ATPS Sistemas Hidraulicos e Pneumaticos Etapas 1 e 2

13
1 ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A. Faculdade Anhanguera de Anápolis Curso de Engenharia Mecânica ******************** Atividades Praticas Supervisionadas Anápolis 2013

description

ATPS Sistemas Hidraulicos e Pneumaticos - Etapas 1 e 2.6º período.Eng. Mecânica

Transcript of ATPS Sistemas Hidraulicos e Pneumaticos Etapas 1 e 2

  • 1

    ANHANGUERA EDUCACIONAL S.A.

    Faculdade Anhanguera de Anpolis

    Curso de Engenharia Mecnica

    ********************

    Atividades Praticas Supervisionadas

    Anpolis

    2013

  • 2

    ******** RA: 000000000

    Atividades Prticas Supervisionadas

    Trabalho de ATPS para a disciplina de

    Sistemas Hidrulicos e Pneumticos,

    do Prof. ******** do Curso de Engenharia

    Mecnica da Faculdade Anhanguera

    de Anpolis, Gois.

    Anpolis

    2013

  • 3

    Sumario

    Etapa 1 .............................................................................. 4

    Etapa 2 .............................................................................. 12

  • 4

    ETAPA 1

    Rugosidade

    o conjunto de irregularidades, isto , pequenas salincias e reentrncias que

    caracterizam uma superfcie. Essas irregularidades podem ser avaliadas com aparelhos

    eletrnicos, a exemplo do rugosmetro. A rugosidade desempenha um papel importante no

    comportamento dos componentes mecnicos. Ela influi na:

    Qualidade de deslizamento;

    Resistncia ao desgaste;

    Possibilidade de ajuste do acoplamento forado;

    Resistncia oferecida pela superfcie ao escoamento de fluidos e lubrificantes;

    Qualidade de aderncia que a estrutura oferece s camadas protetoras; resistncia

    corroso e fadiga;

    Vedao;

    Aparncia.

    A grandeza, a orientao e o grau de irregularidade da rugosidade podem indicar

    suas causas que, entre outras, so:

    Imperfeies nos mecanismos das mquinas-ferramenta;

    Vibraes no sistema pea-ferramenta;

    Desgaste das ferramentas;

    O prprio mtodo de conformao da pea.

    A medio de rugosidade merece um cuidado especial que muitas vezes

    relevado em benefcio de outras grandezas envolvidas. A rugosidade, ou os parmetros que

    so escolhidos para represent-la, muitas vezes uma caracterizao incompleta do perfil ou

    da superfcie que se deseja analisar.

    Os parmetros de rugosidade existentes so valores numricos resultantes de

    integraes ou de operaes matemticas simples de perfis amostrais de superfcies. Logo,

    so representaes sujeitas a diversos erros de medio e interpretao.

    Contudo, sua praticidade inegvel: extremamente til dispor de valores

    numricos para comparao e anlise de superfcies, seja para resumir diversas informaes

    contidas em uma superfcie tridimensional, ou mesmo para separar e classificar superfcies

    distintas, geradas por diferentes processos de fabricao.

  • 5

    A rugosidade, ou o perfil linear de uma superfcie que designado por este nome,

    normalmente representado em escalas (para ampliao ou reduo) distintas para as direes

    vertical e horizontal. Isso para evidenciar a mudana de perfil de maior interesse para an lise

    de uma superfcie, j que as escalas de variao para dimenses perpendiculares a superfcie

    analisada so, em geral, menores que as para dimenses paralelas superfcie.

    Desta forma, como em grande parte das vezes deseja-se saber mais sobre a

    variao do perfil perpendicular superfcie, comum ampliar as variaes de um perfil de

    rugosidade nesta direo, e em uma escala menor de ampliao as variaes na direo

    paralela a superfcie.

    Assim sendo, muitas das representaes referentes a rugosidade de um perfil

    podem levar a uma interpretao incorreta, caso no se considere este fato ao analis-las.

