Camarim 14

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Uma Publicação da^Cqoperativa Paulista de Teatro - Ano III - NQ 14 - Julho/Agosto 2000 DE [Visite o novo site da Cooperativa: cooperativadeteatro.com.br C ooperativa p a u l is t a D ÍT IA T R O ^Carteirinha da Cooperativa dá descontos. 0^4-411,M h IW.IÍ] CELSO FRATESCHI, TICHE VIANNA, JOSE ANTONIO DE SOUZA E AIMAR LABAKI.

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Uma Publicação da^Cqoperativa Paulista de Teatro - Ano III - NQ 14 - Julho/Agosto 2 0 0 0

DE

[Visite o novo site da Cooperativa: cooperativadeteatro.com .br

C o o p e r a t iv ap a u l is t a

D ÍT IA T R O

^Carteirinha da Cooperativa dá descontos. 0 4̂-411,MhIW.IÍ]

CELSO FRATESCHI, TICHE VIANNA, JOSE ANTONIO DE SOUZA E AIMAR LABAKI.

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ESPETÁCULOS EM CARTAZ

Espetáculo: Cômicos & Curtos Teatro: Teatro Cultura Inglesa

Rua Dep. Lacerda Franco, 333 - Pinheiros Tel.: 3862 9914

Horário: Sextas e Sábados à meia noite

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INDICE

EntrevistaMarco Antonio Rodrigues diretor do grupo Folias d’Arte entrvista AimarLabaki a respeito do movimento Arte Contra Barbárie

Política Cultural qCelso Frateschi expõe asexpoe iinterferências das regras do mercado no trabalho do artistas

4 Capair

Novo Site da Cooperativa Paulista dê Teatro e a carteirinha de associado.

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Dramaturgia Ponto de v l . t . 1 0O rrntnr Tn<zp A ntnnin r\p S m im fnln Ap | jO autor José Antônio de Souza fa la de sua história, de dramaturgia e do A Commedia DelVArte comentadatrabalho de grupo. por Tiche Vianna.

CAMARIM^ ^ ep o is de uma pequena pausa para respirar

estamos de volta (não pudemos comparecer em maio/ junho). Neste número apresentamos a novidade do site, agora mais abrangente, e da carteirinha da Cooperativa, que oferece convênios e descontos. Publicamos novamente a lista oficial dos cooperados, porque por uma falha técnica ficaram ausentes alguns nomes no último número.Neste número você contará com artigos de parceiros que colaboram para que a Camarim seja cada vez mais uma revista imprescindível para quem faz e quem gosta de Teatro.

Camarim - Uma publicação da Cooperativa Paulista de Teatro (Ano III - Número 14 - Julho/Agosto de 2000)e-mail: [email protected] Imagem do Site da capa: Show Art Produções - www.show.art.br Colaboradores: José Geraldo Rocha, Luiz Amorim, Celso Frateschi, Tiche Vianna, Marco Antonio Rodrigues. Projeto Gráfico, Ilustrações e Diagramação: Newton Yamassaki. Fotolito e Impressão: Gráfica Cinelândia. Tiragem 3.000 exemplares. Distribuição gratuita.Cartas para a Camarim devem ser enviadas para a Cooperativa aos cuidados da Redação, incluindo remetente e telefone para contato. A publicação de cartas na íntegra está sujeita a espaço disponível. Associados interessados em participar da Redação devem procurar informações na Cooperativa.

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ENTREVISTA

ARTE CONTRA BARBÁR EO diretor de teatro Marco Antonio Rodrigues do grupo Folias d’Arte fala à

Revista Camarim sobre o Movimento que tem agitado a classe teatral.

Camarim: O Que é Arte Contra Barbárie?

Marco Antonio Rodrigues: Movimento que reúne fazedores de teatro (artistas e grupos), de caráter reflexivo, nascido a partir da constatação que as políticas públicas de cultura no Brasil, que sempre tiveram um caráter elitista, se agudizam na atuação dos governos contemporâneos. A única política que enfaticamente é praticada se constrói através das leis de incentivo à cultura, que baseadas na renúncia fiscal, transferem à iniciativa privada o fomento da atividade artística. É o repasse de dinheiro público para quem dele não precisa, já que basicamente o empresariado apoia

eventos artísticos com erciais e de grande visibilidade. A cena prospectiva, investigativa, crítica, que é o que alavanca e distingue a arte do comércio puro e simples, vai sendo sufocada. Por um corpo de idéias que forje a construção de

uma p olítica cultural pública e democrática é que se reúne o Movimento Arte Contra B arbárie. Cultura é prioridade do Estado, já que é a medida

do grau de humanidades ou da barbárie de uma nação.

C am arim : V ocês vão lan çar o te rce iro manifesto. Qual a diferença entre esse e os anteriores?

M arco A ntonio R odrigues: O terceiro manifesto é o resultado do acúmulo de um ano de reflexões e discussões sistem áticas. Nos dois primeiros, apontávamos questões que afligiam o m ovim ento artístico- cultural, denunciávamos o desm onte dos parcos programas governamentais que existiam, solicitávamos informações orçamen - tárias, relatos sobre aplicações de recursos. Os dados que obtivem os confirm am aquilo que

Por Aimar Labaki

...basta dizer que em geral, a fa tia orçam entária destinada à

cultura fica resumida a 0,2% dos recursos públicos.

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empiricamente percebíamos. São alarmantes: basta dizer que em geral, a fatia orçamentária destinada à cultura fica resumida a 0 ,2% dos recursos públicos. Ou seja , em geral o pensamento no país não chega a valer 1%. O resultado, o cidadão sente na carne: violência e selvageria. Neste sentido, o terceiro m anifesto, além de reiterar as denúncias, vai propor à sociedade medidas concretas para inversão destas perver- sidades.

Camarim: Os encontros p e rió d ico s qu e vão com eçar a p a rtir do evento serão para discutir temas teóricos ou práticos?

M arco A n ton io Rodrigues: O Arte Contra Barbárie quer ser um movimento referencial no campo das idéias, que só pode ser reconhecido e vislumbrado pela medida de sua radicalidade. Neste sentido, não há como dissociar a teoria da prática. Gerar conhecimento para socializá-lo, divulgando as idéias no espectro da sociedade é a única forma de fortalecê-las, de maneira que quando forem instituciona - lizadas, vinguem. Não estamos interessados em soluções imediatas e paliativas: a enorme ambição do M ovim ento é disputar o pensamento hegemônico de que a cultura é costume, portanto é mercadoria. Cultura aqui é construção do sonho coletivo de uma com unidade. Se não nos aparelharm os teoricamente, como venceremos um corpo de

Desde o prim eiro m anifesto, o m ovim ento

ganhou foros por todo o país e pela

Am érica Latina.

idéias dom inantes que há 5 0 0 anos nos colonizam?

Camarim: Qual é a im p o rtâ n c ia do m o v im en to ? Os primeiros manifestos re su lta ra m em alguma coisa?

M arco A n ton io Rodrigues: Só para dar uma pálida idéia: h o je , praticam ente todos os conjuntos teatrais de São Paulo, que a despeito das condições em que trabalham têm r e c o n h e c i m e n t o i n t e r n a c i o n a l superlativo, fazem parte do Movimento Arte Contra Barbárie. Desde o prim eiro manifesto, o movi - mento ganhou foros

por todo o país e pela América Latina. O acúmulo de forças é inegável. Com o fortalecimento dos movimentos populares no Brasil, o Arte Contra Barbárie vai se espraiando em áreas tangentes.

