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“Agricultura Presente, um Projecto com Futuro” CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS TEMPORÁRIAS DA D.R.A.P.L.V.T. ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 DOCUMENTO TÉCNICO Nº 3

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“Agricultura Presente, um Projecto com Futuro” 

CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS TEMPORÁRIAS DA D.R.A.P.L.V.T. ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

DOCUMENTO TÉCNICO Nº 3

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Edição: DRAP LVT  DSPC 

Quinta das Oliveiras, Estrada Nacional 3 

2001­906 SANTARÉM 

243 377 500 | 263 279 610 | www.draplvt.min­agricultura.pt 

Design Gráfico: DMC 

Coordenação : DSPC 

Redacção: Engª Ana Barbosa 

Distribuição: DRAP LVT ­ DMC 

[email protected]­agricultura.pt 

Ficha Técnica

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CARACTERIZAÇÃO DA AGRICULTURA NA REGIÃO DA D.R.A.P.L.V.T. 

Documento Técnico nº 3 

CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS TEMPORÁRIAS DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

INTRODUÇÃO 

Na sequência do Recenseamento Agrícola de 2009, a DSPC apresentou um Documento Técnico nº1 sobre a análise da Evolução da Estrutura Fundiária e um Documento Técnico nº2 sobre a análise e Evolução que se verificou na DRAPLVT ao nível das Culturas Permanentes, entre os Recenseamentos Agrícolas de 1989 e 2009. 

Com  este  DT  nº  3,  pretende‐se  disponibilizar  um  conjunto  de  informação  necessária  a  quem  pretenda conhecer, de uma forma mais detalhada, as culturas temporárias, assim como a sua evolução nos últimos vinte anos, na região. 

Para esse efeito, apresentam‐se uma série de quadros e gráficos referentes aos resultados obtidos nos três últimos Recenseamentos Agrícolas, possibilitando assim a sua comparação. 

Pretendeu‐se  ainda,  de  uma  forma  sintética,  proceder  a  uma  análise  técnica  da  situação  actual  da agricultura neste domínio, bem como das razões que estão na origem das alterações que se verificam.

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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS TEMPORÁRIAS DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

ÍNDICE 

INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................................3 

A – CULTURAS TEMPORÁRIAS......................................................................................................................8 

1 – Tipos de culturas temporárias .............................................................................................................8 

2 – Distribuição das culturas temporárias por actividade ........................................................................10 

2.1 ‐ Cereais para grão ........................................................................................................................11 

2.1.1– Trigo mole ............................................................................................................................14 

2.1.2 – Trigo duro............................................................................................................................14 

2.1.3 ‐ Centeio.................................................................................................................................15 

2.1.4 ‐ Cevada .................................................................................................................................15 

2.1.5 ‐ Aveia ....................................................................................................................................16 

2.1.6 ‐ Triticale ................................................................................................................................16 

2.1.7 – Milho híbrido .......................................................................................................................17 

2.1.8 – Milho transgénico................................................................................................................17 

2.1.9 – Milho regional .....................................................................................................................18 

2.1.10 ‐ Arroz ..................................................................................................................................18 

2.1.11 ‐ Sorgo ..................................................................................................................................19 

2.1.12 – Outros cereais ...................................................................................................................19

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2.2 ‐ Leguminosas secas para grão ......................................................................................................20 

2.2.1 – Tremoço, fava e ervilha seca................................................................................................22 

2.2.2 – Feijão...................................................................................................................................23 

2.2.3 – Grão‐de‐bico........................................................................................................................23 

2.2.4 – Outras leguminosas secas para grão ....................................................................................24 

2.3 ‐ Prados temporários e culturas forrageiras...................................................................................24 

2.3.1 – Prados temporários .............................................................................................................27 

2.3.2 – Consociações forrageiras .....................................................................................................27 

2.3.3 – Aveia forrageira ...................................................................................................................28 

2.3.4 – Milho forrageiro ..................................................................................................................28 

2.3.5 – Milho forrageiro transgénico ...............................................................................................29 

2.3.6 – Raízes e couves forrageiras ..................................................................................................29 

2.3.7 – Leguminosas forrageiras ......................................................................................................30 

2.3.8 – Sorgo forrageiro ..................................................................................................................30 

2.3.9 – Azevém................................................................................................................................31 

2.3.10 – Outras culturas forrageiras ................................................................................................31 

2.4 ‐ Batata .........................................................................................................................................32 

2.4.1 – Batata primor ......................................................................................................................33 

2.4.2 – Batata de conservação.........................................................................................................34 

2.5 ‐ Culturas industriais......................................................................................................................34 

2.5.1 – Girassol................................................................................................................................37

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2.5.2 ‐ Colza e nabita .......................................................................................................................38 

2.5.3 – Aromáticas, medicinais e condimentares.............................................................................38 

2.5.4 – Outras culturas industriais ...................................................................................................39 

2.6 ‐ Culturas hortícolas extensivas .....................................................................................................39 

2.6.1 – Tomate para indústria .........................................................................................................42 

2.6.2 ‐ Melão...................................................................................................................................43 

2.6.3 – Morango..............................................................................................................................43 

2.6.4 – Outras .................................................................................................................................44 

2.7 – Culturas hortícolas intensivas .....................................................................................................45 

2.7.1 – Ar livre / Abrigo baixo ..........................................................................................................47 

2.7.2 – Estufa / abrigo alto ..............................................................................................................47 

2.8 ‐ Flores e plantas ornamentais ......................................................................................................48 

2.9 ‐ Áreas de propagação...................................................................................................................49 

2.10 ‐ Outras culturas temporárias......................................................................................................50 

3 – Culturas temporárias regadas............................................................................................................51 

3.1 ‐ Cereais para grão ....................................................................................................................52 

3.2 ‐ Leguminosas secas para grão ..................................................................................................53 

3.3 ‐ Prados temporários e culturas forrageiras...............................................................................54 

3.4 ‐ Batata .....................................................................................................................................55 

3.5 – Culturas industriais .................................................................................................................56 

3.6 – Culturas hortícolas extensivas.................................................................................................56 

3.7 – Culturas hortícolas intensivas .................................................................................................57

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3.8 – Flores e plantas ornamentais ..................................................................................................58 

3.9 – Material de propagação de culturas não lenhosas ..................................................................58 

3.10 – Outras culturas temporárias .................................................................................................59 

4 – Culturas temporárias em modo de produção biológico .................................................................59 

5 – Análise dos dados por concelho ....................................................................................................60 

6 ‐ Conclusão ......................................................................................................................................64 

B ‐ANEXOS..................................................................................................................................................68 

ANEXO I – Conceitos utilizados...........................................................................................................68 

ANEXO II – Dados por concelho..........................................................................................................71

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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS TEMPORÁRIAS DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

Nos últimos 20 anos a ocupação cultural da SAU sofreu uma profunda alteração, traduzida, entre outras, por uma redução de cerca de 34% das superfícies destinadas às culturas temporárias. 

As razões que se podem apontar para esta situação são inúmeras, mas as principais poderão ser as que a seguir se referem e que se prendem com: 

‐ o abandono da agricultura,  não  só  pela população mais envelhecida,  como também pelos mais  jovens que saem em busca de novas e melhores oportunidades noutros ramos de actividade; 

‐ a instabilidade dos mercados, nomeadamente no que respeita à flutuação dos preços pagos à produção, a todos os problemas inerentes à comercialização, situação a que se junta ainda a concorrência provocada pelos produtos vindos do exterior; 

‐  a  dificuldade  crescente  em  se  encontrar mão‐de‐obra  disponível  e  qualificada  e  o  seu  custo  elevado, aliadas  à  subida  dos  preços  dos  factores  de  produção,  levam  a  que  o  produto  final  tenha  um  custo demasiado alto para se poder tornar rentável para o produtor e competitivo em relação ao importado; 

‐ a reforma da PAC de 2003, com o desligamento das ajudas da produção, e a aplicação, a partir de 2005, do  regime  de  pagamento  único  –  RPU,  serviu  também  de  desincentivo  à  exploração  de  terrenos  com menor aptidão para a produção de culturas temporárias; 

‐  as  ajudas  nacionais  e  comunitárias,  com  vista  à  extensificação  da pecuária,  foram  importantes  para  a implementação de áreas de prados e pastagens permanentes, em detrimento das de culturas temporárias, uma vez que aquelas apresentam custos mais baixos de instalação e manutenção, exigindo também menos mão‐de‐obra. 

1 – Tipos de culturas temporárias 

Às culturas temporárias corresponde cerca de 36% da área de SAU da região que é de 392.624 ha. 

Neste valor está considerada a totalidade da superfície ocupada por estas culturas, quer sejam feitas como cultura principal, secundária sucessiva ou secundária sob‐coberto de permanentes. 

No quadro  seguinte  constata‐se a  significativa  importância das  culturas  temporárias  feitas  como cultura principal, quando comparadas com as secundárias, uma vez que a elas correspondem 96% a totalidade em área.

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Contudo, nos últimos vinte anos, acabaram por sofrer uma redução de 29% na área, acompanhada de uma diminuição considerável do número de empresas, que se situou nos 48%. 

Culturas temporárias 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

CULTURAS TEMPORÁRIAS 

212.167 15.874 

1.021 

6.959  7.015 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

sucessiva 

1.028 

TOTAL 

140.204 

183.717 

RA 89  188.858  6.071  7.435 

RA 99  33.745  171.732  1.992  4.970 

RA 09  17.658  134.484  606  4.699 

948.470 30.729  12.575 

15% 8% RA 89  10%  16%  1%  5%  3% 

RA 99  177.898  831.592  63.300  104.303 

As  culturas  secundárias  sucessivas,  representam  apenas  3%  da  superfície  total,  tendo‐se,  no  mesmo período de tempo, verificado um decréscimo de 37% no que respeita à área e de 90% no que concerne ao número de empresas.

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Nas culturas secundárias sob‐coberto de permanentes, que ocupam apenas 1% da área total, deu‐se uma diminuição de 94% nesta, tendo desaparecido, só nos últimos dez anos, 85% de empresas. 

De referir que na área da DRAPLVT, devido talvez à dimensão média das empresas, as culturas temporárias secundárias  não  têm  grande  expressão,  embora  já  para  outras  regiões,  onde  impera  a  pequena propriedade,  adquiram  alguma  importância,  devido  à  possibilidade  de  poderem  permitir  uma  maior rentabilização das áreas existentes. 

2 – Distribuição das culturas temporárias por actividade 

Analisando  o  quadro  seguinte  verifica‐se  que,  os  cereais  para  grão,  os  prados  temporários  e  culturas forrageiras  e  a  horticultura  extensiva  são  as  actividades  que mais  se  destacam  em  termos  de  áreas  de ocupação, correspondendo‐lhes 41, 31 e 16%, respectivamente. 

De referir também, que nos últimos vinte anos, as leguminosas secas para grão, as culturas industriais, a batata  e  os  cereais  para  grão  foram  as  actividades  que maiores  decréscimos  registaram  em  termos  de áreas de ocupação, com 80, 66, 50 e 34%, respectivamente. 

Verifica‐se  que  apenas  as  flores  e  plantas  ornamentais  e  as  hortícolas  extensivas  aumentaram  as  suas áreas de produção em 37 e 16%. 

Ainda através da análise do mesmo quadro é possível constatar a importância que a horticultura extensiva, a  intensiva,  a  batata  e  ainda  as  flores  e  plantas  ornamentais  da  região  têm  quando  efectuada  a  sua comparação com os totais nacionais, 71, 54, 40 e 28% respectivamente. 

