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Capítulo 10 – Diagrama de Boode
© Isabel Ribeiro, A
ntón
io Pascoal
CONTROLO | 1º sem 2015/2016
Cap 10 – Diagrama de Bode e Relação Tempo-‐Frequência
Isabel Ribeiro António Pascoal
Transparências de apoio às aulas teóricas
Todos os direitos reservados Estas notas não podem ser usadas para fins disSntos daqueles para que foram
elaboradas (lecionação no InsStuto Superior Técnico) sem autorização dos autores
CONTROLO MEEC
1º semestre – 2015/2016
Capítulo 10 – Diagrama de Boode
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Cap 10 / 2
Resposta em Frequência
• O que é o estudo da Resposta em Frequência de um SLIT? – Análise da resposta a uma entrada sinusoidal
Resultados de um teste com um 2CV numa estrada de perfil sinusoidal, com velocidades crescentes:
• Até 30Km/h as oscilações de posição do condutor e da via são semelhantes, i.e., quando o piso sobe o condutor sobe e vice-‐versa,
• Por volta dos 70Km/h a amplitude das oscilações ao nível do condutor é muito maior do que a amplitude do perfil da via,
• A 80/85Km a amplitude das oscilações é semelhante à observada a 70Km/h; no entanto, a diferença de fase é da ordem dos 180º, i.e., quando a estrada se eleva o condutor vai assento abaixo, quando a estrada vai abaixo o condutor bate com a cabeça no tejadilho,
• A 150Km/h as oscilações ao nível do condutor são quase impercepjveis, pelo que a condução se torna bastante agradável !
Figura reSrada de Análise de Sistemas Lineares, M. Isabel Ribeiro, IST Press, 2001
Reprodução proibida
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Cap 10 / 3
Resposta em Frequência: conceito (revisão)
G(s) r(t)=A sinw1t y(t)
q entrada sinusoidal q como é a componente forçada da resposta ?
21
21
sA)s(R
ω+ω= )s(G
sA)s(Y 2
12
1
ω+ω=
)ps()ps)(ps()s(N)s(G
n21 +++=
!Assumem-‐se pólos simples sem perda de generalidade
∑= +
+ω−
+ω+
=n
1i i
i
1
2
1
1
ssR
jsc
jsc)s(Y
)j(Gj2A)s(G
jsAc 1js
1
11
1ω−−=
ω−ω=
ω−=
11js1
12 c)j(G
j2A)s(G
jsAc
1=ω=
ω+ω=
ω=
tsn
1ii
tj1
tj1
i11 eRe)j(Gj2Ae)j(G
j2A)t(y −
=
ωω− ∑+ω+ω−−=
resposta forçada resposta natural
)t(y)t(y)t(y nf +=
A resposta em frequência de um SLIT analisa a evolução da componente forçada da resposta a uma entrada
sinusoidal.
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Cap 10 / 4
Resposta em Frequência: conceito (revisão)
resposta natural
)t(ye)j(Gj2Ae)j(G
j2A)t(y n
tj1
tj1
11 +ω+ω−−= ωω−
resposta forçada
G(s) – função complexa de variável complexa )s(Gargje)s(G)s(G =
)j(Gargj11
)j(Gargj11
1
1
e)j(G )j(G
e)j(G)j(Gω
ω−
ω=ω
ω−=ω−
ímpar função )j(Gargpar função )j(G
ω
ω
)j(Gargj11
)j(Gargj11
1
1
e)j(G )j(G
e)j(G)j(Gω
ω−
ω=ω
ω=ω−
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛ −ω=ω−ω−ωω
j2e.ee.e)j(GA)t(y
)j(Gargjtj)j(Gargjtj
1f
1111
componente forçada da saída
))j(Gargtsin()j(GA)t(y 111f ω+ωω=
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Cap 10 / 5
sinal de entrada
componente forçada do sinal de saída
Resposta em Frequência: conceito (revisão)
• SLIT conjnuo • Excitado por um sinal sinusoidal • A componente forçada da saída é
ainda: – Um sinal sinusoidal com a mesma
frequência – Amplitude e fase do sinal de saída
relacionadas com a amplitude e fase do sinal de entrada
G(s) r(t)=A sinw1t yf(t)=A|G(jw1)|sin(w1t+argG(jw1))
desfasagem
• |G(jw1)| -‐ ganho de amplitude para a frequência w1
• arg G(jw1) – desfasagem para a frequência w1
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Cap 10 / 6
Função Resposta em Frequência de SLITs
• Função Resposta em Frequência G(jw) – Função de transferência calculada ao longo do eixo imaginário
ω==ω
js)s(G)j(G
• Para sistemas causais e estáveis • A Função Resposta em Frequência é a Transformada de Fourier da Resposta
Impulsival )]t(h[TF)j(G =ω
Representação gráfica da Função Resposta em Frequência • Que funções é preciso representar ?
