Brasil Offshore 24 06 2015

OFFSHOREwww.odebateon.com.br Macaé (RJ), quarta-feira, 24 de junho de 2015, Ano XL, Nº 8741 Fundador/Diretor: Oscar Pires

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ

2015OFFSHORE

FOTOS DIVULGAÇÃO

PREFEITURA PROMOVE PROGRAMAÇÃO ESPECIAL

CONFERÊNCIA PROMOVE DEBATE TÉCNICO

POLAR APRESENTA NOVIDADE AO MERCADO

Palestras serão realizadas no estande ofi cial do governo municipal PÁG.4

Revitalização de campos maduros é tema de palestras durante evento técnico PÁG.10

Empresa macaense participa do pavilhão de expositores na Brasil Offshore PÁG.2

Feira da Superação OffshoreRestruturação do mercado é defendida por representantes do mercado de petróleo PÁG. 3

Cerimônia de abertura contou com a presença de autoridades e representantes do setor

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ2 OFFSHORE 2015 Macaé, quarta-feira, 24 de junho de 2015

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OFFSHORE 2015

Polar Componentes apresenta equipamento exclusivo no mercadoEmpresa é uma distribuidora especializada em produtos para uso em ‘Atmosferas Explosivas’Ludmila [email protected]

Além de tratar do cená-rio da indústria do pe-tróleo, a feira também

é uma oportunidade para as empresas envolvidas no se-tor offshore apresentarem novidades. É o caso da Polar Macaé, distribuidora de com-ponentes elétricos e eletrôni-cos, com mais de 20 anos de

mercado com foco na indús-tria naval e o�shore.

Neste ano, a Polar vem apre-sentando um equipamento exclusivo de iluminação de área remota, da marca líder mundial de iluminação por-tátil: Pelican. O equipamento é perfeito para alcançar lu-gares difíceis, possui tama-nho compacto e é de fácil de transporte.

“Uma pessoa quando pre-

cisa fazer uma manutenção em uma área remota - e que não é muito bem iluminada -, leva este equipamento e pode trabalhar por um dia, às vezes um pouco mais, com ele na ba-teria”, explicou Evandro.

Segundo o empresário, a venda deste equipamento é exclusiva da loja Polar Macaé que, após viagens internacio-nais, conseguiu trazer essa grande novidade para a região.

KANÁ MANHÃES

O empresário Evandro Esteves e o equipamento da Pelican para iluminação de áreas remotas

INOVAÇÃO

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Otimismo marca a abertura da 8ª edição da Brasil OffshoreO prefeito, Dr. Aluízio, ressalta que essa é uma oportunidade para a indústria superar a crise

Marianna [email protected]

“Essa é a feira da supe-ração”. Com essas palavras o prefeito

de Macaé, Dr. Aluízio, ressal-tou a importância da Brasil O�shore - Feira e Conferência da Indústria de Petróleo e Gás, que chega à sua 8ª edição. A ce-rimônia de abertura aconte-ceu na tarde desta terça-feira (23), no auditório do Centro de Convenções Jornalista Rober-to Marinho.

“O país sofre uma crise ins-titucional e a gente só conse-gue superá-la com trabalho. Para isso é preciso investir. É fundamental que o Brasil dis-

cuta o futuro do setor. Essa feira chega em um momento oportuno para superar essa fase e mostrar que temos uma indústria forte. Eu desejo que a Brasil O�shore não seja ape-nas a feira de networking e do petróleo, mas, acima de tudo, a feira da informação, do co-nhecimento e da superação”, destacou Dr. Aluízio.

A solenidade contou com a presença do vice-presidente da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Paulo Otávio de Al-meida; do gerente geral da Pe-trobras Unidade de Operações da Bacia de Campos, Marcelo Batalha; do secretário de Es-tado de Agricultura, Christino Áureo; do presidente da Asso-

KANÁ MANHÃES

Cerimônia de abertura contou com a presença de autoridades e representantes do setor

ciação Brasileira das Empresas de Serviço de Petróleo (ABES-Petro), Paulo Cesar Martins e da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), Elói Fernández e Fernández; do secretário-geral do Institu-to Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), Milton Costa Filho; do presidente da Sociedade de Engenheiros de Petróleo (SPE), Guilherme de Castro e do diretor da Brasil O�shore, Igor Tavares.