    Alm deste possvel erro de compreenso, no raro outros erros de distoro da informao

    sobre a rugosidade ocorrem.

    Muitos dos perfis de rugosidade analisados em operaes de engenharia so

    obtidos por contado direto, atravs de um apalpador de um perfilmetro ou de um

    rugosmetro. Dois grandes efeitos podem modificar a aquisio do perfil analisado, e

  • 6

    consequentemente fornecer atravs destes aparelhos perfis de superfcie que no retratem a

    realidade: a carga aplicada ao apalpador de leitura e o raio da ponta do apalpador.

    Com relao a distoro causada pela carga aplicada ao apalpador, sumariamente

    pode-se afirmar que praticamente impossvel obter uma leitura de perfil por contato, sem

    que este contato no danifique a superfcie em questo, portanto alterando o perfil analisado e

    diferenciando-o do registrado pelo aparelho. Existem outras alternativas para obter tais perfis

    sem o contato fsico, atravs de uma maneira tica: microscpios de varredura eletrnica, por

    exemplo, e outros casos de interferometria tica em que o perfil da superfcie adquirido por

    meio de varredura de algum tipo de onda eletromagntica. Atravs destes pode-se registrar

    perfis sem modificao alguma em sua estrutura, ao menos no nvel microscpico.

    J a outra distoro comentada, provocada pelo efeito do raio do apalpador,

    baseia-se no conceito que, por menor que seja o raio utilizado para coletar este perfil de

    rugosidade, este sempre ser maior que zero. Consequentemente este apalpador no poder

    reconhecer perfis de rugosidade cuja dimenso seja muito menor que a de seu raio, retratando

    o perfil adquirido como uma curva tangente circunferncia descrita pelo raio de sua ponta.

    Dependendo do nvel de detalhamento exigido em relao superfcie analisada, deve-se

    optar por apalpadores de dimenses mais sutis. E mais uma vez, os mesmos sistemas

    eletrnicos para obteno dos perfis sem contato podem ser aplicados para evitar este erro de

    distoro na transcrio de um perfil. Entretanto, os microscpios de varredura no so

    substitutos de rugosmetros e perfilmetros. So mais um complemento para a anlise

    fornecida por estes aparelhos, uma vez que so equipamentos menos prticos, quase em

    totalidade para uso de laboratrio, alm de serem limitados por uma distncia focal especfica,

    que conforme a caracterstica do perfil pode condenar a sua obteno, principalmente se

    tratando de superfcies mais irregulares.

    Outro termo relevante a ser esclarecido a diferenciao dos dois parmetros de

    qualidade superficial mais utilizados, ou seja, diferenciar o conceito de rugosidade em relao

    aos erros de forma.

    Uma definio bastante elucidativa proposta por Hutchings (1992), em que a

    rugosidade consistiria de irregularidades de pequena escala de uma superfcie, enquanto que

    erros de forma seriam uma medida do desvio de forma de uma superfcie de sua forma ideal

    (por exemplo, plana, cilndrica ou esfrica). Este mesmo autor admite que a distino entre

    os dois conceitos arbitrria, embora claramente envolva a escala de irregularidade paralela

    superfcie.

  • 7

    Aliado a estes dois termos, pode-se estabelecer ainda o termo de ondulao de

    uma superfcie. Sua definio poderia ser consentida como toda ondulao peridica que

    esteja em uma escala intermediria entre a rugosidade e o erro de forma.

    Perda de Carga

    Quando um liquido escoa de um ponto para outro no interior de um tubo, ocorrera

    sempre uma perda de energia, denominada perda de presso (Sistemas de ventilao ou

    exausto) ou perda de carga (Sistemas de bombeamento de lquidos). Esta perda de energia e

    devida principalmente ao atrito do fluido com uma camada estacionaria aderida a parede

    interna do tubo. Em outras palavras, quando uma camada do fluido entra em contato com a

    parede do tubo ele acaba ganhando a mesma velocidade da parede da tubulao, ou seja, nula,

    e passa a influir as partculas vizinhas por meio da viscosidade e da turbulncia, dissipando

    energia.