• |G(jw)| • Arg G(jw)
• Que Spo de representação • Diagrama de Bode • Diagrama de Nyquist • Diagrama de Nichols
Estudo da estabilidade de SLITs em cadeia fechada
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Cap 10 / 7
Diagrama de Bode: aproximação assimtóSca
Representação gráfica da Função Resposta em Frequência
2nn21
2nn11
)w/s(w/s21)(s1(s)w/s(w/s21)(sT1(K
)s(G22
11
+ξ+τ++ξ++
=
2nn21
2nn11
)w/jw(w/w2j1)(s1(jw)w/jw(w/w2j1)(jwT1(K
)jw(G22
11
+ξ+τ++ξ++
=
))w/jw(w/w2j1()s1(jw
))w/jw(w/w2j1()jwT1(K)jw(G
2nn21
2nn11
22
11
+ξ+τ+
+ξ++=
Exemplo função de transferência
função resposta em frequência
CaracterísGca de amplitude
quociente de produtos de termos
O diagrama de Bode (amplitude) representa )jw(Glog20)jw(GdB
=
dB
2nn2dB1dB
dB
2nn1dB1dB
))w/jw(w/w2j1()s1(jw
))w/jw(w/w2j1()jwT1(K)jw(G
22
11
+ξ+−τ+−−
+ξ++++=
soma algébrica de termos
))w/jw(w/w2j1arg()s1arg()jwarg(
))w/jw(w/w2j1arg()jwT1arg(K arg)jw(Garg2
nn21
2nn11
22
11
+ξ+−τ+−−
+ξ++++=
• 20 log|G(jw)| como função de w (escala logaritmica) • Arg G(jw) como função de w (escala logaritmica)
CaracterísGca de fase
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Cap 10 / 8
180º
Diag. Bode | aproximação assimtóSca: exemplos
K)s(G = K)jw(G = dBdBK)jw(G =
⎪⎩
⎪⎨⎧
<
>=
0K se º180
0K se º0)jw(Gargfunção de transferência função resposta em frequência
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Cap 10 / 9
Diag. Bode | aproximação assimtóSca: exemplos
s10)s(G =
jw10)jw(G = ( ) wlog20dB20jw10)jw(G
dBdBdB−=−=
Recta com declive de –20dB/década passando em 0dB para w=1
º900)jwarg()10arg()jw(Garg −=−=
Perguntas: • Qual é o ganho estáSco deste sistema ? • Qual é o ganho de baixa frequência ? • Declive da assímptota ? E se o sistema Svesse dois pólos na origem ?
• Qual é a componente forçada da resposta deste sistema à entrada r(t)=2sin(100t) ?
