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**^^******w*w****Maa******a iOi¦ f" MS?1 i ~_r!»»--_»r^.: _v»ÍV:LT__!r.-£_iiTTOT^ .«as^r^-çr*-*:*-^ Armo V~N. 1.445 *g_saaa«»naga*saa^ra_iPE^^"""*""' Director-EDMUNDO BITTENCOURT r.»M3»s-_£íiE'iíWB.íSi,raiiiuaire»iTO«c?!^ri«^ -ts=-»T3n?r*£i-<!nM»i»OT-v.pa^^^ _»y._<cTf^'n_pw*yi!r3r^':^ ¦BBS9SB_ag EXPEDIENTE REFORMA DE ASJIGN ATURAS Aproximaudo-se à época da reforma de assignaturas scinestraes rogamos aos nos- sos estimados assig-iiantea mandem refor- mar as suas assitriiaturas até 15 de. julho próximo, evitando assim a suspensito na remessa do Correio da Manhã. Dt» accordo com as vantagens que offe» recemos aos srs.assignantes que reforma- ram suas assignaturas cm' principio-do corrente anuo facilitamos Aquelles que a^ora effectuem a reforma as mesmas Vantagens. Em lugar de offerecer um almanáçk, romance outra c.isa que nos custasse UMS iJi.ls OI' TKI.s Mil, Itliis, (tendo ainda que pedir aos nossos .issiiriKitites 1 mil rei.-, para porte du correio) resolvemos fa- zer um abatimento de cinco mil reis no preço das assignaturas (lt; anno e dois nas de semestre, que forem tomadas desta data. Será pois o O NOSSO PRÊMIO Para as assignaturas quo forem to- mudas ato 15 ds julho 011 forem refor- mudas ató 30 de julho, o seguinte A- nossas assignaturas que sSo de Anno 30$ | Semestre,... 383 FicarSo sendo ile Anno 253 | Semestre..,. 16$ Os srs. assignantes podem mandar a importância dc suas assignaturas em va- les postaes pelo Correio, dirigidos a V. A. Duarte Felix, gerente desta folha. alistamento 6 injustificável, porque assim continuarão as eleições entregues aos po- liticos por negocio, com sacrifício dos supremos interesses da pátria e dos cre- ditos dn Republica. E o momento é de se congregarem todas as forças vivas da na- ção para rcsguardal-a de planos crimi- nosos, cujo êxito até comprometteria a tua própria existência. Gil Vidal RIO DE JANEIRO-DOMINGO, 25 DE JUNHO DE 1905 CARTAS MINEIRAS Redacção—R.ua Moreira Cf*ir n. íi? r-m^was-isrE"<¦». j v^uj*\*uí:ms*j)AxS[ Sob o fundamento de serem difficeis as condições do erário, o governo teve, o anno passado, autorisaç_0 do Congresso para fechar as escolas normaes do Estado. Os docentes dos referidos institutos, quasi todos encauecidos nos árduos deveres do magistério, sem outro emprego que nio esse, ficaram a meia racção, percebendo uma miséria dc ordenado, que lhes nilo para decente mantença. As escolas, porém, nio se fecharam : as congregações resolveram cobrar a taxa dc matricula, embora a preço módico que não espanta.o /regues. Emquanto isso, o governo tratava dc pedir mais dinheiro emprestado para afornioscar a tristonha , ¦ .,, capital, onde neste momento fervilha a Sol.'l,-..o,a.Mir. tio .-.ul s.i'i-.'.-i do-mioltcs pu'.-.-ca'ge.n á roda da succe.sSo presi- Tópicos e Noticias O TEfllPO em raios de luz tepiüu, acurlclndora, eis dia consagrado ao n eigo percuraor do Mes sias. A temperatura conservou so agradablllssima, 22.. graus registraram» oa tliermonietros du CástellO para a máxima. HONTEM Nao houve sessão nas duas casas do Congresso, tendo apeuas comparecido A Câmara 26 deputados. HOJE Está de serviço na repartição central dc Policia o 3' delegado auxiliar. A' TARDE E A' NOITE, Está. a terminar o prazo marcado na lei eleitoral para o alistamento neste dis- trieto, No dia 2 de julho, começa a proro- gat-ào votada pelo Congresso. Entretanto, apenas pouco mais de seis mil eleitores estão alistados. E, concluído o alista- meuto, talvcu-ao todonlo nttinjam a de?, mil os eleitores do Districto Federal nas tres zonas, urbana, suburbana e rural. O alistamento tem sido feito exclusiva- mente pelos cabalistas prolissionaes e candidatos aos cargos electivos. Eleitores espontâneos, bem poucos. Classes inteiras se abstiveram do alistamento. O commercio nacional, por exemplo, estíi, pelo numero, ridiculaincute representado no alistamento. Em regra, o negociante níto aprecia o direito dc votar. Quasi todos têm uma repugnância invencível a tudo quanto se refere á politica. Parecem-lhes coisas antagônicas comniercio e política, refra- etária uma A natureza da outra. Completo engano. A politica, pela sua missão de organizar, -fovernar e aduiinls- trar as nações, interessa aos vários ramos da actividadi; social. Asua influencia se exerce sobre todos. Alcança o grande c o pequeno, o rico e o pobre, o patrão e o proletário, o artista c o homem de scien- cia, tanto o conimcrciiinte como o indus- trial. São o.s acontecimentos politicos que dc» terminam as transforninçCes nos ^over- nos dos Estados ; que fazem os governos lalr em mios que felicitam os povos ou js desgraçam. Das resoluções c decisões ios governantes depende a marcha eco» nomica da naçfio, A qual se prendem o desenvolvimento c prosperidade do com- nicreio. Sío os governantes que imagi- nam e criam os impostos c estabelecem o regimen liscal, outra cortdiçüo daquelle desenvolvimento e prosperidade, Como, pois, ser a politica imlifferentc ao com» mcrcio? Por outro lado, o couinierciautafaz parte da massa governada c como tal,assiste-lhe, o direito de julgar dos actos c deterrai- ilações dos governantes. Esto direito é ao mesmo tempo uni dever civico, a que ntto 6 licito ao coninicrciautc furtar-se, pois na boa flscãlisnçSo nos que governam c administram a coisa publica assentam em (fraude parto os bons governos c delia dependem quasi sempre a ordem c a paz dos Estados. Nâo se pôde julgar do proce- dliiicnto dos que estilo A testa dos nego- cios publicos, applautlll-oa ou censural-os, conforme merecerem, sem interferência na politica nem participação na vida pu- blica. O cómtticrcio iiSfo se prejudica somente ,i si, mas a tod.i a nação, quando abdica dos seus direitos relativos á política e se resigna, hiiniilliàntciiicnte, a pagar sub- misso todas as contribuições c impostos que os politicos lhe lançam ás costas, Assim conto ao estadista digno deste no- tu -. n.lo pÔdem ser iudifferentcs o mo- vimenL. cuiumerei.il, a prosperidade on a decadência do comniercio, pela influencia que exercem tios destinos econômicos do paiz e, portanto, nasilã riqueza, assim tam liem nio pt'>de ser imlifferentc ao iicgocián» te a escolha dos legisladores c administra- dores públicos, e o medo por que elles se desempenham das .uas responsabilidades, Presentemente, discute-se na Câmara dos Deputados assumpto do maior inte- resse para o eommercio —as tarifas adua- íieiras. Pôde o commercio conservar-se inerte? Absolutamente nao, sob petia de lhe ser fatal a sua apathia, que redundará em favor dc seus rivaes-os fabricantes que nessa emergência se mostram mais avisa- dos c mais bem compenetrados das suas conveniências, as quaes pro-utjjmitu com decidi-lo empenho. O retrahimento da politica, assim do coiumercio, como de todas as classes so- cises, deixando-a i mercê de explora- dorvs que a convertem cm profiss-]^ lucrativa, i um mal, nada *,".sn! S. JOSÉ'.—0 anno ein tres dias. APOLLO —0 relógio mágico. CA liLUS GOMES.—tis Sinos de Cornevitte. RECntilO.—im r engarrafado. LCCINDA -A mulher do guarda sol, em ma- tlne'e o Mulheres no seguro, a noite, A'. PEIJHU. Despedida tias celebres Irmãs Fuihuu Mlils o Kiiiilia Fi-H.sstitoal. maison —Ilols Ki-aticllosos espectaculos. FJIONTÀO (Nictherôy - Quinielas. PniÇ.A DA itr.Pinn.iCA. Ascensão do Fer- raineiit-, ás 4 lioras. Verdade, verdade. A rcvisJo hontem pregou-nos uma peça dos diabos. Escre- vemos que os íntimos do leader defunto, o sr. Cassiano, espalham boatos de uma opposiçlto em via de ser organizada na Câmara contra o governo e que uclles con- tam ou illudem-se quo podem contar com <i() deputados». Sahiu os: e não é digno de um jornal bem informado como o Correio da Manhã publicar noticias vagas quando as pôde dar completas e precisas. Parece porém que o revisor estava de espirito prophetico quando se lembrou de deixar passar o artigo 05 em vez do alga- rismo 60. Ante-hontem a opposiçJo parecia um facto decidido c inimutavel. Iiontem, as coisas estavam inteiramente differentes. A noite actuára sobre os pregoeiros do opposicionismo nascente. A ducha da ma- nha completou a acçíto benéfica da noite. E hontem, se não mostrava o enlhu- siasmo bellico da véspera; 03 propósitos guerreiros desappareccram; a escola da maromba readquirira o seu Império. Con- tinúa-sc a malsinar a hypocrisia e a pre- potência insolente do governo, mas em voz baixa, cm gabinetes particulares, nos pelils comitês, ein camata charitatis. Em publico, na assembléa, volta-se a procla- mar o sangue-frio, o tino dc estadista, a alta capacidade do sr, Rodrigues Al- ves. A opposição viveu a vida das rosas do bastante conhecido poeta francez. Antes isso. s_o sufficientes os equi- vocos para que convchlia augmental-os. No fundo uns valem o.s outros; entre o candidato do sr. Rodrigues Alves c o do sr. Pinheiro Machado, A possível uma opppsiçSo. A opposiçtto contra umbos. Elegantes c chies roupas barati.ssimas e sob medida, para homens o meninos, no Leão do Ouro, rua do Hospício 1G0. ALISTAMENTO ELEITORAL Ató limitam, n còmriiissõ.o do alisla- tnento oloitoral da visinha cidado de Ni- ctheroy, qualificou 1220 eleitores. Vestindo-vos no «Au Carnaval do Vonisü" fazeis economia pela quali- dade. Ouvidor u. 108. Que tempo pôde fazer durar um bom charuto um fumador emérito? Para resolver este problema, num club, cm Berlim, deliberaram os sócios abrir um concurso, premiando quem levasse mais tempo com o charuto. Os concorrentes tiraram charutos da mesma caixa e, portanto, perfeitamente igtiaes. Alguns os fumaram cm pouco tempo, cm trinta e quarenta minutos. Ou- tios levaram mais tempo —uma hora, uma Imra e quarenta minutos e uma hora e cincoenta. O vencedor desse singular torneio levou duas horas c meia a fumar o seu cha rnto. E' possível',' Um charuto, sem apagar-se pôde ser fumado em duas horas e meia'.' Respondam os nossos melhores fumado- res. CHAPF.LARIA MOTTA-Uonç. Dias, 63, política paraense Sob esse titulo uma victima dc oli-jar- chia paraense que se assigna Paraense de Bir.es, publica na secçJo livre desta folha utn artigo para o qual nos pede que cha- uicnios a attençlo dos leitores. dencia O povo mineiro, dc uma cordura iuc- gualavel, acceitou sem recalcitrar, a nova espécie de imposto que lhe era cobrado para ter quem lhe educasse os filhos; e os professores, resignados como poucos, con- tinuaram a reger as suas cadeiras, tal- vez at6 com mais assiduidade, natu- ralinènté porquo est_o trabalhando... quasi que de graça. Presumo que o dr. Salles, quando na tranquilla vivenda do Acaba-Muudo, a que se acolhe para ver os rosaes eaa cou- ves, longe dos cacetes, deve ter dito aos seus botões haver sido inspirado por ai- gum bom gênio o seu acto dc supprimir o ensino normal. Ecouomisoir, e, graças á proverbial pachorra dos seus co-estada- nos, tudo ficou como dantes nos lyccus, cujas aulas s. o freqüentadas mais por mo- cinhas que pelos rapazes. Voltam agora os interessados as vistas para o Congresso que anda, calaceiramen- te, a demorar a sua installaçiio; esperam elles que os lycurguiuhos emendem a mSo restabelecendo o caracter oflicial ás esco- Ias, sacrificadas por mal entendida eco- nomia. Passível i que o consigam, j.i porque nesse sentido, estJo agindo os cmpenlios; porque, ao lindar da legislatura, ao apagar das luzes, os congressistas gostam de fazer bonito, mostrando que desejam ver diffundida a instrucçüo. Que seus minguados honorários tenham a mais, alguns vir,tens—é coisa que njo podem esperar os docentes, que, de resto, estão provando largo conhecimento do «viver de pouco». N3o lhes invejo a sorte: ganham uma ninharia, não têm gratificações addicio- nacs, nüo tôm jubilaçao; têm o ponto, tem o trabalho, e, como folga, af_ra as férias de dois mezes,—as quintas feiras, si uno ha feriado ou dia sauto na semana. A' fa- milia legam apenas a crueza da absoluta falta de meios. E' assim, tão rudemente, que Minas tru- ta quantos sef-uem a carreira do magiste- rio, mesmo o superior. Ninguém, portanto, estranha vendo a professora diplomada ir ser excellente do- na dc casa e carinhosa esposa, contentai!- do se somente com o possuir a carta, e o professor tratar dera.«.-no commercio ou no magistério particular o arame neceesa- rio. Os politicos não cuidam de melhorar as condições do professorado, de modo que a profissão vae tendo a seu serviço alguns protegidos dos chefes, que pouco sabem, e silo elles os mestres da meninada, á qual também o governo nao livros nem es- colas providas do que lhes é preciso. Ouando os politicos lembram-se dos pro- fessores, se sabe é para isto : supprcs- slo de escolas, cortes nos ordenados. Collegios equiparados nao faltam ; aca- dcnii.is, também; mas quanto a aulas pri- ni .riais para o pobre 6 grande a escassez-, c como todos os sacrifícios sao cm favor de Bello llorisonte, nao é Uo cetlo que Minas ha de licar em condições de poder desenvolver a instrucção ao primei- ro gráo e pagar bons ordenados ao ínagis» terio, independendo-o de vicissitudes bem cômodos ardis da politicagem. 1'arabens ao novo leader! A' hora que é, Ubã deve estar embaiideirada em arco, e a opposição muito cubixbaixa. Dc vento em pOpa a carreira politica do sr. Carlos Peixoto neste regimen a que o seu digno progenitor, muni, ainda nSo se afiei- COOU. No congrcsslnlio, s, cx. fez suceesso, mas pouco por se demorou : é tpie o joven deputado achou estreitos os hori suntes dc Bello llorisonte. Nio quiz vegetar naquella cainarasiiiha onde apenas ensaiou forças para mais largo c avantajado surto. Em politica sempre houve Fcrramcn- tas. O vasto plenário da Câmara Federal couvinha ao amado lilho das terras ubáen- ses, onde residiam os oafesaes e os in- glezes da I.eppoÍdina Kaihvay, esfulinido os lavradores, preparando gordos tlivi- dendos. S. ex. cm rápida e brilhante ascensão, galga a posição que o sr. Cassiano, g.iu- choque perdeu o briiiao da montaria, acaba tlc abandonar e pourcause.-.-. Que fará o novo leader, saído da ban- cada que, pelo sen incondicionalisino, en- ternece o governo',' Irá reviver bellos tempos de antanho, quando u soberania do legislativo nio era uma metaphora ? Será um simples porta-voz dc ordens do Cattete? Não faltam ao chefe dos chefes, ao di- vino dos divinos, como o diria o senador Pcllci.no Penna,—as aptidões para ser ser leader dc um parlamento e não reca- deiro do palácio. Minas espera que o sen filho saiba mau» ter a linha, de vez que em demasia tem o Estado, mercê dc censuráveis fraquezas, expiado o crime do ser .terra do civismo e da liberdade..; S. ex. griuipou ás culmiiiancias, donde se avistam outrasctitminánctas. Que n.to venha por ahi tie roldão eis os votos dos seus patrícios que. ile des- tas serranias, vôm s. ex. brav'g/niial to- do pimpào, parecendonm coronel da in- victa no dia da procissão, segurando uma das varas do pallio. Que Ubá exulte; que Ubá toque o hym- no, e... òotttie chance, novo leader I ani passou pela vida do imprensa duran- te mais de quarenta niuios coulieeido e admirado tão somente na estreita espliera dos seus collegas de profissão. Mas entre estes o seu nome valia por todo um programma de honestidade es- crupuloau, de caracter resistente, de fide- lidado serena uos princípios. Desde 187Ü, salva a brevo intermitten- cia do duplico ministério Di Rmllni, o partido que Latidriani servia nunca mais esteve nu governo. 0 seu jornal teve de licar sempre na opposição. Tel-o sido sem suscitar o ódio, prova a gentileza da sua Índole cavallicirosa o no hilissiraa c não a falta dc capacidade, que a tinha om altis- simo grau como polemista o como doutri- nador. Era jornalista de um artigo por dia, in» eansavel o sempro luminoso c brilhante. La Perseverunza não so dobrou uo mercantilismo judaico.'quoinvadiu e avas- sallou nos últimos vinte annos o jornali-i- mo Italiano. O sou director era portanto, no sentido mais amplo, unia gloriosa reli- qua dos tempos om qne a imprensa era sacerdócio o não ofüeio. Como dissemos, era também advogado, mas nunca exertíeu a prolissão. Era milunez. 011 WC0TDC Grando concerto hoje do OlLV LU IÍIL meio-dia _ noile. IDEAL, Zig-Zag, marca Veado, o melhor dos papeis em livros para cigarros. õ Causaram-nos desgostos, porém nSo surpreza—, as violências do artigo que, segundo telegramma dc Londres, appare- ceu no Fidancial Neics, inserindo os pro- testas dos diréctores da Rio de Janeiro Harbour and Docks a propósito do empres- timo brasileiro para a execução das obras do porto desta cidade. Estamos habituados á leitura de seme- lhatites noticias: nos últimos tempos o ca- pitalismo britanuico 6 para a administra- ção do Drasil uití poste de escarueo inter- nacional. Desmentindo as tradições tinan- ceiras do império cuja inimaculabilidade ninguém podia negar, com justiça, o novo regimen comproniettcu gravemente no ex- terior a boa fama do paiz, sujeitando-o mais do que á vergonha de uma perma- nente desconfiança, ás invectivas gros- seiras á ás aceusações soezes. E o pcior é que muitas vezes, como suecede agora com o Financial News, as- siste aos aceusadores a mais completa ra- z3o. Que foi feito, realmente, do primeiro empréstimo dr. cinco milhões e meio dc libras esterlinas para as obras do porto do Rio de Janeiro e qual o destino que vio ter os tres milhões do novo empréstimo? A pergunta que ora apparccc nas còlll- ninas da imprensa londrina, temol-a for- mulado nós mesmos, com insistência, em editòriaes desta follm- 13 resposta nao póiie ser mais compromettedora da repu- taçUo dopoverno: a Importância do cm- prestimo tem sido indebitámente empre- gada em outras obras, quaes ás da Aveni- da, canal do Mangue, arrazanieiito dos morros do Senado, Castello, etc. Sobram, por tanto, motivos de queixa aos portadores dc titulos de títulos do empréstimo. O governo é p unico respon- savel por esse e por todos os ataques con- gencres que soffremos das capitalistas que entretêm relações comnosco. des, mas a sua educação humanitária foi descurada. Ku considero-o como um bulledogue amestrado; Amanhã 20, exlracçüo da loteria «Es- pèrança». 60.0jíU$0OQ Integraos. PERFUUAKIAS, 1„ Iltiiiiiaiiny *('.. Gla. Dias 65. -.DUABDO ARAUJO A t' ir a outr" Municipal, "• filo da Janeiro Fiduardu akauju tj.» commwiarios <i« jcaré, assucar a outro* gênero* tio pa;.».. nua Por Iniciativa das varias associações que tém por patrono o illustre brasileiro S..1- danh.i da Gama, rezam-se amanha, ãs y hnras. ua matriz da Candelária, missas por alma do heróico c intrépido mari- nheiro c seus bravos companheiros de ar- mas, mortos na combate de Campo Osório cm 24 Ae julho de 1S9S. Café puro e cliorul*tè do l* qualidade no Moinho de Ouro. |on*al appelitoso. ¦J Ha quem diga que o jornal é o p3o do e. piritó, Mas os hollanaes.es acham qu . Üseu Victor Hugo. Acaha do etiriquooer-so esto museu parisiense, destinado ás relíquias do grande pensador, cum vários quadros do pintura. Do pintor Madèlino foi-lho offerecido uma tela reprosentando a ruu Nutre butne des-Cliuii)|.s, onde morou o poclu, e quo estava destinada a dosappárecor nas obras do embetlozitmento do Paris Moderno; do líugèno Bourgeois, dois trabalhos : a li,.hit,ição do autor da le- gendn, na ilha da Oiierriesòy, o a casa tiiortiinria na áveuidu Victor Hugo; em- tim, do conhecido o apreciado urlisla Willetle : i.Gávrooho na Barricada», epl- sódio do 1830, narrado pólo prop o poda num dos seus mais empolgantes pec- mas. E assim se \an tornando, aos poucos, uni dos mais interessantes museus do arte o palacotn .lu praça des Voges, con- sagrado ás relíquias tio grande escriptor francez. Era uma noite de Sào João. Joáo Canto, Quo era um Jo.io prazentelro, Nào olhava a diiilieuu: Todos os anno* festejava o santo, Que andou pe;o deserto, O corpo mal coberto, A comer gafanhotos, e, ao que julgo, Kol santo melancólico, e, no etutanto, Passa aos olhos do vu go Pelo mais brincalhão do calendário. Naquella noite, em casa do João canto, Que era um velho e zeloso fui;c-.-lonarlo, As garruhis visitas Entravam uos rebanhos: Moíos e velhos, liomens e mulheres, Muitos rapazos, muitas aeiihontas. E creanças de todos os tamanhos.' * - Estas tu como quer. _' Dizia dona Andreza, a esposa amada Oo João, contrariada Por ver a casa assim, t-lieiu dc estranhos -, Por.ím a lilha do Ousai, Rltlnha, Que ;le/.esetii primaveras tinha, Passava o anno Inteiro desejosa Ilo que clieiiasse a noito venturosa Do vinte e ires do junho. * Nus approxiniiK-ões dn festa havia Em casa multa faina Uo brasileiro e.unliO: Tanto davam fts mãos, como ás ldéas, Aflm tie preparar n coiiiesniiiu Com quo o baiuiullio aquella gente enchia. Eram doces (Je .vinte variedades, Pudins, bolos, i-ompotaa o freléas, Pltéos do furno em grandes quantidades E não menos modesta Kra a abundância do bebida i havia •Cervejas, vinlios c licures Unos: Anisette, C.acáo, Itenedictinos I * Mas a maior despeza dessa festa Era a que o Joáo fazia Enchendo uni grande quarto do bichinhas, iloniliiis, pistolas, buscapés, roíliniius, E o mnis quo tem creado o Interessante Engenho pj-rotecluileo. Centenas Havia ilo balões, quo u cann insfmte, M,'ií-*estofos, incluídos, atrevidos. Subiam do nr ás regiões serenas, Uo altivolos foguetes perseguidos, Entro assobios e liorrluos rugltlos, E ao som do -Viva São João!» gritado l'0ln voz e.lirystiilllna Da multl áo alegre e pequenina. E u'uni espaço adrede preparado Em frente ft oasa, ardia. Unia fogueira Immeiisa, cropltante, Emquanio no alt.> ciío su desfazia O seu pòiinaclio rubro e ciiammojante. * Dona Andreza- insensível á poesia Dos costumes q-o herdámos .to passado, Suspirando, dlzlu i - Quanto dinheiro, santo Deus, queimado I * A for'nos.1 nitiima Duis namorados tinha, Alberto « Alfredo, niiiiios autorizados A pedll-ii uo João t imito em casamento, Tendo dois iiaiiioitidos, Kra o seu pensamento Qno _ coisa ítsBuz prudente Em tudo nesta vida Tot uni Bobrocollento, Prevenindo so n gento Contra qualquer partida J Mas o caso o que andava u dois carrinhos -, Couio entretanto; uoi cnrnçào mio pôde, Ti-iitoiiUo oe iiinor, os seus carinhos Dividir egiiiiiuionie E fazer i-oiii que tudo so iiticoniiiiodo, A tion/.oila Imprudente Custava mais do Alfredo que do Alberto. * O Alfredo ern, de certo, O mula digno de Ber por e.la amado: Kra uni rapaz muito ínorigerado, Cariictec do ouro. cot-nçâo aberto, Esiliiiutlo por todtl a gente síria, li, pela Mia educação, munido Contra o nogro fantastni. da miséria-, Ao passo que o Alberto era um perdido i Igiiornnto, vacilo, a,-m futuro, Que quasi uos tiintósáos trarnboIliOes chegara Sem na vida nchar litro i Mus... tinha boa cara, K boas roupas, e era petulante, K o Alfredo utn modesto, um hesitante, Que dc tudo o por tudo tlnlin medo. Sempre liei visto com iiiãns olhos a sua elevação a alias fuiicçôes,puis receiava quo OS DOIS iffitiTES Tendo o Club Nav 1 resolvido a traíla- daçSo dos ossos dos almi antes H-irr.iso elle uos arrastasse a uma guerra |.ierigo.-8,sJdl-mus imrrosoe como so deu com o conflicto hispano ame- ¦ ricano. Avalio que ó o homom mui» te- mivel desle paiz. VESUVIO. marcu VuwiO, cigarros do pane', niiibreado e fumo finco, feuos A iiuio, <-om lindlsslnui coileeéÃo üo pliotograplilas colori» das Ultima noviu.itlo. 0 balão "0 Nacional" O FERRAMENTA 0 arrojado aeronauta Ferramcnl. rea- liza hoje nu praça da Republica mnis uma ascensão, que ti dedicada ao valente Cluli dos Fenianos. Os dèstimidoB carnavalescos pre].aram eniliiisinsiica manifestação ao aeronauta, indo a directoria dos Fenianos ncompti- nlial-o da sedo tio f.l ii b à praça da Ile- publica. Dopois da descensno.n mesma so» rieilatlc offerecorà uni banquete ao Ferra- metilii. 0 valento aeronauta parte nu próxima seinatiii para S. Paulo, ondo pretendo rea- lizar algumas ascensões'. r-tDUA1tL_ Clicafe, assucar a outros gêneros do paiz Municipal,:.'. Hio de Janeiro. itun em terra estrangeira, a ofhíiiiilidade do Tamandaré prom.iveu, em Santos, iihpo- nente meetiiig em i>rul d.».»,s.i patriótica idéa. Realizado no The.,i.o Guarany a 11 de junho, foi o ad.tr, t....,. es»e iim espe- cialiucnte convidado pelo», organizadores do meeling, o illustre puilicista e homem de letras dr. Martiui Francisco Ribeiro dc Andrada. Aos leitores do Cornio da Manhã prt> porciuuamos a leitura dt oiscurso do dr. M.irtim Francisco, primoi de eloqüência c de patriotismo. (O orador i recebido ao som do fiymno tift- cional e com eslrnndosa s-uva de palmas. O vasto recinto esla n-,-> ei ). Ivxeelleiiiissini.lv . n sidencia da reuuiSo; meu —Commissario du , im dizer á gloriosar.iari.ih , t pai:: que o povo de h.uit,,-, cila, quer receber a> ..-.>.,. nos braços do patriotisuiu I Couinilssionado, venho, cm vel, dizer A gloriosa iii.n que aqui, neste liltoraí tln onde a expansão iiiaritiiini tas; digna pre- a l.llKOa : popular, venlio guerra Jo meu lambem como la- ,la bravura [Muito bem I). (lata memora- ilia nacional l.ilgll.lgll.lÇlí, dt. luzo-ibero PEDRO II O facto de haver sido encontrado em abandono o modelo, em gesso, da estatua de Pedro II veiu lembrar a divida dc gra- tidlo ainda existente para com a memória do iuesquecivel monarcha. Ao percorrer os nossos jardins c as nossas praças, a nSo serem os grandes cdillcios erguidos «ob o Império para guardar a infância pobre, nada ha que relembre aquella so- beraua figura de patriota, cuja alma, mais que nunca, se mostrou grande c immacula- da no momento dc receber o golpe que a sepultou nas trevas de Immorreilottra saudade. Jti destas coluninas lembrámos a idéa de se erguer numa das praças publicas o monumento representativo do nosso re- spcito c da nossa veneraçtto ao finado im» pe rador. Nio basta que 0 seu nome es- teja vinculado a feitos inapagaveis da nossa historia, ntto chegam os signaes do seu impulso generoso, impressos nas obras mais salientes dc qualquer dos ramos da nossa aclividado. Força é perpetuar no bronze a sua figura altiva para testemu- nhiir ao mundo e ás geract.es futuras o espirito de jusliça dominante no povo de hoje. A Republica, hoje 13o decabida, tiío lu- ilibiiada pelos une a exploram e tSn malsi» nada pelos que soffrem os males decor- rentes da sua direcção, crescera no conceito universal com esse testemunho de reconhecimento ao varão illustre que guiou os nossos destinos durante um largo c glorioso período de vida nacional. As instituições linje vigentes no Brasil tcrlo dc certo outra força c maior respeito ínerecerito quando, no pedestal dc um mo- numento levantado pelo povo se poder ler: «A Pedro II—A NaçSoii. Rcunnm-se, pois, o.s brasileiros liga- dos por essa mesma idèa, e levantem aos olhos dc todos o symbolo do nosso amor ao passado.' Aqui arvoramos, de novo, a bandeira por nós desfraldada: resta que o pátrio- tismo a conduza ao posto da victorva. itÈsperançiiii.ExtruCçüo nirianl áti. 5O:(X)0$0ÜOínfegr.es. Juiz de Fera, Junho tlc 1005. Azevedo Junior. CARLOS LANDRIANI La Pcrsccèranza, o grande órgão do partido conservador italiano, quo f»*i fun- dado em Milão, logo depois da nnnc-_.tc.io da Lombardia ao reino de Ytctur Ertíms- nuel II, pelo senador Anlouio Ailiwi, aos Involuntário uente, está claro, cafn o Malho numa . "mie injustiça. Queremos falar do estupendo numero de hontem em que se publica unia illustraçlo represen- tando os 21 thnrifcrarios paulistas offere» cendo o retrato a óleo ao sr. Bernardino de Campos. E' o caso que o primeiro entre os perso- nagensulll gravados (eosdizeres em baixo da illustraySo patenleam claramente) 6 o dr. Cerqneir.i César, quando devia ser c deviam ter escripto em baixo : Siqueira Campos. Ora, confundir-se esse tlicsourode iu- tegridade e caracter que é o dr, José Al- ves de Cerqueir-i César, paulista que hon ra as tradições mais gloriosas do velho caracter daquella terra, quando ainda nSo estava corrompida pela falta dc brio que os bernardinistas consubstanciam, com o medíocre bacharel pernambucano, qne se fez em S. Paulo á custa de toda sorte dc genuflexi5cs c Irit Ntiqiiella tosta de S Joáo, o Alfredo, De ciúmes ralado, Por ver o aeu rival considerado, penas da «un alma BOffredora N'uin canto do quintal esconder 'íirn, üue, apezar ,ía fogueira, estava escuro, - Qiiatiilo viu a Hitliilia, Vir ile cosa, che» tr junto um muro, Sobre o rebordo deste l'or urn objecto quo na uuío trazia, E voltar para tlent.o. O moço investe i.,.nlta o muro Quer vor! K' curioso, E utn nugineiitn pioyô a sua magoa i .. Risca um pttoapltoro.Um copolürii copo d'aeuo Dentro do qu.l fiuittia Alguma coisa branca, li'clara da ovo ... Hiunliíi espera uma aliusão ilu povo Quo aqutíiie coi-o du destino a Instrua. O macoado Kitlun perceba tudo, E despeja do copo o conteúdo -, Volta a casa, e, do João no gabinete, Aeba penna e panei, traça um bilhete, Dobra o l.ein dobradlliíio, e n um momento Vse deitai o no copo que ao releoto lia de a r.olte passar. Nào ha quem pinte Da moça o espanto na manha seguinte, Quando o seu copo d'agii'i aclioü vaulo, gefii esquife, 8f.ni Kfliní.1 s^íTi nav.o, Mas eo' uni bilhete- oh, céosir.aso esitipetitíoi Que ella tremendo abriu, e icu 'remendo i * ,, Mulher, pm- quem tie lágrimas, moP.no, 0 travessel.o coii-iüci.l* ensopo, Nho titisqiii-8 presetutar o teu ¦ estlno, Em clara de ovo dentro .leste copo l Se.às fa i/.. recoriipaitsandô o aífecto Qqe le consagra o Alfredo, que le adora t, tp;er que o let io st.-.i seja o teu teclo K ter ern tl, meu t.ern, dona e •¦entioro I » * No i João seguinte a ca si unha 50:0008000 ltitegraes da loteria «Espe- rança». ExtracçSo ainatiliã 20. cnncodau a benção itra g ISU a benção :So, no rnnlie- S. s. o papa PIO X npastolicn, auS Oldo neiinciiititt. da I1089H praça, tenontO-op ronol Antônio Josó da Silva Brandão, da firma Brandão Alves A ('.. MÁXIMAS OE PÂÜLO CORDEIRO . O Inglez 6 essencialmente pratico A l.onlo quasi todos oa prntlcos "ao Inirlezes. -. A poesia .5 irmã d.t fl".'*- l'o!s slinl Venliarn falarem p esla quando eu ilver.lflr dftdfliitcs,. - 0 eleitor 6 o praunto ilo aandwlch, rie que os eleitos sáo as i-.Vleus; quasi sempre é elle o CO"illtlO. ifonííniii!, i;in(ics e Hespmaos Í)P —Mas que diabo ! O Ileredia n3o se quiz nietlcr nas discur.sSes das tarifa.s ! -- Entretanto ninguém mais compe- tente do que clle para (alar sobre taxas,.. * * * 0 Accioly quiz desobedecer ao accArdío do Supremo... O homem lem tantos filhos, que atA pen» sou que o Supremo Tribunal era da fa- milia... Mas afinal baixou a grlrnpa o velho pagii. ha de perder o sen director, o advogado j Pessoa de Siqnci Orlos Landriani. Depois que Aiiieri deixou a direcção da Peri<*t,*í**an:<i para passar a dirigir o Ban- co Geral, que teve como desfecho de uma lonpa iucta financeira a celebre fallencia de 1895, o grande órgão passou a ser 'li- igencias, o sr. Manoeí aM" m'U "r'!r¦!'••."â<, 8 M[i'0< I reis twpt »&.-a «e o primairoSlbo * * OS DOIS O podre Cardoílnlio vni-«e tonto Pnrn osr providencias some n nxlte; E enciumou na ("entrai: eu tlrsaponto, Si « rne fui-cr censura «Igue-tt atreve I B |«irf. tOfl.t rWMIC,' 13 prompW, lj)n.o um capoeaa *.i,:udt.'la e leve, Biíedeu cai -'•*-».Ias a lai |.o«to Qu« po_ a «eme f'l;» eonoa neve, * Q.modo úe caso tal correu notícia, tu procurei salíer» '¦>" a .-au*. . e o ~,v,'.e Oiaças a mtnhn e_(:*í>B0flal puricia. com firmeza evolveu da c.l.ttiiSNçtlo para a nacionalidade, todas a> classes sociaes, cmuladauieute, patrioitcauiente, relein- brani com cntliusiiismn ns memórias euii- neutes tio vencedor .le Riachuelo e do vencido de Campo Osurio, Foi ha quarenta annos Entre as bar- ranças desse rio que, té..gora mais que outros, vehicula a ciytliz.tçno ociidental para o centro do couliiieute ^ul americano, era plena a batalha. IJ quando as boul- bardas troavam ; quando os estilhaços cicatrizavam os passudiços ; quando ao rufo dos tambores c uo irillar tio apitos, desdobrando se a nbordageíb com a luta braço a braço e peito a peito, a .norte, na plirasc do pueta, parecia voar rugindo da garganta do.s canhBes ; quando, ctisari- guentados, l.ima Burros, liieeuiialgh, Marcilio Dias, se immortalizavám na pro- pria morte; quando, testa da coliiiuna, a Belmonte, pela segunda vez, supportava com galhardia todo o fogo da esquadra inimiga ; quando o olhar azul, calmo,» sagaz de (lustavino previa e media toda» as peripécias do medonho confílctp —, Barroso, o chefe de divisão Francisco Ma- noel IlarroMj da Silva, o portuguez que fora incorporado A marinha brasileira em conseqüência de acto iticiatoii.il de minis- tro san lista, enviava aos-eus oom manda- dos o aviso de que o Ilia-.il espetava que cada um cumprisse u neu dever, Não, ntto era esse sigtnl, içado no mas- tro da fragata capltnnea, uma simples ordem da disciplina no licr.ii.tiuo; Era a revelaçilo de um destino, 13rn, cittüo, a Kj-ulliese do caracter nacional, Bsse signal —*o lliasil espera gue cada um cumpia o seu dever - nós snutislas bem o conhecemos,bem .- |ir.iticiimos, bem o veneramos: tem sido .-lie .. ambiente dc nossa respiraçito cívica nos perigos e nas vicissitudes tia pátria historia. Koi-o quan- ilo Di.ts Arluruo iiii'.iiiii ps.,! c_|i,insio biindeir.tnte qüé ten., de d.ir nm Urasil giande aos Brasis Incipientes, Koi-o ua repulsa ás tentativas du cnstelhtiuo, ás depredações do bretão e no insulto fia- mengo. Koi-o quando Silva llueuo pro- curou apparelliar no iiuiino de seus pa- tricios o castigo aos erros, .iliá- explica- veis, do primeiro Imparadur. Foi-o, ali perto, no contrnfortc do J.ibflqu.ira,«reedi» licaudo esse tradicloiiul tuiiiiihi de Thcsen, onde o escravo trocava ,i algidcz da ty- ramiiia pelo calor d.i liberdi.de. K'-o agora delegando no mais volho dos seus jornalistas o agradável energo do pu- bllcar soleiiueineiite que, taiiibem nqui, se mesclam na convicção popular, se con- fundem num mesmo brilhu, Barroso e Saldanha, o mar c .. liberdade I (Ap- piau srs), O mar e a liberdade: sim ! Sim c sempre indissoliiveluieiite uiiiil.it nos nossos faR- tos. Si A marinha uni iònal devemos a Integridade da pátria; si a audácia tie l.lrd Cochranc impediu a creação do um Cn- nada luzitano, aos iinitN iutcllectuaea de nossa joven oflict.iliilatle, ao critério c á severidade siiperiorizailn de «eus com- mandantes, deve o Brasil ò que ainda lhe resta da sympnthln e dc acatamento no conceito dus povoa cultos, Reconheçamos : nt<» hoje o Brasil h m.-t!* o mar e menus o sertlio, mnis o lilttiral e menos a floresta. O umi lem tido o sen confidente, a pcrçnne tcslciiiiinhn de suss glorias. luterrog.ieo, c elle responderá com Pedro Cabrala dcscuhcrta. M,n Imi Affonso—a colonização, (iqiieudo - a defeza, Taylnr - a bravura, Ure- cnfel n Inlrepldez, Tnmandarí a ca- paridade, Mariz c Ba rios o ilein.do, Mar. roso—o hcroisiuil, S.l.l,,nli.i da (lama.., Fez revoluções'.' R' nas altas montanhas qne as tempestades se formam (Àpplaiisõs prolongados). Paremos um pouco demite du quem foi tão gr.uide. Qnain . 1.\-.¦. _>>-, .n destinos do Urasil si o destino Aa tnaityr tivesse, sido egnal ao seu valor ! Vi-o. Conheci»», Ceitspreh .ni -. Ava- üci-o no seu apogeu *,,.,-.ai: Iiir;.-is O eu- pcrhf.mem.le Fretlerit.-o Ni.MZsclie cm mol. durado numa pagina »ie Carlylc-, l:*,ra uma encyclopc.tlia <le conipetcficias. Al» liava íi coragem A calma ; iruiaiiava a Im- pavidez â ci.gnucíu; antu.xHva á força í sciencia, Set;regadas, repartidos, «it.is aplídSes contentariam múltiplas candidaturas ao mérito. Astroutimn, tlev.vsaV . t, espaço, Sociolngi), inantinlia tf: r^l.nvt.« iio lineito e na civilização. Me 'r-, >r., o coinpa« nheiro dos discípulo-». (J.irrreiro, foí sol- dado da van-;tid.dii.'.. -Soldado caiu como na .iniiíruolarie Mliia.il c.tr .»s espartanos, (llravas! 'JlravosV Palmei,prolongadas), Vi- vo, c?"ü o primeiro oiid*: ajip aindit assim fascina a gera cedeu {A/min Irm ') A aiítiia - r...nia !t|tol»- %•!• ruartíne ¦ P* r.. ir í. :a : morto, qiie o Mie* .ni.ll pia- 'i.ie.JHftt.-ae es v,tiSe» a i)i_r e na híimsti a '. nf»_t.irc>u» FlpS! [f . A 1 d . para nosso aJMn!*..,.CKto e cultura ; i^s»t é muito pínicíe \ ra agora nm] rígido pelo escriptor m*.is tücstré q. Por toda pa' e apa tii ia dos seu governo ,e, semelhante ieeptrcMuo j t cidadãos, reUtivan-.ente a i.rnal aue »*. ao mesmo tempo, aumento partido moderado it_ii_no leve, de I-.-.8 «_* i. ir J - _.^ __. Ale»__ _.* _J 1...S- /-;.- .Í-. Vl.-^t.,»,; tx IVp.iis de lido vae direfl « .i',;.*ere»se perfèitameo ma de Mingbel Olgerío Bonghiv.o ctao.do roinihtro aquém bo Aitredo e da Ritlntia- Arthur Azevedo impos.éccimraettcr, repelímol o, uc;a grande injti-tiça que O Malho serio primeiro a lamentar. Nio está S. Paulo tão rico dc homens A„» . & c _ v da valor mora. do dr. Ccrqncira César | de esqoadrias para construcção ds pre- pr.rr, que o texx nt.rne ar.de confundido entre o^ -1 engrossaderes do candidato do Cattete. dio*. Lavradio n. 10., í,' que <•,!> tern I.O.' 0 grande i;a«<lo»>!_h»i ' ¦ I Coou eom o ..'arUositilio da * í A' t pr- tti* lut. I te íi Oa* nt» e-- Receben*.*-» bontem Ae Caxambú ar» i cartSo postal crHsj <•* «eguínten dizerei; «Chegou hoje a --¦' r-t..ç5o de ita*»,] hospedan-!-. *t n> hotel jta Km prei;*,- o j i eitno. *>r. dr. Campa* Salle*. Ai-í-ís che- j 1 gada d<* i*m en- c cetiscguintcmcnte a seus j (ri\n destinos, sXoconsiderados «yniptoma inil- lutlivel dc dccadcucia e dUsoluçío. O alistamento ts o cou-.éço da ext-cuçío <S» nova lei destitut!» a ajseg-arir ao povo branilciro o voto livre, mediante o qu»l ie fcverr.» a tl próprio. O »b_ndcno do Ae novo órgão è imnreíwo n'uma folha mecc-A >^.uibe a autoria lei sobre as garantias Kiíi Vfãtie»na, considerada cr.mo um mo numento de sabedoria ki:is!ativa. I_*> demonstra a importância da Per- Keeraara na imprensa italiana contém» porànea o basta para mostrar o valor do 1 publicista realmente notável e il.iiStíe que ina*-í»s tis tsstat.i.. ntUMô aprí^":_- da pelos leitores» Segundo ditem de Gro- ninjnie, qweé onde èssíi jom_i $e publica, çr-esce de dia a dia o numero dos asai- ín-tntesi. Nâo ha duvida t\ue- se *bwm novo? ho- ris«*.r,ie:. ao jornalism i. E em breve hioí bontem íai|r*eu de appanH-er g*ieta_ mais appetitosas fei— I Jornal feito com o systema inglez, hto t,«er,n. massa de pem ou deWnana. {í-, impessoal e anonvmo, Cark>s Lacdti- casa vxhztíx i:f«Btana. Otiv-.tor nt. 0 presidente d a Socíedftde Pf.itettora doi] t aeencia ¦¦> lííieri*». Animae». de Uo»ton íàla&sac .inseU»},j,_ _ o-,.»« V'l le» no ra pao," M. George Ange. uio, ciiegou a ponto det Temos sobre a mesa um exemplar do Traindo do Nacio ou ExpUeathr áe Ap pareího das Numot, tilUisslmo trabalho íí.----.-evelt muito irresiieitosanienle, cíitican'fo a «ua recen- te exp«>IiçAtj cyníigeitea aoC-jlorsdo I .1. H-sevclt, diiwe eiie, dft um pe*n\. * *. C '- ' C H f. ** organizado peio csi-itáo do fragata Eduar» mo exemplo á mf>rii!ade do nosao i^iz, do Aiij.".i-ti> Verisnimo de M .lt,.»..it>.m »u*n. expedr/itiA de caça fai-he cr<-r O dist.ncto ofâétal di*lingiiio-oos comi^u*" "*•> ».rm** e a c.ffiu4o'do *aní*o. de- um exemplar do seu livro,j vem"oecujiar um l"gar importante na ex- Agiadeciíioa.I JsUncia. Ü presidente lem' b-oat quaiida- A Herc.de»> pclíu a fiifca A C-abe-ç» de 9. Joio : Ma» hoje ;'v-'* ro»r»viJlii'} Uai rato q ;^r vrr tt pilha A cabtça Ai cacto '... Cjrii,o à C d*«15,1 t. tio», tinha »lnu, urn oppnml«ki ,]«.(-,.;- i retar. u.-tr. losrs ou o » tt A. it iVOi ¦jfiitan! fei ,,v.Ti- , ; mde ,,,-J -¦- <!o« iriíente no ». , lUttn* «r.»- ' , iti r'.'.'t:* AA -!*: F, mtio, , ...-. importa 6 ra.u»* tmíotaVMi

