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PROCESSO SELETIVO DE ADMISSO AO CURSO DE FORMAO PARA INGRESSO NO CORPO AUXILIAR DE PRAAS DA MARINHA (PSA-CAP) EM 2010 NDICE PARTE 1 - NORMAS PARA O PROCESSO SELETIVO 1 - Dos principais aspectos do Corpo Auxiliar de Praas e da carreira militar 2 - Das vagas 3 - Das inscries 3.1 - Das condies para a inscrio 3.2 - Das inscries pela Internet 3.3 - Das inscries via Organizaes Militares da Marinha 3.4 - Da iseno de pagamento da taxa de inscrio 4 - Da identificao dos candidatos 5 - Do Processo Seletivo 6 - Das provas escritas (eliminatrias e classificatrias) 7 - Dos recursos das provas escritas 8 - Dos eventos complementares 9 - Da Verificao de Dados Biogrficos (VDB) (eliminatria) 10 - Da Seleo Psicofsica (SP) (eliminatria) 11 - Do Teste de Suficincia Fsica (TSF) (eliminatrio) 12 - Do Exame Psicolgico (EP) (eliminatrio) 13 - Do resultado da Seleo Inicial 14 - Do Perodo de Adaptao e da Verificao de Documentos (eliminatrios) 15 - Das disposies complementares PARTE 2 - ANEXOS Anexo I - Cidades de realizao das provas e eventos complementares e Organizaes Responsveis pela Divulgao (ORDI) Anexo II - Calendrio de Eventos Anexo III - Programas e bibliografias sugeridas para a prova escrita de Conhecimentos Profissionais Anexo IV - Seleo Psicofsica (SP) Anexo V - Exame Psicolgico (EP)

COMANDO DA MARINHA DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA EDITAL DE 13 DE AGOSTO DE 2010 PROCESSO SELETIVO DE ADMISSO AO CURSO DE FORMAO PARA INGRESSO NO CORPO AUXILIAR DE PRAAS DA MARINHA (PSA-CAP) EM 2010 A Diretoria de Ensino da Marinha (DEnsM), na qualidade de rgo Supervisor, torna pblico que, no perodo de 23/08/10 a 23/09/10, estaro abertas as inscries do Processo Seletivo em 2010. O presente Edital estar disposio dos candidatos na Internet, no endereo www.ensino.mar.mil.br, ou nos locais de inscrio listados no Anexo I. As datas relativas s diversas etapas e eventos do Processo Seletivo encontram-se disponveis no Calendrio de Eventos do Anexo II. PARTE 1 - NORMAS PARA O PROCESSO SELETIVO 1 - DOS PRINCIPAIS ASPECTOS DO CORPO AUXILIAR DE PRAAS E DA CARREIRA MILITAR 1.1 - Todo cidado, aps ingressar na Marinha do Brasil (MB), prestar compromisso de honra, no qual firmar a sua aceitao consciente das obrigaes e dos deveres militares e manifestar a sua firme disposio de bem cumpr-los. 1.2 - Os deveres militares emanam de um conjunto de vnculos racionais e morais que ligam o militar Ptria e ao servio, e compreendem, essencialmente: I - a dedicao e a fidelidade Ptria, cuja honra, integridade e instituies devem ser defendidas mesmo com o sacrifcio da prpria vida; II - o culto aos smbolos nacionais; III - a probidade e a lealdade em todas as circunstncias; IV - a disciplina e o respeito hierarquia; V - o rigoroso cumprimento das obrigaes e das ordens; e VI - a obrigao de tratar o subordinado dignamente e com urbanidade. 1.3 - O acesso na hierarquia militar, fundamentado principalmente no valor moral e profissional, seletivo, gradual e sucessivo e ser feito mediante promoes, em conformidade com a legislao e atendidos os requisitos constantes do Plano de Carreira de Praas da Marinha. 1.4 - O Corpo Auxiliar de Praas (CAP) destina-se, primordialmente, a suprir a Marinha com Praas que ocupem cargos relativos s reas de administrao, de hidrografia, de informtica, de sade e de manuteno dos meios existentes, exercendo funes inerentes carreira militar. 1.5 - O candidato que obtiver sucesso nas diversas fases do Processo Seletivo e, ao final deste, encontrar-se classificado e selecionado dentro do nmero de vagas, doravante chamado de "candidato titular" realizar o Curso de Formao (CF) que tem por propsito o preparo do candidato para o exerccio de funes no Servio Ativo da Marinha (SAM), ministrando-lhe a necessria instruo militar-naval. 1.6 - O candidato ser matriculado no CF como Praa Especial, no grau hierrquico de Grumete, e ao lograr a aprovao no Curso, que ter a durao de at 17 (dezessete) semanas, ser nomeado Cabo do CAP. 1.7 - A seguir ser designado para servir em uma Organizao Militar (OM) da MB, situada em qualquer Unidade da Federao, de acordo com as suas qualificaes e atendendo convenincia do servio, onde cumprir um Estgio Inicial (EI), destinado avaliao do desempenho ao longo do primeiro ano de servio. 1.9 - Pela legislao em vigor, a ltima graduao na carreira de Praa a de Suboficial. 2 - DAS VAGAS 2.1 - O presente Processo Seletivo destina-se ao preenchimento de vagas nas especialidades abaixo discriminadas: ESPECIALIDADES TITULAES ACEITAS (*) VAGAS Administrao Tcnico em Administrao. 12 Tcnico em Gerncia em Sade e Tcnico em Registros em Administrao Hospitalar 08 Informao em Sade. Contabilidade Tcnico em Contabilidade. 72 Desenho de Arquitetura Tcnico em Desenho de Construo Civil. 12 -2-

Desenho Mecnico Edificaes Eletrnica Eletrotcnica Enfermagem Estatstica Estruturas Navais Geodsia e Cartografia Grfica Higiene Dental Mecnica Metalurgia Meteorologia Motores Nutrio e Diettica Patologia Clnica Processamento de Dados Prtese Dentria Qumica Radiologia Mdica Secretariado Telecomunicaes

Tcnico em Eletromecnica. Tcnico em Edificaes. Tcnico em Equipamentos Biomdicos, Tcnico em Automao Industrial, Tcnico em Eletroeletrnica, Tcnico em Eletrnica e Tcnico em Mecatrnica. Tcnico em Eletrotcnica. Tcnico em Enfermagem.

16 12 40 30 46 06 30 06 04 08 40 28 06 40 08 08 80 12 34 12 12 18

Sero aceitos os candidatos que possuam o Registro de Tcnico em Estatstica de nvel mdio, conforme o art. 6, da Resoluo CONFE n. 145, de 16 de novembro de 1983.Tcnico em Construo Naval. Tcnico em Geodsia e Cartografia, Tcnico em Geoprocessamento e Tcnico em Agrimensura. Tcnico em Pr-Impresso Grfica, Tcnico em Impresso Grfica e Tcnico em Impresso Offset. Tcnico em Sade Bucal. Tcnico em Eletromecnica, Tcnico em Manuteno Automotiva, Tcnico em Mecnica, Tcnico em Mecatrnica, Tcnico em Refrigerao e Climatizao e Tcnico em Fabricao Mecnica. Tcnico em Metalurgia. Tcnico em Meteorologia. Tcnico em Automao Industrial e Tcnico em Manuteno Automotiva. Tcnico em Nutrio e Diettica Tcnico em Anlises Clnicas, Tcnico em Citopatologia e Tcnico em Hemoterapia. Tcnico em Informtica, Tcnico em Informtica para Internet, Tcnico em Manuteno e Suporte em Informtica, Tcnico em Programao de Jogos Digitais e Tcnico em Redes de Computadores. Tcnico em Prtese Dentria. Tcnico em Qumica. Tcnico em Radiologia. Tcnico em Secretariado. Tcnico em Sistemas de Comutao, Tcnico em Sistemas de Transmisso e Tcnico em Telecomunicaes.

TOTAL 600 (*) Alm das titulaes relacionadas para cada especialidade, sero considerados vlidos os documentos comprobatrios de concluso de cursos tcnicos de nvel mdio cujas denominaes anteriormente utilizadas constem na Tabela de Convergncia do Catlogo Nacional de Cursos Tcnicos, disponvel no stio eletrnico do Ministrio da Educao (MEC), na Internet www.mec.gov.br 3 - DAS INSCRIES 3.1 - DAS CONDIES PARA A INSCRIO 3.1.1 - A inscrio obrigatria para todos os candidatos e dever ser feita, em nvel nacional, preferencialmente via Internet, pelo prprio candidato ou via Organizao Responsvel pela Divulgao (ORDI), previstas no Anexo I. 3.1.2 - So condies necessrias inscrio: a) ser brasileiro nato (ambos os sexos); b) ter 18 (dezoito) anos completos e menos de 25 (vinte e cinco) anos de idade no primeiro dia do ms de janeiro do ano do incio do curso, previsto para 03 de agosto de 2011 (nascidos entre 02 de janeiro de 1986, inclusive, e 01 de janeiro de 1993, inclusive); c) ter idoneidade moral e bons antecedentes para a situao de futuro militar da MB (art. 11 da Lei n 6.880/1980 - Estatuto dos Militares). Se militar ou membro da Polcia ou do Corpo de Bombeiros Militar, em atividade, apresentar, na data do incio do Perodo de Adaptao, atestado de idoneidade moral e bons -3-

antecedentes, emitido pela autoridade a quem estiver subordinado, conforme modelo constante na pgina oficial da DEnsM, na Internet e disponvel nas ORDI do Anexo I; d) encontrar-se em dia com as obrigaes civis e militares (art. 14, 1, inciso I da Constituio Federal de 1988 e art. 2 da Lei n 4.375/1964 - Lei do Servio Militar); e) estar autorizado pela respectiva Fora Armada ou Fora Auxiliar, em se tratando de militar ou membro da Polcia ou do Corpo de Bombeiros Militar, em atividade; f) no estar sub judice, respondendo a inqurito, condenado criminalmente ou cumprindo pena por crime militar ou comum; g) no estar no servio ativo das Foras Armadas por fora de deciso judicial no transitada em julgado; h) no ser portador de certificado de iseno do Servio Militar, devido s suas condies morais, fsicas ou mentais; i) ter concludo ou concluir o curso tcnico de nvel mdio relativo especialidade a que concorre, at a data prevista no Calendrio de Eventos para a verificao de documentos, em 05 de julho de 2011; j) estar registrado no rgo fiscalizador da profisso a que concorre, quando existir, at a data prevista no Calendrio de Eventos para a verificao de documentos; k) no ter sido reprovado, por insuficincia de nota de conceito ou por falta disciplinar incompatvel com a condio de militar, em Curso de Formao ou Estgio de Aplicao de Processo Seletivo anterior; l) efetuar o pagamento da taxa de inscrio; m) possuir registro no Cadastro de Pessoas Fsicas (CPF); n) possuir documento oficial de identificao, com fotografia, dentro da validade; e o) cumprir as demais instrues especficas para o Processo Seletivo. 3.1.3 - O valor da taxa de inscrio ser de R$ 20,00 (vinte reais). 3.1.4 - O nmero do CPF e do documento oficial de identificao sero exigidos no ato da inscrio. 3.1.5 - O candidato que no possuir registro no CPF dever solicit-lo nos postos credenciados, localizados em qualquer agncia do Banco do Brasil, da Caixa Econmica Federal ou da Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos, em tempo hbil, a fim de permitir sua inscrio. 3.1.6 - Os documentos comprobatrios das condies de inscrio sero exigidos dos candidatos na data estabelecida no Calendrio de Eventos do Anexo II, para Verificao de Documentos. 3.1.7 - A no apresentao de qualquer dos documentos comprobatrios das condies de inscrio na apresentao para o Perodo de Adaptao, importar na sua eliminao do Processo Seletivo e perda dos direitos decorrentes. 3.1.8 - No caso de declarao de informaes inverdicas, sero ainda aplicadas as sanes devidas falsidade de declarao, conforme estabelecido no pargrafo nico do art. 68 do Decreto-Lei n 3.688/41 - Lei das Contravenes Penais. 3.1.9 - A inscrio no Processo Seletivo implicar na aceitao irrestrita das condies estabelecidas neste Edital, permitindo que a MB proceda s investigaes necessrias comprovao do atendimento dos requisitos previstos como inerentes ao cargo pretendido, no cabendo ao candidato o direito de recurso para obter qualquer compensao pela sua eliminao, pela anulao da sua inscrio ou pelo no aproveitamento por falta de vagas. 3.1.10 - As inscries dos candidatos que realizaram o pagamento da taxa de inscrio atravs de agendamento bancrio, cuja compensao no ocorrer dentro do prazo previsto para o pagamento, no sero aceitas. 3.1.11 - Em caso de desistncia da realizao no Processo Seletivo ou falta realizao das provas escritas, o valor pago da taxa de inscrio no ser restitudo. 3.1.12 - Encerrado o perodo de inscries, o candidato que deseje promover a alterao/atualizao dos dados cadastrais fornecidos (exceto CPF), dever faz-lo por requerimento em uma das organizaes listadas no Anexo I, at 30 (trinta) dias antes da realizao das provas escritas. 3.2 - DAS INSCRIES PELA INTERNET 3.2.1 - As inscries podero ser realizadas, em nvel nacional, na pgina oficial da DEnsM, no endereo www.ensino.mar.mil.br, no link Concursos. 3.2.2 - As inscries podero ser solicitadas somente entre 08h do dia 23 de agosto e 23h59 do dia 23 de setembro de 2010, horrio oficial de Braslia/DF. 3.2.3 - Acessada a referida pgina, o candidato digitar os dados no formulrio de inscrio e imprimir o boleto bancrio para pagamento da taxa de inscrio. 3.2.4 - O pagamento poder ser efetuado por dbito em conta-corrente ou pela apresentao do boleto bancrio impresso, em qualquer agncia bancria. 3.2.5 - O pagamento da taxa de inscrio por meio do boleto bancrio ser aceito at o dia 28 de setembro de 2010, no horrio bancrio dos diversos Estados do Pas. -4-

