ATPS de Desenvolvimento Econômico

27
UNIVERSIDADE ANHANGUERA - UNIDERP DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

description

atps

Transcript of ATPS de Desenvolvimento Econômico

UNIVERSIDADE ANHANGUERA - uniderp

DESENVOLVIMENTO ECONMICO

Valparaso de Gois (GO), 02 de junho de 2014.UNIVERSIDADE ANHANGUERA - uniderp

DESENVOLVIMENTO ECONMICO

Trabalho de Atividade Prtica Supervisionada de curso apresentado a banca examinadora da Faculdade de Valparaso de Gois da Anhanguera Educacional, como requisito parcial obteno do grau de Bacharel em Cincias Contbeissob orientao da professora Rbia Tatiane.

Valparaso de Gois (GO) - 2014.

SUMRIO

Introduo ................................................................................................................04

CAPTULO 1 PRODUTO INTERNO BRUTO ..................................................05

CAPTULO 2 CURVA DE LORENZ .................................................................07

CAPTULO 3 NDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO .......................07

CAPTULO 4 BRICS ...........................................................................................09

CAPTULO 5 - IDH DO ESTADO DE GOIS ....................................................14

Concluso ................................................................................................................17

Referncias Bibliogrficas ......................................................................................18

INTRODUO

Este trabalho apresenta uma viso sobre desenvolvimento econmico, quais os ndices utilizados para medir esse desenvolvimento, tais como o ndice de Gini, o ndice de Desenvolvimento Humano e a Curva de Lorenz e seus respectivos criadores e como so calculados.Apresentamos os pases que fazem parte do BRICs, e como esses pases esto se desenvolvendo, suas economias, os investimentos em educao, a sua importncia na economia mundial. Expusemos o IDH e a educao do estado de Gias.

1. PRODUTO INTERNO BRUTO - PIBProduto Interno Bruto, a soma de valores monetrios de todos os servios e bens produzidos em uma determinada regio seja, continente, pas, estado ou cidade num perodo que pode ser ms, semestre ou ano. O PIB um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econmica de uma regio. O PIB se expressa em valores monetrios e um importante indicador da atividade econmica de uma regio, representa como est o seu crescimento econmico. Vale dizer que no clculo do PIB no so considerados os insumos de produo (matrias-primas, mo-de-obra, impostos e energia).Os investimentos que as empresas efetuam tambm influenciam no PIB das regies. Se as empresas crescem, compram mquinas, expandem atividades, contratam trabalhadores, elas movimentam a economia. Os juros altos atrapalham, pois, os empresrios no gastam tanto se tiverem de pagar muito pelos emprstimos para investir. Os gastos do governo so outro fator que impulsiona o PIB. Quando faz obras, como a construo de uma estrada, so contratados operrios, havendo um gasto com material de construo, o que ele eleva a produo geral da economia. As exportaes tambm fazem o PIB crescer, pois mais dinheiro entra no pas e gasto em investimentos e consumo. O ndice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e MahbubulHaq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento no seu relatrio anual.1.1. Como se Calcula o PIB?Para se calcular o PIB de uma determinada regio utilizou a seguinte frmula: PIB = C+I+G+X-M, onde: C (consumo privado); I (investimentos totais feitos na regio); G (gastos dos governos); X (exportaes); M (importaes).

1.2. PIB per capitaEste indicador calculado a partir da diviso do PIB pelo nmero de habitantes da regio. Ele indica quanto cada habitante produzido em determinado perodo. PIB per capita brasileiro em 2013 chegou soma de riquezas produzidas chegou a R$ 4,84 trilhes com crescimento de 2,3% e o PIB per capita (por pessoa) atingiu R$ 24.065,00.1.3. Quem calcula o PIB?No Brasil, o PIB calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), instituio federal subordinada ao Ministrio do Planejamento, desde 1990. Antes disso, a Fundao Getlio Vargas (FGV) era responsvel pela medio. Em 1953, foi publicado pela primeira vez nas Naes Unidas o clculo da produo nacional baseado em um documento de Richard Stone com um ttulo de A primeira verso do manual de conta nacional.

