AULA 2 - JORNALISMO ECONOMICO

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Jornalismo Econômico

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Jornalismo Econômico

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- O jornalismo econômico nasce praticamente com a

origem do jornalismo (Primeiros jornais, século 16)

-Antes mesmo dos primeiros jornais impressos, as cartas

circulares (a partir do século 12) e as gazetas manuscritas

(a partir do século 15) focavam sua pauta especialmente

em notícias vinculadas ao interesse mercantil (colheitas,

chegada de navios, cotações de produtos).

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Histórico e Contextualização

-No Brasil, a iniciativa pioneira ocorreu com o O Diário

do Rio de Janeiro (1821-1878), que se destacou dos

jornais do período da Independência por ir além da

temática política, cobrindo temas de interesse popular,

em especial a economia.

-Entre o final do século 19 e as primeiras décadas do

século 20, os jornais brasileiros já traziam colunas fixas

e diárias com temas exclusivamente econômicos.

-Por volta de 1920, por exemplo, O Estado de S.Paulo

publicava uma coluna assinada por Cincinato Braga,

intitulada “Magnos problemas econômicos”.

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- Até a década de 70, as notícias econômicas não “manchetavam” os jornais

com tanta frequência. Foi com ditadura militar, que o jornalismo

econômico brasileiro verdadeiramente floresceu, e graças à censura!

- As páginas de Política “emagreciam” na mesma proporção em que as de

“Economia” engordavam. Os militares queriam alardear sobre o

“milagre econômico” (crescimento econômico espetacular – beirando

10% ao ano- e diminuição da inflação a custa de diminuição dos salários e

dos reajustes, concentração de renda e outras facilidades para o

investimento estrangeiro)

“A nossa Pátria mãe tão distraída... sem perceber que era subtraída... em

tenebrosas transações.” Chico Buarque

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Histórico e Contextualização

-Apesar de censurados, os jornais aproveitaram o momento para

investir em seus cadernos de Economia.

-O trabalho de apuração passou a ser segmentado por setores

econômicos específicos. Surgem os repórteres especializados

que cobrem exclusivamente Petrobrás, BNDES, Banco Central

(criado no período militar), Ministério da Fazenda, comércio exterior,

etc...

-O governo militar via todo esse investimento com bons olhos, mas

aos poucos, os jornais começaram a mostrar os efeitos nocivos do

milagre econômico, como por exemplo a péssima distribuição de

renda.

-Parte deste contexto a célebre frase de Delfim Netto, como

resposta às críticas: “É preciso primeiro fazer crescer o bolo para

depois dividi-lo”.

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-Aos poucos também os jornais passaram a oferecer aos leitores informações de

serviço e utilidade pública. A editoria de Economia começou a especializar

repórteres no segmento de economia popular. Foi uma experiência positiva que

atraiu um novo tipo de leitor, como donas de casa.

-Também destacam-se no período da ditadura os primeiros veículos especializados em

Economia.

-A Gazeta Mercantil, por exemplo, lançada em 1920 como mera divulgadora de editais,

títulos protestados, concordatas e falências, a partir de 1975 passa por uma grande

reforma e cria editorias segmentadas nos principais setores econômicos: indústria,

agricultura, negócios, etc...).

-O DCI, fundado em 1934, também reforçar suas segmentações focadas na prestação

de serviço para pequenas e médias empresas nesse período.

- A Editora Abril lança as primeiras revistas segmentadas no setor: “Química e

derivados”; “Plásticos e embalagens”; “Máquinas e metais”; “Transportes Modernos”. A

principal revista de economia do país, a Exame, nasceu como um encarte dessas

publicações em 1967.

Histórico e Contextualização

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-Durante a ditadura, as emissoras de TV também começaram a

perceber no jornalismo econômico um bom filão para não bater de

frente com a censura e aumentar a audiência.

-Os telespectadores começavam a se interessar por informações e

análises de tendências que pudessem impactar em suas vidas.

-As emissoras começam a criar colunas e programas voltados ao

segmento econômico. Joelmir Betting foi um comentarista de

destaque, que começou na TV Gazeta. Vindo da área esportiva, tentava

explicar a economia com uma linguagem mais simples.

Histórico e Contextualização

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Histórico e Contextualização

-Com o fim da ditadura e a retomada da democracia, a imprensa

teve que se adaptar à nova realidade, até por exigência da

sociedade. Foi necessário estimular o debate, expor ideias

contrárias, criar espaços de opinião.

-O jornalismo econômico passou a cobrir os planos econômicos

do país de forma um pouco mais crítica, convidando economistas

de diferentes ideologias e tendências para analisá-los.

