AULA1

33
Movimentos de queda à superfície da Terra 1. Lançamento e queda na vertical com resistência do ar desprezível – queda e lançamento vertical. 2. Lançamento e queda na vertical com resistência do ar não desprezível.

Transcript of AULA1

Page 1: AULA1

Movimentos de queda à superfície da Terra

1. Lançamento e queda na vertical com resistência do ar desprezível – queda e lançamento vertical.

2. Lançamento e queda na vertical com resistência do ar não desprezível.

Page 2: AULA1

QUEDA E LANÇAMENTO VERTICAL

A queda livre é o movimento do corpo que apenas está sujeito à interação da gravidade (desprezando a resistência do ar)

Page 3: AULA1

O que aconteceria se a resistência do ar não existisse?

‘Se a resistência do ar não existisse, todos os corpos chegariam ao mesmo tempo ao chão quando largados da

mesma altura’.

Page 4: AULA1

Queda livre

Um corpo em queda livre cai,

verticalmente, com movimento retilíneo

e uniformemente acelerado.

Independentemente da massa,

qualquer corpo em queda livre move-

se com aceleração constante, que, no

mesmo local, é a mesma para todos os

corpos. Essa aceleração é a

aceleração da gravidade (g) do local

onde o corpo é abandonado.

00 =v

g

y

x

Page 5: AULA1

Movimento de queda, na vertical, com resistência do ar desprezível

tgv .−=).()(

)()(

).()(

2

1

→∗

→∗→∗

smdoismenossegundopormetroggravidadedaAceleração

ssegundotTempo

smsegundopormetrovVelocidade

nalInternacioSistemanoUnidades

20 2

1gtyy −=

Lei das ve loc idades

Lei do Movimento

).()(

)()(

)()(

2−→∗

→∗→∗

smdoismenossegundopormetroggravidadedaAceleração

ssegundotTempo

mmetroyPosição

nalInternacioSistemanoUnidades

00 =v

CMa

Page 6: AULA1

Lançamento vertical para cima com resistência do ar desprezível

00 ≠v

CMa

A força gravitacional e a velocidade têm

sentidos opostos.

Por isso, podemos concluir que o se trata de

um movimento retilíneo e uniformemente

retardado.

:Lei das ve loc idades

:Lei do Movimento 200 2

1gttvyy −+=

gtvv −= 0

y

x

Page 7: AULA1

Lançamento vertical para cima com resistência do ar desprezível

g

vts

0=

:Tempo de s ubida

:Altura máxima

g

vhmáx 2

20=

00 ≠v

CMa

Page 8: AULA1

O ELEFANTE E A PENA A queda livre

Supõe que um elefante e uma pena são lançados de um edifício muito alto,

no mesmo instante. Supõe, igualmente, que a resistência do ar é

desprezível.

,Qual dos obje tos

, o e le fante ou a pena

atinge o s olo em primeiro

?lugar

Page 9: AULA1

Pára-quedismo: um bom exemplo do efeito da resistência do ar

Page 10: AULA1

Etapas do movimento de um pára-quedista1

2

3

4

5

1 e 2 – m. r. u. acelerado

3 e 5 – m. r. uniforme

4 – m. r. u. retardado

Page 11: AULA1

O ELEFANTE E A PENA A res is tênc ia do ar

Supõe que um elefante e uma pena são lançados de um edifício muito alto,

no mesmo instante. Considere a resistência que as moléculas de ar

exercem sobre os dois corpos?

,Qual dos obje tos

, o e le fante ou a pena

?atinge o s o lo em primeiro lugar

Page 12: AULA1
Page 13: AULA1

MOVIMENTO DE PROJÉTEIS

Page 14: AULA1

PROJÉTEIS Corpo em movimento sujeito a apenas forças da gravidade

e a resistência do ar

COMPONENTE VERTICAL – é influenciada pela gravidade, relaciona-se com a altura máxima atingida

