Avaliação e Controle de Qualidade do IFN

Abordagem

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1. Conceitos

2. Objetivos

3. Execução do programa

4. Operacionalização do programa

5. Verificações e avaliações da coleta de dados de campo

6. Componentes da verificação e avaliação independente

7. Indicadores de qualidade dos dados de campo

8. Considerações finais

Avaliação e Controle de Qualidade

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1. CONCEITOS

• AVALIAÇÃO DE QUALIDADE

- Processo contínuo de observação, verificações, checagens, comparações e

análises, visando a identificação de necessidades de correções, melhorias

de procedimentos e de sua execução em todos os níveis do IFN;

- Refere-se a todas as medidas tomadas para garantir e promover a melhoria

da qualidade;

- Qualquer medida tomada deve resultar de uma avaliação prévia.


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1. CONCEITOS

• CONTROLE DE QUALIDADE

Conjunto de procedimentos aplicados para medir e controlar a qualidade dos

dados do IFN, geralmente durante a sua execução, incluindo elementos tais

como:

- Verificações e checagens em campo;

- Avaliações por equipe;

- Identificação de erros e falhas nas coletas;

- Rotinas complexas de checagem;

- Aceitação ou não aceitação da qualidade do trabalho;

- Avaliações do tipo auditoria externa e/ou independente.


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1. CONCEITOS

• QUALIDADE DO IFN

É o resultado do conjunto das ações de avaliação da qualidade e de controle

de qualidade e tem por finalidade:

- Assegurar a implementação da metodologia do IFN na sua plenitude;

- Garantir e melhorar a qualidade do IFN;

- Dar transparência ao IFN;

- Dar credibilidade aos resultados do IFN;

- Permitir a comparação com outros IFN;

- Subsidiar o controle da qualidade na coleta dos dados de campo.

• OBJETIVOS

- Avaliar os procedimentos realizados em todas as fases do IFN;

- Identificar a ocorrência de desvios, inconformidades e suas causas;

- Quantificar o nível de exatidão dos dados coletados, a eficiência e eficácia

dos resultados;

- Indicar medidas corretivas e emitir parecer sobre a validação dos trabalhos

realizados.


6

2. OBJETIVOS

- Avaliar os procedimentos realizados em todas as fases do IFN;

- Identificar a ocorrência de desvios, inconformidades e suas causas;

- Quantificar o nível de exatidão dos dados coletados, a eficiência e eficácia

dos resultados;

- Indicar medidas corretivas e emitir parecer sobre a validação dos trabalhos

realizados.


7

3. EXECUÇÃO DO PROGRAMA

O programa é desenvolvido em diferentes etapas, ou fases, e atividades do

IFN de acordo com os critérios e procedimentos definidos no Manual, visando

assegurar um padrão de qualidade uniforme dos dados coletados em nível

nacional e permitir o aperfeiçoamento contínuo dos procedimentos

metodológicos a cada edição do IFN.

• FASE 1 - COLETA DE DADOS DE CAMPO

• FASE 2 - BASE DE DADOS

• FASE 3 – PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS

• FASE 4 – ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE UNIDADES DE PAISAGEM


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4. OPERACIONALIZAÇÃO DO PROGRAMA

- Executado por enumeração total, ou por amostragem, dependendo da etapa

e da atividade avaliada;

- Na fase de coleta de dados de campo, o programa é executado por

amostragem, tomando-se uma amostra dos conglomerados que aborde as

áreas com florestas, sem florestas e mistas, e as diversas classes de

cobertura e/ou uso do solo existente, bem como as equipes de coleta de

dados;

- Além disso, toma-se uma amostra específica dos conglomerados não

instalados pelas equipes executoras por motivos de impedimentos.


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5. VERIFICAÇÕES E AVALIAÇÕES DA COLETA DE DADOS DE CAMPO

• INICIAL (PRESENCIAL)

- Acompanhamento e avaliação do trabalho das equipes no campo,

imediatamente após o início da coleta de dados.

- Equipe de CQ interage com as equipes executoras, avaliando o cumprimento

dos protocolos, procedimentos, utilização dos materiais e equipamentos

recomendados, verificando as dificuldades encontradas e sanando as dúvidas

existentes.