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Director-EDMUNDO BITTENCOURTr.»M3»s-_£íiE'iíWB.íSi,raiiiuaire»iTO«c?!^ri«^-ts=-»T3n?r*£i-<!nM»i»OT-v.pa^^^

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EXPEDIENTEREFORMA DE ASJIGN ATURAS

Aproximaudo-se à época da reforma deassignaturas scinestraes rogamos aos nos-sos estimados assig-iiantea mandem refor-mar as suas assitriiaturas até 15 de. julhopróximo, evitando assim a suspensito naremessa do Correio da Manhã.

Dt» accordo com as vantagens que offe»recemos aos srs.assignantes que reforma-ram suas assignaturas cm' principio-docorrente anuo facilitamos Aquelles quea^ora effectuem a reforma as mesmasVantagens.

Em lugar de offerecer um almanáçk,romance oú outra c.isa que nos custasseUMS iJi.ls OI' TKI.s Mil, Itliis, (tendo ainda

que pedir aos nossos .issiiriKitites 1 milrei.-, para porte du correio) resolvemos fa-zer um abatimento de cinco mil reis no

preço das assignaturas (lt; anno e dois nasde semestre, que forem tomadas destadata.

Será pois oO NOSSO PRÊMIO

Para as assignaturas quo forem to-mudas ato 15 ds julho 011 forem refor-mudas ató 30 de julho, o seguinte

A- nossas assignaturas que sSo de

Anno 30$ | Semestre,... 383

FicarSo sendo ileAnno 253 | Semestre..,. 16$

Os srs. assignantes podem mandar aimportância dc suas assignaturas em va-les postaes pelo Correio, dirigidos a V. A.Duarte Felix, gerente desta folha.

alistamento 6 injustificável, porque assim

continuarão as eleições entregues aos po-liticos por negocio, com sacrifício dos

supremos interesses da pátria e dos cre-

ditos dn Republica. E o momento é de se

congregarem todas as forças vivas da na-

ção para rcsguardal-a de planos crimi-

nosos, cujo êxito até comprometteria a

tua própria existência.Gil Vidal

RIO DE JANEIRO-DOMINGO, 25 DE JUNHO DE 1905

CARTAS MINEIRAS

Redacção—R.ua Moreira Cf*ir n. íi?r-m^was-isrE"<¦». j v^uj*\*uí:ms*j)AxS[

Sob o fundamento de serem difficeis as

condições do erário, o governo teve, o

anno passado, autorisaç_0 do Congresso

para fechar as escolas normaes do Estado.

Os docentes dos referidos institutos, quasitodos encauecidos nos árduos deveres do

magistério, sem outro emprego que nio

esse, ficaram a meia racção, percebendouma miséria dc ordenado, que lhes nilo

dá para decente mantença.As escolas, porém, nio se fecharam :

as congregações resolveram cobrar a taxadc matricula, embora a preço módico quenão espanta.o /regues. Emquanto isso, o

governo tratava dc pedir mais dinheiroemprestado para afornioscar a tristonha

, ¦ „ .,, capital, onde neste momento fervilha aSol.'l,-..o,a.Mir. tio .-.ul s.i'i-.'.-i do-mioltcs

pu'.-.-ca'ge.n á roda da succe.sSo presi-

Tópicos e NoticiasO TEfllPO

em raios de luz tepiüu, acurlclndora, eisdia consagrado ao n eigo percuraor do Messias.

A temperatura conservou so agradablllssima,22.. graus registraram» oa tliermonietros duCástellO para a máxima.

HONTEMNao houve sessão nas duas casas do

Congresso, tendo apeuas comparecido ACâmara 26 deputados.

HOJEEstá de serviço na repartição central

dc Policia o 3' delegado auxiliar.

A' TARDE E A' NOITE,

Está. a terminar o prazo marcado na

lei eleitoral para o alistamento neste dis-

trieto, No dia 2 de julho, começa a proro-

gat-ào votada pelo Congresso. Entretanto,

apenas pouco mais de seis mil eleitores

estão alistados. E, concluído o alista-

meuto, talvcu-ao todonlo nttinjam a de?,

mil os eleitores do Districto Federal —

nas tres zonas, urbana, suburbana e rural.

O alistamento tem sido feito exclusiva-

mente pelos cabalistas prolissionaes e

candidatos aos cargos electivos. Eleitores

espontâneos, hà bem poucos. Classes

inteiras se abstiveram do alistamento. O

commercio nacional, por exemplo, estíi,

pelo numero, ridiculaincute representado

no alistamento.

Em regra, o negociante níto aprecia o

direito dc votar. Quasi todos têm uma

repugnância invencível a tudo quanto

se refere á politica. Parecem-lhes coisas

antagônicas comniercio e política, refra-

etária uma A natureza da outra.

Completo engano. A politica, pela sua

missão de organizar, -fovernar e aduiinls-

trar as nações, interessa aos vários ramos

da actividadi; social. Asua influencia se

exerce sobre todos. Alcança o grandec o pequeno, o rico e o pobre, o patrão e

o proletário, o artista c o homem de scien-

cia, tanto o conimcrciiinte como o indus-

trial.São o.s acontecimentos politicos que dc»

terminam as transforninçCes nos ^over-nos dos Estados ; que fazem os governoslalr em mios que felicitam os povos ou

js desgraçam. Das resoluções c decisões

ios governantes depende a marcha eco»

nomica da naçfio, A qual se prendem o

desenvolvimento c prosperidade do com-

nicreio. Sío os governantes que imagi-

nam e criam os impostos c estabelecem o

regimen liscal, outra cortdiçüo daquelle

desenvolvimento e prosperidade, Como,

pois, ser a politica imlifferentc ao com»

mcrcio?Por outro lado, o couinierciautafaz parte

da massa governada c como tal,assiste-lhe,

o direito de julgar dos actos c deterrai-

ilações dos governantes. Esto direito é ao

mesmo tempo uni dever civico, a que ntto

6 licito ao coninicrciautc furtar-se, poisna boa flscãlisnçSo nos que governam c

administram a coisa publica assentam em

(fraude parto os bons governos c delia

dependem quasi sempre a ordem c a paz

dos Estados. Nâo se pôde julgar do proce-

dliiicnto dos que estilo A testa dos nego-

cios publicos, applautlll-oa ou censural-os,

conforme merecerem, sem interferência

na politica nem participação na vida pu-blica.

O cómtticrcio iiSfo se prejudica somente,i si, mas a tod.i a nação, quando abdica

dos seus direitos relativos á política e se

resigna, hiiniilliàntciiicnte, a pagar sub-

misso todas as contribuições c impostos

que os politicos lhe lançam ás costas,

Assim conto ao estadista digno deste no-

tu -. n.lo pÔdem ser iudifferentcs o mo-

vimenL. cuiumerei.il, a prosperidade on a

decadência do comniercio, pela influencia

que exercem tios destinos econômicos do

paiz e, portanto, nasilã riqueza, assim tam

liem nio pt'>de ser imlifferentc ao iicgocián»

te a escolha dos legisladores c administra-

dores públicos, e o medo por que elles se

desempenham das .uas responsabilidades,

Presentemente, discute-se na Câmara

dos Deputados assumpto do maior inte-

resse para o eommercio —as tarifas adua-

íieiras. Pôde o commercio conservar-se

inerte? Absolutamente nao, sob petia de lhe

ser fatal a sua apathia, que redundará em

favor dc seus rivaes-os fabricantes quenessa emergência se mostram mais avisa-

dos c mais bem compenetrados das suas

conveniências, as quaes pro-utjjmitu com

decidi-lo empenho.

O retrahimento da politica, assim do

coiumercio, como de todas as classes so-

cises, deixando-a i mercê de explora-

dorvs que a convertem cm profiss-]^

lucrativa, i um mal, nada *,".sn!

S. JOSÉ'.—0 anno ein tres dias.APOLLO —0 relógio mágico.CA liLUS GOMES.—tis Sinos de Cornevitte.RECntilO.—im r engarrafado.LCCINDA -A mulher do guarda sol, em ma-

tlne'e o Mulheres no seguro, a noite,A'. PEIJHU. Despedida tias celebres Irmãs

Fuihuu Mlils o Kiiiilia Fi-H.sstitoal.maison —Ilols Ki-aticllosos espectaculos.FJIONTÀO (Nictherôy - Quinielas.PniÇ.A DA itr.Pinn.iCA. Ascensão do Fer-

raineiit-, ás 4 lioras.

Verdade, verdade. A rcvisJo hontem

pregou-nos uma peça dos diabos. Escre-vemos que os íntimos do leader defunto,o sr. Cassiano, espalham boatos de umaopposiçlto em via de ser organizada na

Câmara contra o governo e que uclles con-tam ou illudem-se quo podem contar com

<i() deputados».Sahiu os: e não é digno de um jornal

bem informado como o Correio da Manhã

publicar noticias vagas quando as pôdedar completas e precisas.

Parece porém que o revisor estava de

espirito prophetico quando se lembrou de

deixar passar o artigo 05 em vez do alga-

rismo 60.

Ante-hontem a opposiçJo parecia um

facto decidido c inimutavel. Iiontem, as

coisas estavam inteiramente differentes.

A noite actuára sobre os pregoeiros do

opposicionismo nascente. A ducha da ma-

nha completou a acçíto benéfica da noite.

E hontem, já se não mostrava o enlhu-

siasmo bellico da véspera; 03 propósitos

guerreiros desappareccram; a escola da

maromba readquirira o seu Império. Con-

tinúa-sc a malsinar a hypocrisia e a pre-

potência insolente do governo, mas em

voz baixa, cm gabinetes particulares, nos

pelils comitês, ein camata charitatis. Em

publico, na assembléa, volta-se a procla-mar o sangue-frio, o tino dc estadista, a

alta capacidade do sr, Rodrigues Al-

ves.A opposição viveu a vida das rosas do

bastante conhecido poeta francez.

Antes isso. Já s_o sufficientes os equi-

vocos para que convchlia augmental-os.

No fundo uns valem o.s outros; — entre o

candidato do sr. Rodrigues Alves c o do

sr. Pinheiro Machado, só A possível uma

opppsiçSo. A opposiçtto contra umbos.

Elegantes c chies roupas barati.ssimas esob medida, para homens o meninos, sóno Leão do Ouro, rua do Hospício 1G0.

ALISTAMENTO ELEITORALAtó limitam, n còmriiissõ.o do alisla-

tnento oloitoral da visinha cidado de Ni-ctheroy, qualificou 1220 eleitores.

Vestindo-vos no «Au Carnaval doVonisü" fazeis economia pela quali-dade. Ouvidor u. 108.

Que tempo pôde fazer durar um bom

charuto um fumador emérito?Para resolver este problema, num club,

cm Berlim, deliberaram os sócios abrirum concurso, premiando quem levassemais tempo com o charuto.

Os concorrentes tiraram charutos damesma caixa e, portanto, perfeitamenteigtiaes. Alguns os fumaram cm poucotempo, cm trinta e quarenta minutos. Ou-tios levaram mais tempo —uma hora, umaImra e quarenta minutos e uma hora ecincoenta.

O vencedor desse singular torneio levouduas horas c meia a fumar o seu charnto.

E' possível',' Um charuto, sem apagar-se

pôde ser fumado em duas horas e meia'.'Respondam os nossos melhores fumado-res.

CHAPF.LARIA MOTTA-Uonç. Dias, 63,

política paraenseSob esse titulo uma victima dc oli-jar-

chia paraense que se assigna Paraense de

Bir.es, publica na secçJo livre desta folha

utn artigo para o qual nos pede que cha-

uicnios a attençlo dos leitores.

denciaO povo mineiro, dc uma cordura iuc-

gualavel, acceitou sem recalcitrar, a nova

espécie de imposto que lhe era cobrado

para ter quem lhe educasse os filhos; e os

professores, resignados como poucos, con-tinuaram a reger as suas cadeiras, tal-

vez at6 com mais assiduidade, natu-

ralinènté porquo est_o trabalhando...

quasi que de graça.Presumo que o dr. Salles, quando na

tranquilla vivenda do Acaba-Muudo, a

que se acolhe para ver os rosaes eaa cou-

ves, longe dos cacetes, deve ter dito aos

seus botões haver sido inspirado por ai-

gum bom gênio o seu acto dc supprimir o

ensino normal. Ecouomisoir, e, graças á

proverbial pachorra dos seus co-estada-nos, tudo ficou como dantes nos lyccus,

cujas aulas s. o freqüentadas mais por mo-

cinhas que pelos rapazes.Voltam agora os interessados as vistas

para o Congresso que anda, calaceiramen-te, a demorar a sua installaçiio; esperamelles que os lycurguiuhos emendem a mSo

restabelecendo o caracter oflicial ás esco-Ias, sacrificadas por mal entendida eco-nomia.

Passível i que o consigam, j.i porquenesse sentido, estJo agindo os cmpenlios;

já porque, ao lindar da legislatura, ao

apagar das luzes, os congressistas gostamde fazer bonito, mostrando que desejamver diffundida a instrucçüo.

Que seus minguados honorários tenhama mais, alguns vir,tens—é coisa que njo

podem esperar os docentes, que, de resto,estão provando largo conhecimento do«viver de pouco».

N3o lhes invejo a sorte: ganham umaninharia, não têm gratificações addicio-nacs, nüo tôm jubilaçao; têm o ponto, temo trabalho, e, como folga, af_ra as fériasde dois mezes,—as quintas feiras, si unoha feriado ou dia sauto na semana. A' fa-milia legam apenas a crueza da absolutafalta de meios.

E' assim, tão rudemente, que Minas tru-ta quantos sef-uem a carreira do magiste-rio, mesmo o superior.

Ninguém, portanto, estranha vendo a

professora diplomada ir ser excellente do-na dc casa e carinhosa esposa, contentai!-do se somente com o possuir a carta, e o

professor tratar dera.«.-no commercio ouno magistério particular o arame neceesa-rio.

Os politicos não cuidam de melhorar ascondições do professorado, de modo que a

profissão vae tendo a seu serviço alguns

protegidos dos chefes, que pouco sabem,e silo elles os mestres da meninada, á qualtambém o governo nao dá livros nem es-colas providas do que lhes é preciso.

Ouando os politicos lembram-se dos pro-fessores, já se sabe é para isto : supprcs-slo de escolas, cortes nos ordenados.

Collegios equiparados nao faltam ; aca-dcnii.is, também; mas quanto a aulas pri-ni .riais para o pobre 6 grande a escassez-, c

como todos os sacrifícios sao cm favorde Bello llorisonte, nao é Uo cetlo queMinas ha de licar em condições de

poder desenvolver a instrucção ao primei-ro gráo e pagar bons ordenados ao ínagis»terio, independendo-o de vicissitudes bemcômodos ardis da politicagem.

1'arabens ao novo leader! A' hora que é,Ubã deve estar embaiideirada em arco, ea opposição muito cubixbaixa. Dc vento

em pOpa a carreira politica do sr. CarlosPeixoto neste regimen a que o seu digno

progenitor, muni, ainda nSo se afiei-

COOU.No congrcsslnlio, s, cx. fez suceesso,

mas pouco por lá se demorou : é tpie o

joven deputado achou estreitos os horisuntes dc Bello llorisonte.

Nio quiz vegetar naquella cainarasiiihaonde apenas ensaiou forças para maislargo c avantajado surto.

Em politica sempre houve Fcrramcn-tas. O vasto plenário da Câmara Federal

couvinha ao amado lilho das terras ubáen-ses, onde residiam os oafesaes e os in-

glezes da I.eppoÍdina Kaihvay, esfulinidoos lavradores, preparando gordos tlivi-dendos.

S. ex. cm rápida e brilhante ascensão,

galga a posição que o sr. Cassiano, g.iu-choque perdeu o briiiao da montaria,acaba tlc abandonar e pourcause.-.-.

Que fará o novo leader, saído da ban-

cada que, pelo sen incondicionalisino, en-

ternece o governo','Irá reviver bellos tempos de antanho,

quando u soberania do legislativo nio erauma metaphora ?

Será um simples porta-voz dc ordens doCattete?

Não faltam ao chefe dos chefes, ao di-vino dos divinos, como o diria o senadorPcllci.no Penna,—as aptidões para serser leader dc um parlamento e não reca-deiro do palácio.

Minas espera que o sen filho saiba mau»ter a linha, de vez que já em demasia tem

o Estado, mercê dc censuráveis fraquezas,expiado o crime do ser .terra do civismoe da liberdade..;

S. ex. griuipou ás culmiiiancias, dondese avistam outrasctitminánctas.

Que n.to venha por ahi tie roldão — eisos votos dos seus patrícios que. ile cá des-tas serranias, vôm s. ex. brav'g/niial to-do pimpào, parecendonm coronel da in-victa no dia da procissão, segurando umadas varas do pallio.

Que Ubá exulte; que Ubá toque o hym-no, e... òotttie chance, novo leader I

ani passou pela vida do imprensa duran-te mais de quarenta niuios coulieeido eadmirado tão somente na estreita esplierados seus collegas de profissão.

Mas entre estes o seu nome valia portodo um programma de honestidade es-crupuloau, de caracter resistente, de fide-lidado serena uos princípios.

Desde 187Ü, salva a brevo intermitten-cia do duplico ministério Di Rmllni, opartido que Latidriani servia nunca maisesteve nu governo. 0 seu jornal teve delicar sempre na opposição. Tel-o sido semsuscitar o ódio, prova a gentileza da suaÍndole cavallicirosa o no hilissiraa c não afalta dc capacidade, que a tinha om altis-simo grau como polemista o como doutri-nador.

Era jornalista de um artigo por dia, in»eansavel o sempro luminoso c brilhante.

La Perseverunza não so dobrou uomercantilismo judaico.'quoinvadiu e avas-sallou nos últimos vinte annos o jornali-i-mo Italiano. O sou director era portanto,no sentido mais amplo, unia gloriosa reli-qua dos tempos om qne a imprensa erasacerdócio o não ofüeio.

Como dissemos, era também advogado,mas nunca exertíeu a prolissão.

Era milunez.

011 WC0TDC Grando concerto hoje doOlLV LU IÍIL meio-dia _ noile.

IDEAL, Zig-Zag, marca Veado, o melhor dos

papeis em livros para cigarros.

õ

Causaram-nos desgostos, — porém nSo

surpreza—, as violências do artigo que,

segundo telegramma dc Londres, appare-

ceu no Fidancial Neics, inserindo os pro-testas dos diréctores da Rio de JaneiroHarbour and Docks a propósito do empres-

timo brasileiro para a execução das obras

do porto desta cidade.

Estamos habituados á leitura de seme-

lhatites noticias: nos últimos tempos o ca-

pitalismo britanuico 6 para a administra-

ção do Drasil uití poste de escarueo inter-

nacional. Desmentindo as tradições tinan-

ceiras do império cuja inimaculabilidade

ninguém podia negar, com justiça, o novo

regimen comproniettcu gravemente no ex-

terior a boa fama do paiz, sujeitando-o

mais do que á vergonha de uma perma-

nente desconfiança, — ás invectivas gros-seiras á ás aceusações soezes.

E o pcior é que muitas vezes, como

suecede agora com o Financial News, as-

siste aos aceusadores a mais completa ra-

z3o.

Que foi feito, realmente, do primeiroempréstimo dr. cinco milhões e meio dc

libras esterlinas para as obras do portodo Rio de Janeiro e qual o destino que vioter os tres milhões do novo empréstimo?

A pergunta que ora apparccc nas còlll-

ninas da imprensa londrina, temol-a for-

mulado nós mesmos, com insistência, emeditòriaes desta follm- 13 "¦ resposta nao

póiie ser mais compromettedora da repu-

taçUo dopoverno: a Importância do cm-

prestimo tem sido indebitámente empre-

gada em outras obras, quaes ás da Aveni-

da, canal do Mangue, arrazanieiito dos

morros do Senado, Castello, etc.

Sobram, por tanto, motivos de queixaaos portadores dc titulos de títulos do

empréstimo. O governo é p unico respon-

savel por esse e por todos os ataques con-

gencres que soffremos das capitalistas queentretêm relações comnosco.

des, mas a sua educação humanitária foidescurada.

Ku considero-o como um bulledogueamestrado;

Amanhã 20, exlracçüo da loteria «Es-pèrança». 60.0jíU$0OQ Integraos.

PERFUUAKIAS, 1„ Iltiiiiiaiiny *('.. Gla. Dias 65.

-.DUABDO ARAUJO A t'ir a outr"

Municipal, "• filo da JaneiroFiduardu

akauju .í tj.» commwiarios <i«jcaré, assucar a outro* gênero* tio pa;.».. nua

Por Iniciativa das varias associações quetém por patrono o illustre brasileiro S..1-danh.i da Gama, rezam-se amanha, ãs yhnras. ua matriz da Candelária, missas

por alma do heróico c intrépido mari-nheiro c seus bravos companheiros de ar-mas, mortos na combate de Campo Osóriocm 24 Ae julho de 1S9S.

Café puro e cliorul*tè do l* qualidadesó no Moinho de Ouro.

|on*al appelitoso.¦J Ha quem diga que o jornal é o p3o doe. piritó, Mas os hollanaes.es acham qu .

Üseu Victor Hugo.Acaha do etiriquooer-so esto museu

parisiense, destinado ás relíquias dogrande pensador, cum vários quadros dopintura.

Do pintor Madèlino foi-lho offerecidouma tela reprosentando a ruu Nutrebutne des-Cliuii)|.s, onde morou o poclu,e quo estava destinada a dosappárecornas obras do embetlozitmento do ParisModerno; do líugèno Bourgeois, doistrabalhos : a li,.hit,ição do autor da le-gendn, na ilha da Oiierriesòy, o a casatiiortiinria na áveuidu Victor Hugo; em-tim, do conhecido o apreciado urlislaWilletle : i.Gávrooho na Barricada», epl-sódio do 1830, narrado pólo prop o podanum dos seus mais empolgantes pec-mas.

E assim se \an tornando, aos poucos,uni dos mais interessantes museus doarte o palacotn .lu praça des Voges, con-sagrado ás relíquias tio grande escriptorfrancez.

Era uma noite de Sào João. Joáo Canto,Quo era um Jo.io prazentelro,Nào olhava a diiilieuu:

Todos os anno* festejava o santo,Que andou pe;o deserto,O corpo mal coberto,

A comer gafanhotos, e, ao que julgo,Kol santo melancólico, e, no etutanto,

Passa aos olhos do vu goPelo mais brincalhão do calendário.

Naquella noite, em casa do João canto,Que era um velho e zeloso fui;c-.-lonarlo,

As garruhis visitasEntravam uos rebanhos:

Moíos e velhos, liomens e mulheres,Muitos rapazos, muitas aeiihontas.E creanças de todos os tamanhos.'

*- Estas tu como quer. _'

Dizia dona Andreza, a esposa amadaOo João, contrariada

Por ver a casa assim, t-lieiu dc estranhos -,Por.ím a lilha do Ousai, Rltlnha,Que ;le/.esetii primaveras tinha,Passava o anno Inteiro desejosaIlo que clieiiasse a noito venturosaDo vinte e ires do junho.

*Nus approxiniiK-ões dn festa havia

Em casa multa fainaUo brasileiro e.unliO:

Tanto davam fts mãos, como ás ldéas,Aflm tie preparar n coiiiesniiiuCom quo o baiuiullio aquella gente enchia.Eram doces (Je .vinte variedades,Pudins, bolos, i-ompotaa o freléas,Pltéos do furno em grandes quantidades

E não menos modestaKra a abundância do bebida i havia•Cervejas, vinlios c licures Unos:Anisette, C.acáo, Itenedictinos I

*Mas a maior despeza dessa festa

Era a que o Joáo faziaEnchendo uni grande quarto do bichinhas,iloniliiis, pistolas, buscapés, roíliniius,E o mnis quo tem creado o InteressanteEngenho pj-rotecluileo. CentenasHavia ilo balões, quo u cann insfmte,M,'ií-*estofos, incluídos, atrevidos.Subiam do nr ás regiões serenas,Uo altivolos foguetes perseguidos,Entro assobios e liorrluos rugltlos,E ao som do -Viva São João!» gritado

l'0ln voz e.lirystiilllnaDa multl áo alegre e pequenina.E u'uni espaço adrede preparado

Em frente ft oasa, ardia.Unia fogueira Immeiisa, cropltante,Emquanio no alt.> ciío su desfaziaO seu pòiinaclio rubro e ciiammojante.

*Dona Andreza- insensível á poesiaDos costumes q-o herdámos .to passado,

Suspirando, dlzlu i- Quanto dinheiro, santo Deus, queimado I

*A for'nos.1 nitiimaDuis namorados tinha,

Alberto « Alfredo, niiiiios autorizados

A pedll-ii uo João t imito em casamento,Tendo dois iiaiiioitidos,Kra o seu pensamentoQno _ coisa ítsBuz prudenteEm tudo nesta vidaTot uni Bobrocollento,Prevenindo so n gentoContra qualquer partida J

Mas o caso o que andava u dois carrinhos -,

Couio entretanto; uoi cnrnçào mio pôde,Ti-iitoiiUo só oe iiinor, os seus carinhos

Dividir egiiiiiuionieE fazer i-oiii que tudo so iiticoniiiiodo,

A tion/.oila ImprudenteCustava mais do Alfredo que do Alberto.

*O Alfredo ern, de certo,

O mula digno de Ber por e.la amado:Kra uni rapaz muito ínorigerado,Cariictec do ouro. cot-nçâo aberto,Esiliiiutlo por todtl a gente síria,

li, pela Mia educação, munido

Contra o nogro fantastni. da miséria-,Ao passo que o Alberto era um perdido i

Igiiornnto, vacilo, a,-m futuro,

Que quasi uos tiintósáos trarnboIliOes chegara

Sem na vida nchar litro iMus... tinha boa cara,

K boas roupas, e era petulante,K o Alfredo utn modesto, um hesitante,

Que dc tudo o por tudo tlnlin medo.

Sempre liei visto com iiiãns olhos a suaelevação a alias fuiicçôes,puis receiava quo

OS DOIS iffitiTESTendo o Club Nav 1 resolvido a traíla-

daçSo dos ossos dos almi antes H-irr.iso f»elle uos arrastasse a uma guerra |.ierigo.-8,sJdl -mus imrrosoe

como so deu com o conflicto hispano ame- ¦ricano. Avalio que ó o homom mui» te-mivel desle paiz.

VESUVIO. marcu VuwiO, cigarros do pane',

niiibreado e fumo finco, feuos A iiuio, <-omlindlsslnui coileeéÃo üo pliotograplilas colori»das Ultima noviu.itlo.

0 balão "0 Nacional"O FERRAMENTA

0 arrojado aeronauta Ferramcnl. rea-liza hoje nu praça da Republica mnis umaascensão, que ti dedicada ao valente Clulidos Fenianos.

Os dèstimidoB carnavalescos pre].arameniliiisinsiica manifestação ao aeronauta,indo a directoria dos Fenianos ncompti-nlial-o da sedo tio f.l ii b à praça da Ile-publica. Dopois da descensno.n mesma so»rieilatlc offerecorà uni banquete ao Ferra-metilii.

0 valento aeronauta parte nu próximaseinatiii para S. Paulo, ondo pretendo rea-lizar algumas ascensões'.

r-tDUA1tL_ Clicafe, assucar a outros gêneros do paizMunicipal,:.'. Hio de Janeiro.

itun

em terra estrangeira, a ofhíiiiilidade doTamandaré prom.iveu, em Santos, iihpo-nente meetiiig em i>rul d.».»,s.i patrióticaidéa. Realizado no The.,i.o Guarany a 11de junho, foi o ad.tr, t....,. es»e iim espe-cialiucnte convidado pelo», organizadoresdo meeling, o illustre puilicista e homemde letras dr. Martiui Francisco Ribeirodc Andrada.

Aos leitores do Cornio da Manhã prt>porciuuamos a leitura dt oiscurso do dr.M.irtim Francisco, primoi de eloqüênciac de patriotismo.

(O orador i recebido ao som do fiymno tift-cional e com eslrnndosa s-uva de palmas.O vasto recinto esla n-,-> ei ).— Ivxeelleiiiissini.lv . n

sidencia da reuuiSo; meu—Commissario du , im

dizer á gloriosar.iari.ih , tpai:: que o povo de h.uit,,-,cila, quer receber a> ..-.>.,.nos braços do patriotisuiu ICouinilssionado, venho, cmvel, dizer A gloriosa iii.nque aqui, neste liltoraí tlnonde a expansão iiiaritiiini

• tas; digna pre-a l.llKOa :

popular, venlioguerra Jo meulambem como

la- ,la bravura[Muito bem I).(lata memora-ilia nacionall.ilgll.lgll.lÇlí,dt. luzo-ibero

PEDRO IIO facto de haver sido encontrado em

abandono o modelo, em gesso, da estatua

de Pedro II veiu lembrar a divida dc gra-

tidlo ainda existente para com a memória

do iuesquecivel monarcha. Ao percorrer

os nossos jardins c as nossas praças, a

nSo serem os grandes cdillcios erguidos

«ob o Império para guardar a infância

pobre, nada ha que relembre aquella so-

beraua figura de patriota, cuja alma, mais

que nunca, se mostrou grande c immacula-

da no momento dc receber o golpe que

a sepultou nas trevas de Immorreilottra

saudade.

Jti destas coluninas lembrámos a idéa

de se erguer numa das praças publicas o

monumento representativo do nosso re-

spcito c da nossa veneraçtto ao finado im»

pe rador. Nio basta que 0 seu nome es-

teja vinculado a feitos inapagaveis da

nossa historia, ntto chegam os signaes do

seu impulso generoso, impressos nas obras

mais salientes dc qualquer dos ramos da

nossa aclividado. Força é perpetuar no

bronze a sua figura altiva para testemu-

nhiir ao mundo e ás geract.es futuras o

espirito de jusliça dominante no povo de

hoje.A Republica, hoje 13o decabida, tiío lu-

ilibiiada pelos une a exploram e tSn malsi»

nada pelos que soffrem os males decor-

rentes da sua má direcção, crescera no

conceito universal com esse testemunho

de reconhecimento ao varão illustre que

guiou os nossos destinos durante um largo

c glorioso período de vida nacional.

As instituições linje vigentes no Brasil

tcrlo dc certo outra força c maior respeito

ínerecerito quando, no pedestal dc um mo-

numento levantado pelo povo se poder ler:

«A Pedro II—A NaçSoii.

Rcunnm-se, pois, o.s brasileiros liga-

dos por essa mesma idèa, e levantem

aos olhos dc todos o symbolo do nosso

amor ao passado.'Aqui arvoramos, de novo, a bandeira já

por nós desfraldada: sé resta que o pátrio-

tismo a conduza ao posto da victorva.

itÈsperançiiii.ExtruCçüo nirianláti. 5O:(X)0$0ÜOínfegr.es.

Juiz de Fera, Junho tlc 1005.

Azevedo Junior.

CARLOS LANDRIANILa Pcrsccèranza, o grande órgão do

partido conservador italiano, quo f»*i fun-dado em Milão, logo depois da nnnc-_.tc.ioda Lombardia ao reino de Ytctur Ertíms-nuel II, pelo senador Anlouio Ailiwi, aos

Involuntário uente, está claro, cafn oMalho numa . "mie injustiça. Queremosfalar do estupendo numero de hontem em

que se publica unia illustraçlo represen-

tando os 21 thnrifcrarios paulistas offere»cendo o retrato a óleo ao sr. Bernardino

de Campos.E' o caso que o primeiro entre os perso-

nagensulll gravados (eosdizeres em baixo

da illustraySo patenleam claramente) 6 o

dr. Cerqneir.i César, quando devia ser cdeviam ter escripto em baixo : Siqueira

Campos.