3.2.6 - As solicitaes de inscrio via Internet, cujos pagamentos forem efetuados aps a data estabelecida no subitem anterior, no sero aceitas. 3.2.7 - Aceita a inscrio, com a comprovao do pagamento da taxa de inscrio, o candidato ser includo no cadastro de inscritos. 3.2.8 - O candidato dever verificar a confirmao de sua inscrio na pgina da DEnsM na Internet, no link Concursos, a partir do 5 dia til subsequente ao pagamento da inscrio. Nesta ocasio, o candidato dever imprimir o comprovante de inscrio, sendo de sua exclusiva responsabilidade a obteno desse documento, que ser exigido nas diversas etapas e Eventos do Processo Seletivo. 3.2.9 - Em caso de erro ou omisso de dados no preenchimento do formulrio de inscrio, da no comprovao do pagamento da taxa de inscrio ou de pagamento da taxa de inscrio fora do prazo estipulado, a inscrio do candidato no ser efetivada, impossibilitando sua participao no Processo Seletivo. Caso o pagamento da taxa de inscrio tenha sido efetuado, o valor pago no ser restitudo. 3.2.10 - A DEnsM no se responsabiliza por solicitao de inscrio via Internet no recebida por motivos de ordem tcnica dos computadores, falhas ou congestionamento nas linhas de comunicao, bem como outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados. 3.2.11 - Em caso de dvidas, no procedimento descrito anteriormente, o candidato dever estabelecer contato com uma das organizaes listadas no Anexo I. 3.2.12 - Caso o candidato deseje promover a alterao/atualizao dos dados cadastrais (exceto CPF) durante o perodo de inscrio, poder faz-lo diretamente no prprio link "Concursos" na pgina da DEnsM na Internet. 3.3 - DAS INSCRIES VIA ORGANIZAES MILITARES DA MARINHA 3.3.1 - Os candidatos podero tambm efetuar suas inscries nas ORDI relacionadas no Anexo I. 3.3.2 - As inscries podero ser realizadas nos dias teis entre 23 de agosto e 23 de setembro de 2010, das 08h30 s 16h30. 3.3.3 - Para efetuar a inscrio nas Organizaes Militares da Marinha, o candidato dever: a) apresentar documento oficial de identificao, com fotografia, dentro da validade; b) apresentar CPF; c) apresentar declarao de residncia com CEP; d) receber o boleto bancrio para pagamento da taxa de inscrio; e) realizar o pagamento da taxa de inscrio, nas agncias bancrias, por meio do boleto bancrio at o dia 28 de setembro de 2010, no horrio bancrio dos diversos Estados do Pas; e f) retornar ao local de inscrio, entre o 5 e o 10 dia til subsequente ao pagamento, com o boleto bancrio pago, para receber o comprovante de inscrio, documento que ser exigido nas diversas etapas e Eventos do Processo Seletivo. 3.3.4 - Aceita a inscrio, com a comprovao do pagamento da taxa de inscrio, o candidato ser includo no cadastro de inscritos. 3.3.5 - Em caso de erro ou omisso de dados no preenchimento do formulrio fornecido, da no comprovao do pagamento da taxa de inscrio ou de pagamento da taxa de inscrio fora do prazo estipulado, a inscrio do candidato no ser efetivada, impossibilitando sua participao no Processo Seletivo. Caso o pagamento da taxa de inscrio tenha sido efetuado, o valor pago no ser restitudo. 3.3.6 - Caso o candidato deseje promover a alterao/atualizao dos dados cadastrais (exceto CPF) durante o perodo de inscrio, poder faz-lo em uma das organizaes listadas no Anexo I. 3.4 - DA ISENO DE PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIO 3.4.1 - Em conformidade com o Decreto n 6.593, de 2 de outubro de 2008, haver iseno do valor da taxa de inscrio para o candidato que estiver inscrito no Cadastro nico para Programas Sociais do Governo Federal Cadnico, de que trata o Decreto n 6.135, de 26 de junho de 2007, e for membro de famlia de baixa renda, nos termos deste ltimo Decreto. 3.4.2 - O candidato que desejar requerer a iseno da taxa de inscrio dever preencher e entregar, em uma das ORDI do Anexo I, o requerimento de solicitao de iseno de pagamento de taxa de inscrio, cujo modelo estar disponibilizado na pgina da DEnsM, na Internet, entre os dias 19 de agosto e 10 de setembro de 2010, das 08h s 16h30, contendo: a) indicao do Nmero de Identificao Social (NIS), atribudo pelo Cadnico; e b) declarao de que membro de famlia de baixa renda. 3.4.3 - O requerimento de iseno poder, ainda, ser encaminhado via Carta Registrada, considerada a data final de postagem em 10 de setembro de 2010, para a Diretoria de Ensino da Marinha Diviso de Inscrio Rua Visconde de Itabora, n 69 - Centro - Rio de Janeiro/RJ - CEP 20010-060. -5-

3.4.4 - A declarao falsa sujeitar o candidato s sanes previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no pargrafo nico do art. 10 do Decreto n 83.936/79. 3.4.5 - A relao dos pedidos de iseno deferidos ser divulgada a partir do dia 20 de setembro de 2010, na pgina da DEnsM, na Internet, e disponvel nas ORDI relacionadas no Anexo I. 3.4.6 - O candidato que solicitar a iseno dever realizar sua inscrio normalmente, de acordo com os itens 3.2 ou 3.3, no efetuando o pagamento da referida taxa, aguardando o deferimento do requerimento. O candidato que tiver seu pedido de iseno indeferido e que desejar, mesmo assim, participar do Processo Seletivo, dever efetuar o pagamento da taxa de inscrio de acordo com o subitem 3.2.5 e alnea e), do subitem 3.3.3. 4 - DA IDENTIFICAO DOS CANDIDATOS 4.1 - O candidato dever apresentar, em todas as etapas do Processo Seletivo, o comprovante de inscrio e um documento oficial de identificao, original, com fotografia e dentro da validade. 4.2 - Sero considerados vlidos os documentos originais de identidade, com assinatura e fotografia recente, emitidos por qualquer rgo oficial de identificao do Territrio Nacional, tais como: carteiras expedidas pela Marinha, Exrcito e Aeronutica; pelas Secretarias de Segurana Pblica, Institutos de Identificao, Polcias e Corpos de Bombeiros Militares; carteiras expedidas pelos rgos fiscalizadores de exerccio profissional (Ordens, Conselhos etc); passaporte; Certificado de Reservista; carteiras funcionais do Ministrio Pblico; carteiras funcionais expedidas por rgo pblico que, por lei federal, valem como identidade; Carteira de Trabalho e Carteira Nacional de Habilitao (com foto). 4.3 - Por ocasio da realizao das etapas e eventos do Processo Seletivo, o candidato que no apresentar documento de identificao, na forma definida no subitem acima, no poder realizar o evento e, no caso da realizao das provas escritas, ser automaticamente eliminado. 4.4 - No ser aceita cpia de documento de identificao, ainda que autenticada, nem protocolo de solicitao de documento. 4.5 - No sero aceitos como documentos de identificao: certides de nascimento, CPF, ttulos eleitorais, carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade, nem documentos ilegveis, no-identificveis e/ou danificados. 4.6 - Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia da realizao de qualquer etapa do Processo Seletivo, em especial na data da realizao das provas escritas, documento de identificao original, por motivo de perda, roubo ou furto, dever ser apresentado documento que ateste o registro da ocorrncia em rgo policial, expedido h, no mximo, 30 (trinta) dias, ocasio em que ser submetido identificao especial, compreendendo coleta de assinaturas, filmagem ou fotografia. 4.7 - A identificao especial ser exigida tambm do candidato cujo documento de identificao apresente dvidas relativas fisionomia ou assinatura do portador. 4.8 - O candidato que, por ocasio da realizao das provas escritas, for submetido identificao especial, ter que apresentar, at 07/12/2010, um documento oficial de identificao, original, com fotografia e dentro da validade, na ORDI responsvel pela aplicao de sua prova. A no apresentao do documento importar na sua eliminao do Processo Seletivo. 5 - DO PROCESSO SELETIVO 5.1 - A Seleo Inicial (SI), constituda dos seguintes eventos: a) Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais; b) Prova de Expresso Escrita; e c) Eventos complementares constitudos de: I) Verificao de Dados Biogrficos (VDB) Fase preliminar; II) Seleo Psicofsica (SP); e III) Teste de Suficincia Fsica (TSF). 5.2 - A Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais, e a Prova de Expresso Escrita tero carter eliminatrio e classificatrio. A Verificao de Dados Biogrficos (fase preliminar e final), a Seleo Psicofsica, o Teste de Suficincia Fsica, o Exame Psicolgico e a Verificao de Documentos tero carter eliminatrio. 5.3- Ser eliminado do Processo Seletivo o candidato que deixar de comparecer a qualquer dos eventos programados, ainda que por motivo de fora maior ou caso fortuito. 5.4 - da inteira responsabilidade do candidato inteirar-se das datas, horrios e locais de realizao dos eventos do Processo Seletivo, devendo para tanto consultar a pgina da DEnsM na Internet ou uma das ORDI do Anexo I, tendo como base o Calendrio de Eventos do Anexo II. 5.5 - As despesas com transporte e hospedagem para a realizao das provas escritas e demais eventos complementares, com exceo do EP, sero custeadas pelo prprio candidato. -6-