• INDEPENDENTE

- Verificação realizada pela equipe de CQ sem a presença da equipe

executora da coleta de dados, tendo em mãos os dados completos coletados

pela equipe no momento da verificação;


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6. COMPONENTES DA VERIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO INDEPENDENTE

• ACESSO AO PONTO CENTRAL

Nível de precisão ou exatidão alcançado na localização, instalação e

materialização do PC e dos PI das subunidades do conglomerado.

• IMPEDIMENTOS PARA A INSTALAÇÃO DO CONGLOMERADO

Verificação de impedimentos para a instalação do conglomerado, da decisão

tomada pela equipe e a permanência do impedimento no tempo.

• DADOS DO PONTO CENTRAL

Verificação do grau de coincidências ou divergências nos dados coletados no

ponto central, em relação a solos, necromassa e serapilheira.


11

6. COMPONENTES DA VERIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO INDEPENDENTE

• REMEDIÇÃO DE SUBUNIDADE

Verificação do nível de precisão ou exatidão das variáveis biofísicas,

mediante a remedição completa de uma subunidade do conglomerado.

• IDENTIFICAÇÃO DAS ESPÉCIES

Verificação do grau de coincidências ou divergências na identificação das

espécies pelas equipes de campo e de CQ.

• REVISITA DE DOMICILIO

Verificação da efetiva realização de entrevista do levantamento

socioambiental em revisita a domicílios e do cumprimento da sequencia

determinada pela coordenação do IFN.


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7. INDICADORES DE QUALIDADE DOS DADOS DE CAMPO

6 componentes, 7 itens e 29 verificadores

7.1 COMPONENTE 1 – ACESSO AO PONTO CENTRAL

• Item 1: localização e documentação do acesso

- Verificador 1: Qualidade do croqui de campo

Classificação Qualidade

a) Insuficiente ou precário - Baixa

b) Médio - Média

c) Muito bom - Alta

• Verificador 2: Relevância das informações do croqui


a) Irrelevantes - Baixa

b) Facultativas - Média

c) Fundamentais - Alta


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7.1 COMPONENTE 1 – ACESSO AO PONTO CENTRAL

1 3 médio 66,7 fundamental 66,7

2 3 precário 66,7 irrelevantes 66,7

3 5 precário 60,0 facultativas 60,0

1 4 muito bom 75,0 fundamental 100,0






precário 21,6 irrelevante 9,8

médio 39,9 facultativo 17,7

muito bom 38,5 fundamental 72,6

MÉDIA

CROQUIS DE ACESSO

1

2

3

ESTADO EQUIPE CONGLOMERADOSQUALIDADE % RELEVANCIA %


14

7.2 COMPONENTE 2 – IMPEDIMENTOS PARA A INSTALAÇÃO DO

CONGLOMERADO

a) Obstáculo intransponível antes do conglomerado

b) Conflitos antrópicos

c) Área particular, acesso negado pelo proprietário

d) Área particular, acesso negado pelo funcionário

e) Área pública, acesso negado por falta de autorização

f) Área militar de acesso restrito

g) Área de risco à integridade física da equipe

h) presença de animais que ameaçam a integridade da equipe

i) As quatro subunidades a serem demarcadas estão em lugares inacessíveis

j) Outros (citar): ___________________________________________

• Item 2: Adequabilidade da decisão de não instalação do conglomerado

- Verificador 3: Concordância da equipe de CQ com a decisão tomada

pela equipe de campo

- Verificador 4: Permanência do impedimento no tempo


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7.2 COMPONENTE 2 – IMPEDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO DO CONGLOMERADO

DECISÃO IMPEDIMENTO

ADEQUADA PERMANECE?

