Calculo de Blindagem Convencional

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  • 7/23/2019 Calculo de Blindagem Convencional

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    Clculo de BlindagemConvencional

    Alessandro Facure, D.Sc.

    [email protected]

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    NCRP 49 (1976)

    NCRP 51 (1977)

    NCRP 79 (1984)

    Literatura:

    Shielding Techniques (1998)

    NCRP 151

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    GrandezasGrandezas::

    LimitesLimites de dose;de dose;

    CargaCarga dede trabalhotrabalho;;

    FatoresFatores dede ocupaocupao/usoo/uso;;HVL e TVL;HVL e TVL;

    TransmissoTransmisso..

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Limites de doses ocupacionais (trabalhadores)Limites de doses ocupacionais (trabalhadores)

    Dose efetiva de P = 20 mSv/ano

    4 x 10-4 Sv/sem

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Limites de doses para indivLimites de doses para indivduos do pduos do pblicoblico

    Dose efetiva de P = 1 mSv/ano

    2 x 10-5 Sv/sem

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Carga de trabalho

    AceleradorAcelerador

    semana

    dias

    dia

    pacientes

    paciente

    campos

    campo

    DoseW

    5

    _________________________

    =

    a 1m!

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Cont.

    ExemploExemplo::

    Nmero de pacientes por dia: 60

    Nmero mdio de campos por paciente: 1,5 Dose mdia por campo: 2 Gy

    Gysemana

    diasW 900

    5)60()5,1(2 ==

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    HDRHDR

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Cont.

    Nmero de pacientes por dia: 6

    Nmero de iseres por paciente: 3

    Nmero de inseres/semana: 90

    Tempo de insero: 2 minutos

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Cont.

    90 inseres x 2 min = 3 horas

    Tempo de exposiTempo de exposio semanal:o semanal:

    Taxa de kerma no ar, a 1 m:

    4,2 x 10-2 Gy/h

    10 Ci de 192 Ir

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Cont.

    W= AKR x t = 4,2 x 10-2 Gy x 3 h

    Carga de trabalho p/ HDR:Carga de trabalho p/ HDR:

    Gy13,0W

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    FATOR DE OCUPAFATOR DE OCUPAO:O:

    a frao do tempo (mdia) em que o indivduomais exposto est presente.

    Um fator T=1/40 significa que o indivUm fator T=1/40 significa que o indivduo mais expostoduo mais expostopermanece no local, no mpermanece no local, no mximo, 1 hora por semana (40 horas deximo, 1 hora por semana (40 horas detrabalho semanais).trabalho semanais).

    Para trabalhadores, ter cuidado com T < 1 !!! (NCRP 151)

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    FATOR DE OCUPAFATOR DE OCUPAO (CONT.):O (CONT.):

    reas de trabalho: Consultrios, laboratrios,escritrios, oficinas, quartos, enfermarias, salas derepouso, reas com crianas, espaos ocupados nas

    vizinhanas; Corredores (circulao), banheiros publicos, elevadores

    com ascensorista, estacionamento de veiculos;

    Salas de espera, toilets, escadas, elevadores de carga,depsitos de materiais, reas externas de trfego usadassomente por veculos.

    1

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    NCRP 49!

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    FATOR DE USO:FATOR DE USO:

    Fator adimensional relacionado frao de tempo em que ofeixe til de radiao est direcionado a cada uma das 4principais posies

    A soma dos fatores de uso nas quatro direes possveis deveser igual a 1.Para equipamentos de braquiterapia, assim comopara radiao de fuga em equipamentos de teleterapia, deve-seconsiderar U=1.

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    para o cho ( 00) : U= 3/7

    para o teto (1800 ) : U= 2/7

    para parede direita (900) : U= 1/7 para parede esquerda (2700) : U= 1/7

    Cont:Cont:

    Em geral:Em geral:

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    HVLs e TVLs

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    HVL (camada semi-redutora): Espessura de materialnecessria para reduzir-se os nveis de radiao (doses) metade do valor inicial.

    TVL (camada deci-redutora): Espessura de materialnecessria para reduzir-se os nveis de radiao (doses) 1/10 do valor inicial.

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Cont.

    BA

    1=

    HVLX/2

    TVLX/10

    X = TVL x log (A) = TVL x log (1/B)

    * 1 HVL = 0,301 TVL

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    CCLCULO DE BLINDAGENS:LCULO DE BLINDAGENS:

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Fontes de RadiaoFontes de Radiao

    CobaltoCobalto

    HDRHDR

    Aceleradores LinearesAceleradores Lineares

    Ftons

    Ftons

    Ftons

    Nutrons

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    ACELERADORES & COBALTOACELERADORES & COBALTO

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    FFTONS:TONS:

    Primria (barreira primria);

    Fuga (barreiras secundrias, labirinto e porta); Espalhada no paciente (barreiras secundrias, porta);

    Espalhada nas paredes (barreira secundria, porta).