Há aproximações significativas com o Poder Legislativo. Mais do que isso: o diálogo entre criadores contribui para a excelência dos espetáculos que vem sendo realizados, novas form as de divulgação, de solidariedade entre os grupos vem sendo ensaiadas. Estam os recuperando nossa capacidade de auto-crítica, o teatro

começa a resgatar sua cumplicidade com as platéias, sua vocação para encruzilhada de

múltiplas linguagens e pensamentos.(9

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DRAMATURGIA

A DRAMATURGIA E 0 TRABALHO DE GRUPO

Por José Geraldo Rocha -

Entrevista com José Antônio de Souza

Camarim: Qual a importância do teatro de grupo em sua carreira?José Antônio: Minha relação com teatro de grupo começa em Belo Horizonte. Depois de concluir o curso de atores do Teatro Universitário da UFMG, fui um dos fundadores do Grupo Geração, que viria a ter uma atuação artística e política marcante na cidade. Dirigi para o Geração: A vida impressa em dólar, Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come, Mortos sem sepultura, O santo e a porca, sempre numa linha de combate à ditadura. Vim para São Paulo em 1973 e fiz dois trabalhos no teatro empresarial - O prodígio do Mundo Ocidental e O que mantém o homem vivo? - depois dos quais radicalizou-se em mim a tendência de só me envolver num tipo de produção cooperativada. Não consegui conciliar a teoria socialista com a prática capitalista. Recusei essa contradição do teatro de esquerda - fazer textos de crítica ao capitalismo e empregar o elenco nos moldes do patronato; malhar o sistema e produzir nas bases do sistema, atacar os coronéis e ter atores na figuração pagos como bóias-frias, fazer Galileu no palco e Puntila nos

b a s t i d o r e s . Busquei outro cam inho que não o da e s q u e r d a capitalista. M o n t e i M achado de Assis esta Noite! com elenco

...depois dos quais radicalizou- se em mim a tendência de só

me envolver num tipo de produção cooperativada.

inteiramente voltado à produção socializada. Fiz parte do grupo de pessoas que batalhou (este é o termo exato, porque foi uma verdadeira batalha!) pela criação da Cooperativa Paulista de Teatro. O trabalho em grupo me proporcionou a coerência ideológica e também experimentos estimulantes na direção e na criação dramatúrgica.

Camarim: E quanto ao dramaturgo e o trabalho com o grupo?Jo sé A n tôn io : Escrever para um elenco determinado significou incluir o meu trabalho de dramaturgo no coração desse elemento vivo

do teatro que é o fator do im ponderável. Isso que anima os ensaios e faz de cada dia um exercício de possibilidades que podem desm oronar no dia

seguinte, esse movimento fluido e visceral que alicerça o trabalho dos atores na construção cotidiana do espetáculo, essa alma perene e fugidia que tanto dá quanto retira , e que é o bem particular dos elencos, essa doação do imponderável me colocou num ponto de vista de autor inteiram ente novo e estimulante. Escrever e testar junto com o grupo, acabar ou recomeçar as cenas de acordo com o resultado dos ensaios, ouvir os intérpretes falando o texto e opinando sobre o texto, essa é uma prática que tira o dramaturgo da área de segurança e o coloca na corda bamba do salto ao vivo. Toda criação sempre envolve o perigo da queda. Escrever sozinho ou em grupo e para um grupo não avalia os riscos da dram aturgia. Falo do que experimentei: criar para os atores e testar as cenas com eles, sair da redoma do particular e me jogar na arena aberta do coletivo, trouxe os prazeres e as angústias do imediato, a vontade de desistir e

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...vale a autor elabor

o elenco o im ponder

ensaios qu^ sopro ao

Camarim: E a relação atual do diretor com o texto?José Antônio: Há duas linguagens nítidas no teatro: a escrita do texto e a escrita de cena. A escrita do texto é a que sem pre foi: do dramaturgo. A escrita de cena é a linha que o diretor usa para expressar sua leitura do texto. Aos poucos os diretores foram ampliando essa linha até fazê-la interferir nos diálogos, enfiando suas frases no verbo original.Então vemos Shakespeare,Molière, gregos, clássicos e contem porâneos sofrendo acréscim os que em sua m aioria são verdadeiras aberrações. Temos hoje um contigente de diretores ególatras, trabalhando na base do “Eu sou o espetáculo” e que não hesitam em introduzir suas excrecências em qualquer obra, fazendo do texto um mero pretexto para mirabolâncias e piruetas. Quase todos eles escrevem muito mal, os diálogos são péssimos, as introm issões horrorosas, canhestras, inadequadas; não são capazes de criar um ato próprio, porém se julgam no direito de corrigir os originais. São gigolôs do texto alheio. Veja bem que não falo de dar uma versão particular na realização da peça que tem resultado muitas vezes em espetáculos m aravilhosos, e sim da intromissão nos diálogos com intervenções medíocres.

Mas essa questão não se encerra aí, a meu ver. Há uma escrita de cena original do diretor, nascida da concepção do espetáculo, com elementos de dramaturgia que fogem ao esquema do texto tradicional. Gerald Thomas é o exemplo

pena para o ar ju n to com elem ento ável dos dá carne e

espetáculo.

disso. É um verdadeiro escritor de cena, embora tenha feito acréscimos quando encenou peça alheia. Quando cria o próprio texto, as palavras têm uma relação orgânica com a cena, vêm dela mais do que vão para ela, surgem da idéia do espetáculo e não se servem dela, são parte dela, filhas legítimas da escrita de cena. Julgar os textos de Thom as pelos padrões da dramaturgia tradicional é o engano que grande parte da crítica

e grande parte das pessoas de teatro têm cometido. Ele é por excelência o diretor- dramaturgo, funde essas duas funções numa só figura: o escritor de cena que é um escritor original, provocativo, um autor de combate. Não entro no mérito das polêmicas

que Geral Thomas tem gerado. O que sempre me fascinou nos espetáculos dele foi a organicidade de sua escrita de cena. Antunes Filho também foi um legítimo escritor de cena quando montou aquele texto sobre o Lobo Mau e Chapeuzinho Vermelho (Nova história velha, é isso?). O espetáculo era filho legítimo do palco, o roteiro e sua linguagem tinham sua fonte na concepção de cena. Esse é um caminho da dramaturgia que eu gostaria muito de ver desenvolvido, pois já trouxe um grande acréscimo ao teatro.

Espero ter feito com clareza a distinção entre os diretors que usam e abusam da intromissão nos textos e aqueles que, a partir da concepção do espetáculo, criam e dão

autenticidade à escrita de cena.®

o im pulso de continuar, mas a sensação final foi sempre a de que valeu a pena - sim, sempre vale a pena para o autor elaborar junto com o elenco o elem ento im ponderável dos ensaios que dá carne e sopro ao espetáculo.

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POLÍTICA CULTURAL

ARTISTA: PROSTITUIÇÃO OU OSTRACISMO?

Por Celso Frateschi

s esforços dos governos, em todas as suas instâncias, de se encarar arte e cultura não mais como um direito do cidadão e sim como um ramo industrial, já deixou de lado qualquer preocupação indébita do dinheiro público.

Apesar do D ireito à Cultura estar consagrado na Constituição e apesar de todos nós brasileiros, pagarmos altos impostos desde o momento em que acordamos e até mesmo enquanto dormimos para que o govemo garanta os nossos direitos, nossos governantes de plantão presentearam as empresas mais lucrativas que atuam em nosso país com o dinheiro que deveria estar sendo aplicado em nosso desenvolvimento

cultural.Os argum entos utilizados pelos

governantes são os mais cínicos e hipócritas possíveis. Dizem que quem entende de lucro pode transformar a área cultural numa atividade lucrativa. Não importa quem lucra com isso, se o país ou se apenas as próprias empresas. Na verdade tentam impor, sem a menor vergonha na cara, que os interesses do país, nesses tempos pós-modernos, são os mesmos interesses dessas poucas empresas. Dane-se o nosso patrimônio histórico, dane-se tudo aquilo que nos caracteriza, nossos costumes, nosso jeito de ser, nossa língua, nossa arte. Pelas leis atuais, as empresas definem em última instância, o que deve ou não ser preservado de nosso patrimônio histórico e o que deve ou não ser estimulado em nossa produção cultural e artística.