-O planos Cruzados I e II, arquitetados pelo ministro da Fazenda

Dilson Funaro no Governo Sarney, foram abordados pela mídia de

forma negativa. Primeiro tentou-se conter a inflação desindexando a

economia (desvinculando os preços e os salários do índice de

inflação, congelando-os) e depois o governo teve que reindexá-la,

sem sucesso. Moratória em 1987.

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Histórico e Contextualização

- Com o crescimento e sofisticação do mercado financeiro, os

empréstimos externos constantes e a presença também constante

do Fundo Monetário Internacional, o noticiário econômico passou

a conviver com uma fartura de expressões estrangeiras

desconhecidas do público comum: overnight (na época da

hiperinflação), empresa off-shore, etc.

-Os repórteres de Economia, por entenderem esse “dialeto”,

começaram a se destacar dos demais colegas de Redação

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Histórico e Contextualização

-A partir do governo Fernando Collor de Melo, a abertura para o

capital foi explícita. O mercado passou a mandar na economia e

também na imprensa. A mídia ano a ano foi se tornando porta-voz

do capital financeiro e do mercado.

-O discurso das reformas é exemplar nesse sentido. O déficit na

Previdência Social brasileira, as privatizações, a submissão ao FMI,

a necessidade de reformas estruturais (tributária, sindical,

previdenciária, trabalhista) todas voltadas a reduzir o papel do

Estado, aumentando o poder do setor privado.

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Histórico e Contextualização

- Atualmente, o jornalismo econômico também se presta a ficar à

mercê da especulação praticada sem punição pelos agentes

econômicos.

•A imprensa raramente questiona, por exemplo, a especulação e

vive de previsões muitas vezes descabidas. “O Brasil vai virar

uma Argentina”; “O mercado está nervoso”, “O país fez a lição de

casa” etc...

- CONCLUSÃO SOBRE OS DIAS ATUAIS: Falta um

posicionamento crítico e independente em nosso jornalismo

econômico e a situação não parece fácil de ser resolvida tão

cedo, uma vez que a dependência dos veículos aumenta a cada

dia.

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Especialização jornalística centrada na cobertura de

fatos econômicos.

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• Esses fatos podem estar ligados à:

1 - MACROECONOMIA: parte “genérica” da Ciência

Econômica, que trata da economia de um país como

um todo.

- Especializada na análise das variáveis agregadas de

um país como produção nacional total, renda, emprego,

desemprego, balança de pagamentos, câmbio, taxa de

inflação e taxa de juros.

- Trata das políticas de Estado para cada uma dessas

variáveis.

- Tem um peso grande na cobertura econômica.

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* Variáveis da macroeconomia que são acompanhadas

incisivamente pelo jornalismo econômico:

1.1 - Inflação: aumento de preços dos produtos num

determinado país ou região, durante um período.

- Na prática: diminuição do poder de compra da moeda.

- A inflação é consequência de desequilíbrios monetários

na economia de um país.

- O jornalista econômico deve conhecer e acompanhar

os principais índices de inflação:

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*IPCA (Índice Geral de Preços ao Consumidor Amplo), do

IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas): usado

pelo Banco Central para medir as metas de inflação. Reflete

o custo de vida para famílias com renda mensal de 1 a 40

salários mínimos. A pesquisa é feita em 11 regiões

metropolitanas: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte,

Porto Alegre, Salvador, Recife, Curitiba, Brasília, Belém,

Goiânia e Fortaleza.

- Período de coleta dos preços para a pesquisa: mês cheio

(leva em consideração o primeiro e o último dia do mês de

referência).

- Divulgação: até o dia 15 do mês seguinte ao de referência.

Page 16: AULA 2 - JORNALISMO ECONOMICO

* IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), da Fundação Getúlio

Vargas (FGV): visa a medir a variação de preços na economia,

ponderando produção e consumo.

- É constituído por um mix do IPA (Índice de Preços por Atacado), do

IPC (Índice de Preços ao Consumidor) e do INCC (Índice Nacional

do Custo da Construção), com pesos de 60%, 30% e 10%,

respectivamente.

- Período de coleta dos preços para a pesquisa: entre o dia 21 do

mês anterior ao dia 20 do mês de referência.

- Criado com o objetivo de construir um indicador confiável para as

operações financeiras, principalmente de longo prazo. É o índice

mais usado pelo mercado.

- Divulgação: aproximadamente no dia 29 do mês de referência.

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* IGP-DI (Índice Geral de Preços – Disponibilidade

Interna), da Fundação Getúlio Vargas (FGV): também

visa a medir a variação de preços na economia,

ponderando produção e consumo.

- Utiliza a mesma metodologia do IGP-M, diferindo

apenas no período de coleta dos preços para a

pesquisa e na data de divulgação.