1.4. O que ndice de GINI um parmetro internacional que mede a desigualdade de distribuio de renda entre os pases, e foi desenvolvido por um matemtico Italiano Corrado Gini, esse coeficiente varia entre 0 e 1, sendo que quanto mais prximo do zero menor a desigualdade de renda num pas, ou seja, melhor a distribuio de renda. Quanto mais prximo do um, maior a concentrao de renda num pas. O ndice Gini apresentado em pontos percentuais (coeficiente x 100).O ndice de Gini do Brasil de 51,9 em algumas pesquisas do ano de 2012, que demonstra que nosso pas, apesar tantos avanos econmicos dos ltimos anos, ainda tem uma alta concentrao de renda, ou seja, existe poucas pessoas com muita riqueza. Porm, devemos destacar um avano do Brasil neste ndice, j que em 2008 era de 54,4.

ndice de Gini de outros PasesPASINDICE GINIINDICE GINIANO

Noruega0,25252008

Alemanha0,27272006

Frana0,3332,72008

Portugal0,3938,52008

Estados Unidos0,45452007

China0,47472007

Mxico0,4847,92006

Argentina0,49492007

Brasil0,5454,42008

Paraguai0,5756,82008

2. CURVA DE LORENZA Curva de Lorenz (ou curva de concentrao de Lorenz) consiste num grfico muito utilizado pelos economistas e que procura ilustrar a desigualdade existente na distribuio do rendimento entre as famlias numa determinada economia ou sociedade. Este grfico consiste num diagrama em que num dos eixos colocada a varivel Rendimento e no outro a Populao, ambos representados por classes percentuais. Nesse diagrama ento representada uma linha representativa da percentagem de rendimento que cabe a cada grupo da populao, o que permite fazer uma leitura do tipo: "os x% da populao mais pobre detm y% do total de rendimento". Quanto mais afastada da diagonal estiver esta linha, maior a concentrao do rendimento, ou seja, maior ser a desigualdade na repartio do rendimento entre as famlias. A curva de Lorenz pode ser complementada com o ndice de Gini, o qual quantifica o grau de concentrao dos rendimentos.

3. NDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH O IDH mede o desenvolvimento e a qualidade de vida de um pas. A metodologia usada pelo PNUD (Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento), esse indicador varia de 0 (zero) a 1 (um) e representa uma medida de trs dimenses do desenvolvimento humano que so dados econmicos e sociais: educao, longevidade e PIB, para chegar ao ndice de cada pas. Foi desenvolvido em 1990 pelo economista, MahbubulHaq, e desde 1991 vem sendo publicado em mais de cem pases. Esse medidor se contrape com outro indicador o PIB per capita, mas outros aspectos que influenciam na qualidade de vida humana. Utilizamos a seguinte frmula para calcular o IDH:

IDH = L+E+R\3

L Longevidade E Educao R RendaUm IDH 0 (zero) significa a inexistncia de desenvolvimento humano, de 0 a 0,499 desenvolvimento baixo, de 0,500 a 0,799 desenvolvimento mdio e superior a 0,800 desenvolvimento alto.O Brasil continua em 85 posio no ranking mundial de IDH, ndice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2012, em 0,73 mostra relatrio da Organizao das Naes Unidas (ONU) divulgado no ano de 2013.O Brasil apresentou progresso em renda, educao e sade nos ltimos 20 anos. Segundo Daniela do PNUD, est entre os 15 pases que mais reduziram a diferena, desde 1990, entre o patamar do IDH e o mximo verificado pela ONU, e disse: "Isso fruto de fortalecimento da economia acompanhado de desenvolvimento humano. De acordo com o ltimo Relatrio do Desenvolvimento Humano, divulgado em 2013, o IDH do Brasil ficou em 0,730 (escala de 0 a 1). Vale lembrar que quanto mais perto de 1, melhor o desenvolvimento de um pas. Na comparao com os 187 pases medidos, o Brasil ficou na 85 posio. Para termos uma base de comparao, a Noruega que possui o melhor IDH do mundo obteve o ndice de 0,955. Embora apresente problemas no sistema de educao, o IDH do Brasil considerado de "Desenvolvimento Humano Elevado". Vale lembrar que IDH acima de 0,793 considerado "Desenvolvimento Humano Muito Elevado", nvel que o Brasil ainda no alcanou. O ndice, de acordo com a ONU, leva em conta trs fatores: dados de sade com base na expectativa de vida ao nascer; dados de educao, com informaes sobre mdia de anos de estudo da populao adulta e anos esperados de escolaridade para crianas; renda nacional bruta, que identifica os recursos que ficaram no pas. O Brasil vem apresentando bons resultados econmicos e sociais nos ltimos anos e o IDH vm aumentando.A expectativa de vida em nosso pas tambm tem aumentado, colaborando para a melhoria do IDH.O programa de transferncia de renda do Brasil, o Bolsa Famlia, citado pela ONU como exemplo para o mundo para melhoria do IDH. O Brasil est no grupo de pases com "alto desempenho" de IDH. A expectativa de vida ao nascer de 73,8 anos, a mdia de escolaridade de 7,2 anos, so esperados 14,2 anos de estudo e a renda per capita anual de US$ 10.152. A base de dados de educao de 2005 e a de sade e renda, de 2010.O Programa das Naes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), da ONU, destaca que, se os quatro dados utilizados fossem atualizados com informaes atuais do governo brasileiro, o IDH do Brasil subiria para 0,754 - a expectativa de vida subiria para 74,1 anos, a mdia de estudos para 7,4 - os anos esperados na escola passariam para 15,7 e a renda para US$ 11.547.