1 3 Não 0 0

2 3 Não 0 0

3 5 Não 0 0

1 4 Não 0 0

2 5 Não 0 0

3 3 Não 0 0

1 4 Não 0 0

2 5 Não 0 0

3 1 Não 0 0

Não 0 0

IMPEDIMENTOS INSTALAÇÃO

1

2

3

MÉDIA

ESTADO EQUIPE CONGLOMERADOSTIPO


16

7.3 COMPONENTE 3 – PONTO CENTRAL

• Item 3: Localização do marco (barra de metal) do PC

- Verificador 5: Facilidade de localização do marco no local do PC

- Verificador 6: Impedimentos para a colocação do marco no local do PC

- Verificador 7: Distância entre o PC instalado e o ponto marcado pela

equipe de CQ


17


18

7.3 COMPONENTE 3 – PONTO CENTRAL

MARCO DISTÂNCIA NÃO LOCALIZADO:

LOCALIZADO ? (m) Concorda/Discorda

1 3 100% 4,80 0

2 3 75% 4,45 0

3 5 60% 3,00 0

1 4 75% 3,06 0

2 5 80% 2,80 0

3 3 100% 7,86 0

1 4 100% 2,66 0

2 5 100% 1,91 0

3 1 100% 0,72 0

85,60% 3,44 0

INSTALAÇÃO PONTO CENTRAL

1

2

3

MÉDIA

ESTADO EQUIPE CONGLOMERADOS


19

7.4 COMPONENTE 4 – SUBUNIDADES

• Item 5: Localização do marco no início das subunidades

- Verificador 11: Localização do marco da subunidade 1 (norte)

- Verificador 12: Localização do marco da subunidade 2 (leste)

- Verificador 13: Localização do marco da subunidade 3 (sul)

- Verificador 14: Localização do marco da subunidade 4 (oeste)

- Verificador 15: Condições para instalação da subunidade sorteada


20


21



SUB 1 SUB 2 SUB 3 SUB 4 MÉDIA

1 3 100,00 66,70 100,00 100,00 91,68

2 3 66,70 66,70 100,00 66,70 75,03

3 5 40,00 60,00 60,00 60,00 55,00

1 4 75,00 50,00 50,00 0,00 43,75

2 5 60,00 40,00 20,00 80,00 50,00

3 3 100,00 66,70 66,70 33,30 66,68

1 4 100,00 100,00 33,30 100,00 83,33

2 5 100,00 100,00 100,00 80,00 95,00

3 1 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

78,79 69,71 64,65 66,67 69,95

LOCALIZAÇÃO MARCO (%)

1

2

3

MÉDIA


INSTALAÇÃO SUBUNIDADES


22




1 3 50,27 50,10 50,18 50,10 50,16

2 3 50,18 50,00 50,01 50,24 50,11

3 5 50,08 50,50 50,38 50,00 50,24

1 4 51,42 50,48 50,72 0,00 50,87

2 5 50,55 51,79 49,50 50,16 50,50

3 3 50,50 50,00 50,13 0,00 50,21

1 4 50,35 50,24 50,23 50,36 50,30

2 5 50,17 50,09 50,25 50,22 50,18

3 1 50,34 50,37 50,15 50,00 50,22

50,43 50,47 50,17 50,17 50,31

DISTÂNCIA DO PONTO CENTRAL (m)

1

2

3

MÉDIA




23




1 3 1,10 1,75 0,92 1,43 1,30

2 3 1,08 0,70 0,76 2,41 1,24

3 5 2,73 2,27 1,33 0,25 1,65

1 4 3,94 1,56 1,20 0,00 2,23

2 5 2,48 2,32 3,96 3,26 3,01

3 3 0,87 1,18 1,25 0,00 1,10

1 4 0,87 1,63 2,59 1,07 1,54

2 5 0,51 0,74 0,31 0,89 0,61

3 1 0,42 0,63 0,33 0,90 0,57

1,74 1,54 1,58 1,49 1,59

DESVIO DO EIXO DA SUBUNIDADE (m)