A partir dessa premissa, instaurou-se a promiscuidade. As relações que se estabeleceram só têm paralelo com os prostíbulos. “Cafetóes” do marketing obrigam os “prostitutos” artistas a transform arem sua arte em propaganda institucional de suas empresas. Quem não se adequar a esta nova ordem está fora. Nossos artistas de primeira grandeza estão condenados ou ao ostracismo ou a se render às opiniões “estéticas” dessa figura esdrúxula do censor-cafifa das empresas. Eles sugerem temas, cortes, mudam os finais e enchem a burra com o dinheiro público e, pasmem, ganham prestígio! São bajulados, recebem agradecimentos públicos nos meios de comunicação de massa, são recebidos com almoços especiais e tratados com toda a reverência. São os “próceres da modernidade”, os “beneméritos da cultura”. Quem os critica, logo é classificado de jurássico, classificação que nos dias de hoje encerra qualquer discussão. Os antigos censores do regime militar devem estar m orrendo de inveja, pois na época, para

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realizarem trabalho similar, ganhavam como barnabés e eram execrados pela opinião pública.

O pior dessa situação, é que se estabeleceu entre os criadores uma mística hegemônica que fora disso não há saída, que nada se pode fazer a não ser resignar-se diante desse quadro e tentar tirar algum proveito de alguma sobra. Os verdadeiros artistas e agentes culturais estariam reduzidos à mendicância. Não teriam mais nenhuma função na nossa sociedade. O prazer e a reflexão sobre as nossas formas de convívio, sobre a nossa história e o prazer de se imaginar um mundo melhor e se batalhar por ele, nada disso possui mais espaço nesses tempos de FHC. Foi decretada a felicidade e precisamos representar muito bem que estamos felizes.

Felizmente, governo não é Estado e muito menos País. E o movimento de cada um deles, promove mudanças e transformações que nem sempre o governo consegue controlar, mesmo usando de todo o aparelho do Estado. O governo militar passou, Collor passou e FHC passará. E é claro que existem alternativas de políticas públicas também para a área de cultura. Porque o dinheiro todo da renúncia fiscal que se entrega de mão beijada para as empresas não pode ser empregado diretamente em cultura? Por que continuar inclu indo esses gigolôs com o intermediários e atravessadores?

E nós artistas, porque continuarmos como mendigos a reboque dessa política? Porque não assumir de vez que fazemos parte dos excluídos? Por que não colocar nossa arte de novo

em sintonia com o nosso tempo ao invés de nos atrelarmos a essa pós-modernidade virtual que o pensamento hegemônico impõe? Não estaria mais do que na hora de voltarmos a nos reunir, mesmo que em pequenos grupos, para questionar esse paradigma perverso que vem sucateando nossa cultura?

Talvez um dos símbolos mais fortes dessa com em oração dos 5 0 0 anos do descobrimento, justamente com a violência das tropas, foi a Nau Capitânea que depois de consumir milhões de dólares em sua construção, sequer conseguiu zarpar. Lembrei-me de um pequeno poema de B.Brecht:

“Viesse um vento Eu poderia alçar vela

Faltasse vela Faria uma de pano e pau. ”

A função histórica do artista é o trabalho da utopia. ©

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www.cooperativadeteatro.com.br ^ e-mail: [email protected]

1 C o o p e r a t iv a p a u l is t a A

D E T E A T R Q M

Fórum

Contato

LINKS EM CARTAZ CONTATO FÓRUM CAMARIM HISTÓRIA NÚCLEOS

História

Em cartaz

Criação e d e s e n vo lv im e n to d o s ite : S how A r t P roduções

Camarim

Associados

Associado

^ U ls tá no ar o novo site da Cooperativa, agora muito mais dinâmico e funcional. Contém informações dos núcleos e seus espetáculos, lista completa de associados, edição virtual da revista Camarim, fórum de discussões onde serão propostos mensalmente temas a serem debatidos, além de links especiais, como o do projeto "Ágora Livre" e do manifesto "Arte contra a Barbárie" que entrára no ar em breve.0 novo site já pode ser acessado no endereço, cooperativadeteatro.com.br e e- mails podem ser enviados para , [email protected] novidade da Cooperativa é a Cartão de Associado, cada um dos sócios têm direito a um e pode se beneficiar com descontos em shows, teatros, dentistas, etc. Retire a sua na Cooperativa e confira os descontos que já estão em v igo r.^

Os grupos que ainda não têm material no site, devem enviá-lo urgente à

Cooperativa, ou pelo e-mail: [email protected]

Núcleos

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CONVÊNIO ODONTOLÓGICO

DESCONTOS

Dr. Eduardo Ruiz Pesse - cirurgião dentistaA v. São Gualter, 433 - Alto de Pinheiros - São Paulo-SP ... — |Tel.: 3022 4800 e 3022 3549 (Indicação do cooperado Eber Mingard)

Instituto Bibancos de Odontologia . . . . ^Dr. Fabio Bibancos - todas as especialidades ^Rua Mauricio Francisco Klabin, 401 - Vila Mariana Tel.: 570 5453 / 572 1959 / 573 2288 e-mail: [email protected] (Indicação da cooperada Noemia Duarte)

Dra. Andréa Cristina Aroni Christofoletti - cirurgiã-dentista - todas as especialidadesAv. Vital Brasil Filho, 404 - Sobre Loja - São Caetano do Sul-SPCep. 09541 130Tel.: 4226 3696 ou 4229 5872

Obs.:* Telefonar com antecedência para marcar consulta;* Informar sobre formas de pagamento (cartão, cheque ou dinheiro):

Não esquecer a carteirinha de associado,

í í í

D esigner. Newton Yamassató

Á"A

Eis alguns locais que dão descontos com a carteirinha:

Auto Mecânica Cabrera Centro AutomotivoRua Amazonas, 259 - Centro - São Caetano - Tel.: 4224 4828 (Osmar).

M áfia Siciliana Bar e CantinaRua Martins Francisco, 261 STA Cecília Tel.: 3663 4058 (Eneida) 25% de descontono valor das Refeições!

Cantina d'amico PiolimRua Augusta, 311 -Tel.: 255 4587 / 256 9356 - desconto de 30%.

Galpão da PizzaRua D' Augusto Miranda, 1156 - Pompéia - Tel.: 2624767 (Ricardo ou Carlos).

Os associados da Cooperativa Paulista de Teatro terão preços especiais com a apresentação dá carteirinha. Segue abaixo uma lista de opções e contatos:

Dr. Flávio Barreto Paiva - clínico geral - endodontiaDra. Milene Lisboa Merlo - clínica geralOutros: periodontia,prótese,ortodontia e cirurgiaRua Frei Caneca, 33 - conjunto 62 - Consolação - São Paulo-SPTel.: 214 4366 / Fax.: 258 9007 / e-mail: [email protected](Indicação da cooperada Débora Dubois)

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PONTO DE VISTA

A COMMEDIA DELI/ARTEPor Tiche Vianna

eU m 1545, numa quarta-feira do mês de

fevereiro, em Pádua na Itália, exatamente no dia vinte e cinco deste mês, surge o registro do ato de constituição de uma Companhia de Commedia Dell’Arte: a FRATERNAL COMPANHIA.

Com este ato nasce uma maneira de se fazer teatro que dura quase três séculos e percorre toda a Europa, oferecendo com o recom pensa ao empenho e responsabili­dade dedicados a este trabalho, o ganho de um oficio ou a sobrevivência do exercício de uma profissão. Nasce portanto a profissão do ator.

Creio que escre­ver sobre a Commedia DellArte nos dias de hoje seja exercer uma reflexão sobre o significado desta profissão, traçando um paralelo entre esses quase quinhentos anos que nos separam e que no entanto, não foram suficientes para torná-la um fenôm eno velho, datado ou perdido no tempo.

Podemos começar considerando justa mente esta universalidade na medida em que o público daquela época não conhecia tanto das; coisas que conhecem os hoje, mas nós nos divertimos tanto quanto eles, com as mesmas brincadeiras que chegam a ser ingênuas diante de nossa imensa malícia tecnológica.