Ora, confundir-se esse tlicsourode iu-

tegridade e caracter que é o dr, José Al-ves de Cerqueir-i César, paulista que hon

ra as tradições mais gloriosas do velho

caracter daquella terra, quando ainda nSo

estava corrompida pela falta dc brio queos bernardinistas consubstanciam, com o

medíocre bacharel pernambucano, qne sefez em S. Paulo á custa de toda sorte dc

genuflexi5cs c Irit

Ntiqiiella tosta de S Joáo, o Alfredo,De ciúmes ralado,

Por ver o aeu rival considerado,a« penas da «un alma BOffredoraN'uin canto do quintal esconder 'íirn,

üue, apezar ,ía fogueira, estava escuro,- Qiiatiilo viu a Hitliilia,

Vir ile cosa, che» tr junto dõ um muro,

Sobre o rebordo deste

l'or urn objecto quo na uuío trazia,

E voltar para tlent.o. O moço investe

i.,.nlta o muro Quer vor! K' curioso,

E utn nugineiitn pioyô a sua magoa i ..

Risca um pttoapltoro.Um copolürii copo d'aeuo

Dentro do qu.l fiuittiaAlguma coisa branca, li'clara da ovo ...

Hiunliíi espera uma aliusão ilu povo —

Quo aqutíiie coi-o du destino a Instrua.

O macoado Kitlun perceba tudo,E despeja do copo o conteúdo -,

Volta a casa, e, do João no gabinete,Aeba penna e panei, traça um bilhete,Dobra o l.ein dobradlliíio, e n um momentoVse deitai o no copo que ao releotolia de a r.olte passar.

Nào ha quem pinteDa moça o espanto na manha seguinte,

Quando o seu copo d'agii'i aclioü vaulo,

gefii esquife, 8f.ni Kfliní.1 s^íTi nav.o,Mas eo' uni bilhete- oh, céosir.aso esitipetitíoi

Que ella tremendo abriu, e icu 'remendo i*

,, Mulher, pm- quem tie lágrimas, moP.no,0 travessel.o coii-iüci.l* ensopo,Nho titisqiii-8 presetutar o teu ¦ estlno,Em clara de ovo dentro .leste copo lSe.às fa i/.. recoriipaitsandô o aífectoQqe le consagra o Alfredo, que le adorat, tp;er que o let io st.-.i seja o teu tecloK ter ern tl, meu t.ern, dona e •¦entioro I »

*No Sá i João seguinte a ca si unha

50:0008000 ltitegraes da loteria «Espe-rança». ExtracçSo ainatiliã 20.

cnncodau a bençãoitra g

ISU a benção:So, no rnnlie-S. s. o papa PIO X

npastolicn, auSOldo neiinciiititt. da I1089H praça, tenontO-opronol Antônio Josó da Silva Brandão, dafirma Brandão Alves A ('..

MÁXIMAS OE PÂÜLO CORDEIRO. O Inglez 6 essencialmente pratico A l.onlo

quasi todos oa prntlcos "ao Inirlezes.-. A poesia .5 irmã d.t fl".'*- l'o!s slinl Venliarn

falarem p esla quando eu ilver.lflr dftdfliitcs,.- 0 eleitor 6 o praunto ilo aandwlch, rie que

os eleitos sáo as i-.Vleus; quasi sempre é elle oCO"illtlO.

ifonííniii!,

i;in(ics e HespmaosÍ)P

—Mas que diabo ! O Ileredia n3o se

quiz nietlcr nas discur.sSes das tarifa.s !-- Entretanto ninguém mais compe-

tente do que clle para (alar sobre taxas,..

** *0 Accioly quiz desobedecer ao accArdío

do Supremo...O homem lem tantos filhos, que atA pen»

sou que o Supremo Tribunal era da fa-milia...

Mas afinal baixou a grlrnpa o velhopagii.

ha de perder o sen director, o advogado j Pessoa de SiqnciOrlos Landriani.

Depois que Aiiieri deixou a direcção daPeri<*t,*í**an:<i para passar a dirigir o Ban-co Geral, que teve como desfecho de umalonpa iucta financeira a celebre fallenciade 1895, o grande órgão passou a ser 'li-

igencias, o sr. Manoeí aM" m'U "r'!r¦!'••."â<, 8 M[i'0<I reis twpt »&.-a «e o primairoSlbo

* *OS DOIS

O podre Cardoílnlio vni-«e tontoPnrn osr providencias some n nxlte;E enciumou na ("entrai: eu tlrsaponto,Si « rne fui-cr censura «Igue-tt *« atreve I

B |«irf. tOfl.t rWMIC,' 13 prompW,lj)n.o um capoeaa *.i,:udt.'la e leve,Biíedeu cai -'•*-».Ias a lai |.o«toQu« po_ a «eme f'l;» eonoa neve, *

Q.modo úe caso tal correu notícia,tu procurei salíer» '¦>" a .-au*. . e o ~,v,'.e

Oiaças a mtnhn e_(:*í>B0flal puricia.

com firmeza evolveu da c.l.ttiiSNçtlo paraa nacionalidade, todas a> classes sociaes,cmuladauieute, patrioitcauiente, relein-brani com cntliusiiismn ns memórias euii-neutes tio vencedor .le Riachuelo e dovencido de Campo Osurio,

Foi ha quarenta annos Entre as bar-ranças desse rio que, té..gora mais queoutros, vehicula a ciytliz.tçno ociidentalpara o centro do couliiieute ^ul americano,era plena a batalha. IJ quando as boul-bardas troavam ; quando os estilhaçoscicatrizavam os passudiços ; quando aorufo dos tambores c uo irillar tio apitos,desdobrando se a nbordageíb com a lutabraço a braço e peito a peito, a .norte, naplirasc do pueta, parecia voar rugindo dagarganta do.s canhBes ; quando, ctisari-guentados, l.ima Burros, liieeuiialgh,Marcilio Dias, se immortalizavám na pro-pria morte; quando, testa da coliiiuna, aBelmonte, pela segunda vez, supportavacom galhardia todo o fogo da esquadrainimiga ; quando o olhar azul, calmo,»sagaz de (lustavino previa e media toda»as peripécias do medonho confílctp —,Barroso, o chefe de divisão Francisco Ma-noel IlarroMj da Silva, o portuguez quefora incorporado A marinha brasileira emconseqüência de acto iticiatoii.il de minis-tro san lista, enviava aos-eus oom manda-dos o aviso de que o Ilia-.il espetavaque cada um cumprisse u neu dever,

Não, ntto era esse sigtnl, içado no mas-tro da fragata capltnnea, uma simplesordem da disciplina no licr.ii.tiuo; Era arevelaçilo de um destino, 13rn, cittüo, aKj-ulliese do caracter nacional,

Bsse signal —*o lliasil espera gue cadaum cumpia o seu dever - nós o» snutislasbem o conhecemos,bem .- |ir.iticiimos, bemo veneramos: tem sido .-lie .. ambiente dcnossa respiraçito cívica nos perigos e nasvicissitudes tia pátria historia. Koi-o quan-ilo Di.ts Arluruo iiii'.iiiii ps.,! c_|i,insiobiindeir.tnte qüé ten., de d.ir nm Urasilgiande aos Brasis Incipientes, Koi-o uarepulsa ás tentativas du cnstelhtiuo, ásdepredações do bretão e no insulto fia-mengo. Koi-o quando Silva llueuo pro-curou apparelliar no iiuiino de seus pa-tricios o castigo aos erros, .iliá- explica-veis, do primeiro Imparadur. Foi-o, aliperto, no contrnfortc do J.ibflqu.ira,«reedi»licaudo esse tradicloiiul tuiiiiihi de Thcsen,onde o escravo trocava ,i algidcz da ty-ramiiia pelo calor d.i liberdi.de. K'-oagora delegando no mais volho dos seusjornalistas o agradável energo do pu-bllcar soleiiueineiite que, taiiibem nqui,se mesclam na convicção popular, se con-fundem num mesmo brilhu, Barroso eSaldanha, o mar c .. liberdade I (Ap-piau srs),

O mar e a liberdade: sim ! Sim c sempreindissoliiveluieiite uiiiil.it nos nossos faR-tos. Si A marinha uni iònal devemos aIntegridade da pátria; si a audácia tie l.lrdCochranc impediu a creação do um Cn-nada luzitano, aos iinitN iutcllectuaeade nossa joven oflict.iliilatle, ao critérioc á severidade siiperiorizailn de «eus com-mandantes, deve o Brasil ò que ainda lheresta da sympnthln e dc acatamento noconceito dus povoa cultos,

Reconheçamos : nt<» hoje o Brasil h m.-t!*o mar e menus o sertlio, mnis o lilttiral emenos a floresta. O umi lem tido o senconfidente, a pcrçnne tcslciiiiinhn de sussglorias. luterrog.ieo, c elle responderácom Pedro Cabral a dcscuhcrta.M,n Imi Affonso—a colonização, (iqiieudo

- a defeza, Taylnr - a bravura, Ure-cnfel — n Inlrepldez, Tnmandarí — a ca-paridade, Mariz c Ba rios o ilein.do, Mar.roso—o hcroisiuil, S.l.l,,nli.i da (lama..,Fez revoluções'.' R' nas altas montanhasqne as tempestades se formam (Àpplaiisõsprolongados).

Paremos um pouco demite du quem foitão gr.uide. Qnain . 1.\-.¦. _>>-, .n destinosdo Urasil si o destino Aa tnaityr tivesse,sido egnal ao seu valor !

Vi-o. Conheci»», Ceitspreh .ni -. Ava-üci-o no seu apogeu *,,.,-.ai: Iiir;.-is O eu-pcrhf.mem.le Fretlerit.-o Ni.MZsclie cm mol.durado numa pagina »ie Carlylc-, l:*,rauma encyclopc.tlia <le conipetcficias. Al»liava íi coragem A calma ; iruiaiiava a Im-pavidez â ci.gnucíu; antu.xHva á força ísciencia,

Set;regadas, repartidos, «it.is aplídSescontentariam múltiplas candidaturas aomérito. Astroutimn, tlev.vsaV . t, espaço,Sociolngi), inantinlia tf: r^l.nvt.« iio lineitoe na civilização. Me 'r-, >r., o coinpa«nheiro dos discípulo-». (J.irrreiro, foí sol-dado da van-;tid.dii.'.. -Soldado caiu comona .iniiíruolarie Mliia.il c.tr .»s espartanos,(llravas!

'JlravosV Palmei,prolongadas), Vi-

vo, c?"ü o primeiro oiid*: ajipaindit assim fascina a geracedeu {A/min Irm ')

A aiítiia - r...nia !t|tol»- %•!•ruartíne ¦

P*r..

ir í.

:a : morto,qiie o Mie*

.ni.ll pia-'i.ie.JHftt.-aees v,tiSe» ai)i_r e na

híimsti a'. nf»_t.irc>u»FlpS! [f . A

1 d .

para nosso aJMn!*..,.CKto e cultura ; i^s»t é muito pínicíe \ ra agora nm] rígido pelo escriptor m*.is tücstré q.

Por toda pa'e apa tii ia dosseu governo

,e, semelhante ieeptrcMuo j tcidadãos, reUtivan-.ente a

i.rnal aue »*. ao mesmo tempo, aumento partido moderado it_ii_no leve, de I-.-.8«_* :» i. ir J - _.^ __. Al e»__ _.* _J 1...S- /-;.- .Í-. Vl.-^t.,»,; txIVp.iis de lido vae direfl

« .i',;.*ere»se perfèitameoma de Mingbel

Olgerío Bonghiv.o ctao.do roinihtro aquém

bo Aitredo e da Ritlntia-Arthur Azevedo

impos.éccimraettcr,

repelímol o, uc;a grande injti-tiça queO Malho serio primeiro a lamentar.

Nio está S. Paulo tão rico dc homens A„» . & c _ vda valor mora. do dr. Ccrqncira César | de esqoadrias para construcção ds pre-

pr.rr, que o texx nt.rne ar.de confundido

entre o^ -1 engrossaderes do candidato do

Cattete.

dio*. Lavradio n. 10.,

í,' que <•,!> tern I.O.'0 grande i;a«<lo»>!_h»i ' ¦ I

Coou eom o ..'arUositilio da*

í A't

pr-tti*lut.

I te íi

Oa*nt» e--

Receben*.*-» bontem Ae Caxambú ar» icartSo postal crHsj <•* «eguínten dizerei;

«Chegou hoje a --¦' r-t..ç5o de ita*»,]hospedan-!-. *t n> hotel jta Km prei;*,- o j

i eitno. *>r. dr. Campa* Salle*. Ai-í-ís che- j1 gada d<*

i*men-

c cetiscguintcmcnte a seus j (ri\ndestinos, sXoconsiderados «yniptoma inil-lutlivel dc dccadcucia e dUsoluçío.

O alistamento ts o cou-.éço da ext-cuçío<S» nova lei destitut!» a ajseg-arir ao povobranilciro o voto livre, mediante o qu»lie fcverr.» a tl próprio. O »b_ndcno do

Aenovo órgão è imnreíwo n'uma folha mecc-A >^.uibe a autoria d» lei sobre as garantias

Kiíi Vfãtie»na, considerada cr.mo um monumento de sabedoria ki:is!ativa.

I_*> demonstra a importância da Per-Keeraara na imprensa italiana contém»porànea o basta para mostrar o valor do

1 publicista realmente notável e il.iiStíe que

ina*-í»s tis tsstat.i.. ntUMô aprí^":_-da pelos leitores» Segundo ditem de Gro-ninjnie, qweé onde èssíi jom_i $e publica,çr-esce de dia a dia o numero dos asai-ín-tntesi.

Nâo ha duvida t\ue- se *bwm novo? ho-ris«*.r,ie:. ao jornalism i. E em breve hioí bontem íai|r*eude appanH-er g*ieta_ mais appetitosas fei— I Jornal feito com o systema inglez, htot,«er,n. massa de pem ou deWnana. {í-, impessoal e anonvmo, Cark>s Lacdti-

casa vxhztíx i:f«Btana. Otiv-.tor nt.0

presidente d a Socíedftde Pf.itettora doi] t aeencia ¦¦> lííieri*». •Animae». de Uo»ton íàla&sac .inseU»},j,_ _ o-,.»«V'l le» no ra pao,"

M. George Ange. uio, ciiegou a ponto de t

Temos sobre a mesa um exemplar doTraindo do Nacio ou ExpUeathr áe Appareího das Numot, tilUisslmo trabalho

íí.----.-evelt muitoirresiieitosanienle, cíitican'fo a «ua recen-te exp«>IiçAtj cyníigeitea aoC-jlorsdo I

.1. H-sevclt, diiwe eiie, dft um pe*n\.

* *.C '- ' C H f. **

organizado peio csi-itáo do fragata Eduar» mo exemplo á mf>rii!ade do nosao i^iz,do Aiij.".i-ti> Verisnimo de M .lt,.».. it>.m »u*n. expedr/itiA de caça fai-he cr<-r

O dist.ncto ofâétal di*lingiiio-oos comi^u*" "*•> ».rm** e a c.ffiu4o'do *aní*o. de-um exemplar do seu livro, j vem"oecujiar um l"gar importante na ex-Agiadeciíioa. I JsUncia. Ü presidente lem' b-oat quaiida-

A Herc.de»> pclíu a fiifcaA C-abe-ç» de 9. Joio :Ma» hoje ;'v-'* ro»r»viJlii'}Uai rato q ;^r vrr tt pilhaA cabtça Ai cacto '...

Cjrii,o à C

d*«15,1 t.tio», tinha»lnu, urnoppnml«ki

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,•...„ ii,. c,n*~i-:uiani-.j,jn mpraíjil/,.<-..,. ,1. hUt.iiae.io.ii!- ft[!j |f| jjd.j í UÍ-U-I

,.rl: dai. jlllo.* em Hat..'..:-.'..-•-,, At.-u!r.>i:.-;¦ -.inti. i'

IdaiUlll dnItiiilliUp

-• „!».k'la..i-."-t-' U-ircialiiUiüe <" d"--.CUbrias em Chio,iia, Ly.saiulro c"icm lircpauo, Ke»

n-h em l.eprin'.<->,ie; Barroso em Ria-(,.,uia uu Armação

¦¦iougaihisi... <; it a 11 tosensinando tanto aodcsaptro as lit;-i:s da

d i -

H goiuguiFabric. do chapéos da Mangueira de

José Lui. Fernandes Braga.

impn.omos dei principaes es-

abris il.i.iia capital, cou-, impprlanto fabrica de

pricdadc

OPERARIA

Na ÍJIIO IT-nando,

bem !, i ,.•¦ -tt., ,„,,*. ha contestação, uma casa iLonge, em plagas esUan uo, dormem L »'°"*'u

in(lustrini do primeira ordemnno .-i-i-d.n.ov.lho almirante e o 'lcc^»™Xct.s,

ao lado dos arletacto.3Ç0 cliete. üiiscaiido, tQ-cndo para ler-

^J«^»^uygJ [ü<dhrmAe e SQU)_a pátria suas ossadas ve.icra.idas w -qu8 > »U

„»,»„.

sonnl'amais uit,.'>Barroso «.-nimoatraíi aiim du* i eu.eu dever.ineiü í IV¦ecro ç comi

.ez, obediente ao sign.il det.iuc-uelo, íi armada nacional

, lirasil agradecido que cuda, ma.itiUeiros sabe cumprir oPorque, porém, o deixar em

¦que o ii_o desempenhar .in-k»to, tio completo co.no o ap-

íi actual iiiiíiatlva da ma-povo¦oil a*

plauap '.'riiilin tia

Senhores ' Quebradas us bussol.s, mu-iiii::aiio'. os UístTiiroentos na violência dofuracão c na ittleusidade da tormenta, oinarujo, eutre agua c c.ii, quando^ amai-liado» ò.~> elementos, aprende muita vezno rumo daa estrell.s o rumo da salva-V-o.

Poi > bem : desfeita a procclla que amea»cou dc luiiiíragióa «au de nossa uaciona-lidade ; -.ii-.ji.t.t atterpaas as ondas porta-dora.* de perigos c iiutiaias de sossobro,porque nlo buscar nas c-hellas ilo nossopassado o iv.clarecim-iito do uos->o por-vir?

Restos adorados de Saldanha da i.ama,despojos respeitáveis de Barroso da Silva,,.sede bcuvvindos. (Jue as lagrimas da nos-sa saudade ae tra.iisiun_.iu em orvalho aaiiicni.íir vos a noite du sepultura 1 Quetodas us nonas da pátria reclamem e dis-pulem o.-, vossos túmulos ile heróes, comooul-oro ns cidades da Grécia disputavamo berço daquelle que 1'uvs cantara o.s fei-tos. Mas, ao Indo do inoiiuiiiciilo que per-pctiiai' a memória e as pr.i_.a- dos doisalmirantes, eollocae, pruciiiaiido-o nasmargens do Tejo, o corpo embal.amadodaquelle funecionario que, apua meio se»cnlo de honestidade acliva e de admiui.-tração flciuocratica e iiilellij/ente, tevecomo aposentadoria ,is agruras do exilio cas attriluii.içõet da pobtc.a. (.Sensação )Bliscac, t.iiiibcin, o corpo dc 1'eilvo IJ ...( Iirom/icm esltepitosas aff/aiisas. Palmaspraloiteaiias, A sessiofica suspensa por ul-tfwis nriiiiilos.')... c, ainda, o daquella vo-.'iiinliu, i.i_ boa, eAu meiga, l!ío santa,mãedos brasileiros, para quciil nos.a pátriaíoi iiiiulra.U. ( Repetem se os qfiplatuos.Pausa.)

Marinha nacional: boje como liontem,o Bra.il capara que cada mu cumpra oseu dever. Mas (laquêtlcB que, em passado,aveiitiiio.. _ grave, Ilu; promoveram e ali-cercaram a Integridade;! da _la.se sympa-tbica c valente que tiie está agora a dou-trii-B' o civismo uo prelto aos grandes"servldoit-S do paiz. o Brasil espera serviçomais anrlficudo, mais diflloll, mala Lusiguc,mais ciilmiiianic. Mocidade uiiiriiiheira:as g mu th s aptidões aSo lambem grandesresponsabilidades; alerta ! a.o vosso valorperspicaz e A voasu coragom pe_sever_titccm breve o povo brasileiro irá pedir a dc-

• feza rio ana autonomia e a permanência dcseus direilo». nos çomicios da civilização cno numero <|a~ pafiitl- livres.

Nau nos Mudamos. Perante o problemalítuuauo que 3e modifica, u acttiididadeiiiicion.il é trUte como o dia seguinte a

••um dQsaslrc ou como a vesp/ra de uma• "vitalba iiiduiiisa. Jlfscentrali.aiuJo do

ííllaittico pnra todos os llltoraes a polilijca orciileiit.il. ampliando cnoiinemcnlo oquadro, da __vilisac_o que já a Renascçn-jca c o invasor iriio-uiano haviam, eniparle, rquiovltlò do M-dilerrtuieo, o telc-çraplin c o navio, ..el.ci riaúiliulc c o t__n_-

necoesitatu com vahlogcm » primeira .plana

A'iús,iti isto iiiçbino ostíi sull.eieni'}-monte eonlieciâooconsagrado mu lottti.oe exposições a que, em qualquer parted. America ou da Iiuropa.tom concorridoa |.ia..'lu.eão nacional e nas quaes a la-brica dc chapàos da M .nguolra pe. ípusompre oa primeiros promios.

Agora me; mo no grando covtiuiien deS. Lui., nos Estados Unidos do Norte,obteve o estabelecimento do sr. Foman-des Draga o Grand-Pris, isto 6, a maiaalia recompensa a que poderia aspirar oisso concorrendo com os produetos nosmais acreditados estabelecimentos fabrisdc todas ns parles do inundo.

Jjuiilrecs.fi-' grandes iudtistriaes, GgU-rou na referida exposição, fazendo partedo reíjpoolivo jurv de julgamento, o sr,John B. .Stclson," cuja fabrica, oonside»rada a primeira do mutvlo. consiiluo umavordadeii-a cidade doutro da vu-tucidadede Piiilatielpliüi. .

Tendo oceasião de examinar os pro; u-elos da fabrica du Mangueira, o sr, bic-' sua presença o

(Miliivolvinieiilosam titulepeii-»

mar, O cr.cano seri a estrada

ail.uitic". em seus tiesiseus resultados, (lia a dia,preparam e palentei.iiu ameaças íí existênciadente Uns ikkJÓcs mais fracas.

O nove aspecto do pro.lcma, so ii.tto^yô a ccaueirtr iiiconscicntê dos incompe-,

•tentes posicionados. .Kxchiido do oriente pelo lUOngolJCO,

virá ncce.,.ii'iauicule o ai-.vaiio-eiifupeu amatta viiiícm .'.'.il-aiiiericaua executar otcsl.imcii.il. de Cec.il Rbodea, nito comohospede que pede agasalho, mas comoviajante armado a cxig»" permanência cmquarto jrr.ituilo.

Vil. por_o iiiiiazor.

N.. passado'. o mar e a Independência,No futuro : o mar c a escravidão ?

Nunca I Mil vezes não!A' vanguarda dos nossos direitos, a

sombra ttusse peuOltp auriverde, deposl*tarlo dc tantas glorias e mortalha dc tan-los liraJos, existe, existirá altiva, briosa,-emocratica, itivcnoivel, a marinha naco-«ai -- essa juventude da gloria, esse ama-nh_ da patiia —, herdeira de Barroso,discípula ile Saldanha dn Cama (upplau-iat ) decidida a mostrarão assaltante donosso ten-H-rio c a _auísmltui'. mesmocoín sacrifício da vida, fis gerações quejtossiicceileieui, a prova dc que, como nopassado, como cm Riachuelo, o Ur.asilacerta esperando que cada um cumpra oseu dever. ( Mnüo temi )

E), íiiocos marinheiros, imitanuo-vos,¦apnlaiidiiido vos, abraçando-vos, o povoaaçida.c tk Santos acredita tcnmuante-tnenle cumprir o sen, approvaudo ase-gíiiuli" ÍTOÇXO

O povo .Ia cidade dc Sanios, n.hr.rindofi iuici-ltvii da marinha nacional, c tra-riu.-.iuilo oacnliiuento unanimo dos brasi-leuos, peite son allos poderes da NaçSoque sejam leroíáidos c conaçrvados eratorra da palriit ns restos mortaes de íVan-cisco Manoel llarroso da Silva c Lui- i''c-lippe Saldanha iU llama.

( PüfiHos. LtviitiloinrSâ todos OS .-.A»'..'_(_.>-res. rifi/xlausos entiiusiastrcas, A moção riwnviimcnieidiatchtHarta . approuada ao somdohymno .'t-í.vw.'Hiifia, ae Brasil e

Kc/icti-n-sc VU.J liberdade.)

as d a.'U

PEQUENAS NOTICIASÀ' bordo do t.i-í_»*ra deve chagar ama-

nhã dti liuropa o sr. H. Teixeira Mendes,vice director do Apostolado Pnsitivistu.llawt. Uii.alii- espcciaas, Ai 7 bovas, nooaí* 1'li-n-Miv pira os seus amigos o .cerro-llgíonario* 'pu. quinorom ir recebei-o.

— Acha • eutra nis 0 dr. Nabuco de(lo-.iveia. di -tiucto mediai residente ein Ua-dt, qne vei i a cin cidade apruardar a die-(,-ai'l.i do ___ irtnsí."» paedr. Hilário de Ocm-veia. es|.:.-a.ie da Europa, onde pcrmaabecniengo* anuos. *

tt ilO sul o coronol Jojí O.-.tari.a<\ i«ta>tídant- Ao Bag? o um dos

'_.ttíde r»Fi_-iicsno naquotte mu*Oonçalvíchefes donieipr»-.

1

Oac« Tv_. ll-v

m;\ai Si.liha puu •.utei.íM

Casa Mí"i-.Uio .*roer.!- úx

i.U aitt-vnbã,t;uile (_>r.-.-...0 dr., ..;-cr;!..ri'i ,ta ..pn-ào. 'ir»j.ir aicanhl, pelo vapor alia»

sr, Carlos Ciadida da Costa,«meado, pelo governo de S. M., •.liidc A sua Isgaíaio junlo ao

dataria prow1" aadar... Nac.ea.i'. .!»* Analvi.ria ,-• m»j ite mato.uda d« v .li ii 411,.nabnís l.. *»',i;.ky»

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1, l.c-t,-. a-»UCCO VC ;su. ¦; i ¦

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temam i,via;à(.-n?s i#¦ssíái 1. CJ_n._i»a_

1. -5« deits a_a_ t,

. a. 1, p,'-.U

Ison mandou chamarrqprcsontanle dn cana que nn acompa-iihava a oxposiçüo e que era o sr.Lui.ler-

.-nmwlos lira.a, hUho do sr. Fernandes|l!i-a";i. dizendo-lhe, com otitvas palavras

ao justo ologio.-qau acoropauliassc sem-pre os mesmos processos industriaosempregados por seu pae, pelos quaespoderia vira ser o primeiro fabricantede chapéos do inundo.

Mas, demos cuntu do que vimos na fa-brica da -Mangueira.

Todos os que transitam pólos trens daMstrada do Ferro Central do Brasil co-íilmceiu-na de .obra c terão ouvido, mes-mo do longe, o ruido de suas machinaspossantes.

O que nüo-snliem., o que não conhecem,porém, é o mundo de trabalho que ali sedesenvolve paru a economia nacional decujo progresso 6 ella um dos maiores fa-et ores.

Dentro de nuas vastas olTteinas, rodea-das ilo ninchiiiu. de variatlissímos feltios cdestinadas nos mais dl_t_r_nt__ mistures,mas cujo trabalho 6 todo intclligenteinen-te em-atlcíiilo, sente-se a goiile envolvidonum largo sopro dc ree.onlorto e estimulo.

Faltam a verdade seguramente aquellesque nos querem convencer de que somosiím povo conilomnado pelo clima ou pelaindolência ao atraso, á estagnação é ú po*iirnsii.

15' preciso percorrer uma fabrica comoesta da qual nos estamos occupaiulo.v.r-lhe a cap-icliosadisposição dos trabalhos,o cuidado" ni-ticuloso de suas manufuclu-ras, a aclividade febril quo a»ila todoaquelle interessante conjimcto de homenso machinas,.para nossanlirmos tomadosda coiiiiaiiça que Infelizmente costuma-mos negar ns empro.as da nossa terra evivermos, cnlão, ainda que por breves In»Stantes, a vida intensa o consoladora dotru-p.llio, o que tanto vale dizer a vida doprogresso.

A industria da fabricação de chapéosno Brasil não leve o seu inicio em épocamulto afastada do nós e.a fabricado sr.P-rii-MlO- Braga, a segunda aqui funda-dn, dulii apeua. de 18(18 em que se estabo-leeeti este itt-.liiia.u> imlustrlal em qiratTOprédios das ruas de 8. Pedro n. ÍIXJ oíliJieopliilo Otloni.

lim 1606, porém, um violento incêndioveiu destruir completamente a fabricadando u seu proprietário avulladissimosnrojuizoB, pois somente parte do estabe-lecímento estava no seguro.

Mas o ar. Fer nnn lies Bcaga é ura desserlypofi de portuguo'- da antiga e rija tem-|ioi-a, corajoso, [lorsistcnle, utidaz nusunas tentativas.

Não desanimou, pois; sacrificando, em-lxii-u as economias que eram fruclo deum trabalho ingente de tantos annos, ohonrado industrial resolveu reconstruir oseu estabelecimento, mudando-o de localo imprimindo-lhe feição mais consenta-noa com o desenvolvimento dos processosde fabricação.

Aproveilou para isso uma extensa arcade terreno que possuía na cMarão daMangueira c cm junho de 1898, isto é,dolB annóB após o dcsaslro pecuniário por,ino passíutT, inaugurava o seu esplendi-do estabeleci monto, moldado no typo dosmais adoentados da Europa e Norte-Amorica.

Jt\ então linha elle o valioso concursode seus dois distinetos ülhos: — o sr»Josó Luiz Fernandes Braga Júnior, quefliuige a parte cbraraercial e se acha ac-luaítniuile nn Europa, o o sr. Luiz For-nandos Braga, engenheiro mecânico colectricifita pelos Estados Unidos, incum-bido d-i direcção tocwiica do eslabeleci-mciit s montagem de. machinas c appa-relho'i, trabitlhos chiraicos, etc.

Foi este ultimo quem nos recebeu cmnossa visita o om cuja companhia per-corremos Iodas as dependências da fa-brica.

Tolas as machinas da fabrica, a ex-canção daqucllas que trabalham á clcc-tncidade, são actuadas por um motor _vapor Gompoünt, com condensação c cieforça dc Gi1 cuváillos o cujas fornalhasconsomem 1.000 a 1.200 kilos de carvãodtaniamonlo.

Tura alimontaçãc da caldeira existenos fun.l.s do terreno da fabrica umnmplp teservatorio com a capacidade de5O0J3Ô0 litros drigna, quo è ahi ua. :onte.

A agua, antes de chegar <¦ caldeira,passa por nm cendensador do onde vaoao ecoupi-isador e duhi aos filtrais, fi-caiuio complctamqnlo limpa de iinpu-re.n.» .

E' de noUr-se a perícia com qne foiteita .i iusltUloçãd ua machina como detodo., os demais appai-UlOS que dispon-,ieni vapor na fiibrica.

ííâo todos collocndos na mesma secção,de modo a aproveitar-se o mais possi-vel o calor que, disperso em fôrma devapor na referida secção, cria ali ummeio propicio, quo evita o seu maiordispeudio. ,

a toeça motriz, essa sim, e distribuídapara vários pontus da nfíicina.

lia, além disso, 4 motores clea-tricos nafabrica que servem para a iíltimmaçáo,p,ira mover algumas ma.hiiias e uiimen-tar o calor nas estufas, (erros de engoni-mar, apparelhos de soldar, etc,

Esla machina de , agomraar de qne airuitalamos *• agora pela prim.-ira vci n*adauo Brasil. ,

O maior motor oleotrioo da fabrica,cuia instállação, como totias a» demais,foram feitas por peesto*-, da casa, ò dos fa-bticáni-C. ingle-Oí Marshall Sons _ C. doGonisborouch, díspOe de S dynamos, otrabalha com uma pressão d_*l.O irotts,despendendo d-ttiaraenta a força dc 30a»ftji-i*<J, sendo a sua potência de ISOir-»j---rf_

Ha, além desse." a mie já nos referimos,tnn outro molor laml.ni olectrico dest'-nano cxcHisivaiiiCíile _ iU.nrlnaçào doiatiarlor da caUlciia por oceasião das Um-pc__s, que alii tào feitas . a 5 vc-ss poranr,-.

Tendo os pcti" traoalhos qií.si toftosfei*-".i a machinismos. a fabrica da Man»gueira oecupa um numero reUtivar-eatai'!-i . mo do . peratiiís : — i50, dos quaesinuf i e poucâa.mulheres í» pouco mai.d* tõcrear.ç.is-

Além diá-i» o sr* Fcrnand-.. Bfsja. de-K% \ <h... Io por v.c_.*,.~ e habití a» seu gene-'A.i-v".". 'em mnlto roeno». em

.empre conseguindojprimar pola escellen-cia du tua producçap.

Assim c que a sua casa, podendo (ermuitíssimo maior desenvolvimento, si oêou filo fora ijnicameiile os proventosinateriaes, tem apenas a producção, aliásnão pequena, de 500 a GOO chapéos por

listes artefactos, porem, suo de cvcel-lento feitura e nenhum favor ha de nossaparte comparando-os som dlstincção aosmelhores produetos da industria estran-soirn."

Ainda como uma prova da lionestida-de profissional do sr. Fernandes Braganotamos o fnelo de eme todos os chapéos,sem excepção, por elle fabricados, rece-i.irt a marca da fabrica, não obstante pe-

.lidos de diversos freguezes que os queremsem marca ou com indicação estrangeira,para mais caros vond'ol-os,como produetosestranhos.

Tendo prejuízo, embora, mas inque-Iranlavcl e cheia dc eunliunça no _.u ira-ballio, o sr. Fernandes Braga não accédea essas solicitações iiiter.3seiras.

A fabrica da Mangueira está apta, en-troianto, a triplicar, desde que isso sejapreciso, a sua producção de toda a espe-cie de chapéos dc cabeça, de feltro e lã,de todas as cores, ..Rios c espessuras,molles ou duros.

IJtn duas secções principaes se reparteo trabalho fabril : — uma, a du fabrica-ção dos chapéos de feltro — lébro, coelho,cnstor, etc; outra, a da fabricação doschapéus do lã.

l.e qualquer destas duas espécies havariadis.iiii.as qualidades do artefactos,sendo interessantíssimo- os diversos es-•taàios por qne passa a matéria prima atéo final retoque da obra. superiormenteacabada o prompla para o consumo dufrajuezia.

Começando pola secção de chapéos defeltro examinámos todos os degraus dafabricação.

A matéria prima, que vera dc fura, vistoque no paiz não a preparam ainda, entranuma complicada machina, chamada demisturar, dahi passa a uma outra dcabrir para ser encaminhada a unia outra,interessantíssima, de soprar, que é a queexpurga o feltro cie loattS as impurezas,entitegandoro puro para ser iniciado catãoo trabalho fabril.

Duas machinas de arcar, duo a primei-ra mão ao feltro que passa logo, moldadonum feilío conioo, a um banho quente odahi segue ás machinas de chegar e enfur-

VIDA Bna de-3» Francisco ->l*-irllíeva,nt3?0ül/'eJc;i.m_Q cz-vlce-provedcr, dr. d. i.ui. ccSouza da Silvolra:

lir, donde vae ás fulas íi mão—d—c aosfulões a vapor—também D—passsando ásecção de informação, n vapor ou a hra-ços! conforme a

'qualidade quo se quor

obtar.Adquirida a fôrma inicial, vae o chapeo

ás seccadeiras, passando em seguida ásmachinas*. de lixar, que são cm numerode 8 e das quaes vimos algumas auto-maticas

Seis caldeiras.ontre grandes e pequenas,c das quaes uma que comporta 40Icilos deohapéos, esperam es6es objectos já infor-mados para oscaldãl-os, mandando-os de-pois á machina de escorrer, donde vãoás estufas (2 a vapor).

Dalti seguem or. chapéos parn recebe-rem a gomina que lhos é. dana á machinac a mão, voltando do novo á ostufa.

Muis encorpados então seguem ás ti-nas que lhes imprimem a côr, feito o quevoltam novamente á secção do informa-ção feita á machina.

Descançam então um pouce os pobreschapéos, que ficam a seccar penduradostristemente e exhaust.os do sou longo pe-.cg.lnár...

Logo, porém, v. m os operários tiral-ospara a escolha, despachando-os em se-.guida ás machinas—5—de informação.

Uma prensa ltydraulica (ha sete) re-cebe-os num abraço lodo feilo do furiae de fogo; deixando-os, vão ellos A lustra-ção para cujo Irubullí. ha 18 tornos.

Mus ahi está de novo a prensa, aper-tando-os. .

Passam depois os ohapéos á machinade dar brilho, das quaes ha 2, voltandoainda á prensa. ,

Espera-os cnlão a mesa de escolha, feilaa qiP'1 são marcados

"c depois aparadosá machina, passando iCngeilaçnc, pura aqual, além do trÊibalhtf-mimual, ha umamachina. '

Passam ainda cm iornos para lustrar enas machinas (9) de moldagem, de onde,caindo nas doces o cariciosas mãos lo-mininas, num salão em que só trabalhammoças, recebem fitas, carneiras e dobruns,sendo este ultimo trabalho feito á ma-china, de que ha 12,

Acaba ahi o penoso transcurso fabril;a modesta lã ou o pello humilde deras-loiros quadrúpedes estão feitos cupola dasmais respeitáveis cab.ças e proi-pfoa aresguardarem cm suas abas discretas osmais arrojados pensamentos que truns-mudam os dcslinoB do mundo.

Ha ainda na fabrica da Mangueira umaoflicina meclianioa com um torno c umamachina de. furar fon o; c outra ofü.inadc ('itrpinteria com machina de ferrar,circular e em fita, e do fazer formasovaes ou de outras lúrmas, alem de lor-nos de madeira, servindo ambas para osroparo. do que, porventura, careçam nsdifl'crentes machinas o poç.i.

A gravação n ouro ou a prata nas csr-neiras dos chapéos o feita também pormachina,

Uma pequena (ypngraphia prepara asnotas, prospo-los, etiquetas, etc.

l..-aminámos em seguida a serçao defabrico dc chapéos de lá, cujo processo éidêntico, com pequenas difforenças c autilização de ulgumns outras machinas,onU-c as quaes3 de arcar, 7 de ...niirr.r

Litra dou Artistas Alíaiates-Ainanh-, ás7 horas da noite, haverá se.sao ordináriados directeros. . ,

Oa sócios qua queiram satisfazer assuis mensalidades, encontram, todos osdias úteis, das 7 ás 9 da noite, um directorpara os attender. .-¦¦ ¦-. .