1

2

3

MÉDIA




24


• Item 6: Cobertura/uso da terra nas subunidades

- Verificador 16: Conformidade cobertura/uso da terra na subunidade 1





a) Discordância total - Baixa

b) Concordância parcial - Média

c) Concordância total - - Alta


25


• Item 6: Cobertura/uso da terra nas subunidades

a b c a b c a b c

1 3 0 0 2 0 3 7 0 3 9

2 3 0 3 5 0 0 4 0 3 9

3 5 2 1 9 0 2 6 2 3 15

1 4 0 0 4 0 1 9 0 1 13

2 5 0 2 4 0 4 6 0 6 10

3 3 0 0 2 0 0 5 0 0 7

1 4 0 0 2 0 2 4 0 2 6

2 5 0 1 5 0 1 6 0 2 11

3 1 0 0 0 0 0 4 0 0 4

2 7 33 0 13 51 2 20 84

4,8 16,7 78,6 0,0 20,3 79,7 1,9 18,9 79,2

a - discordância total

b - concordância parcial

c - concordância total

%

USO E COBERTURA DO SOLO

SEM FLORESTA FLORESTA + SEM FLORESTA

1

2

3

TOTAL

FLORESTAESTADO EQUIPE CONGLOMERADOS


26


• Item 7: Instalação e medição das subunidades

- Verificador 20: Diâmetro à altura do peito (DAP)

- Verificador 21: Número de árvores

- Verificador 22: Número de espécies

- Verificador 23: Altura total

- Verificador 24: Altura do fuste

- Verificador 25: Sanidade

- Verificador 26: Qualidade do fuste

- Verificador 27: Posição sociológica


27




CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ DIF %

1 3 16,6 16,5 16,5 16,4 16,6 16,7 13,3 13,2 22,8 21,8 21,4 20,8 17,7 24,4 29,0 24,8 33,0 29,7 20,7 20,1 7,5 7,2 13,85 14,04 0,19 1,38

2 3 17,6 12,3 39,5 39,4 19,5 19,7 18,7 18,0 19,5 19,4 14,7 17,6 15,5 14,6 16,4 16,8 14,2 14,6 14,8 16,4 7,0 6,9 12,55 12,45 -0,10 -0,77

3 5 19,8 21,1 22,4 22,0 20,4 20,4 22,2 21,7 17,9 17,3 18,2 18,7 18,1 17,9 18,5 16,9 19,9 18,6 18,3 17,2 6,7 6,8 15,73 15,39 -0,34 -2,15

1 4 21,2 23,2 21,1 23,4 13,3 13,3 14,2 13,4 14,6 13,9 13,1 13,9 18,9 19,9 13,6 13,6 18,7 30,7 12,8 13,3 6,6 6,5 16,15 18,50 2,35 14,53

2 5 18,6 15,4 18,2 16,4 39,3 40,7 14,4 14,8 20,3 19,7 30,7 15,5 24,2 32,0 9,4 9,9 10,0 10,4 11,8 9,8 3,8 3,3 21,42 20,86 -0,57 -2,65

3 3 10,8 - - - 32,5 14,2 12,8 12,8 - 20,1 13,7 19,1 - - - - - - 12,1 - - - 16,36 16,58 0,22 1,33

1 4 11,7 15,2 13,3 12,6 22,0 22,0 32,3 32,1 14,0 14,2 15,9 18,3 28,4 21,9 13,7 16,0 14,4 14,3 13,7 14,4 7,2 7,5 13,75 14,12 0,36 2,65

2 5 19,8 25,0 19,5 19,2 23,9 24,1 21,8 21,7 22,6 22,5 20,1 20,5 19,9 22,0 22,0 24,5 20,1 19,1 24,7 25,9 6,7 6,8 19,41 23,75 4,34 22,35

3 1 - - 13,7 14,3 - - - - - - - - - - - - - - - - 6,1 6,2 9,88 10,26 0,38 3,80

17,0 18,4 20,5 20,5 23,5 21,4 18,7 18,5 18,8 18,6 18,5 18,0 20,4 21,8 17,5 17,5 18,6 19,6 16,1 16,7 6,4 6,4 15,46 16,22 0,76 4,91

DIFERENÇA 1,4 -0,1 -2,1 -0,2 -0,2 -0,4 1,4 0,0 1,0 0,6 -0,1 0,76

8,0 -0,3 -8,9 -1,3 -1,1 -2,2 7,1 -0,1 5,3 3,9 -1,0 4,91

3

MÉDIA

ESTADO EQUIPE CONG. MÉDIA

DAP / SUBPARCELA (cm)