COMPONENTE HORIZONTAL – nenhuma força (ignorando-se a resistência do ar) afeta essa componente que relaciona-se

com a distância que o projétil percorre

Page 15: AULA1

PROJÉTEIS Os objetos tornam-se projéteis uma vez que são

arremessados, liberados ou atirados se a resistência do ar for insignificante

Depois que a bola é abandonada as

ações humanas não podem afetar mais

o curso

Page 16: AULA1

PROJÉTEIS

O corpo humano pode ser um projétil

Corpo do atleta deixou o solo – tornou-se um

projétil e não pode mais mudar sua

trajetória ou velocidade horizontal

Page 17: AULA1

MOVIMENTO HORIZONTAL DE UM PROJÉTIL

A velocidade horizontal de um projétil é constante

e seu movimento horizontal é constante

As imagens alinham-se ao longo de uma linha reta, de tal forma que o deslocamento da bola está em uma

linha reta. O deslocamento em cada intervalo de tempo é o mesmo, logo a velocidade da bola é

constante

Page 18: AULA1

MOVIMENTO VERTICAL DE UM PROJÉTIL

A aceleração vertical de um projétil é constante

A velocidade vertical do projétil está constantemente reduzida, em 9,81m/s para cada segundo de vôo para cima e constantemente aumentada em 9,81m/s para

cada segundo de vôo para baixo

Page 19: AULA1

GRAVIDADE

O componente vertical da velocidade inicial de lançamento determina o deslocamento vertical máximo conseguido por um corpo lançado de determinada altura relativa de

projeção

Page 20: AULA1

GRAVIDADE

Page 21: AULA1

GRAVIDADE

Velocidade diminui

Velocidade aumenta

velocidade = 0

Page 22: AULA1

INFLUÊNCIA DA RESISTÊNCIA DO AR

Se for ignorada a resistência do ar, a velocidade horizontal de um projétil permanece

constante durante toda a trajetória

Page 23: AULA1

FATORES QUE INFLUENCIAM A TRAJETÓRIA

velocidade de lançamento

ângulo de lançamento

altura relativa de lançamento

Page 24: AULA1

FATORES QUE INFLUENCIAM A TRAJETÓRIA

VELOCIDADE DE LANÇAMENTO

Determina o comprimento ou

tamanho da trajetória de um

projétil

Page 25: AULA1

FATORES QUE INFLUENCIAM A TRAJETÓRIA

ÂNGULO DE LANÇAMENTO

É particularmente importante na

prática de arremessos

Page 26: AULA1

FATORES QUE INFLUENCIAM A TRAJETÓRIA

ÂNGULO DE LANÇAMENTO

Page 27: AULA1

FATORES QUE INFLUENCIAM A TRAJETÓRIAângulo perfeitamente vertical (90°) → trajetória vertical seguindo o mesmo caminho retilíneo para subir e para descer

ângulo obliquo (entre 0° e 90°) → trajetória parabólica

ângulo perfeitamente horizontal (0°) → trajetória igual à metade de uma parábola

Page 28: AULA1

MRU

s = so + vt

Equações do movimento

MRUV

s = so + vot + at2/2

v = vo + at

v2 = vo2 + 2as

Page 29: AULA1
Page 30: AULA1

Temos um movimento circular uniforme quando um móvel descreve uma circunferência com velocidade de módulo constante.Os satélites artificiais que gravitam em torno da Terra apresentam trajetórias aproximadamente circulares.

O movimento da Terra em torno do Sol pode, também ser considerado praticamente como circular uniforme.

No movimento circular uniforme o corpo passa, de tempos em tempos, por um mesmo ponto da trajetória, com a mesma velocidade. Em outras palavras, o movimento se repete em dado intervalo de tempo.

Por isto, dizemos que o movimento circular uniforme é um movimento periódico. O tempo necessário para o móvel percorrer uma volta completa, chama-se período do movimento. O inverso do período, isto é, o número de voltas percorridas na unidade de tempo se denomina freqüência do movimento.

Movimento circular

Page 31: AULA1

Considere, para ilustrar, uma pedra presa por um barbante e descrevendo movimento circular uniforme. Observe o vetor velocidade, este vetor tem seu módulo constante, mas sua direção está mudando continuamente, pois ele deve se manter tangente àcircunferência em cada ponto.

Page 32: AULA1

Movimento circular

Uma força que causa uma aceleração centrípeta atua para o centro do trajeto circular e causa uma mudança no sentido do vetor da velocidade. Se essa força desaparecesse, o objeto já não mover-se-ia em seu trajeto circular; em lugar de, mover-se-ia ao longo de um tangente em linha reta do trajeto para o círculo.

para a esfera que gira na extremidade de uma corda. Se a corda quebra em algum instante, a esfera move-se ao longo do tangente em linha reta do trajeto para o círculo no ponto aonde a corda quebrou

Page 33: AULA1

Equações angularesEquações lineares

Movimento circular uniforme