Culturas temporárias 

C EREA IS  LEGUM INOSA S  PRA D OS T EM P  CU LTUR A S  HOR TÍ COLA S HORTÍ COLA S  F LORES E  PL  Á REA S DE  OU TRA S 

GRÃ O  SECA S GRÃ O  CULT  FORRA G  INDU STR IA IS  EX TENSIV A S  IN T ENSIV A S  OR NA M ENTA IS  PROPA GA ÇÃ O  T EM PORÁ R IA S 

Área  Área  Área  Área  Área  Área  Área  Área  Área  Área  Área 

1.697  351  1.067 

DRAPLVT  17%  7%  9%  40%  8% 4%  71%  54%  28%  27% 

Por tugal  345.940  13.239  494.364  18.745  24.923  31.422  16.580 

RA 99  70.791  1.974  64.040  13.840  80 

RA 89  86.182  4.700  59.384  14.890  3.230  34  19.060  11.659 

3.727  4.333  16.946  11.976  370  123 

341  143 

B A TA TA  B ETERRA B A 

RA 09  57.061  944  43.774  7.500  1.099  22.146  8.930  468  94  84

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Apresenta‐se seguidamente uma análise mais detalhada e aprofundada de cada uma destas actividades. 

2.1 ‐ Cereais para grão 

Neste grupo incluem‐se todos os cereais cuja finalidade seja a obtenção do grão, tendo, por essa razão, de atingir a maturação completa. 

Esta  actividade  ocupa  cerca  de  41%  do  total  da  superfície  destinada  às  culturas  temporárias,  tendo registado  nos  últimos  20  anos  uma  quebra  de  34%  na  área,  a  qual  foi  acompanhada  também  de  uma edução muito significativa do número de empresas, que no caso da cultura feita como principal foi de 78%.

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Nos quadros seguintes constata‐se que apenas nos casos do Triticale e do Arroz se verificaram acréscimos de áreas que foram de 100% para o primeiro e 19% para o segundo. 

De resto, todos os outros cereais sofreram quebras apreciáveis, sendo as maiores as ocorridas no Centeio ( 81% ), Trigo Duro ( 66% ), Trigo Mole ( 63% ), Aveia ( 53% ) e Sorgo ( 39% ). 

Verifica‐se por outro lado que, na região, as áreas destinadas à cultura de cereais para grão como cultura secundária não têm significado, uma vez que correspondem apenas a 2% da área total. 

O contributo da região para o total nacional é de apenas 17% em termos de área. 

Cereais para grão 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

86.182 1.651  4.575  4.510 RA 89  30.668  80.021  1.433 

RA 99  12.914  68.809  517  796  1.416  1.186  70.791 

57.061 RA 09  7.421  56.014  147 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

Cereais  para grão 

815  180  232 

DRAPLVT  7%  16%  5%  28%  1%  8%  17% 

Por tugal  108.454  340.256  2.806  2.877  12.706  2.808  345.941

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13 As  várias  reformas  da  PAC  com  as  consequentes  implicações  no  que  se  refere  a  redução  de  áreas  de produção  e  de  preços  pagos  ao produtor,  acompanhada, por  outro  lado, de  uma maior  fiscalização  das áreas  de  culturas  sujeitas  a  ajudas,  o  aumento  do  número  de  explorações  abandonadas,  a  própria diminuição  ocorrida  no  total  de  empresas  existentes,  a  florestação  de  áreas  agrícolas  ao  abrigo  das Medidas Agro‐Florestais, são razões que podem explicar a situação do sector. Acresce ainda o facto que se relaciona com o aparecimento de novas variedades de alta produtividade não adaptáveis aos solos onde são feitos, regra geral, os cereais. 

As medidas  de  implementação  respeitantes  à  extensificação  da pecuária  levaram  também ao desvio  de algumas áreas, outrora ocupadas com cereais, para instalação de prados e pastagens permanentes 

O  quadro  e  gráfico  seguinte  apresentam  a  evolução  da  área  ao  longo  dos  vinte  anos  e  o  peso  que actualmente cada cereal tem em relação ao total nacional. 

Áreas totais dos cereais para grão 

8%  33%  42%  19%  31% 19%  1%  16%  7%  3%  32% 

67.446  25.810  1.275  29.250  1.206  122 

10.248 

11.029  61.417  40.865  62.486  23.873 

12.237  226  38 

2.456  8.766  369  133 

2.140  87  6.246  4.657  2.038  421 

Milho hib  Milho reg  Milho  t rans  Ar roz  Sorgo  Outros Tr igo mole  Tr igo duro  Centeio  Cevada  Aveia  Tr it icale 

373 

Por tugal  61.964 

DRAPLVT  12% 

6.305  447  7.599  9.978 RA 89  19.377 

746  21.138 

RA 99  7.993  6.248  149  3.343  6.146  1.421  33.771 

RA 09  7.090

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14 Para  os  principais  cereais  de  grão,  apresentam‐se  de  seguida  alguns  quadros  e  gráficos  relativos  à  área total, mostrando  a  sua  evolução  desde  1989  até  2009  e  indicando  ainda  a  variação  de  área  verificada durante este período. 

2.1.1– Trigo mole 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Cultura secundár ia TOTAL 

sucessiva 

RA 09  1.169  6.880  17  186  12  24  7.090 

RA 99  1.592 

Tr igo Mole 

Cultura pr incipal 

7.787  13  22  92  184  7.993 

RA 89  9.705  18.206  64  116  619  1.055  19.377 

DRAPLVT  10%  11%  7%  41%  4%  10%  12% 

Por tugal  11.705  61.254  250  459  292  251  61.964 

Variação de área – ( ‐ 63 %) 

2.1.2 – Trigo duro 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  402  2.075  8  65  3  0,40  2.140,40 

RA 99 

Tr igo Duro 

769  6.148  9  23  61  77  6.248 

RA 89  10  6.305 10  217  122 2.248  6.173 

DRAPLVT  62%  19%  67%  28%  50%  13%  19% 

Por tugal  820  10.795  12  231  6  3  11.029 

Variação de área  ‐ ( ‐ 66 % )

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15 

2.1.3 ‐ Centeio 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Centeio 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  26  86  3  1,00  87 

RA 99  79  139  41  10  149 

RA 89  586  360  105  87  447 

DRAPLVT  0%  0%  1%  1%  1% 

Por tugal  15.421  20.132  570  41.208  507  77  61.417 

Variação de área – ( ‐ 81 % ) 

2.1.4 ‐ Cevada 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Cevada 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  6.123  87  36  6.246 

RA 99  1.191  3.235  14  15  72  93  3.343 

3.518  6.720  38 RA 89  71  527  808  7.599 

247  40.865 

DRAPLVT  16%  43%  15%  16% 

Por tugal  40.417  201 

Variação de área – ( ‐ 18 % )

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16 

2.1.5 ‐ Aveia 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Aveia 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  1.285  4.422  15  107  65  128  4.657 

RA 99  2.112  5.577  46  95  352  474  6.146 

RA 89  5.214  8.162  106  177  1.745  1.639  9.978 

DRAPLVT  11%  7%  3%  22%  12%  34%  7% 

Por tugal  11.277  61.620  513  492  558  374  62.486 

Variação de área – ( ‐ 53% ) 

2.1.6 ‐ Triticale 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Tr it icale 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  63  730  4  16  746 

RA 99  162  1.315  11  88  16  18  1.421 

39  367 RA 89  1  6  373 

24  49  23.873 

DRAPLVT  5%  3%  16%  13%  3% 

Por tugal  1.152  23.702  25  122 

Variação de área ( + 100% )

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17 2.1.7 – Milho híbrido 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Milho Hibr ido 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  2.853  20.801  64  308  51  29  21.138 

RA 99  6.077  33.155  278  412  464  204  33.771 

RA 89 

DRAPLVT  6%  32%  10%  43%  1%  3%  32% 

Por tugal  45.897  65.763  670  711  6.617  972  67.446 

Variação de área – ( ‐ 37% ) 

2.1.8 – Milho transgénico 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Milho Transgénico 

RA 09  8  421  8  421 

RA 99  0 

RA 89  0 

TOTAL sucessiva 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

DRAPLVT  15%  33%  33% 

Por tugal  53  1.272  1  1  2  1  1.274

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18 2.1.9 – Milho regional 

sob cob permanentes 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Milho Regional 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  2.182  1.981  36  47  41  10  2.038 

RA 99  3.584  2.232  157  118  447  106  2.456 

RA 89 

DRAPLVT  5%  8%  42%  19%  1%  1%  8% 

Por tugal  45.197  24.752  86  242  5.543  816  25.810 

Variação de área – ( ‐ 17 % ) 

2.1.10 ‐ Arroz 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Ar roz 

RA 09  12  390  194  7.679  97  4.168  12.237 

RA 99  270  8.766 

RA 89  674  10.248 

Grão Longo A  Grão Longo B Grão r edondo 

e m édio TOTAL 

DRAPLVT  52%  55%  16%  35%  52%  61%  42% 

Por tugal  23  715  1.250  21.752  188  6.783  29.250 

Variação de área – ( + 19% )

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19 2.1.11 ‐ Sorgo 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Sorgo 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  34  225  1  1  226 

RA 99  86  340  5  13  16  16  369 

RA 89 

DRAPLVT  19%  19%  13%  33%  19% 

Por tugal  181  1.201  3  2  8  3  1.206 

Variação de área – ( ‐ 39 % ) 

2.1.12 – Outros cereais 

sob cob permanentes 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Outros  Cereais  pra Grão 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  15  36  3  2  38 

RA 99  84  117  3  11  15  5  133 

RA 89 

100  25  5  20  17  122 

DRAPLVT  6%  36%  15%  12%  31% 

Por tugal  244 

Variação de área – ( ‐ 71 % )

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20 2.2 ‐ Leguminosas secas para grão 

Incluem‐se aqui todas as leguminosas cultivadas com o objectivo de colheita do grão após este ter atingido a maturação completa, quer se destinem à alimentação humana ou animal. 

Apesar  da  sua  pouca  importância,  ocupando  apenas  0,7%  da  superfície  total  destinada  às  culturas temporárias, apresenta‐se a sua evolução nos quadros seguintes. 

Leguminosas secas para grão 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

4.697 

Por tugal  28.225  12.678  682  254  3.495  307  13.239 

283  1.947 

RA 89  10.088  3.580  441  154  3.423  963 

50  8  944 

RA 99  4.140  1.456  159  208  1.023 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  1.498  876  38  60 

TOTAL LEGUMINOSAS SECAS PARA GRÃO 

DRAPLVT  5%  7%  6%  24%  1%  3%  7%

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21 Analisando o quadro anterior  verifica‐se que a  redução de área  foi muito elevada,  cerca de 80%, tendo igualmente sido acompanhada de um decréscimo no número de empresas, que, no caso das que fazem a cultura como principal, foi de 85%. 

As  culturas  que  mais  reduziram  as  suas  áreas  de  produção  foram  as  do  Tremoço,  Fava  e  Ervilha  Seca ( 93%),  do Feijão ( 74% ) e do Grão ( 62% ). 

No quadro e gráfico seguinte pode‐se ver a evolução da área e o peso que cada leguminosa seca para grão em relação na total, ao longo dos últimos vinte anos. 