O vice-presidente da Reed Exhibitions Alcantara Macha-do, Paulo Otávio de Almeida, apresentou dados sobre a fei-ra e a expectativa de receber cerca de 50 mil visitantes e movimentar mais de R$ 1 bi-

lhão em negócios. “A nossa empresa promove

eventos em todo o mundo. Somente no Brasil são mais de 50 por ano. E de todos eles, a Brasil Offshore é um dos maiores. A gente sabe que o país atravessa uma crise, mas estamos otimistas que essa se-rá uma grande oportunidade para a indústria. Tivemos 98% dos espaços vendidos, e esta-mos trazendo um produto de qualidade. São 700 exposito-res, sendo que desse total 25% são empresas internacionais de 38 países. Tudo isso orga-nizado para receber um pú-blico de mais de 50 países. A Brasil O�shore é responsável por 18 mil empregos diretos e

indiretos. A cidade abraçou o evento, a rede hoteleira e gas-tronômica se preparou para receber os visitantes. Isso de-monstra os impactos positivos que são gerados na região. Nós sempre buscamos fazer um evento melhor a cada edição”, ressaltou.

Já Milton Costa Filho en-fatizou que a feira é uma oportunidade para promover o conhecimento. “Não é um evento apenas de negócio. Ela traz uma programação com palestras que qualificam os profissionais para o mercado de trabalho. Nunca devemos desperdiçar uma crise. Esse é o momento para defender a in-dústria do petróleo”, destacou.

ABERTURA


PREFEITURA DE MACAÉ

Estande da Prefeitura tem programação diversi�cadaNo primeiro dia, três seminários foram apresentados para os visitantes em seu estande

Ludmila [email protected]

A esperada Feira Brasil Offshore iniciou nesta terça-feira (23) com

cerca de 700 expositores e bo-as expectativas. A Prefeitura de Macaé está presente com um estande institucional e com palestras de diferentes temas, durante todo o perío-do da feira, que acontece até sexta-feira (26).

Após a abertura da fei-ra, que começou às 12h, no “Salão Macaé”, o estande da Prefeitura apresentou três seminários com assuntos diversificados. Às 16h30 co-meçou a palestra: “Planeja-mento de Carreira”, com Ruy Figueiredo, Gerente de RH da Paragon; às 18h30 os visitan-tes puderam assistir a apre-sentação do Seminário “De-senvolvimento Econômico e Tecnológico do Município”, com Carlos Eduardo Lopes da Silva; E encerrando o pri-meiro dia, às 19h, a palestra é sobre “Licenciamento e Fis-calização Ambiental: Direito e Deveres do Empreendedor”, que será abordado pelos re-presentantes da Secretaria de Ambiente, Edinilson Régis e Caroline Ramos Medeiros.

Hoje (24), as palestras co-meçam a partir das 16h30, com o tema “Como posso agregar valor à empresa e em meu próprio desenvolvi-mento”, que será apresentada pelo supervisor de Desenvol-vimento de RH da Ventura Petróleo, Hugo Polidoro. Já às 17h30, haverá “Cenários do setor de Petróleo e Gás”, com Glauco Nader. A partir das 18h30, acontecerá o se-minário “Desenvolvimento Econômico e Tecnológico do Município”, com Carlos Eduardo Lopes da Silva e a última apresentação será às 19h30min, “Incubadora de

Empreendimentos Tecnoló-gicos: Um Celeiro de Start up em Macaé”, que será minis-trada pelo representante do Instituto Macaé de Ciência e

KANÁ MANHÃES

Estande institucional da Prefeitura irá apresentar palestras para os visitantes

Tecnologia, Flávio Vallejo.De acordo com o prefeito,

Dr. Aluízio, a feira chega em um momento oportuno para superar essa crise institu-

cional que o país atravessa, e mostrar que Macaé tem uma indústria forte.

“Eu desejo que a Brasil Offshore não seja apenas a

feira de networking e do pe-tróleo, mas, acima de tudo, a feira da informação, do co-nhecimento e da superação”, concluiu.

O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé, quarta-feira, 24 de junho de 2015 OFFSHORE 2015 5MERCADO

Brasil Offshore abre mais de 18 mil postos de trabalhoVagas temporárias representam força do terceiro maior evento do petróleo no mundo

Márcio [email protected]

T erceiro maior evento do petróleo no mundo, responsável por trans-

formar Macaé no centro dos investimentos relativos às operações de exploração e produção de óleo e gás no pa-ís, a Brasil O�shore possui ca-pacidade de movimentar uma série de setores da economia da cidade, alavancando fa-turamentos e promovendo a abertura de milhares de pos-tos de trabalhos temporários

e permanentes.De acordo com a Reed Exhi-

bitions, organizadora da feira, aproximadamente 18 mil pos-tos de trabalho serão gerados na edição deste ano da Brasil Offshore, profissionais que atuarão no suporte de atendi-mento a um grupo estimado de 58 mil visitantes esperados para circular pelo Centro de Convenções Jornalista Rober-to Marinho entre os dias 23 e 26 de junho.

Antes mesmo de ter início, a oitava edição da Brasil O�sho-re já gera empregos, através da

reforma do Macaé Centro, um investimento de mais de R$ 14 milhões aplicados pela prefei-tura para garantir a prepara-ção do espaço que receberá 800 empresas, presentes co-mo expositores na feira, além de delegações que representa-rão 36 países.