10 REG.

%

5 6 7 8 9 101 2 3 4

1

2


28




- Verificador 21: Número de árvores

CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ CQ EQ DIF %

1 3 6,0 6,3 11,7 11,7 8,7 5,0 8,5 8,0 6,0 6,0 4,0 4,3 10,7 9,0 6,0 7,0 4,0 3,0 5,5 5,5 3,0 2,5 5,42 4,45 -0,97 17,88

2 3 3,5 2,5 1,0 1,0 7,3 6,7 8,5 9,0 4,5 4,5 8,5 8,5 10,5 8,0 9,0 8,5 6,0 5,0 5,0 4,0 11,5 8,5 4,79 4,21 -0,58 12,03

3 5 5,3 4,7 5,7 5,3 9,5 9,0 7,7 8,3 5,7 5,0 12,0 10,0 6,7 6,3 5,3 6,0 4,0 4,3 4,3 5,0 21,0 15,0 6,00 5,70 -0,30 5,05

1 4 3,0 2,0 7,0 5,5 8,5 8,5 4,0 5,0 4,0 3,5 7,0 5,0 2,5 2,5 6,0 6,0 4,5 4,7 13,0 8,0 13,0 14,0 5,95 6,22 0,27 4,45

2 5 3,8 4,3 3,8 3,8 1,5 1,3 4,0 5,3 1,5 3,0 0,3 0,3 3,3 1,0 2,5 5,7 3,0 2,0 2,5 3,3 1,5 4,0 2,50 3,05 0,55 21,82

3 3 1,0 0,0 0,0 0,0 3,0 3,0 2,0 4,0 0,0 3,0 2,0 6,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 2,0 0,0 0,0 0,0 0,91 1,45 0,55 60,00

1 4 3,0 1,0 2,0 2,0 3,0 3,0 1,0 1,0 4,7 4,7 3,5 2,0 3,0 5,0 7,0 8,0 8,0 8,0 7,0 8,0 11,0 7,3 5,05 4,22 -0,82 16,33

2 5 3,0 2,3 1,0 1,0 2,5 2,5 1,0 1,0 1,0 1,0 1,3 1,0 1,0 1,0 1,5 1,0 1,3 2,0 1,0 1,5 12,0 11,0 2,04 2,04 0,00 0,21

3 1 - - 2,0 2,0 - - - - - - - - - - - - - - - - 8,0 7,0 5,00 4,50 -0,50 10,00

3,57 2,89 3,79 3,58 5,50 4,88 4,58 5,21 3,42 3,83 4,82 4,64 4,70 4,10 4,67 5,27 3,85 3,63 5,04 4,42 9,00 7,70 4,18 3,98 -0,20 16,42

DIFERENÇA -0,69 -0,20 -0,63 0,63 0,42 -0,19 -0,59 0,60 -0,23 -0,63 -1,30 -0,20

19,24 5,38 11,36 13,64 12,20 3,89 12,64 12,95 5,95 12,40 14,40 4,83

MÉDIA

NÚMERO DE ÁRVORES / SUBPARCELA (n)

10 REG.

%

5 6 7 8 9 101 2 3 4

1

2

3

MÉDIA

ESTADO EQUIPE CONG.


29

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os resultados obtidos no programa de avaliação e controle de

qualidade do IFN permitem tecer as seguintes considerações:

• A coleta de dados de campo está sendo executada dentro dos

parâmetros de qualidade DESEJÁVEL (alta) e ACEITÁVEL (média);

• São de fundamental importância para orientar ajustes na metodologia,

curso de capacitação e uso de equipamentos;

• Atividades como a localização do ponto central estão sendo

realizadas com precisão maior do que a fixada na metodologia;


30

8. CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Base de dados indica os desvios médios cometidos nas medições e

avaliações da coleta de dados e inconformidades decorrentes da

aplicação dos procedimentos da metodologia e uso dos equipamentos;

• Estabelece limites de erros e de desconformidades em cada atividade

do IFN.

Obrigado T

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