4. BRICs BRICs um agrupamento econmico atualmente composto por cinco pases (Brasil, Rssia, ndia, China e frica do Sul).A analista de desenvolvimento do PNUD, Daniela Gomes Pinto, lembrou, porm, que se trata de um "exerccio" e que o dado no pode ser comparado com o de outros pases porque no foi dada oportunidade para que outras naes atualizassem seus dados. O Cazaquisto, 69 no ranking mundial de 2012, registrou IDH de 0,754. A Rssia com mudanas to significativas desde o colapso da Unio Sovitica passou de uma economia globalmente isolada, para uma economia mais baseada no mercado e globalmente integrada, isso ocorreu na dcada de 90, quando grande parte das indstrias foram privatizadas, com exceo do setor de energia e de defesa.Os holofotes em 2001 se voltaram para a Rssia, porque a mesma passou a ser lder mundial na produo de uma das commodities mais cobiadas do mercado que o petrleo, deixando para trs a Arbia Saudita; outros produtos importantes que a Rssia detm o gs natural onde a coloca como segunda maior produtora, e como a terceira maior exportadora de ao e alumnio primrio.A dependncia da Rssia sobre as exportaes de commodities a torna vulnervel a altos e baixos ciclos que seguem as oscilaes altamente volteis nos preos das commodities globais, foi ento que em 2007, o governo embarcou em um ambicioso programa para reduzir esta dependncia e criar setores do pas de alta tecnologia, mas com poucos resultados at agora.A economia russa foi um dos mais atingidos pela crise global econmica 2008-09, os preos do petrleo despencaram e os crditos externos que os bancos russos e empresas dependiam secaram. De acordo com o Banco Mundial o pacote do governo anti-crise de 2008-09 foi de cerca de 6% do PIB. O Banco Central da Rssia passou de um tero dos seus $ 600 bilhes das reservas internacionais, a terceira maior do mundo, no final de 2008 para reduzir a desvalorizao do rublo. Altos preos do petrleo impulsionado o crescimento russo em 2011 e ajudou a Rssia a reduzir o dficit oramentrio herdado dos anos de vacas magras de 2008-09. Rssia reduziu o desemprego desde 2009 e tem feito progressos na reduo da inflao desde 2010.A situao econmica da Rssia seu PIB per capita, que o valor final de bens e servios produzidos num pas num determinado ano, dividido pela populao desse mesmo ano, foi de US$ 16.700,00 dlares no ano de 2011. As exportaes da Rssia chegam US$ 476 bilhes, o IDH em 2011 foi de 0,755, ocupando o 66 lugar, segundo relatrio publicado no dia 2 de novembro de 2011 pela ONU. Na Rssia obrigatrio o ensino secundrio, onde este gratuito e dura-se 11 anos. Todas as escolas e colgio da Rssia tm educao estadual padronizada. Se formando assim no ensino secundrio emitido um certificado, onde este permite que a pessoa possa continuar o ingresso ao ensino superior, que altamente competitivo porque so de alta qualidade tornando-se referncia no mundo, um exemplo disso so os mdicos, matemticos, cientistas e os pesquisadores aeroespaciais russos. Dados mostram na Rssia de 99,70% da populao alfabetizada.China e ndia que hoje so considerados os Gigantes Asiticos Emergentes tiveram em 2008 um desempenho de: China 9,8% e ndia 7,3% mesmo com as crises existentes depois de 2008, China e ndia continuaro crescendo, com um ritmo menor que nos ltimos anos, mais acima das economias desenvolvidas e em relao aos demais pases emergentes.As reas que mais cresceram nos ltimos anos nesses dois pases, foram produo industrial e a agricultura, importante salientar tambm as exportaes desses dois pases que no caso da China responsvel por 6% das exportaes mundiais, e ndia de apenas 1%. Com tanto crescimento a China teve uma inflao na ordem de 6% e a ndia torno de 7,8% que acabou sofrendo mais presso inflacionaria. Se compararmos China e ndia com outros pases como Estados Unidos, Japo ou Unio Europia mostra que a china em 2008 foi responsvel por 13% do PIB mundial, no caso da ndia tem 6% de participao do PIB, o que mostra a importncia desses dois pases para a economia mundial. Em termos de IDE, ndia e China esto em posies distintas dentro do BRICs. A China o pas que mais recebe investimentos externos direto dentro do bloco, sendo o terceiro pas que mais recebeu IDE no mundo, enquanto no mesmo ano a ndia recebeu US$ 42 bilhes, a Rssia recepcionou US$ 70 bilhes, e o Brasil US$ 45 bilhes.A ndia, apesar do menor volume de recursos recebidos, apresentou avano considervel nos seus investimentos externos. Os investimentos feitos por empresas indianas no exterior cresceram de menos de 1% dos investimentos originados em pases em desenvolvimento no ano 2000 para 6% em 2008, movimento marcado pelas empresas indianas adquirindo e se fundindo com empresas estrangeiras. As maiores negociaes foram: em 2007, fuses e aquisies, no entanto, esto altamente concentradas no setor automotivo e em Tecnologia da Informao (TI). O sistema educacional nos dois pases ainda precrio, as universidades s so acessveis as classes mais privilegiadas, mesmo assim formam tcnicos e investe em institutos de pesquisa. frica do Sul o pas mais rico do continente Africano, o maior produtor de minrios do planeta como o ouro, diamante, platina, grande parte da sua receita vem de exportaes, e estes produtos so exportados para pases de primeiro mundo como os Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e outros. Com tanta matria prima de alto valor monetrio ela ocupa a posio n 45 no Frum Econmico Mundial. Na frica do Sul tambm se destaca as indstrias de montadoras de automveis, metalrgicas, mquinas, txteis e produtores qumicos.O setor primrio uma grande parcela do emprego da populao, devido a solos frteis juntamente com o clima temperado permitem que se tenha uma colheita de forma abundante. Com 106 toneladas por ano, seu maior produto agropecurio o milho. Seu atrativo turstico principal como maior safari do mundo que atrai milhares de pessoas ao ano gera uma renda no pas que muito importante.A copa do mundo em 2010 exigiu um forte investimento em desenvolvimento do pas para que se tivesse uma estrutura suportvel a todas as pessoas do mundo por ser um evento de porte alto. Com todos esses investimentos feitos para a copa e sendo o pas mais desenvolvido economicamente e industrialmente do continente. Foi feito um pedido do prprio pas a adentrar no BRIC (aps um convite informal da china) e em agosto de 2010, a frica do Sul passou a fazer parte do BRICs. Sua entrada foi aceita, pois o prprio pas estava caminhando ao processo de pas emergente como todos que estavam no grupo. Com forte industrializao, grande material primrio e indstria secundria. A entrada da frica do Sul nos BRICs tambm serve para reforar o bloco como um expressivo frum de pases emergentes. Com a entrada da frica do Sul no grupo dos BRICs no vai mudar s a grafia da sigla, mas tambm mostra o choque de interesses entre associados, China e Brasil, por exemplo, disputam espao econmico no continente africano. O governo chins transformou a regio em seu segundo maior destino de investimentos diretos, depois da sia. O Palcio do Planalto, por sua vez, vem fomentando desde a ltima dcada empreendimentos privados no continente negro, como os tocados por Vale e Petrobras, alm de buscar ampliar a corrente de comrcio e as parcerias institucionais, como as das reas de produo de alimentos e bicombustveis. estimado que a frica do Sul tenha uma taxa de crescimento superior a media de 3% em 2013.