5.5.1 - As despesas com transporte e hospedagem, para realizao do EP, dos candidatos inscritos nas ORDI, com exceo dos inscritos na ORDI Diretoria de Ensino da Marinha, sero custeadas pela Marinha, (exceto o traslado rodoviria/aeroporto para o local de hospedagem), por intermdio das Organizaes Responsveis pela Superviso Regional (ORSR), ou seja, dos Comandos de Distritos Navais. 6 - DO CURSO DE FORMAO: 6.1 - O Curso de Formao (CF) composto de: I) Perodo de Adaptao; II) Verificao de Documentos; III) Exame Psicolgico (EP); IV) Verificao de Dados Biogrficos (VDB) Fase final; e V) Curso de Formao propriamente dito. 6.2 - O Curso de Formao, propriamente dito, ter carter eliminatrio e classificatrio. 7 - DAS PROVAS ESCRITAS (eliminatrias e classificatrias) 7.1 - A Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais ser objetiva e ter como propsito verificar a formao bsica e profissional do candidato. Constar de 50 (cinquenta) questes elaboradas de acordo com os programas descritos no Anexo III. 7.2 - A Prova de Expresso Escrita ter como propsito verificar a capacidade de expresso escrita do candidato na lngua portuguesa. 7.2.1 - Ser constituda de uma redao dissertativa, que dever ser escrita em letra cursiva, com idias claras, coerentes e objetivas, cujo ttulo versar sobre assunto considerado de importncia pela Administrao Naval (no PSA-CAP2010, NO ser cobrada a nova regra ortogrfica, pois, de acordo com o Decreto n 6.583, de 29 setembro de 2008, a implementao do Acordo obedecer ao perodo de transio de 1 de janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2012, durante o qual coexistiro a norma ortogrfica atualmente em vigor e a nova norma estabelecida). 7.2.3 - Sua correo ser procedida por Bancas Examinadoras especficas, designadas pelo Diretor de Ensino da Marinha, a quem caber baixar instrues quanto s suas atribuies e parmetros de avaliao. 7.2.4 - No poder ser escrita em letra de imprensa e dever ter no mnimo 20 (vinte) linhas contnuas, considerando o recuo dos pargrafos, e no mximo 30 (trinta) linhas. No poder conter qualquer marca identificadora ou assinatura, o que implicar na atribuio de nota 0 (zero) mesma. 7.2.5 - Sero descontados 5 (cinco) pontos por cada linha no preenchida ou preenchida em excesso, em relao ao nmero mnimo e mximo de linhas determinado. 7.2.6 - As redaes recebero duas notas, atribudas por 2 (dois) Membros da Banca, valendo como nota da prova, a mdia aritmtica dessas duas notas. 7.2.7 - Caso as notas atribudas a uma mesma redao apresentem uma diferena de pontuao maior que 20 (vinte) pontos, esta ser submetida apreciao do Presidente da Banca ou Membro mais experiente presente, para validao, que, caso necessrio, atribuir uma terceira nota, considerando-a ento como final. 7.2.8 - Aspectos a serem considerados na correo da Prova de Expresso Escrita: a) Estrutura e contedo 50 (cinquenta) pontos, sendo: I) Coeso e coerncia at 30 (trinta) pontos; e II) Tema e assunto at 20 (vinte) pontos. b) Expresso at 50 (cinquenta) pontos. 7.3 - Sero considerados eliminados nas provas escritas os candidatos que: a) obtiverem nota inferior a 50 (cinquenta) em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem) na Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais; ou b) no se classificarem entre as maiores notas na Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais, at o limite do nmero correspondente a 4 (quatro) vezes o nmero de vagas estabelecidas, considerando-se os empates na ltima posio; ou c) classificarem-se dentro do limite descrito na alnea b) anterior, mas que obtiverem nota inferior a 50 (cinquenta) em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem) na Prova de Expresso Escrita. 7.4 - A mdia das provas escritas ser obtida pela frmula: ME = 5CP + 2EE, onde: 7 ME = mdia das provas escritas, aproximada a centsimos; CP = nota da Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais; e EE = nota da Prova de Expresso Escrita. -7-

7.5 - As provas escritas sero realizadas nas cidades relacionadas no Anexo I, na data e horrio constantes do Calendrio de Eventos do Anexo II. A responsabilidade pela escolha de uma destas cidades do candidato, sendo feita por ocasio do preenchimento dos formulrios de inscrio. 7.5.1 - Sero disponibilizados, nas ORDI dessas cidades e na pgina da DEnsM na Internet, os locais de prova com os respectivos endereos, na poca prevista no Calendrio de Eventos do Anexo II. 7.5.2 - No haver, sob pretexto algum, segunda chamada para as provas escritas, bem como a aplicao dessas fora do horrio, data e local pr-determinados. 7.5.3 - Em casos excepcionais, mediante requerimento escrito fundamentado, apresentado at 20 (vinte) dias antes da data prevista para sua realizao, poder ser autorizado que as provas escritas sejam realizadas em cidade diferente da escolhida pelo candidato, dentre as oferecidas no Anexo I. 7.6 - O candidato dever estar no local de realizao das Provas Escritas, com a antecedncia necessria, observando que os portes de acesso aos locais de realizao das provas sero abertos s 07h30 e fechados s 08h30 (horrio de Braslia). Aps o fechamento dos portes, o limite para se apresentar na Sala ou Setor para identificao ser at s 09h00. A prova ter incio s 10h15 (horrio de Braslia) e durao de 4 (quatro) horas. Os candidatos que chegarem ao local de realizao das provas aps o fechamento dos portes sero considerados eliminados. 7.7 - O candidato dever portar consigo o comprovante de inscrio e um documento oficial de identificao, original, com fotografia, dentro da validade, caneta esferogrfica azul ou preta, lpis e borracha. 7.8 - No ser permitido, durante a realizao das provas escritas, o uso de celulares, "pagers", mochilas, "palm-tops", calculadoras, pastas ou volumes similares, exceto o material suplementar, que poder ser permitido para a realizao das provas escritas de determinadas profisses, previsto no Evento 2 do Calendrio de Eventos do Anexo II. 7.9 - A DEnsM no se responsabiliza por pertences esquecidos ou perdidos pelos candidatos. 7.10 - Nos recintos de prova sero lidas as instrues gerais ao candidato. Aps a leitura, o candidato dever preencher os campos: nome, assinatura e n de inscrio da Folha de Respostas. Somente ser autorizada a troca da Folha de Respostas, nesta ocasio, por motivo de rasura nos campos acima descritos. 7.11 - Iniciada a prova escrita, no haver mais esclarecimentos. O candidato somente poder deixar o seu lugar, devidamente autorizado pelo Supervisor/Fiscal, para se retirar definitivamente do recinto de prova ou, nos casos abaixo especificados, devidamente acompanhado por militar designado para esse fim: - atendimento mdico por pessoal designado pela MB; - fazer uso de banheiro; e - casos de fora maior, comprovados pela superviso do certame, sem que acontea sada da rea circunscrita realizao da prova. 7.11.1 - Em nenhum dos casos haver prorrogao do tempo destinado realizao da prova e, em caso de retirada definitiva do recinto de prova, esta ser corrigida at onde foi solucionada. 7.12 - O tempo mnimo de permanncia dos candidatos no recinto de aplicao de provas de 30 (trinta) minutos. O candidato no poder levar a prova aps sua realizao. Ser disponibilizado, na contracapa da prova, um modelo da Folha de Respostas para que o candidato preencha o seu gabarito para posterior conferncia. A prova escrita ser disponibilizada oportunamente na pgina da DEnsM na Internet. 7.13 - Os candidatos militares devero realizar as provas fardados. Se militares da MB, o uniforme o do dia, na rea de seus respectivos Distritos Navais. Para as demais Foras, o uniforme correspondente. 7.14 - Ao trmino do tempo concedido para a realizao da prova, o candidato interromper a resoluo da mesma no ponto em que estiver, reunir seus pertences, levantar-se- e, ordenadamente, deixar o recinto de prova, entregando a Folha de Respostas ao Fiscal, juntamente com suas respectivas provas. 7.15 - Os 3 (trs) ltimos candidatos remanescentes devero, obrigatoriamente, deixar o recinto de prova ao mesmo tempo. 7.16 - Ser eliminado sumariamente do Processo Seletivo, e as suas provas no sero levadas em considerao, o candidato que: a) der ou receber auxlio para a execuo de qualquer prova; b) utilizar-se de qualquer material no autorizado; c) desrespeitar qualquer prescrio relativa execuo das provas; d) escrever o nome ou introduzir marcas identificadoras em outro lugar que no o determinado para esse fim; e) cometer ato grave de indisciplina; e f) comparecer ao local de realizao das provas aps o horrio previsto.

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8 - DOS RECURSOS DAS PROVAS ESCRITAS 8.1 - O candidato que desejar interpor recurso dispor de trs (3) dias teis contados do dia seguinte ao da divulgao dos gabaritos em Boletim de Ordens e Notcias (BONO) da MB, disponvel aos candidatos nas ORDI, listadas no Anexo I, e na pgina da DEnsM, na Internet. 8.2 - Caber recurso contra: a) questes da prova escrita objetiva; e b) erros ou omisses nos gabaritos da prova escrita objetiva. 8.3 - O candidato que desejar interpor recurso dever: a) acessar a pgina da DEnsM na Internet, no link Concursos e imprimir a Guia de Recolhimento da Unio (GRU), relativa ao Processo Seletivo a que est concorrendo, para interposio de recurso, uma para cada questo recorrida; b) preencher os campos nome e CPF; c) efetuar o pagamento, no valor unitrio de R$ 4,00 (quatro reais), pela apresentao da GRU impressa, em qualquer agncia do Banco do Brasil; e d) aps efetuar o pagamento, o candidato dever anexar a GRU ao referido recurso, mantendo uma cpia em seu poder. 8.4 - No sero aceitos recursos interpostos via fax, correio eletrnico ou enviados pela Empresa Brasileira de Correios e Telgrafos diretamente DEnsM. Tambm no sero aceitos recursos interpostos fora do prazo. 8.5 - O resultado dos recursos contra questes da prova escrita objetiva, erros ou omisses no gabarito, ser dado a conhecer, coletivamente, pela alterao ou no do gabarito, em carter irrecorrvel na esfera administrativa, em BONO da MB, disponvel aos candidatos nas ORDI, listadas no Anexo I, e na pgina da DEnsM na Internet. 8.6 - O recurso dever ser: a) redigido de acordo com o modelo constante na pgina oficial da DEnsM na Internet e disponvel nas ORDI do Anexo I, devidamente fundamentado, incluindo bibliografia pesquisada. Dever conter todos os dados que informem a identidade do requerente, seu nmero de inscrio, endereo completo e assinatura; b) redigido em letra de imprensa, se manuscrito, com caneta esferogrfica azul ou preta; c) apresentado com argumentao lgica e consistente, indicando o Processo Seletivo, prova (disciplina e cor), nmero da questo, a resposta marcada pelo candidato e a divulgada pelo gabarito e a sua finalidade; e d) entregue pessoalmente em uma das ORDI listadas no Anexo I, das 08h30 s 16h30, observado o prazo estabelecido no subitem 8.1. 8.7 - Quando, decorrente de exame dos recursos, resultar anulao de questes, os pontos correspondentes a essas questes sero atribudos a todos os candidatos, independentemente de os terem requerido. 8.8 - Recursos em desacordo com estas instrues no sero analisados. 9 - DOS EVENTOS COMPLEMENTARES 9.1 - Os candidatos no eliminados nas provas escritas sero dispostos em uma relao ordenada por nmero de inscrio. 9.2 - Sero convocados, para a realizao dos eventos complementares de Seleo Psicofsica e Teste de Suficincia Fsica, os candidatos no eliminados na quantidade de 3 (trs) vezes o nmero de vagas estabelecidas, entre aqueles com as maiores ME, considerando-se os empates na ltima posio. 9.3 - A relao dos candidatos convocados ser divulgada em BONO da MB, e estar disponvel aos candidatos nas ORDI listadas no Anexo I, e na pgina da DEnsM na Internet. 9.3.1 - Em casos excepcionais, mediante requerimento escrito fundamentado, poder ser autorizado, a critrio da Administrao Naval, que o candidato possa realizar quaisquer das etapas dos eventos complementares em data e horrio diferente daquela estipulada por ocasio da chamada para os mesmos, desde que no ultrapasse o perodo determinado no Calendrio de Eventos. 9.4 - As cidades para realizao dos eventos complementares, com exceo do EP, sero as mesmas relacionadas no Anexo I. A responsabilidade pela escolha de uma destas cidades do candidato, por ocasio do preenchimento do formulrio de inscrio. 9.5 - Os eventos complementares sero realizados nos perodos constantes do Calendrio de Eventos do Anexo II. Os candidatos convocados devero consultar as Organizaes listadas no Anexo I quanto aos locais e horrios dos eventos, com os respectivos endereos, na poca prevista no Calendrio de Eventos. 9.6 - O candidato dever estar no local previsto para a realizao de cada evento complementar, pelo menos uma hora antes do seu incio, portando o comprovante de inscrio e documento oficial de identificao, original, com fotografia e dentro da validade. 9.7 - Durante a realizao dos eventos complementares ou ao seu trmino, caso o nmero de candidatos convocados no seja suficiente para o preenchimento do nmero de vagas, a critrio da Administrao Naval, -9-

