Aula 6 - Cardinalidade
-
Upload
vitor-hugo-melo-araujo -
Category
Education
-
view
279 -
download
2
description
Transcript of Aula 6 - Cardinalidade
Técnico em InformáticaOrganização de Computadores
Aula 6 – CARDINALIDADE
Prof. Vitor Hugo Melo Araújo
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
A cardinalidade indica quantos objetos (instâncias) deuma entidade, podem se relacionar com outraentidade através de um relacionamento.
Na hora de fazer a cardinalidade de umrelacionamento de um relacionamento deve serconsiderado as cardinalidades mínimas e máximas.
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Cardinalidade mínima: é o número mínimo deinstâncias de uma entidade que devem se relacionarcom uma instância de outra entidade.
A cardinalidade mínima é usada para indicar o tipo departicipação da entidade em um relacionamento esempre ocupa a primeira posição dentro do parênteseque representa a cardinalidade.
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Esta participação no relacionamento pode ser:
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Parcial ou Opcional: quando uma ocorrência daentidade pode ou não participar de determinadorelacionamento.
É indicado pela cardinalidade mínima = 0 (zero)
Total ou Obrigatória: quando todas as ocorrências de uma entidade devem participar de determinado relacionamento.
É indicado pela cardinalidade mínima = 1 (um)
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Na figura abaixo, pode existir algum professor que édiretor da escola. Observer que ser diretor na escolanão é obrigatório, por isso atribuímos o valor 0 (zero),ao relacionamento dirige, no lado escola. Uma escolaobrigatoriamente é dirigida por um professor.
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Cardinalidade máxima: é o número máximo deinstâncias de uma entidade que podem se relacionarcom uma instância de outra entidade.
A cardinalidade máxima pode assumir valores 1 e N, eocupa a segunda posição dentro do parêntese quedenota a cardinalidade de uma entidade em relação aoutra.
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Cardinalidade 1:1 (Um para Um): Ocorre quando umainstância de uma entidade pode se relacionar a apenasum objeto de outra entidade e vice-versa.
Por exemplo, na figura abaixo, um professor é diretorde uma escola, e uma escola só pode ser dirigida porum professor.
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Cardinalidade 1:1 (Um para Um)Quando usar tabelas um para um (1:1) – Geralmente fazmais sentido deixar seus dados 1:1 na sua tabelaprincipal, mas, às vezes, há algumas vantagens que vocêtem ao puxar estas colunas para fora da principal.1. Tirar estas colunas permite que você escreva
consultas mais rápidas. Por exemplo, se na maioriadas vezes precisar consultar o CPF e não muito outrascoisas, você poderia consultar apenas a tabelapequena.
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Cardinalidade 1:1 (Um para Um)
2. Se você tem uma coluna contendo valores que aindanão conhece, pode isolá-la e evitar valores NULL nasua tabela principal.
3. Você pode querer tornar alguns dados maisacessíveis. Isolando-os, permite um acesso restritoaté eles. Por exemplo, você tem uma tabela defuncionários e pode querer guardar a informaçãoacerca do salário fora da tabela principal.
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Cardinalidade 1:N (Um para Muitos): Ocorre quandouma instância de uma entidade pode se relacionarcom mais de um objeto de outra entidade, mas arecíproca não é verdadeira.
Por exemplo, na figura abaixo, em uma escola podemlecionar vários professores, porém um professor sópode lecionar em uma escola.
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Cardinalidade 1:N (Um para Muitos)
Outro exemplo:A Profissões com meus contatos
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Cardinalidade 1:N (Um para Muitos)
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Cardinalidade N:N (Muitos para Muitos): Ocorrequando uma instância de uma entidade pode serelacionar com mais de um objeto de outra entidade evice versa. Por exemplo, um professor pode lecionarmais de uma disciplina, assim como uma disciplinapode ser lecionada por mais de um professor.
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Cardinalidade N:N (Muitos para Muitos):
Outro exemplo seria mulheres com pares de sapatos
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Quando queremos descobrir a cardinalidade de umrelacionamento fazemos a seguinte pergunta: “Umobjeto da minha entidade X, pode estar em umrelacionamento no mínimo com quantos objetos daminha entidade Y? E no máximo?
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Vamos verificar o relacionamento casamento de umaentidade homem, e mulher. Fazemos então a perguntacitada anteriormente:
Um homem pode ser casado no mínimo com quantasmulheres na outra entidade? E no máximo?
Uma mulher pode ser casada no mínimo com quatnsohomens na outra entidade? E no máximo?
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Exercício
CARDINALIDADE DE UM RELACIONAMENTO
Resolução
GRAU DE UM RELACIONAMENTO
O grau de um relacionamento indica quantasentidades estão envolvidas em um relacionamento. Epode ser classificado em binário e ternário.
GRAU DE UM RELACIONAMENTO
Exemplo de Bando de Dados
Relacionamento binário: é aquele em que duasentidades estão ligadas por um relacionamento.Abaixo um exemplo de relacionamento binário, poisum professor está relacionado a uma disciplina.
GRAU DE UM RELACIONAMENTO
Relacionamento ternário: é quando existem trêsentidades envolvidas em um relacionamento. Digamosque queremos acrescentar na nossa modelagem queum professor leciona uma disciplina para uma turma.Teríamos então que associar mais uma entidade aorelacionamento “leciona”.
GRAU DE UM RELACIONAMENTO
Relacionamento ternário
GRAU DE UM RELACIONAMENTO
Relacionamentos maiores que ternários devem ser evitados, pois são difíceis de serem entendidos e de serem implementados tornando a relação bastante complexa.
Quando não é possível definir uma chave primária,nem simples e nem composta para uma entidade,temos uma entidade fraca. A entidade fraca édependente de outra entidade, e o relacionamentoentre ela e outra entidade é normalmente 1:N.Representamos uma entidade fraca com a linha queliga seu relacionamento em negrito.
GRAU DE UM RELACIONAMENTO
Técnico em InformáticaOrganização de Computadores
Aula 6 – CARDINALIDADE
Prof. Vitor Hugo Melo Araújo