Para nos aproximarmos da estrutura deste gênero teatral basta nos remetermos às novelas. Assim é a Commedia: sempre gira em torno de um tema amoroso; é portanto uma

história de amor, que quase sempre termina com o casamento do casal central da trama, aquele que mais sofreu obstáculos, golpes e armações estratégicas para ficarem separados. Todos sabiam que este seria o tema do espetáculo, como nós

sabemos que é o tema das novelas atuais, então porque querer ver isso sempre? Justamente para ver o como. Como o casal conseguiria desta vez? Outra semelhança era o tipo fixo. Todas as tramas continham as mesmas personagens que, porém, desempenhavam funções diferentes. O velho rabugento estava sempre lá, mas poderia ser o pai ou o m arido da jovem enamorada que também era presença marcada a cada espetáculo. E os atores por sua vez, faziam sempre as mesmas personagens durante praticamente toda a sua vida. Da mesma forma que as novelas têm os vilões, os mocinhos, os jo v en s, os velhos, as

empregadas e empregados, etc, todos em torno de uma história de amor. Os atores quase sempre são escolhidos pela proximidade entre sua aparência e o papel a ser desempenhado, de modo que acabam fazendo praticamente sempre a mesma coisa.

Existe porém uma diferença a ser considerada de modo bastante relevante, porque define o caráter anístico deste fenômeno; e a partir daqui a Commedia DellArte segue um caminho bastante diferente das novelas.

A IMPROVISAÇÃO, uma das

Todas as tram as continham as mesmas

personagens que, porém, desem penhavam

funções diferentes.

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características fundamentais deste tipo de teatro, era o instrumento através do qual os atores criavam e apresentavam suas histórias. Uma im provisação bastante d iferente da que conhecemos hoje. Não se tratava em hipótese alguma de inventar na hora o que dizer, mas de combinar, como se tudo estivesse surgindo naquele momento, um conjunto de instrumentos colhidos, treinados e ensaiados por anos, que constituía o repertório de cada um, tudo guiado por um preciso trabalho dramatúrgico, um roteiro de intrigas que assegurava a todos os atores caminharem sobre a mesma estrada, chamado CANOVACCIO.

Outra característica básica da Commedia D ell’Arte é a utilização de MÁSCARAS EXPRESSIVAS, algumas delas conhecidas até hoje (Pantaleon, Arlecchino, Colombina, etc). Essas máscaras representavam categorias de pessoas e não indivíduos. Arlecchino, por exemplo, não era o servo, era a representação de todos os servos vindos do campo para trabalhar nas cidades. Deste modo, o ponto de vista crítico se revelava quando o repertório de uma máscara encontrava o repertório de outra máscara. Era isso o que o espectador ansiava por assistir, e à riqueza desse encontro chamava de genialidade.

O que esses atores, que fizeram da atuação uma profissão, nos ensinam é que o fenômeno teatral é antes de mais nada o fruto de um constante trabalho de treinam ento e aperfeiçoam ento dos instrum entos que possibilitam ao ator representar um ponto de vista sobre o mundo em que vivem e através disso, conquistar o desejo do público de compartilhar deste jogo de revisitar a mesma vida com novas percepções. ©

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f Cenas do espetáculo Ninguém dirigido por Tiche Vianna,

Foto

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CONCURSO DE DRAMATURGIA

O Ministério da Cultura, por meio da Secretaria de Música e Artes Cênicas, está implementando o Concurso Nacional de Textos Teatrais Inéditos nas categorias Teatro Adulto e Infantil, com tema livre. Com essa medida a Secretaria pretende estimular e fomentar a capacidade artística e criativa do autor brasileiro.

O Programa prevê a concessão de prêmios em dinheiro entre R$ 4 .0 0 0 ,0 0 e R$ 10.000,00 em cada categoria. Inscrições: de 15 de julho e 15 de agosto de 2000.

O Regulamento estará à disposição na Cooperativa e no site do Ministério da Cultura (www.minc.gov.br).

PRÊMIO PARA O TEATRO INFANTIL E ADOLESCENTE

0Projeto Coca-

Cola no Teatroda Coca-Cola e da

Panam co Brasil não ex iste mais. A em presa

op tou po r red irec ionar suas ações para p ro je tos específicos

na área da educação segundo Luiza Jorge da A cadem ia de A rte e Cultura,

ins titu ição que negociou com a Panamco Brasil um a con tinu idade , passando a te r o Prêmio Panamco no Teatro e tam bém o program a Panamco Leva ao Teatro, que leva crianças e jovens de escolas púb licas aos

espetáculos prem iados.

Essas peças receberão R$ 3 .5 0 0 ,0 0 (trê s m il e q u in h e n to s reais) com o estím ulo para con tinua r em cartaz e devem ceder uma sessão g ra tu ita para a Panamco. 0 pro je to te rá u m a c o m p le m e n ta ç ã o desenvolvida pela A educadora Ingrid D o rm ie n K o u d e la d e s e n v o lv e rá

p ro je to específico para ap licação nas escolas.

A Academia de A rte e Cultura solicita às produções de espetáculos in fa n t is e a d o le s c e n te s , que encaminhem m aterial gráfico e ficha técnica de seus espetáculos para sua sede à R. Cardoso de A lm eida, 23 cj 95 - Perdizes/SP - Cep: 05013-000 , para

que os mesmos possam concorrer ao P rêm io Panam co no Teatro.

M a io re s in fo rm a ç õ e s comHelena pelo tel.: 3873-8781.

ATENÇÃO COOPERADO:Não deixe de fazer a sua prestação decontas de cada notas emitidas pelo seus *trabalhos.Compareça na CooperativaW! A cada trabalho realizado, venha fazer sua prestação de contas. Maiores informações procure a Cooperativa (Jane).

Í 1 4 l

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NotíciasPROJETO ÁGORA LIVRE

Já se apresentaram : W ellington Nogueira e Angelo Brandini dos D o u to re s da A le g r ia com c o m e n tá rio de A ry França e piano bar com Tato Fischer; e M aria Thaís grupo Balagã com com entário de Silvia Fernandes e piano bar com Carlos Careqa.

PRÓXIMAS ATRAÇÕESDia 10 de julho—2a feira 24 de julho—2a feira

Horário 21 h 21 h

Renata Antônio AraújoMelo Teatro da Vertigem

Comentador(a) José Rubens Siqueirapiano bar

Às 19hMauricio Rodrigues Cinthia Zaccariotto - Mara

Gândara e Celso Nascimento

O Ágora desenvolveu com a Cooperativa o projeto que

tem como objetivo a abertura de um espaço para discussões e debates sobre a

investigação, o desenvolvimento e o

pensamento dos processos criativos na arte teatral. A

cada 15 dias sempre às segundas-feiras às 21h um

grupo apresenta o seu trabalho e discute com a

platéia e um convidado especial (comentador).

Antes,'as 19h um músico convidado se apresenta no

piano bar.

A entrada para a programação do projeto Ágora Livre é gratuita.Ágora - Rua Rui Barbosa, 672 Bela Vista Tel.: 284 0290 ou 284 8532 e-mail: agoralivre@cooperativadeteatro .com.br Homepage: www.cooperativadeteatro.com.br

OFICINASA Cooperativa está preparando um novociclo de Oficinas. Vamos iniciar no final de julho com uma Oficina especializada para técnicos de Iluminação com o italiano light designer Carmine D’Amor.Em setembro aguarde mais novidades. Maiores informações na Cooperativa.

COOPERADO PARTICIPANTE:Todas as segundas-feiras, às 14:30 horas, tem acontecido na nossa sede a reunião do Conselho de Grupos, para discussão de projetos de

participação nas decisões da Cooperativa. Participe!!!

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NÍótícias

III Mostra de TeatroVem aí, no s e g u n do sem estre , a M ostra Brasileira de Teatro de Grupo. A d ire to ra M aria Thaís fo i nom eada curadora para esta terceira versão.

Convênio de divulgação© Se o seu grupo está em cartaz, não deixe de enviar material para a Cooperativa.

© A Cooperativa Paulista de Teatro e o Simpro - Sindicato dos Professores de São Paulo - firmaram um convênio de divulgação. Os espetáculos da Cooperativa em cartaz na cidade serão divulgados no Jornal do Professor. Esse jornal é distribuido para 20 000 professores filiados ao Simpro que terão desconto nos espetáculos conveniados. Os interessados em participar do convênio devem obter informações com a Fatão 258-7457.

