Aula 4 - Impressao
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1
2009
INTRODUINTRODUÇÇÃO ÃO ÀÀ ADMINISTRAADMINISTRAÇÇÃO ÃO
AULA 4AULA 4
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Abordagens AdministrativasAbordagens AdministrativasAbordagens Administrativas
lAdministração Científica de Taylor (TAREFAS)lEstudo das rotinas produtivas e seleção do trabalhador
lIncentivo salarial e condições ambientais de trabalho
lHomem Econômico
lTeoria Clássica de Fayol (ESTRUTURA)lDivisão do trabalho gerencial
lFunções administrativas e “técnicas”
lImportância da Coordenaçãoadministrativa
lConceito de Linha e Staff
lTeoria da Burocracia de Weber (ESTRUTURA)lNormas e regulamentos garantem consistência
lRacionalidade e formalidade da comunicação
lImpessoalidade e profissionalismo
lTeoria das Relações Humanas de Mayo (PESSOAS)
lEstudo da Organização Informal (Homem Social)
lMotivação, Liderança e Comunicação
lDinâmica de Grupo e Mudança Organizacional
ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA FECHADO
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Abordagens AdministrativasAbordagens AdministrativasAbordagens Administrativas
lTeoria Neoclássica (ESTRUTURA)lIntegração de Conceitos Clássicos com PESSOAS e AMBIENTE
lEficiência e Eficácia Organizacional
lAdministração por Objetivos
lTeoria Estruturalista (ESTRUTURA)lIntegração de conceitos da Burocracia com PESSOAS e AMBIENTE
lAnálise Interorganizacional
lVisão positiva dos conflitos organizacionais
lTeoria Comportamental (PESSOAS)lMaslow e Herzberg: Análise da Motivação
lEstilos de Administração: autocrático e democrático
lHomem Administrativo
lTeoria Cibernética e de Sistemas (AMBIENTE)lSistema: entrada, processo, saída e retroação
lOrganização como Sistema Aberto
lSubsistema técnico e subsistema social
lVisão Sistêmica é a lente que a teoria contingencial usará para interpretar as demais teorias
lTeoria NeoSchumpeteriana(TECNOLOGIA)
lDestruição criadora das inovações
lImportância do Empreendedor
lEvolucionismo: sobrevivência dos melhor adaptados
ORGANIZAÇÃO COMO UM SISTEMA ABERTO
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
A revolução da abordagem sistêmica
Abordagem Clássica:
1. Reducionismo.
2. Pensamento analítico.
3. Mecanicismo.
Abordagem Clássica:
1. Reducionismo.
2. Pensamento analítico.
3. Mecanicismo.
Abordagem Sistêmica:
1. Expansionismo.
2. Pensamento sintético.
3. Teleologia.
Abordagem Sistêmica:
1. Expansionismo.
2. Pensamento sintético.
3. Teleologia.
Abordagem Sistêmica
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Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
1. Origens da Cibernética.
2. Conceito de Cibernética. – é uma teoria dos sistemas de controle
baseada na comunicação (transferência de informação) entre o sistema e o meio, e dentro do sistema e do controle (retroação) da função dos sistemas com respeito ao ambiente
3. Principais conceitos da Cibernética:
1. Campo de estudo: os sistemas.2. Representação dos sistemas: os modelos.
Sistema é: Um conjunto de elementos dinamicamente inter-relacionados formando uma atividade para atingir um objetivo operando sobre dados/energia/matéria para fornecer informação/energia/matéria
O ponto de partida da Cibernética
Abordagem Sistêmica
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Processo Decisório
1. Perspectiva do processo.
2. Perspectiva do problema.
1. Perspectiva do processo.
2. Perspectiva do problema.
Decisões Programadas:
• Dados adequados.
• Dados repetitivos.
• Condições estatísticas.
• Certeza
• Previsibilidade
• Rotina
Decisões Programadas:
• Dados adequados.
• Dados repetitivos.
• Condições estatísticas.
• Certeza
• Previsibilidade
• Rotina
Decisões Não-Programadas:
• Dados inadequados.
• Dados únicos.
• Condições dinâmicas.
• Incerteza
• Imprevisibilidade
• Inovação
Decisões Não-Programadas:
• Dados inadequados.
• Dados únicos.
• Condições dinâmicas.
