Avaliação
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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTIEM UTI
20122012
DANIEL XAVIER Doutorando em Terapia Intensiva – IBRATI/SPMestre em Terapia Intensiva – IBRATI/SPEspecialista em UTI oncológica – Hosp. Do Câncer de SPEspecialista em neurologia – UMESP/SP
Critérios de Internação em UTICritérios de Internação em UTI
Pacientes GravesPacientes Graves
Pacientes Potencial de GravidadePacientes Potencial de Gravidade
Índices Prognóstico: APACHE IIÍndices Prognóstico: APACHE II
Disfunções de Sistemas AcometidosDisfunções de Sistemas Acometidos
Princípios de Rotina no Hospital Princípios de Rotina no Hospital
Admissão MédicaAdmissão Médica
Admissão Admissão EnfermagemEnfermagem
Admissão Admissão FisioterapiaFisioterapia
•Avaliação Sindrômica
•Avaliação Cinesiológica• (Disfunção Fisico- Funcional)
•Exames de Rotina
•Protocolo Admissão
Disfunções OrgânicasDisfunções Orgânicas
NeurofuncionalNeurofuncional
OstiomiocutâneaOstiomiocutânea
CardivascularCardivascular
PneumofuncionalPneumofuncional
•Exames Complementares
•Índices de UTI
Índices RespiratóriosÍndices Respiratórios
Avaliação Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
AnamneseAnamnese
- Entrevista- Entrevista
- Coleta de Dados- Coleta de Dados História da doença atual (HDA)História da doença atual (HDA) História da doença pregressa (HDP)História da doença pregressa (HDP) História sobre uso de medicamentos (HDM)História sobre uso de medicamentos (HDM) História familiar (HFAL)História familiar (HFAL) História social (HS)História social (HS)
EntrevistaEntrevista
Ferramenta importante utilizada para se obter Ferramenta importante utilizada para se obter informações diretamente do paciente, de sua informações diretamente do paciente, de sua família, de amigos próximos, de atendentes e família, de amigos próximos, de atendentes e de outras pessoas de interesse.de outras pessoas de interesse.
É possível se obter dados da doença atual, É possível se obter dados da doença atual, doença pregressa, queixa principal, estilo de doença pregressa, queixa principal, estilo de vida, freqüência e intensidade da atividade vida, freqüência e intensidade da atividade regular, ambiente doméstico e familiar...regular, ambiente doméstico e familiar...
AvaliaçãoAvaliação
1 Neurologica1 Neurologica 2- Hemodinamica, dados vitais2- Hemodinamica, dados vitais 3- Inspeção3- Inspeção 4- Palpação4- Palpação 5- Percussão 5- Percussão 6- Ausculta 6- Ausculta 7- VM7- VM
NeurológicaNeurológica
Pupilas Pupilas Reflexo fotomotorReflexo fotomotor PICPIC Escala de Glasgow Escala de Glasgow
Pupilas Isocóricas Pupilas Isocóricas - são aquelas que apresentam - são aquelas que apresentam diâmetro igual diâmetro igual
Pupilas anisocóricas- Pupilas anisocóricas- são aquelas que apresentam são aquelas que apresentam diâmetro diferentediâmetro diferente
Pupilas midriáticas- Pupilas midriáticas- são aquelas que apresentam são aquelas que apresentam diâmetro aumentado (dilatado)diâmetro aumentado (dilatado)
Pupilas miótica - Pupilas miótica - são aquelas que apresentam diâmetro são aquelas que apresentam diâmetro diminuidodiminuido
Pupilas foto reagentes Pupilas foto reagentes - são aquelas que reagem a luz.- são aquelas que reagem a luz.
Hemodinâmica Hemodinâmica Pressão arterial Pressão arterial Pressão arterial media (PAM)Pressão arterial media (PAM) Índices Respiratórios *Índices Respiratórios * Saturação O2Saturação O2 Capnógrafo ECGECG FCFC FR*FR* BIABIA
InspeçãoInspeção
OBSERVAROBSERVAR- Cateter Cateter - Oxinenoterapia - Oxinenoterapia - Acesso venoso central ou Acesso venoso central ou
periférico.periférico.- VM*VM*- RX*RX*- Decúbito...Decúbito...