CEMITÉRIO DE AUTOMÓVEIS0 Grupo comemora 18 anos na estrada com a M ostra Cem itério de A utom óveis onde

serão produzidos 13 textos de Mário Bortolotto, e uma adaptação do livro Tanto Faz do escritor Reinaldo Moraes, totalizando 14 espetáculos.

Para a mostra estão convidados, entre outros, Rodrigo Mateus (Circo Mínimo), Jairo Matos, Claudinei Brandão (Parlapatões, Patifes e Paspalhões), J. Monteiro (Teatro do Ornitorrinco), João Signorelli e Eucir de Souza.

De 18 de Julho a 08 de Outubro 2000 Terça a DomingoCentro Cultural São Paulo (Sala Ademar Guerra)Rua Vergueiro, 1000 Tel.: 3277-3611 - Ingressos: R$ 5,00 Reservas e Informações: (11) 3104-6236

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ROMANCE DE MISTÉRIO, SUSPENSE E AVENTURA.

MAIS DE UM SÉCULO DA HISTÓRIA DO CIRCO NO BRASIL.

I w l I C0|Vl ° NA1S SELET0 C0JUNT0 ART‘STlC0'1 SEM RIVAL NO MUNDO.

Se você é fraco não le ia , m as se você é forte , não deixe de ler.

«O Fantasma do Circo^'.«T/eXde Verônica Tamaoki . a k w

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Lista Oficial dos Associados da Cooperativa Paulista de TeatroCadastro de associados ocorridos até o dia 20/06/2000

A dão Rocha Adriana Azenha Adriana B enetti Fortes Adriana B runo Adriana D ham Adriana L o n d o fio A driana Pêcego A driana Pires A driana Souza A driana V alverde A id ê d o A m ara l A im an H a m m o u d A im a r Labaki A lád ia C intra A lan Cecato A lb e rto Resendes A ld re y M é re A le jand ro S am paio A lessandra Effori A lessandra Fernandez A lessandra V ertam atti A lessandra A zevedo A lessa nd ra H ernandez A lex M a rin h o A lex Peixoto A lex Saldanha A lexandra G o lik A le xa n d re Bam ba A lexand re Kavanji A lexand re K rug A lexandre Roit Ali Saleh A lic io A m ara l A lin e Corrêa A lin e Santin i A lo is io Salles Á lva ro A ugusto A lvaro Barcellos A lvaro T h u lle r A m alia Tarallo A m anda Acosta A m azyles de A lm e ida A m e ir Barbosa Ana A dreatta A na A rcu riA na C a ro lina R odrigues A na C laud ia Zam b ianch i A na Lucia A na Lúcia Cavalieri A na Luiza Leão A na M a ria Q u in ta l A na M o tta A na Paula Santos Ana Petta Ana Roxo Ana Saguia Ana V itó riaA nde rson d o Lago Leite A nd ré Caldas A n d ré Ceccato A n d ré C h ia ram elli A n d ré Cruz A n d ré F lo rênc io A n d ré G aro lli A n d ré Lopes A n d ré W ill ig A ndréa Bassitt A ndréa Cruz A ndrea Lucas A lcaraz A ndréa M anna A ndrea Tedesco A ndy Rubinste in Angela D ip Ange la Sassine A n ge lo B rand in i A n ge lo M a dure ira A n ge lo M á xim o A n ie W e lte r Anís io C le m e n tin o A nne te M o re ira

A n se lm o M o re n o C elso CruzA n to n io d e A n d ra d e C elso FrateschiA n to n io N e tto Celso SimA n tô n io R ogério Toscano C esar A ssolantA n to u n e N akh le A n tu lio M a du re ira A ri Nagô A riana M essias Arie la G o ld m a n n A rm a n d o F ilho A rm a n d o L igu o ri A rm in d a Riólo A rn a ld o D ru m m o n d A ry Brandi A til io Be line Vaz A ug u s to P into A urea L im a A u ry P orto B ado Todão Barbara Paz Barbara T h ire B a rth ô R a im undo Ba rtira M a rtins Bebê d e Soares '

B e be to Souza Bel R ibeiro Berta Zem el Bete D o rgam Beth Acc io ly Beto A m o rim B eto A n d re tta Beto Costa B e to L im a B eto M a tos B eto S a n fone iro Bhá Bocch i Prince Bianca C o rona B ibba C hu q u i BoiBri Fioca Cacá Am ara l Caca D 'A nd re tta Cacau Brasil C aetano V ile la C aio Polesi C aio S to la i C a iti H auck C a lix to d e Inh a m u n s Cam ila Bo la ffi - Cuca C am ila M o rg a d o Carla B arbuy M a su m o to C ris tina Rocha Carla C a n d io tto C ris tina SanoCarla D e G o b b i D an i C a rm onaCarlos B iagg io li D an ie l A lv imC arlos C o la b o n e D an ie l FalleirosC arlos E dua rdo C a rn e iro D an ie l F u rtado S im ões

C ésar F ig ure ido C ésar G ouvêa César P into C harles G era ld i C harles M u rra y Chica M a rtins C h ico A m é rico C h ico B runo C h ico C abrera C h ico O live ira C hris tina G uiçá C hris tina Trevisan C ibe le Forjaz C ilé ia B iagg io li C ín th ia B eranek C in thya Rachel C intia Alves Cissa C arva lho P into Cissa Longa tto C la u d e m ir Santana C laud ia A lves G u im arães C láud ia Fracaro lli C láud ia M issura C laud ia Pacheco C láud ia R ub inste inn Soares C laud ia Schapira C laud ia Z uchera tto C láud io C ruz C lá u d io Eugeno Savietto C lá u d io Scabora C layre G allizzi C le b e r Laguna C le id e Q u e iro z C lé o M o raes C le rouak C leusa Borges C lóv is G onça lves C once ição A c io li C ris tiana G im enes C ris tiana M e n d o n ça C ris tiane A lb e rto C ris tiane M a de ira C ris tiane M ig u e l C ris tiane Paoli Q u ito C ris tian i Z onz in i C ris tina Lozano

C arlos Evelyn C arlos G a rd in C arlos G aú cho C arlos M a n i C arlos R icardo Carlos Z im b h e r C arlo ta Joaqu ina C a rm en Cozzi C a rm in M a nde lsbe rg C arol Badra C arol Bezerra Caro lina A u tran Casé C am pos Cássia C arva lho Cássia G u in d o Cássia V e n tu re lli Cássio Caste lan Cássio Scapin Cátia Pires C aue M a tos Cecília Bertti Cecília C irino Cecília S ilve ira Celia G om es

D an ie l Pedro D an ie la Bozzo D an ie la S ch ittin i D a n ie le d o Rosário D a n ie le P im enta D a n ie lle Farnezi D á rc io d e O live ira D a r io B runo D a r io U zam D avi d e B rito Davi Faiu D ébo ra D ub o c D ébo ra D u bo is D ébo ra M u n iz D e b o ra h Lobo D e b o rah S erre tie llo D e ise Jorge D ene F ida lgo D en is V ic to razo D en ise D iba D e n ise W e in b e rg D iau las U llysses D in h o L im a