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Cap 10 / 10
Diag. Bode | aproximação assimtóSca: exemplos
sT11)s(G+
=jwT11)jw(G
+=
( )2dB
wT1log20)jw(G +−=
1wTT1w <<⇒<<
1wTT1w >>⇒>>
Baixa frequência
Alta frequência
dB01log20)jw(GdB
=−≅
Tlog20wlog20wTlog20)jw(GdB
−−=−≅
Recta com declive de –20dB/década passando em 0dB para w=1/T
assímptota de baixa frequência
assímptota de alta frequência
caracterísGca de amplitude caracterísGca de fase
)wT(arctg)jwT1arg()jw(Garg −=+−=
1wTT1w <<⇒<<
1wTT1w >>⇒>>
Baixa frequência
Alta frequência
º0)jw(Garg ≅
2)jw(Garg π−≅
T1w =4
)jw(Garg π−=
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Cap 10 / 11
Diag. Bode | aproximação assimtóSca: exemplos
sT11)s(G+
=jwT11)jw(G
+=
T=0.5 Pólo = -‐ 2
w=2rad/s -‐> frequência de corte do pólo
-‐ 20dB/dec 0 dB/dec
assimptota de baixa frequência assimptota de alta frequência
0º
-‐ 45º
-‐ 90º
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Cap 10 / 12
3dB
2 20 0.2
2 20 0.2
5.71º
5.71º
Diag. Bode | aproximação assimtóSca: exemplos
sT11)s(G+
=jwT11)jw(G
+=
T=0.5 Pólo = -‐ 2
Um pólo de mulGplicidade 1 contribui para a fase total com um ângulo que varia, de uma década antes a uma década depois, de 0º a –90º passando a –45º na
frequência de corte.
T1w =
dB32log20)wT(1log20)jw(G 2dB
−=−=+−=
º45)j1arg()jw(Garg −=+−=
T101w =
º71.510j1arg)jw(Garg −=⎟⎠
⎞⎜⎝⎛ +−=
T10w =
( ) º71.5º90j101arg)jw(Garg +−=+−=
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Cap 10 / 13
Largura de Banda : Relação Tempo-‐Frequência
Largura de Banda (a 3dB) • Banda de frequência na qual o módulo da função resposta em frequência não cai mais de 3dB em relação ao ganho de baixa frequência.
• A Largura de Banda traduz a capacidade de um sistema reproduzir mais ou menos perfeitamente os sinais aplicados à sua entrada Ko
Ko-‐3dB
w wBW Num SLIT de 1ªordem, sem zeros,
Largura de Banda =frequência de corte do pólo
LB=2rad/s
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Cap 10 / 14
w1 w2
1/w1 1/w2
Largura de Banda : Relação Tempo-‐Frequência
1
11 ws
w)s(G+
=2
22 ws
w)s(G+
=
12 ww >ganho estáSco unitário
Largura de banda maior
Resposta mais rápida
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Cap 10 / 15
Diag.Bode |aproximação assimptóSca (exemplos): pólo duplo
2)5s(250)s(G+
=
• Ganho estáSco ? • Declive da
• Assimptota de baixa frequência • Assimptota de alta frequência
• Fase para • Baixas frequências • Altas frequências
PERGUNTAS
RESPOSTAS • Ganho estáSco = G(s)|s=0 = 10 = 20dB • Declive da
• Assimptota de baixa frequência • O sistema não tem pólos nem zeros na origem • declive = 0db/dec
• Assimptota de alta frequência • # pólos -‐ # zeros = 2 • declive = -‐40dB/dec = 2 * (-‐20dB/dec)
• Fase para • Baixas frequências
• Sistema é de fase mínima • Sistema não tem pólos e zeros na origem • Fase para é igual a 0º
• Altas frequências • Sistema é de fase mínima • # pólos -‐ # zeros = 2 • Fase para é igual a –180º
s/rad 0w →
∞→w
A contribuição para a amplitude e para a fase de um pólo duplo é a soma das contribuições de dois pólos reais
simples.