InspeçãoInspeção
COR DA PELECOR DA PELE
- CIANOSE indica hipoxemia- CIANOSE indica hipoxemia
- PALIDEZ indica anemia ou doença- PALIDEZ indica anemia ou doença crônicacrônica
EXTREMIDADESEXTREMIDADES
- Cianose- Cianose
-- Baqueteamento digital (anormalidade das falanges Baqueteamento digital (anormalidade das falanges das unhas e das falanges distais)das unhas e das falanges distais)
DPOC. fibrose cística, bronquiectasias...DPOC. fibrose cística, bronquiectasias...
- Manchas de fumo- Manchas de fumo
InspeçãoInspeção
OBSERVAR:OBSERVAR:
- Sensação subjetiva de falta de ar- Sensação subjetiva de falta de ar
- É capaz de conversar, articular- É capaz de conversar, articular frases ou para de frases ou para de
respirar para falarrespirar para falar
- A respiração é silenciosa ou existe rouquidão - A respiração é silenciosa ou existe rouquidão
e/ou estridore/ou estridor
- Natureza das secreções- Natureza das secreções• Cor. odor. consistência e quantidade nas últimas horasCor. odor. consistência e quantidade nas últimas horas
- Natureza da tosse- Natureza da tosse
InspeçãoInspeção
Exame do ToráxExame do Toráx Aumento do diâmetro ântero-posteriorAumento do diâmetro ântero-posterior
DPOCDPOC Pectus carínatumPectus carínatum ou peito de pombo ou peito de pombo
Caracteriza-se por uma proeminência localizada no Caracteriza-se por uma proeminência localizada no esterno e cartilagens costais adjacentesesterno e cartilagens costais adjacentes
InspeçãoInspeção
Exame do ToráxExame do Toráx Pectus excavatumPectus excavatum ou peito em funil ou peito em funil
- É uma anormalidade congênita, uma depressão - É uma anormalidade congênita, uma depressão localizada na extremidade inferior do esterno e localizada na extremidade inferior do esterno e cartilagens costaiscartilagens costais- Quando grave a capacidade ventilatória pode - Quando grave a capacidade ventilatória pode está diminuídaestá diminuída
CifoescolioseCifoescoliose-Altera a capacidade ventilatória-Altera a capacidade ventilatória
InspeçãoInspeção
• Padrão ventilatório: representa a analise Padrão ventilatório: representa a analise biomecânica da respiração e seus tipos biomecânica da respiração e seus tipos especiais.especiais.
PV diafragmáticoPV diafragmático PV torácicoPV torácico PV paradoxalPV paradoxal PV do tórax instávelPV do tórax instável
EXPANSIBILIDADE TORÁCICAEXPANSIBILIDADE TORÁCICA
PalpaçãoPalpação
Avaliar presenças de Avaliar presenças de edemas.edemas.
PerfusãoPerfusão Enfisema Enfisema
subcutâneo subcutâneo Dores* Dores*
Percussão Percussão
Avaliar os sons durante a percussão nas regiões Avaliar os sons durante a percussão nas regiões pulmonares e abdominais.pulmonares e abdominais.
- TimpânicoTimpânico ex: ( pneumotórax ) ex: ( pneumotórax )- MaciçoMaciço ex: ( Derrame pleural ) ex: ( Derrame pleural )- Sons claro pulmonar Sons claro pulmonar ( Fisiologico)( Fisiologico)
Ausculta Ausculta • Com o paciente sentado de preferência, deve-se Com o paciente sentado de preferência, deve-se
fazer uma ausculta comparativa das regiões fazer uma ausculta comparativa das regiões sobre cada segmento pulmonarsobre cada segmento pulmonar
• Não deve ser feita para baixo, num lado e depois Não deve ser feita para baixo, num lado e depois para baixo , no outro.para baixo , no outro.
