Aula1 economia florestal-luiz [modo de compatibilidade]

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ECONOMIA FLORETAL Prof. Luiz Paulo Fontes de Rezende Aula 02 23/10/2012 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Campus Regional de Montes Claros Curso de Engenharia Florestal

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ECONOMIA FLORETAL

Prof. Luiz Paulo Fontes de Rezende

Aula 0223/10/2012

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PROJETO DE INVESTIMENTO

É um conjunto ordenado de antecedentes, pesquisas, suposições econclusões que permitem avaliar a conveniência (ou não) de sedestinarem em fatores e recursos para o estabelecimento de umaunidade de produção de bens e serviços. Essas análises envolvemum conjunto de informações de natureza quantitativa e qualitativaque permitem estimar um cenário que pode confirmar ou não aviabilidade do projeto em questão.

CÔNSOLI at ell 2007.

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PROJETO DE INVESTIMENTO

Todo projeto de investimento tem um objetivo.o Objetivo geral

o Retornos financeiros do capital investido no processo produtivo (projetode investimentos), ou seja, palavras obtenção de lucro.

o Objetivos gerais• O que será produzido?• Onde será produzido?• Quando será produzido?• Para quem será produzido?• Como será produzido?• Quanto será produzido?

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Projeto de investimento

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Oportunidades

PROJETO- Estudos

- Pesquisas

- Análises

- Avaliações

Decisão

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Etapas da análise de investimentos em projetos

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Descrição da etapa

Principais atividades Comentários

1 - ESTUDO DE MERCADO - Análise da oferta e demanda- Projeção de demanda- Análise dos ambientes econômico, político, sociocultural e tecnológico- Análise de cenários e segmentação de mercado

- Mercados potenciais internos e externos- Janelas de exportação - Tendências de consumo- Barreiras tarifárias e não-tarifárias

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Principais atividades Comentários

2 - TAMANHO E LOCALIZAÇÃOAnálise dos fatores de influência- Escolha de métodos de análise- Avaliação da possibilidade deexpansão- Definição de tamanho e capacidademáxima e mínima (tamanhos deescalas de produção)

- Características edafoclimáticas,solo, topografia e disponibilidadede água- Fatores que envolvem todos oselos da cadeia produtiva:disponibilidade de insumos,sazonalidade da produção, modaislogísticos, disponibilidade deenergia, mão-de-obra, incentivosgovernamentais

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Principais atividades Comentários

3- ENGENHARIA DE PROJETO - Definição dos processos de produção- Escolha de equipamentos e tecnologias- Definição de arranjo físico e fluxos- Projeto do trabalho, ergonomia e métodos- Planejamento e controle da capacidade

- Possibilidade de integração física e informacional como: sistema de informação, estrutura de carregamento padronizada, equipamentos e embalagens, além do projeto de logística de entrada e saída para cada etapa de produção na cadeia

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Principais atividades Comentários4 - CUSTOS E RECEITAS- Estimativas dos custos de investimentos (infraestrutura) e operacionais- Definição do método de custeio- Avaliação de alternativas de financiamento e levantamento dos custos de capital- Estimativa de receitas com base nos volumes e preços dos produtos

- Custos: Levantamento e estimativa dos custos e investimentos relativos à atividades em questão - Custos de produção, custos de transação e custos de comercialização- Realização de benchmarking (busca das melhores práticas na indústria que conduzem ao desempenho superior e compa. O processo de comparação do desempenho entre dois ou mais sistemas) e comparação também é uma boa opção para as estimativas desta etapa- Receitas: Análise cautelosa dos preços futuros esperados e históricosConsiderar também as receitas de subprodutos e derivados como fatores de entrada no fluxo de caixa

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Principais atividades Comentários

5 - ANÁLISE DE INVESTIMENTOS- Estimativa de prazo (período) e fluxo de caixa do projeto - Análise de rentabilidade- Análise financeira: VPL, TIR e Payback- Análise de risco e incerteza- Cenários

- A estimativa do fluxo de caixa e análises financeiras mostrarão se o investimento é viável ou não. - Estimativas das receitas: Quantidade demanda e expectativas de preços- Considerar custos e despesas (administrativas e gerais), impostos e custo do capital (taxa de juros)- Utilizar cotações históricas e avaliar cenários com diferentes situações de mercado e câmbio

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Principais atividades Comentários

6 - AVALIAÇÃO SOCIAL DE PROJETOS- Análise de custo e benefício social, principalmente relacionado ao trabalho, terra e outros custos sociais e ambientais- Avaliação das externalidades (positivas e negativas)- Desenvolvimento de responsabilidade social e balanço social

- Aproveitamento de recursos naturais (água, solo, vegetação).- Minimizar os impactos ambientais, sistemas de tratamento e reutilização de resíduos (líquidos, sólidos e gasosos)- Quantificação de aspectos como geração de emprego e renda

Fonte: Cônsoli, Lopes e Neves (2007).