Áreas totais das leguminosas secas para grão 

Tremoço  Grão fava e er vilha  de bico 

Por tugal  4.341  3.250  1.059  4.551 

DRAPLVT  12%  8%  11%  1% 

RA 99  2.526  641  132  826 

RA 89  7.695  1.692  319  913 

Feijão  Outras 

RA 09  529  249  121  46

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22 

Constata‐se  também,  tal  como  nos  cereais,  que  as  leguminosas  secas  para  grão  feitas  como  cultura secundária têm pouca expressão na região, representando apenas 7% da área total. 

Relativamente aos dados nacionais, o peso deste grupo, na região, contribui apenas com 7%. 

As maiores exigências destas culturas em mão‐de‐obra, as baixas produtividades e o facto de ocuparam o solo durante períodos longos, devido à maior duração dos seus ciclos vegetativos, assim como a sua fraca valorização comercial poderão explicar o desinteresse dos produtores em realizá‐las. 

Por outro lado, a redução verificada em termos do efectivo animal, principalmente do existente a nível das pequenas empresas, que  foram precisamente as que em maior número cessaram as  suas actividades, e onde este tipo de produto era mais usual ser destinado ao gado, poderão contribuir também para explicar esta situação. 

Seguidamente,  apresentam‐se  alguns  quadros  e  gráficos  relativos  à  área  total,  onde  se  faz  o  ponto  de situação das principais leguminosas feitas para obtenção de grão, mostrando a sua evolução entre 1989 e 2009, e indicando também a variação de área verificada durante este período de análise. 

2.2.1 – Tremoço, fava e ervilha seca 

sob cob permanentes Nº  expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

300  14 

Cultur a pr incipal Cultur a secundár ia 

TOTAL sucessiva 

Trem oço, fava e ervilha s eca 

RA 09  623  478  12  46  31  5  529 

13  114  33  2.526 

RA 89  1.014  803  22  7  7.695 

RA 99  751 

Por tugal  181  1.201  3  2  8  3 

DRAPLVT  19%  19%  13%  33% 

1.206 

19% 

Variação de área – ( ‐ 93% )

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23 

2.2.2 – Feijão 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Cultura s ecundár ia TOTAL Cultura pr incipal 

sucessiva 

feijão 

RA 09  982  233  25  14  17  2  249 

2.526  512  116  49  343  80  641 

RA 89  7.965  1.572  365  120  1.692 

RA 99 

Por tugal 

DRAPLVT 

24.484  2.955  467  127  2.803  168  3.250 

4%  8%  5%  11%  1%  1%  8% 

Variação de área – ( ‐ 74% ) 

2.2.3 – Grão‐de‐bico 

sob cob permanentes 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

319 RA 89  1.212  307  21  12 

140  23  132 RA 99  317  108  6  1 

0,41  120,61 RA 09  88  120  1  0,20  6 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

Grão­de ­ b ico 

Por tugal  1.944  1.044  13  3  143  12  1.059 

DRAPLVT  5%  12%  8%  7%  4%  3%  11% 

Variação de área – ( ‐ 62% )

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2.2.4 – Outras leguminosas secas para grão 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Outras  legum inosas  secas  par a grão 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  41  45  6  1  46 

RA 99  1.292  534  33  146  584  146  826 

RA 89  1.649  897  44  913 16 

Por tugal  1.029  4.518  28  9  77  24  4.551 

DRAPLVT  4%  1%  8%  4%  1% 

Variação de área – ( ‐ 95% ) 

2.3 ‐ Prados temporários e culturas forrageiras 

Incluem‐se  neste  grupo  os  prados  temporários,  ou  seja,  as  plantas  herbáceas  semeadas,  destinadas  a serem  essencialmente  pastoreadas  pelo  gado  no  local  onde  estão  instaladas  e  ainda  as  culturas forrageiras,  isto  é,  as  que  são  cortadas  antes  de  atingirem  a maturação  completa  para  posteriormente virem a ser dadas aos animais em verde, feno ou silagem, podendo pontualmente ser pastoreadas. 

Actualmente ocupam 31% da superfície total destinada a culturas temporárias. 

Também nestas culturas se deu uma redução na área de 26% e no número de empresas que efectuam esta cultura como principal de cerca de 53%. 

As culturas que registaram maiores reduções nas suas áreas foram as Consociações Forrageiras ( 65% ), a Aveia Forrageira ( 50% ), os Prados Temporários ( 43% ) e o Sorgo Forrageiro ( 30% ). 

Em cultura secundária, este grupo tem um contributo de apenas 9% em termos de ocupação do espaço, tendo havido uma redução de área no valor de 196% nestes vinte anos. 

Actualmente e relativamente aos dados nacionais, a DRAPLVT tem um peso de apenas 9%, como se pode ver no quadro seguinte.

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25 

Prados temporários e culturas forrageiras 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  6.994  39.810  341  3.223  732  741  43.774 

RA 99  12.225  56.409  827  2.746  3.978  4.885  64.040 

19.630  8.622  494.364 

DRAPLVT  8%  10% 

14.931  48.658  3.159 RA 89  4.151  6.813 

Por tugal  86.755  386.514  56.854  99.228 

1  3  4%  9%  9% 

6.575  59.384 

TOTAL PRADOS E CULTURAS FORRAGEIRAS 

No quadro e gráfico seguinte podem ver‐se a área e o peso que cada cultura tem em relação à total, ao longo do período em análise.

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Áreas totais dos prados temporários e culturas forrageiras 

P rado s  Co ns o c ia ç ão  A v eia  M i l ho  M i lho  f o r  R aizes  e  Legum ino s a  So rgo  A zev ém 

t em po rar io s  f o r ragei ra  f o r r agei r a  f o r ragei ro  t rans gén ic o  c o uv es  f o r  f o r rage i ra  f o r ragei ro  f o r rage i ro 

3%  1%  8%  12%  8%  7% 

2.906  12.252  10.921  75.652  52.093 

DRAPLVT  18%  10%  10%  5% 

1.854 

Por tugal  31.661  73.534  143.076  91.556  713 

2.765  6.491  4.050 

RA 89  9.746  20.764 

5.919  3.683 

RA 99  8.217  7.335  29.023  5.751 

Ou t ras 

RA 09  5.595  7.210  14.613  4.481  18  33  933  1.291 

As  razões que poderão explicar a  situação do  sector estão  relacionadas  com a  diminuição  dos efectivos pecuários,  com  o  abandono  e  desaparecimento  de  grande  número  de  pequenas  e médias  explorações, com a  ocupação  de  áreas, onde  outrora  existiam estas  culturas,  com prados  e  pastagens  permanentes, implementados fortemente através das ajudas previstas nas reformas da PAC relativas à extensificação da pecuária. 

Nos quadros e gráficos  relativos à área  total que  se apresentam de seguida,  faz‐se o  ponto de  situação relativo aos prados temporários e principais culturas forrageiras, mostrando a sua evolução entre 1989 e 2009, e indicando também a variação de área verificada durante este período.

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27 

2.3.1 – Prados temporários 

sob cob permanentes 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Prados  Tem porár ios 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL 

RA 99  816  7.850  150  367 

5.595 

sucessiva 

RA 09  747  5.501  43  94 

RA 89  1.915  8.901  599 

8.217 

845  9.746 

DRAPLVT  6%  18%  1%  8%  18% 

Por tugal  12.347  30.537  3.894  1.124  31.661 

Variação de área ‐  ( ‐ 43% ) 

2.3.2 – Consociações forrageiras 

sob cob permanentes 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

30 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

Consociações  for rageiras 

RA 99  845  6.751  65  250 

63  7.210 RA 09  666  6.643  14  504 

1.558  20.764 RA 89  3.419  17.924  564  1.282  969 

150  334  7.335 

7%  10% DRAPLVT  9%  12%  0.1%  3%  1% 

Por tugal  7.093  57.482  7.942  15.134  2.135  918  73.534 

Variação de área ‐  ( ‐ 65% )

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2.3.3 – Aveia forrageira 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha) Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

RA 99 

Aveia for rageira 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  4.261  13.691  101  14.613 482  494  440 

8.065  25.082  333 

RA 89 

555  3.015  3.386  29.023 

Por tugal 

DRAPLVT 

29.319  132.494  6.292  7.397  4.623  3.185  143.076 

19%  10%  2%  7%  11%  14%  10% Variação de área ‐  ( ‐ 50% ) 

2.3.4 – Milho forrageiro 

sob cob permanentes 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Milho for rageiro 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 99  5.115  449 

47  4.481 RA 09  949  4.221  45  213  157 

RA 89 

187  5.751 

5% DRAPLVT  3%  5%  2%  5%  3%  4% 

Por tugal  35.150  86.205  2.800  4.221  4.604  1.130  91.556 

Variação de área ‐  ( ‐ 22% )

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29 

2.3.5 – Milho forrageiro transgénico 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Milho for rageiro tr ans génico 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

6  18 

RA 99 

6  18 RA 09 

RA 89 

11%  3%  3% DRAPLVT 

Por tugal  53  695  7  16  3  2  713 

2.3.6 – Raízes e couves forrageiras 

sob cob permanentes 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

Raizes  e couves  for rageiras 

RA 99 

0,26  33,26 RA 09  65  32  2  1  4 

RA 89 

61  2.906 Por tugal  8.158  1.941  3.779  904  358 

DRAPLVT  1%  2%  0.05%  0.1%  1%  0.4%  1%

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30 

2.3.7 – Leguminosas forrageiras 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

Legum inosas  for rageiras 

RA 99 

82  687  5 RA 09  245  3  1  933 

RA 89 

1.301  11.557  316  597  116  98  12.252 Por tugal 

DRAPLVT  6%  6%  2  41  3%  1%  8% 

2.3.8 – Sorgo forrageiro 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Sorgo for rageiro 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 99  634  2.409  50  235 

14  1.291 RA 09  268  1.043  18  234  22 

RA 89  511  1.634  55  144  94 

126  121  2.765 

76  1.854 

Por tugal  3.142  9.919  302  880  164  122  10.921 

DRAPLVT  9%  11%  6%  27%  13%  12%  12% 

Variação de área ‐  ( ‐ 30% )

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31 

2.3.9 – Azevém 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Azevém 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

1.368  45  54  5.919 

RA 99 

725  4.497  156 RA 09 

RA 89 

130  875  169  210  6.491 981  5.406 

Por tugal  9.156  22.179  29.469  52.194  6.584  1.279  75.652 

DRAPLVT  8%  20%  1%  3%  1%  4%  8% 

Variação de área ‐  ( ‐ 9% ) 

2.3.10 – Outras culturas forrageiras 

sob cob permanentes 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

Outras  for rageiras 

RA 99  1.294  3.531  128  345 

30  3.683 RA 09  706  3.477  25  176  45 

RA 89 

342  174  4.050 

Por tugal  9.783  33.505  11.362  17.885  1.538  703  52.093 

DRAPLVT  13%  10%  0.2%  1%  3%  4%  7% 

Variação de área ‐  ( ‐ 9% )

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32 

2.4 ‐ Batata 

Inclui‐se neste grupo a batata feita como cultura extensiva, intensiva e na horta familiar, considerando‐se a batata  primor,  ou  seja,  a  que  é  colhida  antes  de  atingir  a  maturação  completa  e  imediatamente comercializada  e  a  batata  de  conservação,  isto  é,  a  que  é  colhida  depois  da  maturação  completa, devidamente encascada e que não esfola facilmente. 