    No cotidiano a perda de carga e muito utilizada, principalmente em instalaes

    hidrulicas. Por exemplo, quanto maior as perdas de cargas em uma instalao de

    bombeamento, maior ser o consumo de energia da bomba. Para estimar o consumo real de

    energia e necessrio que o calculo das perdas seja o mais preciso possvel.

    O emprego de tubulaes no transporte de fluidos pode ser realizado de duas

    formas: tubos fechados e canais abertos.

    Entende-se ento que perda de carga e a energia perdida pela unidade de peso do

    fluido quando este escoa.

    Podemos classificar as perdas de duas formas: Perdas de carga distribudas ou

    Primarias e Perdas de carga localizadas ou Secundarias. A perda de carga total e considerada

    como a soma das perdas.

    A perda de carga distribuda se deve aos efeitos do atrito no escoamento

    completamente desenvolvido em tubos de seo constante. J a perda de carga localizada se

  • 8

    deve ao fato dos vrios acessrios que uma tubulao deve conter como: vlvulas, registros,

    luvas, curvas, etc.

    Perda de Cargas Distribudas ou Primrias (Hd/Hf)

    A parede dos dutos retilneos causa uma perda de presso distribuda ao longo do

    comprimento do tubo, fazendo com que a presso total v diminuindo gradativamente ao

    longo do comprimento.

    A perda de carga maior pode ser expressa como a perda de presso para

    escoamento completamente desenvolvido atravs de um tubo horizontal de rea constante.

    Como a perda de carga representa a energia mecnica convertida em energia

    trmica por efeitos de atrito, a perda de carga para escoamento completamente desenvolvido

    em tubos de rea constante depende to somente dos detalhes do escoamento atravs do duto.

    A perda de carga e independente da orientao do tubo.

    Assim foi que meados do sculo 19 os engenheiros hidrulicos Remi P.G. Darcy

    (1803-1858) e Julius Weisbach (1806-1871), apos inmeras experincias estabeleceram uma

    das melhores equaes empricas para o calculo da perda de carga distribuda ao longo das

    tubulaes, porem foi s em 1946 que Rouse vem a chama-la de "Darcy-Weisbach", porem

    este nome no se torna universal ate perto de 1980. A equao de Darcy-Weisbach e tambm

    conhecida por formula Universal para calculo da perda de carga distribuda.

    Sendo:

    = fator de resistncia ao escoamento ou fator de atrito (depende do regime do escoamento);

    L= comprimento do tubo;

    d= dimetro do tubo;

    V= velocidade media do escoamento do fluido;

    g= gravidade.

    Lembrando que:

    E conveniente relembrar que um escoamento pode ser classificado de duas

    formas: turbulento ou laminar. No escoamento laminar ha um caminhamento disciplinado das

    partculas fluidas, seguindo trajetrias regulares, sendo que as trajetrias de duas partculas

  • 9

    vizinhas no se cruzam. J no escoamento turbulento a velocidade num dado ponto varia

    constantemente em grandeza e direo, com trajetrias irregulares, e podendo uma mesma

    partcula ora localizar-se prxima do eixo do tubo, ora prxima da parede do tubo.

    Em geral, o regime de escoamento na conduo de fluidos no interior de

    tubulaes e turbulento, exceto em situaes especiais, tais como escoamento a baixssimas

    vazes e velocidades.

    Perda de Cargas Localizadas ou Singular (Hl/Hs)

    O escoamento em tubulaes pode exigir a passagem do fluido atravs de uma

    variedade de acessrios, curvas e mudanas sbitas de rea. Perdas de cargas adicionais so

    encontradas, sobretudo, como resultados da separao do escoamento. A energia e

    eventualmente dissipada por forte mistura nas zonas separadas. Estas perdas sero

    relativamente menores, se o sistema incluir longos trechos retos de tubo de seo constante.