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Cap 10 / 16
Diag.Bode |aproximação assimptóSca (exemplos): pólo duplo
2)5s(250)s(G+
=
2)5s(250)s(G+
= 2
5s1
10)s(G⎟⎠⎞⎜
⎝⎛ +
=forma das constantes de tempo
6dB
-‐90º
2*5.71º
2*5.71º
-‐180º
Deste modo a assimptota de baixa frequência correspondente ao
pólo duplo passa em 0dB
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Cap 10 / 17
Diag. Bode: Relação Tempo-‐Frequência
22 )5s(250)s(G+
=)5s(
50)s(G1 +=
Sistema de 1ª ordem Pólo real simples em –5 Ganho estáSco = 10
Sistema de 2ª ordem Pólo real duplo em –5 Ganho estáSco = 10
• Qual dos dois sistemas tem a maior largura de banda? • Qual dos dois sistemas é mais rápido ?
Sistema 1 Sistema 2
Resposta a uma entrada escalão
CaracterísSca de amplitude junto da frequência de corte
s/rad 5LB1 =
s/rad 15.3LB2 ≅
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Cap 10 / 18
Diag.Bode |aproximação assimptóSca (exemplos): pólo na origem e pólos reais não nulos
)100s)(10s(s100)s(G
++=
• Ganho estáSco ?
3 pólos e 0 zeros
Assimptota de alta frequência com declive de
3*(-‐20) = -‐ 60dB/dec
)100/s1)(10/s1(s1.0)s(G++
=
0.1 1 10 100 1000
- 20
- 40
- 60
- 80
- 100
- 90º
- 180º
- 270º
0º
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Cap 10 / 19
Diag.Bode |aproximação assimptóSca (exemplos): pólo na origem e pólos reais não nulos
)100s)(10s(s100)s(G
++=
• Ganho estáSco ?
3 pólos e 0 zeros
Assimptota de alta frequência com declive de
3*(-‐20) = -‐ 60dB/dec
)100/s1)(10/s1(s1.0)s(G++
=
0.1 1 10 100 1000
- 20
- 40
- 60
- 80
- 100
- 90º
- 180º
- 270º
0º
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Cap 10 / 20
Diag. Bode | aproximação assimptóSca (exemplos)
+ 20dB/dec
45º
90º
3dB
• Qual é a contribuição de um factor do Spo (1+jwT) ? Ø CaracterísScas assimptóScas de amplitude e fase simétricas relaSvamente às obSdas para um pólo real com a mesma frequência de corte
T=0.1
Um zero de mulGplicidade 1 contribui para a fase total com um ângulo que varia, de uma década antes a uma década
depois, de 0º a 90º passando a +45º na frequência de corte.
20
2)wT(1log20jwT1log20 +=+
1wT >>
≅+ 2)(1log20 wT
frequência de corte do zero
Para
TwwT log20log20)log(20 +=≅
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Cap 10 / 21
Diag. Bode | aproximação assimptóSca (exemplos) : um pólo e um zero reais
)1.0s()10s(1.0)s(G
++=
-‐ 90º
90º
45º
0º
0.01 0.1 1 10 100 w (rad/s)
20dB
40dB
-‐20dB
-‐40dB
-‐20dB/dec
contribuição do zero
ganho estáSco Excesso pólos-‐zeros = 0
Assimptota de alta frequência com declive nulo
-‐ 45º
0.01 0.1 1 10 100 w (rad/s)
Não há pólos nem zeros na origem
A fase para muito baixa freq. é nula
Excesso pólos-‐zeros = 0
A fase para muito alta freq. é nula
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Cap 10 / 22
Diag. Bode: Relação Tempo-‐Frequência
Ganho de Baixa Frequência 00wK)jw(Glim =
→ ganho estáSco do sistema
y(t)lim)s(G limKt0s0 ∞→→