4.1. Influencia da Cincia e Tecnologia para desenvolvimento dos BRICsOs BRICs podem ser caracterizados como um grupo de pases heterogneos no que se refere aos indicadores de esforo e de desempenho de CT & I, apesar de existir algumas semelhanas, de acordo com alguns ndices analisados, possuem tambm diferenas, no que diz respeito a magnitude de esforo e de resultado tecnolgico. Esse estudo mostrou que o desenvolvimento tecnolgico um fator principal das estratgias dos pases dos BRICs. A Rssia teve um gasto com P&D de cerca de 1,08% do PIB, que superou os gastos do Brasil de 1,02% do PIB. No caso da Rssia notamos mais investimento em educao superior, ela ocupa posio de destaque no que se refere a artigos cientficos, espaciais e defesas. A china acentuou esforos no fortalecimento das melhorias educacionais e de pesquisa, ela demonstra tambm nfase no projeto de desenvolvimento tecnolgico, capacitando o setor de alta tecnologia. No caso da China aumentou tambm o pedido de patentes registradas, isso demonstra a preocupao em proteger o conhecimento gerado no pas, a China o pas com maior representatividade mundial em patentes registradas e em artigos cientficos publicados.A ndia investe em formao de engenheiros, formando anualmente milhares de engenheiros e cientistas, por isso est em segundo lugar dentre os membros dos BRICs no que se refere a artigos publicados, ela tambm se destacamos gastos com C&T na casa dos 70% dos gastos do Pas. O Brasil em 2006 teve um gasto na casa de 1,02% do PIB, e ocupa a terceira posio dentre os BRICs tambm no tem um timo desempenho nas exportaes de equipamentos e em patentes registradas. No entanto o Brasil bem buscando se aprimorar nesses sentidos, com programas pblicos de incentivo inovao, importante salientar os graves problemas, como baixa competitividade dos produtos brasileiros, fragilidade na produo e exportao em setores de maior valor agregado e de alto valor tecnolgico e tambm ineficcia de financiamentos a longo prazo. O Brasil tem como desafio para ter um sistema de inovao mais forte a autonomia macroeconmica e financeira para desenvolver a competitividade e a inovao. Podemos ver que todos os pases do BRICS esto unindo esforos para formar um sistema cientfico e de inovao de qualidade, sendo assim capaz de promover a insero internacional desses pases na gerao de conhecimento cientfico e tecnolgico.