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    NUTRONS:NUTRONS:

    Diretos;

    Espalhados;

    Trmicos;

    Gamas de captura.

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Clculo da Transmisso pela Barreira Primria

    D0

    D0 . T/d2

    d

    * D0= W.U

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Clculo da Transmisso pela Barreira Primria

    Transmisso B (

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Clculo da Transmisso pela Barreira Primria

    ( )

    WUT

    dPB

    prim

    x

    2= P = Limite de Dosedprim = Distncia alvo- ponto

    W = Carga de TrabalhoU = Fator UsoT = Fator Ocupacional

    nTVL = - log Bx

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Largura de Cinturo

    Tamanho de campo

    Dimenso mxima

    6,0566,0 += XL

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Largura de Cinturo

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Clculo da Transmisso da Radiao de Fuga

    dfuga = distncia isoc ponto (metros).

    Assumir que a fuga pelo cabeote menor ou igual a 1/1000 da primria noisocentro.

    ( )WT

    dP1000

    B

    2fuga

    x

    =

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Clculo da Transmisso da Radiao Espalhada no Paciente

    a = frao espalhada (@ dm)

    dsec = distncia (em metros)isoc - ponto ;

    desp = distncia (em metros) alvo -paciente;F = rea do campo em cm2

    Fdd

    aWT

    PB espp 400)()(22

    sec=

    TVL de 17, 3 cm McGinley, pg. 27

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    RECOMENDARECOMENDAES:ES:

    Quando a diferena entre as espessuras for menor que

    1 TVL, considerar a maior e adicionar 1 HVL; Se a diferena das espessuras for maior ou igual a 1

    TVL, considerar a maior;

    A distncia mnima area ocupada sempre de 30 cmda parede que serve como blindagem;

    Na dvida, ser conservador em relao a fatores deocupao.

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    DOSE NA PORTADOSE NA PORTA

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    1. Dose de Ftons de Fuga e Espalhados;

    2. Dose de Nutrons;

    3. Dose de Raios Gama de Captura.

    ACELERADORES

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    ACELERADORES

    (feixe primrio espalhado nas paredes) + (radiao de fugaespalhada nas paredes) + (espalhado no paciente) + (radiaode fuga transmitida pela parede do labirinto).

    G

    * Os 4 termos so doses na

    porta quando o feixe aponta

    para a parede G.

    MMtodotodo de McGinleyde McGinley

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    1. Radiao primria espalhada:

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    2. Radiao de fuga espalhada nas paredes:

    dsec

    dzz

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    3. Radiao espalhada pelo paciente:

    dsec

    dzz

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    4. Radiao de fuga que atravessa o labirinto:

    dL

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    ACELERADORES

    onde f = frao transmitida atravs do paciente

    TOTAL:TOTAL:

    )(64.2 LTpsLSSG HHHHfH +++=

    Para U = 1/4

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    RESTRIRESTRIES:ES:

    Essa metodologia deve ser utilizada com muita cautela foradas condies abaixo:

    6labdoreta(2

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Para equipamentos < 10 MV

    BHP G =/Faz-se Transmisso necessTransmisso necessria!ria!

    A partir de B, estimaA partir de B, estima--se a espessura da porta com base em valoresse a espessura da porta com base em valoresde feixe largo para a energia de fde feixe largo para a energia de ftons de 200 keV.tons de 200 keV.

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Para equipamentos 10 MV

    Nutrons!!! Gamas de Captura

    C i N i l d E i N l

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Mtodo Falco & Okuno

    Duas Componentes:

    Fuga

    Espalhada

    HTOT = Dfuga + Desp

    C i N i l d E i N l

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Mtodo Falco & Okuno Cont.

    TVLTVLs:s:

    Fuga

    Espalhada

    primrio

    0,5 MeV

    C i N i l d E i N l

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Clculo da dose de Nutrons

    NCRP 79

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    LabirintosLabirintos

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Mtodo de Kersey

    ( )

    ( ) 105

    2

    21

    2

    00

    0

    d

    d

    d

    T

    THH

    =

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    HH00Potencial

    (MV)

    Modelo H0(mSv.n/Gy

    RX)

    (Isocentro)