    Dependendo do dispositivo, as perdas de carga menores, ou localizadas, tradicionalmente

    sero calculadas de duas formas:

    Onde o coeficiente de perda, K, deve ser determinado experimentalmente para

    cada situao, ou:

    Onde:

    Le = o comprimento equivalente do tubo reto.

    Para escoamentos em curvas e acessrios de uma tubulao, o coeficiente de

    perda, K, varia com a bitola (dimetro) do tubo do mesmo modo que o fator de atrito, f , para

    o escoamento em um tubo de seo reta constante. Consequentemente, o comprimento

    equivalente, Le/d, tende para uma constante para diferentes bitolas de um dado tipo de

    acessrio.

    Este tipo de perda de carga ocorre sempre que o escoamento do fluido sofre algum

    tipo de perturbao, causada, por exemplo, por modificaes na seo do conduto ou em sua

    direo. Tais perturbaes causam o aparecimento ou o aumento de turbulncias, responsveis

    pela dissipao adicional de energia. As perdas de carga nesses locais so chamadas de perdas

    de carga localizadas, ou perdas de carga acidentais, ou perdas de carga locais, ou ainda,

  • 10

    perdas de carga singulares. Alguns autores denominam as mudanas de direo ou de seo

    de singularidades.

    Contudo, tambm se pode dizer que este tipo de perda e causado pelos acessrios

    de canalizao isto e, as diversas pecas necessrias para a montagem da tubulao e para o

    controle do fluxo do escoamento, que provocam variao brusca da velocidade, em modulo

    ou direo, intensificando a perda de energia nos pontos onde esto localizadas. O

    escoamento sofre perturbaes bruscas em pontos da instalao tais como em vlvulas,

    curvas, redues, expanses, emendas entre outros.

    Cavitao

    A cavitao um fenmeno originado em quedas repentinas de presso,

    geralmente observado em sistemas hidrulicos. A combinao entre a presso, temperatura e

    velocidade resulta na liberao de ondas de choque e micro-jatos altamente energticos,

    causando a apario de altas tenses mecnicas e elevao da temperatura, provocando danos

    na superfcie atingida.

    Para todo fluido no estado lquido pode ser estabelecida uma curva que relaciona

    a presso temperatura em que ocorre a vaporizao. Por exemplo: na presso atmosfrica a

    temperatura de vaporizao da gua de cerca de 100C. Contudo, a uma presso menor, a

    temperatura de vaporizao tambm se reduz.

    fato sabido e previsvel - com a ajuda do Teorema de Bernoulli - que um fluido

    escoando, ao ser acelerado, tem uma reduo da presso, para que a sua energia mecnica se

    mantenha constante. Considere-se um fluido no estado lquido escoando com uma

    temperatura T0 e a uma presso P0.

    Em certos pontos devido acelerao do fluido, como em um vertedor, em uma

    turbina hidrulica, em uma bomba hidrulica, em um bocal ou em uma vlvula, a presso

    pode cair a um valor menor que a presso mnima em que ocorre a vaporizao do fluido (Pv)

    na temperatura T0. Ento ocorrer uma vaporizao local do fluido, formando bolhas de

    vapor. A este fenmeno costuma-se dar o nome de cavitao (formao de cavidades dentro

    da massa lquida). A cavitao comum em bombas de gua e de leo, vlvulas, turbinas

    hidrulicas, propulsores navais, pistes de automveis e at em canais de concreto com altas

    velocidades, como em vertedores de barragens.

    Ela deve ser sempre evitada por causa dos prejuzos financeiros que causa devido

    a eroso associada, seja nas ps de turbinas, de bombas, em pistes ou em canais.

  • 11

    Estas bolhas de vapor que se formaram no escoamento devido baixa presso,

    sero carregadas e podem chegar a uma regio em que a presso cresa novamente a um valor

    superior Pv. Ento ocorrer a "imploso" dessas bolhas. Se a regio de colapso das bolhas

    for prxima a uma superfcie slida, as ondas de choque geradas pelas imploses sucessivas

    das bolhas podem provocar trincas microscpicas no material, que com o tempo iro crescer e

    provocar o descolamento de material da superfcie, originando uma cavidade de eroso

    localizada. Este um fenmeno fsico molecular e que se dissemina e tende a aumentar com o

    tempo causando a runa dos rotores.