. D irce C ou to

D irceu D o m in g o s D irie n e E m ilio D o m in g o s M o n ta g n e r D o m in g o s Q u in tilia n o D o n ize ti M azonas D ora C ohen D oug las G e rm a n o D u lc iné ia D ib o E ber M in g a rd i E delc io M ostaço Edgar C am pos Edgar Castro E d inho R odrigues E dm ilson C o rde iro Edna A g u ia r E dna ldo Freire Edson C ae iro Edson M o n te n e g ro Edson Rocha Edu Silva E dua rdo A lves E dua rdo Chagas E duardo C o u tin h o E dua rdo Estrela E dua rdo Leão Edua rdo M a ncin i Edua rdo S em erjian Edye Soares E inat Falbel E la ine Frere E lcio R odrigues E lenira Peixoto Eliana B o la n h o Eliana C arne iro Eliana Santana E liane F u h rm a n n Lax E liane S o m b rio E liane W e in fu rte r Élida M a rques Eliete C igarin i Elisangela D u a rte Eliseu Paranhos E lizabeth C avalcante Elyzeu M u n h o z E m erson Boy Em i Pedro E m ilio M o re ira Erica R odrigues Erica S toppe l Erika M o u ra Erika Pagliuca Erika Teruya Erike B uson i E rnandes A ra ú jo Esio M aga lhães Esteia Lappon i Ester G óes Esther da Vega Esther R epu lho E ugên io La Salvia E ugên io V ie ira Jr. E vandro Palma Evelyn Cristina Evill Rebouças F.E. K okoch t Fabek C apreri Fabiana França Fabiana G u g lie lm e tti Fabiana Va jm an Fab iano Assis Fabiano A ugus to F áb io A ce iro Fabio A to rin o Fábio Esposito Fábio O ck Fáb io Retti Fábio Sena Fátim a R ibe iro Fausto B ru n in i

Fausto Franco Fe lipe M a ts u m o to F e rnanda A n d rade Fernanda D 'U m b ra Fernanda Haucke Fernanda Levy F e rnanda Rapisarda F e rnanda T roque Fernanda Viacava F e rnando Bastos F e rnando Bezerra F e rnando Fechio F e rnando Lee F e rnando M aatz F e rnando M a stroco lla F e rnando Pete linkar F e rnando S am pa io F e rnando W e ffo rt F lávia B ertine lli F lavio C repa ld i F lávio Faustinon i F lávio Kenna F lávio V ie llas Fran Barros Francisca Lourenço Francisco C arva lho Francisco G aspar F rederico V ie ira Fusca Fusca G ab i M e nde l G ab rie l G u im a rd G ab rie la C a rdoso G ab rie la Rabelo G ab rie la Schw ab G ab rie lla A rgen to G enes H o ld e r G e n é zio d e Barros G eo rge Passos G e o rg e tte Fadei G eó rg ia Lengos G e ra ld o Fernandes G era ld o Filet G e ro C a m ilo G erson d e A b reu G erson Praxedes G erson Steves G iba Pedroza G ilb e r to C aetano G ilda V ande n b ra n d e G ilm a r G u id o G ina Tocchetto G io va n n i Garcia G isela M illás G lo ria Rivers G lo rie te R odrigues G raça B erm an G race G ianoukas G uga A ranha G uga Bastos G u ilh e rm e d e Freitas G u ilh e rm e Jorge G us tavo Bayer G us tavo K uria t G ustavo M a cha do G ustavo Souza G ustavo Trestin i G u to Togn iazzo lo H ale i R em brant H e ito r G o ld flu s H e len H e lene H e lena A lbergaria H e lio Cícero H e n r iq u e Dantas H e n r iq u e S itch in H e n r iq u e S troe te r H e ra ld o F irm ino H ernandes d e O live ira H ugo O skar H u g o Possolo Iara Jam ra

lllana Kaplan lio K rug li Im ara Reis In d ioIn im a r d os Reis Isabel Teixeira Isabela G rae ff Isabella Lom ez Isser Korik Iva ldo d e M e lo Ivan José Ivana D e b é rto lis Ivo Ruiz G arcia Izabe la P im en te l Iz ilda R odrigues Ja cque line O b rig o n Ja ir A g u ia r Ja iro M a ttos Janaína A zevedo Jana ina Peresan Jana ina Rocha Janice R odrigues Javert M o n te iro Jean Borges Je ffe rson Calli JicaJô M o u raJoana C urvoJoão Aca ibJoão BaptistaJoão da SilvaJoão Fábio Cabra lJoão G rem beckiJoca AndreazzaJo landa G en tilezzaJonas A n tu n e sJonathas JobaJorge W ilsonJosé A n tô n io d o C a rm m oJosé BezerraJosé FaccinJosé FerroJose G e ra ld o PeteanJosé G era ld o RochaJosé PueblaJo se m ir Kow a lickJotagê A lvesJuan BeserraJúlia G om esJu liana Balsa lobreJuliana G o n tijoJuliana M o n te iroJuliana TorezaniJ u lia n o LuccasJu liano PereiraJu lio César FreireJúnia BuschKa lil Jab b o u rKarin S iche rm annKátia BarrosKátia V a len timKeila R e dondoK eila Taschin iK e lly H oracyKika A n tu n e sK iko BelluciK iko CaldasK iko M a rquesKil A b reuLaerte M e lloLara C ó rdu laL au ro Lem esLavín ia L o renzonLavínia P annunz ioLé Zuraw skiL e a nd ro Fe igenb la ttL e a nd ro LéoLe le M acie l / E rilene M acie l Le lena A nha ia Lena R oque

Leny Sousa Léo D o k to rczyk Leo Lam a Leona Cavalli Leo n a rd o A lk m im Leo n a rd o Chacra Leo n a rd o D in iz L e o p o ld o d e Leo Ju n io r Letlc ia Sanches Lianna M a theus Ligia B o te lho L ig ia Veiga L ilian d e L im a L ilian G ue rra L iliana Junque ira L ina Ag ifu L inco ln A n to n io L inco ln R o llim Lívia L isbôa L ize tte N egre iros Luah G alvão Luah G u im arãez Luana Freire Lucc iano D rae tta Luc i M a ced o Lucia Barroso Lucia Erceg Luc iana Barbosa Luciana B a rone Luciana C a rn ie lli Luc iana Lopes Luc iana M a g io lo Luc iana Saul Luc iana Viacava L uc iano B o rto luzz i L uc iano C h iro lli L uc iano G atti L uc iano Q u irin o Luc iano Schwab L uc ie lly D i C am argo Luc iene C unha L uc ienn e G uedes Lud h Raposo L u d m ila Rosa Luís M á rm o ra Luís P in i N ade r Lu iz A lex Tasso Lu iz A m o rim Lu iz A n d ré C h e ru b in i Lu iz C arlos Laranje iras Lu iz C arlos R ibe iro Lu iz Casado Lu iz D am asceno Lu iz Soares Lu q u e D a ltrozo Luzia M e n e g h in i M a dan M a ga li Geara M a íra C hasseraux M aíra S com ba tti M a n u e l B oucinhas M a n u e l F ilho M a ra H e lleno M a ra L im a M a ra t D escartes M arce la K oh le M arce la Leal M a rce llo A iro ld i M a rce llo Ferreira M a rce lo C astro M a rce lo C unha M a rce lo Jackow M a rce lo Laham M a rce lo M e ndes M a rce lo M o n te iro M a rce lo Pinta M a rce lo R om agno li M a rce lo Tucci M á rc ia Bechara M are ia Bernardes