Batata 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

TOTAL BATATA 

7.502 

RA 99  13.052  383 

7.376  111  15 RA 09 

402  13.837 

RA 89 

Por tugal  26.062  2.616  462  6.455  561  27.085 

DRAPLVT  29%  24%  3%  28%

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A área ocupada pela batata representa apenas 5% da total destinada a culturas temporárias. 

Em  termos  regionais  verifica‐se  que  o  decréscimo  registado  nos  últimos  10  anos  é  da  ordem  dos  50%, sendo que desapareceram 44% das empresas onde a cultura era feita como principal. 

As áreas de batata feitas como cultura secundária não têm grande significado, pois representam um pouco menos de 2% da total, tendo registado uma diminuição de 84% entre 1999 e 2009, como se pode ver no quadro anterior. 

O contributo da região para o total nacional é da ordem dos 28%, correspondendo a 7.500 ha de produção, o que mostra a importância que a cultura ainda tem na DRAPLVT. 

No caso da batata primor, a região comparticipa com 68% para o total nacional,  tendo‐se verificado um acréscimo na área de 6%, apesar de ter havido uma redução significativa do número de empresas ( 57% ). 

Em relação à batata de conservação, o peso relativamente ao total do país é menor, situando‐se nos 25%, mas  a  sua  área  de  produção  reduziu  50%,  tendo  sido  acompanhada  de  um  decréscimo  de  63%  nas empresas que efectuam a cultura como principal. 

Nos quadros e gráficos que se apresentam de seguida, respeitantes à área total, faz‐se o ponto de situação relativo  à  batata  primor  e  à  de  conservação,  mostrando  a  sua  evolução  entre  1999  e  2009,  indicando também a variação de área verificada durante este período de análise. 

2.4.1 – Batata primor 

sob cob permanentes 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

RA 89 

RA 09  688  1.671  8 

58 

1.686 

RA 99  1.613  1.427  83  111  130 

14  5  1 

Batata pr im or 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

1.596 

DRAPLVT  16%  73%  1%  14%  0.4%  1%  68% 

Por tugal  4.247  2.289  819  97  1.350  112  2.498 

Variação de área ‐  ( + 6% )

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2.4.2 – Batata de conservação 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

RA 89 

RA 09  96 

11.054  214 

14  3.907 

RA 99  272  1.420  347  7.792 

44  97 4.301  3.796 

7.173 

Batata de conservação 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

DRAPLVT  8%  25%  3%  30%  2%  3%  25% 

Por tugal  55.933  14.970  1.790  322  5.408  449  15.741 

Variação de área ‐  ( ‐ 50% ) 

A  situação  que  se  tem  vindo  a  verificar  neste  sector  nos  últimos  anos  pode  ser  explicada  por  variados factores como a concorrência existente entre a batata nacional e a proveniente do exterior, colocada no mercado  a  preços  mais  baixos,  desestabilizando‐os,  os  problemas  inerentes  a  uma  comercialização deficiente, o encarecimento sistemático dos preços dos diversos factores de produção, nomeadamente da mão‐de‐obra agrícola que cada vez escasseia mais, a fraca qualidade de alguma produção onde, por vezes, não  é  possível  aplicar  as  normas  de  qualidade,  a  utilização  de  variedades  pouco  adequadas  e  até  já ultrapassadas, assim como as fracas tecnologias de produção frequentemente utilizadas. 

2.5 ‐ Culturas industriais 

Fazem parte deste grupo todas as culturas que, antes de poderem ser utilizadas, necessitam, regra geral, de  passar  por  um processamento  industrial,  como por  exemplo,  o  destinado  à  produção  de óleo ou de biodiesel. 

Actualmente a sua importância dentro da região é reduzida já que não chegam a ocupar 1% da área total destinada às  culturas  temporárias,  tendo‐se  registado, nos últimos 20 anos, uma  redução da ordem dos 70%, sendo que, em relação ao número de empresas, o decréscimo foi de 40%. 

Este  facto  é  principalmente  devido  ao  encerramento  da  fábrica  de  produção  de  açúcar  localizada  em Coruche,  que  conduziu  ao  desaparecimento da  cultura  da  beterraba  sacarina,  que  era  sobretudo  a  que maior  peso  tinha  neste  conjunto  de  culturas.  Mais  à  frente  serão  apresentadas  outras  razões  mais específicas com cada cultura.

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Culturas industriais 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Por tugal  2.571  24.872  31  51  24.923 

DRAPLVT  4%  4%  4% 

RA 99  339  3.619  5  3.728 

179  3.221  4 RA 89  5  7  4  3.230 

TOTAL 

TOTAL CULTURAS INDUSTRIAIS 

108  1.099 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

sucessiva 

RA 09  108  1.099 

107  2 

No quadro seguinte apresenta‐se um resumo das áreas totais ocupadas pelas diversas culturas industriais ao longo dos últimos vinte anos.

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Áreas totais das culturas industriais 

Colza e  Arom át icas nabita  med e cond 

Por tugal  21.322  224  84  263 

DRAPLVT  4%  30%  48%  38% 

RA 99  2.387  48  8  162 

RA 89  2.808  162 

Girassol  Outras 

RA 09  892  66  40  100 

Mais  especificamente,  esta  evolução  explica‐se  por  diferentes  razões  como  o  fim  do  pagamento  dos subsídios  à  produção  de  certas  culturas,  por  exemplo  a  do  girassol,  que  motivou  o  desinteresse  dos produtores em realizá‐las, tendo conduzido neste caso a uma quebra na área da ordem dos 68%. 

No caso da colza e da nabita registou‐se um acréscimo de 40% na área de produção, provavelmente por se tratar de culturas que, regra geral, têm mercado assegurado, podendo ser utilizadas no fabrico de óleos e de rações. 

Verifica‐se,  contudo,  que  nas  culturas  aromáticas,  medicinais  e  condimentares,  ou  seja,  as  plantas  ou partes  delas  utilizadas  na  indústria  farmacêutica,  cosmética  e  ainda  como  condimentos  na  nossa alimentação, se registou um aumento muitíssimo significativo na área, que cresceu 344%.

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Este  caso  tem a ver  com o  facto de  se  tratar de culturas que  têm a  sua comercialização de certo modo facilitada, pois são absorvidas pelas indústrias, caso das medicinais e aromáticas, e ainda porque, embora feitas,  regra  geral,  em pequenas  áreas,  proporcionam aos  respectivos  produtores  rendimentos  bastante aceitáveis dado os preços pagos à produção serem mais elevados quando comparados com os de outras culturas. 

Nas  condimentares  e  algumas  aromáticas,  as  actuais  campanhas  feitas  pelos  ´´média``  no  sentido  da redução do consumo do sal na alimentação e, a sua substituição por estas plantas, tem conduzido a uma maior procura a nível dos mercados e, consequentemente, levado os produtores a  interessarem‐se mais por elas e com isso a aumentarem as suas áreas de produção. 

Nos  quadros  e  gráficos  seguintes  relativos  à área  total,  faz‐se  o  ponto  de  situação  relativo  às  principais culturas  industriais, mostrando  ainda  a  evolução  verificada  entre  1989  e  2009,  indicando‐se  também  a variação de área registada. 

2.5.1 – Girassol 

sob cob permanentes 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

120  2.808 RA 89  120  2.808 

247  2.387 RA 99  247  2.387 

58  892 RA 09  58  892 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

Giras sol 

DRAPLVT  6%  4%  6%  4% 

Por tugal  1.031  21.322  1.031  21.322 

Variação de área – ( ‐ 68% )

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2.5.2 ‐ Colza e nabita 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

3  48 RA 99 

66 

RA 89 

3  48 

Cultura secundár ia TOTAL 

RA 09 

sucessiva 

2  66 

Colza e nabita 

Cultura pr incipal 

DRAPLVT  29%  30%  29%  30% 

Por tugal  7  224  7  224 

Variação de área – ( + 40% ) 

2.5.3 – Aromáticas, medicinais e condimentares 

sob cob permanentes 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

RA 09  38  40 

RA 99  39  9 

Arom át icas , m edicinais  e condim entares 

38  40 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 89 

39  9 

DRAPLVT  25%  48%  25%  48% 

Por tugal  151  84  151  84 

Variação de área – ( + 344% )

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39 

2.5.4 – Outras culturas industriais 

Consideram‐se incluídas neste grupo as culturas industriais oleaginosas ( soja, amendoim, sésamo, rícino, linho… ) e as não oleaginosas ( Linho têxtil, lúpulo, cânhamo têxtil, algodão, chicória… ). 

sob cob permanentes Nº  expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

RA 89 

13  162 RA 99  13  162 

11  100 RA 09  11  100 

Cu ltura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

Outras  culturas  indus tr iais 

DRAPLVT  16%  38%  16%  38% 

Por tugal  70  263  70  263 

Variação de área – ( ‐ 38% ) 

2.6 ‐ Culturas hortícolas extensivas 

Englobam‐se neste grupo as hortícolas cultivadas como cultura única no ano agrícola, ou em sucessão na mesma parcela com outras não hortícolas. 

Ocupam  16%  da  área  total  destinada  às  culturas  temporárias,  tratando‐se  de  uma  das  duas  únicas actividades em que se registou um acréscimo na área de produção de 16%. 

Nos casos em que a cultura é  feita como principal o aumento da área foi de 12%, apesar do número de explorações ter reduzido 88%. 

As  hortícolas  extensivas  feitas  como  cultura  secundária  têm  pouca  representatividade,  uma  vez  que ocupam apenas 2% da superfície total, tendo neste caso e nos últimos 10 anos, havido uma diminuição de área da ordem dos 66%. 

Da  observação do  quadro  seguinte,  constata‐se  que,  em  relação  aos  dados  nacionais,  a  região  tem um peso de 71%, o que, por si só, mostra a importância destas culturas na DRAPLVT, sendo de realçar que para o tomate esse valor é de 79%.

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Culturas hortícolas extensivas 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

TOTAL HORTÍCOLAS EXTENSIVAS 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  3.252  21.653  53  484 

64  16.947 

RA 89  19.060 

28  9  22.146 

RA 99  6.099  16.195  291  688  156 

19.060 

Por tugal  10.411  30.039  2.153  1.296  600  87  31.422 

DRAPLVT  31%  72%  3%  37%  5%  10%  71% 

Foi o tomate para  indústria a cultura que mais contribuiu para o aumento de 16% na área das hortícolas extensivas, em virtude da sua área ter subido 44% e tratar‐se da que maior peso tem neste grupo, ainda que o número de empresas tenha descido 85%. 

No quadro seguinte apresenta‐se um resumo das áreas totais ocupadas pelas diversas culturas hortícolas extensivas ao longo dos últimos 20 anos.

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Áreas totais das culturas hortícolas extensivas 

RA 99  10.980  1.192  4.776 

RA 89  9.815  2.933  6.311 

Por tugal  17.959  2.094  505  9.058 

DRAPLVT  79%  44%  68%  69% 

Outras 

RA 09  14.120  926  341  6.267 

Tomate  Melão  Morango 

Voltando ainda ao caso do tomate para indústria, as razões que poderão explicar o interesse nesta cultura prendem‐se com as negociações comunitárias que conduziram à recuperação da quota do concentrado de tomate, com a maior facilidade relativa ao escoamento da produção, com uma evolução mais favorável a nível de preços pagos à produção e ainda com a melhoria das tecnologias de produção e acompanhamento da cultura por parte técnicos das associações e das indústrias transformadoras, que conseguiram resolver muitos dos problemas com que a cultura se debatia, em especial os de carácter fitossanitário, permitindo assim melhorar substancialmente a qualidade do produto final.