AuscultaAusculta
• O examinador deve se concentrar primeiro na O examinador deve se concentrar primeiro na inspiraçãoinspiração
• Deve evitar a ausculta através dos pêlos do tóraxDeve evitar a ausculta através dos pêlos do tórax
• O estetoscópio não deve ser usado sobre panoO estetoscópio não deve ser usado sobre pano
Murmúrio VesicularMurmúrio Vesicular
Ruídos/sons adventíciosRuídos/sons adventícios
AuscultaAusculta
Estertores Crepitantes Estertores Crepitantes - Ruído adventício, caracterizados pelo som fino Ruído adventício, caracterizados pelo som fino
ocorrendo no ocorrendo no final da inspiração final da inspiração e inicio da e inicio da expiração.expiração.
- Som característico da presença Som característico da presença de liquido intra de liquido intra alveolar alveolar
AuscultaAusculta
Estertores Subcrepitantes Estertores Subcrepitantes
- Ruído adventício, caracterizados pelo som fino - Ruído adventício, caracterizados pelo som fino ocorrendo no ocorrendo no final da expiração final da expiração e inicio da e inicio da inspiração.inspiração.
- Som característico da presença Som característico da presença de secreção em de secreção em médios e pequenos calibres. médios e pequenos calibres.
AuscultaAusculta
Sibilos Sibilos - Ruído adventício agudo e alto.Ruído adventício agudo e alto.- Pode ocorrer na insp e exp.Pode ocorrer na insp e exp.- Som sugestivo de bronco espasmo nas regiões Som sugestivo de bronco espasmo nas regiões
de bronquíolos terminais e bronquíolos de bronquíolos terminais e bronquíolos respiratórios.respiratórios.
VMVM
VM: VMI, VMNIVM: VMI, VMNI Modo: Pressão ouVolume.Modo: Pressão ouVolume. Modalidades: VCV, VCP, SIMV/P, SIMV/V, Modalidades: VCV, VCP, SIMV/P, SIMV/V,
PSV, CPAP...PSV, CPAP... Parâmetros: FRt, FR, VC, Ppico, P insp, R insp; Parâmetros: FRt, FR, VC, Ppico, P insp, R insp;
exp, PEEP, Fluxo, T. Insp.exp, PEEP, Fluxo, T. Insp.
Evolução fisioterapêuticaEvolução fisioterapêutica
Evolução fisioterapêuticaEvolução fisioterapêutica
Descrição das condutas e intervenções, bem como Descrição das condutas e intervenções, bem como presença ou ausência de intercorrências.presença ou ausência de intercorrências.
Dados HMD finaisDados HMD finais
Dados Ventilatórios Finais.Dados Ventilatórios Finais.
Exemplo - EvoluçãoExemplo - Evolução
Paciente RFA, 16 anos, Osteosarcoma de joelho Paciente RFA, 16 anos, Osteosarcoma de joelho direito, 10º PO de desarticulação de MID em direito, 10º PO de desarticulação de MID em REG, anasarcado, acianótico.REG, anasarcado, acianótico.
Sedado, Ramsey de 4, pupilas isocóricas e Sedado, Ramsey de 4, pupilas isocóricas e fotoreagentesfotoreagentes
DADOS GERAIS DO PACIENTE
INFORMAÇÕES NEUROLÓGICAS
EvoluçãoEvolução
Estável HMD, Pa:120x80mmHg,Fc:102 bpm e Estável HMD, Pa:120x80mmHg,Fc:102 bpm e SapoSapo22 98%. 98%.
Confortável à VM, modo PCV, PP=20cmHConfortável à VM, modo PCV, PP=20cmH22O, O, Peep=5 cmHPeep=5 cmH22O, TI=1.2, I:E=1:2 e fiO2=50%O, TI=1.2, I:E=1:2 e fiO2=50%
AP= MV + diminuído em AHT com Roncos AP= MV + diminuído em AHT com Roncos difusosdifusos
CD fisioterapêutica.....CD fisioterapêutica.....