Congresso Operário da Federação Ope-raria e Artística do Brasil-Reallza-se hoje,... do corrente, á 1 hora da tarde, a solenni-rlade da abertura deste Congresso, sendolida, nesta oceasião, a meusagaai dni.iUaao mesmo, pelo governo oxacutivo destacorporação. . , . ,, , -.„

Ficou transferida para H de julho a fc-tado anniversario da Federação, em viste dagrêúé dos nossos companheiros do luta.

I.iga dos Artistas Alfaiates - No dia 29do corrente, ás 3 horas, havará assemblaiaooral paia aprosentação do balancete doniasoureiro, eleição do 3 delegados imito áFederação o outros assumptos.

D.-iiamente, das7 ás 9 horas da noiteestá na sedo social um director para atten»der aos sócios. .

Em julho reabrir-e-à a aula de corte.Centro Cosmopolita dos CosinUoiros

Caixeiros e Conexros —Está sendo confeo-cionado nas officinas da Companhia dasArtes Gmphioas o diploma desto Centro, onu .1 será entregue aos sócios no dia lo dejulho próximo em wisembléa geral.Kslá funccinnaudo a soeçáo de collo-cação, das 6 limas da manhã ás 10 da noite.

—•'_'__. tido bastante movimento os j con»sultorios médicos deste Centro a cargo dodr. Henrique Lacotube.

Ao Teatro tem sido offe.rtado muitoscoupons por diversos associadoa.

Centro de Empregados cm Forro Vias- Raá!lza.-e amanhã, ás 8 horas itanoite, uma assembléa geral para tratar-seàe assumpto de alm importância do mie-re.sfe da classe. Pedo-se o comparecimentode toilcs os srs. associados quites.

União Auxiliadora dos Artistas Sapa-toiros — lim sessão solonne efiect.uaüa cm'>'>. do corrente, a União commeinorpu aabsolvição da diroctoria, por oceasião dauniu., greve.

A' sr.lcnnidade compareceram para maisde õOO operários sapateiros, as3im comorepresentantes ile diversas sociedades co»irmãs, que demonstraram a solidariedadeque existe entre o operariado, fazendo-suouvir vários oradores, , .

Fizeram-se representar: pela AssociaçãoManipuladurado Tabaco, Belchior PereiraCardoso. Manoel Joaquim Torres e AntônioEmílio P.ibciro; Uno daB Aries Oraphicas,Carlos G. Dias. Ulyssos Martins o DavtdFrancisco Cândido; C. G. dos Foguistas,Joaquim Magalhães; Liga dos Artistas Al»faiates, Antônio Moreira, Prospero brancoo Antônio Dominiíuct; Centro Internacionaldos Pintores, Francisco 1'azos Campos, Ca-iastino Aeriere; Associação do eslucadores,Carlos I.nbacle e Joaquim José RodriBueí-,União Operaria doa Estivadores, SperidluoGuimarães, Manoel Antônio A6snmpçao cJosó Dolphinoj União dos Tanoeiros, Anto-nio Ferreira Castro.

Terminando a sessão o dr. lnneu Ma-liado, aí-radeceu ao audictorio presente oseu comparocimento e pediu permissão paraencerrar a ses3ão.

Em seguida, oomo houvesse (rrande nu-mero de famílias, improvisou-so ura bailequ. terminou ao amanhecer na mais cor-dial harmonia.

União Operaria do Enjcnho de Don-tro — Na sedo desta associação realizou^soá 22 (lo corrente, a anniinciada assembleageral, presidida pelo sooin Ernesto Godinlioe secretariada pelos associados Manoel Me-déirns e Silva o Antônio Augusto do Ama-rui Chaves.

Nulla foram lidos os relatórios do presi-dente e thesoureiro, Pinto Machado e Ben-jamin Priris.

Foi eleita uma commissão de contas quetem tle ler o sen parecer A assemblea da Iaila inibo o que ficou composta dos operáriosMann '1 de Medeiros e Silva, Joio G. Ferrei-ra e D.-.mingris Jo?;é Fernandes.

A Ia de julho, ó a eleição da nova dire»ctoria.

Centro de Empregados em Ferro-Carris—lieálizaodo-se -manhã, ü6 Uo cor.unte, ás8 horas da noite, uma assembléa geral, aflm.le tratar de interessas sociaes, são convi»dados a comparecer todos os associados.

Rua Visconde de lt.boiahy, Altar feitooelo irmãa providir da iitnaidaue;

Kua dVS. João, alta.- erguido P.elolrmSoar. Joaquim Poreira da Silva O • ^':=-

É.VÍ- ®m_ _»_M ./ t-i•rJ.S_.__ « í-o "« fflinlf

I__^t'_^IWaaaaJlll.l»^--^«»-^a^¦¦ ¦ ¦•; do Arsenal ile Marinha, com o an

noit--, do duas torpedcíras,Notas

Conservam os grevistas a atlituie calcilVnua .empre t.m mantido «esta quê.ts.

I laii.l..:I JÍ'i', t

X Imponente pio cissão será. acompanhadaelasscg-ainto.irmandados «-««JS*"" . «Da Nossa Senhora do Kozano o S. Bene-eto, do Nossa Senhora _da Conceição, d.-..-iis. rnnfrana do Nossa honlioi.

PUa nossa oecnui- u« ».».»....— -- -¦--,-.

dioto, do Nossa Senhora /a Conceição, doS. Sebásli-o. Confraria do Nossa Senhorada Concei.ão, da Escola P.arocUlal do SãoJosé e da P-B.*-0/Pt08loladrtr^^a0i.Sagrado Coração de Jesus da mesma ma-

ilôntera, esta irmandade, para festejar oseu padroeiro fez celebrar uma missa so-lonu. ás 10 horas, sondo ofüeiauto o revdm.monsenhor Augusto Leão Quartim, dignovigário da matiiz, devidamente acol.Udopor dois sacerdotes.

A's 6 horas da noite, foi cantada a laddi-nha promovida pelos srs. Lucas Paiva etenente Diniz Qarcia Machado, negociantesno Bairoto que se annivcrsariaram nessadia. .

Os cânticos sacros foram entoados pordistinetas senhoras e senhoritas que gentil»manta sa prestaram por devoção.

Os dois referidos cidadãos tiveram moti-vos para o maior júbilo com a realizaçãoda bella festividade de que foram inicia-dores. .

O interior do templo e3tava noamentaornamentado, o monsenhor Quartim cnvres»pondeu do modo o mais digno e correcto àespectativa dos dois piedosos cavalheiros.

Foi feita a anaunciada distribuição de es-molas o o restanta offertado á matriz pordois interessantes fllhinhos do sr. Lucas

— Conforme noticiámos, na oapélla dohospital de S. João Baptista, em Nictheroy,foi colebrada hontem ás 9 horas, uma mis-sa om intonção do sou padroeiro, ot-cian»do o frei Rogério Burges.

Esse acto íoi mandado celebrar pelo corpoclinico e pessoal interno daquelle estabe-lecimento. ,. .

Compareceram ao acto religioso, o ai.Pereira Nunes, prefeito, vereadores e lan-ccionarios municipaes.

Após a .ol.nnldade (oi servida lauta me-sa do doces ás pe-nsoas presentes, tocanoodurante o acto a banda de musica do corpomilitar. .... „_,

Pelo frei Rogério, íoi ministrada a com-mutihão, a sou pedido, ao enfermo .olletoLuiz da Cunha.

Calçado Paulista- Depositaria a casaLa"e. Rua dos Andradas n. 2 A.

O DIA OE OITO HOKViolen

CASA8 PARA 0PERARI08

O Thriool cura em pouoos dias a quedados cubuüos o a caspa.

O direelor dn Bibliothsca Nacional tevea gentileza do nos mimosear com umexemplar de cada uma das seguintes pu-bllcações; que acabam de sair do prelodaquelle estabelecimento: Annacs da Bi-blioliieca Nacional, 190., vol. KX.VI; Ca-tãlogo dos retratos colligidos por DiogoRarbosa Machado. Tomo VIII; Documen-to" p.ara' a historia da conquista e c.oloni-saçíto da costa de I.este-ocste; Hclatorioda'Bibliothoca em 1903.Gratos. .

Contos Pátrios por O.Uilac e CNatto, llv. Alves.

BESTOliÕ E~8ERVIIJ0DE ISBLAMENTO

Por acto de 19 do corronto do miuisic-rio da viação, mandando cntrep.r^ ao da

; justiça os prédios dc us. 118 a 118 I), da1'rua do Rezende, conQrma-se a noticia de

que a Directoria Geral dc Saude Tublicavae mandar construir no torreno do.s re-feridos prédios o odlQcio destinado tio«Desinfoctorio o serviço do isolamonto...O local escolhido para tal flm não uosparece dos mais apropriados, num dospontos da cidade em que o numero de ha-bilac.es collectivas 6 Jaastantc elevado,repleto como se adir. dc cStalapens c ave-nidás cm que moram para mais dc 1.200pessoas, iá sein o conforto e u hygíenenccessari'03. Desfarte ainda esses linfoli-zes irão ücar a more. das moléstias con»ttigiosas da peior espécie, visto como noediücio a construir devom ser tamb.m

Escrevem-nos sobre este assumpto i..Uio da Janeiro, 21 do junho de 1905.—

Illmo. sr. redactor do Correto da Manha.—Quando disponho de algara tempo, loio nosjnrnuo3 ossas opiniões sobre as casas paraoperários ou classoí menos favorecidas.

Todas são muito boas, mas, (o tal mas)se com efl.ilo o governo tomar a peito levaressa empreitada avante, o não fizer um freioqua subjugue bem o oontratante, teremos,casas cguaes á da celebro Companhia Sa-noamento,cujosalugueis,opobro operário naopode pagar, e no entretanto a conoossâo tolfeita com i_en.&o de impostos para tndo, eos alugueis, o mais elevado seria 60$ pormez, mag isso só se dou no principio, poisba muito tempo que estão sendo alugadas a100» e mais, as casas pela mesma constitui-.lit; tom alugueis para menos, porem, é umquarto.e mesmo assim nao è pola tabeliã queexiste tem.

Assim como essa Companhia, temos naestanüo do Engenho do Dentro nas Oríicinaada Central, portanto do governo, casas paraos oporarios da Contrai ao preço de 10» e to»nor mez, mas o sr. redactor quer saberiin.m a3 oceup. ? s5o jii.lamento o_ qneganham mais, e qu» são proprietários cárói-..: o pobre diabo que ganha 4$ ou 5$ pordia não conscíiue uma dessas casas, e ollieque nio Eã ' poucas, e como com toda cer-tez i esse projecto do governo agora irápelo mesmo caminho: portanto desde quese trat.' (le casas para os desfavorecidos dusorte será bom que v. s. avonte an governoa saguinto proposta o com poucas clau8_-t 'Conceda

a F... o direito de construircasas para operários e outros monos fa-vorecidos da aorto pelos alugueis de du» a501 nor taez.

2» As casas terão pelo menos 2 quartoso 2 .alas, cosinha e quintal oudo possamlavar suas roupas.

3a Estas casas serão exclusivamente parar« (ilHssea acima: ficando entendido que on.oorielario pnra groaar do todos os provei-to-, *'•<¦•¦ obrigado a r.yndicar da poslçáod. i-itlividuo. .. , ,

. Kifampur espaço de 20 nnnos isentas (lei'.aíq_ei- iniposl.o as odiasaçoes acimac.eepto a penna il-água. .

' .__.'•5a.¦'_' facultado ao proprietário vender a

prestações mensaés do 80» a lOOg qualquerdas casas ao morador que quizer adquiril-a, floando uosbo caso, depois dn hintas aspreatüçòes o novo proprietário obrigado aoBinu.osloB da loi.

_• Si antas de concluir as prestações o_on-orronto fallecer, sua mulher (si viver)poderá concluir (podendo) e si n,.o puderserá o proprietário obrigado a i.stiluir amesma ou a seus filhos a quantia cnm queo fiiüecido marido lenha concorrido.

T. A tini du so tornar tuna realidade essaorneessãn, c para não haver duvidas futu-ras, será multado (porca de uma daB casasiiara o morador mais antigo) o proprietário(p.u> alugar as casas por mms do que a tabei-Ia acima. , . „

Mala uma vez poço vos para, pelas coium-nos du vosso j .mal,denunciar qualquer pato»ta nesse assumpto, principalmente nas clau-siüas, que é justamente onde fica orabinho.

Relativamente as casas de Saneamentoda Central falo porque é a pura vorda-de.

Si cate infeliz paiz tivesse um governoqu» olha. se mais pelos interesses do povodo que flanar pela rm< do Ouvidor, acon*oess-o dida á Saucsmento já estaria sem ra-_„o do ser. _

Acradéceúdo vossa attenção sou.-D. v. s.amigo o aduior. gr_Ío.—Américo de OliveiraCoc/'i..»

Mcctins" problbído ---cias da polioia-^Habeas-coi"pus"— Os üinrluheiros — o»Gtia_ca" cm Sanios - Al e-dcrácSo dc Associações dc vuis»se—Outras .'totíts,

Mais uma da policiaO chofe dc policia parece po.itiv**u_-"te«

no propósito de irritar os {/revistas, que, jseja dito de passagem, se têm mantido |nos limites da calma. O que o sr.'í'ar-doso de Castro fez hontem, prohibindo,Bob ameaças de emprego de força, ummeeting de operários» constilue umaüen-tado á Constituição Federai e tuna vio-lencia ao direito do cidadiio,

A neurasthenia que domina o chefe _.?segurança publica jú o tem conduzidomuitas Vozes por um caminho errado, in»compatível com a bõa razão. O seu pro-ceder de lionlem veiu mais uma vez jusli-ficar as nossas af_W-tae.es quando sus-tentamos que esse homem Só pode preju-dicar a ordem publica.

Num paiz livre como o nosso, é inadmis-sivel que um chore do policia chegue aoextremo da petulância, BUpprimlndo umdos direito s assegurados na lelbaisica doregimen. ,

Deixamos ahi registrada a violência,certos de que o governo do sr. RodriguesAlves nenhuma providencia tomara paraevitar queellu se reproduza.

Meeting prohibidoPersiste o dr. chefe de policia em pro-

hibir os meetlngs dos operários desres-poisando a nossa lei básica que esUtua odireito do reunião.

Como havíamos annunciado estava convo-cado para hontem, ás .1 hora. da urde ummeeting de operários aflm de seremtomadasresoluções sobro a greve.

Eram 3 horas e 40 minutos da tarde,quando reunido grande numero dooperários, subiu ao chal.riz do largo Qe-ão Domingos o primeiro orador.

Lof - ás primeiras palavras o major Dor-mevií commundante da guarda civil quealli so achava dou voz de prisão uo orador.

No meio da multidão alli ontão reunidapacatamente surgiram protestos e o oradorfoi solto, mas o major Dormevil conliooufirme prohibindo o meeting, apoiado porC3.ca de sossonta homens á paisana equarenta praças da Brigada Policial;

listo facto motivou a mais justa tndgna»cão entre os assistentes, tendo-se levanta»do a idéa de requerer «haboafi-corpus»para um outro moeting ase realizar brevo»monte. ,, ui_i_j» .

O acto do chefe do policia prohibindo omeoting causou profunda sensaçio no» cen-tros operários, cujos sócios se aoham «mgreve.

Os marinheiro*

ftS F :- Daneis do pro-ibldo' o «rnsctip^,. «^jm"¦* afti.ados boletins nas sosiedad^ coramu.-Pisando a ordem do chofe do ¦¦-¦•..•,,.

listes boletins foram Vi-"'ainent0 ro.arn.n-{¦tados '-¦ pi evocaram f".'., ia indignação entre

OS grevistas.; — QttTiny>', que seri requerida ordem dauhabeas-Carpus» paia brudiVres de uai ".mo»-

liDg. t_ue está piojectado, '

-destíis não 3 cm prato e * cm sino-1 -ujrjajos 0s carros que servirão ao tran-ihcgádeiras, alguns fulões, peões mecha- j" ,01.lc, fjos inlmrculosos.amarelleutos, bu-nicòs, machinas lambem i-cchamcau doabrir copas o abas, mnchinas dc friii-ifupara melhorar, G machinas eloctricas dopassar a ferro e outros muito, apparelhosinteressaniissimos o cujo trabalho ó dodifticil doscripçaó.

Alem de liuio isso, acaba o w. lornan--àe Braga de importar 2õ machinas me»chanicas modernissimns, todas actuadaspor eleefricidado c que foram escolhidasnos Kstadot. Un.idi-R, entre as m.is aper-feiçoadas, por sou Clho sr. Luiz Foman-des Draga,

Apenas algumas destas estão funocío-nando, caüsattdo-nos realmente admita*çào o seu trabalho e.collciite o que poupaextraordinariamente o pessoal.

São na própria fabrica confeccionadasas caixas de papelão para cuja feituraexistem algumas machinas iodas ele-clricas. . ,

Apenas a matéria prima _ importadadalngláterra, Bélgica e França . isso por-que delia ainda não ha preparação noBrasil.

Sô do materlul-era deposito o qne che»ga para o IraKilho de íí mezes, tem osr, Fernandes Bragsi êO0:O-C^00 tinntol.i-Usados, além do capital da fabrica que édc G-Oit-WS-OO.

fim toruo de todo n edifício, queocoupa uma arca de cerca dc 3.000 mcli-oí.(•.".adrados, correm maníueirus para cx-tmcçãa-i de incêndios, ma.ftiiciras qne sãotrabalhadas por um burrii. io a vapor.

Quanto ás conilç.esdo trabalho op^ra-rio na fabrica Manjpratrfit unia eioquente-mente do que podariam dizer as no .-ias(.-.lavras, fala o fado, digna» de regislro.dopunais so ter ali manífesíade o mais lesmovimeuto de grive,

Os salários, todos razoáveis, s.o algaasa jornal e outros pnr peça de trabalho

biônicos, variolosos, etc. Accrcsce maisque ao indo desse terreno funociona a..Escola Allemã", com uma freqüência su-íiorior a 300 alumnos, e a visinhança do«De.intectorloa não lhe pôde ser sinãoprcjà-lciãl.

Por esses e outros motivos, alias fa-reis de comprcLendcr, não se uos auguraabsolutamente acertada a escolha dessesterrenos para a construcçfto dc uni serviçode isolamento.

Seria muito mais razoável «olar, an-tes da tudo, o próprio prédio destinadoao _j>.'SÍnfei'toriO'>, a exemplo do que sopratica na Europa, na Ajnorica, e mes-r,i_... em S. Paulo.

Salta á vista do mais ignorante leitord.vs coisas de hygiene e do dc.-.a prophy-Laticá que ura estabelecimento nessascondições, om vez de se tornar uma ga-rauli- para a população, ficará sendomais uma ameaça para a saude publica,

Esperamos que a determinaçüo do go-verüo ainda não seta defm.tiva.

-riu

ts .fia-ultimo,ceg-s-a4, ver-

!•_ uraraphka

ro.quantidade do que a

Í Catei» a q__.i.!»-\r- ao qu-a a i,_« *t_. j'a:. ilu<'.'.'»» prxítrarjd". $

qualidadetn-pr?, í

jornal e ouiros pnr peça «„;n nos-0 escriptorio estü e

quadro com a feproducçào phôt _da fabrica.

O deposito de chapéus preparados con*tiaíta a ser no ....m. local da pr1mlUv%fabrica, . rua de S. P*__- n. ÍÇtí.

Abi lambera estivemos, depois de ter-minada a nossa visita A fabrica da Man-peíra. dando ao sr. Fernandes B. %jtx c.eus filhas os -0-3-S .ineeí-S paral»-.pela excelkncia do e_üfel--._l__' 3 r j ri*,m.r dos seus praduclos q.!.—¦ conviet-i-ínwnte dizemos—nã. podem le:n?r a cam- *

parâçâ. com os míru->r.s similaTes esfria-geiro..

Tres horasduron a Úossí vh.ta íi fa-I brica, mas esse lempí tera.1-0 por ostótof bím empTiíjr-d-. f_* •¦•*'¦*> v >!-lim?s f.m! um» doce Sa_preí-.âo d? o»"gàilHi e <_s_£ía-

ç . ao n->M0 WtWü .niu-trial.

NOTICIAS RELIGIOSASNa matriz de SanfAnna celebra-se hoje,

_S 6 li? horas, uma missa^ cm sufiragio daspessoas da mcíica devoção.

—Na egrejinha de Copacabana r.?za-s. todosos d.t_í-_o.a missa cor.ventual, ás 9 Ia!hora?»

— Na egreja do «S_r'o Gbrtsto dos Mi:»-gres. onde se está rc.litando a festa do S.6. Sacranx-uV}. uííectuou-se bmtem, de 1hora ás TiUa tarde, o sacram.nio Ao chris»m» feito pelo arcebispo, rr-eberdi o mesmosarraamonlo miís d. i.4% pessoas.

S-sianda-íelra, a.iida com a presença doarcebispo, contínaarA a ser feita.a cbrismaq.ie e ile inici.iliva d. monseabar Cario, vi-•ç.rio da parecida.

Matrir ds S. Jo.o Baptista da Nictha-roy—A lií-andads do S.nti.sima Sacra-mento da sccôrJo com o reviso, p» .»Kcldio CavtmU, pro-paroeho At fir.solveti eíí-C.a.r a proois.aoChristi», a qual d-.ve:i sair l.".gi_I.._ !.._.«Uni qno sert.hor. . .elom.isêenh-jr A-gai:tiro, vfglria da mitrü, persorigatotes ruis í

8. Pedro, Vsiconâe de ítaboíãq, Visc.ad* d» Uragnay, »-V.íç-.ed. d* trah-.i-hv, Mar.tttario _ct Air.._írt!iS í S. í. So.

Ü iar- da

PAGAMENTOS REGISTRADOSPnr despacho de hotilem o prosidonta do

Trilmnai do Contas ordenou u registro, dosseguintes pagamentos!

De .5:030567^, n Jo?. Tbomaz de Aquino eCeslro, dn trabalho executado para a Estra-da da Ferro Oentral do Brasil, em maio ul-limo. ,

De 3a.-_Cfâl5. da? ferias do pessoal ompro-gado, em maio ultimo, em reparação de ar-rebentamerttos, manobras e outros trabalhosurgentes na rede de distribuição d'agua, acareo .'a inspooção das obras publicas.'

Do 6:62715-0, idam ao pessoal empiegadoem -ervicos ooncornontos bo proseguimeiitoda reda de distribuição d'BgUa, a cargo damesma inspecrão.

De 6:é-1$50fi, idem dn passòal empregadono .erviço de locomoÇ.o da Estrada de Fer-ro do Hio d"Ouro.

Dò lO:'j_lfG25, idem do pessoal emprega-du na vin-pr.rmanentc d,a mesma estrada,

D". 6-Gt-2ís:6S, idem do pessoal empregadono serViçò do trafego da mer-ma estiada.

Da 4:4K_p9Õ0, ao almoxarifa do lazaretoda ilha Oracle, Virgílio Corrêa de P,o.-ende,(i:i- fo!h .3 iclativa* ao m-.7. dí maio ultimo,dos empregados oo serviço administrativoa psE.oal jornaltiro fixo daquelle estabele-cimento.

D.* .tdfll-n.-. a tiiversos, de fornecimentosac Ir.nuuio Benjamin Constant durante osá.183 d.i ianeiro n abril do corrente ai.no.

De 2:953MÕ9. a .iversos, idem ao InsMtutoNacional do Surdos Mudos-, em abril ulti-

De 9:10.-383, a diverso?, do fornecimentode toVavallos ao conimando do . d'Strictomilitar e da diverfos artigos a vários esla-beleeimootos dt. minisleiio da guerra, noactual axercicio.

D>. ll:TJlí375, a diversos, de (ornecimen-tos á -.ntendencia geral daguerr3, no actualex^TC.c.CK—De Ci^sr-IO, í Oonçalves. Castro A C,de forôeciméntos fa E. de F. Central daBrasil, em março ultimo ;

D- tâüQ_, A Gom.-.hía Novo Lioyd Bra-,.siléiro, da"subvenção relativa ,. vi .gem na -unha do Sal, p-.io piquete -"Prudente deMaíâ-S*, em abri! ulümo;

D*. iú'M, A mesma, i-lem, ideai, Iniciadaá 8 de maio ultimo e réiliiàda pelo paquete

j.V-.-t-.ria»-".• D>21:.JÍS, A K-.e.ma, id-.m da viagem naijíiaba '1»" Matto O-ros.., iniciada il' de

alli ultimo e realizada P*b- paquete «ba»

Em relação á actual _róve recebemos dacommissão permanente da Associação deResistência de Marinheiros e Remadores,uma communicaçiio de que em assembléaeeral realizada A 2. do corrente, foi nume-ada urna commissão aflm de se entendercom os armadoros e directores das emprezasde navegação.

Procurando diversos armadoros e os re-presentantes das emprezas brasileiras, estaslhes declararam não dar trabalho a nenhumdos marinheiros aduana sem entrarem emuccnrdi) cnm os representantes das cotnpa-uhias estrangeiras, qae Hctinilmento expio-ram o soiviço d>. cabotagem.

O representante da Empreza Cruzeiro doSul disso A commissão nada pculor resolversobro o assumpto emquaiito não houvesseuma reunião no escriptorio do sr. TheodorWille. . ..

Uealizada esta reunião disseram os repre-sentantes das emprezas de navegação quonão entravam em nenhum accôrdo.

A mesma commissão pede-nos que inda-gue qual o proveito da Capitania do portoem transgredir o seu regulanionlo que clara_ icrminant.mnnte determina no art. 26.,flear sujeito a multa de 500*000 o capitão oumostre que não consentir em sua embarca*cão pessoal legalmonto habilitado.' No art. 258 a mesma multó ó imposta aosque admittem posBoal „S_»>»«_at-i-U-.de naqapitaniado porto.

O .GuascaSaiu desta porto a 16 do corrente t>

paquete -.Guasca» com destino ao porto deSantos levando uma tripulação de <J homenscom o contrato feito nesta capitania de nãodescarregarem o navio no dito porto. Che-gando o navio cm Santos o commandantêobrigou-os a trabalhar ao que a tripulaçãose recu*ou devido ao contrato que tinhamfeito iiiiste porto.

Foi quanto bastou para quo o comman»dante o.s mandasse prender a bordo do «Ta»mandRié.' onde ainda se acham quatro dei»les atô a proso nto (lata.

O* cinco rostantes, depois do os ter man-dado soltar trouxe-os o commandantê tripo»laudo o navio por não ter outros naquelloporto que os substituíssem.

Federação do Aasociai.ão de (lassePode-nos o directorio deste centro opa

rario q ie tornemos publico o seguinte :...-io operariado- Publicando a Bêntenca

do integro magistrado dr. juiz do direito daprimeira vara criminal José Calheiros doMello, proferida nos autos de ..habeas-cor-piw.no.qua foi impetrante o dr. Irinsu Ma-chado o pacientes João Oonçalvos Monica,Paulo I.ataro e José Gomes, não pretende-mos oncoraiar o magistrado que a proferiu,mas sim dizor ao operário do Brasil quejuízos rectos nào so encontram .6 em Ber-lim, lambem ha na capital da Republica dasEstados Unidos do Brasil juizes quo sob»pondo paixões e preconceitos á magestadeda lei e da razão, proferem sentenças comoa quo abaixo publicámos, proclamando bemalto o direito qua assiste ao operário ilese declarar em grévo pacillca o exigir dospauõts augmento da salários ou quo osmesmos entendam de direito. A greve pa-ei.ca é o único recurso que dispomos paraa conuuista dos nossos direitos, portanto,operários do Brasil, A grévo, por qu. aindaba juizes na capital da Republica das Esta-dos Unidos do Brasil,

Bil-a:«Visto» e examinados estes autos do petí-

Cão de habeas-corpus, em que o impetrantedr. trlneu do Mello Machado . favor de

.loio Gonçalves Moi.ina, José Gomes e PauloLVaro o, altandendo qua os pacientes seacham recolhidos A Cisa do Detenção emVirtude do crimo previsto oo art. 205 do Co-digo Ponal, segundo so verifica na nota deculpa a fls.4 liiii auto .le flagrante A fls,. ál_',aUeiideudo quo essa disposição S6 achadeuocada pelo 5 2', do art. 1" do d-c, ir

162 do 12 dl) dezembro de !800) decreto emquo não se limitou a modificar o redacção d*ciía.-io art; 206, mas alterou o próprio sys-tema de legislação anterior, passando a vio-ümeia ou ameaça o elemento con.títuitivo

I PELAS ASSOCIAÇÕESAssociação Promotora da Iiistruc-.ão-

No salão ue honra iia JS.coSà Seliaaor Cor-rê_ i'çuu_UVe5Ç h'.'ÍJ. ao -meio-dia» a di-rectoria é o conselho dessa ber..menia as-.òoiação,

A' 1 hora, reaiiz.i-sa a coníer.i.cia poppiarn. 133, discorrendo o conselheiro Confiasobre «A mensogem do prosldeaje Roos.a-vclt»,

Associação Protectora da IclonciaDos-amparada—Reuiie-sé hoj-, ás 2 lutas, oconselho superior.

Associação Beneficente Commercial oArtistiba—Na vitrine da u-Casa Mcdno-nachu-se exposto o retrato a oleo dn socogrande pnoiector iout Frao-sisco Alves, oqual seta inaugurado do dia _-* '1o oriente,As 8 horas da noite, por occa.iâo do festl-vai coiiiiiieniuiutivii do M- ..uiuv-tsano dafundação da associação.

Associarão dos Confarentes do Es.iva—Esta associação reali-a hoje, oro cn. sedeás 10 horas da mai.hà, fcessãu de assonibléapara (lis.ussüo única e approvação da sualei orgânica.

Centro Beneficente Memória a Josó doPatrocínio—»B„ecluou-se no dia lü do cor-leule, mais uma sessão do consolho, sendoacceiias mai. de-.l) propostas para sóciosinsíalladores.

— Foram (ornadas diversas resoluções abem dos interesses desie novel centro, en-tro as quaes do mandai- oonfaccionar duntroom breve os estatutos c diplomas para Ba-rom distribuídos; sondo também preenchi-dos os cargos vagos na directoria pelosSíK-.ios srs, presidente, capitão LUC10 Hone-venuio ; viOO«pres'lden'to, l.um C. unes doaSntiliis; procurador, tenente Antônio Sal-gado de Sá.

-A administração resolveu nao prorogaro praso da inscripção du soeios Inslállado-ros, quo será impreterivelmente encerradano dia 30 do junho próximo. A remissão édo ..$0.0 ou u proposição de oito sócios.

União Protectora dos Kctalhintas deCarues Verdes—Soba presidência do sr.JqãoFerreira Druinond, servindo de secretáriosos srs. Francisco Uiz de Castro Júnior ejCarlos Lopos Braadão, i'n.li/.ou»se no dia 21do corrente, no salão do Club DramáticoAiiudia Vieira, ápiiiça da Republica n. 47,a instállação da sociedade Ibittio Protectorados Retalbistas do Carnes Verdes.

Justificada pela presidência a fundaçãodesta sociedade, furam lidas pelo secretarioaa bases soclaos, que foram iipprovadas-apenas com uma emenda, isto è, que, tra-tando-sa do uma sociedada dc classe, ape-nassorão admittid.s como sócios os reta-lhistas donos de casa e oí seus empre-gados.

Para confeccionarem os estatutos foramnouieados om commissão os srs.: FranciscoLuiz do Castro Júnior, Antônio Coelho de .Souza, Minoel Francisco Martins, AntônioOonçalvos de Sbu.a e Anlonio Luiz Pires.

A administração provisória ficou assimconstituída : presidente, João Ferreira Dru»mond; vice-presidente, Antônio \ ieira Pu-choco; 1a secretario, Francisco Luiz da Cas-tro Juninr; 2a saorotario, Carlos Lope»Urundâo; tliesoureiro, Antônio Luie Pirei;2- procurador, Joáo Cunha Cardoso; Ia pro-curador, Antônio Gonçalves Souza.

Conselho — Antônio Coelho da Souza, Joa-miiin Gonçalvos do Souza, Joaé Augiistodo Medeiros. Eduardo Poreira Itarros JoãoMaria da Silva, Joaé Ferreira da Rocha,João Corrêa dc Mello, ÍOSÓ Marques daSilva, Joaquim Martins da Silva, FranciscoTosta de Freitas, Manoel l.rum fontes,Bilalano Ignacio Costa, Manoel FranciscoMartins e Alfredo Silva.

—Por indicação do sr. Carlos Lopos llran'd,ão fez-so tuna coliecta para auxiliar a!despezas de tnstallação.pa.a a qual concorreram os VA associado» presentes com inuantia de 2251000, que foram ciilroguos aüsr. Antônio Luiz Pires, thaROureiro da seciodade. ,, .,.,.

A esta Instituição, quo JA conta oom Aliassociados, es iá reservado brilhante futuronolo grande enlhusiasmo o aympathin dos-parlados oom a sua fundação, dovido aostortos elementos de quo dispo" paru levarpor deanlo o seu Importante programma.

Club Militar. — F.sta associação reuno-s.em assembléa gorai amanhã ás S horas ilanoite,par.-. procoder»se á leitura do relatóriodn anno social que finda.

do delicio o abalou ns penalidades impôs»tas aos chefes ca cabeças de c.lligação.parasomente punir os <-u_ empregarem ameaça,constrangimento; violência ou manobrasIraudUlent&a, art. 12 do citado dec. na 1.162;attendondo ijue os pacientas aoham-so pro-srs o sendo prooossados .orna chefes oucabeças do uma colligaç_o,6 ninguém poderáser p inido por.íacto quo não tenha ai.toncr-mente sido qaaltfloâdo crime o nem cnmpenas que náo estejam previamente estabe.locidas .Código Penal art, Ia. Attendendoqu». a liberdade de trabalho importa em qneos operários possam on não trahalbir, oureclaniar salário-, que.julgai era mais oonva-niente, égua! direito tem,porém, um sentidoopp.íto, os capitalistas, emprozirios ou pi-Irõaü» os quaes podem suspender o trabalhopara .'.terem dôs operários, melhores con-diçõe* e quando um o outro o.ercilum Uldireita, nâo podem ser molesta.os. TuosííDireito Penal vol. 4a pag. 4a. Attf,ii__ndoflaaiai-ínte que na hypoth? _ dastiit autosr.ão ba um crime a punir, defiro o pedido d»iis, 5' e mando que íneo.tir.-i.te ss aspecaalvirá de soltura, d.Jjf. alvatá da liber.ad.a favor dos ditos pacientes, si porventuraestiv.^rem pres.f».

Tsa marinha

HDITE DE_S. J0_0UUA FESTA A' PORTUGUEZ.

Um grupo dn rnpa.es do bom humor,'em sua maior parto artistas da o.cellei.te companhia Josó Ricardo, respeitando'a tradição portugueza, festejaram ante-hontem, uo parque da Pensão (.'.oninicr-ciai, A rua dos Inválidos, onde so achamhospedados, a véspera da Í-. .loSo Ba-ptista. .,, . .

Os jardins, profusamente illnminado»,apresentavam deslunibrante aspecto. Aolongo das alamedas e pendentes das ar-voros via-se um som numero dc lanlcrna.de vidros multlcores.

As paredes do edifiolo do lado do jar-dim foram decoradas com capricho, ostnn»do revestidas com pauncjnmcnlos nto-

A* commlss.o directora da tradicioniilfesta, organisou um programma iuturoa-santíssimo.

Depois de uma tocaia do guitarra e dadoscantes ao desafio, do fados o canç.oipopulares, em que so fizeram ouvir va»rios arliBlas sendo cada qual mais fes-tejado e ápplaudido, foi, á 1 hora da ma-dfnpada, sorvida Siicculonta ceia.

Na mesa cm fúrnia de U o cuja hal-xolla era de uma hilariante orlginalida-dp, tomaram logar mais do 50 possoas.

O que foi cmc ágapo, como olle correu,as comas alegres o sadias que ko fizeramnaquella hora o meia em que estiveram alireunidas .quellas almas todas, em grandeparle saudosas da pátria distante, não sadnsorovo. ,

Estava-se om melo da ceia quando foiannundadu a vinda de um convivaretar»datavlo, , . . .

F.ntron; ninguém o conhecia, bentpu-seem uma mesa, aparte, o pediu que o ser-visaem. Foi atttondido.'

Momentos aj ós algumas colheradaide caldo verde, o estranho cavalheiro le-

l vaiitou-.se c. sem dizer palavra, por gestosunicamente, foz saber que ia fazer jogosmal..bares.

Pediu uma ruma de pratos c começouas sortes. Ao principio tudo correu bom,os pratos iüo ao ar e baixavam semchegar ao clião.

Nisto, e ninguém pode explicar comoaquillo foi, caiu um prato ;vj chüo •fez-se om estilhaços.

Após esso, um outro, teve o mesmodestino e por (imdezenas do pratos foramao ar o vieram parar ao chão transfor-mando-se em pratinhos dltninuiissimot,

Apôs o» pratos vieram chicara., Iru-ct-iras, bacias, uma infinidade de l.mça,qno o malabarista, com a cabeça perdida,ante insüccessos tão repetido*, nlo come-guia apanhar e virava lo_o em caqui-nhos.

Não havia quem pudesse conter o rlioante os trabalhos daquell s.tratibo cul»

Ap. tar da na.íí. rnafl .h;

í.* ir .aa v

31}'.hto.» ;am dt1. .. ai

r,sr.o e

viagí r.â!. Ari! das.,

. .-..huin. at••! r.j feiçia i

íçu inicio,*•ie a ordenar t

,-.-. haella

i*. .,

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a soífride

;r da arte da «quebrar louça»».s exercícios, o rnalaba-

ri.ta poz-se ao fresco c íoi então q-ie s(soube quem elle era.