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No caso do melão a redução de área foi de 68% e a do número de empresas de 76%. 

A  situação  actual  deve‐se  ao  desinteresse  dos  produtores,  em  especial  dos  seareiros,  provocado  pelos elevados  preços  das  rendas  que  têm  de  pagar,  pelos  inúmeros  problemas  de  ordem  fitossanitária  que afectam a cultura, pela subida vertiginosa dos preços dos diversos factores de produção, nomeadamente da mão‐de‐obra que também escasseia cada vez mais, pelas dificuldades respeitantes à comercialização, pelo preço do produto nacional não ser competitivo quando comparado com o do melão proveniente de Espanha, que tem invadido o mercado português. 

No caso do morango, no RA 1999 refere‐se a existência de cerca de 370 ha desta cultura  ( 353 ha ao ar livre/  abrigo  baixo  e  17  ha  em  estufa/abrigo  alto  ),  mas  considerada  como  hortícola  intensiva  e  não extensiva, pelo que apenas se pode fazer uma breve referência relativamente à área total que ocupa, que está também a reduzir, uma vez que agora o valor obtido foi de 341 ha , menos 8%. 

As  razões  que  têm  levado  os  produtores  a  desinteressarem‐se  por  esta  cultura  prendem‐se  com  os problemas de carácter fitossanitário, alguns de difícil  resolução, com o custo elevado das plantas, com o encarecimento  dos  vários  factores  de  produção,  sobretudo  da  mão‐de‐obra  tão  necessária  na  fase  de plantação e colheita e também com a  concorrência  feita pelo morango produzido no Algarve que chega mais cedo ao mercado, e ainda por todo aquele que vem do exterior. 

Nos  quadros  e  gráficos  seguintes  faz‐se  o  ponto  de  situação  relativo  às  principais  culturas  hortícolas extensivas, mostrando ainda a evolução verificada entre 1989 e 2009, e  indicando‐se também a variação de área registada. 

2.6.1 – Tomate para indústria 

sob cob permanentes 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

Tom ate para indus tr ia 

RA 99  1.881  10.980 

513  14.120 RA 09  513  14.120 

1.881  10.980 

3.316  9.815 RA 89  3.316  9.815 

679  17.959 Por tugal  679  17.959 

DRAPLVT  76%  79%  76%  79% 

Variação de área – ( + 44% )

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2.6.2 ‐ Melão 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Melão 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  294 294  926  926 

RA 99  783  1.192  782  1.192 

RA 89  1.219  1.219  2.933 2.933 

Por tugal  764  2.094  764  2.094 

DRAPLVT  39%  44%  39%  44% Variação de área – ( ‐ 68% ) 

2.6.3 – Morango 

sob cob permanentes Nº  expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

RA 89 

RA 99 

192  341 RA 09  192  341 

Cu ltura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL sucessiva 

Morango 

58%  68% 

Por tugal  331  505 

DRAPLVT 

331  505 

58%  68%

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44 2.6.4 – Outras 

Deste grupo fazem parte culturas como por exemplo as do brócolo, ervilha, fava e pimento. 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

sucessiva 

2.631 RA 09 

Outras 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL 

6.267  2.631  6.267 

RA 99  4.240  4.024  291  688  156  64  4.776 

RA 89  8.119  6.311  8.119  6.311 

Por tugal  6.348  9.058  6.348  9.058 

DRAPLVT  41%  69%  41%  69% 

Variação de área – ( ‐ 1% ) 

No  quadro  seguinte  indicam‐se  as  principais  culturas,  incluídas  nas  ´outras  hortícolas  extensivas  `,  que foram recenseadas como rubricas regionais, e portanto apenas na DRAPLVT, pelo que não se apresenta o seu peso relativamente aos totais nacionais. 

Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

RA 89 

237 

RA 99 

167  14  6  75 RA 09  31  176  13 

Brócolos  Ervilhas  Favas  Pimentos

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45 2.7 – Culturas hortícolas intensivas 

Pertencem a este grupo as culturas hortícolas que se sucedem na mesma parcela durante o ano agrícola e que se destinam principalmente à venda. 

Ocupam cerca de 6% da superfície total destinada às culturas temporárias. 

Durante  os  últimos  20  anos  a  área  das  efectuadas  como  cultura  principal  sofreu  uma  redução  de  23%, sendo que entre 1999 e 2009 desapareceram 60% das empresas. 

No  caso  das  hortícolas  intensivas  feitas  como  cultura  secundária  não  têm  representatividade  alguma, tendo desaparecido por completo nos últimos 10 anos. 

Cerca de 54% da área total nacional dedicada a hortícolas intensivas encontra‐se na DRAPLVT, pelo que é evidente a enorme importância que esta região tem relativamente a esta actividade. 

No caso particular das culturas feitas ao ar livre / abrigo baixo, a área reduziu 26% e as empresas cerca de 74%. 

Neste grupo, o peso relativamente ao total nacional é também elevado, situando‐se nos 56%. 

Nas culturas feitas em estufa / abrigo alto a área aumentou 34% apesar de terem desaparecido 45% das empresas. 

Neste caso, o contributo da região para o total nacional é de 39%. 

Culturas hortícolas intensivas 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

RA 09  3.329  8.929  3 

TOTAL  HORTÍCOLAS INTENSIVAS 

11.976 

RA 89  11.659 

1  8.930 

RA 99  8.364  11.787  614  189 

11.659 

Por tugal  17.406  16.453  794  127  16.580 

DRAPLVT  19%  54%  0.4  1  54%

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As razões que podem explicar a evolução negativa verificada nas culturas feitas ao ar  livre / abrigo baixo poderão  estar  relacionadas  com  o  desaparecimento  de  grande  número  de  empresas,  sobretudo  das pertencentes  a  produtores mais  idosos,  a  falta  de mão‐de‐obra  agrícola  verificada  em  toda  a  região,  o encarecimento acentuado dos vários  factores de produção, a  falta de qualidade de alguma da produção que torna, por vezes, difícil proceder à aplicação das normas de qualidade. 

Existem já diversas OP e associações espalhadas por toda a região e também algumas empresas privadas vocacionadas para a comercialização, que têm conseguido algumas melhorias em termos da qualidade e da  produtividade,  na medida  em  que  são  elas,  muitas  das  vezes,  que  indicam  aos  próprios  produtores quais as culturas, variedades e tecnologias de produção a utilizar, prestando‐lhe ainda apoio técnico, pelo que se espera que este problema vá aos poucos sendo ultrapassado. 

De  referir  ainda  que  a  concorrência  acrescida  causada  pelos  produtos  vindos  do  exterior  e  que  são colocados nos nossos mercados a preços mais baixos também tem contribuído para a desmotivação dos agricultores, levando‐os a abandonar a actividade. 

No caso das hortícolas feitas em estufa / abrigo alto, o aumento verificado, sobretudo na região do Oeste, tem a ver com o elevado número de projectos de  investimento feitos ao abrigo de ajudas comunitárias, especialmente  por  parte  de  jovens  agricultores,  que  optaram  por  esta  actividade,  apesar  dos investimentos  elevados  que  exige,  pelo  facto  de  conseguirem  obter  rendimentos  aceitáveis  em  áreas reduzidas. 

Desde  1985,  altura  em  o  Reg.CEE  nº  797/85  entrou  em  vigor,  o  crescimento  da  área  de  estufas  foi surpreendente, mas a partir de 1995 houve um abrandamento que se pode ter ficado a dever ao menos bom desempenho dos QCAs II e III, tendo ocorrido neste último uma falta nas verbas a partir de 2005.

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47 Volta‐se mais uma vez a chamar a atenção para o sector das hortícolas intensivas, não só pela importância que  tem  a  nível  nacional,  como  também  pelo  facto  de  mais  de  metade  da  área  total  nacional  a  ela dedicada se encontrar na DRAPLVT, região que dispõe de condições edafo‐climáticas muito favoráveis para o desenvolvimento vegetativo deste tipo de culturas. 

Nos quadros e gráficos seguintes faz‐se o ponto de situação relativo aos principais sistemas de produção das culturas hortícolas intensivas, mostrando‐se ainda a evolução verificada entre 1989 e 2009 e indicando também a variação de área registada. 

2.7.1 – Ar livre / Abrigo baixo 

sob cob permanentes Nº  expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

11.580  11.150 RA 89  11.582  11.150 

8.024  11.294 RA 99  8.025  11.294 

8.249 

sucessiva 

RA 09  3.048  8.248  3  1 

Ar  livr e / Abr igo baixo 

Cu ltura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL 

DRAPLVT  19%  56%  0.4  1  56% 

Por tugal  15.887  14.699  794  127  14.826 

Variação de área – ( ‐ 26% ) 

2.7.2 – Estufa / abrigo alto 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

1.072  509 1.072  509 

884  493 

RA 89 

884  493 

591  681 

RA 99 

591  681 

sucessiva 

RA 09 

Es tufa / abr igo alto 

Cultura pr incipal Cultura s ecundár ia 

TOTAL 

1.754  2.985  1.754 

DRAPLVT  20%  39%  20%  39% 

Por tugal  2.985 

Variação de área – ( + 34% )

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2.8 ‐ Flores e plantas ornamentais 

Consideram‐se aqui incluídas as plantas comercializadas sem raiz, ou sejam as flores e folhagens de corte, os complementos de flor e as plantas não  lenhosas de  interior ou exterior comercializadas com raiz, em vasos ou em sacos. 

A  sua  área  corresponde  apenas  a  0,3%  da  ocupada  pelas  culturas  temporárias,  tendo‐se  verificado  um acréscimo de 37% nos últimos vinte anos. 

É uma actividade em que, tal como na horticultura intensiva, as culturas feitas como secundária não têm expressão alguma. 

Relativamente ao  total nacional,  a  região contribui  com 28%,  o que  também mostra bem a  importância deste  sector,  que  encontra  aqui  na  área  da  DRAPLVT  excelentes  condições  edafo‐climáticas  para  o  seu desenvolvimento,  sobretudo na Península de Setúbal, Oeste e Grande Lisboa,  contribuindo estas para a obtenção de flores, que após a sua colheita, conseguem manter uma longa duração em jarra e uma cor que permanece quase sem alteração. 

Trata‐se de uma actividade em evolução e, tal como no caso da horticultura feita em estufa/abrigo alto, é capaz de proporcionar aos produtores um rendimento razoável com recurso a uma área reduzida, quando comparada com outras culturas de outras actividades 

Flores e plantas ornamentais 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

11  2  341 309  339 RA 89 

2  0,12  370,12 284  370 

468 

RA 99 

468 RA 09 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

TOTAL DE FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS 

Por tugal  1.697  1.697 

DRAPLVT  28%  28%

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O crescimento apesar de positivo tem sido lento por várias razões, nomeadamente pelo que diz respeito aos  elevados  investimentos  necessários  para  a  construção  das  estufas  e  aquisição  do  material  de propagação,  à  dificuldade  em  encontrar  mão‐de‐obra  e  sobretudo  especializada,  dada  a  maior especificidade destas culturas, aos problemas relacionados com a comercialização e à concorrência externa provocada pelos produtos que vêm do exterior. 