    Tcnica de

    Medida

    Referncia

    15 Varian 1800 0,79-1,30 Anlise por Ativao McGinley, 1998

    GE Saturne 43F 2,36 Detectores de Bolhas Bourgois et al, 1997

    Siemens Mevatron 1,18 Anlise por Ativao Palta et al, 1984

    Siemens KD2 1,90 Detectores de Bolhas dErrico et al, 2001

    18 Varian 1800 1,50 Anlise por Ativao VARIAN

    0,50 TLD 600 e TLD 700 Barquero et al, 2005

    GE Saturne 43F 2,98 Detectores de Bolhas Bourgois et al, 1997

    CGR Saturne 20 4,50 Detectores de Bolhas dErrico et al, 1998

    Siemens Mevatron 3,76 Anlise por Ativao Palta et al, 1984

    Siemens KD2 5,50 Detectores de Bolhas dErrico et al, 2001

    20 Siemens KD 1,10-1,24 Anlise por Ativao McGinley, 1998

    25 GE Saturne 43 F 7,52 Detectores de Bolhas Bourgois et al, 1997

    1,38 Anlise por Ativao McGinley, 1998

    Sagiltaire 5,26 Anlise por Ativao Nath et al, 1980

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    49

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    Gamas de Captura

    10 4,62d

    totalH

    =

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    50

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

    42

    d

    Qadir

    =

    4,5S

    Qaesp

    =

    26,1

    S

    Qtrm

    =

    (McCall et al,1979)

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    Gamas de captura: 6,1 cm de chumboGamas de captura: 6,1 cm de chumbo

    g

    TVLs

    NutronsNutrons -- PolietilenoPolietileno boradoborado a 5%: 4,5a 5%: 4,5

    cm, que corresponde a uma fluncia decm, que corresponde a uma fluncia de

    nutronsnutrons monoenergmonoenergticosticos dede 100 keV100 keV

    (NCRP 79).(NCRP 79).

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    52

    g

    HDRHDR

    Comisso Nacional de Energia NuclearComisso Nacional de Energia Nuclear

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    53

    gg

    Clculo da Transmisso

    ( )WT

    dPBprim

    x

    2

    = P = Limite de Dosedprim = Distncia ao ponto

    W = Carga de TrabalhoT = Fator Ocupacional

    nTVL = - log Bx

    foi feito U=1

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    DOSE NA PORTADOSE NA PORTA

    HDR

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    Duas Componentes:

    Fuga

    Espalhada

    HTOT = Dfuga + Desp

    A = rea vista da portad = Distncia fonte-porta

    W = Carga de Trabalhodi = distncia fonte-rea Adrl= distncia rea A porta = coeficiente de reflexo

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    OTIMIZAOTIMIZAOO

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    JustificativaJustificativa

    LimitaLimitao de doseo de dose

    OtimizaOtimizaoo

    NormasNormas dada CNEN: 3CNEN: 3 princprincpiospios::

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    Norma NN 3.01:Norma NN 3.01:

    Item 5.4.3

    (...) a proteo radiolgica deve ser otimizada de forma quea magnitude das doses individuais, o nmero de pessoasexpostas e a probabilidade de ocorrncia de exposies

    mantenham-se to baixas quanto possa ser razoavelmenteexeqvel, tendo em conta os fatores econmicos e sociais.

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    59

    Trabalhador: 1Trabalhador: 1 mSvmSv/ano/ano -- rea controladarea controlada

    IndivIndivduo do pduo do pblico: 10blico: 10 SvSv/ano/ano -- rea livrerea livre

    Trabalhador: 20Trabalhador: 20 mSvmSv/ano/ano -- rea controladarea controlada IndivIndivduo do pduo do pblico: 1blico: 1 mSvmSv/ano/ano -- rea livrerea livre

    LIMITESLIMITES PRIMPRIMRIOSRIOS

    DISPENSA DE OTIMIZADISPENSA DE OTIMIZAOO

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    60

    Dose Coletiva Homem.Sievert

    Custo do concreto convencional:

    US$ 400/m3 a 500/m3

    Maximizar as margens de seguranMaximizar as margens de segurana, minimizando os custos!a, minimizando os custos!

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    61

    Propos

    ta:AvaliaAvalia--se o custo para cada homemse o custo para cada homem--sievertsievertpoupadopoupado

    durante toda a vida da instaladurante toda a vida da instalao:o:

    C < US$ 10000 SIM

    C > US$ 10000 NO

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    Norma NN 3.01:Norma NN 3.01:

    Item 5.4.3

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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    63

    OTIMIZAO

    THn

    TVLCAB

    tot

    mx

    =

    )10(ln

    3

    A = rea da barreiraCm3 = custo do material (m3)TVL = valor do TVL = custo do detrimenton= no de pessoas com T=1

    Htot= dose na ausncia da barreiraTv=vida til da instalao

    Comisso Nacional de Energia Nuclear

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