. nada menos de unsouearaenU« todos oi

na$ de milnece-úUrlji

di

rapaz de fortuna, apalxonadelo traaaü'"ts

gastao üe oqm

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brio » qt:dft.i

-wiqii-.ihCi- 5 um

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Dar-ant.; o iüaertri. à pr0-í-t5. fsr_ eínce j \\t ltl>t., & !.fciç.-S. aüm Ai ter miai-ft-i-I- a t*.n-_o l«.j & dc K-níle,oSf.n*.íísisioJ-í.C"rs_»eí!íõ, isodo ii mesmas . realizada v ¦of Eíçaintes ldír.re^ '>•> .ii.^SIT'. íRa. da Cií-_:i-ti-.t., »l_s sTsrzdo ptío sr. ci_-ii I " àe sr,

¦_£_ Raptl*_t . ítíita, VíC«-prt-r da i>snír_* isot.io t!í è Pai'a àe -assa ..rb-ri dx C-ancei-f»»; »M»__.4i?»;Raa VsfconJ. úo fr-fr.i>-.. alwr tsvanttíí; I»» ptAíSS-ü,

êl. tjp-.iia da mar e fa.rtl K. A-__'-5!o -•- pr--*. ¦-..-;t ..uuU'.'-!*» > o serno-e utos

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CORREIO DA MANH×Domingo, 25 de Junho de 1905

Na Policiaa nas ruas

$ue fazer? — De Hc^odes paraPilatos— Depois de morta ^Bem cova — Com o gabinetemedico

Depoi de ura parto laborioso, Maria datal, morudora em uma daa muitas casinhasde morro 'da Favella, teve a doKVentnrafj» ver nascido un.rlo o Qlho, o seu unicoMeai unico consolo á sua vida de amargura% para quem reservava o maia doce carinho,

Desauuuada, caiu a pobre mulher num•fcaüuifti.io forto, lutando ainda mais coma falta de recursos para o enterro do seu_K>bte filho.

Como epterral-0 ? 0 unico recurso surgiu-lhe, porém, revoltando-a ao mesmo tempo :lnral-p ao gabinete medico o si.licitar uma

Sala para quo a creança foase recolhida ao

ecroterto Publico.A praça .to 1 • batalhão de infanteria do

¦xeroito, Manoel Joiá, ofíereceu-se expon-taneameute para áuxliial-a neste duro en-MígO-

Posto o pequeno cadáver numa caixa de

Jtapcllo, convenientemente adornada, lá fe

oi elle á policia central, em cujo gabinetemedico ooteve um attestadb de óbito pas-asdo pelo dr. Thomaz Coelho.

Munido deste papel.partiu elle para o Ne-eroteno Publico, onde o respectivo empre-gado recusou tarthinantemente accetiar ocadavir por já ter sido passado o respectivo"••.testado de ointo."

Fatal dec.epçiio. QlH fazer?FaltavD-llie a indispensável guia.Demais para que pudesse o cariaver ser

recolhido aquelle deposito, era preciso queTiessíi, não com o attostado da óbito e sim«nn gula.

Partiu r-lla rie novo para a policia, sendouovanienlo reinei tido ao Necrotério.

Nova decepçií): o empregado recusa ro-oebel-o.

Vao ao Necrotério da Santa Casa.a mesmaeouaa.

Já cansado rie andar de llerodes paraPilatos, a praça volta, já tarde da noile, comO fardo para casa ...

Convém nssignaiar aqui qua já nSo é aprimeira vez qu» tal f„cto se dá o o unicoculpado disto ou gabinete medico.onde nâotia escrúpulo nenhum em casos taes.

Oa empregados do Necroterio.cumpridorescomo sio dos seus deveros, uão podem ro-lehcr feios com attestados da óbitos jáMS8fl(los,a nio sei-que queiram Incorrer nasíeveras penas qne llieS fio impostas.

Para quem appellar ?

Defloramento- Em um gabinetedentário

Pela delegacia da 1' clrcumscripçfio corro¦acandaloso processo dn defloramento do

3uni ó acousado o ciriirg:ão-rienlista Adalto

e Freitas, com gabinete A travessa do Ou-Yioor d. 29.

O queixoso 6 irmflo o tutor ria victima ocontun qno, como esta pri-cisaaso de tra-tar do.s dotilea centratou com o alluriido den-tlsta u serviço, seinlo marcados o» dias daconsulta e Indo a menor acompanhada deam menino de 8 annos,

N" dia 16 rio corrente, o dentista,abusando«Ie mia posiçío a empregando a força con-aegoiti o seu premeditado intento.

Recebendo a queixa o dr. Albuquerque'-•ini-ario d.i 1- iub.na,abriu iuquer:':tet— .., ..'.á" sttbtnèttAr a menyr * a :*>

foram convidados pelo respectivo dele-gado.

Os prédios que aofírer&m mais avariai.,foram os de números 15, 31, 35, 37, 89, tl, 43,45, 47 e 49 do Campo de 3. Chriswvio e ode n. 27 da rua de S. Lolz Oonsaça, onde'uneciona um botequim.

Diversos obj.-ct.is foram apprehendldos,entro ellos, um guarda-chuva de seria umtanto rot.1 e uma bengala de oastio de pra-ta, já quebraria.

Coinu hoiHein um jornal da tarde tivessenoticiado que os autores da .tal pilhéria,oram os drs. Lycuigo Cruz s Silvio Oabizúe o estudante rie medicina Ricardo Gusmão,esses moços nos dirigiram a seguinta cartade protesto :

•Sr. redactor—Saudações—A publicaçáodestas linhas é pata nós, utn inestimávelserviço que prostnreis a elucidação da ver-dide onilltida pelos jornaes respectivos dehoje, qiiiiitn ao fucto oceorririo em S.Chris-tovào, sob a cpigraphe.iDepois de um baile».Fomos viotimas de lamentável equivoco porpane dos prejudícado8,porquanto nos aclin-vamos no local a espera ile bonde, quandotomos por elles tidos c..ino autotes dosdesatinos praticados por quatio indivíduosque evadiram-s.e. Pela insersáo destaslinhis muito gratos lhes ficarão os advoga-dos.—Lye.urgo Crus e Sy!v>.o tíabxo.—QltS»lavo Qiurri&o, acadêmico de meilicina.»

Furto de uma peça de fazendaNa oceasião. em que tentava vender uma

peça de fazenda, na rua Pedro Américo,foi preso o recolhido ao xadrez da 17' dc-legacia o preto Alfredo Alves.

Na delegacia explicou elle a procedênciada peça. furtada na casa de fazendas darua rio Cattete ti, 98 A.

tfai

Dc um andaime íruaprodio

«.uras «oGutilllV .,

om construcçüo,, em Gòpaénha-i

na, trabalhava hontem pola manha ooperário Salvador Guerreiro, quando,per-dendo o equilíbrio de uin andaimo emoue so achava, caiu A rua, do uma gran-ue altura.

Nn queda rocebed ello diversas conln-soes pelo corpo, sondo com guia da 18'delegacia recolhido ú 12 enfermaria daSanla Çflsá.

Sfllyttdor ó viuvo, de 60 annos, pedrei-ro, pdrliiguez o residento á rua do Li-vrameulò ii. 57.w^.„ mi ^mt*^. .Í>mi m ¦ ¦¦¦¦¦—¦¦¦ -¦¦¦

AccitlcnícDe um wagoii dn um trntn do snbur-

bios, em quo trabalhava, caiu hontemá plataforma ria estaçüódp Meyer o guar-da freios da Centrai, Augusto Caetano deOliveira.

Cotn ínntiinnrns contusões pelo corpofoi ello intoi-iuulo em uma das onferma-rias da Santa Casa.

Policia que espanca—Mais umafaçanha

Ksta policia do Oarriozinho 6 enormeConstantemente as occiirrencias vôm pro-*ar qua (.-mos, nm extremo, razão deaobrapara critical-a.

Ainda hiiiit.-iil rien-so um facto, qne, sifosso passado um presença do phantasticn ohofe, serlaípor ello apoiado, pois foiuma dessas violências de que elle se sentenfnno quando ns pratica.

A's 7 horas,mais ou menos,da noite, MarioClin o Antônio Josá «Ios Santos vinham pelalua ria Ciinsllluiçáo conduzindo um seuecmpanhoiro, que num momento de enthti-alástin) havia bebido de mais,

Isso chamou a altenção da patrulha decavnilaria ali rin ronda, qne, dlrlglndo-seáquelles dois indivíduos, nrnibatou-lbas dasBaáos o companheiro, col!ocando-o entro oscavallos.

Como enlíi o pobre ébrlo cambaleassenm pouco, os famigerados pollciaes come-furiim a atirar-lho os antniaas enl cima, fl-Bando o Infeliz prisioneiro lodo machucado.

Ao chegarem á poria ria privilegiada 5'delegacia urbana, a sentlnçU», a mandadoda lal patrulha do cavallaria, náo quiz dei-Xsr os companheiros do ebrio entrarem,bem como Carlos Rodrigues da Cm» e Mau-t-icio do Prado, que iam como teitemo-lhas. Esses iinliviriuos, achando quo aqnltloBio estava direito, reclamaram, ea rosposta•ue tiveram foi verem om «ua frente nm«berrante», como elle» chamam, de nm fBar-la civil, e a camblua da aentinelln.

Na delegacia, deuols rie ouvir nma lerle•èe. desaforos da todos qna lá estavam, fei o•obie homem levado para o xadrez debaixoie taponas, ponta-pia o bofetadas.

Policia ideal I...

QutJda fatalA' it- enfermaria da Santa Cas» foi hon-

Ve-u recolhido, com um ferimento na pernadireita, produzido por uma quM\ na rua da8anrio, o oprrano Jofto F,rn«n.les Brsga, rieRi ã'nno'5, casado e residente á ru» do MontoD. ÍI.

Um homem perigosoPela pracã a. 147 da '.'• companhia do V

fcltnlhlo da Rrigsria Policiai foi pretoknnl"in, á' i hor»» da tarde, na travessa doPaço o ttaüano Domlngb! Trtra, qn» artnndnde txct tenteva sssassl.iar ao tea IrmioJc"1 Trio».

. Contra o perigo'0 homem foi na 6' dele-g.via lavrado o respectivo flagrante,

Caido na ruaPei bor.frm recolhido i nm» dss enferma-

nas da Baota Casa, per t"r «Ido enoontradotantos>m sentidos na ladeira do Faria oItaliano José Bupponl, smprecjdo d* Limpe.xa Publica e residente i raa Burlo da Siorèlii n. 137.

Bupponl attrcíèntou um fenmeoto na c»-Veça, produzido, ac qn* purec», por qaád».

. ^ -«. -.Vm« pnniiepa de man gosto—Bm

S. ChristovãoPeh madrugada de hontem deo-ee am in-

cKirnte um tanto dasagrtdaVèl no batrro deS. Chrmov&o.

Assim, seriam mais oo raenaj S horas.Voando dlV«rs»i (am liai moradoras noCampe dt 8. Christovão « tmnedi»^», fo-ram JUrprehendidas. cm (ortsí pancadas0»d»« íj Junellas e portai de ema casa».

Rs*» brincadeira de nito itosto, em lentaxyer qitalrc Iridlvlduoe «em preoccapaçio. csfUe*, dep.al» rie cnu:',e »t.ui«ar, iorata, finai-mente, peraeguido» por om leolsor raóradorno predio n. <7 do Campe de S. C.hr:ttcrlíde nome Hennqne Sampaio.

Ao perceberem «queiie senhor, 0» át^pre-»ccnp«n«>s deitar»» a «-orrer, «endo, mina-to» it^poi», pre»os pela patrulha di ronii»«aquelle campo, qa» os levcu í !*• deleí*.-•tk,

Abi, tet eh«m»do immídi»V>m»nie e nv»- vtlvxs d#l«f»ií(\ dr. Ar'.b! r Peixoto, qo-%s.*,» nm rtyori^iie jmja.riua. »tlm de ai>n-i«S » quem cabia a aatoria ue semelhante^>*|íHí».-*»»-e ioquerilp der>mer»ui dfrersu pe».t»>>, entre eilif dois t>*«'h»'eÍ5 aB direita asga MU<Uat« de medicina, qu*. para u»«,

Luta corporal e flagranteTrahquillanienttí passevá hontem pela rua

do Rosai io o carregador J..ão Antônio rieMello, quando se encontrou com AntônioFerreira Als.'ne,

Kste, Rem ©Izer agua vae, aggrediu-o eMello, por sua v.-z, reagiu, ompenhando-seambos etn renhiria luta.

No melhor ria festa apparecen-lhes a po-licia, que os premiou ern flagrante e fez ra-coli:el-os ao xadrez ria 1_ delegacia urbana.

Ambos os contonriores ficaram feridos.

Amante feroz — Quasi morta ! —No morro da Favclla

Com bastantes promesas, sempre jurandoser um amante comprlrior de bous deveres,Alfredo Ramos da Silva, então praça do 16'batalhão de infanteria, no Estado da Bahia,conseguiu captar a sytnpathia de urna jo-ven rie 18 annos do edade, de nomo MariaAmélia do Brito, trazendo-a mais tarde paraa etia companhia.

Durante algum tempo viveram os dois emcompleta paz. já pelo procedimento bom damoça, já pelo carinho que cila dispensava aseu companheiro.

Querendo então os dois amantes conhe-cer o Rio de Janeiro, Alfredo trabalhou nosentido do isto conseguir.

Lutou,e depois de muito trabalhar, sonse-guiu, afinal,o seu tão desejado intento, bemcomo a dé sua companheira;

Assim, foi elle, por ordem superior, tran-sTcrido para o 10' batalhão de infanteria,nesta capital, ondo chegou ha cerca dequinze dias.

Foram infelizes, porém, os dois amantes,pois sua vinda para o" Rio de Janeiro, tevecomo conseqüência o lamentável facto queVamos narrar.

Chegados elles a esta oapttal, foram re3i-JljC nn morro da Favella, que i talvez o lo-gar ile rnaiui oapiiliícirem, logar viciado,oudo quasi nâo so reaps.... 'nam I4'f6side,Depois de ahi estabelecido,,, ujíí...;ou Alfreiio ." sc.ísiiiar que sua companheira uãoeativa proSSlhfndõ êoÍBO dantes.

Diversas vezso AlfreilO __eve Ímpetos daagariai-a o nubmettel.a a uma rigfffftííií-fSW'.Ü8SH.1 sílm d> íi-inf,,; a vjrdade, porém,como não havia mn motivo em que »n bi«sear, não levou avante sua idéa.

Uontetn, ás 7 horas da noite,vindo entfi.,,elle do quartel, um tanto aborrecido, cha-rnou sua companheira e interrogou-a.

Estáj como tivesse a consciência tran-quilln, resi.onrieii As suas interrogatlvas, aoquo Alfredo, mais Indignado ainda, armouso do uma enxada e, sem dó nem piedade,começou a esborrioa-a,

Aos gritos da infeliz moça, accudlram di-versas pessoas ; entre essas a praça do 23-batalhão rie infanteria de nome David Ma-noel Ribeiro.

Todos, indignados com a oommovedorascena, atiraram-se contra o feroz homem,conseguindo, depois do muito casto, preu-delo,

Dahi, foi elle conduzido para O «euquartel,

Levado este facto ao conhecimento da po-licia da 9- delegacia, o dr. Virgolino deAlencar, delegado ali, man,' u immedlnta-mente recolher a pobre mo, . á Santa Casada Misericórdia e- requisitou do quartel ge-neral do Exercito a perversa praça afim deprestar declarações.

Chegada ella á delegacia, foi-lhe la-vraito o competente anto de flagrante,sendo depois removido para o teu bata-Ihão,

O estado da victima é bastante grave, poisapresenta o corpo todo machucado e cabeçacheia de ferimentos.

m m>m " "

Desordeiros perigosos ~~ A tirose bengaladas - Na rua Ypy-ranga" — Intervenção de umpolicial — Um homem ferido— Policial aggredido.

A rna do Ypyranga, um dos mais bellosrocao,tos do formoso bairro das Laranjeirasfoi hontom pela madrugada, theatro da umadestas scenas revoltante», próprias do lndi-vtduos som preoocnpaçào.

A's 12 1|2 ponoo mais ou manos da noite,desciam pela rua, numa algazarra Infernal,proferindo phrases Indeooro»»» e » dirigirinsultos a todos quanto» encontravam e vario»desordeiros, al_un» dos quaas haitanta am-brisgados.

O transennte qne, por um metlvo«ra»lqoer,so via obrigado a r»oolber-ae iqaella nora,era por alies aggredido otiuptdamente, aobo mais fmil pretexto.

Famílias quo fe»tej»vam a raspara de SSoJoão, viam-se obrigada» a retirar-se daljanellas, se náo qaliaaeam »»r alvo daaphtases de baixo callo promadadas paiosmais ezaltados.

Já no flm da ru», o operário Alfredo deAguiar, qne »e recolhia a sr» rerideaola,foi tnopinadamenta earsado pato panroeogrupo, sendo por nm delle» ifgredMo a oon-g-aladM;

O pobre homem, sem melo* de defeza,vlu-«e aa oont.lrm.enel» de «offrar raalfntdna «Rtuplda ag^retaáo, bailando l««o pi-r»qna am delle», Inoolertaado, e Uxaeae deeovsrde, dleparendo-lhe «¦ eefWlda e iqaelm» roupa, nm Um de r«vdlvaf.

A bala apanhou-o aa cabeça do lado aa-quorrio, altRva.isuido O rfiiifo oabitllndo •prodazlndo-lhe eaorme tarliaeat». feliamentesem graves oon«eqne*otu.

Atordoada cora • farlmeoia de wal oorrlagrande qnantldad» d» ttofiii» o , wNÍgfaçadÒcalo. pondo-ie em dltparad» ' o parlfo»obando.

A pmça da brinda pollelal a. U d» I'companhia, de renda á rua das Laranjeiras,oavlndo o grande alarida correu ao leoat,encontrando oaldn cera > po^a da langue, oinleliz Aguiar.

Os desordeiros, avlttaado-o d* tooge vol-tarara ao local, ameaçando de »ort» a praçacaso esu qaizets» etiterrir no casa.

ii-te)t-no de conseguir a sa» mlssio, náotrepidou o soldado em »rro»t»r a am»»ça doperigoso grupo, eendo poaco depou íjigre-di.io a bengaía.l»» e tiros de revélrer.

A praça lu.-ti.u corpo a corpo coea algan»delle», hcando com aa roa» vettas qaaailnutilliadta » com algumas escort»ç*»í pelocorpo.

Em vltta da aUitad» do» daiordairos,vio-s« elle na oontlogenota de fagir, lendoperseguido aos grttos da — mmta, muita.

Q.)«si ao romper do dia Agatar » » refend»praça »e apretentaram io inapeeíot de dia 4vP delegacia, a quem n»rr»ram todo o oc-corrido.

Aguiar acha-se «a trataatnto *m ra» re-•tdenoit.

N» delegacia fei «aerto o »»mpr» • d»c»n-tado inquérito, o rtfufium ptecater-um daino.«»a» sotoriiUde*...

GÜEM RüSSO-JiPOMZARagresso aos porto» russos do uDnieper»

e «Rionii — Escaramuças entre japone-xes e russos — 03 plenipotonciarios daRusaia — Protesto ao aprisionainentodo «Orsb. — Salvamento do cruzador«Bayan»,Tokio, 2-4 — Terminaram hoio os tra-

balbos de salvamento do cruza«for russoBayan, que foi a pique cm Porto Arthurno começo das hostilidades.

O Baijan está íiuctuando.S.Petersburgo, 24 — Não tem funda-

mento a noticia transmiltida para o es-trangoiro de que o condo de Lamsdorlf,ministro rio exterior, tenha estado doente.

S. ex. acaba de enviar ao governo doJapão, por intermédio da França, umanota de protesto contra o aprisionnmentodo navio hospital Orei.

S. Petersburgo, 24.—Em consequen-cia das reclamações apresentadas peloministério «la marinha da Inglaterra, ogoverno, por intermédio de navios deguerra daquella paiz, ordenará aos cruza-dores voluntários russos Dnieper e liionque não continuem a interromper a via-gem á navios mercantes eque regressemunmedialamente a um aos portos daRússia.

Londres, 24.—Communicam da SãoPetersburgo ao Slandart que aos repre-sentantes da Rússia serão dados plenosppderes para aecordarera com os plsnipo-tenciarios japonézes nas condições emque devo ser feita a paz no EstremoOriente.

Tokio, 24.-Communícações do thea-tro da guerra dão conta de que entre asuvançadas do general Oku o as forças ini-migas travam-se diariamente escaramuçassem importância.

Notas avulsasO generalissimo Linievitch, comman-danta das forças russas na Mandchuria,concentra todas as suas tropas rm Gun-tziihng, ao longo da linha entro Kirin eCnang-Cuun, onde se onpora tenazmentoa avançada do exercito japonez.—Reina um calor suffocante na Mand-ehuria não obslante as chuvas auo têmcaido.

COHKSJOS i THJ5G8APB0STRLKGRAPHOS — Aohun-ee r»«ldo« os

S« Central :Cuyabi, Uiu Cardcío. Tljac», dr. Fria-

khn Sampaio: Pelota», Almeid» Sarrat Ij-»areto, FT»noi«Co Aatonto Mirtins^ Cand.ei»-nan.lt: Campeã, Qmuvo-PiTilhio Om-!lain -Victoria. Hlo*.

Rm 8. Chr- tovlo :S. Pttslr., Palmeira; Santíl, d. 0!g»ít«í-

fan.Na praça da Repalloa :iSaata ftiaratã. Alies Oüreir», Camerinc

Uí.: PiricjrnbT, Beltran Hochílord, lnvah-ào» 3>.

S.. Lsrgo de Michído :t '.g M -ha.le, dr. Jolc B. Ccaba; Caa-

rt, dr. Albuquerque.Na t an* :D. M»r:i d» Gloria Tm*««,

dos TheafrosAflflOR ENGARRAFADO

Dèsforrando-se rio iusuecesso da RainhaJoanna, nma poça que ücará celebro nosHiinuea dos nossos tbeatros, levou honlem Ascena a companhia rio Recreio Dramático ováudeyillé, de Ordonueau e Hennequin, 2on-lon, traduzida pelo èscriptor portuguez sr.J.boller oom o titulo de Amor Engarrafado.A peça tem graça, ó farta em «qm-pro-

quóií» o situações francamente cômicas. E'verdade que os autores não noa apresenta-ram novidades no gênero, mas os seus tresactos, euibura explorando assampto que jáforenceu centenas de peças, süo tio hábil-inenle tratados, qua o publico põn rio lariotodo o rigor e trata apenas de »o divertiraoompanhandoas aventuras dos perspnagéns,as «..---'"''.'. ições innnmeras que surgem a oudesfazem „lú q:..- o panno, entro gargalha-daa, cae sobro o toifçairo acto, avisando aojieipectiidor _s_e_r ohegãdó o momeniit d* vrecoílíeii' oáimãnieiVte- á-^jenatos, ajxSa á,iiU-.mas boras da ruidosa aiegria "i—

*" "0 medico Brkhoiet, aobrintjo de um gujei-•a di; p...-:r..-ií, tfthtfedor d« uma liga anti-matrimonial, typo pândego c dado a con-

quistas, casou, sem haver, por m. íiyoj quena peça süo explicados, a ¦ sado o tio dufacto. Chegando a Paris, Brlelíúl?! velho vaocair em casa ilo jovon medico, que resideno primeiro andar do prodio.onde mora umaguapa peruana, ex-amante do tio, e, no mo-mento, sob a pro.tocçâo do ciumonto e espa-lhafatoso oápilSo Dubouchard, Brloholotmarca á peruana uma entievistn; o medicoapresenta a legitima consorte como sendoapenas sua amnnto, dizendo-a, ainda mais,tasada com utn tal La Mouilleto, perfumls-a, quo, pira-cumulo da fatalidade, volta deMailagascar ligado a uma loirinha peloslaços sagrados do matrimônio.

O poríumista arranca do medico a pro-messa du ir, & noite, Jantar ao llotel da Paz,na rua de Roma ; mme. Brlchnlet desconfiada fidelidade do marido e parte tambémpara o hotel, acompanhada do primo, e látemos, no aegundo acto, rounldas todos osInterpretei, sem diteepção do pantafaçuriocapitão, da linda peruana, do tio Brlcholet,o com o acerescimo ainda deumcommissa-rio, oue, i ultima hora, se descobre ser omarido da amante do militar.

As scenas hilariantes se suocedem, ascoisas embrulham-se e desembrulham-se,passam uns paios outros, ha o diabo, o apeça, após mil e um incidentes, chega aoflm, com a clássica paz geral, é claro, e asatisfação do publico.

Narrado muito por alto, muito pailldameh-te, o entrecho, porque e sempre difflcil darao leitor, máximo á hora em qua escreve-mos, Idéa perfeita de taes poças, registemosque o desempenho, oontrariamento ao queaoonlecuu com a Infeliz .Rainha Joanna.,,agradou em absoluto, sendo applaudiriosChristiano du Suma, um bom capitão; Fer-reira de Souza, á vontade no tio; AntônioSerra, no módico; Campos, no primo; Mar-zullo, o períumlsta. Adelaide Coutlnho, gentil na mine. Brichotet; Ouilhermina Rochae Julieta Pinto.

«Amor engarrafado» eslá ensoenado comcapricho que se nota em todos os esp«-otaculos ria companhia Lnclnda, e Um ele-mentos para so oiautar no cartaz.Hoje, dum vezes, o faudeville fari rir «v»Ier os «speotariores do Recreio. — H. M.ECHoa & RECLAMOSDi-rom»—Com um prognunma »aoell-n'o,

que diapeoaa reolamoa, deapode^a hoje ilopublico a graciosa traaa/onaista íittinaUiri».

Amboa os espooUonlüa tflm o ooncano d»dietineta riolinlita Kmilla rraasineil,-4jr «O rotogio mágico, toltou a eer nmamin» para o Apollo. onde a peça de Bdnar-do Garrido Mri exUkida i tarde e á noitede hoje. >

-*\ No UKind», 4 tard», a aUnlher doguarda-eolt- 4 noito, «Malheres no «egu-ro •.

-? *»tA marcada para a noite de 3 de Ju-lho a aatrda do «taiaeate aetor Coijoelln.

A temia de bilhetes para a wtrda aame-»ari aiaanhA, i» K> horas, negrrado o aanun-ote qne ttgxrr» na «eoçio oompetenta.

-?- Uo R/,orelo. duas ve»e« fceje, 0 hlla-riante Twnieville «Amor engarrafados.-4- V»o ds vento em pipa, no S. Jos*. artviata de Uaohido Corrêa e Acaoio Anta-ne^ .0 anna em tres dl»«>, qne dari, hojadaas enehenta» »o ftaitro do larro doRocio. •-?- Com namerosa eoooorrencl», »sri le-vada a scena, i tarde e á noite, ao Carlos

Oouaes, » popalar opera-oocaioa ^)» sinosd» Cornoville».-? A Mílion líoderne eeahe-ie hoje de

pablico curioso de ver o Bolido Humano0 prngramm» daa dn*» funociSes i T»-riadlísiroa.-?- foi muito f«l!e(tado hontem, peio vnn«t*tlcto, o actlvo empreaarto franelsco deMe»qnlt».-? Jac», o poputir ex-secretaríe do Re-

cr«io, previne aos »ea» amigos «ra» »»taorganuando um toberbo «spectacnlo em»en beneficio, par* a noite de 1 do mezpróximo.

TRIBUNAL DE CONTASKste tribunal, em »»e«Io extraordinária,

r*alt»»dà x 21 do oorrente, m»Bdoe «xpedirprotlslo de qaltaçio ao commlsiarie d»Ann»d» Pedro Caetano Daarta Nane», »ofl»l da f ol.«sie Rã/mando Alhans»io Bar-roa e Vaíccmcello», e ia ex-oollector deAr»ii, B»udo de Jflaas Osrtes, Angast-Tetie'r» Aiv»r»a,

Ordenou o r-gi?tro dos «ontrato» celí-br»do* pelo _;iiT«rao cem » Compa.->hi» «Ghar-pon RínaiM ; peio minlsljrío da m»nubacom Qouc»íires, Caílro á C~ Laport, t,-,v.-tíxxri & C-, íoii Mlv» lí.iCF. Hirrreave» , * pelo o» gnerra tom Haop. Br-ho

C. reprssenUtnte tas iDeütachí Wiff»D-»nd llanltkmi f»b-:ken de Berlim. ; d«sdaapaxa» A* 5"3$7V}, para pxf imenta»'» «__.versos, de pubUcacòe» e fornecimeoloi feitoi»o UQiéu nacional, em março < abrii findo»;ds 4W$í66,ldemJ io padre Uí.n»rdc PeiipteKortun;lo. pelo ilajael do preáto em qu«'anccion» o Laboritono Ractehol^co. dosn:exe» de abni * a»io ; d« 4^ 1&0& aOutnie A Ci de trabalho» executado» támaio findo para a Se-r»un» da )o«tíç«; t. AefS$ »c jítfiii A íhtiettt, ie am ediul pnb.i-c*Jc ta março t referente x obrai no *di-ficio do luttQRC BeaJtmiTi C^nstuot.

O nreiitent» ordenoa t «StWW dos so-gS

-¦-• rjg»B!«rtsto| i

De l?:70ri5010, a diversos, da fornecimen-tos A directoria gerai dos Correios, non me-res de abril e icmo últimos ;

De 1x022(440, a diversos, de fornocimen-tos á Estrada de Kerro Central do Brasil,nos niezes ae janeiro a março ultimo ;

De 5:3455250, da íoiha rios opuranos encar-regados da producçào da selloK dos impôs-tos de consumo, no mez de maio ultimo.

RECLAMAÇÕESDES1NFECTORI0 CENTRAL

Ha trás !ongo3 mezes não recebem umvintém de seus minguados salários os pobresempregados exlranurhèrarios deste departa-mento da idrectoria do bygiene.

Alguns destes, esgotado o credito do ar-mazem o perseguidos pelo senhorio, vêem-sedespejados da suas casas, som tir siqueronde abriguem os fllhinhos.

De utn que nos veio procurar sabemos quoíoi posto na rua, tondo' a senhora bastantedoente c ja luetava por falta de recursos.

Porque não são pagos etsis homens?K. DE FERRO CENTRAL DO BRASIL'

Deu-se um facto hontem A 1 1|2 hora datardo na ostaçío do Mayer, para o qual cha-mamos auttcnçao do dr. sub director dotrafego da Estrada dc Ferro Central.

Um passageiro, o sr- João de Souza Ma-chado, estabelecido com açougue á ruaGoyaz n. 25 C, ao tomar um trom que co-meçava a mover-se, na referida estação,deixou cair o seu chapéo de cabeça.

Saltou por isso na estação próxima vol-tando ao Meyer para rehavél-o,

O conferente que ahi estava de serviço, oar. Ritniro, que tinha mondado apanhar ochnpóo, não o quiz entregar nn dono sem

3ue este pagasse a multa de 2ÜS0'O por ter

isso elle. tomado o trom em movimentoo qna è «castigado» polo regulamento.

É como p sr, Souza Machado, surpreso,procurou justiflear-se, o ooriferente Ramiroprorompeu em impropérios ameaçando o pas-sagelro do mandar recolhei-o ao xadrez.

Pondo do parte a grosseria do conferonfeRamiro que, aliás, nunca primou pelosbons mod.i:-, está a merecer nm «elogio» aoorreççào desse empregado, o primeiro semduvida quo se lembra .to multar um passa-goiro nas condições do sr. Souza Machado.

ti si env.iz d'., chapeo caisíO elle pro-prio e fosse pilhado pelo trem? Maltal-o-ia talvez o sr. Ramiro em um conto de reis I

Mas o sub-direetor do trafego vao, semduvida, mandar rostituir a Importância damulta iníqua, advertindo o sr. Ramiro daque, por outra vaz, «p3s trop ilo zfile».

POLICIAProcnrou-nos hontom o sr. Jorge de Oli-

veira, residente á praça dos Lázaros n. 12,o contou-nos que regressando á sua oasa eno momento em que, á mesa.dava a bençãoa seu flih j Nestor, foi este attingido poruma pedra quo da rua atiraram o quo en-trará pela porta.

Em companhia do sr. Jorga de Oliveiraveiu o menino Nesior quo apresenta real-mente 11111,1 jjrando brecha na cabeaja, tendo

s ooptas ensangüentadas.Indo ao delegado de policia local, que í o

da 141, es:a autoridade nada fez atlm depunir o autor da brutalidade, que é lambemum menor, mais velho, entretanto, quu o of-fenriido.

Dirigiu-se por isso o pan do menor offen-dido á policia central a dar a sua queixa,sendo jualu que não üque tem qualquer pro-vutencla o facto a qae nos referimos.

—Escrevem-nos visinhos do botequim ns.42 e 44 d.t rua da Prainha, peiliudo-noachamemos a «UaccSo «ia pollçja para as'•'".30, •' _ ,t :¦-, aliha coiistaniairieiite e p.i»lavreado IhdooenüsBimo qne empregam oaseus tregaiezõs, boincns o mulheres da maisbtir? esphera, .'¦' -~'~-.. _^_

Aili floá a qii>:-.a,, . .,_ „.,-''' PRK1TEITURAhaõrovem-ãos («iNa rua do Padre I-spa n. U -.. «Jasoadu-

ra, ha unia oasa já condoimada ha muitotempo a ser demoli,!.? 1 entretanto acha-seAe pé o tre ao tal ruina que os fnn-.uu. desabaram ha dias, felizmente nào ha-vendo desgraças a lamentar por taromcuido os escombros para o lado rin doutrodo terreno da mesma. A parlo da frenteacha-se om estado tão ruim palas rachasque se notam nas paredes que lirevo desa-liará vlct.m.inrio os que por acaso tiverema Infelicidade rie por a|l transitar.

A casa em questão está fora do alinha-mento o não sabemos porque providênciasacertadas já não determinaram a sua demoli-cão achamb-so nldm illsao condumnaila pelaPrefeitura Municipal.»

ESTADO DO RIOKserevom-nos t•Ulm. r.r. redactor do Correio da Manhã.

—Solicitamos dev. s. chamar a aUonçâo riogoverno do Estado do Rio de. Janeiro parao relaxamento, ou coita qne melhor nometenha, que actualmente se dá no foro dacomarca de Valença.

Acabamos de ler no Jornal do Commerciouma reclamação de Agostinho FerreiraAriosa sobre o abandono a quo as antori-riarier, judiciarias daquella comarca votaramo Inventarie do seu genro e sua filha, fallo-cirtns a cinco e seis annos.^se casa! rieiiou bens moveis e Immovein

aíiu já lornm veiiriiilos pelo advogado domvéntáHanle, ha doía «unos, vendas essasfeitas a dinheiro, o que. podemos provar, (eentre essas uma fazenda vendida au hon-rádo sr. majdr Soares, qua a nós mesmo de-clnrou ter pago no acto da compra aquelleadvogado), o deixou mais riez apólices go-raas, das quaos o ínventarianto usufruo Jurosa cinco longos annos, deixando o Inventarieem uovt-mbro ria anno findo, depois rie inui-tas protelações, em termos do partilhas,nue não so fizeram ainda ^porque, dizem, odinheiro (ieíapparíceui

Nó', açora, na qualidade do credores desseinventario pedimos-lh», sr, reducW lavarao conhecimento do mui nobre presidentedo Kstado ilo Rio do Janeiro tunas anorma-lidados qu? se dão no foro do Valença, náosó oom relação ao Inventario rio qua se tratacomo a muitos outros, pois, panice-nos, hauma lei nova uo listado qno manda um Juiz«uporior chamar o si oa Inventários nãjj im-etários ou nio ultimados em certo espaço delempo.

Se o sr. dr, Nilo Psçanha qnlzer lançarauas vlalar para a trempo qae ficou pos-suldora do foro do Valença depois que dola se ánséiltou o enérgico e reato Juiz tnnni-otpal dr. Muniz Varella, ha rie por certoacreditar-nos o oondoor-se daqnellea qun,tofellimeute lim os seus direitos oonfiadosa Instiça naqnella cemarca.

Siimmaur-nte gratos, sr. redactor, nos sub-sorevomos, do v. ». criados muito gratos..

PELO TELEGRAPHO

MARECHAL FLORIANOKetin recebendo os oltitnOB retoques on

«ndore» que t*ra de figurar na prticiesüncívica «rae, a fJ pr.uiino, partira do ConselhoMunicipal, com destino ao cemitério de SãoJoáo BaptlStS, em visita Boleons »o túmulodo benemérito brasileiro.

Reuiiir-ss-á amanhã. 24, á< 4 horas tarde,no sal&o do Conaolho tánolcipal, a comia!..»¦lo glorifloítder», «flm de organliir o pro-irranima ria fesu e priividencur para qne adécima oommnmnrxçio se mantenha na ai-tura dos Kirócs cominetnorados,

Além de oarla» a poeiia», {orara enviadosi cniiuiliiilii os seguinte» don»tiros :Uita a c»rgo de distinoto guarda-

marinha mschlnlsta 1F. J. da CestaA. A. de PiriaK. J. de PinhoC. S. Períira (Vome»....0. D. CarneiroA. A. da Silva Coelho...A. de J. C»rvalhoL. D. Fratx^J. 0. BarretoJ. C. RodriguesM. D. BntgiJ. L. Coelb..i. T. dol lacra mento.

stonoifOXi5í"tfO.o6$!«0MOCOBfirjM000l»'-».«'ÜooaGWOQ5»-.-nooo

U«ta a earra do cidadão M. B»r-bo«a Junl^r:

M. A. Uíboa ,L. P. Orlsndo A SilvaC. Q. CaVveiloM. V. G. de Aadrade....R. Nieineyer ,,A. A. TorreiLista »c*rp rio eidídlc VIttorUno

Moreira CeaariV. C«t»r nlbo....v,R MarcondesB, B» rr o* ,,r. CaldusA. Calda» ,.L. P»ii»oJ. PtaheiroA. Moreira.....U. M Res»A. B Moreira GelarR, Cwar ,J. N d» T«ir»F. Moreira i^«»arA_ Morelr» Cemrv Moreira CmrA. M. Dotw....,Otuntií psbiiçada

SÍOOtj3»OiSJL'-WOOO

sáodb

SKOOi*rc)xmOKImXDItOÓOímcnWV)

1»*.ZMDO8*0008*>'í>UOOQ

(NOSSO SBFlVlÇO ESPECIAL?

S. PfiULO fO «MATCIT» DR FOOB-BaLL

VICTORIA DO FLUMINENSES. Paulo, £ >' — No match de fool-

bali, realizado hontem no VelodromoPaulistano, oiiluve estrondosa victoria oleam du Fluminense, quo fez tres yoaiscontra um dos seus advprsarios.

O jogo dos amadores fluminenses Cox,Robioson e Costa. Santos foi brilhante,

Foi grando o enthusmsmo entra a as-• istencia, calculada em cerca de tres milpessoas,

O voai do Internacional foi feito empenahtj.

Os jogadores do Fluminense G. Orar-8eksliank, irmãos Etehegaray, Frias,Bucii&n, Cox e Costa Santos, muito sedistinguiram.

Hoje o ieam Paulistano joga mais ummalch.

Os sócios do Fluminense seguem hojo,no nsclurno, para ahi.A CANDIDATURA CAMPOS SALLES

MANIFESTO ACADÊMICOS. Paulo, 24— Para fratar da candi-

datura Campos Sallos,realizou-se hoje, Ai hora da tarde, unia reunião,com gran-de concorrência, no salão Steinwáy, sen-do prfi.-iideuttío dr. E-devio de Oliveira esecretario o sr. Lurigero Castro.