podero ser chamados tantos candidatos no eliminados, quantos forem necessrios, respeitando-se a ordem de classificao anteriormente estabelecida. 9.8 - Caso no haja candidatos em condies de serem chamados na forma do subitem acima, o nmero de candidatos chamados para os eventos complementares ficar limitado ao nmero de candidatos convocados anteriormente. 10 - DA VERIFICAO DE DADOS BIOGRFICOS (VDB) (eliminatria) 10.1 - A VDB ter como propsito verificar se o candidato preenche os requisitos de idoneidade moral e de bons antecedentes de conduta para ingresso na MB, de acordo com o art. 11 da Lei n 6880/1980 (Estatuto dos Militares), atravs de consulta s Secretarias de Segurana Pblica Estaduais, s Superintendncias Regionais do Departamento de Polcia Federal, dentre outros rgos. 10.2 - A VDB ser realizada em duas fases, como mencionado anteriormente: - Fase preliminar: inicialmente atravs da anlise e investigao dos dados informados pelo candidato no formulrio de inscrio; e - Fase final: pelo preenchimento do Questionrio Biogrfico Simplificado (QBS) fornecido pela Organizao Militar de formao por ocasio da apresentao para o incio do Perodo de Adaptao, para os candidatos classificados e convocados para o preenchimento do nmero de vagas. 10.3 - Durante o Processo Seletivo ou o Perodo de Adaptao, o candidato poder vir a ser eliminado do Processo Seletivo ou desligado do Curso de Formao, se no atender o disposto no subitem 10.1. 11 - DA SELEO PSICOFSICA (SP) (eliminatria) 11.1 - A SP a percia mdica que visa verificar se o candidato preenche os padres de sade exigidos para a carreira na MB. 11.2 - A SP ser realizada nas reas dos Distritos Navais, de acordo com exames e procedimentos mdicopericiais especficos, observando-se as condies incapacitantes e os ndices mnimos exigidos descritos no Anexo IV, no perodo previsto no Calendrio de Eventos do Anexo II, conforme programao elaborada e anunciada pelas ORDI (dia, horrio e local). 11.3 - Os candidatos julgados incapazes na Inspeo de Sade (IS), realizada pela Junta Regular de Sade (JRS) para ingresso, podero requerer IS em grau de recurso em at 5 (cinco) dias a contar da data da comunicao do laudo pela JRS. Os candidatos que no comparecerem na data e hora marcadas para realizao de IS em grau de recurso sero considerados desistentes, e sua IS arquivada por falta de comparecimento. 11.3.1 - O requerimento dever ser: a) redigido de acordo com o modelo constante na pgina oficial da DEnsM na Internet e disponvel nas ORDI do Anexo I, devendo ter a finalidade enunciada de forma clara e ser circunstanciado, de modo a permitir uma completa apreciao do caso pela autoridade competente e ser instrudo por documentos que possam dar apoio s pretenses do requerente; e b) entregue pessoalmente em uma das ORDI listadas no Anexo I. 11.4 - Os militares de carreira da ativa da MB realizaro todos os exames comparecendo Junta de Sade responsvel portando os seus Pronturios Mdicos Individuais (PMI). 11.5 - Alm das condies incapacitantes que sero rigorosamente observadas durante as inspees podero, no entanto, ser detectadas outras causas que conduzam inaptido, precoce ou remota, durante a carreira naval, conforme laudo da JRS. 11.5.1 - Os candidatos que forem julgados aptos na IS, mas com recomendao de no realizarem o Teste de Suficincia Fsica, por qualquer motivo, sero considerados eliminados do Processo Seletivo. 11.6 - A confirmao de gestao, em qualquer etapa do processo pericial, implicar no cancelamento imediato da Inspeo de Sade da referida candidata, sem emisso de laudo, interrompendo a realizao da Seleo Psicofsica (SP) e impossibilitando a candidata da realizao do Teste de Suficincia Fsica (TSF). Tal candidata realizar os demais eventos complementares e dever ser reapresentada para realizar nova Inspeo de Sade no ano seguinte, se poca do resultado final do Processo Seletivo o qual participou, estiver classificada dentro do nmero de vagas previstas. 11.6.1 - A candidata reapresentada para nova Inspeo de Sade, no ano seguinte, e sendo nesta aprovada, ter garantida uma vaga, alm das vagas previstas no Processo Seletivo daquele ano, mesmo que no esteja prevista abertura de vaga para sua especialidade. 11.6.2 - O candidato que se seguir na classificao ocupar o lugar da gestante, de modo que todas as vagas previstas sejam preenchidas.

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12 - DO TESTE DE SUFICINCIA FSICA (TSF) (eliminatrio) 12.1 - O TSF tem como propsito aferir se a aptido fsica do candidato preenche os padres fsicos exigidos para a carreira da MB e ser realizado de acordo com os subitens abaixo, no perodo previsto no Calendrio de Eventos do Anexo II, conforme programao elaborada e anunciada pelas ORDI (dia, horrio e local). 12.2 - Apenas o candidato julgado apto na SP realizar o TSF, que ter carter eliminatrio, constituindo-se das seguintes provas: a) natao; e b) corrida. 12.3 - O candidato ser submetido ao TSF em 2 (dois) dias no consecutivos, sendo-lhe permitido executar duas tentativas em cada uma das provas, em dias subsequentes. 12.4 - Para no ser eliminado do Processo Seletivo, em TSF, o candidato dever: a) Nadar o percurso de 50 (cinquenta) metros no tempo de 2 (dois) minutos (para o sexo masculino) e 2 (dois) minutos e 30 (trinta) segundos (para o sexo feminino), levando em considerao as observaes abaixo descritas: - A sada poder ser feita de fora da piscina (borda ou bloco de partida) ou de dentro da piscina, a critrio do candidato; - Quando em piscina de 25 metros de comprimento, no ser permitido o contato com a borda oposta, por perodo de tempo superior a 3 (trs) segundos, por ocasio da virada; e - O candidato dever utilizar apenas os recursos inerentes ao seu prprio corpo, no sendo permitido nenhum apoio no fundo, na borda lateral e/ou raiamento da piscina. b) Correr o percurso de 2400 (dois mil e quatrocentos) metros no tempo de 14 (quatorze) minutos e 30 (trinta) segundos (para o sexo masculino) e 16 (dezesseis) minutos (para o sexo feminino). A corrida poder ser realizada em pista oficial de atletismo ou em qualquer percurso plano previamente demarcado. 12.5 - Caso o candidato seja reprovado em uma ou em ambas as provas, mesmo aps as duas tentativas, serlhe- concedida uma ltima tentativa, em dia a ser determinado pela Comisso de Avaliao, aps a aplicao do TSF em todos os candidatos. As datas da ltima tentativa no podero ultrapassar o ltimo dia do perodo para o TSF previsto no Calendrio do Anexo II, em 02 de fevereiro de 2011. 12.6 - O resultado do TSF ser informado ao candidato pela Comisso de Avaliao, logo aps sua concluso, no prprio local de realizao, ocasio em que cada candidato dever assinar a folha que contm os resultados por ele obtidos. 12.7 - Alm do comprovante de inscrio e do documento de identificao, o candidato dever levar tnis, calo, camiseta para ginstica, sunga de banho ou mai para a natao e o comprovante de apto da SP. 12.8 - O mdico pertencente Comisso de Avaliao, presente no local de aplicao do TSF, poder impedir de realizar ou retirar do TSF, a qualquer momento, o candidato que apresentar qualquer condio de risco prpria sade. 13 - DO EXAME PSICOLGICO (EP) (eliminatrio) 13.1 - Os candidatos titulares, convocados para concentrar-se no Centro de Instruo Almirante Alexandrino (CIAA) para incio do Perodo de Adaptao e Verificao de Documentos, sero submetidos realizao do EP. 13.2 - O EP ter carter eliminatrio e obedecer s instrues descritas no Anexo V. 13.3 - O EP tem como propsito avaliar os candidatos mediante a utilizao de testes, tcnicas e instrumentos psicolgicos cientificamente reconhecidos, aferindo o grau de compatibilidade das caractersticas intelectivas, motivacionais e de personalidade com os perfis psicolgicos exigidos pela carreira militar e/ou funo objeto do Processo Seletivo. 13.4 - O resultado do EP ser expresso como Aprovado (A) ou No Aprovado (NA). 13.5 - O aluno que obter o resultado No Aprovado no EP, durante o Perodo de Adaptao ou Curso de Formao, propriamente dito, ser eliminado ou desligado. 13.6 - O candidato No Aprovado no EP poder requerer uma Entrevista de Apresentao de Resultados (EAR) e/ou Recurso Administrativo, caso considere necessrio. Estes requerimentos devero ser encaminhados ao Servio de Seleo do Pessoal da Marinha (SSPM). No caso de EAR, at 3 (trs) dias teis aps a divulgao do resultado do EP. No caso de Recurso, em at 3 (trs) dias teis findo o prazo para a realizao da EAR. 13.7 - A EAR visar to somente a prestar esclarecimentos tcnicos, no afetando o resultado obtido nem servindo como fonte de informaes complementares a qualquer outro rgo, e ser realizada no SSPM, por um psiclogo designado especialmente para esse fim. 13.9 - No caso de Recurso Administrativo, ser designada uma comisso composta por Oficiais do SSPM que no participaram do exame, que ter por atribuio reavaliar o material do EP do candidato, no consistindo em uma outra aplicao das tcnicas realizadas ou correspondentes. - 11 -

14 - DO RESULTADO DA SELEO INICIAL 14.1 - Aps a realizao de todos os Eventos Complementares, ser divulgado o resultado final do Processo Seletivo, por meio do BONO da MB, disponvel aos candidatos nas ORDI listadas no Anexo I e na pgina da DEnsM na Internet. O resultado constar da relao dos candidatos classificados dentro do nmero de vagas previsto (candidatos titulares) e dos candidatos reservas, por profisso e pela ordem decrescente das mdias obtidas na SI, de acordo com a frmula descrita no subitem 7.4 14.2 - Os candidatos que obtiverem a mesma mdia na SI sero posicionados entre si, de acordo com a seguinte ordem de prioridade: a) maior nota na Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais; e b) maior idade. 15 - DO PERODO DE ADAPTAO E DA VERIFICAO DE DOCUMENTOS (eliminatrios) 15.1 - Sero chamados para apresentao para o incio do Perodo de Adaptao do Curso de Formao (CF), na data prevista no Calendrio de Eventos, os candidatos titulares. 15.2 - Esses candidatos sero apresentados ao Centro de Instruo Almirante Alexandrino (CIAA), no endereo: Avenida Brasil, n 10.946 - Penha - Rio de Janeiro/RJ, para matrcula no CF. 15.3 - O candidato, militar ou servidor pblico, dever entregar no CIAA, no incio do Perodo de Adaptao, documento que comprove a solicitao de exonerao do Servio Pblico ou de licenciamento da respectiva Fora Singular ou Auxiliar. 15.4 - O candidato, militar de outras Foras ou de Foras Auxiliares ser matriculado como praa especial no grau hierrquico de grumete, independentemente de sua graduao anterior, cabendo a sua Fora de origem licenci-lo e deslig-lo. 15.5 - O candidato, prestando o Servio Militar Inicial (SMI) ou o Servio Militar Voluntrio (SMV), na Marinha do Brasil, ser licenciado pelo respectivo Distrito Naval aps a divulgao do resultado final e antes da data de concentrao, apresentando-se ao Centro de Instruo Almirante Alexandrino (CIAA) na condio de civil. 15.6 - O candidato, militar de carreira da Marinha do Brasil, ser movimentado pela DPMM/CPesFN e licenciado ex officio, com efeitos na data de sua matrcula no CIAA e ser matriculado como praa especial no grau hierrquico de grumete, independentemente de sua graduao anterior. 15.7 - As despesas com transporte e hospedagem de candidato, que no realizou a inscrio pela ORDI DEnsM, da sua ORDI at a apresentao na OM onde far o CF, para o Perodo de Adaptao e Verificao de Documentos, sero custeadas pela Marinha, por intermdio das Organizaes Responsveis pela Superviso Regional (ORSR), ou seja, dos Comandos de Distritos Navais. 15.8 - Por ocasio da apresentao no Perodo de Adaptao, os candidatos convocados, por meio do BONO da MB, disponvel aos candidatos nas ORDI listadas no Anexo I e na pgina da DEnsM na Internet, devero entregar cpias autenticadas ou acompanhadas dos originais, para verificao, dos seguintes documentos, de modo a confirmar as condies exigidas para inscrio: a) Certido de Nascimento ou Casamento; b) Ttulo de Eleitor e comprovante de votao na ltima eleio ou correspondente justificao; c) Certificado de Reservista ou prova de quitao com o Servio Militar; d) Diploma/Certificado do curso tcnico na profisso a que concorre e de concluso do curso de Ensino Mdio, oficialmente reconhecido e devidamente registrado ou certido/declarao de concluso do curso contendo, entre outros dados, a data do trmino do curso (no sero aceitos certificados de cursos livres), acompanhada de histrico-escolar; e) Registro profissional expedido pelo rgo fiscalizador da profisso, quando existir; f) Se militar ou membro da Polcia ou do Corpo de Bombeiros Militar, em atividade, autorizao para inscrio pela respectiva Fora Armada ou Fora Auxiliar, e atestado de idoneidade moral e bons antecedentes emitido pela autoridade a quem estiver subordinado, conforme modelo constante na pgina da DEnsM na Internet e disponvel nas ORDI do Anexo I; g) Carto de Inscrio no Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) ou documento oficial com este dado; e h) Documento Oficial de Identificao, com fotografia, dentro da validade. 15.8.1 - Na apresentao para o incio do Perodo de Adaptao ser entregue aos candidatos, para preenchimento e devoluo, o Questionrio Biogrfico Simplificado (QBS) para a VDB Fase final. 15.9 - A no apresentao de qualquer documento exigido, bem como qualquer rasura ou outra irregularidade constatada nos documentos entregues, implicar na eliminao do candidato do Processo Seletivo ou do Curso de Formao. 15.10 - No caso de apresentao de documentos falsos, sero ainda aplicadas as sanes previstas na legislao vigente. - 12 -