Por  outro  lado,  também  o  facto  do  próprio  consumidor  português  não  ter  muito  por  hábito  adquirir regularmente flores, para além de funerais ou de algumas datas festivas, o que aliado ao seu fraco poder de compra, acaba por  fazê‐lo considerar este tipo de produto como um bem supérfluo e por essa razão dispensável. 

2.9 ‐ Áreas de propagação 

Pertencem  a  este  grupo  as  culturas  destinadas  à  produção  de  sementes  de  forragens  e  materiais vegetativos para hortícolas, flores e plantas ornamentais ao ar livre/abrigo baixo, para venda. 

O  seu contributo para o  total das  culturas  temporárias é muito  reduzido,  situando‐se apenas nos 0,07% relativamente à área que ocupam, que nos últimos 10 anos sofreu uma redução de cerca de 24%. 

O peso deste grupo para o total nacional é de 27%. 

Como se  conclui dos quadros  infra, não há dados que permitam  tirar  conclusões da evolução do  sector viveirista, pelo que se pode pensar que a sua evolução é paralela com a que se verifica nas empresas que se dedicam à produção, tanto em regime extensivo como  intensivo, ou seja, pode‐se concluir que existe uma estabilidade, pese embora a concorrência provocada pelo material que vem do exterior que, além de

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apresentar uma excelente qualidade e também um bom estado sanitário, é colocado no mercado nacional a preços mais baixos. 

Áreas de propagação 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

DRAPLVT  5%  27%  5%  27% 

Por tugal  684  351  684  351 

ÁREAS DE PROPAGAÇÃO 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

124,03 

RA 89 

32  94 

RA 99  93  31  2  0,03 

RA 09  32  94 

2.10 ‐ Outras culturas temporárias 

Estão integradas neste grupo todas as culturas temporárias feitas como cultura principal, não incluídas em nenhum dos grupos anteriores, como por exemplo a batata‐doce, o tupinambo, o inhame.

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51 Outras culturas temporárias 

sob cob permanentes Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha) 

DRAPLVT  2%  9%  0.3%  4%  1%  1%  8% 

OUTRAS CULTURAS TEMPORÁRIAS 

Cultura pr incipal Cultura secundár ia 

TOTAL sucessiva 

80 

RA 89  140  116  8  1  10  26 

0,10  84,10 

RA 99  178  65  30  13  12  2 

RA 09  102  76  5  8  1 

143 

Por tugal  6.387  871  1.786  186  167  10  1.067 

Ocupam apenas  0,06% da  área  destinada  às  culturas  temporárias,  tendo  nos  últimos  20  anos  registado uma quebra de 41% na área e 27% no número de empresas. 

Trata‐se culturas com pouco interesse na região em virtude de não fazerem parte dos hábitos de consumo locais. 

3 – Culturas temporárias regadas 

Em  relação  à  superfície  ocupada  por  culturas  temporárias,  verifica‐se,  através  da  análise  do  quadro seguinte, que apenas 55% é regada.

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Observa‐se ainda que, no caso das hortícolas, flores e viveiros, praticamente toda a sua área de produção se faz em regadio. 

Culturas temporárias regadas 

% AR / AT  64 

Cereais  Leguminosas  Prados/CF  Batata  C industriais  Hort ext 

Área total  57.061 

Área regada  36.561  297  7.112  3.277  621  20.587 

944  43.774  5.604  1.099  22.146  8.930  468  94 

Hort int  Flores/P orn  Viveiros  Outras  TOTAL 

67  55 31  16  58  57  93  94  100  96 

8.422  466  90  56  77.296 

84  140.204 

Apresenta‐se de seguida uma análise mais detalhada e aprofundada, para cada um destes grupos, de quais as principais áreas regadas por cultura. 

3.1 ‐ Cereais para grão 

Observando o quadro seguinte, verifica‐se que, nos cereais, 64% da área é regada, sendo que, para além do arroz, as culturas do milho híbrido e transgénico são efectuadas, na sua quase totalidade, com recurso a regas.

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Área total de cereais para grão regada 

Área to tal  7.090  2.140  87  6.246  4.657  746  21.138 

Milho hibrido  Milho Reg  Milho transg  Arroz  Sorgo  Outros Trigo mole  Trigo duro  Centeio  Cevada  Aveia  Triticale 

5 Ár ea regada  870  85  47  940  266  86  20.292  1.261 

2.038  421  12.237  226  38 

% AR / AT  12  4  54  15  6 

420  12.237  52 

13 12  96  62  100  100  23 

3.2 ‐ Leguminosas secas para grão 

Nas  leguminosas  secas  para  grão,  apenas  31%  da  sua  área  é  feita  em  regadio,  sendo  as  destinadas  às culturas do tremoço, fava, ervilha seca e feijão as que apresentam uma maior % de área regada em relação à total que ocupam, como se pode verificar no quadro seguinte.

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54 Área total de leguminosas secas para grão regada 

Trem, fav,ver  Feijão  Grao bico  Outras 

Área total  529  249  121  146 

% AR / AT  38  28  19  1 

Área regada  203  69  23  2 

3.3 ‐ Prados temporários e culturas forrageiras 

Através  da  análise  do  quadro  seguinte  pode  constatar‐se  que  nos  prados  temporários  e  culturas forrageiras a superfície regada representa 16% da total, destacando‐se o milho e o sorgo forrageiro entre as que apresentam maior % de área regada relativamente à total que ocupam. 

Área total de prados temporários e culturas forrageiras regada 

Azevém  Outras Prados  Consociações Aveia forrag  Milho forrag Milho f  transg  Raiz/couv  Leg forrag  Sorgo forrag 

Área regada  598  278  533  3.377  5  10 

33  933  1.291  5.919  3.683 Área total  5.595  7.210  14.613  4.481  18 

% AR / AT  11  4  4  75  28  30  21 

199  733  932  449 

57  16  12

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3.4 ‐ Batata 

No quadro seguinte verifica‐se que nesta cultura, 58% da área é feita em regadio, sendo que na batata primor é maior a % de superfície regada do que na de conservação. 

Área total de batata regada 

Primor  Conservação 

Área total  1.686  3.907 

Área regada  1.124  2.154 

% AR / AT  67  55

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3.5 – Culturas industriais 

Nas culturas industriais, cerca de 57% da área total é regada e nos casos da colza e da nabita, toda a sua superfície de produção é feita em regadio. 

Também as culturas aromáticas, medicinais e condimentares apresentam uma % elevada de área regada relativamente à total que ocupam, como é dado analisar no quadro seguinte. 

Área total de culturas industriais regada 

Girassol  Colza/nab  Aro/med/co  Outras 

Área regada  459  66  30  66 

Área total  892  66  40  100 

% AR / AT  51  100  75  66 

3.6 – Culturas hortícolas extensivas 

Nas hortícolas extensivas 93% da área que lhes é destinada é regada; nos casos do tomate e morango esse valor é mesmo de 100%, como é dado observar no quadro seguinte.

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57 Área total de culturas hortícolas extensivas regada 

Área total  14.120  926  341  6.267 

Tomate ind  Melão  Morango  Outras 

% AR / AT  100  98  100  84 

Área regada  14.104  905  340  5.238 

3.7 – Culturas hortícolas intensivas 

O quadro seguinte permite‐nos verificar que nas hortícolas intensivas cerca de 94% da área de cultivo é regada, sendo que nas conduzidas em estufa / abrigo alto esse valor é de 100%. 

Área total de culturas hortícolas intensivas regada 

Área regada  7.741  681 

% AR / AT  94  100 

Ar l/Ab baixo  Estufa/A alto 

Área total  8.249  681

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3.8 – Flores e plantas ornamentais 

No quadro seguinte vê‐se que, neste grupo de culturas, a totalidade da sua área de produção é regada, tanto sendo feita ao ar livre / abrigo baixo, como em estufa / abrigo alto. 

Área total de flores e plantas ornamentais regada 

Área regada  204  263 

% AR / AT  100  100 

Ar l/Ab baixo  Estufa/A alto 

Área total  205  263 

3.9 – Material de propagação de culturas não lenhosas 

Através da observação do quadro seguinte verifica‐se que cerca de 96% da totalidade da área destinada à produção de materiais de propagação de culturas não lenhosas é regada. 

Área total de material de propagação de culturas não lenhosas regada 

Viveiros 

Área total  94 

Área regada  90 

% AR / AT  96

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3.10 – Outras culturas temporárias 

No caso das outras culturas temporárias somente 67% da área ocupada é regada, como nos mostra o quadro seguinte. 

Área total de outras culturas temporárias regadas 

Outras 

Área total  84 

Área regada  56 

% AR / AT  67 

4 – Culturas temporárias em modo de produção biológico 

A área de culturas temporárias em modo de produção biológica é de 1.198 ha o que corresponde a 0,85% da superfície total. Não há dados que permitam estudar a sua evolução. 

Culturas temporárias em modo de produção biológico 

Nº expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha) Nº expl  Área(ha)  Nº expl  Área(ha)  Nº  expl  Área(ha) 

Cultur as Out ras  tem porár ias  TOTAL 

hor tícolas 

RA 09  7  40  4  5  10 

Secas  p grão  forr ageiras  indus tr iais Cereais  gr ão 

Legum inosas  Prados  e culturas Batata 

Cultur as 

130+1,3  2  12  1.198,30 1.004  6  8  31+2 

RA 89 

RA 99 

19 

DRAPLVT  5%  1%  10%  1%  4%  13%  9%  28%  0%  0%  22%  43%  10%  63% 

Portugal  133  2.990  39  551  250  7.850  69  29  15  65  150  308  20

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Verifica‐se  que,  apesar  de  todas  as  medidas  comunitárias  existentes  de  apoio  à  agricultura  biológica, nomeadamente  as  medidas  agro‐ambientais,  não  tem  sido  grande  a  adesão  dos  produtores  no  que respeita à apresentação de candidaturas, muito provavelmente por  toda a burocracia exigida e  também pelo facto dos montantes a atribuir não serem muito significativos, não justificando por essa razão todos os compromissos que têm de vir a adoptar posteriormente. 

5 – Análise dos dados por concelho 

Nos  quadros  do  anexo  II  apresentam‐se  os  diferentes  dados  da  DRAPLVT  atrás  referidos  a  nível  de concelho. 

Da  sua  análise  realçam‐se  aqueles  onde  se  verificam  os  valores  mais  elevados,  ou  seja  os  concelhos predominantes, relativamente aos seguintes itens: 

Nos quadros seguintes apresentam‐se os diferentes dados da DRAPLVT atrás referidos a nível de concelho. 