Depois de lidou vários telegrammas oofflcios dc differentes pontos do into-rior o o manifesto acadêmico, o dr. Pam-pliilo Assumpcfio submetteu á delibera-ção da assembléa utnu moção adoptandoos termos do manifesto dos acadêmicosdaqui proclamando o nome do dr. Cum-pos Salles A candidatura presidencial.Foi appróvadã a moção, havendo mui-tas palmas o sendo erguidos vivas aCampos Salles, Pinheiro Machado e áRepublica.

EXPOSIÇÃO REGIONAL DR ANI-MÃES- INAUGURAÇÃO

S. Paulo, 24-Foi inaugurada hoje omItapetiningtia, a exposição rogional deanimaes.

NOVO JORNALA CANDIDATURA CAMPOS SALLES

S. Paulo, 24 - Apparecerá no dia 1de julho próximo, tiestn capital o novojornal Imprensa, que vem apoiar a can-didatura do sr. Campos Salles á presi-dencia da Republica,

R1INA8-GERAESINSTALLAÇ.ÂO DO CONGRESSO ES-

TADUAL—A MENSAGEM DO PRE-SIDENTE - FINANÇAS PROSPE-RAS E PEDIDO DE IMPOSTOS-PAGAMENTOS ATRAZADOS.

Bello Horizoát©, 24.— Foi Installadohojo o congresso do Estado.

O prosidente, em sua mensagem, diuserem prosperas as finanças. Entretantopedfi a crcaçâo do novos impostos sobreludtíiítrlas o profissões, n confessa quoha dezenove mezes o govt>rr.'-> nSo pacttos fôrnàòlmeãtoa aos presoo pobres, i,ühvon0«f_. e ao funccionalismo estadual.

DESPACHOS DECAFE*RECLAMAÇÕES DA IMPRENSA

GOKTRA A LEOPOI.DINA> CENTRAL, PRE.fUlHC.ADA

Jniz de Fora, 24.—O Correio de Minasreclama conlra o procedimento da Leo-poldina Railway,quo obriga a lavoura dazona da Matta n despachar o cafA pela an-tlça Grão Para, cobrando setecentos etrinta róis por saecn.

Tal procedimento da Leopoldina, alémde oneròsissiraõ paru os lavradores, estadesfalcando gramiomente as rendas dalistrada dn Ferro Central.FESTEJOS EM LOUVOR DE S. JOÃO

Juiz do Fora, 24.-Fot muito festejadonesta cidado o dia de hoje.

Em todos os templos realisaram-so cori-monins religiosas erri honra a S. JoSo.

Muitas fogueiras acenderam-se em ca-sas de famílias, para oa tradicionaes festo-Jos do pupular Santo,0 FECHAMENTO DAS PORTAS

AOS DOMINGOSPEDIDO DE REVOGAÇÃO

Juiz do Fora, 24.—Diversos negocl-antes pretendem pedir a revogação da leique ordenou o fechamento das casas com-merciaes aos domingos.0 IMPOSTO SOBRE OS GÊNEROS

ESTRANGEIROS SIMILARESAOS MINEIROS

Jniz de Fora, 24.—Entrará nm vigor at do julho próximo o decreto qun taxacom o imposto do 80 •[. «ad valoremn to-dos os gêneros estrangeiros similares aosdo Estudo.

Estão comprobendidoB nesta classe aspalhas paru cigarros, arroles, pregos, ba-tatus, iiapol de embrulho, alhos, cebolas,velas de Btoarlna, fruetaa aoecas, comser-vas e banhas.

RIO GRANDE OO BUL

O PROJECTO DO DR. BRICIO FILHOARTIGO IVi.A FEDERAÇÃO»

Porto Alefrrw, 24—Tratando do proJ«-eto do dr. Bricio Mlhn, sobre oa em-prestimos e-daduaes, taxa-o A Ftdernçàorio réaccionarió, aftirniando que o Con-greaao o repellirft como ura nttentado iConstituição ria Republica. Felicita a ban-cada rio-grandenso por votar iam dis-crepanciá contra a absurda e perigosatentativa de eentralisação.DECLARAÇÃO DO DR. CARLOS PF.I-

XOTO-TELEGRAMMA DA -GAZErADO COMMERCIO»Porto Alegre, 24—Causou eetranhexa

geral uni tolegramma enviado dahi 4 Ga-léla do Commercio sobre a declaração dodr. Carlos Poixoto Inserta no Correio dallanhà, de qne o cargo de «leador» nãoImplica a aCCOÍtnçSo do qualquer candl-datura ofticinl. Commentando a noticia,nota a Gaiela ti divergência do opfnffiosentre os drs. Carlos Peixoto a Cassianodo Nascimento, que resignou o poeto de«ia«d«rn por ter accelto a candidatura áadr. Campos Salles.

A VARÍOLA NO RIO GRAND8Porto Alegre. 24 -- Continda a graa-

sar com grande intensidade no Rio Gran-de a epidemia da varíola.

Vktjmarion por easo mal, f»ll«Mr»mhontem ali s»!s paasoas, entre n» qn»ea aesposa doir.Lurlni, cônsul da RepublicaArgentina.ARTIGOS D* « A REFORMA *

BENÂDÜR PINHEIRO MACHADOPorto Aleçre, 24 — .4 Reforma, or-

gam do parti.ii federallata, tem »naljr«a-ao em repetidos artigos a attitude do »e-nador Pinheiro Machado na política fo-deral e a «na poRlç&O no Ratado, deantedas reivindic«ç*>s do federalismo.

CONFERÊNCIA POLÍTICAPorto Alegre. 24 — Fala-se multo

tiami enfermeis qne de regre<is.-; destacapital a Pelotas teve «il o dr. JoSo M"0-donça com o coronel Pedro Oiorlo, ric«-presidente do R»t«'ln. A conferência, ne-gondo consta, verami «obre asaumptospolíticos da maior »ctn»lld»de.

ESTEBIORPORTUORL

NAUFRÁGIO3) PESSOAS AFOGADAS

Lisboa. 24—Communic»m de MonçSo,no Minho, mie hontem, penei daqnelU

|cidade, naufragou tini barro hespanholjcom nnmsros*» pessoas que tinnsm Idoaasi»tir a proct»s5o de C*rptu Ckntti,morrendo afogadas trinta,

O SR. POLYCARPO DOS .ANJOSFALLECSMENTO

dos prejuízos nas searas.que foram cor.si-dsraveis, morreram duas pessoas surpre-hendidas no campo pela tem;)estaifò.

TON-KINO CRUZADOR FRANCEZ «HULLEY»

SUBSTITUIÇÃO DOALMIRANTE BAYLR

Hanoi, 24.—A situação do cruzadorfranco-/ Hulley, encalhado na entrada dabahia da Along, continua inalterada.

ACTOS FUWEBRÊSD. Anna Rosa Martins ,

t .^^J^,03 -'osó Rothleues, XgostiuhdpJfoJcisí Ho«k-ij-ue» e Auiunio Josá Ilodrl-ff gue» convidam a »eus liureotcs e amigo*S a .>sitiít'i- A missa ,-;o irlgasimo <!!-i qumjs&t, em saflk-tiglo da alma iie íua seainro lem-^oiõd.i e queilda niáo. d. Aan» Ri>»a .Mart.í«ifaiiec.itia etn Poruigal, mandam rezar terçaifeirii, íí do corrente, :is s i|: ho-as, na mata-hs',

l-:"' v-.- ¦¦" : .: ¦ • ¦ ¦ S taSSSS*,íllíM í9 C0Íl*1

ALMIRANTEempregadas pela companhia dinamarqueza, com qiteni estava contratado o salvamento rio navio.o governo encarregou desseserviço uma casa francèza de Ilaipiioug.

0 a!inir;«ite Bnyle, encarregado de fis-caliziir os trabalhos de salvamento, serãsübstiluido uo próximo mez de julho poloalmirante de Jouquières.

RU3SIAOS GREVISTAS

CONFLIGTOSCOM A FORCA ARMADA

2.000 MORTOS E FERIDOSDYNAMITE

Luiz Felippe de Saldanha da Gaiüof

tAs

directoras da Associação Denefl-cerne tle soecorro» ^itituos lloniçnígetflao Almirante Saldanha da Oaiiiit. coa*'j.-i-e8«o Ueneflcente Memória a Saidanbsda 1'niüiii e Associação Ue Soccorros MU'tuos .1 Memória de Saldanha da Gama fiuam'rezar uma mfssa amanha, % do corrente. A» 9horas, na matriz da 1 andolarta, por ulma de

Çfajteado e heróico almirante Lula Feiipp»«le .1.1 Ma nha il« Gama, o leu» valente» comp*».. ..rus de armas, mono» n* roniliüiaila CampoÜserio em a de juniiO do isíS, a conviriam Mli.-.rentea e amigos dos gloriosos Mortos, o»

. RSSOOlmlOB du» mesmas sociedades e todo».DESTRUIÇÃO DO Tf"! EGRAPHO

' q,,e l"17011'"1 prestar homenagem a «acroaantal| iiinnunu üestós molviduvei» brnsllalroa 11 »»Aslstlr a esse aeto lenuioso. pelo que dando ji td,confessam eternamente gratas,

Maria Apparocida Magalhães jAntônio i-into MagalhâeB e sua famíliaconvidam sen.» parentes n asslsoráinl»»*]que peio i- Hiiniversnrlo do fniieclnientaíde sua sempre leniln-ula üllia e Irin»!Jliiria Appnrooida JliijMlliae», manda'rai; ler.,'» felru, ^7 do corrente, ab 9 liorat<(

pia desde jff.

bote,tal, o par do reino »r. Polycarpo àc»

Lisboa, S4— Falleceu hoja, ne*ta caot-1, o

tttjuol An joa.25»! TEP.RIVET, TROVOADA-EM PAREDES^í DE COCRA - SEARAS PREJUDICA-

^ g j DAS-2 PESSOAS VICTíMADaS1 Lisboa, £4—Etn Paredan d» Coara des-

^n$m enradeem-ss hojç tinirei trovoada. Altm.

Lodz, 24.—Calciila-so em dois mil onumero de mortos o feridos nos conflictostravados hotiteui entre os parediâtaa o aforça armada.

Durante todo o dia, ouvia-se om diver-sos pontos da cidade nutrido tiroteio.

Um indivíduo atirou«idúas bombas dedyiuimito conlra uma caicrna, matandovinte soldados.

Em eonseqtienciíi da agitação que reinana cidade, ainda so conservam loChndasas ca^as de negocio c as repartições publi-cas.

Os amotinados destruíram totalmenteos posíes do tolegrapho.OS ACONTECIMENTOS EM LODZ-FU-

ZILARIA CERRADAS. Petersburgo, 24 - Telegramma re-

cebido da Lodz, ú ultima hora, conimit-nica que á fuzilaria continuava ali cerra-da e quasi ininterrupta ainda As li horasda noite.EXPLOSÃO DE UMA BOMBA—CON-

TRA UMAGASERNA DE COSSACOS-QUATRO SOLHADOS DESPEDAÇA^DOS E1G FERIDOS.S. Petersburgo, 24 — Communicam

de Lod.: rjttn uni indivíduo desconhecidoarremessou hoje uma bomba de dyíiamiteconlra uma das casernasdos cossacos queguarnecom a cidade; ti bomba explodiucom terriv.cl estampido, matando Inslán-toneamehte qualro soldados, quo Ocararacoraplotamento daspodaçndos, o ferindogravemente dezescis.

0 criminoso conseguiu ovadir-se.GRAVES DESORDENS

S. Petersburgo, 24 — Em Tnslikcmllem havido também sérias desordens.GIÍETE DOS OPERÁRIOS DAS

ESTRADAS DE FERROPROCL A M AÇÃO SOCIA LISTA

Varsovia, 24.—Os operários das os-tradàs de forro de Varsovia a Vienna ede Visfnlii declararam-ss om parede.Os socialistas desta cidade publicaramuma p rociam ação recommendando aopovo que realize manifestações do pro-testo conlra os massacres do Lodz orde-nados pelo governo.

AH REFORMAS PEDIDAS"ELOS JUDEUS

uONVOCAÇAO DA ASSEMBLÉA NA-CJQNAL PARA PRONÜNt-JAR-irO.;

UMA COMMISSÃOS. Pqíer»b\wgo, 23-^r«ri«f--A As-

semhluü Niicíonài qnb vae aér c'ònt"ijJ5dabrevemente, terá do prontmclur-so anbri»as reformas pedidfta peíbajutleüa e fnrã ànomeação de umn coinmlssfio esiieci.:1composta do membros nomeados petoCzar o de deputados afim do proceder Aelaboração de um plano geral de reformas.

AS DESORDENS EM LODZCENTO E TRINTA MORTOS

S.. PeUrsburgo, 88—Aa ultliiius nott-cias de Lodss fixam om 130 o tolal doumortos nos condidos do hontem. Nos diversos hospitaos a quo tinham sido reco-Ihidos, vieram a fallecer, em conseqüênciado ferimentos, quaronla o uma pessoas.

INGLATERRAREFORMA NA POLÔNIA

AUTONOMIA MUNICIPALOS ZEMSTVOS

A LÍNGUA POLACALondres, 24. — O correspondente do

Daily Chronkle em Vlennn diz saber-sode fonte auetorisada quo otzar saneciononas reformas quo devem ser introduítdaana Polônia, as quaes compreliomleui :autonomia municipal, croaçao dezems-tvos e auctnrlsaçao para o ensino da llu-gua polaca.

FRANÇfi0 ATTENTADO

T CONTRA AFFONSO XIIIPRISÃO DE UM CÚMPLICE

Paria, 24—Foi proso hoje, por BUSpeítade cumplicidade no ntterita.ío contra orol d. Affonso. o anarchlata Causuanalque, conformo ficou averiguado, rocobfirtíultimamente do Hespanha bombas do dy-namite.A CONFERÊNCIA ENTRE O EMBAÍXA

DOR FRANCEZ KM BERLIM E OCONDE DE HULOW

SOLUÇaO SATISFACTORIAParis, 24-Ti'legramina do Berlim re-

fere qne u conferência entre osr. Blliourdembaixador da Françu naquella dldade, .'o conde do Buiow, chancèller do Impériofoi bastante longa, na., se sabendo, porém'o roriiiitado das negociações.

Nos círculos diplomáticos afürma-seque a sôlu.56 seria sátlsfactorla, e queao contrario do que se propala a entrevia-ta fora cordlallsslma.OS FUNERAKS DE CUESTAS

HONRAS MILITARESPari», 313 — Realizaraiu-ne nata manhS

como comparei.imento de grande nome-ro de reprftaeni*nt.nn da colônia Ktií-americana, especialmente a nrucuaya o»funeraea nm h«imenagem ao gr. Joüo Lin-

deliilio Cuostaa,Conforme a determlniicfúi do governofrance-/., foram prestadan lioiiraarnlllurcs

durante u cererooula.PHOJKCTO DK AMNIHTIA OBRAI,Paris, 24-0 fcfa/fn noticia hoje queo governo van apresentar A Gamara na

próxima terça-feira um projecto da leiconcedendo amnistia por crimes política.Parece que » amnistia abrange, alémdoe condetünados pata Alta OOrtí, oh d^-Uctos de Imprensa e de [larede,

»ao*a«flosROS TBRRXN08 AUR1FKROS

KX PLORAÇAO DLSIWVOLVIDATtnanarive, 24—A exploraçlo do.» Uir-

reoos auriferoa esti tomando grande d«»-envolvimento ; sfto numerosos os pedidosfeitos 4a autoridades para efffctiiar pes-quizae.

ITÁLIAFALLRCIMRNTO DE UM JORNALISTA

Roma, 24- Falleceu hoje o jornalistadr. Carlos Landianl.FORTES TEMPESTADES

CHUVAS DK PEDRARoma, 24— Km Turim, Ferrara, ha-

ven», Rovigo e Bolonha caíram hojefortes tempestades, acompanhada» deabundante» chuvas de granizo.APPROVAGAO DE CRÉDITOS EXTRA-

ORDINÁRIOS PARA 0 MINISTÉRIODA GUKRR.A-A DEFEZA INTERNA-MANIFESTAÇÕES CONTRARIAS—MOGAO DK CONFIANÇA AO UO-VKRNO.Roma, 24 - Ontinuam b-ijs na Ca-;

m»ra dos Deputa Ios a diEcuiwâo doa cre-ditos extraorninirtci pedido* peio min*-terio da guerra.

O general Bedoiti e o '¦'. F rtís, siíMo-do snçceasivameiiSe i '.r.i.i.na p.r ocea-ai&odos del.ate*. miwifístàram-se contra-rios â ldè«, htsnttm a; n -eonetitnir uma éonnnUifl miíítai e-;¦*--¦,¦*¦,cotn o fim de orçxtuw a d*iíza interaedc pail.

egreja da Lampadosa'uo ecem, l"-ÍO

Salomão Pernàndas Lima

4 Ho neto Fernando» i.lmn e aua famlüv

^oonviilirn os seu» parentea o amigo*'.1 para assistir á missa que manda oalebraxí'•• nn iimui/. iio Enuenlio Novo por ulma dediu, Salomão Pernvndea Llnm, amiuiliã, ta.^gunda reira, io do correiito, a.n .s noras, e pcWesse acto de :i'!ij.iito eo confessam eternsatiui.to agradecido.*i««^-^»«S(tf*i«^*a*cr«aMiit^ KBSMaMMI ——BMWH—íwjl

Em seguida passou-se A voiac.no, sondaapprovados os créditos solicitados o um*moção do confiança ao governo, qno ob*tevo grande maioria, 190 votoa ti favor 463 contra, /

HESPANHASUSPENSÃO DAS SESSÕES DO

PARLAMENTAMadrid, 24 — A Gac.cla O/íciní publMea hoje um decreto do governo euspea-f

detido as sessões do Parlamento.SAUDAÇÕES DA IMPRENSA AO •• ,

NOVO MINISTRO ARGENTINO'Madrid, 24 — Os jornaes saúdam eia

termos multo offectuosos o novo inliiistrsidu Republica Argentino nesta capital srecordam o carinho o zelo com que s. et;já defendeu os interesses da lloapauha-

ESTADÜ3-UKIDOSO CADÁVER DO ALMIRANTE PAUL* JONES-UM EMRAIXADOR 1'aRA ftK-1

GRBEL-0— REFORMA DAS EMBaí-IXADAS NORTE-AMEÜICaNAS NA1EUROPAWashington, 28—Uma nota de fonfa

oltlcial aniinnciti c|tii) o sr. I^oonls irtVbra-'vomente a Paris em caracter ilo oaiiial-ixador extraordinário para receber o bmdavòr dó almirante PatilJcnes, cuja se-'pulttira foi ali descoberta lia tempos, ettransportal-o parn os EstadoB-Unldòe.

Aproveitando a opporlunidarie, diz a.citiulii nota, o sr. Loomis viiiitarà ns dií-ferentaa embaixadas dos Eáludos-UhidOSna Europa ali,n du submeller nm sentiij^.. .^.ao poverno 11111 plano geral do rofoiifins.

.•&"^íB^,*ao^ ¦ -JঠS. Pidalis, 'i-i—Acabo de tratiT.mirtir ítf:"fP:-nresidentedo ÊSttido o «eguiuío t*lc«-rapl».-^irnaT^4tvtílB|e do policia acaba de \'t},%HMíriíicar ob datiinos praul"»^i'? jm tAlifiçiO' ;*¦¦io Marcndo paio viyario, « «rdunoii ciJíB* '%de ou:' i«« c *b"""i.<i do intiuerllos, Mntt-^r-ldei niparal-os, peuitido (..!• ..nOns paíà'

''Ènvilar novos «leaucalos, nüo tomi exijéi Msacerdote, a qi»m tonho corundo do Iodai, ^as ilefferencias, iiilcnlado recurao jiutiola-rio, iií.o nei 11 qu» alliiliiiir ifto eslranhoiprocedimento. Na qualidade do prosíqqritàlau Cumaru,levo ao-conliecimenlo do v, exjesses desagradáveis factos e peço vosiu»intervenção junto 110 bispo. Saudações.— |O pre»ldõnte,dn Gamara'^'éeroupte Coltel.»]

Bdllo Horisonte, 24- Com u maior.ho^lehnidado o grande conciirrencla pubHct,

'"

Installou-so hojo o Cbngrasso ^ngiuMii-vomineiro. FlEerutn-ae repcasentar todas Mclasses sr.riaes. Prostr.ua Ritardado hoB1-1

' ^ra o esquadrAo do cavallaria,

A morisHgom presidencial produziuIoptima Inipressilo.—Dr. Josd Pedro Dru*\inond, 1" secrehirlo.

S.João d'Kl rol, 24-0 eomniorclo.reiiniilo, resolveu uíio pH(?ai' os Inlposto»,'por julgar Inconstitucional o iloaroto es-tadual n. 1.7011, coufoiino o paroficf dbjurlaconsullos,

Crenii-sa n calxã do defesa— JlanontAnselmo, presidento.

Catagunzos, 24—A lavoura, o cuumor*,cio e o povo (io niunicifiio de ClltugliilZôS,]rennhitts lioj» em ses vlo Holeiute, dirigi.,;ram umn represeninçün no governo dflf *|Minas.esperando qtie.ojn (leiriinciádo cCultimo accordo dc tarifas corn a Leopol-,dinii Ruilway o n redticçflo dos- iinp.isl.')»do oxporiaç.iio. Oonvidttriiní.o» ouiros mu-nicipíos das/.on.iíj a iiilln ririiin ao movi-monto, \A (ondo ndlierido os municípiosdo Rio Branco o S, João Nepoinuccno. — 1Jornal dr Minas o 0 Arauto,

Thcrezina, 24—Minha loja Innugurott;hoje o .retraio rio setuiilor Lauro Sodrácom festas ticaliinilirnnto.í, — Miguel Hos<tfvcilerxvel «Cti|iiluiar CftHdádtw,

Oataguar.òa, 24 — O presidenta da re*.nniao popular expediu o «egitinto ts!'.'«gramma ao dr. jiresldonte do Ifctado :«A lavoura, o coinitiôrcio e o povo de.Gatatfuazcs, rounídoi ii<rM.e momeuto emgesNuo BOlenho no Vtiiyi Municipal, ap-paliam para o patriotismo ws v. os. e«|.6-rando eeja denunciado o siecwdo iiillrna-mniln Giilolirarfo eiitris o govíirrio do Ha-tailo n a Leopoldina llallwny, acwí !.' eratodos os pontos iuáivo aos interasaofl dalona, profeVindó tanta bhIIí.» na íi.ipos-ilbilfdadn dn poder favortenr a làvottfa >!er»IVi flagoiladíi pnlu bafx» dos prnços,allai|tarifiiH de ferro-vtasfi BggriivaçSo do im-posto terriiorial nem uni* eomocn.íiçíiorntailvn no Imposto dn eiporlaçSo.»-*Jornal dt. Minas.

A

BÍBLIOGRAPHIALyra ejos ÍLo/ir." —por CftiuUd da Pairai

. {J?iirCit$fiAlmln nS ni éxiinffiilu a r.1;.* fprü! Aon

trova'dores e misnnslrfcf*; è Aímo provaexuberante b Btjrapturma o Sr. Calulio daPatxSo O.-.reiri-.

Os seus verios, jí Uiocanlanles A.e fmrsi,. encalxain-RO «'-rrateíremente, e diralq.iast ttiatilii.wai.iriiie, Ah maia variadas aheterocíüas producçT.es muiltães... \'e-mo* deat-arte, no l»do dfl nm langc bre-

H?/(t?.- dimera casta «pura iie Gnúnb l, m tvindo dõ melodia áílociibraçC--. p '-¦ a i tio «T. Calulio.

E a«»ini a''-. • ' -; ¦¦!'- '-ul valsai dos'mat» variados aul roa, viai«-iiand') çoiaárias do» Uugueiuillft, ('•¦'Parjtioe.eAtiCavallerin lluxlicnua, &qm o ; ¦•' ¦.. ha-bíii-l sh:f,':i¦'-.. adapli i letra d íus in-»píriç*%T/t!ffj esforço de patii l nioe.diveraacuitilade,

O r.r. Catõlin At. Pai t". . Cear*íiJ31- ianvbem atit« r Ap ¦'-¦:.¦ ¦¦• Iro Vi i-nltr*.

N'4a L'/r., ,t n sni : . ju» o ;¦ ''a m-tiiu'«- -..•:- ¦'.,-• >v '•'< ¦-. ,'<?<;?iO de bellisíímMao unha -as pro: rias para «rem

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CORREIO DA IV.ANHA--Dom.ngo, 25 de Junho de 1906

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Vida acadêmicaEscola Militar do Brasil

Serão chami.tos a punto, amanha-, os so*

('iU1' CUrtSO GERAL,1- annn-1- cadeira-V .turma -'

írehi, Eloy do Soma Medeiros eJ.vares Dias Pessoa.

} 2- turma-Euclydes Melllno•Cantos Dirvalhi)

SU.InT,

Américo dosPedro Alves Monteiro.

;;. ma—losé da Silva Pereira,j 2' aiinu-1- cadeira—1* turma-JoaquímQan.i da Aquino Correia, Auicnio Bitten-

court Leito e Ri.gaciimo Gonçalves Barroso,j 2- turma—Affunso de Faria Simões.I Setrumia pai te da cadeira—turma única-ÍJosé liaibosa, Alfredo l.ourlval do Moura oÍAlfredo Próe» d» Si Az.-v--.lo.. *,. uHiioln 1- luitiiá —Josó Fernando dníilva M Ilo, Ilrtiiríquo de Mollo Muller deCampo.- o João Trapicio Kstigairihia Mar-itlns. , ,.rí>- furma — Francisco Joaquim de SorrnGonzaga, Aíoniso. de Alliuquerquo Ruis oSilva ê Auiítis.t.i llyppnlito do Medeiros.I Auia—3»>é dc Abreu Aranjo, Iloitorato Au-

gusto Dnguet Leiiã», Antônio Unéas PereiraBrasil, D-imiro Buys de Barros. AgostinhoPereira Goulart o José Emygdio Uodriguesüalliardo.

Rosuliado de exam

f 1* annc—Simplesmente:de Mattos A l..l|>l)0 MassaBranco, ftausus TelX.ii.i

CUÜSO GERALBelfort AméricoBeltríio CiiRtellq

D.i\v*iey Cabral V.-llio, Ulys*d,. Silva Sarmento o Arlhm

Martins Barroso,¦ Houve dons reprovados., 2- an .o—1- c.ideira—Plenamente : ArtliurRodrigues Tito, Mlguol Salasar de Moraes,Ruil Mello Muller de Campos e .SebastiãoPimònta Bueno ; símplesmentu : AlbertoTourlilho. J..ã» Peixoto de VasconcellosCastro, Carlos Odm-ico Antunes o ÁlvaroAfirrleoln Sriares Dutra.

3* còdeira-Plenamonto : Francisco Pro-copio de Souza e Clyt.i Castorino de Faria ;Blmplesmcnio. Avóniinn itibeiro,

Aula—Pli-iiiimeiiie : Alfiedo Lourival deMoura, Atlgu-Uu llynolilo do Medeiros;Simplesmente : José Franco da Fonseca oJosé Fernaiid.s du Silva M.illo.

Um rotirnu-se por d..ente.o. „ni| , i- cii.leira—Plenamente ; Manoel

de Castro Neves o Flavio Auieusto doMariC.lii,l8t.>vôo Co-

em sua residência A rua Itapiru n. 88, oCommendadór Diniz Nunes Pinto, anligo ne-gociante desta praça.

boje, is 4 horaspara o cemitério

O sen i-nt.trro realiza-sedu tarde, sain.lo n f.*retrode S. Francisco Xavier.

lo talentoso acadi—rmacoutico Agenor

rin en-

Nascimento ; siinp .'sinento.lomln.de M )lo M.iios, Francisco liUulydosrio Maura, Adolph . Rmlrifriie* dó Mesquita,CyrÒ da Silva Dailin. Ii..|.jaiiiili Constoit duMello e Silva, Adelino de Gunyeurús Pir-n.-ma (¦ Friiiiciscn de li.rros Pimontol Ca-vaicaiiti.

Diversas noticias

Realizou-se li nteni nu aprazível bairro doSanta Tlir-z., na tr-itliclomil Republica Mi-nerya, uma deliciosa fosln do cóngrniulação

pelo roslal)olocliiiontnmico do medicina plii[Mafra.! lista festa cl.i. do attraotivos. o'cantos oniToil nnimiidisslmn, lendo compa-jrocido grande numero de acadêmicos de'«direito o mod cliia quu foriihi levar ao ros-tabol. cid . os s.-iis aflucliviis cuiriprimõntos,

I Galhur.lamonio llluminada, n Republica snaostacava vicioiiosa do alto do morro,

pri.soni.aiid.. nm aspecto phanlastico pulaÜltlplicirtadu do f»g»s <|Uo eram queima-•dos entro vivas o iicchimnçõps.A's U horas, a chegada do illustre faculla»

•livodr. Agenor Porto, foi foi Ia a osto pro-flssw.al billlmni.il uiiinifestuçno* em seguidarsorviu-so laulu cuia om qua foram blindadoseainrosàmonto o restabelecido o o sou illus-|trc me.licu assistente U assim a festa pro-Uongou-BO «té n miidrugaUa cheia, do sein-tillant.) espirito, tina verve, o na mais per-feita harmonia.VIDA ESCOLAR

f Escola Corrocclonal 15 do Novombro¦ No dia '2 do pi, xíiqp rnez do Julho ás fihoras da tardo, rerUisiar.-so-á nosto ostóbe|e-oimciito uma esplandidli riii.oa, pela bandade musica; sub a illriiocfio do maestro J;Belisario, cujo programma diinios oro."se-giílda: .^- „-/-~--^'-¦—'

1* parto —,- '\'|1(i-,-,lia «Luz Stnaricá», M.

..ItííídT^alsn «I/díi duipoys», \\ Boi'gor ;Tpollia Moacyi, J. Belisario, «. Patrulha Tur-oa

2* parto — Iniormnzzo symphqnico, P.Mnsc.-igni ; vaPii ll.*lenn, H. ll.ug.ir ; puikaJuracy, J. Belisario *, dobrado Invejável,|i. dou S ntüs.

DIA SOCIALDATAS IN'TIMA3

Fazem annos Uoje:

As eirnas, sra*.s d. Leonor Ataliba deMoraes Perdigão, d. Matildes Almeida,d, Lydia Xavier de Mello o d. CelestinaFaV-íla Nuiias.

Oi srs.-. Agiiollo Corrêa do Brito, capitão-lonvnio Luiz Gomes Pereira e tenente An-tomo Cindido de Carvalho.

—A graciosa e meiga lioloisa, Qlhinha dodigno deputado federal maior dr. ThomazCavalcante, recebaiá hoje, visto contar maisum anno oe iisoniia existência, além demuitos bc-ij.is e abraços, uma infinidade delilimOi, cada qual inais lindo, isto é, paro-eidos com a Biuiiversarianto.

—Festeja boj>) o seu natal d. Adelaide A.Ferreii-a ile Souza, pi-ogenitora do sr. Ma-nool Dias de Souza, negociante .lesta praça.

—Faz ai..ios boje o tem-uto Anionio Can-did.. do Caivallio.

—Conta hoje mais um anniversario nata-licio o si*. Josó Riymundo lia Coita, irmãodo sr. Pedro Bucellar da Custa, estimadoconferente da listrada deF. C. do Brasil.

—F..z unnos liDJe a exma. sra. d. Ouilher-mina Santos Ribeiro, mãe do acadêmico Julio Cardoso Ribeiro.

—passou lionuiii mais um anniversario daexma. sra. d. Ramlra Fonseca, digna esposado sr. Alberto Snnõas ila Fonseca; íunciio-nano du secçào do Prophylaxia da febreumarella.

CASAMENTOSrtaalizou-se hontem, civil r reüRiosa-

mento o casamento do alfeies Josó Pereirada Silva, com a g.*nt!l senliorita Julieta Au-Husta do Oliveira, dilecta Íllha do major Au-tonio Forreira d.. Oliveira.

Foram testemunhas o general Pereira daSilva o su-i.digna esposa o cirurgião den-tisi.a Jo-.é Felici-simo Rodrigues Putelra.

d acto civil foi effectuadó na residênciada família da noiva, às -1 lioras da tarde, eo religioso ris O, na matriz de S, Ji-ão Ba-nlisi.a.

—K.'íili',aiam-so os seguintes:4* Pretória— Oplato Alves Meira e Luiza

Clã risse Li..ti,Foram .iflix.idos os seguintes proclamas:13- Pretória — José Pereira da Silva e

Elvira Pereira do Rio.Alexandre Baptista Lage e Armindada

Silva Figueiredo.Antônio Joaquim de Souza Bolaíogo e

Emilia Cornos de Almeida.Miguel Gominiano de Amorim e Maria

Candi.In Loal.João Antônio de Oliveira e Anionla dos

Anjos Ferreira.Luiz Pereira Gomes o Hermlnia da Silva

Oliveira.

. EXE«RCITO.' Hontem não fimi-cionaram as repartiçõeso astaboluclrnenio* militares.

/ Serviço |ipn. Io Jo :\ Superior dn dia, n major Poitocarrero; dianp districti, nm nídclal do 23* batalhão de'iníiinliin.i;

o 23' batullifto ilú a guarnição dacidade; o lü' M'i i>-i serviços extraordináriose o I- regimento os nlilciucs paru ronda dovisita.

Uniforme, 4.-

' Chega-nos mais uni ntimoro da Vida

Paulista, aomanarib lljusirarlo que se publi-'O* om S. Paulo, sob h dirucção do ArlindoLeal o Perrgiino de Casiro. Como sempre¦dlntlliãnlo do uei-tic o t-oploto do bons dose-ShoB, c/iíir*7C*>- pòlilions, etc.

COUPÒNSOsr. Manool Hilário'.-inolteii ã esta ro-

jüadção, com du-illii^ao Instituto tiq Prolecçã.i o Asslttonóta ii Infância 2.?;il) coupons,dt diversas cnmpaiihl.s.

— Para a ni.-sni . instituição ranotton-lios«>B,oxnia. sra. d. Paula Martins Junior 800

coupons o utn aivMiyioo qit.-iniidado não do-olarada no respoctiyn onvoluoró,

»

FALLECIMENTOSKm um bnrn'ii'0 dn comltorlo de S,

Francisco Xavier foi Inhumudo hoiilcin, atardo, o corpo dn ira. ri, Aml.roslna Ríbei-ro do Rogo, fullecliln ã rua Souto Carvalho

*». 8 A.I A finada em natural d.< S. Paulo, casada

e Conliiv.i '.'.*) nnnos do ^ilad».—Fallucen A rua Conde de Doniflm n. 1 A

e foi honiem n.*pntlaili no ecmiiérlo de S.PPranõIsco X»vl>*r, a sra. ti. Aliou Soares deAlmoUla, CaearTa do 20 annos o natural doRio .io Janeiro,

•~Si'|Hilt:.r»iT!-oo liorOem :j Ne comitarlii rt-i S, Fritroison Xavior iI Qoraldo Fi iiicix.-. X .vi.-r de Lima, 09 an-nos, viuvo, rua VIm-.iiiiIii do Sajnie.iliy H'!;Josi4 **'rancisio, 2? annòs. solteiro, fulleculnno IIosplUI ilo Misurii-.ordia; Am d.*U Fer-veira, 53 Rnnos. i.i.lo-ii-i), rua do S.uu'Anna318, Orozinit.o Tlni»lhbí> OoníSIfii, 2,1 annos,íoltolro, rua Coiin.teiid.uinrT..|.\-i'i.'a do Aze-fvodp õí; Ismo .Li Triiuladn Lima, M annosrm Francisco F,ug»n|o in 11; Ur«ula PiresOliveira, 69 ruínas, viuva, t.oul. va-.t 28 doSetembro 96: PM.i.Pn.- Carmo, W annos,O&iado, fallecido no II .sriital de Misericor-dia; Cutola Fi-ança, !íl «nno*!, solteira, ruarotulo «Io llo.nllm 1*1; Fmyg¦M» Pereira deLima, Í5 an..os, pillncido.no Uosnltal.Con-tril do Fm-rcito; Laura Mnii:. Fi.ocisca dnf.onceiçiVi, 39 mhíos, casada, ííillncldn notBÓsjlitnl d-i Misi-rl.-ordia; Anlome Oonçil-res RiboiM, '95 n 'O6 CBsadoj rou Cardoso}$; Maria Ro^a. ¦!;! an... -, casada, exiniins-da uo Necrnterio; O rolin. Oninos At Silva,5?9 snnO". viiivn, ru. Oen>*rnl Silva Telles 11;M-ii« Magdalena da Conceição -10 «nn *vtnv», falieciija oo llo»pit«l ilh Mi*er!cor.lin;Jo.-é tllhn rleSerifim Dia» M>reira, 2 anno»,rui do Msittuso 3. J--.( Kyarlsto de Model*rof, illho-do J-.-è Kvim'0 de Meluiros. Crn»íos, ladeira da Conceição 1 A; Fcnnndo,il ho de Antohlo Augusto de Mattos runii-nha, b míM», ladeira do Barroso "T{ José, flílie. .to Antônio d* C-iv.llio, 7 mexes, tildei-ra do. Barroso ll«; J.. « Illho do dr. JoséXnl» Ala.-e.K' C:i\.il.'«))ti Filho, 2i annos. ru*Visconde de S-ipueaby tMf It«liel, fllh» deEmilia do Ul. Í5 ni#í.-«. iu» Santo llenii.