Page 18: Camarim 14

Lista Oficial dos Associados da Cooperativa Paulista de Teatro

M a rd a d e O live ira M a u ric io D o m in g o s O rthM árcia D olcci M a u ríc io Lam ussiMareia Fernandes M a u ric io LencasttreM árc ia Fernandes M a u ric io M o raesM árc ia N unes M a u ric io Tersario liM a rcília Rosário M a u ro M e d e iro s M aezM á rc io Cunha M a u ro PersilM á rc io M arc iano M a u ry c io M a d rugaM á rc io M arcona to M á x im o B óssim oM a re io M arques M ika W in ia ve rM á rc io Tadeu M ila R ibeiroM arco A n tô n io Braz M ile n a F iló co m oM a rco A u ré lio C am pos M ile n a M ilenaM a rco Vetto re M ilh e m CortazM a rcos A zevedo M ilto n d e A lm e id aM a rcos B erm an M ilto n M ora lesM arcos Bottassi M ire lla B randiM a rcos C arva lho M iria m D 'E rricoM arcos D am igo M irte s LadeiraM a rcos Lo u re iro M irte s N ogue iraM a rcos Pavanelli M o n ica AliaM a rcos Suchara M ô n ica G u im arãesM a rcos T rom pson M ô n ica NassifM a rcus Penna M ô n ica S im õesM a rcus P e rrenoud N an d o Ram osM arcya Harco N a ty PresserM a re lis Barbosa N ei G om esM arga Jacoby N e id e N evesM a ria C ris ttina M a rques N e ire T ram arimM a ria Dressler N e lson Be in tan iM aria D uda N e to d e O live iraM aria G om es N e to M e d e iro sM aria Leo Sgarbo Neusa A n d radeM aria Rita Sanntos Neusa VelascoM aria Tendlau N e w to n SaikiM a riana C avalcante N e w to n Yam assakiM ariana H ein N ey M e squ itaM a ria na M a llam ann N ey P iacentin iM a ria na M a rin i N ilson M u n izM a ria na Senne N ilto n DantasM aria nge la Prada N ilto n RosaM a ricene G ots N ivanda M aria SantosM a rilda A lface N ív io D ieguesM a rllia M o re ira N o e m ia D u a rteM a rin a Cavalcante N o e m ia ScaravelliM a rin a Q u in a n N o ra PradoM a rin h o V illa N ova N ora T o ledoM á rio A uge lli N o riva l RizzoM á rio B o rto lo tto N o rm a G ab rie l B ritoM á rio M a rtin i N o rm a M a cha doM á rio P iacentin i 0 A stro da S anfonaM aris te la Tobar O fé lia M . LottM a rle ne D es idério O layr CoanM a rli H atum O liv e r F ilhoM a rq u in h o s M o n te iro O sva ldo G onça lvesM a rta Baião O sva ldo R a im oM a rta G. M o u ra O sw a ld o M e n d e sM a rta P rio lli de O live ira O tá v io F ilhoM a u ric io Barros O tá v io M a rtin s

O th o n ie l S ique ira Renata FerrariPablo M o re ira Renata Fla ibanPam ela D uncan Renata JesionnPascoal da C once ição Renata Kam laPatricia G aspar Renata M e loPatrícia G iffo rd Renata SadPatricia G o rd o Renato CuencaPatrícia H o rta Lem os Renato M a n oPatrícia Rizzo Renato R ibeiroPatrícia Soares Renato V idalPatricia V anzo lin i Rennata A iro ld iPaula C a labró Rhena d e FariaPaula C ohen Ricardo Agu ia rPaula Klein Ricardo FernandesPaula M u c in R icardo Fle itasPaula Zuraw ski R icardo GaliP a u linho d e M o raes R icardo G om esP aulo Barroso Rita A lm e id aP aulo da Rosa Rita CorrêaP aulo D e l Castro Rita E lm ôrP aulo D ru m o n d Rita Ivan o ffP au lo Fabiano Rita M a rtin sPaulo Faria Rita W ir tt iPaulo Federal R oberta SolleraPaulo Hesse R oberto A lencarPau lo M arcos R oberto C ohenPau lo M e llo R obe rto G ottsPau lo M e n d e s R o b e rto LagePaulo Padilha d e O live ira R o b e rto M a lle tPaulo R obe rto B o rd in R o b e rto RoccoPaulo Vasconcelos R o b e rto RochaP edro Paulo B ogosian R oberto RosaP edro Pires R odrigo BolzanP érides Raggio R odrigo L o m b a rd iP etrôn io G o n tijo R odrigo M a theusP etron io N asc im ento Rogério B ritoPlatão C a p u rro F ilho R om ana FloraPlín io Soares R om ina B o e m e rPriscila D u b o is Rosa FreitasPriscila H arder Rosa G ro b m a nRafael D ju n io r Rosa G u im arãesR am ón Lem os Rosângela FrasãoRaquel Barcha Rose d e O live iraR aque l Tam aio Rosi C am posRaul B arre tto R uben EspinozaRay M o u ra Rubens C aribéRegina d e A rruda R u b in h o LouzadaRegina França Rui M in h a rroRegina G a ld in o Ruiz Fantin iRegina G om es Ruy C ortezRegina G o u la rt S alete Fracaro lliRegina Lopes S am antha CaraR eg ina ldo Borges Sam ara C arva lhoR eg ina ldo Faidi Sandra BabetoRégis Santos Sandra C o rve lon iR e ina ldo Puebla Sandra GrassoR e ina ldo S antiago Sandra M a n to va n iRenata A rtigas Sandra PachecoRenata B ernard is Sandra Vargas

S andro F lo rênc io T h e o d o ra R ibe iroS andro R oberto T iche V iannaSarah Lopez T ita RebuáSelm a Pavanelli T om W ilSérg io A u d i T on i D 'A gos tinoS erg io C abral T o n y G e rm a n oS érg io Carrera T una S erzede lloS erg io Chica U b ira ja ra VenezianeS érg io C u m in o V a d im N ik itinS érg io d e C arva lho V agner SeragliaS érg io G a m b ie r Vai PiresS érg io K ha ir V a ldeck d e G aranhunsS érg io N unes V a ld ir R am osS erg io Porte lla Vale ria D i P ietroS erg io R ufino Valéria PerussoS érg io S antiago V a ln ice V ie ira BollaS érg io S errano V ande r R odriguesS érg io Zuraw ski Vanessa C astroS ibe le Cassia Vanessa G erbe lliS idne i Caria Vanessa SillvaS idne i M o re n o Vân ia B a rbon iS ilde ia Corrêa Vân ia CavazzanaS ilio M o u ra Vania LeiteS ilm a ra G arc iah V any C ris tina AlvesS ilvestre Jr. Vera A b b u dSilvia A m b e rt Vera Lam ySilvia B rusk Vera M a ncin iSilvia Ferre ira V erôn ica G e rchm a nSilvia H a n d roo V erôn ica M e lloS ilv iane T iche r V erônica N o b iliS ilv io Restiffe V icen te FantinS im o n e Boer V icen te La to rreS im o n e Brites V id o r d e SeixasS im o n e Fliescu V irg ín ia Buckow skiS im o n e G rande V iv iane A lfa n oS im o n e M e llo V iv iane D iasSiom ara Sch rõde r V iv iane F ig ue iredoSo ledad Yunge V la d im ir CapellaSônia O itic ica W a g n e r M e nega reSoraya Saide W a lte r BredaSueli M a tsuzaki W a lte r GarciaSusete R odrigues W a lte r N ava rro Jr.Tadeu M enezes W a n d a StefâniaTam is Ba lsa lobre W e llin g to n D ua rteT ân ia Paes W e llin g to n M o ric o n iTarcísio José W ill ia n G erm anoTata Fernandes W ilso n G om esTatiana Cavaçana W la d im ir M afraTatiana Schunk W o lfg a n g PannekT ato Fischer W o ln e y d e AssisTelm a Dias Youssef K hou riT e lu m i Helen Z é E dua rdo A m a ra n teTeresa Convá Z ebba D a l FarraTereza M a rin h o Z ernes to PessoaTereza M o n te iro Z iza Briso laTha is C o llo ti Z u lluTha is FerraraThan ia C aste lloT h a tia n e V a ld righ i

l u l x j C o o pera tiv aPAULISTA

L n ly J D E T E A T R QR. Treze de Maio, 240 - Bela Vista - CEP 01327-000 - São Paulo - SP - Pabx: (Oxx 11) 258 7457 Diretoria: Presidente - Luiz Amorim; Vice-Presidente - José Geraldo Rocha; Secretário - Neto de Oliveira; Segundo Secretário - Alexandre Roit; Tesoureiro - José Geraldo Petean; Segunda Tesoureira - Débora Dubois; Vogal - Cristiani Zonzini. Conselho Fiscal: Hugo Possolo; Sérgio Santiago e Beto Andreatta. Suplentes do Conselho Fiscal: Luciano Draetta; Flávio Faustinoni e Luis André Cherubini.

