Edição nº 769 - 03 de agosto de 2018

Boletim

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Unidades promovem ações de conscientização sobre o Aleitamento Materno

PARANÁSÃO PAULO

RONDÔNIA

Para celebrar a Semana Mundial do Aleitamento Materno – que acontece anualmente entre os dias 1 e 7/8 – as unidades hospitalares ge-renciadas pela Pró-Saúde, realizam neste mês, várias ações e atividades com o objetivo de abordar os bene-fícios e a importância da prática da amamentação para mães e fi lhos.

Segundo o Ministério da Saúde, o aleitamento materno deve ser a úni-ca forma de alimentação até o sexto mês de vida e pode evitar diversas mortes, além de ser fundamental para o crescimento e desenvolvi-mento da criança.

Um “mamaço” foi a estratégia escolhida pelo Hospital Municipal Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, em Pinhais (PR), para reunir as mães que tiveram seus fi lhos na unidade.

Entre janeiro a julho deste ano, o hospital, que é a única unidade públi-ca que realiza partos no município, registrou 1.116 nascimentos, sendo cerca de 65% partos normais.

Certifi cado como Hospital Amigo da Criança desde 2013, pela Unicef

(Fundação das Nações Unidas para a Infância), o Hospital Municipal segue com rigor os dez passos do aleitamento materno, preconizado pela fundação.

O Hospital Bom Pastor, em Guaja-rá-Mirim (RO), promove atividades para as gestantes internadas na unidade, por meio de uma série de palestras que incentivam a ama-mentação exclusiva até os seis me-ses de idade. A ação também prevê a distribuição de material didático e lembrancinhas para as gestantes.

Já em Jundiaí, o Hospital Universi-tário (HU), referência no atendimen-to materno-infantil para a região, conta com atividades abertas ao público que incluem palestras, expo-sição de fotos, gincanas e a visita de mães doadoras de leite humano aos recém-nascidos e suas respectivas mães na UTI Neonatal do HU. As mães também receberão macacões para os bebês.

O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua (PA), é o primeiro estabelecimento de saúde da região Norte do País e o terceiro da América do Sul a fazer parte do movimento “Patient Safety”, em tradução livre, “Segurança do Paciente”, que é com-posto por 16 desafi os e 30 soluções. A unidade se junta a outros mais de 4.500 hospitais internacionais com-prometidos em reduzir as mortes evitáveis a zero até o ano de 2020

e, consequentemente, proporcionar melhorias na segurança do paciente.

A gerente do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente (NQSP), Dociana Formigosa, explicou que a decisão de fazer parte do movimen-to partiu de uma visão estratégica da Diretoria do hospital. “Queremos avançar no desafi o mais difícil de todos. Estamos em um patamar, no qual a cultura de segurança já é uma política interna e agora vamos para a consolidação”, apontou.

RÁPIDAS

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Hospital Metropolitano adere ao Movimento Mundial de Segurança do Paciente

A Comissão de Humanização do Hospital Estadual São Lucas, em Vitória (ES), realizou homenagem ao Dia dos Avós.

2 Médica do Hospital Regional do Baixo Amazonas, em Santarém (PA), orienta sobre vacinação contra o sarampo.

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Colaboradores do Hospital Yutaka Takeda, em Parauapebas (PA), realizam encenação sobre boas práticas no atendimento.

Hospital Memorial Arthur Ramos, em Maceió (AL), participa de pesquisa que avalia eficácia de medicamento para pé diabético.

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Em seis meses, o Serviço de Aten-dimento Móvel de Urgência (Samu) de Mogi das Cruzes (SP), atendeu 566 ocorrências de queda envolvendo pessoas com 60 anos ou mais. Foram 79 casos de quedas de altura e 487 casos de quedas da própria altura, que normalmente acontecem em ambiente doméstico.

Os dados mostram que as quedas entre idosos de 60 anos foram as mais frequentes no período. “É uma faixa etária em que os idosos ainda

estão bem ativos. Muitos são recém--aposentados e, por isso, procuram atividades dentro de casa para ocupar o tempo ”, explicou a fi sioterapeuta da UnicaFisio, Érica Cardoso de Freitas.

Fazer exercícios e tomar medidas preventivas contra acidentes domésti-cos são ações essenciais para a saú-de dos idosos. Isso porque, segundo a fi sioterapeuta Gabriela Calazans, o próprio processo de envelhecimento afeta a recuperação de pessoas com 60 anos ou mais após um trauma.

Em seis meses, Samu de Mogi atendeu mais de 560 chamados de acidente doméstico com idosos

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