Além dos postos de tra-balho temporários, a Brasil Offshore é capaz de promo-ver também contratações permanentes, registrando as-sim histórias de sucesso que ajudam a destacar o nome de Macaé no mundo.

KANÁ MANHÃES

Equipes trabalham na montagem dos estandes no pavilhão de expositores


Marianna [email protected]

Com a expectativa de movi-mentar mais de R$ 1 bilhão em negócios, o presidente

da Comissão Municipal da Fir-jan, Marcelo Reid (Merrel), e o Coordenador da Rede Petro-BC, Evandro Cunha, dizem que a crise não afasta o otimismo em torno da Brasil O�shore.

A Firjan vem acompanhando e contribuindo para as ações que visam a reestruturação do mer-cado do petróleo. Já a Rede Pe-tro-BC representa as empresas que atuam como fornecedoras

de serviços e materiais utiliza-dos na produção e exploração na Bacia de Campos. As duas instituições apostam na reno-vação do setor a partir da troca de informações e na busca de novas oportunidades de negó-cios propostas pelo ambiente criado pela Brasil O�shore, seja pelos pavilhões com os exposi-tores, quanto pelas Rodadas de Negócios.

“A gente vem conversando bastante e o clima é de otimis-mo. Sabemos que o mercado passa por uma restruturação, mas acreditamos na força que o setor tem. Talvez a feira venha

KANÁ MANHÃES

mostrar justamente isso. É o mo-mento. Aqui é onde você vai ter o conhecimento e mostrar que tem condições de se recuperar. É claro que nós sabemos que não será a curto prazo, mas a Brasil Offshore é uma grande mostra do tamanho da pujança desse mercado. A cadeia produtiva res-pira hoje o progresso, o resultado é o sucesso dessa feira”, enfatiza Merrel.

Para Evandro, o momento é de trocar ideias e mostrar que a superação é fruto de muito tra-balho. “A gente está em um local

que só tem pensamento positivo. É a oportunidade que temos de mostrar que há possibilidade de reverter toda essa crise. Talvez Macaé, pela responsabilidade e tamanho que representa dentro do cenário, seja hoje uma das ci-dades que tem a responsabilida-de de mostrar esse novo cami-nho para todo o Brasil. Acredito que a grande missão da feira é essa”, destaca.

O empresário também enfa-tiza que a recuperação beneficia não só a indústria do petróleo, como também outros setores,

como, por exemplo, o comércio. “Esse evento é o único do ano em que temos essa oportunidade de mostrar e dizer que temos condi-ção de superar a crise. Acho que tudo que é discutido e apresen-tado aqui é válido, e Macaé está dando um exemplo. Nós, empre-sários, apoiamos essa feira. Não só a indústria do petróleo, mas toda a cadeia, como o comércio, a hotelaria - setores que se bene-ficiam desse momento. Temos que valorizá-la, pois todos nós ganhamos”, finalizou.

Feira pode bene�ciar outros setores da economiaEmpresários dizem que momento é oportuno para debater sobre o futuro econômico

Representantes da Firjan e da Rede Petro-BC ressaltam que feira traz oportunidades de negócios

NEGÓCIOS


POÇOS

Conferência deixará legado técnico para a indústria Programações relativas à conferência e ao espaço do conhecimento criam sintonia com desafios enfrentados hoje pela indústria offshoreMárcio [email protected]

O sucesso da oitava edição da Brasil Offshore está além do número de em-

presas participantes e do volu-me de negócios que serão gera-dos durante os quatro dias de realização do evento. O legado técnico, com o surgimento de propostas inovadoras para o se-tor de petróleo e gás do país, pas-sa a ser a principal marca capaz até de elevar o reconhecimento da feira dentro do cenário inter-nacional do segmento o�shore.

A influência da terceira maior feira do petróleo no mundo, nas atividades relativas ao setor de óleo e gás no país, não se mede apenas em relação ao nível de participações de empresas e de visitantes, contabilizados ao longo das últimas sete edições da feira. As informações, aná-lises e discussões registradas durante a conferência da Bra-sil Offshore tornam-se, neste ano, a maior riqueza do evento que já possui o diferencial de ser realizado dentro do campo onshore das operações do pe-tróleo da 15ª nação petrolífera do mundo, em nível de reservas

de óleo bruto disponíveis para exploração.

Eleborada pelo núcleo bra-sileiro da Sociedade de En-genheiros do Petróleo (SPE) e pelo Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), a conferência abordará neste ano técnicas relativas à revitalização dos campos maduros, área que faz parte da carteira de pesquisas desenvolvidas atualmente pela Petrobras.