- Período em que os preços são coletados: mês cheio

(do primeiro dia ao último do mês de referência).

- Divulgação: aproximadamente no dia 10 do mês subsequente ao de referência.

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*IPC (Índice de Preços ao Consumidor) da Fipe/USP

(Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) : mede a

variação de preços para o consumidor na cidade de São

Paulo com base nos gastos de quem ganha de 2 a 20

salários mínimos.

- Pesquisa os preços de 260 produtos.

- Período em que os preços são coletados para a

pesquisa: mês cheio (do primeiro dia ao último do mês

de referência).

- Divulgação: próximo ao dia 10 do mês subsequente ao

da coleta.

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- 1.2) Deflação: queda dos preços dos produtos num

determinado país ou região, durante um período;

variação negativa dos preços.

- Significa a produção e o consumo decrescentes de

bens e serviços produzidos num país.

- Quando é constante, conduz à diminuição e ao

agravamento do padrão de vida das pessoas e à

recessão.

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- 1.3) Câmbio: como, em geral, cada país possui a sua moeda, quando um agente

econômico de uma determinada nação precisa se relacionar com um agente

econômico de outra, torna-se necessário estabelecer o valor de sua moeda em

relação à moeda do outro país, ou seja, é preciso haver uma taxa de câmbio.

Traduzindo, o câmbio é a expressão em reais do valor das moedas estrangeiras no

Brasil;

- A taxa de câmbio é uma variável chave para o setor produtivo, pois mexe com as

importações e as exportações.

- Devido à influência da economia dos EUA no Brasil e no mundo, a taxa mais usada

aqui é a que é expressa em dólar norte-americano.

- No Brasil o câmbio é flutuante desde 1999. No regime de câmbio flutuante o Banco

Central não intervém no câmbio, deixando a cotação da taxa de câmbio flutuar de

acordo com as oscilações do mercado.

- Há pelo menos cinco anos vivemos um cenário de câmbio valorizado (o real está

mais forte que o dólar), o que facilita a importação e prejudica a exportação. Alguns

alegam que esse cenário é bom para compra de máquinas e equipamentos

estrangeiros que modernizam a indústria nacional. Outros, pelo contrário, dizem que

o cenário é ruim porque a produção local está sendo substituída pela importação. A

questão é longa e polêmica.

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1.4) Produto Interno Bruno (PIB): é a soma de riquezas produzidas pelo país;

representa os esforços de toda a cadeia produtiva. Dividido em: indústria, comércio,

agricultura e serviços.

- É calculado trimestralmente pelo IBGE e quando aponta geração de riqueza inferior

à observada no levantamento anterior, indica retração econômica.

- Quanto maior o PIB, maior a quantidade de empregos, o giro de mercadoria e a

variedade de produtos.

PIB brasileiro (2010) = US$ 2,2 trilhões

1.5) Renda per capita: valor total do PIB dividido pelo total da população, chegando

na renda média de cada brasileiro.

Renda per capitaI = US$ 11.767

Trata-se também de um importante indicador social que influencia o IDH (Índice de

Desenvolvimento Humano) de um país, medido pela ONU – que revela o nível de

bem-estar de uma população. IDH (Brasil) = 0,718 (elevado) (84.)

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- 1.6) Taxa de juros: representa o “estímulo” que um agente econômico superavitário (com dinheiro em sobra) tem para deixar de consumir no presente e consumir no futuro, assim como representa também o custo que um agente econômico deficitário arcará para financiar seus investimentos.

- Elevação na taxa de juros = retração dos investimentos e no nível da atividade econômica.

- Diminuição na taxa de juros = incremento no nível de investimentos, crescimento econômico.

- Há a taxa básica de juros (no Brasil representada pela taxa Selic - Sistema Especial de Liquidação e Custódia), que é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central e que remunera os papéis da dívida do governo e baliza as taxas de juros cobradas pelo mercado; e a taxa final cobrada pelos bancos, que inclui o chamado spread (diferença entre o custo de captação de dinheiro dos bancos e o custo dos empréstimos que eles concedem às empresas e às pessoas físicas).

- OBS: O Copom divulga a taxa Selic a cada 40 dias, de acordo com suas reuniões. É preciso acompanhar o calendário do Comitê.

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- 1.7) Superávit primário: resultado positivo entre a arrecadação

global do setor público (excluídas as receitas obtidas com

aplicações financeiras) e o total de gastos, desconsiderando as

despesas com juros. Na prática: governo corta gastos públicos e/ou

aumenta arrecadação para ter receitas maior que despesas.

- - Esse saldo positivo normalmente é utilizado para pagamento de

juros da dívida.