15.11 - O candidato desistente, que no se apresentar na data e horrio marcados para o incio do Perodo de Adaptao, que durante o Perodo de Adaptao cometer falta disciplinar grave, e que for considerado eliminado na Verificao de Documentos ou na VDB, ter a matrcula cancelada, podendo ser substitudo, a critrio da Administrao Naval, durante o Perodo de Adaptao, pelo candidato reserva que se seguir na classificao. 15.12 - Nenhuma documentao de candidato matriculado no CF poder ser retirada ou devolvida, a no ser por motivo de desligamento. 16 - DAS DISPOSIES COMPLEMENTARES 16.1 - Ao tratar de assunto relativo ao Processo Seletivo, o candidato dever comparecer aos locais de inscrio, listados no Anexo I, apresentando documento oficial de identidade, dentro da validade e comprovante de inscrio. As solicitaes de atestados, declaraes, informaes ou dvidas podero ser consolidadas atravs da apresentao de requerimento. 16.2 - No ser autorizada a entrada de candidatos em trajes de banho nos locais de realizao de prova ou etapas complementares. 16.3 - No ser permitido adentrar nos locais de realizao de prova e etapas complementares, candidatos portando armas de qualquer espcie, mesmo em se tratando de militar e/ou civil, em efetivo servio ou com concesso de porte de arma. 16.3.1 - Caso seja observado, durante a realizao da prova, candidato portando arma de qualquer espcie, ser solicitada a sua retirada do recinto e este estar, automaticamente, eliminado do Processo Seletivo. 16.2 - O prazo de validade do Processo Seletivo e o aproveitamento de candidatos reservas terminar na data do encerramento do Perodo de Adaptao. 16.3 - A DEnsM informa aos candidatos que a MB no possui nenhum vnculo com qualquer curso ou escola preparatria, bem como material didtico comercializado pelas mesmas. 16.4 - Os casos omissos sero resolvidos pelo Diretor de Ensino da Marinha. PARTE 2 - ANEXOS ANEXO I CIDADES DE REALIZAO DAS PROVAS E EVENTOS COMPLEMENTARES E ORGANIZAES RESPONSVEIS PELA DIVULGAO (ORDI) Cidades de realizao das provas e eventos Organizaes Responsveis pela Divulgao (ORDI) complementares Diretoria de Ensino da Marinha - Rua Visconde de Itabora, n 69 - Centro - Rio de Rio de Janeiro / RJ. Janeiro/RJ - CEP 20010-060 - Tel.: (21) 2104-6006. Escola de Aprendizes-Marinheiros do Esprito Santo (EAMES) - Enseada do Inho, s/n Vila Velha / ES. - Prainha - Vila Velha/ES - CEP 29100-900 - Tel.: (27) 3041-5417 / 5419. Servio de Recrutamento Distrital do Comando do 2 Distrito Naval - Avenida das Salvador / BA. Naus, s/n - Comrcio - Salvador/BA - CEP 40015-270 - Tel.: (71) 3320-3825 / 3727 Servio de Recrutamento Distrital do Comando do 3 Distrito Naval - Rua Aristides Natal / RN. Guilhem, n 331 - Alecrim - Natal/RN - CEP 59040-140 - Tel.: (84) 3216-3440. Escola de Aprendizes-Marinheiros de Pernambuco (EAMPE) - Avenida Olinda, s/n Olinda / PE. Complexo Salgadinho - Olinda/PE - CEP 53110-800 - Tel.: (81) 3412-7615 / 7600. Escola de Aprendizes-Marinheiros do Cear (EAMCE) - Avenida Coronel Filomeno Fortaleza / CE. Gomes, n 30 - Jacarecanga - Fortaleza/CE - CEP 60010-280 - Tel.: (85) 3288-4734. Servio de Recrutamento Distrital do Comando do 4 Distrito Naval - Praa Carneiro da Belm / PA. Rocha, s/n - Cidade Velha - Belm/PA - CEP 66020-150 - Tel.: (91) 3216-4122 / 4022. Departamento do Ensino Profissional Martimo - Avenida Jos Sarney, s/n So Luis / MA. Jenipapeiro/Camboa - So Luis/MA - (Ao lado da Ponte Bandeira Tribuzzi) - CEP 65020-720 - Tel.: (98) 3232-3575 / 3578. Servio de Recrutamento Distrital do Comando do 5 Distrito Naval - Rua Almirante Rio Grande / RS. Cerqueira e Souza, n 197 - Centro - Rio Grande/RS - CEP 96201-260 - Tel.: (53) 32336106. Delegacia da Capitania dos Portos em Porto Alegre - Rua dos Andradas, n 386 - Centro Porto Alegre / RS. - Porto Alegre/RS - CEP 90020-000 - Tel.: (51) 3226-1711 ramal 211 e 335. Escola de Aprendizes-Marinheiros de Santa Catarina (EAMSC) - Avenida Marinheiro Florianpolis / SC. Max Schramm, n 3028 - Estreito - Florianpolis/SC - CEP 88095-000 - Tel.: (48) 3244-0306 ramal 2121 / 3024-3411. - 13 -

Ladrio / MS. Braslia / DF. So Paulo / SP. Manaus / AM. Santos / SP.

Servio de Recrutamento Distrital do Comando do 6 Distrito Naval - Avenida 14 de Maro, s/n - Centro - Ladrio/MS - CEP 79370-000 - Tel.: (67) 3234-1016. Subseo de Mobilizao do Comando do 7 Distrito Naval - Esplanada dos Ministrios - Bloco "N" - Trreo - Prdio anexo ao do Comando da Marinha - Braslia/DF - CEP 70055-900 - Tel.: (61) 3429-1546. Comando do 8 Distrito Naval - Rua Estado de Israel, n 776 - Vila Clementino - So Paulo/SP - CEP 04022-002 - Tel.: (11) 5080-4796 / 4797 / 4859. Comando do 9 Distrito Naval - Rua Bernardo Ramos, s/n - Centro - Ilha de So Vicente - Manaus/AM - CEP 69005-310 - Tel.: (92) 2123-2278. Ncleo de Apoio s Atividades da Capitania dos Portos de So Paulo - Avenida Conselheiro Nbias, n 488 - Encruzilhada - Santos/SP - CEP 11045-001 - Tel.: (13) 3224-9900 / 9901 / 9906 ramal 206.

ANEXO II CALENDRIO DE EVENTOS EVENTO 01 02 DATA 23/08/10 a 23/09/10 A partir de 15/10/10 No ms de novembro de 2010 em dia a ser a ser definido. Consultar evento anterior. A partir de 5 (cinco) dias teis da data da realizao da prova escrita. A partir de 16/12/10 17/01/11 a 10/02/11 07/02/11 a 03/03/11 A partir de 29/04/11 29/06/11 29/06/11 a 15/07/11 18/07/11 Perodo de inscries. O candidato deve consultar as ORDI (pessoalmente ou atravs dos telefones disponveis) ou a pgina da DEnsM na Internet para obter o endereo do local onde realizar as provas escritas e o material suplementar necessrio realizao das mesmas. Prova Escrita de Conhecimentos Profissionais e Expresso Escrita, das 10h15 s 14h15 (horrio de Braslia). ATENO! Os portes de acesso aos locais de realizao das provas sero abertos s 07h30 e fechados s 08h30 (horrio de Braslia). Os candidatos devero observar o subitem 7.6 Divulgao dos gabaritos por BONO da MB e Internet. Divulgao dos candidatos aprovados nas provas escritas e convocao para a realizao dos eventos complementares em BONO da MB disposio dos candidatos nas ORDI, Imprensa e Internet. Seleo Psicofsica (SP) para todos os candidatos. Teste de Suficincia Fsica (TSF) para os candidatos aptos na Seleo Psicofsica (SP). Divulgao do resultado final do Processo Seletivo por BONO e Internet. Concentrao no Centro de Instruo Almirante Alexandrino (CIAA) dos candidatos titulares, para o incio do Perodo de Adaptao, Verificao de Documentos e preenchimento do Questionrio Biogrfico Simplificado (QBS). Perodo de Adaptao e Exame Psicolgico (EP). Incio do Curso. ATIVIDADES

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ANEXO III PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS SUGERIDAS PARA A PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PROFISSIONAIS TCNICO EM ADMINISTRAO NOES BSICAS - Administrao e organizao: conceitos, princpios, escolas (administrao cientfica e teoria clssica), tipos de organizao, liderana, organizao formal e informal; Administrao de pessoal: funes gerais, cargo (conceito), desenho de cargo (conceito), descrio de cargo, anlise de cargo, treinamento e poltica salarial; Administrao de material: conceitos, estrutura organizacional, compras, gesto de estoques, armazenamento; O&M: grficos da organizao, O&M na empresa, centralizao x descentralizao; Contabilidade e Custos: conceitos contbeis bsicos, ativo, passivo e situao lquida, registros e sistemas contbeis, conceito de custos, objetivo e meios, e classificao dos custos; Estatstica: populao e amostra, variveis aleatrias (discretas e contnuas), arredondamento, sries e grficos estatsticos, distribuies de frequncias e mdias (aritmtica simples e ponderada); Gesto pela qualidade total: melhoria contnua, Kaizen, qualidade total, gerenciamento da qualidade total e tcnica de qualidade total; Meios de comunicao: caixas postais eletrnicas, e-mail, icq, videoconferncia, chat, fax, correios e telgrafo; Documentao: conceituao, importncia, natureza, finalidade, caractersticas, normalizao, fases do processo de documentao e classificao; Arquivstica: conceitos, importncia, organizao, arquivos de prosseguimento, referncias cruzadas, transferncia, centralizao x descentralizao, microfilmagem, equipamentos e acessrios; Informtica e os aplicativos referentes automao de escritrio: hardware, software, rede local, rede remota, internet, editor de textos; Apresentao grfica e planilha de clculos; Direito Pblico - Noes bsicas: organizao do Estado, organizao dos Poderes, defesa do Estado e Administrao Pblica Federal (organizao e princpios); e Licitao: conceito, princpios, modalidades, tipos, dispensa e inexigibilidade. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil. (atualizada). ______. Decreto n 5450, de 31 de maio de 2005: Prego Eletrnico. ______. Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993, DOU, Seo 1, 22/06/93. (atualizada). CHIAVENATO, Idalberto. Introduo Teoria Geral da Administrao. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus. ______ . Recursos Humanos. 9. ed. Ed. Compacta. So Paulo: Atlas. CRESPO, Antnio Arnot. Estatstica Fcil. 19. ed. So Paulo: Saraiva. EQUIPE PROFESSORES DA FEA/USP. Contabilidade Introdutria (livro texto). 10. ed. So Paulo: Atlas. MANZANO, Jos Augusto N. G. Br. Office. Org 2.0 - Guia Prtico de Aplicao. rica, 2006. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. So Paulo: Atlas. MARTINS, Petrnio Garcia; CAMPOS, Paulo Renato. Administrao de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3. ed. So Paulo: Saraiva. MEDEIROS, Joo Bosco; HERNANDES, Snia. Manual da Secretria. 11. ed. So Paulo: Atlas. PREGO ELETRNICO, Decreto n. 5.450, de 31 de maio de 2005. (atualizado). ROSA, Marcio Fernando Elias. Direito Administrativo - Sinopses Jurdicas 19. 10. ed. So Paulo. Saraiva. OBSERVAO: 1) A legislao acima relacionada poder ser consultada na Internet no endereo: http://www6.senado.gov.br/sicon/PreparaPesquisa.action. 2) A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos. TCNICO EM ADMINISTRAO HOSPITALAR ADMINISTRAO GERAL - Conceitos, fundamentos, teorias, as empresas (conceitos, caractersticas, alinhamento e recursos), o administrador, estratgia empresarial, planejamentos (estratgico, ttico e operacional) e legislao. ADMINISTRAO DE PESSOAL - Gerncia de pessoal, liderana, recrutamento, seleo, capacitao, teorias do processo motivacional, estrutura e cultura organizacional. CONTABILIDADE - Tipos (financeira, custos e gerencial): funes, terminologias, bases conceituais, instrumentos, mtodos de custeio (absoro, direto, ABC) e usos dos custos nas organizaes de sade.

