSTOS (-) R$ 1.000.000,00 -DESPESA DE ENERGIA (-) R$ 50.000,00 -

    TOTAL (=) R$ 7.965.000,00

    BALANO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31/01/2013

    ATIVO PASSIVO

    ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTECAIXA R$ 1.450.000,00 FORNCEDORES R$ 7.000.000,00

    BANCO R$ 7.500.000,00 SALRIOS A PAGAR R$ 1.000.000,00

    CLIENTE R$ 1.600.000,00 CONS. ENERGIA APAGAR

    R$ 50.000,00

    EST.MERCADORIAS

    R$ 9.400.000,00 IMPOSTOS A PAGAR R$ 1.000.000,00

    O. CRDITOS AREC.

    R$ 200.000,00 DIVIDENDOS A PAGAR R$ 500.000,00

    27

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    N.P. A RECEBER R$ 15.000,00 EMPRESTIMOS APAGAR

    R$ 4.500.000,00

    N.P. A PAGAR R$ 25.000,00

    ATIVO NO CIRCULANTE PATRIMONIO LIQUIDO

    MAQUINAS R$ 7.800.000,00 CAPITAL SOCIAL R$ 8.500.000,00

    IMOVEIS R$ 3.500.000,00 RESERVAS LEGAIS R$ 500.000,00

    VEICULOS R$ 550.000,00 RESERVA DE LUCROS R$ 8.965.000,00

    MOVEIS E UTENS. R$ 25.000,00

    TOTAL ATIVO R$ 32.040.000,00 TOTAL DO PASSIVO R$ 32.040.000,00

    QUESTES

    Assinale a alternativa correta:

    1) A primeira obra publicada sobre o mtodo das partidas dobradas foi de autoria de:

    [Exame de Suficincia CRC - 2000]

    a. Besta

    b. Cotruglio

    c. Lopes de S

    d. Paccioli

    Resposta: Letra D

    2) A contabilidade uma cincia:

    [Adaptado de Marion - 2009]

    a. Social

    b. Exata

    c. Biolgica

    d. Fsica

    Resposta: Letra A

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    Relacione a coluna da esquerda com a da direita.

    a. Direitos ( d ) Fornecedor

    b. Bens Tangveis ( c ) Marcas e Patentes

    c. Bens Intangveis ( a ) Clientes

    d. Obrigaes ( b ) Veculo

    Coloque V se a afirmativa for verdadeira e F se a afirmativa for falsa:

    a. ( F ) Elementos positivos so as obrigaes

    b. ( F ) Elementos positivos so bens e obrigaes

    c. ( V ) Elementos positivos so bens e direitos

    d. ( F ) Ativo composto por bens e obrigaes

    e. ( V ) Passivo de natureza credora e, composto por elementos negativos

    f. ( F ) Ativo e Passivo o mesmo que o Patrimnio Lquido da empresa.

    Responda as questes, conforme a seguir:

    1) A observncia dos Princpios Fundamentais de Contabilidade emanadas pelo CFC

    Conselho Federal de Contabilidade obrigatria no exerccio da profisso e constitui

    condio de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade. A norma contbil, que

    determina a incluso das receitas e despesas na apurao do resultado do perodo a que

    pertencerem, de forma simultnea quando se correlacionarem, independentemente de ter

    havido recebimento no caso da receita, ou pagamento, no caso de despesa, est contida no

    Principio Fundamental de Contabilidade da:

    [ENADE Cincias Contbeis 2006]

    a. Competncia.

    b. Continuidade.

    c. Oportunidade.

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    d. Tempestividade.

    e. Uniformidade.

    Resposta: Letra A

    2)No ms de janeiro de 2001, a Cia. Esperana efetuou vendas de mercadorias no valor de R$

    4.200.000,00. Custo dessas mercadorias vendidas foi de R$ 3.200.000,00. As compras, no

    mesmo perodo, foram de R$ 2.800.000,00. Sabendo-se que o estoque de mercadorias, em

    01/01/01, era de R$ 1.600.000,00, pode-se afirmar que, em 31/01/01, o valor dos estoques de

    mercadorias e o valor do lucro sobre as vendas eram, respectivamente, de:

    [Fiscal de Rendas SP Vunesp]

    a. R$ 4.200.000,00 e R$ 1.600.000,00.

    b. R$ 1.000.000,00 e R$ 1.200.000,00.

    c. R$ 1.200.000,00 e R$ 1.000.000,00.

    d. R$ 1.600.000,00 e R$ 4.200.000,00.

    e. R$ 1.600.000,00 e R$ 1.000.000,00.

    Resposta: Letra C

    Lucro sobre vendas = Receita CMV

    X = 4.200.00,00 3.200.000,00

    X = 1.000.000,00 Lucro sobre venda .

    CMV = Est. Inicial + Compras Est. Final

    3.200.000,00 = 1.600.000,00 + 2.800.000,00 x

    3.200.000,00 = 4.400.000,00 x

    X = 4.400.000,00 3.200.000,00

    X = 1.200.000,00 Est. Final

    30

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    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    http://www1.receita.fazenda.gov.br/sobre-o-projeto/historico.htm

    http://www1.receita.fazenda.gov.br/sobre-o-projeto/objetivos.htm

    http://www1.receita.fazenda.gov.br/sobre-o-projeto/apresentacao.htm

    http://www1.receita.fazenda.gov.br/sistemas/sped-contabil/como-funciona.htm

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/noticias/sped.htm

    http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1quina_de_escrever

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/historia.htm

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Contas_cont%C3%A1beis

    http://www.crcsp.org.br/portal_novo/publicacoes/escrituracao_contabil/capitulo_7.htm

    http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/planodecontas.htm