4.2. A evoluo dos BRICs e a influencia no bloco econmicoA velocidade de crescimento da cooperao internacional dos pases BRICs superou em mais de dez vezes a dos pases do G7, entre 2005 e 2010, e identifica oportunidades para mais inovao e colaboraes Brasil, Rssia, ndia, China e frica do Sul esto injetando novos recursos, vitalidade e inovao nos esforos para melhorar a sade dos pases mais pobres do mundo, o que mostra um relatrio apresentado s vsperas da IV Cpula dos BRICS. Num momento em que vrios doadores tradicionais reduzem ou diminuem o ritmo de seus gastos, o relatrio explora a crescente influncia dos BRICS na sade e no envolvimento global. Para alguns economistas, os BRICs juntos podero ser maior economicamente que os G6 (Estados Unidos, Japo, Alemanha, Reino Unido, Frana e Itlia), os BIRICs tero 40% da populao e tero um PIB de cerca de 85 trilhes de dlares.Os membros teriam funes diferentes, o Brasil e Rssia tero o papel de produtor de alimentos e petrleo e tambm seriam fornecedores de matria-prima. Os papis de China e ndia seriam os negcios e servios e manufatura devido a concentrao de mo de obra e de tecnologia. Isso mostra o quanto os BRICs tm e ter ainda mais poder econmico nos prximos anos, talvez quem soubesse incluir novos membros, apesar dos doadores do G7 ainda proverem uma assistncia total bem maior, o relatrio estima que a mdia de crescimento anual dos gastos dos BRICS com cooperao internacional, entre 2005 e 2010, ficou mais de dez vezes acima da mdia do G7. Com isso os BRICS esto trazendo novos recursos e, em especial, uma nova abordagem na cooperao internacional, disse Carlos Passarelli, consultor snior da UNAIDS e um dos pesquisadores envolvidos no projeto. Com uma proposta de promover a capacitao e autossuficincia dos parceiros, o Brasil vem contribuindo para a sade e o desenvolvimento globais, principalmente em parcerias bilaterais com pases do Sul.