Da sua análise realçam‐se aqueles onde se verificam os valores mais elevados relativamente aos seguintes itens: 

Superfície total de culturas temporárias 

Em cultura principal – explorações – Torres Vedras Em cultura principal – área ‐ Coruche 

Em cultura secundária sucessiva – explorações ‐ Ourém Em cultura secundária sucessiva – área – Vila franca de Xira 

Em cultura secundária sob‐coberto de permanentes – explorações ‐ Ourém Em cultura secundária sob‐coberto de permanentes – área ‐ Santarém 

Superfície total de culturas temporárias regada 

Superfície total de culturas temporárias regada – explorações  ‐ Ourém Superfície total de culturas temporárias regada – área ‐ Coruche 

Cereais para grão 

Em cultura principal – explorações ‐ Ourém Em cultura principal – área ‐ Coruche

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Em cultura secundária sucessiva – explorações ‐ Peniche Em cultura secundária sucessiva – área ‐ Benavente 

Em cultura secundária sob‐coberto de permanentes – explorações ‐ Santarém Em cultura secundária sob‐coberto de permanentes – área ‐ Santarém 

Superfície total regada – explorações ‐ Ourém Superfície total regada – área ‐ Coruche 

Leguminosas secas para grão 

Em cultura principal – explorações ‐ Alcobaça Em cultura principal – área ‐ Mafra 

Em cultura secundária sucessiva – explorações ‐ Peniche Em cultura secundária sucessiva – área ‐ Peniche 

Em cultura secundária sob‐coberto de permanentes – explorações ‐ Ourém Em cultura secundária sob‐coberto de permanentes – área ‐ Ourém 

Superfície total regada – explorações ‐ Alcobaça Superfície total regada – área – Salvaterra de Magos 

Prados temporários e culturas forrageiras 

Em cultura principal – explorações ‐ Mafra Em cultura principal – área ‐ Palmela 

Em cultura secundária sucessiva – explorações ‐ Ourém Em cultura secundária sucessiva – área – Vila Franca de Xira 

Em cultura secundária sob‐coberto de permanentes – explorações ‐ Ourém Em cultura secundária sob‐coberto de permanentes – área ‐ Santarém 

Superfície total regada – explorações ‐ Ourém Superfície total regada – área ‐ Benavente

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Batata 

Em cultura principal – explorações ‐ Lourinhã Em cultura principal – área ‐ Lourinhã 

Em cultura secundária sucessiva – explorações ‐ Alcobaça Em cultura secundária sucessiva – área ‐ Golegã 

Em cultura secundária sob‐coberto de permanentes – explorações ‐ Abrantes Em cultura secundária sob‐coberto de permanentes – área ‐ Alcobaça 

Superfície total regada – explorações ‐ Alcobaça Superfície total regada – área ‐ Montijo 

Culturas industriais 

Em cultura principal – explorações ‐ Mafra Em cultura principal – área ‐ Santarém 

Superfície total regada – explorações ‐ Mafra Superfície total regada – explorações ‐ Cartaxo 

Culturas hortícolas extensivas 

Em cultura principal – explorações ‐ Lourinhã Em cultura principal – área – Vila Franca de Xira 

Em cultura secundária sucessiva – explorações – Sintra, Palmela Em cultura secundária sucessiva – área ‐ Azambuja 

Em cultura secundária sob‐coberto de permanentes – explorações ‐ Almeirim Em cultura secundária sob‐coberto de permanentes – área – Torres Vedras 

Superfície total regada – explorações ‐ Almeirim Superfície total regada – área ‐ Cartaxo

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Culturas hortícolas intensivas 

Em cultura principal – explorações – Torres Vedras Em cultura principal – área ‐ Lourinhã 

Superfície total regada – explorações ‐ Palmela Superfície total regada – área ‐ Lourinhã 

Flores 

Em cultura principal – explorações ‐ Montijo Em cultura principal – área ‐ Alcochete 

Superfície total regada – explorações ‐ Montijo Superfície total regada – área ‐ Alcochete 

Plantas ornamentais 

Em cultura principal – explorações – Montijo, Sintra Em cultura principal – área ‐ Montijo 

Superfície total regada – explorações ‐ Montijo Superfície total regada – área ‐ Montijo 

Áreas de propagação 

Em cultura principal – explorações ‐ Mafra Em cultura principal – área ‐ Almeirim 

Superfície total regada – explorações ‐ Mafra Superfície total regada – área ‐ Almeirim

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Culturas temporárias em modo de produção biológico 

Cereais para grão 

Nº de explorações – Cartaxo Área ‐ Cartaxo 

Leguminosas secas para grão 

Nº de explorações – Santarém, Lourinhã, Mafra, Torres Vedras Área ‐ Santarém 

Prados temporários e culturas forrageiras 

Nº de explorações – Benavente, Coruche, Abrantes e Palmela Área ‐ Benavente 

Batata 

Nº de explorações – Alpiarça, Santarém, Mafra, Torres Vedras, Alcochete, Palmela Área ‐ Alcochete 

Culturas hortícolas 

Nº de explorações – rio Maior, Mafra Área – Rio Maior 

Outras culturas temporárias 

Nº de explorações – Santarém, Almada Área ‐ Santarém 

6 ‐ Conclusão 

Nos últimos 20 anos a agricultura regional passou por uma profunda alteração, tendo, no que respeita às culturas temporárias, desaparecido cerca de 48% de empresas e 29% da sua área. 

Actualmente a sua superfície de produção corresponde a 36% da SAU.

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A importância de cada grupo relativamente à área total de culturas temporárias é a seguinte: 

Cereais para grão – 41% 

Leguminosas secas para grão – 1% 

Prados temporários e culturas forrageiras – 31% 

Batata – 5% 

Culturas industriais – 1% 

Hortícolas extensivas – 16% 

Hortícolas intensivas – 6% 

Flores e plantas ornamentais – 0,3% 

Áreas de propagação de culturas não lenhosas – sem significado 

Outras culturas temporárias – sem significado 

As variações verificadas entre 1989 e 2009 em termos do número de empresas foram: 

Cereais para grão: – 78% 

Leguminosas secas para grão: – 85% 

Prados temporários e culturas forrageiras: – 53% 

Batata: – 44% ( últimos 10 anos ) 

Culturas industriais: – 40% 

Hortícolas extensivas: – 88% 

Hortícolas intensivas: – 60% 

Flores e plantas ornamentais: – não existem dados 

Áreas de propagação de culturas não lenhosas: –  não existem dados

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66 Outras culturas temporárias: – 27% 

No que respeita à evolução da área os valores são os seguintes: 

Cereais para grão: – 34% 

Leguminosas secas para grão: – 80% 

Prados temporários e culturas forrageiras: – 26% 

Batata: – 50% ( últimos 10 anos ) 

Culturas industriais: – 70% 

Hortícolas extensivas: + 12% 

Hortícolas intensivas: – 23% 

Flores e plantas ornamentais: + 37% 

Áreas de propagação de culturas não lenhosas:  – 24% ( últimos 10 anos ) 

Outras culturas temporárias: – 41% 

A área de culturas temporárias regadas corresponde a 55% da total. 

A % de área regada de cada grupo relativamente à total que ocupa é a seguinte: 

Cereais para grão – 64% 

Leguminosas secas para grão – 32% 

Prados temporários e culturas forrageiras – 16% 

Batata – 44% 

Culturas industriais – 57% 

Hortícolas extensivas – 93%

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Hortícolas intensivas – 94% 

Flores e plantas ornamentais – 100% 

Áreas de propagação de culturas não lenhosas – 96% 

Outras culturas temporárias – 67% 

A  área  de  culturas  temporárias  em modo  de  produção  biológica  é  de  1.198  ha  o  que  corresponde  a 0,85% da total. 

Ana Maria Morais Barbosa Técnica Superior 

DSPC Novembro 2011

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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS TEMPORÁRIAS  DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

B – ANEXO I – CONCEITOS UTILIZADOS 

Exploração  agrícola  ‐  Unidade  técnico‐económica  que  utiliza  factores  de  produção  comuns  e  que  deve satisfazer obrigatoriamente as quatro condições seguintes: 

1 – Produzir produtos agrícolas ou manter em boas condições agrícolas e ambientais as terras que já não são utilizadas para fins produtivos; 2 – Atingir ou ultrapassar uma certa dimensão ( área, número de animais ) ; 3 – Estar submetida a uma gestão única 4 – Estar localizada num local bem determinado. 

Superfície agrícola útil ( SAU ) – Constituída pelas terras aráveis (limpa e sob‐coberto de matas e florestas), culturas permanentes, pastagens permanentes e horta familiar. 

Superfície agrícola não utilizada ( SANU ) – Superfície que por razões económicas, sociais ou outras deixou de ter uma utilização agrícola e de entrar no afolhamento ou rotação, embora mantendo o seu potencial produtivo, podendo, por esse motivo, retomar a produção em qualquer altura. 

Parcela – Porção contínua de terreno onde está instalada uma cultura. 

Culturas  temporárias  –  Culturas  cujo  ciclo  vegetativo  não  excede  um ano  e  por  outras  que,  não  sendo anuais, são ressemeadas com intervalos inferiores a 5 anos. 

Cultura  temporária principal  – É a que proporciona maior  rendimento sob o ponto  de vista económico, quando na mesma parcela de terreno se fazem sucessivamente duas culturas temporárias no mesmo ano agrícola. 

Cultura temporária secundária sucessiva  ‐ É a que proporciona menor rendimento sob o ponto de vista económico, quando na mesma parcela de terreno se fazem sucessivamente duas culturas temporárias no mesmo ano agrícola. 

Cultura temporária secundária sob‐coberto de permanentes – Cultura temporária que está sob‐coberto de culturas permanentes 

Cereais para grão – Cereais semeados com a intenção de obter grão após maturação completa.

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Leguminosas secas para grão – leguminosas cultivadas para colheita do grão após maturação completa, quer se destinem à alimentação humana ou à alimentação animal. 

Prados temporários e culturas forrageiras – Culturas destinadas ao corte para dar ao gado e que são colhidas antes de completarem o seu ciclo vegetativo, de modo a serem melhor digeridas pelos animais, podendo ser consumidas em verde, depois de conservadas como feno ou silagem ou secas ao sol, ou ainda desidratadas artificialmente. 

Batata primor – Batata colhida antes da maturação completa e imediatamente comercializada. 

Batata de conservação – Batata colhida depois de atingida a maturação completa, devidamente encascada, não se esfolando facilmente. 

Culturas industriais – Culturas que se destinam a transformação industrial. 

Hortícolas  extensivas  –  Hortícolas  cultivadas  como  cultura  única  no  ano  agrícola,  ou  em  sucessão  na mesma parcela com outras culturas não hortícolas, com excepção da batata, destinando‐se principalmente á venda. 

Hortícolas  intensivas – Hortícolas que se sucedem na mesma parcela durante o ano agrícola, destinadas principalmente à venda. 

Ao Ar livre – Hortícolas cultivadas ao ar livre ou cobertas com folhas flexíveis de plástico 

Em Abrigo Baixo – Hortícolas cultivadas em estruturas cobertas, fixas ou móveis, dentro das quais não se pode trabalhar de pé. 

Abrigo Alto/ Estufa – Hortícolas cultivadas em instalações fixas ou móveis, de cobertura flexível ou rígida, impermeáveis, climatizadas ou não, e dentro das quais se pode trabalhar de pé. 

Flores  –  Plantas  comercializadas  sem  raiz,  incluindo‐se  neste  grupo  as  flores  e  folhagens  de  corte  e  os complementos de flor. 

Complementos  de  flor  ‐  Espécies  que  se  destinam  ao  aproveitamento  da  flor  e  ou  folhagem  para complemento das flores de corte. 

Plantas ornamentais – Plantas não lenhosas de interior ou exterior comercializadas com raiz em vasos ou sacos. 

Abrigo sombra – Estrutura de pilares de madeira, tubos ou suportes, com cobertura ( tecto e ou paredes ) de rede ou plástico não transparente, montada com a finalidade de proteger as flores e as plantas ornamentais da intensidade solar em excesso.

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Áreas de propagação – Áreas destinadas à produção de sementes de forragens e materiais vegetativos de hortícolas, flores e plantas ornamentais ao ar livre/abrigo baixo, para venda 

Outras temporárias – Culturas temporárias não incluídas em nenhuma das rúbricas anteriores.