A, ca*a e. 1; José, Olho de Julietalirilo S*nto, íJQdiHSj rua do S. Chris-

,OVHe aí; Maria de Lourdes, min dt YlCtp-rino Pereira tia .S Km Bastos, 3 «ranos e 8mezes, xüx do Mattnsõ.üA; Isaura» fllh* deJuli.i das N*ve«, ÍS metes, «x<mina.(a ncNecrotério; Joaquim, fllh*» d* M-.ris ds A».snn-.pçio, 1 metes, rua ilo Rlaobaelo 21R:Mttri* ila Pet-.hi, nih. .te Abelardo C«irrêa

Ít

Si, 3 meie», run S Frunclícn X «vier Kl J;tolina Çliodld» da Silveira, 40 annos, sol-drs, !-<d<-ir» do Uvmmento 14.

f No i-t*mít*ri« de S. J j > Bsetista :j M»"t* Ae Soni.i Urng». íí annos, vmv»

ia 0»n*.r«l Seveiuno \k\ Cjlh.rln« Ro*a8II*tu 68 l~i.net, viuva, rua Mundo ;\,>v.>Mlrii ds Sitva 69 aoi..-», c»«»dâ. fst!*-

iAx no Asylo .1* Sinta \".-,r.i; Ktílvlm d»Jlort», 1 »ano «I me:.*», Udttrt do (.eme

um lato, Alhi 1» Mkii .is Resertíã, rasleortnd* de C*r*»-f1l»s li, N»>err.it, fliha «le

I*4o de Olireir» S.-it««, 1 innt) e u-..-i,-, raalt L*r»o|«lr»í 133; Mim D—n nçof», fl-h,

KU» L«»r»»*«, 4 *r..M»)i.Vu» Sorocah» !*•),Iirctlr», fl'!»» d« Iria ^j!s.'U da Conctcio,

»ntK>«, raa dm L«rsn}-irr.» lt.No o»mii<.ri."> A Po*^rteoT.ts :Joio Aotorio A.'T*»a At Ater.»do, üí Aano-l,

l»as*do, faliicfdo cc H.xpiUl át p-sutteo»il., m-FtZiCil ÍÃttA'tD iu 8 teru ú*. ttMU-

nue 23BO K-pn

NASCtJyiENTOSRogistrarnin-se os seguintes:2* Protoria — Cecília, filha de José Pa-

Iricio da Silveira.O,leite, (Ilha de Domingos'Antônio de

Moura.Maria, iliba do Antônio Rnílno Martins.Lydia, fllha de Pedro da .S11va Caldas.Berlha, filha do Alvaró itibulro,Jayiue, illho do Joaquim Jo.sò Martins,Durval, f 11tio do Albino dn Silva França.Maiio, 11 iliu de Cedro Paulo de Araújo,José, llllio do Vicior SàiitlAnnà Gomes.Cacilda, Iliba de Silvuno André de Mello.Nair, filha do Alfredo da Silva Rosa.Manuel, filho de Pedro Antônio dos

Sanios.Oscar, Ilibo de Josepha Fernandes,Jusé, Illho do Antônio Victorino Barbosa.JoaO., lilho de Felix Josó da Costa.Manoel, ÍPho de Felismiuij Luf,ei.3- Pretoria — José. 'alho

do Cabll JoséUabib.

Antonir.:.(;uln'a ,)(, Estanislnu Laveczach."ãtánoel, ülho de Domingos Ferroira da

Silva.Edmundo, fliho de Francisco Argonto.Moacyr, fliho do Arthur Cerqueira Pb

nheiro..Juracy, illho de Pedro Luiz de Oliveira

Monteiro d Jandyra Pinto Monteiro.4- Pretoria —Cosmo o Dimiãò, Kemeos,

filhos de Mulvina Maria da Conceição.Luiz, filho de Nativldado de Josus.Osoãr, llllio de Maria da Conceição.Agiinui, ÜHio rin JoSo rt (Vos Poioirn.Anlonio. Ilibo de Maria Cândida.5* Pretoria — Alzira, íllha do João Pires

Gonçalves.Fmmaiiuel, Illho do Manoel Moraos Fer-

nandes.Philomona.fllha do José Thomé dn Moura.Rubens, Illho de Álvaro José da Silva.Alli.Tin, (liho do Fabricio Nigro.7* Protoria — Aracy, lilho de Arthur de

Souza Lima.Renato, filho de Mario do Noronha Motta.Carlos, filho do dr. Armando Castro de Oli-

veira;O.ielte, filho do Joaquim Moreira.Carmen, Iliba de Tlionniz Costa.Antnn'0, Illho de Pruduncio Porteixelro.Silvia, fllha de Maria ,to.;é dos Santos.8- Protoria — Carmen, Íllha de Manoel

Munhoz.João, fliho do Joaquim Ferroira Montoiro.Adalinâj iliba do Rafael Cataldo.Iracema, Iliba do Manoel Antônio de Mo-

raos.Cvrlno, fliho de Luiz Oonçalves Ferreira.Waldemar, illho da Américo Cisar Wer-

iit-ck Franco.Itália, Illho de Francisco Antônio Romeu.Osvaldo', flilio de Ln.z Peruira da Moita.José, lllh.i.ie Josó Rodrigues,Marinha, Ulha de Josó Domingos de Ate-

vedo,Antônio, filho do Manoel de Abreu.9- Pretoria — Mario, Illho de Maria Qe-

raldina Alei.xou Santos.Galirlol, Ilibo de Francisco Joaquim d*

Silva Cessa.\V.il.lir, filho do Losnou do Ar.ovedo Dias.Heitor, llllio do Franoisco '1'rancozo dos

Santos.J,,ão, fllhr do João Teixeira do Souza.Jesuina, llllia do Manoel Cardoso Gaspar.João, fliho de Francisco Gonçalves Ku-

ringues.Antônio, illho do Manoel ManinB Fernan-

dos Junior.João, Illho de José Fornundes Bonto Fer-

reirn.Alnyde. filha da Maria Isabel de An-

drario.l.ui.., Ilibo do Luiz Sumo.Moacyr, dlho do lEséquIol de Araújo Pa-

dilho.Altamlr», lilha de João Marques Pirei,10' Pretória—Luiz, filho do alteres Fran-

cisco de Punia Oiolãs.LUia, flllia do Alfredo Vit-ira dos Sanios.In .li, Ulha do Guilherme Pereira Vianna.Dagmar, fllha de Clotlldes Martins Ta-

vares.Carinerina, filha de Seuhorinlia Maria da

Conceição.11* Pretoria — Zilda, (Ilha da Anlonio

Franoisco Monteiro Netto.Nilo, Illho do alforos Properciode Castro e

Silva.Zulmira, filha do Francisco Luli do Cas-

tro Junior.Roberto, tllbo de Alberto Soarei ria Silva.Aurora, Ulha de Antônio Jo<é da Costa.ldalina, Iliba do Maria du Gloria Linhares

Sarmento.Antonia, filha de Arthur Cardoiò'da Coita.Krnesto, Ilibo do Severino da Costa Fpz.Arlindo, flilio do Aifredo Aiifusto do

Amaral,12- Protoria—Antônio, illho de liernar-

Otno Rodrigues Coelho.Arlhur, Alho de Luli Pinto da Fonseca.Amélia, fllhri de Antônio Gentes.Walfrido, illho do Antônio dot Reis Car-

valho.N.uirival, tUtio de Eugenia Ros» rie Umi;l!ka-, lllh ie Sebastião Lobato V. Alviin.Antônio, flilio do Pedro Augusto,M-a.-yi. Ilibo i'». Brasília» de Castro.13- Pretoria-—Oswnldo, tllbo de liernar-

dioo Ribeiro do Mattps.Latira, (Ilha do José Rodrigues Corres.Alvir... fliho da Álvaro Teixeira de O-hvui-

ra Guimarães.Ulgellca. fliho de Joio Francisco d»

Mello.Iracenn, tllha da Luli Alves Pereir» Lis-

boa.Nester, Oüic de Waldemar Américo Mariz

de Oliveira.Sabisiiio e José, gêmeos, filhos d» Arlin-

do Oe Noronha.Lycl.i, flllia de Ooilhettv... di Almeida

Giifde«.Joj-, Illho d» João Firreln Diss.Manoel. iV.h-. At José BÓrRU Coelho.luiu B.ibira, fllha de Paicbcil Alexio-

dr«- Belmonte.\:-.-,-..» tir-./. de M.í:-,.;..-*: dt Medeiros

Sllfa.Joaquim, Olho At Pedro de Aloantara Be-

nes-id»» de \r«ulo Ontr».Carmen, «hs d* Percitiino Ki|fu»ir*.l.mt, fliho de Ouilherna» de Va*CoaooÜM.M»ru A-.. SacPAnai, fllh» d» S^tyro Luu

At Sotiia.W»Ui*m*r, filho de D.mu icti de Mo-

raes.14- PrtMoru — Macofl, fliho dl Ji.Ho do

N««c merti- Kr».1eri-o,Mm», fittn de Mar- : José Noçuetíl.gí.T«, flh» de Fi-naciscc T>-it«ir»,iyc-»ia». SUu d* ktítotda Qomt*.

Adelina, fllha de Joio Esteve* da Assam-pção, _

Periclea, filho de Antônio da Silva Cam-pos. .

Jandyra, fllha de Simplloia da Conceição.José, ilibo de Florencm José Corroa.Abgall, Íllha de José Augusto da Silva.—Desde hontem está em (estas o lar do

sr. João Jorge Yidal, residente em Nicthe-roy, com o nascimento de duas galantes me-ninas,

BAPTISAD08Baptisou-sa hontem a palante Zilda, fllhl-

nha do sr. Domingos Yelasco e d. IsauraVelasco.

Foram padrinhos o sr. Domingos Barretoa sra. d. Christina de Almeida,—Gaptizou-se hontem, nu matriz de S. João

Baptista, em Nictheroy, o galante meninoJ. ão Paulo, fllh.) do sr. Paulo de MoraesSodré.

Foi madrinha Nossa Senhora da Penha re-oresentada pela e.x-.ii. sra. d. M.ria TherezaBastos o padrinho o dr. Joaquim de Mon-donca Sodré.

CLUBS E FESTAS

Club Dramático Eugênio da Silveira -A Bympathica o Intelligente amadora I-abelMedeiros, prepara para o próximo sabbado

rio julho, um festival em seu beneficio,

quo se realizará no Club Dramático Plugenloda Silveira.

Do programma do espectaculo consta omagnífico drama em tros actos ..Loucurapela honra», e uma brilhante parte rie inlor-médio por distineto- amadoras e diversosartistas des nossos lheatros.

Parque Bocea do Matto— Desta synipa-thica >.oeiodad<) recebemos um convite paraa diversão variada qne se realiza boje naBtiásédu social, A rua Adelaide n. 33, noMe ver.

Club do Campinho — R-alizou-se bontema posse .in novi directoria desto club, eleita.•m assembléa geral ultimamento realizada.

CompQo-3.0 a nova directoria dos seguintessenhores :

Proíe^.rior A. C. Metidos, pròsldentejAprl»prio Alvos, vice-presidente ; tenenta JoséJulio, 1* secretario ; Américo ilo AzevédOj2* dito: A. Fortes, thesutii-oiro; Osçar-Aina-znniis, dlrêotor rie scena ; Josó Oliveira,flsc*il;Antonio Ferreira da Siiva, proourador;Máximo Cordeiro, Arislio Leite o Jo>é deAlmoidn, commissão de sy.íidicanitln.

Escola Dramática Arthur Azevedo —Hoje, ai hora dn tarde, haverá ,o"primeiroensaio da peça com que a Kscola DramáticaArihur Azevedo vae fazer a sua (esta inau-•jüral'.

Essa peça é o importante trabalho doilliistra patrono ria associação «Abel, Hale-na.-, allusã.. A «Bellri Helena.»

Ks.sa Escola vae om breve manter aulasrio dicção, língua materna, literatura naolò-nal, historia e ourilo, a cargo dós nbalisa-dos lentes drs. Alexandre Moura, Bezerrade Menezes e Sebastião Lessa, coja profl-ciência é assaz reconhecida, estando o can-to coral sob » competoncia do uma disiin-cia professora,

ACTOS FÚNEBRESReallza-so na torça-foira, S7 do coi rente,

ás H I|8 horas da manhã, nn egreja de SãoJosé, uma missa de trigesimó uia, por almade d. Anna Rosa Martins, mão dos nossoscompanheiros do trabalho Domingos, Agos-Unho o Antônio José Rodrigues.

— Com enorme concorrência f..ran) ante-hontem celebradas na egreja do S. Fran-cisco de Paula, as exéquias em biiíTiokíoda alma do estimado offlcial de marinha,Carlos da Silva Varela.

O joven tenente era filho do distineto (1-nado capiião do mar u guerra Carlos BastosVarela, quo no antigo roglmon desempenhoucnm rara proficiência couimissOes impor-tãntissimas.

Alem dos collegas e pessoas gradas queafflulriim ao vasto templo, v1m.;s^. ft'iUssoíílüiaos genejaas ?iB ',;cVia"o mar, e os re-.V-Voséiitantés dos srs. nlmirànie ministro riamarinha .• chofo do estado-maior general daarmada.

Fez-se ouvir durante o ae.lo religioso, umabanda do corpo de marinheiros naciònaes,que executou trechos fúnebres.

SPORTTURF ¦

DF.RBV-CLUBEscrever sobre turf é o mais massanto

dos affázères a que a sorte poda destinarum mort.il.

O iheiiia é sempre o mesmo e os grandesaov.ntébimòhtos repetem-se periodic .mente;nâo ha uma coisa nova no kaleidoscopiodeste penaro de chronicas, de surto qne o

pobre chronista se vê em palpos de aranhapara escrever.

Passa-se um anno, passam-se dois, tros,quatro, dos, vinte o sempre a mesma coisa,não pode o chronista, por melhor quo sojaa su.. boa vontade, fugir A chapa, variar..

Qusixi.m-so da sorte os que escrevem so-bre politica, commercio, tbeatros o muitosoutros vastos assumptos, verdadeiros cinc--miitograplios, onde as novidades existem eracatad-.ipas, oude se pode escolher, tul aquantidade deltas,

Si eu os apanhasse aqui, a dizer sempre

quo checou da Inglaterra o parelheiro Pula-no, que a corrida dc honiem foi assim e as-sim, isto por muzes o ann.is afora, é quo euqueria vel-os queixar-se da sorte.

K depois ile tanta trabaIheira, o leitor, n..din s gUinte, ao abrir o jornal, passa 1 i^fei-remonta a vista e franzindo o sbbr'olhp,murmura enfastiado : «Islo é insulso cimoágua morna; não v.ula nunca'...»

F> estes são os qne nos dão a honra dc lero que escrevemos, pnrq ie outros ha que dl-ziíin : ..não sei p'ra quo servem umas tantassecçòes que- se veera nos nossos jornaes, o6'porí por exemplo» I

Pobres rio nós que temos que escreversempre, invariavelmente isto :

..Roaiiza.se bojo no Derby-Clitb mais umareunião sporliva a que, por certo, não fal-laião o brilho u animação do sempre.

O pregrumihà*, múgi.ifloam.ahto organizailo, lòvíirá por certo ao piado [to ma rã ty umalluvlfto do spovlmen qua não regatearãoapplausos á digna directoria do Dcrby, quelani.) os mer.ico.

Nos seio pareôs do programma esiil inseri-pia a maioria dos nossos par. Ihéirõs sõudpde prever quu as lucins !ii|.picas que boja seva.. travai-, sejam brilhaolissinia?, sensacio-rifles om extr. 111.1,1

E depois desta cantileim esfoutra :..Silo estes' os nossos prognósticos :

Brasileira e. ScarpiaSatelllte e TsquàryCastanha o PhenixQürbà Azul e TétuanMadame o General LevalloCari Ilo o UranoIndependente e Josephus

Azares

julho próximo na encantadora enseada dapraia do Icarahy, tomando parte neste cer-tamon náutico, todos oi Club* desta o davisiuha capitei,

Eis o programma:1* pareô —Sócios beneméritos do Club

de Icarahy 1.000 metros.'Canoas a 2— iJuniors» — prêmios: meda-

lhas de prata ao 1 • o de bronze ao 2-..¦Marilda», do Club de Icarahy, . Igariti»,

do Flamengo; ..Flor», do Gragoàti; «Alva»,do Boquoirão; ..Voga», do Vasco da Gamai«Coita», do Internacional.

2- paroo — Estado do Rio de Janeiro —"Yolesi a 2 — nSeniors» — 1.000 metros:prêmios: medalhas ds prata ao 1* e de bron-Ze ao 2*,

...Manon»,do Ctub de Icarahy; Sárn, do Fia-mengo; Pojucan, do Guanabara; .iNareid-s»,do Natação e Regatas; «Gladiador», do Vas-co da Gama; «Themis», do Internacional.

3- pareô — Imprensa Fluminense — «Yo-les» a J— .Juniors»—2.000 metros. Prêmios:medalhas de prata ao 1- e de bronze ac 2".

«Tamoynii, do Club do Flamengo; «Ondi-nn», do Ouanabara; «Veste*., do Grf.goaiã;«Boqueirão» do Boqueirão; «Natação-ido N,i-taçáo e Regatas;e «Tuyuty».do Internacional.

4* pareô — Dr. Pereira Nunes — 1.000 rne-tros, canoas a 2— «Veteranos» — Prêmios :medalhas de ouro no 1* e de bronze ao 2-ob-jecto de arta offerecido pelo exmo. sr. dr.Pereira Nunes ao Club proprietário da em-bai-cação vencedora

«Marilda». do Club de Icarahy; «Voga»,doVasoo da Gama; «lcarla»,do Gràgoatã; Alva,do Boqueirão,

5- paroo —Club de Icarahy —1.000 metros,canoas a 4—«Juniors»—Prêmios: medalhasdn praia ao 1' é de bronrs ao 2*.

«Musa», do Club de Icarahy; «Cy», do Gua»nabara; Ávida, do Oragnatá; o «Ivahy» doBoqueirão.

G- paroo—Companhia Cantareira e ViaçaoFluminense — 2,000 metros — Yoles a 4 se-niors — Prêmios : medalhas do ouro ao 1*e do bronze ao 2-, objecto de arte > flire-'cido pela Companliia Cantareira, ao clubproprietário ria embarcação vanceriora.

«M iriotta», do Club de Icarahy; «Ubira-jara», do Guanabara; «Vésper.., do Gragooti;«Iberé», do. Boqueirão; «Marilia», do Nata-çãn : «Albatroz», do Vasco du Gama; «Ata-lauta.., do Internacional.

7- pareô - Dr. Nilo Paçanha —1.000 me*tros — Yoles a 2 veteranos — Prêmios imedalhas do prata ao 1* c do bionzeao 2-.

«Manon.). do Club do Icarahy; «ícaro», doOrago&ià; «Neroide», do Natação o Rega-tas ; «Gladiador», do Vasco da Gania; «Con-dor.i.rio Vasco da Gama.

8- pareô - Municipal Nictheroy — 1.000metros — Yolos a 4 jui.iors — Prêmios :medalhas de prata ao 1' e de bronzeao i.'-.

«Marietá», do Club de Icarahy; «Rariium».do S, Christovào; «Ubirajnra.., do Vasco daO mia; «Iberé», do Boqueirão; «Marilia», doNatação e Regatas; «Açor.., do Vasco daGama,

9' pnreo — Federação Brasileira das So-eiedades do Remo — 2.000 metros — Yolosa 8 seninrs — Prêmios: medalhas do prataao I' o de bronze ao 2 '.

«Ondina./.do Club Guanabara;«»Boqueirão»,do B queirão; «Natação», do Natação; Tuy-uly», do Internacional.

lu- pai-no—Coronel Dario da Cunha—2.000metros—yoles a 4—vet ranos—itMariotta», «IoClub de lonrahy; ..Gnigoatá»,do Grngoatá;«Iberé», do Boquoirão; «Manliao. do Nataçãoo Bogíitas; «Albatroz.., do Vasco da Gama.

II* paroo—Ur. Francisco Pereira Passos,1.000 nietros, canoas a 2—seniors—Prêmios:medalhas do prata ao 1* o do bronze no 2*.

«Marilda.., rio Club rie. Icaraby:«Qarça». doGuanabara; «Igariió», do Flamengo; uFlor».rio Gragoatá; «Voga», do Vi,3ctí da Òama;«Celta», do «internacional.

12* pareô— Cominendador Monteiro d..Quoiroz,..1A,%j--l--"--'1 .«oiesa 2—junlors—PiaiTnios: medaiíj;.v(la Prata ao 1- o de bron-zo ao 2*.

«Manon», do Club do Ical!*.1'JJ,jií.li.l'f!»i-ílü.Flamengo; «Pagé», do S.ChrisIõvão; «Togo»,idem; «Pojiicno» do Guanabara; iilciiró». dopragoatá; «Còn.do.r», do Vasco da Gama;«Theni|s», do Inlernacional,

13* pareô—Club liilernaolonal de Niclho-roy, 1.000 metros, canoas a 4—seniors—Pre-mios: medalhas de prata ao 1* o dc bronzeao 2*.

«Musa», do Club de Icarahy; «Cy», do Gua-nabara; «Ivahy», do Boqueirão e ..Ceoy», doNalliÇão o Regatas.CLUB VASCO DA GAMA

Os drs. Oliveira Passos, consultor looh-nico da Prefeitura, e Julio Furtado, inspoc-tor das mnttas,estiveram no dia 112 do correu-to, a imito, om viniU ri.gar..grt íioslo clllb,ondo foram recebidos enthaslasticamonlepelos bravos rowois.

Aos visiiiiiitos a digna directoria offore-cou uma mesa do doces, tendo sido troca-rios amistosos brindes.

CYCLISMOFIDULCINO LEITÃO

O nomo quo encima estas Iinlns, além desor de dUtinoto cavalheiro, pertenço aomaior benemérito dn cyclisrho, ao ino.insa-vol ]ire.sidentp do Velo-Club, ruja prospo-ridade aelttal 6 obra de uma legião ile airo-jados, a cu.ia frente ello se hcliii.

Ante-hontem, (oi o diu do sull natal: querdizer,(ai um duplo dia de festas para a suadistineta família o para o Velo-Club.

Aos innumeros cumprimentos quo reco-beu juntamos os nossos.

TEDESTR

Secção QharadisticaTorneio de Junho

Uíd üSLl.D BaiNDB AO VENCIDoa E AO AUTOBDA UBLUOR CHARADA TIBURCIAKA

üeclfi açõesProblemas do n. 1 ao n. 80: Mito; Rola"

rolo; Tacapi; Capote-peteca; Campina, Camalopardal; Estopagado; Congosta-conta; Pirapanema: Vademecurn; Palapio, Garrocha;Prato-prata •; Pacará-Parã ; Urso3-russos:Muralha; Choca-cacho; Chispe»Chfste; Le-vindo; Bonomina; Azamor; Dorica; Papari-cos; Cabrito-gabrito ; Doente ; Salveiuo ;Guayamú: Chata-chaveta; Glosador; Burrica;Bodega; Florosta; Regato; Megara-aragem;Iíiogio; Leonardo; Corneta-neta; Bandido-Dirio: Vivacídade; Antonino-anno; Rea-Eva-Aal; Feira; Monopoli; Argoliria; Edenia-ema;Rastos-astros; Caratuia-caratusa; Parteira:Virador: Val-vém; Tim tim por tirn tim;A vida ó uni enigma cuja solução é a morte;Caro-cara; Cobrado; Cantuaria; Limonada;lialia; Dionysiaca ; Cacatada, Lipyria-Li.;Cosarlna; Assassino; Satan-natas; Muélle;Gsllncha; Viador; Arnoitecer; Correio daManhã. Gloria ao Correio da Manhã; Sdvel;Pelicano; Alcclorio; Carpobalsamo; Baila-rico; Ao grande batalhador o deífensor dosoppritnídos eu saúdo em nomo dos obara-distas brasileiros pelo sou anniversario;Garnso-soleU-solache; Carolino-cano; Ga-danho; Mulata; Amor; Futrica o Gauhaperds

Problerans ns. 180 a 133CHABADAS T1BURCIANA3

(Ao amigo Thebas)

A primeira flor qae nascerneste pé de bogary, será para osenhor—1-1.

B. Ato.-Venha cã, traga o vaso para

encher dc viníio-1-2.D. Ravib.

(Para a gentil collega Eugénie)—Deus creou a mulher para

ser a rainha da seiencia univer-sal—1-3.

(Retribuição ao Lord Byron)—Deus fez o berço das aves

forrado de algodão fino 1-2.Thbbas.

—A senhora poderá informar-me si o sr, Pantaleão tem bomrendimento—2-1,

LlCTKUB.

Problema a, 134L0U0OR1PH0 POR LETRAS

(Retribuiçio aos distinetos collegas Mi*sHaiiga, Dr. B. de Campos, Olguin e As-pasia)

Medida-l-i>5-2Jogo—5 9-3-6

Vasilha-1-4-7-2Animal—8-6-1-9

AvaEupém».

Proltleniu ii. 13SBNIOMA PinoRKSOO

m R

Mercado de gêneros de consumo

que vigoraram durante a semana

Não ha

Por liíloe.JTUO a 1740S>U>' n J6WPor 450 granistioo a sti-fj

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si-nS8.-0

$?*>.;JS2ISsiOt?80

ti*)1900$80..1840•8:01800

VSANsaarro.

1'robleiita tiCHABADA 1'triOIlBSCA

tllii

Preçoifiada:

CereaetArroz nacional 20» a KtDito da índia, (novo) IO a 18*503Farinha de Porto Alegre, finaespecial 61 a 91

Dita idem, fina '• a 81Dita Idem, peneirada «700 a 51Dita Idem, Krossii. 4J80J a 51Dita de Santa Catharina, fina 61 a 71Dita Idem, Krossa 41300 a 51Feijão especial de Porto Ale-gre 101 a 111

Dito regular 94500 -Dito do Santa Catharina 1JJDito branco, estrangeiro 19» a 201Dito miuoo 19» a 211Dito amendoim 20» a '.'0*500Iiito de cores, nacional 91 a 15»..lilho miúdo da terra, iama»rello 5.*>0 a 6»

Dito idem, branco 5»5O0 a 7*Dito do norte 5JS0O a 51800Farelo UJiiüO a Sisoo

C.inie secon: Por líllogrBlo 0. do Sul syst antigo)... —

. » » . avst. platino). BC40 a »740Rio da Prata nova »6»o a |8iw

» » • mantas s6).... t760 a isso» • ¦ velha)Mercado Urine.Toucinho:

Minas, suneriorDito regular

BanhaiAmericana (ArmourDita i..em,outras marcas.klloPorto Alegre, ceve, kilo .Ditu Idem outras marcas, kiloDita laias tio li kilos extraiDita iilom outras marcas....Dita Santa Calharlna, kilo...

Assucar :Branco Usina -

. crystal *2fi0 a tr.O3* serie *Xlii a X?40

Somonos »2'0 a »2loMaacnvtnho «170 a |.80Crystal amarello S io a IM'Mascavo bom 815* a »I60

. regular *14U a »150. baixo Nominal

Aguardente: Por pipaAngraAracajuBahiaCamposMaceió...ParatyPernambuco...Parahyba

AtcoolDe 40 gráos "lws a I9">t,38 170. a 175»> 36 > 1551 a 160

MOVIMI !STO DO PORTOKntradas no «Ila Si

lluenos Aires e oscs., 6 ds., IT lis do Santos—Paq. frano. -Franca-, comm. Ferrari, passags.:dr. Sudró e família, liana Waner, NapoleãoLtmonta. mile. l.tmonta, CGray, -'7 .le s- chia-se e 0..4 om transito-, c. vai ios genoroa a An-Hinos dos Santos.

Antonli.a e cs.-.s., 4 ds., 17 tis. ilo Santos Paq«õuiiscá», comm. Antônio l'elix Machado,passags iGulIbormo Dia- Filho o siri mulher,Frederico Nogueira, J âo Giironl, Itaul .to Al-inei.li. Nogueira, Joaquim Monteiro o 19 cm:i* classe; c vários gêneros a Salgado A C.

Norfolk, 48 ds- l.íiy amer. Josepliino., 87..tons., m. Erlckson, equlp. li. c. carvão a JolmMoore.

Porto Alegro o escs., 9 ds , 22 lis. de Santos-Paq. ltnpoan», comm. Ilaaklns, c. varloa ge-neros a Lage Irmãos A C.

Santos, 7 ds.- I.ug. sueco •Lutlier», 202 tons.,m. llelber, equip. 9, c lastro A ordem.

S..ttldas no dia 1*Buenos Aires eeses.—Vap.arg. -Vilna-, 444 tona.

coitun. Muojo, equlp. S*, o. lastro.Mnoabé-Hiute «Venoedor», .'3 tons , m. Manoel

Joaquim Flores, equlp. 3, c. vario* gênero*.

130|115»II..»1151115»140»115J1151

aaaaaaaa

Por 480 litros

135»120»115»120-12.1*145»1201120»

Ana seus patrícios

O abaixo assignado nttosta quo veiu *M

Hespanha snffreudo uma grand» ulcera naacostas, por inunos annos, e aqui chegando»

já sarou, tomando o licor aiitipsorico, altei»n .d., cum cs Pós depurativos de Mende», •anpllcandoa poniailaaiitipsorica do Manda*,

qu.) Uimbem cura as frieiras dos vãos dotdedos.

S. Cario* do Pinhal, 12-11-1904.Cabtano Cokvaí.

Vende-se na drogaria Baruel & C.

Lo*S8 no Fstado de S, Paulo :

1'orqun será ?

Porque será quo a «Drogaria Silveira», d»Lima tantos A Comp., vendo tanto os pre-parados de Luiz Carlos, como sejam: o Anti-rimumatíco Paulistano, Injeocão da Mendesu todo-, os outros 1

A v.ir. publica rosponderA : 6 porquo sao

preparados que dão saúde o não sã) pan*-cóas. M , ,.4 verdade.

A -iiilve iíií ilo jinibo di-, lixi.".

Ao romner a aurora hoje, o-<Passarinhos dosprcüum sons nl

nhos o voam polo ospaço annunclandocom seus mnvlosos cantos o ãnnivorsano n tiillco do distineto joven

Jírnaldo da Silva fiamosque cottic hoje mnis uma violeta noj-.ritiui oo su.. prci-tos.-i oxlstoncia. Queesta data se reproduz*» por iiiuilos annosó o que decoração desoja sua noiva

SlMPLlOlANA CUATINGUT

UL LHJJIItlIllliWtf llllnl B—I a—

Que canta é tolo-2Rei

I :kkn akdino ,Costella

iTvisosl»r. Uiiniel de Almeida —'Consultório,

rua da Alfândega n. 19; reiidoncia, rua

Eunico, Alir, Tanioyo,Pii.pbet.-i o Ti-tu.-in.

li e isto o isto sempre.

Vulcatius, Juréa,

A nossa cabnlosa floria Scòaíltano, que hatanlotampo não apparecia, mandou-nos hon-tem a sua lista de duplas, que offerocamcs,,os azarislas.

Sao ost.s us duplas :Vi, 16, 18, 18, 85, 31 e U

JOCKEY-CLUBMU -nliã, As -t horas da tarde, d ove ficar

constituído o programma «Ia corrida a roa-lizar-sé domingo próximo, uo Prado Flumi-n«*iiso.

—AnlD-honiom. ás 4 e 30 da tarde, reunia-so.na secretaria do Jockey-Glub.Q jury da 13-ssposlçflo de aoimuesnaciònaes de deus ao-U..S. , .

Ü dr. prefeito do Districto Fedoral che»crou ao Jockoy-ÇlubAa 4 o 45 da larde, síoJoImuiediatamenté aberta a se-são.

Fi.iJin premiados oa anlnlaes Kaiser, porAvhv e Mile. d.'t Bigauunetté, aqneOt porPhenix e BloOd Royal e esta pôr Gâbier eQ.ilantlrJe; Marlbni p»r B r.marck e Minerva,neto paterno de Sir ilercnlc.l e I\.««.ihc;le o'iiiterno, de Cegonha o Pellada, o R>.sa, porDanOYan, por Oeologista a Banedsctino c porPelluda.

O primeiro dos anímaes premiados é dosr. A. C. Mourào, o segundo dc sr. NUríi-nho de Almeida e o terceiro do sr. .'oRoBelisgsrde Los de Vasconcellos.

N.-cerair.: Kaiser, ala <!e At ooyerabrn<le 1302 no Sstada da Rio Gr«»de do Sul;Muit.n, a íl dedesembro de P>?, no nií-moB*t*do <• Roía no Sst\do «ie MíOks a ÍT Aeòeiutiro de 130?.

Obtrve Um voto a egn» Eun-.ce, filha deFiel e de cruçio ao sr. Josí 3nto Fer-reira.

K,*vr e Marion fcraai premiado* peruas-Dimidtda e R-)«, l«r 8 roín.

A** 5 e lò d» urde retiion-»e o dc pre-!ejt,. do Ditsri«to FeJerU, sendo acotupa-nhjJo até i porta peloi ura. coronel Paes,Leme, FraocUco Calmon o Albenco Pensolo,vice preíidcnis, »»er«urlo t dtreotor d* cor-nd-i doJo:key-Ciub.

T«ve logtr dapoii pro'a*c «Itiach», rmque tomaram p»rt« 0* dlrectorea do club tei repretectaotai da Iteprtos*.

ROW1NG

S PRÓXIMA RKGATA,

A.NISMOJOSB! PÒRRp

Dau-nòs o prazer do sua visita o sr. JosóPnrro, o campeão Mim.teiil, o homem loco-motiva, que honlòm pliogou & npsBa cani-tul.

O valonte campeão, que em sua torranatal, em Santa Cailiarina, h.i.o.iuni cavallodo corrulus, n aqui pretendo realizar umacorrida, no parque da prai-a da Republica.

Agradecemos a visita do valente campeão.CLUB AT11LETICO MAJOR DIAS MCARK»

Em sessão realizada a 20. ficou dslibaradoquo a corrida a realizar-se a 25 do corrente,H..011 transferida para princo i i da julhoviiid.iliro. cm virtude ila conslrucçfio dasvirages, p.uo ss cslilo lazenu.., uma dasquaes, quasi conclui.Ia.

A .iirect.ina pede aos srs, sócios amado-res c.yclistas, pedestres o do tiro para com-parecerem na sede da sen.eoiiij, ,i rua0. M.oia n, 1, poa so uiat-i ul .rem nosnovos ii.iia.irns ultimamento organizados ecnnlie.-eieni suas lurinas , bem assim podeaos srs. sócios que desejarem (rosar daconc.eseão feitfl concernente ao atraso depagamento; dc suas mènsalidádaj. scientt-ficarem fi secreiaria, os que desejarem cot.tinuar.

Desperta grando onthusiasmo entro osmembros da directoria d sócios a ossos che-c ..tos, a grande festa projectada para sor ic-va.ia a effoim nos snlõaa dn Co.nrn Oallepo.depois do consentimento quo df.vefá ser deli-beradoem ar.-etllblô . geral, convocada piraho|o,i- 7 horas ila noite, cujo produeto serádestinado para a construo;* i das arohlbari-cadas « conolusftbdãs obras qm- se calão fa-lendo na pista.

DIVERSAS

Estão chamados para o paroo de animaeado íl annos a effectuar-sa a 2 de julho pro-ximo no Jockey-Çllib mais os animae»Brindo, Sombra, M.írion c Kaiíorque carre-garão 54 kilos.

. —Ch^gaião pnr estes dias a e=da capital ospolaroS Okii - OyauiH.—Vae entrar em riporoso tratamento o ca-valle Càmbyao, que ha muito tempo se achaenfermo.

Va>* ser vendida pnra rtproducção acgus Harmonia.

C nst.vnos que conhecido sr-ortmanvae importar dois parelbeiros argentinospan disputar o grande **Riò de Janeiro».

Mõntnrias prováveis .-Pastor iPArmss — Brasileiro. B!o Bye fi

General Levalle;0- .briel Reis — Taqnary, iatit o Pro-

pheta ;Louronoo Junior — Osmord»;Braulio Crur — Urano e Barb« Azul .J-.se -te Seuza — Madame o Jôwphu» ;Marcelhno — Obelisque, Coelho e Vaca-

tina;Lncic Januário — Cariito o C.ist*iil.a.

Marquez de Abrantes n. 28.

Opui-autuir», Leme, ligrejlnh» e Ipa-ueiiia, agora sorvidos por bondes eleotricosatii alia noito, são esplendidos logares parapasseios e ..pic-nicB-.

Ai.h Kimos, Srs. Senadores e Ilepu-lailot.. - I'cnsa.0 Ayres — Antiga SantosDiimont, a mais Ktilubre desta capital.

Grande parque para recreio ; rua Marquezde Abrantes n. 102, (Botafogo) PalaceleMassambarà, J- Ayres A 0.

Conipaiihia Forro ttarrü do JardimiVotnnic.i—IFioarn suspensas as transferon-cias do obrigações (dobêntures) nominati-vas u d.-sdiibtiimonto do cautelas ao por*lador, dosta Companhia, a partir de 25 doi..ii rento, até o primeiro c'ia, Inclusive, em

quo começar o pagamento ile juros do so-ni.-stre a findar em 30 do corrente moz.

Kio d6 Janeiro, 24 do junho do 1905.— J.E.E. lierla, director-socrotario.

(lOIinutO, — Kcta lenaruçào expedira malaspo.os seguiniea paquetes:

Itojn ?Desterro, para Santos e mais porto» do «ul,

recebendo impressos até ás 7 horaa da mantiá,cartas para o Interior até At 7 l\:, Idem comporte duplo até à» 8.

Amanhã:ríèwtòii. para portos do Pacifico, recebendo

Impressos até as 9 horas da manhã, cartaspara o exterior até A» .0 o objeotos para regi»Irar Htá ns 6 da tardo do hoje.

(;o.«lilii!.e, par.-i Uto da Prata, Matto Grossoe l-araguay. rccolwndo Impressos até áa 3horas da tíirde. cartas pura o interior até A*.1 i|2, idem com porte, duplo e paia o exterioraté iis 4 e objectos para registrar até ã« i-

nine», para Santos, lecel.emlo impresso»ate ii*. 1 horas da manhã, cartas para o mtarlornté á.' 9 II-. Idem com porte duplo nté ás IO eòbjectoa para registrar até As 0 da tarde do

|:i-áiio. para Santose Bllfthos Alrea, recebendoírnpressoa até At " horas da manhã, cartasparo o Interior nté. ís 7 li -, Idem com porteduplo e para o exterior nté A» 8 e objeoto»para registrar até íis l> da tar le de hoje.

Vlln», para o 1'aranéj ree.el.endo Impreaaoaaté ás 6 horas da manha, cartas para o interioraté ás 7 [2, idom com porto duplo até At ».

Ml !tru*.ua?¦ por ri n ttiilrar

Hamburgo o escs., «Syracusai.Portos do sul, Itapnan..Hremen e obcs., Crefeld».lliuiibiirRO ese.s., nSantos».Portos do norte, *S Salvador».Kio da Prata, ¦Cprr4Yrtér6*w—>"l.tverpool e eacs;, .Gaéllo>.Mai-jülVia-ôíAcS., .Alperle».

2525•-•52525262728"Sa-IRToda Prata, .Ma-iellan.292'J29L"J30

Rloda Prata, -Victoria..Santos, «Prlnz K Friedrlcli».Santos, Wittenberg».l.iverpool e esc»., Camoenü.Hamburgo o oscs., «Bahia».

Julho;3 Soutbnmpton e escs., •Nile».* Santos. •Tennyson».5 Rio da Prata, -Clyde .

Hremen o escs., •Aacheu».Rio da Prata, .Aquitalne..Hamburgo o escs., «San Nlcola*».

Vapiin1* * •»'*•< •'25 Nápoles e escs.,-Franee*.« Rio da Prata e esc». -Saturno», 12 Iu.26 Portos do «ul, «Desterro», 12 ha.25 Gênova e Nápoles, .Govunor».25 Trlesle e Flume, •Joloiy».26 Rloda Prata, .rordlllére..27 Portoa do Pacifico. Gaello».27 Porto» do norte, -Iria», lu hs.21 Rordéoi e escs.. -Magellao».29 Rio da Prata, «Algerle-.29 l.tverpool e escs., .Victoria».2!) Portos do norte, «Maranhão*, 10 tu.30 Hremen e esc».. -Wltenberg».30 Hamburgo e esc»., aPiinz B. Fredirlcb.»30 Nova York e escs., «Titlau«.