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ADMINISTRAO HOSPITALAR - Hospital: organizao estrutural e funcional (aspectos e tipos), nveis de ateno mdica e de ateno em sade, graus de complexidade, ambiente e biossegurana; Sistema de Informao Hospitalar; Responsabilidade e tica; Estatstica: conceitos, importncia e indicadores de sade; Servio de Higienizao e Limpeza Hospitalar: a necessidade de higienizao nos estabelecimentos assistenciais de sade, classificao de reas, tipos de higienizao, resduos de servios de sade (gerenciamento, classificao e segurana ocupacional); Servio de Lavanderia Hospitalar: estrutura organizacional, instalaes, equipamentos, localizao, transporte e armazenagem de roupas, importncia do servio de lavanderia na preveno e controle das infeces hospitalares; Administrao de Hotelaria Hospitalar: hotelaria (clssica ou adaptada e humanizao do ambiente hospitalar), administrao hospitalar no novo contexto, perfil atual do cliente da sade; Fundamentos da Humanizao Hospitalar: conceitos, procedimentos, atitudes e valores que interferem nas relaes interpessoais, cultura, lazer, entretenimento e a comunicao dentro dos hospitais; Abastecimento e fornecimento de material: generalidades, planejamento, funes, administrao, aquisies, controle de estoque, classificao e padronizao dos produtos; e Servio de Arquivo Mdico: pronturio mdico (importncia, legislao, registro geral, movimentao, os aspectos ticos e legais sobre o preenchimento, manuseio e cpias). GESTO DA QUALIDADE - Ferramentas de gerenciamento, ciclo PDCA, conceitos, fundamentos e critrios do modelo de excelncia do PNQ. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ANVISA. Regulamento Tcnico para o gerenciamento de resduos de servios de sade - RDC n 306, 2004. BEULKE, Rolando; BERT, Dalvio Jos. Gesto de Custos e Resultado na Sade: Hospitais, Clnicas, Laboratrios e Congneres. 3. ed. So Paulo: Saraiva, 2005. BRITO, L. F. M. et al. Segurana Aplicada s Instalaes Hospitalares. 4. ed. So Paulo: Senac, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Administrao - Teoria, Processo e Prtica. 4. ed. Rio de janeiro: CAMPUS, 2007. CHING, Hong Yuh. Manual de Custos de Instituies de Sade - Sistemas Tradicionais de Custos e Sistemas de Custeio Baseado em Atividades (ABC). So Paulo: Atlas S.A., 2001. CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resoluo n 1.605/2000. Braslia: Conselho Federal de Medicina, 2002. ______. Resoluo n 1.821/07. Braslia: Conselho Federal de Medicina, 2007. GODOI, Adalto Felix de. Hotelaria Hospitalar e Humanizao no Atendimento em Hospitais. So Paulo: cone, 2004. KURCGANT, Paulina. Administrao em Enfermagem. 9 reimpresso. So Paulo: EPU, 2008. LONDONO, Malagn et al. Administrao Hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. Manual de Higienizao de Estabelecimentos de Sade e Gesto de seus Resduos. Rio de Janeiro: IBAM/COMLURB, 2001. MARRAS, Jean Pierre. Administrao de Recursos Humanos. 3. ed. So Paulo: Futura, 2000 (8 reimpresso, 2004). MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gesto da Qualidade. 8. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006 (8 reimpresso, 2008). MEZZOMO, Augusto A. et al. Fundamentos da Humanizao Hospitalar - uma Viso Multiprofissional. So Paulo: Loyola, 2003. Normas para Licitaes e Contratos da Administrao Pblica e suas Alteraes. Lei n 8666 de 21 de junho de 1993. Presidncia da Repblica. Casa civil. Subchefia para Assuntos Jurdicos. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral Fcil. 6. ed. So Paulo: Editora Saraiva, 2010. TARABOULSI, Fadi Antoine. Administrao de Hotelaria Hospitalar. 3. ed. So Paulo. Atlas, 2006. Terminologia Bsica em Sade. Braslia: Secretaria Nacional de Organizao e desenvolvimento de Servios de Sade/Centro de Documentao do Ministrio da Sade, 1987. Textos de Apoio em Registros de Sade. Escola Politcnica de Sade Joaquim Venncio (Org.). Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1999 (2 reimpresso, 2005). v. 1. Textos de Apoio em Administrao - Srie Trabalho e Formao em Sade. Escola Politcnica de Sade Joaquim Venncio (ORG). Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001. OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos. TCNICO EM CONTABILIDADE

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CONTABILIDADE GERAL - Contabilidade: conceito, objeto e campo de atuao, usurios, atos e fatos administrativos; Patrimnio: conceito, bens, direitos, obrigaes e patrimnio lquido; Demonstraes contbeis: conceito e principais demonstraes contbeis; Balano Patrimonial: composio e grupo de contas; Demonstrao do Resultado do Exerccio: demonstrao dedutiva, receita lquida, lucro bruto, custo de vendas, lucro operacional, lucro antes e depois do imposto de renda, e distribuio do lucro; Regimes de contabilidade: regime de caixa e regime de competncia; Balano Patrimonial x Demonstrao do Resultado do Exerccio e o regime de competncia; Escriturao contbil: partidas dobradas, teoria das contas, contas, dbito, crdito e saldo, e transferncia dos saldos das contas de resultado para as contas de apurao do resultado do exerccio; Plano de Contas: conceitos, finalidades e estrutura; e Princpios Fundamentais de Contabilidade (Resoluo n 750/93, do CFC). ORAMENTO E CONTABILIDADE PBLICA - Contabilidade Pblica: conceito, campo de atuao e sistemas (oramentrio, financeiro, patrimonial e de compensao); Regimes Contbeis: conceito, princpios e regimes (de caixa e de competncia); Oramento Pblico: definio, processo de planejamento-oramento; Plano Plurianual; Lei de Diretrizes Oramentrias; Lei de Oramento Anual; Princpios Oramentrios: universalidade, unidade, anualidade, equilbrio e exclusividade; Ciclo Oramentrio: elaborao, estudo e aprovao, execuo, avaliao; Oramento por Programas e Classificao Institucional e Funcional-Programtica; Crditos adicionais: conceito, classificao, crditos suplementares, especiais e extraordinrios; Receita Pblica: conceito, classificao, receita oramentria e extra-oramentria, contabilizao, estgios da receita e sua escriturao, restituio e anulao de receitas e sua escriturao, dvida ativa e sua escriturao; Despesa Pblica: conceito, classificao, despesa oramentria e extra-oramentria, contabilizao, estgios da despesa e sua escriturao; Restos a pagar: conceito e escriturao contbil; Dvida Pblica: conceito, dvida flutuante e fundada; Regime de adiantamento: disposies bsicas; Sistema Integrado de Administrao Financeira do Governo Federal - (SIAFI): noes bsicas; Patrimnio Pblico e as suas variaes patrimoniais: espcies e contabilizao; Balanos: Oramentrio, Financeiro, Patrimonial; Demonstrao das variaes patrimoniais; e Plano de Contas: estrutura do plano de contas, regra de codificao numrica, elenco de contas (sistema financeiro, sistema patrimonial, sistema de compensao e sistema oramentrio). CONTABILIDADE DE CUSTOS - Definies, terminologia, classificaes de custos: definies de gastos, custos, despesas, investimento e perda, custos diretos e indiretos, custos fixos, variveis, semivariveis (ou semifixos); Princpios fundamentais de Contabilidade e convenes contbeis aplicadas a custos: realizao da receita, confrontao entre despesas e receitas, custo histrico como base de valor, consistncia, conservadorismo, materialidade; Apurao de custos: separao entre custos e despesas, apropriao dos custos diretos, alocao dos custos indiretos, contabilizao dos custos; Departamentalizao; Critrio de rateio dos custos indiretos: anlise dos critrios de rateio, custos comuns, rateio dos custos dos departamentos, influncia dos custos fixos e dos custos variveis, importncia da consistncia nos critrios; Taxa de Aplicao de Custos Indiretos de Fabricao (CIF): previso da taxa de aplicao de CIF, contabilizao dos CIF aplicados, uso dos CIF aplicados durante o exerccio, anlise das variaes entre CIF aplicados e reais, consideraes acerca da previso do volume, previso das taxas de servios; Materiais diretos e mo de obra direta: critrios de avaliao dos materiais, tratamento contbil das perdas de materiais, tratamento contbil dos subprodutos e das sucatas, o que integra o custo da mo de obra direta, apontamento da mo de obra direta; Mtodos de Acumulao de Custos Por Ordem e Por Processo: distino entre produo por ordem e produo contnua, diferenas no tratamento contbil; Custo Fixo e Margem de Contribuio: problema da alocao dos custos indiretos fixos, conceito de Margem de Contribuio (MC) e sua aplicao, MC e limitaes na capacidade de produo; Mtodos de custeio dos estoques: custeio varivel e custeio por absoro.