• Incerteza
• Imprevisibilidade
• Inovação
Abordagem Sistêmica
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
1. Aplicação da probabilidade em condições de risco e incerteza.
2. Estatística na sistematização e análise de dados.
3. Matemática na formulação de modelos quantitativos.
1. Aplicação da probabilidade em condições de risco e incerteza.
2. Estatística na sistematização e análise de dados.
3. Matemática na formulação de modelos quantitativos.
Pesquisa Operacional
Metodologia da PO:
• Formulação do problema.• Construção do modelo
matemático.• Dedução de uma solução do
modelo.• Teste do modelo e da solução.• Controle sobre a solução.
• Colocação da solução em funcionamento (implementação).
Metodologia da PO:
• Formulação do problema.• Construção do modelo
matemático.• Dedução de uma solução do
modelo.• Teste do modelo e da solução.• Controle sobre a solução.
• Colocação da solução em funcionamento (implementação).
Técnicas de PO:
• Teoria dos Jogos.• Teoria das Filas.• Teoria dos Grafos.• Programação Linear.• Programação Dinâmica.• Análise Estatística e
Cálculo de Probabilidade:
* Controle Estatístico de Qualidade.* Qualidade Total.
Técnicas de PO:
• Teoria dos Jogos.• Teoria das Filas.• Teoria dos Grafos.• Programação Linear.• Programação Dinâmica.• Análise Estatística e
Cálculo de Probabilidade:
* Controle Estatístico de Qualidade.* Qualidade Total.
Abordagem Sistêmica - Teoria Matemática da Administração Teoria de SistemasA organização como um sistema aberto
• Nascem, herdam seus traços estruturais.
• Morrem, seu tempo de vida é limitado.
• Têm um ciclo de vida predeterminado.
• São concretos – o sistema é descritoem termos físicos e químicos.
• São completos. O parasitismo e a simbiose são excepcionais.
• A doença é definida como um distúrbiono processo vital.
• Nascem, herdam seus traços estruturais.
• Morrem, seu tempo de vida é limitado.
• Têm um ciclo de vida predeterminado.
• São concretos – o sistema é descritoem termos físicos e químicos.
• São completos. O parasitismo e a simbiose são excepcionais.
• A doença é definida como um distúrbiono processo vital.
• São organizados, adquirem sua estruturaem estágios.
• Podem ser reorganizados, têm uma vidailimitada e podem ser reconstruídos.
• Não tem ciclo de vida definido.
• São abstratos – o sistema é descritoem termos psicológicos e sociológicos.
• São incompletos: dependem decooperação com outras organizações.Suas partes são intercambiáveis.
• O problema é definido como um desvionas normas sociais.
• São organizados, adquirem sua estruturaem estágios.
• Podem ser reorganizados, têm uma vidailimitada e podem ser reconstruídos.
• Não tem ciclo de vida definido.
• São abstratos – o sistema é descritoem termos psicológicos e sociológicos.
• São incompletos: dependem decooperação com outras organizações.Suas partes são intercambiáveis.
• O problema é definido como um desvionas normas sociais.
Sistemas Vivos Sistemas Organizados(Organismos) (Organizações)
EntradasInformação
EnergiaRecursos
Transformação
SaídasInformação
EnergiaRecursos
Ambiente Ambiente
Retroação
Fonte: Chiavenato, I. Introdução a TGA, 2000, p.551.
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Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Abordagem Contingencial
Origens da Teoria da Contingência
(Contingência – algo incerto ou eventual)
Pesquisa de Chandler sobre estratégia e estrutura:
• Acumulação de recursos.
• Racionalização do uso de recursos.
• Continuação do crescimento.
• Racionalização do uso de recursos em expansão.
Pesquisa de Chandler sobre estratégia e estrutura:
• Acumulação de recursos.
• Racionalização do uso de recursos.
• Continuação do crescimento.
• Racionalização do uso de recursos em expansão.
A estrutura e o funcionamento da organização dependem da interface com o ambiente
§ Estrutura organizacional é o desenho ou a forma de organização
que ela adotou para integrar recursos
§ Estratégia é o plano global de alocação de recursos para atender
às demandas do ambiente.
Propriedades da estrutura mecanística e orgânica.
Desenho Mecanístico Desenho Orgânico
• Coordenação centralizada.
• Padrões rígidos de interação emcargos bem definidos
• Limitada capacidade deprocessamento da informação.
• Adequado para tarefas simplese repetitivas.
• Adequado paraeficiência da produção.