== Para uma entrada escalão unitário
Ganho da Resposta em Frequência à frequência w=0
2)1s(s)s(G+
= 2)1s(1)s(G+
=
+20dB/dec -‐20dB/dec
-‐40dB/dec
1 10 0.1 0.1 1 10 0dB 0dB
-‐20dB -‐20dB
-‐40dB -‐40dB
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Cap 10 / 23
Diag.Bode |aproximação assimptóSca (exemplos): pólos complexos
2nn
2
2n
wsw2sw)s(G
+ζ+=
ganho estáSco unitário 2
nn ww
ww2j1
1)jw(G
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−ζ+
=
2
nndB w
www2j1 log20)jw(G ⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−ζ+−=
CaracterísGca de amplitude
2
n
2
2n
2
dB ww2
ww1log20)jw(G ⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛ζ+⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−−=
nww <<
nww >>
dB0)jw(GdB
≅ Assimptota de baixa frequência
2
n
2
2n
2
dB ww2
wwlog20)jw(G ⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛ζ+⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−≅
10 <ζ≤
n
2
n wwlog40
wwlog20 −=⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−≅ Assimptota de alta frequência
Declive de –40dB/dec passando em 0dB para w=wn
w=wn é a frequência de corte associada ao par de pólos complexos conjugados
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Cap 10 / 24
Diag.Bode |aproximação assimptóSca (exemplos): pólos complexos
10 <ζ≤
1.0=ζ
2.0=ζ
3.0=ζ
5.0=ζ
22707.0 ==ζ
2nr 21ww ζ−=
frequência de ressonância
nr w w 0 →⇒→ζnr ww <
Para a caracterísSca real apresenta um pico de ressonânica
707.00 <ζ<
2nn
2
2n
wsw2sw)s(G
+ζ+=
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Cap 10 / 25
Diag.Bode |aproximação assimptóSca (exemplos): pólos complexos
10 <ζ≤
2nn
2
2n
wsw2sw)s(G
+ζ+= 1.0=ζ
2.0=ζ
3.0=ζ
5.0=ζ
22707.0 ==ζ1=ζ
dB6
2r121)jw(G
ζ−ζ=
ζ=21)jw(G n
em unidades lineares, numa situação de ganho estáGco unitário
Para embora haja sobreelevação na resposta no tempo não há ressonância na resposta em frequência
707.0>ζ
2nr 21ww ζ−=
Para a caracterísSca real apresenta um pico de ressonânica
707.00 <ζ<
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Cap 10 / 26
Diag.Bode |aproximação assimptóSca (exemplos): pólos complexos
10 <ζ≤
2nn
2
2n
wsw2sw)s(G
+ζ+=
2
nn ww
ww2j1
1)jw(G
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−ζ+
=
212
n
n
ww1
ww2
arctg)jw(Garg θ−θ−=
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−
ζ−=
nww <<
nww >>
w=wn é a frequência de corte associada ao par de pólos complexos conjugados
)jww2s)(jww2s(w)s(G
dndn
2n
−ζ++ζ+=
σ
jw
njw
1jwq1
q2
º0)jw(Garg ≅
º180)jw(Garg −≅
nww = º90)jw(Garg −=
CaracterísGca de fase
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Cap 10 / 27
Diag.Bode |aproximação assimptóSca (exemplos): pólos complexos
10 <ζ≤
2nn
2
2n
wsw2sw)s(G
+ζ+= 2
nn ww
ww2j1
1)jw(G
⎟⎟⎠
⎞⎜⎜⎝
⎛−ζ+
=)jww2s)(jww2s(
w)s(Gdndn
2n
−ζ++ζ+=
1.0=ζ2.0=ζ
3.0=ζ
5.0=ζ
22707.0 ==ζ
1=ζ0=ζ
Como são os diagramas de amplitude e fase para ?
Como é o diagrama de Bode (amplitude e fase) para um par de zeros compexos conjugados?