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ADMINISTRAO PBLICA E DIREITO ADMINISTRATIVO - Servio Pblico: conceito, servio privativo do Estado, servio de utilidade pblica, prestao de servio de utilidade pblica por concesso, prestao de servio de utilidade pblica por permisso, prestao de servio mista; Administrao Pblica: conceito, organizao poltico-administrativa brasileira, organizao da Administrao Pblica, Administrao Direta, Administrao Indireta, Autarquias (conceito e caractersticas), Entidades Paraestatais (conceito e caractersticas), Empresas Pblicas, Sociedades de Economia Mista, Fundaes, Servios Sociais Autnomos; e Licitaes: conceituao, modalidades, dispensa, inexigibilidade, tipos de licitao, edital, anexos do edital, procedimento e julgamento, regimes ou formas de execuo. ESTATSTICA - Organizao, resumo e apresentao de dados estatsticos: dados x informao, dados estatsticos, tipos de dados, notao sigma, anlise de pequenos conjuntos de dados; Medidas de tendncia central: mdia aritmtica, mdia ponderada, mediana, comparao entre mdia e mediana, moda; Medidas de disperso: o intervalo, medidas de disperso que tm a mdia como ponto de referncia, desvio mdio absoluto, varincia, desvio padro; e Anlise de grandes conjuntos de dados: distribuies de frequncia, construo de distribuio de frequncia (para dados contnuos, para dados discretos, para frequncia acumulada, para dados nominais e para dados por postos), medidas para dados grupados, determinao da mdia, mediana e moda de uma distribuio de frequncia, determinao do intervalo, da varincia e do desvio padro de uma distribuio de frequncia, grficos de distribuies de frequncia. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BRASIL. Constituio da Repblica Federativa do Brasil, de 5 de outubro de 1988 (atualizada). ______. Decreto-lei n 200, de 25 de fevereiro de 1967 (atualizado). Dispe sobre a organizao da Administrao Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 27 fev. 1967. ______. Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2000: Lei de Responsabilidade Fiscal. Estabelece normas de finanas pblicas voltadas para a responsabilidade na gesto fiscal e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 5 maio 2000. ______. Lei n 4.320, de 17 de maro de 1964 (atualizada). Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaborao e controle dos oramentos e balanos da Unio, dos Estados, dos Municpios e do Distrito Federal. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 23 mar. 1964. ______. Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993 (atualizada). Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituio Federal, institui normas para licitaes e contratos da Administrao Pblica e d outras providncias. Dirio Oficial da Unio, Braslia, 22 jun. 1993. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 23. ed. So Paulo: Atlas, 2010. IUDCIBUS, Srgio de; MARTINS, Eliseu; KANITZ, Stephen Charles et al. Contabilidade Introdutria. 11. ed. So Paulo: Atlas, 2010. KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pblica: Teoria e Prtica. 11. ed. So Paulo: Atlas, 2010. MARION, Jos Carlos. Contabilidade Empresarial. 13. ed. So Paulo: Atlas, 2007. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9. ed. So Paulo: Atlas, 2003. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 33. ed. So Paulo: Malheiros, 2007. PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMB, Maria Zulene Farias; ROSA, Maria Berenice. Contabilidade Pblica: uma Abordagem da Administrao Financeira Pblica. 9. ed. So Paulo: Atlas, 2006. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Estatstica para os Cursos de: Economia, Administrao e Cincias Contbeis. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1999. v. 1. SILVA, Lino Martins da. Contabilidade Governamental: um Enfoque Administrativo. 8. ed. So Paulo: Atlas, 2009. STEVENSON, William J. Estatstica Aplicada Administrao. So Paulo: Harbra, 2001. OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos. TCNICO EM DESENHO DE ARQUITETURA INSTRUMENTOS E MATERIAIS DE DESENHO - Utilizao e tecnologias; e Dimenses e formatos do papel no desenho de arquitetura. DESENHO TCNICO - Emprego de escalas; Tipos de linhas e sua aplicao em desenhos; e Dimensionamento, apresentao e colocao de cotas. - 18 -

DESENHOS MO LIVRE - Esboos e croquis, sua aplicao em levantamentos e na criao de projetos; e Perspectivas e sombras. CONVENES DO DESENHO ARQUITETNICO - Smbolos grficos; Representao grfica de materiais de construo e componentes de uma construo: revestimentos, esquadrias, elementos de composio, itens das instalaes prediais, fundaes e estruturas, paisagismo; Terminologia; Legendas; Carimbo do projeto; e Convenes de cores. DESENHOS DO PROJETO DE ARQUITETURA - Tipos de plantas do projeto, cortes e fachadas; Detalhes usuais: esquadrias, coberturas, telhados, escadas, banheiros, cozinhas e pavimentaes; Desenhos de interiores; e Leiaute dos ambientes e dimenses funcionais. NOES DE PROJETOS COMPLEMENTARES - Topografia: terreno, implantao, orientao da edificao, movimento de terra (terraplenagem); Instalaes prediais: eltrica, hidrulica, sanitrias, mecnica, especiais; e Estrutura e fundaes. NOES DE PROJETO ARQUITETNICO - Etapas componentes do projeto: estudo preliminar, anteprojeto e projeto executivo; Coordenao do desenho do projeto de arquitetura com os projetos complementares de estrutura e instalaes; Caracterizao e caractersticas dos cmodos de uma residncia; Prdios no residenciais: prdios comerciais, industriais, escritrios e prdios pblicos; e Arquitetura de interiores. GEOMETRIA ESPACIAL E GEOMETRIA ANALTICA - Volume dos slidos regulares; e Permetro e rea das figuras planas. REPRESENTAO DIGITAL - Aplicao e noes do desenho 2D em AutoCAD - Principais comandos. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ABNT - Normas de Desenho Tcnico e Representao de Projeto de Arquitetura - NBR 8196:1999; NBR 8403:1984, NBR 10068:1987, NBR 6492:1994. AZEREDO, Hlio Alves de. O Edifcio at sua Cobertura. 2. ed. So Paulo: Edgard Blucher, 1997. BALDAM, Roquemar e COSTA, Loureno. Autocad 2009: utilizando totalmente. 1. ed. So Paulo: rica, 2008. BEZERRA, Manoel Jairo. Matemtica para o Ensino Mdio. 5. ed. So Paulo: Scipione, 2001. (Srie Parmetros). CHING, Francis D. K. Arquitetura de Interiores Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ______. Representao Grfica em Arquitetura. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. CREDER, Hlio. Instalaes Eltricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ______. Instalaes Hidrulicas e Sanitrias. 6. ed. [S.l.]: LTC, 2006. IEZZI, Gelson e DOLCE, Oswaldo. Matemtica. Volume nico. 4. ed. So Paulo: Atual, 2007. JNIOR, Roberto de Carvalho. Instalaes Hidrulicas e o Projeto de Arquitetura. 3. ed. Edgard Blucher, 2010. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalaes Hidrulicas - Prediais e Industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho Arquitetnico. 4. ed. So Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2001. NEUFERT, Ernst. Arte de Projetar em Arquitetura. 14. ed. So Paulo: Gustavo Gili do Brasil, 2000. OBERG, L. Desenho Arquitetnico. 31. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico S.A., 1997. OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos. TCNICO EM DESENHO MECNICO MATERIAL DE DESENHO; LETRAS, ALGARISMOS, LINHAS E SINAIS NORMALIZADOS PELA ABNT; PAPIS E LEGENDAS. DESENHO GEOMTRICO (CONSTRUES FUNDAMENTAIS) - Perpendiculares; ngulos; Diviso de segmentos; Diviso de crculo; Polgonos inscritos e circunscritos; Tangentes; Concordncias; e Sees cnicas (elipse, parbola e hiprbole). DESENHO PROJETIVO - Projees ortogonais no primeiro e terceiro diedros. PERSPECTIVAS - Isomtrica; Isomtrica simplificada; Cavaleira; e Bimtrica. NOES DE DIMENSIONAMENTO; COTAGEM E ESCALAS. CORTES - Hachuras convencionais; Meio corte; Corte total, longitudinal e transversal; Corte em desvio; Corte rebatido; Corte parcial; Detalhes em corte; Omisso do corte; Sees; Rupturas; Vistas auxiliares; Simplificao de vistas parciais; e Vista auxiliar simplificada. - 19 -

LEVANTAMENTO DIMENSIONAL DE PEAS SIMPLES COM AUXLIO DE PAQUMETRO, MICRMETRO E ESCALA (rgua graduada); GRAU DE ACABAMENTO DAS SUPERFCIES. TIPOS DE UNIES - Aparafusada; Rebitada; Soldada; e Colada. ROSCAS - Classificao; Tipos; e Simbologia. PARAFUSOS - Tipos; e Representaes. COTAGEM - Normas vigentes; Regras; Ajustes e tolerncias; e Sistema mtrico. PORCAS - Tipos; e Representaes. ARRUELAS - Tipos; e Representaes. SINAIS DE USINAGEM; TOLERNCIAS GEOMTRICAS, DE FORMA, ORIENTAO, POSIO E BATIMENTO. REPRESENTAO GRFICA DOS SEGUINTES ELEMENTOS - Pinos e contrapinos; Chavetas; Polias; Soldas; Rebites; Molas; Engrenagens: de dentes retos, helicoidal, cnica e sem fim; Mancais de rolamento e de deslizamento; Tubulaes: conexes, vlvulas, registros e padres; Estruturas; e Elementos de eletrotcnica. GEOMETRIA DESCRITIVA. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ABNT. NBR 6409 - Tolerncias Geomtricas - Tolerncias de Forma, Orientao, Posio e Batimento Generalidades, Smbolos, Definies e Indicaes em Desenho. 1997. ______. NBR 8196 - Desenho Tcnico - Emprego de Escalas. 1999. ______. NBR 8402 - Execuo de Caracteres para Escrita em Desenho Tcnico. 1994. ______. NBR 8403 - Aplicao de Linhas em Desenhos - Tipos de Linhas - Largura das Linhas. 1984. ______. NBR 8404 - Indicao do Estado de Superfcies em Desenhos Tcnicos. 1984. ______. NBR 8993 - Representao Convencional de Partes Roscadas em Desenho Tcnico. 1985. ______. NBR 10067 - Princpios Gerais de Representao em Desenho Tcnico. 1995. ______. NBR 10126 - Cotagem em Desenho Tcnico. 1987. ______. NBR 10582 - Apresentao da Folha para Desenho Tcnico. 1988. ______. NBR 10647 - Desenho Tcnico. 1989. CREDER, Hlio. Instalaes Eltricas. 15. ed. Rio de Janeiro: Livro Tcnico e Cientfico, 2007. FERLINI, Paulo de Barros, ORG. Normas para Desenho Tcnico. 2. ed. Porto Alegre: Globo, 1997. FRENCH, Thomas E. Desenho Tcnico. 19. ed. Porto Alegre: Globo, 1978. PRNCIPE JR, Alfredo dos Reis. Noes de Geometria Descritiva. So Paulo: Nobel, 1990. v. 2. PROVENZA, Francesco. Desenhista de Mquinas. 3. ed. So Paulo: Escola PROTEC, 1976. ______. Projetista de Mquinas. 5. ed. So Paulo: Escola PROTEC, 1978. OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos. TCNICO EM EDIFICAES INSTRUMENTOS E MATERIAIS DE DESENHO. NOES DE DESENHO TCNICO. ESCALAS GRFICAS USUAIS. APRESENTAO DO DESENHO ARQUITETNICO. SMBOLOS E REPRESENTAES CONVENCIONAIS - Topografia; Materiais; Paisagismo; Instalaes eltricas e hidrulicas; Esgoto e especiais; Tubulao; Concreto; Modificaes e acrscimos; Esquadrias; Projeto de arquitetura; e Arquitetura de interiores. DESENHOS DE ARQUITETURA - Plantas baixas, cortes e fachadas; Plantas de situao e cobertura; e Detalhes: esquadrias, telhados, escadas, banheiros e cozinhas. NOES DE PROJETO ARQUITETNICO - Terreno; Topografia; Orientao das edificaes; Estudo preliminar; Anteprojeto e projeto executivo; Coordenao do desenho do projeto de arquitetura com os projetos complementares de estrutura e instalaes; Detalhes; Estudo dos cmodos de uma residncia; Prdios comerciais, industriais e escritrios; e Arquitetura de interiores. NOES DE INSTALAES ELTRICAS E HIDROSSANITRIAS E ESTRUTURA - Sistemas de bombeamento, reservatrios, instalaes prediais eltricas de gua fria, de gua quente, de esgoto sanitrio e guas pluviais. CDIGO DE OBRAS - Normas aplicveis ao projeto de arquitetura. NOES DE TECNOLOGIA DOS MATERIAIS DE CONSTRUO - SERVIOS INICIAIS DA OBRA Limpeza e preparo do terreno para a construo; Canteiro de obras: organizao administrativa do canteiro, - 20 -

