AULA1
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Movimentos de queda à superfície da Terra
1. Lançamento e queda na vertical com resistência do ar desprezível – queda e lançamento vertical.
2. Lançamento e queda na vertical com resistência do ar não desprezível.
QUEDA E LANÇAMENTO VERTICAL
A queda livre é o movimento do corpo que apenas está sujeito à interação da gravidade (desprezando a resistência do ar)
O que aconteceria se a resistência do ar não existisse?
‘Se a resistência do ar não existisse, todos os corpos chegariam ao mesmo tempo ao chão quando largados da
mesma altura’.
Queda livre
Um corpo em queda livre cai,
verticalmente, com movimento retilíneo
e uniformemente acelerado.
Independentemente da massa,
qualquer corpo em queda livre move-
se com aceleração constante, que, no
mesmo local, é a mesma para todos os
corpos. Essa aceleração é a
aceleração da gravidade (g) do local
onde o corpo é abandonado.
00 =v
g
y
x
Movimento de queda, na vertical, com resistência do ar desprezível
tgv .−=).()(
)()(
).()(
2
1
−
−
→∗
→∗→∗
smdoismenossegundopormetroggravidadedaAceleração
ssegundotTempo
smsegundopormetrovVelocidade
nalInternacioSistemanoUnidades
20 2
1gtyy −=
Lei das ve loc idades
Lei do Movimento
).()(
)()(
)()(
2−→∗
→∗→∗
smdoismenossegundopormetroggravidadedaAceleração
ssegundotTempo
mmetroyPosição
nalInternacioSistemanoUnidades
00 =v
CMa
Lançamento vertical para cima com resistência do ar desprezível
00 ≠v
CMa
A força gravitacional e a velocidade têm
sentidos opostos.
Por isso, podemos concluir que o se trata de
um movimento retilíneo e uniformemente
retardado.
:Lei das ve loc idades
:Lei do Movimento 200 2
1gttvyy −+=
gtvv −= 0
y
x
Lançamento vertical para cima com resistência do ar desprezível
g
vts
0=
:Tempo de s ubida
:Altura máxima
g
vhmáx 2
20=
00 ≠v
CMa
O ELEFANTE E A PENA A queda livre
Supõe que um elefante e uma pena são lançados de um edifício muito alto,
no mesmo instante. Supõe, igualmente, que a resistência do ar é
desprezível.
,Qual dos obje tos
, o e le fante ou a pena
atinge o s olo em primeiro
?lugar
Pára-quedismo: um bom exemplo do efeito da resistência do ar
Etapas do movimento de um pára-quedista1
2
3
4
5
1 e 2 – m. r. u. acelerado
3 e 5 – m. r. uniforme
4 – m. r. u. retardado
O ELEFANTE E A PENA A res is tênc ia do ar
Supõe que um elefante e uma pena são lançados de um edifício muito alto,
no mesmo instante. Considere a resistência que as moléculas de ar
exercem sobre os dois corpos?