Tema capaz de alavancar tam-

bém a criação do Parque Cientí-fico e Tecnológico de Macaé - o Techno Park -, a revitalização dos poços maduros está direta-mente atrelada às condições de produção de óleo bruto na Bacia de Campos, principalmente na região sob a responsabilidade da gerência da Unidade de Opera-ções da Petrobras instalada na Imbetiba.

“A parte técnica é o principal foco da Brasil O�shore, especial-mente porque o evento aconte-

ce dentro da área de operações do petróleo brasileiro”, apontou o gerente de eventos da Reed Exhibitions, Daniel Pereira.

Responsável por mais de 80% dos 2,5 milhões de barris de pe-tróleo produzidos diariamente pela Petrobras, a Bacia de Cam-pos garantiu ao país, ao longo dos últimos 40 anos, a oferta de óleo que mantém em equilíbrio o mercado internacional.

No entanto, a redução da ca-pacidade de produção dos po-ços passou a ser encarado, nos últimos anos, como um dos fatores de redução das opera-ções do petróleo na Bacia de Campos, previstas para serem substituídas pelas reservas do pré-sal, dentro da antiga meta da Petrobras em dobrar a pro-dução de barris até 2020, mar-ca adiada em função das crises enfrentadas atualmente pela companhia.

Hoje, a discussão propos-ta pela Brasil Offshore pesa também na definição de novos investimentos e negócios esti-mados durante a realização da feira. E a previsão é que cerca de R$ 1 bilhão sejam movimenta-dos em Macaé entre os dias 23 e 26 do próximo mês.

KANÁ MANHÃES

Conferência atrai profissionais ligados ao segmento offshore

PROGRAMAÇÃO

Conferência

Quarta-feira (24)

POÇO E RESERVATÓRIO ●10:00 – 12:30 Sessão Plenária - Revitalização de Campos Maduros pelos avanços Tecnológicos em Perfuração & Completação de Poços e Caracterização & Gerenciamento de Reservatórios ●13:45 – 16:05 Sessão: Poço e Reservatório ●13:45 – 16:05 Sessão: Perfuração ●13:45 – 16:05 Sessão: Completação

Quinta-feira (25)

TOP SIDE ●10:00 – 12:30 Sessão Plenária: “Operação e revitalização de Campos Maduros” ●13:45 – 16:05 Sessão: Aspectos de Segurança e Meio Ambiente na Operação de Ativos Maduros ●13:45 – 16:05 Sessão: Novas Tecnologias para Operação Segura e Rentável e Extensão de Vida Útil de Ativos Maduros ●13:45 – 16:05 Sessão: Práticas de Operação e Manutenção para Otimização de Operação de Sistemas Antigos

Sexta-feira (26)

SUBSEA ●10:00 – 11:50 Sessão Plenária: Desafios para o Descomissionamento e Revitalização dos Campos Maduros ●11:55 – 13:40 Sessão Técnica: Casos Reais de Descomissionamento e Revitalização de campos de petróleo ●11:55 – 13:40 Sessão Técnica: Tecnologias de Separação e Bombeamento Submarino para Campos Maduros

CONCEITOS

Métodos e técnicas em debatePoço e Reservatório● OBJETIVO: A revitalização de

campos maduros de petróleo depende de redução de custos operacionais, mas principalmente da viabilidade técnica e econômica de projetos de recuperação aprimorada de óleo. Estes projetos para terem êxito devem ser apoiados pelos avanços tecnológicos nas áreas de Reservatório, Perfuração e Completação de Poços, que serão tratados

nesta sessão técnica.

Top Side● OBJETIVO: Com a crescente

demanda mundial por petróleo e gás ao longo das últimas décadas, novas fronteiras para exploração e produção de petróleo precisaram ser desenvolvidas. Porém, ao mesmo tempo em que novas áreas entram em operação, a manutenção da produção de áreas antigas se mostrou extremamente importante para

garantia da oferta nos níveis requeridos pelo mercado. A indústria de petróleo tem hoje uma grande oportunidade ao manter estes ativos já instalados operando com resultados econômicos atrativos, por prazos além dos previstos inicialmente em seus projetos de concepção. Esta oportunidade é acompanhada pelo desafio de manter estes ativos compatíveis com os requisitos atuais de segurança e confiabilidade que a sociedade espera da indústria offshore.

Subsea ● OBJETIVO: A revitalização de campos de petróleo maduros, em ambientes offshore, depende da capacidade de extensão da vida útil dos dutos e equipamentos submarinos existentes, bem como de soluções tecnológicas que viabilizem economicamente a produção das reservas remanescentes. Gestão da integridade, inspeção submarina, separação submarina, bombeamento e a capacidade da indústria de responder estas necessidades, serão abordadas nesta sessão

Brasil Offshore 24 06 2015

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