• Elevada interdependência.
• Intensa interação em cargosauto-definidos, flexíveis e mutáveis.
• Capacidade expandida deprocessamento da informação.
• Adequado para tarefas únicas ecomplexas.
•Adequado para criatividade einovação.
Abordagem Contingencial
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Abordagem Contingencial
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Ambiente
• Mapeamento ambiental.
• Percepção ambiental.
• Consonância e Dissonância.
• Desdobramento do ambiente.
• Mapeamento ambiental.
• Percepção ambiental.
• Consonância e Dissonância.
• Desdobramento do ambiente.
Ambiente Geral:
• Condições tecnológicas.
• Condições legais.
• Condições políticas.
• Condições econômicas.
• Condições demográficas.
• Condições ecológicas.
• Condições culturais.
Ambiente Geral:
• Condições tecnológicas.
• Condições legais.
• Condições políticas.
• Condições econômicas.
• Condições demográficas.
• Condições ecológicas.
• Condições culturais.
Ambiente de Tarefa:
• Fornecedores de entradas.
• Clientes ou usuários.
• Concorrentes.
• Entidades reguladoras.
Ambiente de Tarefa:
• Fornecedores de entradas.
• Clientes ou usuários.
• Concorrentes.
• Entidades reguladoras.
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Ambiente geral e ambiente de tarefa.
Fornecedores Empresa Clientes
Ambiente de Tarefa
Concorrentes
Entidades Reguladoras
Ambiente Geral
Condições Tecnológicas
Condições Legais
Condições Políticas
Condições Culturais
Condições Ecológicas
Condições Econômicas Condições Demográficas
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Concorrentes Homogêneos
FornecedoresHomogêneos
ClientesHomogêneos
Concorrentes Heterogêneos
FornecedoresHeterogêneos
ClientesHeterogêneos
Organização
Organização
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Abordagem Contingencial
Homogeneidade e heterogeneidade ambiental
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Ambiente Homogêneo:
• Pouca segmentação de mercado.
• Fornecedores, clientes e concorrentes homogêneos.
• Simplicidade ambiental.
• Problemas ambientais homogêneos.
• Reações uniformes da organização.
• Estrutura organizacional simples.
Ambiente Homogêneo:
• Pouca segmentação de mercado.
• Fornecedores, clientes e concorrentes homogêneos.
• Simplicidade ambiental.
• Problemas ambientais homogêneos.
• Reações uniformes da organização.
• Estrutura organizacional simples.
Ambiente Heterogêneo:
• Muita segmentação de mercado.
• Fornecedores, clientes e concorrentes heterogêneos.
• Complexidade ambiental.
• Problemas ambientais heterogêneos.
• Reações diferenciadas da organização.
• Estrutura organizacional diferenciada.
Ambiente Heterogêneo:
• Muita segmentação de mercado.
• Fornecedores, clientes e concorrentes heterogêneos.
• Complexidade ambiental.
• Problemas ambientais heterogêneos.
• Reações diferenciadas da organização.
• Estrutura organizacional diferenciada.
x
Continuum homogeneidade-heterogeneidade ambiental
Abordagem Contingencial
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Abordagem Contingencial
Figura18.12. As Organizações e seus Níveis
Penetração deforças ambientais
Fronteiras dosníveis do sistema
Nível Institucional
Nível Intermediário
NívelOperacional
Ambiente do Sistema
Entradas do
ambiente
Saídas para
o ambiente
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Abordagem Contingencial – Níveis Organizacionais
Ambiente Externo
Nível Institucional
É o componente estratégico.Formulação de políticas gerais.
Nível Intermediário
É o componente tático.Elaboração de planos eprogramas específicos.
Nível Operacional
É o componente técnico.Execução de rotinas
e procedimentos.
Núcleo Técnico
Lógica deSistema Aberto
Lógica deSistema Fechado
Incerteza
Certeza
Mediação(limitação da
incerteza)
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Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Apreciação Crítica da Teoria da Contingência
1. Relativismo em Administração.
2. Bipolaridade contínua.
3. Ênfase no ambiente.
4. Ênfase na tecnologia.
5. Compatibilidade entre abordagens de sistema fechado e aberto.
6. Caráter eclético e integrativo.
1. Relativismo em Administração.
2. Bipolaridade contínua.
3. Ênfase no ambiente.
4. Ênfase na tecnologia.
