Aula6_Fluidos

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Universidade Federal do Espírito Santo Aula: Fluidos Disciplina: Física Curso: Ciências Biológicas Prof. Carlos Augusto Cardoso Passos

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Aula sobre fluidos

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  • Universidade Federal

    do Esprito Santo

    Aula: Fluidos

    Disciplina: Fsica

    Curso: Cincias Biolgicas

    Prof. Carlos Augusto Cardoso Passos

  • Fluidos

    Todos os dias, estamos em contato com fluidos em movimento. O ar que respiramos, a gua que chega em nossas casas por tubulaes, a gua que modifica e carrega os nutrientes do solo, as gotas de gua que molham as plantas nas lavouras, o vapor que chega ao sistema de aquecimento, o leo dos sistemas de lubrificao dos motores dos tratores e automveis, e o prprio sangue que corre nas nossas veias e artrias so todos exemplos de fluidos em movimento.

    Fluidos

  • Macaco hidrulico.

    Pista de decolagem de um

    aeroporto.

    Panela de presso.

    Exemplos

  • Esquema de sistema de freio de

    um veculo automotor.

    rea de instabilidade atmosfrica.

    Desodorante Spray.

  • Estados da Matria Slidos. Molculas ou cristais oscilam em torno de

    posies fixas

    Lquidos e Gases - Fluidos. Molculas trocam de posio. Tomam a forma do recipiente.

    Lquidos possuem uma interao intermolecular forte (pontes de van der Waals) e por isso eles tomam a forma do recipiente, porm restringindo-se a um volume finito.

    Gases possuem interao molecular fraca e por isso, alm de tomarem a forma do recipiente, o preenchem completamente.

  • Fluidos Densidade

    = m / V Na prtica de engenharia, a densidade tambm conhecida como

    massa especfica e como densidade absoluta.

    Unidade: Kg/m3

    Fluido Densidade em [kg/m3]

    gua destilada a 20o C 1000

    gua do mar a 15o C 1022 a 1030

    AR presso atm. e a 0o C 1,29

    AR presso atm. e a 16o C 1,22

    Mercrio 13590 a 13650

    Tetracloreto de Carbono 1590 a 1594

    Petrleo 880

    Sangue humano 1060

  • Fluidos Aplicar uma fora num determinado ponto do fluido no

    provoca o seu movimento. Para deslocarmos o fluido devemos "diluir" a fora, aplicando-a sobre uma certa rea do fluido, distribuindo a sua ao. Essa distribuio da fora numa rea A o que denominamos presso. A presso definida como a razo entre o mdulo da fora perpendicular superfcie e a rea sobre a qual vamos aplic-la:

    A presso atmosfrica na

    superfcie da Terra, isto , ao

    nvel do mar, conhecida

    experimentalmente e seu valor

    de 101,325 quilopascais.

    patm = 101,325kPa Unidade: Pascal = N/m2

  • Princpio de Pascal

    Uma variao de presso aplicada a um fluido incompressvel contido em um recipiente transmitido integralmente a todas as partes do fluido e s paredes do recipiente

  • Fluido em Repouso A presso varia como

    resultado da fora peso

    (por unidade de rea)

    exercida pela parte do

    fluido que est acima:

    P2 = P1 + g(y1- y2)

    Se y1 = 0, y2 = - h e P1 = Po

    P = Po + gh

  • Diferenas de presso no

    cotidiano

    O sifo

    O Spray

  • Manmetro de coluna lquida

    Instrumento que mede a presso dos gases por meio da comparao entre as alturas das colunas do lquido (gua) contido no tubo com a forma de U.

    Os pontos A e A esto mesma presso, ento, a presso do gs no recipiente igual presso atmosfrica local, mais uma quantidade

    proporcional ao desnvel h entre as colunas nos dois ramos do manmetro.

  • O fluido que envolve a Terra

    (sua atmosfera) no est com a

    mesma temperatura e a mesma

    presso em todos os pontos.

    Existe sempre a tendncia de

    formar regies de alta presso e

    regies de baixa presso. As

    diferenas de presso provocam

    movimentos de massa

    (movimentos do ar), acarretando

    os ventos e as alteraes no

    clima.

  • Princpio de Arquimedes

    Todos j experimentaram a sensao de leveza

    quando esto em uma psicina. Ou ainda, j

    ouviram mdicos recomendar atividades fsica

    dentro dgua para minimizar os impactos dos exerccios. Por qu?

    A resposta est relacionada com flutuao de

    qualquer corpo dentro de um fluido. H uma

    fora direcionada para cima.

  • A fora resultante para cima E,

    denominada fora de empuxo.

    Quando um corpo est total ou parcialmente

    submerso em um fluido uma fora de empuxo

    E exercida pelo fluido age sobre o corpo. A

    fora dirigida para cima e tem mdulo igual

    ao peso do fluido deslocado pelo corpo.

    Um bola em repouso em lquido.

  • fora de empuxo:

    E = md g;

    md massa do volume deslocado pelo corpo.

    md = lV.

    Assim,

    E = lVg