montagem do canteiro, instalaes provisrias do canteiro, equipamentos e ferramentas; Movimentos de terra; Locao da obra; Infraestrutura: esgotamento das cavas de fundao e fundaes de superfcie/profundas; e Supraestrutura: diferentes tipos de estrutura, estruturas de concreto, tipos de emprego do concreto (dosagem, transporte, lanamento, adensamento, cura, cuidados com a armadura e cuidados em relao aos agregados), formas e escoramentos para o concreto (cuidados bsicos na execuo de formas, retirada das formas e de escoramento). NOES DE SEGURANA DO TRABALHO. NOES DE TECNOLOGIA DA CONSTRUO. CONCEITOS DE ALVENARIA ESTRUTURAL. PAREDES, ESQUADRIAS, FERRAGENS E VIDROS. NOES DE EXECUO DAS INSTALAES PREDIAIS. REVESTIMENTOS DE PAREDES, TETOS E PAVIMENTAES. COBERTURAS E IMPERMEABILIZAES. COMPLEMENTAO E ENTREGA DA OBRA. GEOMETRIA - Permetro e rea das figuras planas; e Volume dos slidos regulares. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA ABNT. Normas de Desenho Tcnico e Representao de Projeto de Arquitetura. NBR 08196, NBR 08403, NBR 10067, NBR 10647, NBR 06492. AZEREDO, Hlio Alves de. O Edifcio at sua Cobertura. So Paulo: Edgard Blucher Ltda. BEZERRA, Manoel Jairo. Matemtica para o Ensino Mdio. 5. ed. Ed. Scipione, 2004. BORGES, Alberto de Campos. Prtica das Pequenas Construes. 8. ed. Edgard Blucher Ltda. CARVALHO JNIOR, Roberto de. Instalaes Hidrulicas e o Projeto de Arquitetura. 1. ed. Ed. Blucher Ltda. CHAVES, Roberto. Manual do Construtor. Rio de janeiro: Ediouro S.A. CDIGO DE OBRAS DO MUNICPIO DO RIO DE JANEIRO. Rio de Janeiro - Grfica Auriverde Ltda. CREDER, Hlio. Instalaes Eltricas. 13. ed. LTC - Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda. ______. Instalaes Hidrulicas e Sanitrias. 5 edio revisada - LTC - Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda. DOLCE, Osvaldo; POMPEU, Jos Nicolau. Fundamentos de Matemtica Elementar - Geometria Plana. 8. ed. v. 9. DOLCE, Osvaldo; IEZZI, Gelson; DEGENSZAJN, David Mauro. Matemtica. 4. ed. Atual. Volume nico. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalaes Hidrulicas - Prediais e Industriais. 3. ed. LTC - Livros Tcnicos e Cientficos Edio Ltda., 1996. Manual do Engenheiro Globo. Tomo I, Rio de Janeiro: Editora Globo. v. 4. Manual do Fiscal de Obras. (org.) Instituto Brasileiro de Administrao, IBAM Rio de Janeiro: LTC - Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda. NEUFERT, Ernest. Arte de Projetar em Arquitetura. 16. ed. Gustavo Gili do Brasil S/A., 2002. OBERG, L. Desenho Arquitetnico. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico S.A. ROUSSELET, Edison da Silva; FALCO, Cesar. Manual Tcnico de Segurana do Trabalho em Edificaes Prediais. Intercincia: Sobes, 1999. VIGORELLI, R. Manual Prtico do Construtor e Mestre de Obras. Ed. Hemus, 2004. YAZIGI, Walid. A Tcnica de Edificar. 8. ed. PINI. OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita e nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para a elaborao das provas e para os candidatos. TCNICO EM ELETRNICA

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ELETRICIDADE BSICA - Conceitos bsicos e fundamentais da natureza da eletricidade e do magnetismo, eletricidade, magnetismo e eletromagnetismo, padres eltricos e convenes; Tenso corrente contnua e alternada, e clculo de potncia; Resistores, resistncia, indutores, indutncia, reatncia indutiva, capacitores, capacitncia e reatncia capacitiva; Chaves, disjuntores, rels, fusveis, transformadores e baterias; Circuitos eltricos, Lei de Ohm, Leis de Kirchoff, Teoremas de Thevenin e de Norton; Circuitos srie e paralelo de corrente contnua e alternada; Clculo de redes eltricas; Princpios da corrente alternada, potncia real, aparente e reativa; Geradores e motores de corrente contnua; Geradores e motores de corrente alternada; Circuitos e sistemas monofsicos e trifsicos; Ressonncia srie e ressonncia paralela; e Formas de onda e constantes de tempo. ELETRNICA BSICA - Dispositivos semicondutores, fundamentos da teoria dos diodos e dos transistores; Diodos para aplicaes especficas (Zener, LED, fotodiodo, acoplador tico e diodo Schottky); Varistores; Tiristores (SCR, DIAC, TRIAC, UJT); Transistores bipolares (BJT) e transistores de efeito de campo (FET, JFET, MOSFET); Circuitos de polarizao de transistores; Circuitos eltricos com resistores, capacitores, indutores, diodos e transistores; Amplificadores de tenso; Efeitos de frequncia e frequncia de corte; Amplificadores operacionais; Circuitos lineares e no lineares com amplificadores operacionais; Osciladores; Fontes de alimentao; e Circuitos de Comunicao. ELETRNICA DIGITAL - Sistemas de numerao (binrio, octal e hexadecimal); Funes e portas lgicas; lgebra de Boole; Simplificao de circuitos lgicos; Circuitos combinacionais; Circuitos sequenciais, flip-flops, registradores e contadores; Conversores digital-analgico e analgico-digital; Circuitos multiplex e demultiplex; Memrias; e Famlias de circuitos lgicos. TELECOMUNICAES - Conceitos bsicos e fundamentais de telecomunicaes; Conceitos bsicos e fundamentais de ondas eletromagnticas, propagao de ondas eletromagnticas, tipos de propagao, comprimento de onda e mecanismos de reflexo; Conceitos bsicos e fundamentais de Modulao e Demodulao em Amplitude, Fase e Frequncia (AM-DSB, AM-DSB/SC, AM-SSB, PM, FM); Conceitos e princpios de funcionamento de osciladores (osciladores LC e RC, e osciladores a cristal) e PLLs; Obteno da modulao angular; FM de faixa estreita, FM de faixa larga e FM estreo; Transmissores e receptores; Filtros ativos, passivos, sintonizados e frequncia de corte; Comunicaes via satlite; Linhas de transmisso, tipos de linhas de transmisso e impedncia caracterstica; Ondas estacionrias; Antenas, princpios de funcionamento das antenas, tipos de antenas e diagramas de irradiao; Telefonia, redes telefnicas, telegrafia e telex; e CATV e rede de faixa larga. INSTRUMENTAO ELETRNICA - Procedimentos bsicos destinados segurana do operador e do mantenedor; Conceitos bsicos e fundamentos de medidas e medies eltricas; Tcnicas de medio, instrumentao e instrumentos de medidas analgicos e digitais (osciloscpios, multmetros, ampermetros, voltmetros, ohmmetros e megmetros); Pontes de impedncia; Estudo do decibel; Medidas de udio frequncia; Transdutores e sensores; e Tcnicas de medio de fibras pticas. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA BASTOS, Arilson. Instrumentao Eletrnica Analgica e Digital para Telecomunicaes. 2. ed. [S.l.]: Antena Edies Tcnicas Ltda. GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicaes: Transmisso e Recepo AM/FM e Sistemas Pulsados. 20. ed. [S.l.]: rica. GUSSOW, Milton. Eletricidade Bsica. 2. ed. Revisada e Ampliada, Schaum Mc Graw-Hill. [S.l.]: Makron Books. IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de Eletrnica Digital. 36. ed. [S.l.]: rica, 2004. MALVINO, Albert Paul. Eletrnica. 4. ed. [S.l.]: Makron Books. v. 1 e 2. NASCIMENTO, Juarez do. Telecomunicaes. 2. ed. [S.l.]: Makron Books. QUEVEDO, Carlos Peres. Circuitos Eltricos e Eletrnicos. 2. ed. [S.1.]: LTC, 2000. OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos. TCNICO EM ELETROTCNICA ELETRICIDADE E MAGNETISMO - Representao esquemtica de circuitos eltricos; Diagramas unifilares e trifilares; Corrente eltrica, potencial eltrico e resistncia eltrica; Lei de Ohm, circuito eltrico simples e potncia eltrica; Associaes de resistores; Estruturas eltricas (Thevenin, Kirchoff, Norton); Energia e potencial eltrico - 22 -

em campos eltricos; Capacitores; Campo magntico; Foras no campo magntico; Lei de Faraday; Circuitos magnticos; Acoplamento de circuitos magnticos; e Campo eltrico. ANLISE DE CIRCUITOS - Anlise de circuitos em regime permanente senoidal; Anlise de circuitos trifsicos equilibrados e desequilibrados; e Potncia complexa, fator de potncia e correo do fator de potncia. INSTALAES ELTRICAS - Tecnologia dos materiais e equipamentos eltricos, e simbologia normalizada; Instalaes prediais de luz e fora; Ferramentas para instalaes eltricas; Proteo, controle e dimensionamento dos circuitos de luz e fora; Circuitos de sinalizao; e Luminotcnica. MQUINAS ELTRICAS E TRANSFORMADORES Transformadores: teoria e aplicaes; Enrolamentos dos transformadores; Perdas nos transformadores; Ensaios em transformadores; Transformadores em circuitos trifsicos; Auto-transformador e transformador de mltiplos enrolamentos; Caractersticas de rendimento e regulao de transformadores; Construo de transformadores; Campo girante magntico; Classificao de motores; Enrolamento de mquinas eltricas; Mquinas de corrente contnua; Mquinas assncronas; Controle de motores; Partida de motores; Mquinas sncronas; Circuito equivalente de mquinas eltricas; Ensaios de mquinas eltricas; Construo e instalao de mquinas eltricas; e Manuteno de mquinas eltricas e transformadores. DISTRIBUIO E PROTEO DE SISTEMAS ELTRICOS - Sistemas de distribuio de energia eltrica; Dimensionamento de condutores; Instalao e manuteno de redes eltricas, quadros eltricos e subestaes; Filosofia de proteo dos sistemas eltricos; e Proteo por meio de rels. MEDIDAS ELTRICAS - Transformadores de potencial; Transformadores de corrente; Equipamentos eltricos de medio em sistemas eltricos de energia; Medio de potncia em corrente alternada; e Medio de energia eltrica: ativa e reativa. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalaes Eltricas Prediais. 13. ed. So Paulo: rica, 2005. CREDER, Hlio. Instalaes Eltricas. 14. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2000. EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Eltricos. Traduo de Lauro Santos Blandy. 2. ed. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1985. GUSSOW, Milton. Eletricidade Bsica. Traduo de Aracy Mendes da Costa. 2. ed. So Paulo: Makron Books, 1996. KOSOW, Irving L. Mquinas Eltricas e Transformadores. Traduo de F. L. R. Daiello e P. A. P. Soares. 15. ed. Globo, 2005. MAMEDE Filho, Joo. Instalaes Eltricas Industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001. MEDEIROS Filho, Solon de. Medio de Energia Eltrica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1997. OBSERVAO: A bibliografia sugerida no limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientao para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos. TCNICO EM ENFERMAGEM TICA E COMPORTAMENTO - Responsabilidade do Auxiliar de Enfermagem em relao ao paciente, famlia e comunidade; Sigilo profissional; Relaes interpessoais, o papel do Auxiliar de Enfermagem na equipe de enfermagem; e Cdigo de Deontologia de Enfermagem. FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM - Tipos de unidades de sade, a equipe de sade e a equipe de Enfermagem; Necessidades bsicas do paciente; Princpios bsicos de Enfermagem; Fundamentos de anatomia, fisiologia, microbiologia, parasitologia, nutrio e higiene; Princpios e mtodos de desinfeco e esterilizao; Admisso e alta do paciente; A participao do Auxiliar de Enfermagem no plano de cuidados de Enfermagem; Verificao de sinais vitais, peso e mensurao; Alimentao, conforto, higiene e segurana do paciente, meios e mtodos; Preparo e manuteno da unidade do paciente; Administrao de medicamentos; e Registro e anotaes dos cuidados prestados ao paciente. ENFERMAGEM MDICO-CIRRGICA - Assistncia e cuidados de Enfermagem a pacientes com patologias dos Aparelhos e Sistemas: Urinrio, Cardiovascular, Respiratrio, Digestivo, Endcrino, Hematopotico e Nervoso; Atendimento ao mdico e ao enfermeiro em exames e tratamentos: preparo do material, preparo do paciente e preparo do ambiente; Posies para exames; Exames de laboratrio: tcnica para coleta de material (fezes, escarro, urina e sangue); Necessidades do paciente cirrgico: pr, trans e ps-operatrio; Papel da Enfermagem na Central de Material Esterilizado: conceitos, preparo, uso e cuidado com materiais esterilizados; Atendimento de Enfermagem na Unidade de Recuperao Anestsica e de Cuidado Intensivo; Tipos de leses cutneas e curativos; Assistncia e cuidados de Enfermagem em socorros de emergncia em casos de queimadura, intoxicaes, desidratao, choques, traumas, corpo estranho e hemorragia; Assistncia de Enfermagem na profilaxia e tratamento das doenas infecciosas e parasitrias: Malria, Aid