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Análise Econômica� Viabilidade econômica do projeto: custos e receitas

• Mercado potencial, nível de preços dos produtos, custos deprodução, as vantagens comparativas, tecnologia.

� Estimativas de custos e receitas• Estimativas dos custos totais desagregando-se em custos fixos,variáveis, custos comerciais e despesas administrativas

• Estimativas de receitas – são obtidas com as vendas daprodução a um determinado preço. Receita = quantidades xpreços

o Avaliação Econômica• Avaliação econômica ou financeira do projeto: análise de custose receitas sob ótica do setor privado (maximização do lucro)

• Análise custo benefício – análise dos custos e receitas(benefícios) sob o ponto de vista social. (avaliação social deprojetos)

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Noções de Economia

� Mercado Área geograficamente definida onde compradores evendedores interagem e determinam o preço de um produto ou deum conjunto de produtos. Um mercado diz respeito a um conjuntode compradores e vendedores que interagem e a possibilidade decompras e vendas resultantes dessa interação

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� DEMANDA: A curva da demanda mostra a quantidade deuma mercadoria que os consumidores estão dispostos acomprar para cada preço unitário, considerando constantesoutros fatores que não sejam o preço. Essa relação entrepreço e quantidade pode ser representada pela equação:

� OFERTA: A curva de oferta mostra a quantidade de umamercadoria que os produtores estão dispostos a vender aum determinado preço, considerando constantes outrosfatores que possam afetar a quantidade ofertada. Essarelação entre quantidade ofertada e preço pode serdemonstrada pela equação:

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A curva de demanda

D

A curva da demanda teminclinação negativa, demonstrando que

os consumidores estão dispostos acomprar mais a um preço mais baixo,

à medida que o produto se tornarelativamente mais barato e

a renda real do consumidor aumenta.

Quantidade

Preço(dólares por

unidade)

A curva da demanda

Q1 Q2

P2

P1

/

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Outros determinantes da demanda além dopreço

o Rendao Preferências do consumidoro Preço de bens relacionados

• Substitutos• Complementares

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DP

QQ1

P2

Q0

P1

D’

Q2

Deslocamento da demanda

A curva de demanda

� Aumento da renda� Ao preço P1, compra-se

Q2

� Ao preço P2, compra-se Q1

� A curva de demanda desloca-se para a direita

� Para qualquer preço, a quantidade comprada em D’ é maior do que em D

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A curva de Oferta

Capítulo 2 ©2006 by Pearson Education do Brasil Slide 17

S

A curva de oferta tem inclinação positiva, demonstrando que, para

preços mais elevados, as empresas produzirão mais

A curvade oferta

Quantidade

Preço(dólares por

unidade)

P1

Q1

P2

Q2

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Outros determinantes da oferta além dopreço

o Custos de produção• Mão-de-obra• Capital• Matérias-primas

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A curva de Oferta

� Queda no custo de produção� Ao preço P1, produz-se Q2

� Ao preço P2, produz-se Q1

� A curva da oferta desloca-se para a direita (S’)

� Para qualquer preço, a produção em S’ é maior do que em S

PS

Deslocamento da oferta

Q

P1

P2

Q1Q0

S’

Q2

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O mecanismo de mercado

Quantidade

D

S

P0

Q0

Se o preço estiver acimado ponto de equilíbrio:

1) O preço está acima dopreço de equilíbrio

2) Qs > Qd

3) O preço cai para o preçode equilíbrio do mercado

P1

Excesso de oferta

Preço(dólares por

unidade)

Oferta e demanda: preço de equilíbrio

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O mecanismo de mercado

D

S

Q1

Suponha que o preço seja P1, então:1) Qs : Q2 > Qd : Q1

2) O excesso de oferta é Q2 – Q1.3) Os produtores diminuem o preço.4) A quantidade ofertada diminui e a demandada aumenta.5) O ponto de equilíbrio se dá em P2 ,Q3

P1

Excessode oferta

Q2 Quantidade

Preço(dólares por

unidade)

P2

Q3

Oferta e demanda

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O mecanismo de mercado

D

S

Q1 Q2

P2

Escassez de Oferta ou excesso de Demanda

Quantidade

Preço(dólares por

unidade) Suponha que o preço seja P2, então:1) Qd : Q2 > Qs : Q1

2) A escassez de oferta é Q2 –Q1.3) Os produtores elevam o preço.

4) A quantidade ofertada aumenta e a demandada diminui.5) O ponto de equilíbrio se dá em P3, Q3

Q3

P3

Oferta e demanda

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� Receita Total

� Quantia total que a empresa recebe pela venda de seus produtos.

� Receita Total = Preço de Venda x Quantidade Vendida

� Custo Total

� Quantia total gasta pela firma ao comprar e utilizar insumos deprodução, visando viabilizar a quantidade produzida.