,Qual dos obje tos
, o e le fante ou a pena
?atinge o s o lo em primeiro lugar
MOVIMENTO DE PROJÉTEIS
PROJÉTEIS Corpo em movimento sujeito a apenas forças da gravidade
e a resistência do ar
COMPONENTE VERTICAL – é influenciada pela gravidade, relaciona-se com a altura máxima atingida
COMPONENTE HORIZONTAL – nenhuma força (ignorando-se a resistência do ar) afeta essa componente que relaciona-se
com a distância que o projétil percorre
PROJÉTEIS Os objetos tornam-se projéteis uma vez que são
arremessados, liberados ou atirados se a resistência do ar for insignificante
Depois que a bola é abandonada as
ações humanas não podem afetar mais
o curso
PROJÉTEIS
O corpo humano pode ser um projétil
Corpo do atleta deixou o solo – tornou-se um
projétil e não pode mais mudar sua
trajetória ou velocidade horizontal
MOVIMENTO HORIZONTAL DE UM PROJÉTIL
A velocidade horizontal de um projétil é constante
e seu movimento horizontal é constante
As imagens alinham-se ao longo de uma linha reta, de tal forma que o deslocamento da bola está em uma
linha reta. O deslocamento em cada intervalo de tempo é o mesmo, logo a velocidade da bola é
constante
MOVIMENTO VERTICAL DE UM PROJÉTIL
A aceleração vertical de um projétil é constante
A velocidade vertical do projétil está constantemente reduzida, em 9,81m/s para cada segundo de vôo para cima e constantemente aumentada em 9,81m/s para
cada segundo de vôo para baixo
GRAVIDADE
O componente vertical da velocidade inicial de lançamento determina o deslocamento vertical máximo conseguido por um corpo lançado de determinada altura relativa de
projeção
GRAVIDADE
GRAVIDADE
Velocidade diminui
Velocidade aumenta
velocidade = 0
INFLUÊNCIA DA RESISTÊNCIA DO AR
Se for ignorada a resistência do ar, a velocidade horizontal de um projétil permanece
constante durante toda a trajetória
FATORES QUE INFLUENCIAM A TRAJETÓRIA
velocidade de lançamento
ângulo de lançamento
altura relativa de lançamento
FATORES QUE INFLUENCIAM A TRAJETÓRIA
VELOCIDADE DE LANÇAMENTO
Determina o comprimento ou
tamanho da trajetória de um
projétil
FATORES QUE INFLUENCIAM A TRAJETÓRIA
ÂNGULO DE LANÇAMENTO
É particularmente importante na
prática de arremessos
FATORES QUE INFLUENCIAM A TRAJETÓRIA
ÂNGULO DE LANÇAMENTO
FATORES QUE INFLUENCIAM A TRAJETÓRIAângulo perfeitamente vertical (90°) → trajetória vertical seguindo o mesmo caminho retilíneo para subir e para descer
ângulo obliquo (entre 0° e 90°) → trajetória parabólica
ângulo perfeitamente horizontal (0°) → trajetória igual à metade de uma parábola
MRU
s = so + vt
Equações do movimento
MRUV
s = so + vot + at2/2
v = vo + at
v2 = vo2 + 2as
Temos um movimento circular uniforme quando um móvel descreve uma circunferência com velocidade de módulo constante.Os satélites artificiais que gravitam em torno da Terra apresentam trajetórias aproximadamente circulares.
O movimento da Terra em torno do Sol pode, também ser considerado praticamente como circular uniforme.
No movimento circular uniforme o corpo passa, de tempos em tempos, por um mesmo ponto da trajetória, com a mesma velocidade. Em outras palavras, o movimento se repete em dado intervalo de tempo.
Por isto, dizemos que o movimento circular uniforme é um movimento periódico. O tempo necessário para o móvel percorrer uma volta completa, chama-se período do movimento. O inverso do período, isto é, o número de voltas percorridas na unidade de tempo se denomina freqüência do movimento.
Movimento circular
Considere, para ilustrar, uma pedra presa por um barbante e descrevendo movimento circular uniforme. Observe o vetor velocidade, este vetor tem seu módulo constante, mas sua direção está mudando continuamente, pois ele deve se manter tangente àcircunferência em cada ponto.
Movimento circular
Uma força que causa uma aceleração centrípeta atua para o centro do trajeto circular e causa uma mudança no sentido do vetor da velocidade. Se essa força desaparecesse, o objeto já não mover-se-ia em seu trajeto circular; em lugar de, mover-se-ia ao longo de um tangente em linha reta do trajeto para o círculo.
para a esfera que gira na extremidade de uma corda. Se a corda quebra em algum instante, a esfera move-se ao longo do tangente em linha reta do trajeto para o círculo no ponto aonde a corda quebrou
Equações angularesEquações lineares
Movimento circular uniforme