- Do ponto de vista do mercado, o superávit primário torna o Brasil

um país “confiável” para os credores internacionais, em

contrapartida, tem aumentado a dívida social, fazendo o país

economizar o que não pode no setor público e arrecadar

desenfreadamente a partir de uma estrutura tributária

extremamente injusta, que onera excessivamente os trabalhadores

e consumidores enquanto concede isenções ao grande capital.

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- 1.8) Balança comercial: termo que representa as importações e exportações de

bens entre os países. A balança comercial de um determinado país está favorável,

quando este exporta (vende para outros países) mais do que importa (compra de

outros países). Do contrário, dizemos que a balança comercial é negativa ou

desfavorável. A balança comercial favorável apresenta vantagens para um país,

pois atrai moeda estrangeira, além de gerar empregos dentro do país exportador.

- 1.9) Risco-país: é um indicador (criado pelo Banco americano JP Morgan) utilizado

para orientar os investidores estrangeiros a respeito da situação financeira de um

mercado emergente; mostra se um país será capaz de honrar ou não seus

compromissos financeiros. Precisamente, é denominado EMBI+ (Emerging Markets

Bond Index Plus), sendo calculado por bancos de investimento e agências de

classificação de risco. Para calcular o índice, os bancos levam em conta vários

fatores, como o nível do déficit fiscal, o crescimento da economia, a relação entre

arrecadação e a dívida de um país, as turbulências políticas, etc. Aqui: Risco Brasil.

- Risco país: 190 (02/03/2012)

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- Os fatos econômicos retratados na imprensa também podem estar ligados à:

* MICROECONOMIA: também chamada de “teoria dos preços”, trata dos fatores que determinam o preço relativo de bens e insumos. Busca compreender de que forma o comportamento (as escolhas) de indivíduos e empresas determinam o preço relativo de bens e serviços; verifica como a demanda e a oferta de determinado bem ou serviço determinam seu preço. Pode ser dividida em:

- Teoria do Consumidor: estuda a preferência do consumidor analisando seu comportamento, suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado.

- Teoria de Empresa: estuda a reunião do capital e do trabalho de uma empresa a fim de produzir produtos conforme a demanda do mercado e a oferta dos consumidores dispostos a consumi-los.

- Teoria da Produção: Estuda o processo de transformação da matéria-prima adquirida pela empresa em produtos específicos para a venda no mercado. A teoria da produção se refere os serviços como transportes, atividades financeiras, comércio e outros.

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Subeditorias importantes do jornalismo econômico, que sofrem influência da macro ou da microeconomia:

Finanças - mercado financeiro, bolsas de valores, mercado de ações, títulos públicos, bancos, bolsas de mercadorias e futuros, commodities.

Negócios - cobre as empresas (estatais e iniciativa privada), fusões, aquisições, separações, parcerias, pesquisa e desenvolvimento e tecnologia.

Infraestrutura - cobre obras públicas, investimentos e manutenção em energia, eletricidade, combustíveis, transportes, telecomunicações, telefonia, radiodifusão.

Agronegócio - relação comercial e industrial envolvendo a cadeia produtiva agrícola ou pecuária.

Page 27: AULA 2 - JORNALISMO ECONOMICO

* Um mercado cada vez mais feminino:

Alguns nomes: Sonia Racy, Miriam Leitão, Lilian Witte

Fibe, Suely Caldas e Leonora de Lucena.

* Ainda prevalecem os salários maiores que nas demais

Editorias.

* Maior chance de recolocação profissional, já que

poucos profissionais possuem expertise.

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- É preciso haver esforço para traduzir em linguagem clara e

acessível a frieza dos números e dos termos técnicos e

herméticos utilizados pelas fontes de informação. O leitor não tem

o mesmo nível da fonte, é preciso ter sempre isso em mente. O

caderno de Economia não é feito só para banqueiros!!

- Utilizar exemplos práticos que levem o cidadão a perceber como

determinadas variáveis econômicas afetam seu dia a dia. Esses

exemplos também ajudarão a tornar os textos mais atrativos.

- Utilizar infográficos que em vez de destacar números,

demonstrem os efeitos do tema abordado na vida do cidadão

comum.

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• Cadernos de Economia da Folha, Estadão e O Globo.

• Cadernos de Economia do JT, Diário de S.Paulo, Agora.

• Brasil Econômico.

• Valor Econômico.

• DCI.

• Jornal do Commercio.

• Revista Exame

• Isto é Dinheiro.

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Joelmir Betting

George Vidor

Carlos Alberto Sardenberg

Celso Ming

Guilherme Barros

Ivo Ribeiro

Joaquim Castanheira

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Jornalismo Econômico, de Suely Caldas.

Mercado Financeiro, de Gilson Oliveira e Marcelo Pacheco.