� Lucro Total

� É a diferença entre receita total e custo total.

� Lucro Total = Receita Total – Custo Total

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RECEITA CUSTO E LUCROS

� Determinação dos lucros

� Lucro ( ) = Receita total - Custo total

� Receita total (R) = Pq

� Custo total (C ) = C(q)

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π

)()()( qCqRq −=π

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0

Receita

Produção (Q)

R(q)

Receita total

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0Produção (q)

C(q)Custo total

Por que o custo é positivo quando q é zero?

CUSTO TOTAL

Custo

Custos Fixos

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R(q)

0

Custo,receita

elucro

Produção (unidades por ano)

C(q)

A

B

q1 q*

)()()( qCqRq −=π

LUCRO

C

D

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INTERPRETÇÃO: Comparando R(q) e C(q)

oPor que o lucro é negativo quando a produção é zero? Custos fixos (CF)

oNível de produção (0 - q1): C(q)> R(q) - Lucro negativo. O custo fixo (CF)é alto, CF + CV > R(q) , portanto, exige um o nível de produção maior doque o realizado no intervalo 0 e q1 (abaixo da escala mínima deprodução) – CF diminui quando a produção (q) aumenta

oNível de produção (q1 - q*): R(q) > C(q). O lucro crescente, este deveaumentar com a expansão da produção.

oNível de produção (q*) Lucro máximo : Receita máxima (ponto A) e custode produção mínimo (ponto B) – nível ótimo de produção q* (escala ótimade produção ou tamanho ótimo da firma)

oNível de produção maior que q*(ponto D) : lucro negativo. CF + CV >R(q) – os custos variáveis tornam-se maiores que a receita, porque estescrescem mais que proporcionalmente a produção (retornos decrescentesde escala).

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INTERPRETÇÃO: Comparando R(q) e C(q)

oPonto (D) lucro negativo: CF + CV > R(q) – os custos variáveis tornam-se maiores que a receita, porque estes crescem mais que proporcionalmente a produção (retornos decrescentes de escala).

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INTERPRETÇÃO: Comparando R(q) e C(q)

o Por que o lucro diminui quando a produção se torna maior oumenor que q*?

o Lucro máximo (pontos A e B): Receita máxima (ponto A) e custode produção mínimo (ponto B) – nível ótimo de produção q*(escala ótima de produção ou tamanho ótimo da firma)

o Acima do nível ótimo de produção (q*) – os custos variáveis atingeseu mínimo e a partir daí crescem, reduzindo o lucro (deseconomiade escala).

o Abaixo do nível ótimo de produção (q*) – os custos variáveiscrescem menos que proporcionalmente ao volume de produção(retornos crescentes de escala) , e os custos fixos sempredeclinando com aumento da produção. O custo total menor queReceita, (CF + CV) < R(q) , o lucro crescendo (economia deescala).

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Receita, Custo e Lucro

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Quantidade Preço Receita total Custo total Lucro

0 25 0 20 -20

1 22 22 22,8 -0,8

2 20 40 23 17

3 18,3 54,9 23,3 31,6

4 16,8 67,2 25,3 41,9

5 15,4 77 27,7 49,3

6 13,9 83,4 31,2 52,2

7 12,5 87,5 35,6 51,9

8 11,2 89,6 41,8 47,8

9 10 90 50,6 39,4

10 8,8 88 63,8 24,2

11 7,7 84,7 83,6 1,1

12 6,5 78 107,8 -29,8

13 5 65 134,75 -69,75

14 3 42 154,8 -112,8

15 2 30 167,35 -137,35

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Receita, Custo e Lucro

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-140

-120

-100

-80

-60

-40

-20

0

20

40

60

80

100

120

140

160

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Receita, Custos e Lu

cro

Quantidade

Receita total

Custo total

Lucro

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

CÔNSOLI, M. A; LOPES, F. F; FAVA NEVES, M. Análise Financeira de projetos em sistemas de alimentos e Bioenergia. Agronegócios e desenvolvimento sustentável: uma agenda para liderança mundial na produção de alimentos e bioernegia. Marcos Fava Neves (org). São Paulo: Atlas, 2007.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

MANKIW, N. G. Introdução à Economia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

PINDYCK, R. e RUBINFELD, D. Microeconomia. 5a Ed. São Paulo: Makron, 2002.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

REZENDE, J. L. P; OLIVEIRA, A. D. Análise econômica e social deprojetos florestais. Viçosa: UFV, 2001.RIANI, F. Economia: princípios básicos e introdução à microeconomia.São Paulo: Pioneira, 1998

VARIAN, M. H. Teoria microeconomica: principios basicos. Rio deJaneiro: Campus, 1999.

VASCONCELLOS, M.A .S. e OLIVEIRA, R. G. Manual de Microeconomia.2a ed. São Paulo: Atlas, 2000.

VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas,2002.

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