Julho:Rio da Prata, «Nilo..Nova York e esc»., •Tennyson».Southampton e esc»., «Clyde».Nápoles e esc»., -Aquitalne..Gênova e Nápoles, «Attivitá».

K" limci|i«vel

Ha muitos depurativos compostos corAiodurelos, arsênico o mercúrio, que curandoa syphilis, estragam o estômago, fígado aaiõ o coração, conformo a doso.

O depiiratlvo genuíno vegetal é só o «Licorantipsortoii» que, tomado altornado com as«Pílulas Depuralivas» do Luiz Carlos, curaioda a syphilis Velha ou hereditária.

Deposit .rios: Lebre, Filho «** C. N > Rio daJaneiro: Silva Aiaujo A C, rua Primeiro deMarço n. 3.

Uberaba

D. katto Guarita e Machado a Luiz Carlos.Mando urgonto, como en.-.ohimonda 12 du-/.ias de vidios das Pílulas Simouiiocus. Ua.muita influonza.

A voiida dns Pílulas, om S. Paulo nadrogaria Lima Sanios & C , c na casa Lebre,.Filho «*i C. No Kio de Janeiro, na drogaria.Silva Araújo A C, rua Primeiro do Marçon. 3. lim Juiz du Fora, na pharmaoia Barro^.

I.C-.st* nn . O Ivslailo»AOS ITALIANOS

Francisco Androotti faz publico que muitísoffria de thcumaiisnío c do hemiirrlioidas,o quo, fazendo uso do V vidros do «anti-rlieiiitiatico paulistano» o tomando cada 5dias os «pós Hiili-heniorrlioidarios., ficoubom, gordo o forto para o trabalho, o quealk-ata por ser verdade,

Villa do Pinhal, '.1-10-004

Francisco ANonno-rrí.Lebre Filho A Comp *, o Sil\

rua dc São lJodro n. 24.Jabolioiibal, 24-3—905. >.

Do Camargo—Deposltario-w

Dopositarios,va Gomes A C.

lilcgiamina,a Luiz Carlos.

Mande Pílulas Sudoriflcas. Ua muita pro-cura para curur as constipaçõos, influomacom aoro» por todo o corpo « até nos deu-tos, a muita tosso, touqui.lSo o esplrros.Sortimento das Pílulas na drogaria Silva doimos & C. 4 rua ilo S4o Podro n. 24.

Sa/ve 25-6-905J

Clho hoje mais uma primavera nojardim de sua prociosa existência oexmo. sr.

EURICO LOPESpor tio faustosa data cumprimenta-O •

Náo faça isto T

LOTERIASNACIONAL

' Resumo doi prêmios da n. HO — i%'loteria da Capita! Fideral. extraJitiú em il

COMMERCIOlllo, 25 de junho de 190b.

cnfoii.tuçoHH

HBUNIÕKS CONVOCADAS

Companhia FabrO-a d" Vidros e Cryttaai doHnisll. no dia li A» II horaa. '¦ .

rjjmòanhla n. K. S. faulo-Rlo Grande, * i

.enti-Q Immstrial do Brasil, no dia 26, &• 3'companliia

Força o Lur de Jaiiú, no dia 27

^Companhia Arõbitectonioa, *» '7 hora» de fSConipanhla Nacional de Se{.*u.-oa, no rilaSS i*

' companhia Typographlca do Brasil, no dia

1 Oompnnhís Saneamento do Rio. nc dia 30.companhia Lolerlaa Naciònaes do Braall. no

día *m ti* 3 horus*Companhia Internacional de Ooca» e Melho-

rimentóB no Bráalt, no dia 3 de Julho à l hnraf ornp¦"-.iliia Uniio. no dia 5 d» Julho, á I horainnco da Republica do Braall, do dia 15 d»

iuli.o * i hora. ,. ompanhia E. P- Minas de 5. Jeronymo, no

dia :(. de julho, à i hora.

FiaCABSIlhMK.*

lUtrlirteri» ie

Arrecadação do dia í«.«Ullo ie SrllBli

3.i)76|0SO[ve 1 a V».Km efrunl período de IM»

UiiMtttfiin-Ãi íi«j

Houve a» Reguinte* aitara;ji9 na pauta dasemana que Lo;e P.nda.Ouro l,stó P°r 8ram*

V.OMMKH01AL TKL»UtlAM BORIAU1

•w.yi ...1561?...,

vr.,i..„IM5S...,à'iw....Sb-»i....t»iia...,

u

l. iiinho de-1905—plano n. uo.rxrv:o».-is ISrOWlKX

5WMim'4....11331.,,,ÍCMI....]fi«S46....17«?6..„

IS**U»31I

..<IV*)00St**S.*»3InWOSBÕfOOOí«Ai»OiX)»,«4e00•f*<5túii0Stô-JOMAPf-aotlMAçldW

WaT i «tlltll* ••*(.«¦«1 Joi3.. 11. • • •• •• t->•*>¦

eiaaiu«600...

15«». ,

100*000SObfDÒÒ100MOO

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100WOO100SÚOOHJOíCiX

•joonor.

i^i 4 ««VM tmxxi15611 l IS*» >- 10WO'

Todos oi owser-M iurraiaai»*!* f» 1 tio^jj O" eicepiojjido-íe »t Urov,'a*1o« ea ?7,

j. i, ittdtAU LtAtt, pr«»jl<i»«i>;rsr«nii.v4* p*M«>ri*»rto»» Ciai. de te*-! ..'i-.ív. í< CeittiLTia, idjnAMti •i.'' **>DD u:i IttiiiUiU StK.^AtSk^i£S>^ t-*U,isa4**--

D«moí tm s-iiid» o bèlío proíiiüiaa d»

tilv*

LlMr». 1» H a.*DESCONTO

rlXtt Cl kSÍ Mu H»t*. da Fmnç»

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No marcado iijiDÜr»», 3 m«W"*Par.tHtrtlm

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llMii*l-|.m» -t-ni*-i.

CAUKiOSCana lobrt Londre* por lir*iri« «otireiuila mknO lt.ilelptah» MS* SW p*m.Hirfim por W» rotvreo»sruieiif*...... • per*.««» Yortt.^-... • •?oorm /w • •

Llibojv..... * "

!S-lllfí fS.I5fr«.UO liífn.imUfr*its tr* tr»

n.a ft.Bli:'r»tun tr.tt

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BRA5.L kfQijlCBÃ- OUKO

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KWsiiri

tt,ri.i*

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tí H*

SECÇÃO LIVREPolitica p..ni*-ii.*«c

Nenhum dos signatários do telegramma-

pouca vergonha, do telegrainma-cynlamo

que o sr. Rodrigues Alves rocebeu ante-

liontem, do Pará.om nome do congresso dos

fâmulo* da satrapia qua dosboora aquelle

listado paraense, todos tres pertencem i

essa c&dla do barlaventistas que, rochas-

sada, morta de fome e de miséria, doa seoi

listados, se dirigiu para as opulentas plagai

parrieoses não par» empregar o esforço e •

int-lligencia num trabalho honrado, provel|toso A torra que os recebia o a ellos próprios,mas para cnnatituir a malta dos assaltante»ao thesouro publico e ris posiçõe* política*e admnistrativas.

O primeiro signatário é o sr. Antônio

Lemos, quo altas e mystorlosas protecçõesde alcova elevaram da humildo posição de

feijão da Armada até A suprema chefia d»

óligàrchiã paraense, graças a uma Berle

Ininterrupta do curvaturas, do traições, d«

baixeza*, ennodoando com o seu hálito pe-

çonhento todos os hnmons honestos que

prestaram ouvido ái suas cantigas da réptil.

E' maranhense.O segundo & um neuropatha bahiano, ata-

cado de graphologia mescnthorica. Magrl-

cella sórdido e alvar no physlco, é umchacal voracissimo o insaciável na alma.Publica livros como o Amazonas improvii»

ilhas. A'« dúzias. K' o fundador do umaacademia da qual sae uma turba multa de

tolos pretenciosoa o invertebrados, apto»

lio somente a se dobrarem servilmento ante

os poderosos do dia. K e»sa arcadia balorda

o imbecil chama-se Instituto Cívico Jurídico

e lhe deram o nome illustre e digno dc Paes

de Carvalho. N.lo falamos dos livros desse

senhor, para pouparmos aos lelioria cultos

a necessidade de recorrerem ao »F.lliir pa-regorico». E' o sr. Virgílio Cardoso de 011-

veira.

Licinio Enoch da Silva í o terceiro neste

tnumvirato de thurlferarlos do ían<;t*e frio

presidencial. E' amazinensl. Nasceu no

Alto Rio Negro e tem a alma pantanosi

couio a* margens diquelle rio. Desde menino

revelou uma propensão invencível para a

bajnlaçi.i e a perfídia. N»»ceu ruim como

cresceu iRnorinte. Ha alguns annos teve de

vir ao Rio para curar-so dc nrna molestu

na espinha. Tinha por tal fôrma abusado

das cnnraturas que se arriscara a ficar cor-

,-unda. F.m oompen*açlo, apeiar d» cura do'r.Mareio Nery,ficou Inteirameote desmioU-do.

Mn ha uma colai.Por qne os Ires «lunatarios dene Ule-

grammt desbrisdo olo enviaram outro»

tiDtoi telcRraaim»» elotrUti-fo*. eoi sr*. Ho

s-r.r.ah d* Oliveira, Puto» Miranda Filbo e

Arthur Lemos, qua aqal ••lavam na noíU

de U de Dovemhro pelo la-af-*» frio que rt-velaram ficando corajosamente «re casa «dtei d»> oorrer ao Catuu preteneiar ie tnttto ganira* frio do tr. Rodrirees Alvsi t

E poriqua nio telegnpbaram »o »r. índio

do Br>sli '¦¦¦te r.tttx mesma noite, emqeutto

j. Republloi perljpva, etpur.ha tnx vida tta

ptngst.il pari ai t part

Comarca de Nictheroy

Ai'1-Ki.i.o ao Da. Juiz ds obpdãos

Para o meritissimo dr. juii do orptida comarca de Nicthoroy, podlmos todaBua onorglca inlorveução, para que os lotolizes orphlos, Olhos menores dos fallecidoManoel Gonçalvoa o d. Luciana PereirGonçalves, recebam de seu ei-tutor os ben

que lhes tocaram ua partilha do inventa»rio.

lia maia de cinco annos que o ox-tute*Anlonio Cândido Pereira, vive blasonandíjda Justiça de Nictheroy, doixando morrer 4fome os

Orphâoi.á

DECLARAÇÕES \Veneravel Jrmandade d<k\

Santissinjo Sacramento*Santo jrÇntonio dos Po*bres e Jfossa Seljtforddos Prazeres.PROCISSÃO DO OLOR10SO SANTO (

ANTÔNIO \Domingo, 25 do corrente, 4* 4 horai da

larde, éfíectuar-se-á a solenne proolsaío daSanto AuLmio dns Pohros, nosso glorloMmagn, acompanhado do duzo im.lore» e •*•»¦

guião das Ordens Terceira», Irmandade* *Devoções que oompaiecerom, sendo ob««r>vadn o itinerário seguinte :

Kua dos Inválidos, praça d» Republicaitravessa dn Senado, ruas do Sonado, RIMchuelo, Lavradio, Senado e "groja. Havei-aJA entrada, bençarn do Santíssimo Sacrwmento.

Do ordem do nosso caríssimo Irmão boifeitor, protector perpetuo e provedristo Valln de Birros, convido osciaes, definidores, deniaLs Irmãocompareceram ans ditos actoa rellgioaoemis respectivos moradores das ruas aolisolicito o obséquio do unfeitarem e illnmlirom as (rentus de suas c-i««b. Outroat:

para prompta o boa organização do proapeço ás pessoas quo se fizerem acompande anjos o virgens pontual comiiareclme»no consstorio de nossa egreja 4*i3 1]2 hor.da tarde, pedido este extasivo as corpoiç6ea convidadas, .'

Secretaria da V. Irmandade, 83 d» jeoUlde 1905.—(.lotar to Pedro da l.ut, í* aeel*»*,

NOva—No día ii, a» lü hora» da maolUU«erà celebrada nina rnissa festiva em ioevtrrde S. Juio lUptisla slil hora» da noiHhaverá ladainha sob-nne.

No adr«. da egreja tocará, á tarde, a txeeé*lente orchestra atlemã.

Irmão boro4redor Kt-jJi sr». o(Moa e fleti %

A festa do Santíssimo Sacramento itrl(e.tA cfm as mesmas forrualidad»* em 9 d*julho.

-IV

O. D.

VILLAJSABELR^c.ta ezliaordioaiia hoje, a do corraaí^í

—O 2- secretarie, ttiunlai l.ena.

iÉ& SAQUES

i*' !;? I oarua ar. prezaim <!• I a albaU bcan t.,,

Piiatjxsí. it firíKí,

Qualquer quAiiil*|SOBRE

Portugal, Ilhas *>P0í,Ht)886©a,

Itália, Hespanha, Franga, TuiHquia, elo,

( Letra* «etreAiiea ímoiedUUaaato)^Compra t vtnda de onro amcxjdjufc • ttam\i

papel esjTtOíelro jjh*U secçto de •«hum o t'tr» «atá IM

dat 8 á« « l|i tarai« aua dlM eaatM • mttmdas, até 1 bsra da urd*.

BAUCO ÜMiO DO COMMERCIftCAPITAL B.OOOtOOOíOOO

lu Ptíesítíj ât liraBtj^pdM êt ru» d» A'X**J*der» -Ju.A

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br•

Vi***-*0m**aa**maa%TmaWÊm_n»

CORREIO DA MANH×Domingo, 25 de Junho de 1905VfiMMOaCCfl »:¦ ._r«i__v. .a* * ¦*\zs*ja_t

Club dos democráticos¦' Convido toiií-.s os sócios a reunirorn-se cm

fassembléa geral ordinária, segunda-feira, 20;do c-i rt»utf, ã»' 9 horas da noite.— Gw.lhcr-me Ribeiro, 1- secretario.

Jrmandade do SS.Sacramen-fà da jftatris de S. José

FESTA DE CORPÜS-CURISTÍ

A íiiosii administrativa dosta Irmandadefará celebrar em seu templo, hoje, 23 donn;i .nte, a festividade de Curpus-Christi.commissa solenne, ás II hnras da manliã,» t.Te-Peum», ás 0 l|2 horas du larde.

An Evangelho far-se A ouvir da tribunajsagrádà o ílluktrtido pregador rt-ym.conegoFigueiredo de Andrade; a orcbestia. cni.flii-[Ia â proyecta iliroeção ilo íiiaosiro NorbertoAmando de Cn vhIIio, executatá o Büguintaprogramma i ouvenura uLii virtueuSe», deNorberto de Carvalho; ii fíi-i.n.le orçhestracMissa» '• "Ciotln» de Nossa Senhora dasDores, do N. do Carvalho; solo «Domine-Dous-, do Manuel Mariaj o ..Quitulcs.., deiMadogliii.

Os solos estão confiados a artistas de me-rito.

Nessas partos de canto far-sa-uo ouvir :d. 1. iiiiiniln Hniiihulsperrjêr, d. Alice Ban-carali, d, M.ith,. Copai, d. Luiza Carvalhoe os si.. R-iiig-1 o stiiicu Palermini.

Ao piégHilui-Sorá cantaria a segunda oAve-Marim. do mãos tro Cernichlaro pula prima-dona st'»', stmeo Palormltli.

O «Te Dciim» será d.i maestro Luiz Pinlo,cantando A «Ave-Maria» a oxm.a, sra, d. AlicoBiincai-ali.

Precederá n essas netos o sorteio do 1 luesmolas, de 108 cada nma, ás viuvas pobresresidentes na fn-guezia, em cumprimentodas disposições lestàmetitarias dos bemfoi-tores : reviu: v gu-i" Jnã-i Procopin dn Na-tiviiladtf Silva o Eduardo Thomaz Colwil.

Ao iniciar sn o «Te D Um», seiá leita aprorilaniiit.ãn dos irinâiís .lièom-élcitos paraa administração tlr 1905 a 19N&.

De ordem dn caríssimo irmân provedor,conviilii u tudiiit ns nossos iriiiãu- o (iovoiuspaia assistirem a ossos netos, concorrendoassim para o seu maior brilhantismo.

Secretária da Irmandade, em 21 do junho(In 190"). - O secretario* Domingos Couto dcCarvalho Neves.

Iriiil* io Santíssimo Satransite fGaálai

FESTA DE CORPUS-CHRIST1A i.lcsii Adiniiilslraliva (lesti» Ir-

muudiido farÁ celebrar com aiiuixliiiii |»oin-o -, em seu templo :»r.'w(;t «In «ii I>i'"j»ii8-Gliristi»j dom n-.•; , ai» ií íí vi:»-»»tito com iui»sa.[iiiii"tillf.»., á. ií S.orui. por s, ca.âpfevtn. -o nr. Arcebispo <*> «Te-£5,:-.i.uii' jls * lí?S«>4l=* D» ..Itj^.tgorft.ca j.«s1 •,*»"»<> Ao Santíssimo .Sacra-:inent».

Ao Stift.tijy.elhw <>çoiip»Tá n 1-i'lliin.-tio síigràda o eicfqâUute fitnft-.ííorI*ííVii» i iwOilSÍCn iiúi* r» ¦ *©'ViÒ *?lO3-C5

C-iH,'aJvf(s, ditirio sonndor Fe-«leral o «o ((Te-Ueum » o rovd. j>..-<_«•<; «iywipio Alves de Casiro, dipr-no (lepiii.xlt. estadóul,

Ua piti-te musicai e*_tA enoarvo»guila it exm». sra. d. rai-lotn Viei-ra Souto, di!_na ir mil l.oncinerili*o ZcladÒra nclu.»!. que sol* u di-recvilwdnsi-. II. Savil.-.insij|iie or-¦iunisln <ln nm triz «Ic S. .loS.» Ba-plisla dn I hjí.-si, fará cm ufa imi bcl-lissitVia iiô-ki. t.S«ci-é Càstii'», domaestro Cli, Cotiiiõd, a qunlro vo-zes.

Ao préRiidór a axma sim. d. Sa-1'ítn rt_«t.-ii-ti, cnntará n «Ave-Maria» de Felix O ter».

. ftio .»fl'ert»ri , o riiiiestró Ca»'do < iirv»!ti», caiilârft o g'1'l»"solo «!. «iitMiuu ei TcjtíM'goV. .ui ¦

O ((lUM-toto d., t."cinil;.*.. ;¦-(..••u.iíi!!-pelo-B-'

•& GRAÇAS j^

li EiítSM tó llifl0 menino LUIZ MESTRE qua ora doado sous primeiros aunos uui.a criança

doentia o rachitica hojo bo acha forte o robustl

Para gozar bôa saude o sor feliz ó necessário pre- 3venir-se contra as enfermidades quo inesperadamente 1podem atacar-nos, pois ba cTellaa que silo per- 3manontes e difficeis de curar. Qualquer simples ^catarrho, quando não se attende a tempo, provoca ^as vezes uma pulmonia ou a tisica, Tome-se sempre 1a legitima Emulsào de Scott q«° ó o |melhor remédio ató agora conhecido para o peito e Jos pulmões, e que como preventivo tem condições jmagnificas, não existindo Hiedicina alguma de sua j|espécie que a igualo. J

jÇssociaçâo Vjaliiana de $e-rteficencia

ASSEMBLÉA GERAL(Um continuação)

Da ordem do exm. sr. presidente, almi-rante dr. Jos< Caetano da Costa, convidoos Brs. sócios a se reunirom hoje, do-mingn, ao melo dia, no Lyceu de Artes eOfücios, para apresentação _do parecer daconimissão de contas e eloição do conselhoadministrativo. — O 1- secretario das as-semblésa geraos,capitão Francisco dc PaulaOsório,

EDITAESArsenal de Guerra da Capital

CosturasDa ordem do sr. coronel director, declaro

que nos dias 27 o 28 do corrente mez, das11 horas da manhã, í.s 2 da tardo, Be distri-buiiíío costuras, no edifício do novo Aise»nal, na Ponta dc- Cnjú, âs senhoras quo apre»sentarem as respectivas yuias a saber:

Dia 27, guias da letra M, do n. 1693 a1797.

Dia 28, guias da letra M, do n. 1708om demite.

Repartição das C.isturas do Arsenal deGuerra, i4, de junho de 1905. — Manoel Joa-quim de Sa,nl'Anna, nlíero3, encarregado.

AVISOS MARÍTIMOS

PACIFIC STEAM NAVIBATIOl, COMPANISÂH.DÀS PARA A EUROPA

PANAMÁ'..OllISSA....GAHLIC...OROPESA,.

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dededede

julhoII

agosto

(escalas)(tliiecto)(escalas)(directo)

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Company

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NILE 19 de JulhoMAüDALENA.... 2 de agostoARAOON 16 de agosto

O PAQUKTFS

CLYDEEsperado do Rio da Praia, por Santns, no

dia & do julho, sairá para Soutbi.ni-puni, com escalas pela Biihl.-., Periinm»l.ucn, .Minloir», Liaboa, \ Ig.i o (*hcr-bourg, no mesmo dia, ás 3 horas da tanle.

Preço das passagens em 3* classe paraLisboa e Vigo, 175$tJiiU,

As cncomnieudiis e amostras sóserfto recebidas «Ic á véspera da...ihidii do.s paquetes.

A Companhia fornececondticçiiogratuita pura bordo aos srs. pas-Sageiros <lt> 3' classe, com suas ba-gngens, sendo o embarque no cáe-sdos Mineiros, uo dia 5, ás 11 lio-ras da ¦naniitl.

A Rtiyal Mnil Steam Packet Co., de ac-cordo com a Pacific Sleam Navigation Co.,e a Compagnlo Mossageries Maritlmes, emit»tira bilhetes do passagens de 1' classe paruos portos da Europa e os Estados da Bahiae Pernambuco; com direito a interromper aviajrem em qualcpier porto, e podendo ossrs. passageiros voltar era qualquer dos va-pores das tros companhias.

O PAQUETE

MBil

¦¦ K9BBH m Ba"

' 153

Cada frasco da Emulsão do Óleo dê Figndô de nacalhanquo tiver um que comprar deve procurar quo levasse amarca que mostra este desenho, poia esta marca Bignifiuno musmo que a marca du lei quo no encontra nas jóias doprato ou ouro.

Emulsõtis que nüo lovam onta merca aão o mesmo queuma prenda falsa, dourada ou nickulada, feita de uuilcrianub_rr.t.M,

à venda t-.M Pharmaòias a Drügiuiag.

SCOTTABOWIÍi!, Chimicos; vim xm.MVau i,_„ .

O PAQUETE INGLEZ

VICTORIAesperado de Montòvidéo no tlia 29 do cor»»rente, saitá para IJshoii, Vigo, La Pai-li.-ií o Uverpocl depois da iudispensaveldemora.

Preço dns passagens em JÍ* clns-ti parn Listou e Vigo 1U0$.

t'i*ír-^u.-^t<l,r-'^Cf

Centro Jndustriat do $rasilConvido os srs. membros Ao conselho so»

perior a reunirem-se segunda-feira, 26 do'¦orrento, na sedo social, á rna prinmi.o doMarço n. 75, ás 3 horas da tarde, para tra»1 !•*'*'ni do assiimptos referentes ao pro!».da reforma (ja tarifa aduaneira om -no Congresso Nacional.

Rio de Jinielin, 21 du ( ¦i«ii Raphael V icivg ¦

se pa

As «Miconimenrius c -jnioslnvssó seríit. rcecbidi.s ató-4i- vésperadu snitln das paquetes.

A companhia fornece conda-cv"<> grnli.ila pura bordo aossrs. passageiros de SI' classe tionisuas bagaoeiis, sendo o embar-que no eúes dos Mineiros.

A TáKi.tt. .'Üíáii Navignlion Company, deaccwdo a., tn ». ' ,-al Mail Steam PacketCor_p.;-v, ii ..mira iiiihotes ¦¦'

" *• nlaásjjs pjra os o-i ~ ...oe Esládn., cm utllr. ito n thr;ip.»

'

qi»«-

Esnerado do Souihampton o escalas, nod in 3 do julho, sairá para Snnl.is, llo.iti»-vídeo e Ifi.t-iHis-Atr. *, uo mesmo dia, ás6 horas da tarde.

Para carga trata-so com o corredor sr.Campos, _ rua General Câmara n. 2.

Para passagens e outras informações comos age rifes

KNIGHT HARRISON & C.73 Rua Primeiro de Março 73

iSOKKAim )

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rua Senador Vergueiro u. 19.

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um casal sem filhos ou a duas senhorasde bom comportamento, um commodo, po-dendo servir-se de toda casa: para informarna rua Conde de Bomflm n. 49, linha dosbondes da Tijuca.

ALUGAM-SE os prédios da rua S. Cario8

101 A e rua S. Rohertn 32 A; para trata1"na travessa do Ouvidor ít! ou S. Roberto 32-

ALUGA-SE— Dão-se barato cartas dc (lança

de bons negociantes, garante-se seremacceitas; rua Chile 21, casa séria.

ALUGAM-SE, juntos ou separadamente,

para escripturios, os dois andares tioprédio, á rua da Quitanda 91, porto do Su-cena,

\T ENDEM-SE optimps terrenos, em Bom»suceesso; Informa-se na rua Dias da SiU

va n. 10.

\7 ENDEM-SE lotes de terrenos, autor!-zados; Informações 4 rua Oeueral Pedra,

n. 54.

IMPOTÊNCIA—Cura-se com as garrafadailile; Catuiba, remédio vegetal, vindo do

senão do Ceaiá; eiicuntra-so uu rua doPropósito n, 20.

ALUOAM-SE aposentos mobiliado*! de

porta e jannlla, com sala o dois quarto»próprios para dormitórios de moços ou ca--*a"s; na rna Collina n.10, no Estaeio de Sá,avenida Franç»,

\ LUGA-SE a casal sem filhos motado darasa n. 108 da rua America, onlge-se

hum flador, ou601000.

fiança em dinhoiro, por

jk LUGA-SE uma moça portuguesa, oomf\ pratica tanto para arrumadeira como

pnrn enfrotnmar, como para ama sueca; suaresidência praia de Botafogo n. 224,

ALUGA-SE um sobrado com snUo e as

l(ij.ts do mesmo, na rua General GomosCarneiro n 14, antiga do Costa, trata-so narua do» ^" '"¦¦ - 77 *

MME. Maria Augusta, antiga costureira

inodista, faz vestido*, e liltiza.i no xigotd,t moda, a IOS, 15$, 20Í, 30$, 40$, etc, tte.)na praça Tiradentos n. 14,' sobrado.

O hefe do cozinha Fernando, oneontra-sina ladeira Senador Dantas ll. 6, sobrado»

TRASPASSA SE a loja da ma da Quitandan. 14 C; trat.i-^o A mesma ruu n, Kl.

Ix Samuel Hoffmann A Comp.—Tr«vòs?i

Li,do Rosário n.li. A—Perderam-se as cau-telas us. 103.254, 11)3.470 u 103,659 destacasa.

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sem ser em latas, kilo If 100; goiabadal$4Üi); 1 .tas pequenas $100; melado o quu hade bom $700 n garrafa; leite Nestie 6 lotai;it};9ii0; rua do Sacramento n. 15.

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ronf orecsa"empregar, omn yrganclo.esta«aaaliâ tm^ hypotliooSs, alügu^ de predloB,iuroacio apólices di.Ues e usofruto, cauçõesÍ°de có„?ot, deede 1 a 40 emum .l«form«jC6^ OW 0 sr. N.Ooniaga, rtta do Ouvidor42, I» andar, sala da franii'. .

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-9

fis

fjEl.O amor du DuUR. Unia inieliz mã.

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mi

À'S PESSOAS MUITO GORDAS« Meu pai era um homem muito

corpulento, escreve madcmoiselleGabronal, e infelizmente sahi aelle por este lado. Tenho muitobom estômago e sempre fome.Gostava muito de manteiga, debatatas, de cremos, de doces epasteis, e bobia muito, principal-mente no verão.

Quando tinha 35 annos fui ac.om-mettida de vontades dc dormirdepois da comida c dormia umahora, mais ou menos, durante minhadigestão; o que não me impediade dormir dc noite na minha cama.

¦Tudo isto me fez engordar insensi-velmenlc, c cheguei a pesar 182libras, peso enorme i para mini,

• pois sou dc estatura pequena.Não podia mais andar senão muidiflicilinentc* era a muito custoquesubia a escada em minha casa,sentia-me opprimida o falluvivmea respiração. Com tudo isto aprisão de ventre não me dei-xava, nem as dores de cabeça,nem as vertigens. No mez demarço passado tive um começo decougostãü. Tomei remédios paracmmagrecer cujo resultado foi meestragarem o estômago.

d Uma amiga aconselhou-me do.me tiescmbafaçàr primeiramenteda miiilia prisão de ventre, Mai os

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COrVJPREHENDA-SE a enorme importância da acç.-lo inteiramente especial do Odol.Emquanto Iodos os oulros dciiíifrictos produzem algum eficito somente no momento do seuemprego, o Odol, pelo contrario, ainda faz sentir a sua acção antiseptica por muitas liorasdepois da lavagem da boca. O 0<fc)l penetra nas cavidades dos dentes c nas gengivas, as nn-Di e«riia c o ailtiseptico unia vez .penetrando nas mesmas continua a sua aeeâo tlurante no-vas-uopórs. Devido a esta propriedade admirável do Odol, obtem-sc aasçpsiadabpça,istocá pieseivaeão da-podridã«-_c. da fermentação, as quaes dc outro modo produzeiti-sc inevi-lavelntente"c causam a carie dos dcnlcsf

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purgaiitea c os cljatcrcs qiie to-uiava aUiviavaia-mc apenas mo-•aiciit-Aiicantentc, n5o impediam aprisão dõ ventre de voltar. Foienlâo que usei da Trlberanoque mo indicaram. Minhas eva-cuarí"'!" regiilarizarain-se logo,c evacuo todos os dias sem eólicase sem diárrlioa. Ha Ires inezes quetomo a Triberaiie, ella nunca dei-j-ou de fumr effeito. Mão tenhonais ilúre-s de cabeça, nem verti-gens, e süppoHo som eniliaraço amiuli.i gordura que vai diminuindoa pouco c pouco sob a influenciado meu novo ti*atainen'o e do cni-dado (pie tenho dc nao tomar maisnenhum alimento que produaagordúra.íAssigiiado: Ilosalia Gábro-nal, costureira, failbourg Saint-Antoine, Parlz. 15 dc Maio tle1901. "

O uso da Triberane, tomadatodo-; os dias no meio do jantar,na dose ile tuna colher, das de chi,diluila cm água, vinho, leite, cer-veja ou caldo, é quanto basta, naverdade, para far.er cessar a maisji, rtiua." prisão de ventre, semcausar iiarrliea nem eólicas llos-u-l.tri"" ás evacuaçõe.", e fsl-as abim-danK-f*; o effeito se proilu?,ordi-•aariameute uo dia seguinte pelamanlri. O seu uso freqüente o pro-

i-Iong&do impede que volte a pris.iode ventre, não irrita o intestinocomo acontece com os purgiintes..

Fanendo o ventre Cunocionar re-gtilnriucnte a Triberane evita todasas òonsequt-ncias desfaTonveisque resultam da prisão de ventre,aí quaes são : dores dc cabeça,cuiaqi acas, oppress_o, vertigense sobretudo as coügestOes e osataques do apoplexia. Descnibá-raça o CElomagO o os intestino." dabilis e das viscosidades que são acausa das netra!gia-s e d as nielan-cuòlias: Desperta o apetite, fací-lita b dígesi-o, conserva a san.Ioe prepara o corpo para uma felizvelhice.

Por consrgulnte, devem leaiara Triberane as pessoas que treirprisão ile ventre, aqucHfts que cos-tumtun rc-jalar-se á mesa, as quetenn oecupações sedantarias, oshomens que se dão aos trabalhosinteUcctuaes, todos áquelles queuáo fa*sem eiercieiophysico, comosejam os que exercem profiKõesliberaes, os sacerdotes, os anemi-cos. rha-imtUcos, goitoscse obe-sos. E' recommeadada especial-mente ás senhoras, tio sujeitas áprisSo cio ventre e-que lanto sc de-.«•esperam oor nio po-lefom se de-¦*»mbi».«-a(-iir d'elia por raais reme-díos que tomem íot.i suecessodu-aveí.

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IhOJE 2 ESPECTACULOS 2 HOJEif Rainha das Revistas poriuguezas !

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Ai.l.ii.fs o Miuilinil» LorrôaXliisloa da Féllppo Uniírtó

Regência do maestro Nunes

M*% próxima semana — CARMEN-um myii ii iiiinp ^i,^m;it»ll|||,mi)|i|i^,,ni|iillWiiinin».»i«i'. 'mwiiiiiirj-iliTiirn—-T-71

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

yJ^^^^Z1 EXPOSIÇÃO DE ROSAS

.Çloria a gordailo pinfjeiro=( A RAINHA DA AURORA T^;

Toma nnrto toda a companhia. P-irvoaMp.., josk* kicardoi 12 peraonagans por amf.i.ia lopiccolo 1 fxtraor-dinarloa typoa pur A. ttOMES. - 5B PÍÜMliROS DE MUSICA 5M.

Aniunliã — O Anno ein tros dias.I_M___BMM___WH__M_B

THEATRO LUCINDAGòiupaaliia dirigida jiclo artlãla HELLER

l«t 0 Tlieatro Lucinda j o mp ie preces peüres'__^Cyjry_T^ 2)cis njagqificos espectaculos HOJE

MATINÉE A t 1|2com o t-s;ilctiilulti .vauileviile. em 3 actos, traducv&o de Aiaredo Couttnho

i MULHER DO GUARDA-SOLq

A" NOITE AS 8 112DtónltivamanW ultima r.preS*Wttçio do imp*g .vel mndeTÜU» em 3 aetoi,

THEATRO LYRICO

TOUKNEE COQUELIN

Grande Coioptía Drjatlca Franceza,io ibealio La Oai-é, ile Paris, da iiiial falem

;.aite! 6 lllu»iie .-rlist-t Coqnclln (Ame).MU., I.IlHn U;irll.j(di) Ia ü ,ite de Pai 1-»',.MHe. Borco fde ia Comeiiie Françaií.).Mil i Syivic [at L'Odeon), e o dtstinctuaotor Jc»Mii < o.ju, lln.

ESTREA ^____P';:

THEATRO MAISON MODERNEPHaCA TIRADENTES lí> — Pròi rietkrio : PASCHOAL SECRETO

Tfc*

umbeni tradncçto do Àlàsedo Coatiobo

Nã SEBORO

plHeira,.iíjPROJCLMO

Com nma das principaes peças do repertóriodo ce.ebr- artista

COQUELINA venHft de billi«*tc* para ,1 estroa

come.,»""** »ma"l>í«» í*«*eu"<la-<«<irii.*.'tt. ktt IO Horas dn ma.i.iii, no Cs-criplorlo «1'tA .Nolicia», á rua doOuvidor tn. lati). ¦_+ —

HOtJMl Z DOMINGO, 25 HOJES l2 EXCEPCIONAES ESPECTACULOS 2

\ 1 i|. 114 ia ui. 1;

«§ENORME MATINÉE FAMILIARJ^ti'ínarido parle ; ela 1' vez a maior altrucçÃo dtá acinalidade

BARAKIN (O bolido humano)

Comp»nliia l.nciii(lia-( lnisliiuio

jl!ÍOOOÍHÍ HOJE2 }{ilarianies Sspecíaculos 2

MATINÉE Km^m%€!^mU A' N0ITEA* 1 \\'A da lartlft £-?S /Vs 8 ' >'' llornS2" o 2' repr_ftint,-it;tjtil» dn engraçado v.-nitltivillf, nm 3 acto., do Onloiiiineaii n M mnef-uiffl,'

tr;niiii:t;,'i" du J, Soller, tio grando «úccofisó, do i*t.i:>.»« H.iyt.l tit- i'»,:.

¥1 "OiTifl I TttTi I II I TV Al-¦ I .' ra I 1 1 n BESS Ifi Ei'.» s Rf 8\IJ u Mi H ÍJ vi i\ M fl § II §i ijRyAlliiiiníiiiJPcrHantiffciii. —Capitão DnlioucIi.ini, i lililSTlÃNO DR SOUXa; Hnolinlol, li ¦ d»

Edriíiindn. Kerreirii d" Snnzn ; P.iitirul, prim-- d« Jo.iiin ., i...ií.j.»> > ; H.ltnun.lo Urictimaihco, Sorra ; Ln Motiilleite, Mnnsuilo ; Lalorme, itiipuiliii» 'I"_ <-.pii. o,^ . i-n-,- ii',*-i,Cominissarlti ,lo piilicia, lüinostn HiIvh ; Ocuviu, cncrivA", Pstlt-" N.intim ; I- ln, •¦-'¦ ¦¦¦Ar |iii|it;iit, Silva llragii : 1'liiiiinl, criiariti dt) rcsl.-iiii.-üii, Joio Silv, ; 2- «• inimss.ii.c.pollciu, EilUarrin Poiolra; Juaiuia, mulher tl« lidtiinnito, Atidliilil" Ciiiiiinlt»: Uei.ilu <»ia Muiiilloite, JiiiiH.ta Ifinto ; IHore.ka, amnnlo do uapilâo, OuilUoitnina ftocha ; Mciu.ida, Maria dei Carmen. Poiicia., etc.

PARIS - ACTUALIDADEMisé-en-scèric cio artista Christiano de Souza

No 2'acto, a sala o paios», iiiiiuiiuados u lu/. el-cinn.t pi.ru tílleítocurnovo em tlieatro.

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PARQUE DA PRAÇA DA REPUBLICA

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Commendador CARISS!celebre e real iüusicnista

Mme. ALBERTINEsympilbica canç_ccii«U

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HOJE AJs i uflras fla tarde 6i ponto HOJEASCENSÃO AEROSTATICA

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XT-11-.TrilVt^Le sensacional ascensão, nesta capital, do intrépido aeronant.**, po

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ür.r*-c«tvoATKSTni-i,í'«U «m hcoenapaao uiltlt XlalHt* \tiat A* V '**,«-. iMt**uV t 3* dl», **>

ESPLENDIDA''SOIRÉE" FAMILIARBVRkKIS cotn rxsfts ttnoei: xisidA e _rr>»cíd»i traHsiho cr.ç,l«»t< At6cp*x tim ch-m-

mis» CíjMMENDàDOR CARIS^l c«m *n** rt**l.ini!í *'tt«»» iítn«_ •-; Mu?. ALBKÇ.TVN-,K ÀNDUK' 03 COROíía. jomqe; oodoy-saul. NELM .N.N MAKY HUGHlNliA, MO»DLSTA. 1>INA e os . aNT0<'H_,fi ÍIBXlCÃNOS.

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