Capítulo 10 – Diagrama de Boode
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Cap 10 / 28
Dig. Bode | sistemas com pólos complexos – Tacoma Narrow Bridge
Tacoma Narrows Ø em Puget Sound, junta da localidade de Tacoma, Washington Ø Ponte suspensa aberta ao tráfego só alguns meses Ø Em 7.Nov.1940 a ponte caiu pelo efeito de forças que nela actuavam, em parScular do vento
h{p://www.youtube.com/watch?v=lXyG68_caV4
• O efeito do vento induziu uma excitação na frequência natural do sistema
• O sistema Snha um comportamento (macro) como o de um sistema de 2ª ordem com pólos complexos conjugados
Capítulo 10 – Diagrama de Boode
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Cap 10 / 29
Diagrama de Bode | Sistemas de Fase não Mínima
1s10s)s(G1 +
+=1s10s)s(G2 +
−=sistema de fase mínima
sistema de fase não mínima
jw110wj1
.10)jw(G1 +
+=
jw110wj1
.10)jw(G2 +
−−=
2
2
21w110w1
.10)jw(G)jw(G+
⎟⎠⎞⎜
⎝⎛+
==
a mesma caracterísSca de amplitude
)w(arctg10warctg)jw(Garg 1 −⎟
⎠⎞⎜
⎝⎛= )w(arctg
10warctgº180)jw(Garg 2 −⎟
⎠⎞⎜
⎝⎛−+=
zθpθ pθ
zθpz1 )jw(Garg θ−θ= pz2 )jw(Garg θ−θ=
-‐ 90º
0º
90º 0.1 1 10 100
-‐ 90º
0º
90º 0.1 1 10 100
180º
-‐10 -‐1 -‐1 10
Capítulo 10 – Diagrama de Boode
© Isabel Ribeiro, A
ntón
io Pascoal
CONTROLO | 1º sem 2015/2016
Cap 10 / 30
Diagrama de Bode | Sistemas de Fase não Mínima
1s10s)s(G1 +
+=1s10s)s(G2 +
−=sistema de fase mínima
sistema de fase não mínima
Capítulo 10 – Diagrama de Boode
© Isabel Ribeiro, A
ntón
io Pascoal
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Cap 10 / 31
Diag. de Bode: IdenSficação de Sistemas • 3 SLITS • Todos com a mesma caracterísSca de amplitude • CaracterísScas de fase disSntas
Sistema 1
Sistema 2
Sistema 3
Capítulo 10 – Diagrama de Boode
© Isabel Ribeiro, A
ntón
io Pascoal
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Cap 10 / 32
Diag. de Bode: IdenSficação de Sistemas • 3 SLITS • Todos com a mesma caracterísSca de amplitude • CaracterísScas de fase disSntas
Sistema 1
Sistema 2
Sistema 3
( )10s1s10)s(G
±±±=
10s1s10)s(G1 +
−=
10s1s10)s(G2 −
+−=
10s1s10)s(G3 +
+=
Capítulo 10 – Diagrama de Boode
© Isabel Ribeiro, A
ntón
io Pascoal
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Cap 10 / 33
a=1
a=3
a=8
Diag. Bode: pólos dominantes e não dominantes
)25s4s)(as(a*25)s(G 2 +++
= )25s4s(25)s(G 2 ++
=
a=1 a=3
a=8
Capítulo 10 – Diagrama de Boode
© Isabel Ribeiro, A
ntón
io Pascoal
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Cap 10 / 34
Diag. Bode: pólos dominantes e não dominantes
2nnp
2
2nnz
2
2n
2n
pp
zz
z
p
wsw2swsw2s
ww
)s(G+ζ++ζ+
=
Problema: idenGfique os sistemas
Sistema 1 1 0.2 1 0.5 Sistema 2 1 0.7 1 0.5 Sistema 3 1 0.5 1.2 0.5 Sistema 4 1.2 0.5 1 0.5
pnzn w wpz
ζζ