5. Compatibilidade entre abordagens de sistema fechado e aberto.
6. Caráter eclético e integrativo.
Administração da QualidadeAdministraAdministraçção da Qualidadeão da Qualidade
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
• Departamento de controle da qualidade.
• Sistema da Qualidade.
• Qualidade Total.
Feigenbaum
• Cartas de Controle.
• Controle estatístico da qualidade e controle
estatístico do processo.
• Técnicas de Amostragem.
• Ciclo PDCA.
Shewhart, Dodge e Romig
Principais Idéias e ContribuiçõesAutores
MAXIMIANO/TGA – Principais integrantes da escola da qualidade.
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
• Qualidade Total.
• Círculos da Qualidade.Ishikawa
• Trilogia da Qualidade (Planejamento,
Controle, Aprimoramento).Juran
• 14 Pontos.
• Ênfase no fazer certo da primeira vez.
• Corrente de Clientes.
• Qualidade desde os Fornecedores até o
Cliente Final.
Deming
Principais Idéias e ContribuiçõesAutores
MAXIMIANO/TGA – Principais integrantes da escola da qualidade
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
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• Qualidade de projeto e ausência de deficiências.
• Uniformidade. Produtos ou serviços idênticos.
• Grau de identidade entre o produto ou serviço e suas especificações.
• Qualidade planejada. Projeto do produto ou serviço. Definição de como o produto ou serviço deve ser.
• Qualidade como luxo. Maior número de atributos. Utilização de materiais ou serviços raros, que custam mais caro.
Valor é relativo e depende da percepção do cliente, seu poder aquisitivo e sua disposição para gastar.
• O melhor que se pode fazer, o padrão mais elevado de desempenho em qualquer campo de atuação.
ADEQUAÇÃO AO USO
REGULARIDADE
CONFORMIDADE
ESPECIFICAÇÕES
VALOR
EXCELÊNCIA
MAXIMIANO /TGA – Definições da idéia de qualidade.
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Custos de evitar a ocorrência de erros e defeitos:
• Planejamento do processo de controle da
qualidade
• Treinamento para a qualidade.
• Desenvolvimento de fornecedores.
• Desenvolvimento de produtos com qualidade.
• Desenvolvimento do sistema de produção.
• Manutenção preventiva.
• Implantação e manutenção de outros
componentes do sistema da qualidade.
CUSTOS DE PREVENÇÃO
MAXIMIANO /TGA – Duas categorias de custos da qualidade.
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Custos de aferição da qualidade do sistema de produção de bens e serviços:
• Mensuração e teste de matérias-primas e
insumos da produção.
• Aquisição de equipamentos especiais para
avaliação de produtos.
• Realização de atividades de controle
estatístico do processo.
• Inspeção.
• Elaboração de Relatórios.
CUSTOS DE AVALIAÇÃO
MAXIMIANO /TGA– Duas categorias de custos da qualidade.
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Custos dos defeitos que são apanhados antes de os produtos e serviços serem expedidos para o cliente:
• Matérias-primas e produtos refugados.
• Produtos que precisam ser retrabalhados.
• Modificações nos processos produtivos.
• Perda de receita.
• Tempo de espera dos equipamentos parados
enquanto se fazem correções.
• Pressa e tensão para entregar os produtos
corrigidos ou consertados.
CUSTOS INTERNOS DOS
DEFEITOS
MAXIMIANO /TGA – Duas categorias de custos da não-qualidade.
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
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7
Custos dos defeitos que são apanhados depois que chegam ao cliente:
• Cumprimento das Garantias oferecidas
ao Cliente
• Perda de Encomendas
• Processamento de Devoluções
• Custos de Processos nos organismos de
defesa do consumidor
• Comprometimento da Imagem
• Perda de Clientes e de Mercado
CUSTOS EXTERNOS
DOS DEFEITOS
MAXIMIANO /TGA – Duas categorias de custos da não-qualidade.
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
MAXIMIANO /TGA – A moderna administração da qualidade total enfatiza o atendimento de necessidades, interesses e desejos do cliente e sua
transformação em especificações de produtos e serviços.
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
MAXIMIANO /TGA - Seqüência esquemática dos procedimentos do QFD – QualityFunction Deployment, Desdobramento da Função da Qualidade. Desdobrar a função da qualidade significa definir as especificações dos produtos, de acordo com as expectativas
do cliente, e detalhar sucessivamente os processos necessários para produzí-lo.