5. IDH DA REGIO DO ESTADO DE GOISIDH da Regio do Estado de Gois do ano de 2012 - trs cidades da nossa regio, Goinia, Luzinia e Valparaiso de Gois.Goinia: 0,799.Luzinia: 0,701.Valparaiso de Gois: 0,746.O Estado do Gois est em oitavo lugar entre os estados brasileiros no ranking do ndice de desenvolvimento humano (IDH) de 2010, da ONU, conforme tabela abaixo. PosioUnidades federativasIDH-M

Dados de 2010Comparados aos de 2000Em 2010Em 2000

1(0)Distrito Federal0,8240,725

2(0)So Paulo0,7830,702

3(0)Santa Catarina0,7740,674

4(1)Rio de Janeiro0,7610,664

5(1)Paran0,7490,650

6(2)Rio Grande do Sul0,7460,664

7(0)Esprito Santo0,7400,640

8(1)Gois0,7350,615

Os estados brasileiros de Gois, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Amap e Roraima, que possuem maior eficincia e eficcia na aplicao do produto da arrecadao tributria em aes com foco no desenvolvimento humano.

5.1. O Reflexo da Carga Tributria para o Desenvolvimento (local) GODo ponto de vista sobre os reflexos da carga tributria torna-se uma informao indispensvel, pois poder subsidiar as aes futuras, aos empresrios, e ao governo, e tambm as instituies que juntos podero promover um fator importante para o planejamento da carga tributria, e estabelecer estratgica para o desenvolvimento local.Hoje o nosso pas sofre com alta carga tributria, visto que a do Brasil uma das mais altas do mundo. O planejamento tributrio um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos e surgiu como ferramenta para que o contribuinte possa diminuir o exorbitante valor pago de tributos e aumentar seu lucro. sabido que os tributos (impostos, taxas e contribuies) representam importante parcela dos custos das empresas, seno a maior. Com a globalizao da economia, tornou-se questo de sobrevivncia empresarial a correta administrao do nus tributrio. A dificuldade em entender a extensa e vasta legislao tributria e a alta carga contribui para o aumento da sonegao, os brasileiros esto sufocados pela alta carga tributria paga no Brasil, que tem como escopo primordial sustentar a estrutura ineficaz do governo.

5.2. Influncia do Ensino Superior no desenvolvimento econmico no GoisCom 3.512estabelecimentos de ensino fundamental, 1.960unidades pr-escolares, 866escolas de nvel mdioe 29instituies de nvel superior, a rede deensinodo estado a mais extensa doCentro-Oestedo pas. Ao total, so1317028matrculas e66902 docentesregistrados. O fator "educao" doIDHnoestadoatingiu em2005a marca de 0,891 patamar consideravelmente mdio, em conformidade aos padres doPrograma das Naes Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) ao passo que a taxa de analfabetismoindicada pelo ltimocenso demogrficodoIBGE, foi de 8,6%, superior s porcentagens verificadas em 11 estados brasileiros.A taxa de analfabetismo de 19,7% da populao. Tem um impacto no crescimento do Estado onde todos tem acesso ao ensino superior no estado goiano.

CONCLUSO

O crescimento econmico bem diferente de desenvolvimento econmico em alguns aspectos, pois enquanto o crescimento econmico se preocupa apenas com questes quantitativas, como por exemplo, o PIB e o PNB, o desenvolvimento aborda questes de carter social, como bem estar, nvel de consumo, IDH, taxa de desemprego, analfabetismo, qualidade de vida, entre outros.O bloco BRICs tem-se desenvolvido com muita rapidez, apesar de o Brasil se encontrar com uma educao e crescimento (PIB) baixo, temos uma economia muito alicerada em termos de produo de commodities.O estado de Gois est em pleno desenvolvimento e a regio do Valparaso, em especfico, tem desenvolvido em todas as reas (educao e desenvolvimento local).

REFERNCIA BIBLIOGRFICA

DAMASCENO, A. Oliveira, et al. Desenvolvimento Econmico. Editora Alnea, 2013. Edio Especial. Campinas: So Paulo. PLT 682.

Disponvel em: . Acesso em: 02 mai. 2014.

Disponvel em: . Acesso em: 15 mai. 2014.

Disponvel em: . Acesso em: 15 mai. 2014.

Disponvel em: . Acesso em: 22 mai. 2014.

Disponvel em: . Acesso em: 28 mai. 2014.

Disponvel em: . Acesso em: 28 mai. 2014.