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BRASIL

Como transformar os riscos em oportunidades

BRASIL

No contexto BRIC

CURTO E MÉDIO PRAZOS

BRASIL

• Contração do PIB (~1,3%-1,7%) e do PIB per capita

• Aumento da taxa de inflação (~8%-9%)

• Aumento da taxa de desemprego (~4,8%-6,0%)

• Défice da balança corrente (% PIB) (~4,2% para -4,3%)

• Aumento da dívida externa (% PIB) (~23,8% para 30,9%)

• Diminuição no crescimento do consumo privado (~1,0% para 0,6 %)

• Continuação da desvalorização da moeda face ao USD e ao Euro

Tendências de Mercado

• Ranking do WB Doing Business: 123 em 2014 para 120 em 2015 (189)

Previsões médias com base em diversas fontes. Face à instabilidade económica, não é possível apurar dados económicos com grande objectividade.

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Risco no Comércio e Investimento

País Abertura da economia

Intervenção do Governo

Área regulamentar

Risco de comércio e

investimento

Chile 68.3 65.4 69.1 67.6

México 56.2 59.5 47.8 54.5

Colômbia 50.6 63 47.1 53.6

Peru 49.8 63.4 46.5 53.2

Brasil 55.6 56.7 43.4 51.9

Argentina 41 41.4 34.9 39.1

100-being the lowest risk state

BMI Reseach 2015 index, Fitch Group Co.

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Ambiente de Negócios

Doing Business, World Bank 2015

Ranking of Doing Business 189 economies

Frontier of Doing Business 100

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Risco Político

• Capacidade de uma determinada ação política impactar com a

economia e os mercados

• Turbulência governamental (instabilidade politica, oposição,

“passeatas”, entre outros)

• Baixa popularidade da Presidente e Governo

• Os esforços de consolidação da dívida pública estão a ser travados

por fatores políticos (demissão do Ministro Levy?)

• Assuntos como Mensalão, Petrolão, Lava Jato na ordem do dia

• Progresso lento nas negociações Mercosul (Brasil) / UE

• Futuro???

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Risco Económico

• País em recessão. Crise económica

• Risco país BB+ (lixo) (grau de “perigo” para o investidor estrangeiro)

• Dados macroeconómicos: contração do PIB, taxas de inflação e

desemprego a subir, défice público, exportações e importações a

diminuir, diminuição do consumo privado, entre outros)

• Instabilidade cambial (Euro 1/ BR 4,20 ?)

• Queda das ação na Bolsa

• Orçamento em défice para 2016

• Taxas de juro elevadas (~15%)

• Dificuldade de acesso a crédito

• Mercado protecionista

• Barreiras indiretas

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• Complexidade fiscal

• Diversidade do sistema fiscal (II, IPI, PIS/COFINS, ICMS, IOF, ICMS...)

• Impostos em cascata (níveis Federal, Estadual e Municipal)

• Elevada carga tributária

• Taxas aduaneiras elevadas

• Barreiras indiretas

• Intervenção do Governo na área fiscal com aumento de impostos

Risco Fiscal

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Risco Legal

• Complexidade e lentidão do sistema jurídico

• Quadro legislativo muito extenso

• Legislação trabalhista complexa e rígida

• Burocracia e demora excessiva para criação (e fecho) de empresas

• Dificuldades na obtenção de autorizações na área da construção civil

e obras públicas

• Propriedade intelectual (PI&D) ainda necessita de algumas melhorias

BRASIL

Risco Operação

• Logística cara e complexa

• Infraestrutura ineficiente e precária (rodovias, ferrovias, portos, etc.)

• Mercado laboral caro, rígido com elevada rotatividade

• Escassez de mão de obra qualificada/técnica

• Baixa produtividade do trabalho

• Custos de operação no país muito elevados

• Complexidade e diversidade de licenças e registos junto de

instituições como ANVISA, MAPA, INMETRO, entre outros

• Rotulagem específica e complexa

Oportunidades sectoriais (Exportação e IDPE)

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• Produtos agro alimentares e Vinho

• TIC´s

• Serviços (consultoria, engenharia, arquitetura, saúde)

• Infraestruturas (rodovias, ferrovias, portos, saneamento, resíduos,

energias)

• Logística e transportes

• Petróleo e gás

• Bens de equipamento (máquinas, moldes, ferramentas, entre outros)

• Têxteis técnicos e Têxtil-lar

BRASIL

DO’S DONT’S

• Subestimar a dimensão do país/mercado

• Identificar a região adequada ao seu

negócio

• Ter em conta a diversidade jurídica, logística,

fiscal e cultural dos Estados Brasileiros

• Planear com rigor o negócio e identificar

bem o segmento-alvo

• Questionar: o produto tem preço? Há

produção local? Quem são os concorrentes?

Em quanto ficam os direitos aduaneiros?

Quem são os principais importadores e

distribuidores? Devo criar uma empresa

local? Entre outros

• Obter o máximo de informações acerca dos

potenciais parceiros de negócios

• Estudar muito bem o mercado. Não é um

mercado de fácil penetração

• Usar o modelo de negócio do seu país

de origem, como referência, quando

investir no Brasil

• Esperar resultados imediatos / rápidos

• Desvalorizar a importância do networking

BRASIL

DO’S DONT’S

• Assumir que as cultura de negócio dos

dois países são iguais

• Informalidade no clima de negócios, até

certa familiaridade, mas não em demasia

• Conduzir os negócios e/ou os

investimentos “à distância”

• Subestimar as capacidades dos

concorrentes locais

• Menosprezar o denominado “custo

Brasil”

• Ser persistente, paciente…e não desistir

•Ter em conta que o mercado brasileiro é

sofisticado e exigente

•Ter presença constante no mercado

(acompanhamento próximo das operações).

É difícil trabalhar o mercado brasileiro à

distância

•Tem de ter obrigatoriamente assessoria

jurídica e contabilística

• Necessidade de músculo financeiro uma

vez que os resultados demoram a acontecer

• Contactar a AICEP no Brasil

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BRASIL

• Ficha de mercado

•Apresentações da Temática Gestão de Riscos na Internacionalização

• Estudo GOV.UK sobre Riscos na Internacionalização

•COFACE - Classificação de países quanto ao risco

•Euromoney – Mapeamento do Risco por País

• Eulerhermes - Mapeamento do Risco por País

•Eulerhermes – Risco Brasil

• HBR – Gestão de Risco

Informação relevante sobre os BRIC:

•http://fortune.com/2015/01/22/the-new-world-of-business/

•http://www.japantimes.co.jp/opinion/2015/06/18/commentary/world-

commentary/can-the-brics-fulfill-their-former-promise/#.VcsK8FLjhdj

Informação Adicional

Carlos Moura, Diretor

carlos.moura@portugalglobal.pt

+55 11 3084 1832

Mais informações em www.portugalglobal.pt/Roadshow