    Na engenharia hidrulica e na engenharia mecnica grande a preocupao com a

    cavitao, assim como com a abraso das areias e demais sedimentos transportados pela gua

    no interior de bombas e turbinas, sobretudo devido aos prejuzos que podem causar nas

    estaes elevatrias e nas turbinas e vertedores das usinas hidreltricas.

    No se deve confundir o fenmeno qumico da corroso com os fenmenos fsicos

    da cavitao e da abraso, embora os efeitos nas ps de bombas e de turbinas sejam parecidos,

    assim como nas superfcies de concreto dos canais dos vertedores.

  • 12

    ETAPA 2

    Bombas Volumtricas

    Podemos definir as bombas como sendo mquinas operatrizes hidrulicas que

    entregam energia a uma massa lquida com a finalidade de transport-la de um ponto a outro

    atendendo a certas condies de processo. As bombas recebem energia em seu eixo de uma

    fonte externa e entregam parte desta energia ao lquido que circula em seu interior sob forma

    de energia cintica, energia de presso ou ambas.

    A relao entre a energia entregue a bomba e a energia cedida ao fludo recebe o

    nome de rendimento da bomba.

    As bombas de deslocamento positivo impelem uma quantidade definida de fluido

    em cada golpe ou volta do positivo e o volume do fluido proporcional a velocidade.

    Um exemplo das bombas volumtricas a de pisto onde seu mecanismo de funcionamento

    se restringe a trs elementos mecnicos bsicos: CILINDRO, PISTO e VLVULAS. Com

    esses 3 elementos cria-se um semi-vcuo numa extremidade da bomba e uma compresso

    noutra extremidade conseguindo desta forma tirar o fluido de uma posio baixa e coloca-lo

    numa posio mais alta.

    Nas Bombas Volumtricas, ou de Deslocamento Positivo, a movimentao do

    fludo causada diretamente pela ao do rgo de impulso da bomba que obriga o fludo a

    executar o mesmo movimento a que est sujeito este impulsor (mbolo, engrenagens, lbulos,

    palhetas).

    D-se o nome de volumtrica porque o fludo, de forma sucessiva, ocupa e

    desocupa espaos no interior da bomba, com volumes conhecidos, sendo que o movimento

    geral deste fludo d-se na mesma direo das foras a ele transmitidas, por isso so chamadas

    de deslocamento positivo. As Bombas Volumtricas dividem-se em:

    mbolo ou Alternativas (pisto, diafragma, membrana);

    Rotativas (engrenagens, lbulos, palhetas, helicoidais, fusos, parafusos, peristlticas).

    So classificadas de acordo com o tipo do rgo mecnico que produz o

    movimento e o respectivo movimento.

    Bombas Centrifugas

    Nas Bombas Centrfugas, ou Turbo-Bombas, a movimentao do fludo ocorre

    pela ao de foras que se desenvolvem na massa do mesmo, em conseqncia da rotao de

    um eixo no qual acoplado um disco (rotor, impulsor) dotado de ps (palhetas, hlice), o qual

  • 13

    recebe o fludo pelo seu centro e o expulsa pela periferia, pela ao da fora centrfuga, da o

    seu nome mais usual.

    Em funo da direo do movimento do fludo dentro do rotor, estas bombas

    dividem-se em:

    Centrfugas Radiais (puras): A movimentao do fludo d-se do centro para a periferia

    do rotor, no sentido perpendicular ao eixo de rotao; OBS.: Este tipo de bomba hidrulica o

    mais usado no mundo, principalmente para o transporte de gua.

    Centrfugas de Fluxo Misto (hlico-centrfugas): O movimento do fludo ocorre na

    direo inclinada (diagonal) ao eixo de rotao;

    Centrfugas de Fluxo Axial (helicoidais): O movimento do fludo ocorre paralelo ao

    eixo de rotao.