Page 19: Camarim 14

ESPETÁCULOS EM CARTAZ

Espetáculo: Pirata na LinhaTeatro: Teatro Popular do SESI - Sala Osmar Rodrigues Cruz

Av. Paulista, 1313 - Tel.: 284 2268 Horário: Sábados e Domingos às 16h

Espetáculo: Merlim ou a Terra Devastada Teatro: Centro Cultural São Paulo - Sala Adoniran

Rua Vergueiro 1000 - Tel.: 3277 3611 Horário: Terças e Quartas às 19h30

Barbosa

MagnoEspetáculo: Os Turrões Teatro: Sérgio Cardoso - Sala Paschoal Carlos

Av. Rui Barbosa, 153 - Tel.: 288 0136 Horário: Sábados e Domingos às 16h

Page 20: Camarim 14

LzzLxJ C o o perativa f i t e i PAULISTA

L n l y J D E T E A T R Q

í ~ ^ GRUPOS QUE FAZEM 0 TEATRO ACONTECER

A LlRICO c ia . p aulista CIA. DO FEIJÃO GIOCONDA CRIAÇÃO TEATRAL NÚCLEO SAO PAULO DEA PALAVRA E 0 CESTO CIA. DO LATÃO GIRA CIA. TEATRAL TÉCNICOSABACIRCO CIA. DOS INSIGTHS GIRASONHOS Nudeodeatores.brACORDES CELESTINOS CIA. DOS LOBOS GRANDIOSA CIA. REDUZIDA DE TEATRO OLHAR IMAGINÁRIOACROBÁTICO FRATELLI CIA. DOS SETE ILIMITADO OMSTRABANDALUZ- TEATRO DE ANIMAÇÃO CIA. FALBALÁ GRUPO A JACA EST ÓPERA SECAARARAMA CIA.FRATERNAL DE ARTES E MALAS GRUPO ÁGORA DE ATORES OS CHARLES E CIA.AS MENINAS DO CONTO ARTES GRUPO ARLEQUINS DO TEATRO OS DOISATMOSFERA MÁGICA CIA. LETRAS EM CENA GRUPO AS GRAÇAS OS EXTRADIVÁRIOSB'LUME CENA 8 CIA. CIA. DRAMÁTICA GRUPO ASFALTO SELVAGEM OS HÉRMENEUTASBAMBU DE VEZ CIA. LIVRE GRUPO ATELIÊ DE TEATRO OS PESSOASBALEIA AZUL CIA. LÚDICA GRUPO BARATA ALBINA PARCERIA.COM.BRBARRACÃO TEATRO CIA. MARIA BONITA GRUPO CIRCO BRANCO PARLAPATÕES, PATIFES EBICICLETAS VOADORAS CIA. PANDORA GRUPO ClRCULO DE COMEDIANTES PASPALHÕESBONECOS URBANOS CIA. PAULICÉIA GRUPO DE TEATRO BENDITOS E PERSONABOTO VERMELHO CIA. PAULISTA DE PANTOMINA MALDITOS PESSOAL DO FAROESTECADERNO COR DE ROSA CIA. PANTURRILHA DE TEATRO GRUPO DE TEATRO ESTAÇÃO CIÊNCIA PIA FRAUSCAIXA DE IMAGENS CIA. PAVANELLI GRUPO DE TEATRO FILHOS DE PICENICCALIBAN CIA. P IC E N IC 2 PRÓSPEROS PIMENTAS ATÔNITOSCANTOS E ATOS CIA. POMPA CÔMICA GRUPO DE TEATRO X PROJETO CENAS E LETRASCAVALEIRO DA MÃO DE FERRO CIA. PRAZENTEIRA DE TEATRO GRUPO ESTRANGEIRO RAMA-KRYACHIQUITITAS CIA. RASO DA CATARINA GRUPO FORÇA TAREFA RAY LUARCIA. A CASA DO SOL CIA. S. JORGE DE VARIEDADES GRUPO JÁ RENATA JESIONCIA. ALÉM TEMPO CIA. SOLITÁRIA GRUPO LÉ COM CRÉ ROLETA RUSSACIA. ANJOS VOADORES DECIRCO- CIA. STROMBOLI GRUPO MANIFESTA DE ARTE CÔMICA SAIA JUSTA

TEATRO CIA. TATALIS GRUPO MANGARÁ SHERAZADECIA. ARTHUR ARNALDO CIA. TEATRAL TERRA BRASILEIRA GRUPO MOMA SOBREVENTOCIA. ARTICULARTE DE TEATRO CIA. TEATRO DE PAPEL GRUPO 0 CACHORRO DA CACILDA STÚDIO ARTE VIVACIA. ATUARTE CIA. TRIPTAL DECISUS GRUPO PASARGADA STULTÍFERAS NAVISCIA AUTO FAL-ANTE CIA.TRUKS-TEATRO DE BONECOS GRUPO TEATRAL ARTEIROS TEATRO CARTELCIA. BANDO CIA. ZAGREU DE TEATRO GRUPO TEATRAL CÊNICOS E CÍNICOS TEATRO DIADOKAICIA. BRASILEIRA DE MYSTÉRIOS E CINCOINCENA GRUPO TEATRO DE RISCO TEATRO A QUATRO-NÚCLEO DO

NOVIDADES CIRANDAR GRUPO TEMPO GRUPO TEKTONSCIA BURLANTIM CIRCO ECIA. GRUPO VIRAMUNDO TEATRO DE MAMULENGOCIA. CARICATURAS CIRCO GRAFITTI IMÃ CIA. TEATRAL MESTRE VALDECKCIA. CASCA DE ARROZ CIRCODÉLICO KAPAFICUS TEATRO DO MITOCIA. CÊNICA NAU DE ÍCAROS CLIPS E CLOPS KYO TEATRO DOS QUINTOCIA. CEMITÉRIO DE AUTOMÓVEIS COAN E CIA. LADRÕES DE METÁFORA TEATRO ÍNTIMOCIA. CIRCENSE VARIETE ETECETERA CONFRARIA DA CRIAÇÃO LA MlNIMA TEATRO POR UM TRIZCIA. DE TEATRO FURUNFUNFUN CONFRARIA DE PEQUENAS MENTIRAS LE PLAT DU JOUR TEATRO 4GAR0UPASCIA. CIRCO NAVEGADOR CONFRARIA DE TEATRO NIHIL LINHAS AÉREAS TEATRO SEM NOMECIA. CLÁSSICA CONTANDO FLORES LUARNOAR TEATRO VENTO FORTECIA. COISA ETRECO COROPOSTA LUX IN TENEBRIS TEATRO VIVOCIA. CONCEIÇÃO ACIOLI DRAGÃO 7 LUZ E RIBALTA TEATRO AOS TRAGOSCIA. CORES VIVAS DUO CLOWN MÃE CORAGEM THE SOLITARY GOATSCIA. DA GINA DUO MARC E FERRAN MARZIPAN TRAGÉDIA POUCA É BOCAGECIA. DAS ARTES DUO TEATRAL MEGAMINI TRAQUEJOS E ALENTOSCIA. DE ARTE OSTENSIVA ESCOLA LIVRE DE TEATRO METAMORFACES TRECOS E CACARECOSCIA. DE ROCOCÓZ ESCRITÓRIO FANTASIA NA CIA. DO SOL TREINADORES DA ALEGRIACIA. DE TEATRO ERA UMA VEZ EUREKA NATT- NÚCLEO DE ARTE DOS TÉCNICOS TREINART "IN COMPANV”CIA. DE TEATRO FÁBRICA SÃO ENCENAÇÃO DE TEATRO TRIO PIRATINY

PAULO EXPRESSO ART NT2AM TROUPE DE ATMOSFERACIA. DE TEATRO ÓPERA NA MALA FÁBRICA CÊNICA NÚCLEO ABACARÔ . NÔMADECIA. DE TEATRO MEVITEVENDO FÁBRICA CIA. DE TEATRO NÚCLEO AANGATU TRUPE TRUZCIA. DE TEATRO OS VENDEDORES FÁBRICA LÚDICA n ú c l e o Ag o r a TRUPE VERMELHA

DE MÁSCARAS FARÂNDOLA TROUPE NÚCLEO BARTOLOMEU VILA SÉSAMOCIA. DE TEATRO PANDORGA FIM DOS CONFINS NÚCLEO DE P. LATINO AMERICANA ZIRKUSCIA. DELIRIUM TREMENS FRACTONS NÚCLEO DO CASTELOCIA. DO ACASO FOLIAS DRAMÁTICAS NÚCLEO IMPRENSA