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CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS TEMPORÁRIAS DA DRAPLVT ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 

ANEXO II – CULTURAS TEMPORÁRIAS – DADOS POR CONCELHO 

Nos quadros seguintes apresentam‐se todos os dados anteriormente indicados mas a nível de concelho e que serviram de base à elaboração deste trabalho. 

De referir que, quando se indicam os valores relativos a cada uma das culturas, são apresentados três com numerações diferentes. 

Todos os códigos começados por 1 referem‐se à cultura feita como principal. 

Os códigos iniciados por 3 respeitam à cultura feita como secundária sucessiva. 

Os códigos começados por 4 são atribuídos à cultura secundária sob‐coberto de permanentes.

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72 CULTURAS TEMPORÁRIAS ­ TOTAIS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  12  89,81  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  3  31,73  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  402  2266,95  3  10  1  1,08 ODIVELAS  9  132,07  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OEIRAS  4  45  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  577  3185,82  8  37,85  4  0,8 

VILA FRANCA  247  9427,91  14  913,1  3  2,22 1.254  15179,29  25  960,95  8  4,1 

ALMEIRIM  255  4095,03  5  95  14  0,33 ALPIARÇA  178  2715,93  3  15,1  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  304  4439,22  7  67,11  4  11,27 BENAVENTE  275  11216,44  22  876,61  2  2,33 CARTAXO  228  4271,18  6  47,94  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  315  7144,97  8  482,85  2  8 CORUCHE  453  12240,31  24  444,82  7  6,29 GOLEGA  191  5043,03  6  251,08  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  391  2216,46  7  11,76  10  8,65 SALVATERRA DE MAGOS  276  4469,47  15  102,81  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  960  9117,06  10  77,76  150  428,72 3.826  66969,1  113  2472,84  189  465,59 

ABRANTES  215  2383,03  2  10,35  93  75,7 ALCANENA  140  598,37  1  6,22  47  106,7 

CONSTANCIA  13  252,33  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,25 ENTRONCAMENTO  20  384,17  2  15,07  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  124  99,52  2  0,57  69  25,01 

MACAO  227  284,69  35  29,98  150  48,56 OUREM  1.112  816,61  141  70,29  185  82,7 SARDOAL  31  112,42  1  4,28  34  27,25 TOMAR  456  1482,5  12  24,65  84  86,61 

TORRES NOVAS  376  2422,72  4  26,88  45  31,17 VILA NOVA DA  25  172,97  ‐‐‐  ‐‐‐  4  3,9 

2.739  9009,33  200  188,29  712  489,85 ALCOBAÇA  1.235  2021,17  36  24,14  57  35,25 ALENQUER  589  4042,42  4  26,33  4  1,3 

ARRUDA DOS VINHOS  263  1095,12  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  168  408,38  1  0,05  1  0,5 CADAVAL  178  504,08  2  12,5  1  0,35 

CALDAS DA RAINHA  648  1065,27  12  10,29  7  1,23 LOURINHA  1.155  3956,72  40  32,9  2  1,43 MAFRA  1.356  5314,69  7  10,52  7  1,45 NAZARE  178  618,62  3  15,45  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  381  966,21  20  32,17  13  2,47 PENICHE  367  2073,55  39  107,95  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  290  1674,11  3  18,26  1  0,35 TORRES VEDRAS  1.427  6914,63  15  47,58  13  7,73 

8.235  30654,97  183  339,14  106  52,06 ALCOCHETE  111  1058,53  5  72,5  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  97  311,76  7  9,45  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  20  57,04  2  10,95  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  139  436,43  14  119,69  1  0,4 

MONTIJO  306  3473,59  11  21,3  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  662  6271,54  40  480,24  10  4,76 SEIXAL  16  47,36  3  13,79  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  115  575,96  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  138  438,83  3  9,7  2  3,46 

1.604  12671,04  85  737,62  13  8,62 17.658  134483,73  606  4698,84  1.028  1020,22 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

196.1  396.1  496.1 Total de culturas temporárias 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

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73 1 – CEREAIS PARA GRÃO ­ TOTAIS 

ANO  CODIGO DA RUBRICA DESIGNAÇÃO DA RUBRICA COD_99  RUB_DESIGN_99  Valores 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  3  5,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  53  265,61  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ ODIVELAS  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  218  877,16  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  134  4953,39  4  108  1  1,69 410  6102,74  6  110  1  1,69 

ALMEIRIM  95  1314,99  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  84  1260,65  1  5,6  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  50  1523,23  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  135  5334,68  7  164,02  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  72  1165,16  2  22,64  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  244  4166,9  2  10,2  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  219  7004,41  6  117,42  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  179  4034,28  3  19,09  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  125  686,07  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  140  2091,87  7  63,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  494  5031,94  2  14,5  40  135,04 1.837  33614,18  30  416,97  40  135,04 

ABRANTES  128  1048,97  ‐‐‐  ‐‐‐  33  20,89 ALCANENA  37  145,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  9  246,16  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,25 ENTRONCAMENTO  16  127,42  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  59  23,93  1  0,45  10  2,7 

MACAO  48  19,53  2  1,49  22  3,75 OUREM  823  374,18  3  0,72  23  5,97 SARDOAL  2  1,16  ‐‐‐  ‐‐‐  9  8,92 TOMAR  264  950,61  5  18,51  28  36,3 

TORRES NOVAS  191  1478,71  2  23  3  6,04 VILA NOVA DA  14  74,01  ‐‐‐  ‐‐‐  2  3,45 

1.591  4489,88  13  44,17  131  90,27 ALCOBAÇA  555  529,38  12  11,71  7  3,54 ALENQUER  196  1698,86  1  0,6  1  1 

ARRUDA DOS VINHOS  131  425,77  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  42  60,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  27  66,87  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  281  210,61  3  1,51  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  451  779,77  28  17,23  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  543  1762,5  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  61  37,73  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  126  102,48  6  19,43  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  143  212,1  31  95,57  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  152  672,17  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  563  2212,76  2  25,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

3.271  8771,25  86  174,25  8  4,54 ALCOCHETE  10  202,58  1  20  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  18  54  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  6  8,65  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  16  26,36  1  1,3  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  115  1216,07  3  7  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  106  1450,82  7  40,63  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  30  33,21  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  11  43,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

312  3035,49  12  68,93  ‐‐‐  ‐‐‐ 7.421  56013,54  147  814,32  180  231,54 Total Geral 

2009 119.1  319.1  419.1 

Total de cereais p/grão 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

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74 1.1 – TRIGO MOLE 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LISBOA  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  8  48,87  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  52  496,37  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  40  526,64  2  58  1  1,69 101  1072,88  2  58  1  1,69 

ALMEIRIM  7  60,73  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  5  71,23  1  5,6  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  7  310,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  8  177,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  7  79,12  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  65  583,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  7  105,23  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  34  265,6  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  17  145,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  5  45,8  4  57  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  124  1077,54  1  2,5  6  21,75 286  2920,71  6  65,1  6  21,75 

ABRANTES  7  44,89  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  5  87,65  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ENTRONCAMENTO  2  0,55  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,95  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  29  13,69  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,31 SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,07 TOMAR  34  221,13  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  64  413,6  1  7  ‐‐‐  ‐‐‐ VILA NOVA DA  6  22,46  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

148  804,47  2  7,95  2  0,38 ALCOBAÇA  49  64,15  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,54 ALENQUER  47  404,58  1  0,6  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  14  31,9  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  8  9,45  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  9  8,15  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  53  50,4  1  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  113  190,15  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  127  392,36  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  1  0,55  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  18  38,64  1  15  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  28  49,53  3  37,6  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  27  94,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  117  575,82  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

611  1909,93  6  53,5  3  0,54 ALMADA  2  6,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MONTIJO  13  133,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  5  24,89  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  3  7,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

23  172,27  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 1.169  6880,26  17  185,55  12  24,36 

101.1  301.1  401.1 Trigo Mole 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

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75 1.2 – TRIGO DURO 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  1  0,9  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  7  6,67  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  15  188,48  2  40  ‐‐‐  ‐‐‐ 23  196,05  3  41  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMEIRIM  1  8,9  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  11  88,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  1  114  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  2  5,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  5  60,89  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  3  15,96  1  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  4  108,32  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  17  66,85  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SALVATERRA DE MAGOS  5  63  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  41  228,35  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

90  760,07  1  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐ ABRANTES  4  106,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  4  14,74  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ENTRONCAMENTO  1  1,89  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  5  1,79  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,4 TOMAR  8  34,37  1  18  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  10  43,09  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ VILA NOVA DA  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

33  202,48  1  18  3  0,4 ALCOBAÇA  29  36,79  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  23  306,94  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  34  83  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  3  1,19  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  2  22,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  8  9,27  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  46  72,88  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  21  37,88  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  5  5,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  14  23,01  2  3,75  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  10  47,19  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  45  208,35  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

240  853,75  3  4,75  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCOCHETE  1  5,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  2  15,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  1  4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MONTIJO  6  29,19  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  5  7,58  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

16  62,27  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 402  2074,62  8  65,25  3  0,4 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

102.1  302.1  402.1 Trigo Duro 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

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76 1.3 ­ CENTEIO 

ANO  CODIGO DA RUBRICA DESIGNAÇÃO DA RUBRICA COD_99  RUB_DESIGN_99  Valores 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  1  6,15  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  1  0,75  ‐‐‐  ‐‐‐ 

2  6,9  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  2  9,56  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SALVATERRA DE MAGOS  1  5  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  1  33  ‐‐‐  ‐‐‐ 

5  48,56  ‐‐‐  ‐‐‐ ABRANTES  2  8,43  ‐‐‐  ‐‐‐ MACAO  4  1,42  1  0,66 OUREM  1  0,25  2  0,16 TOMAR  2  2,65  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐ 10  12,77  3  0,82 

ALCOBAÇA  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  1  5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  1  0,8  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  2  1,86  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  1  0,35  ‐‐‐  ‐‐‐ 

6  10,01  ‐‐‐  ‐‐‐ MONTIJO  1  4,5  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

3  7  ‐‐‐  ‐‐‐ 26  85,24  3  0,82 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

2009 103.1  403.1 

Centeio 

Total Geral

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77 1.5 – CEVADA DISTICA 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  1  85  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  39  60,86  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  11  270,86  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 51  416,72  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALPIARÇA  5  55,14  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  2  76,96  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  6  443,53  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  10  309,31  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  9  104,38  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  2  38,72  1  60  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  21  119,9  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  5  33,72  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  1  75,37  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  93  735,56  ‐‐‐  ‐‐‐  3  6,05 154  1992,59  1  60  3  6,05 

ABRANTES  4  66,03  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  3  10,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  5  29,96  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  16  104,69  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,24 28  210,88  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,24 

ALCOBAÇA  13  10,23  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5 ALENQUER  8  106,97  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  18  39,7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  2  12,72  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  1  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  6  19,94  1  1,25  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  38  525,15  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  33  29  8  14,77  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  17  189,31  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  43  499,26  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

179  1433,78  9  16,02  1  0,5 ALCOCHETE  1  4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  3  7,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

4  11,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 416  4065,37  10  76,02  5  8,79 

Cevada dística ( p/ malte/cerveja) 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

104.1  304.1  404.1 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

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78 1.5 – CEVADA HEXÁSTICA 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  3  4,58  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  3  8,52  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  18  40,44  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  12  60,71  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 36  114,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALPIARÇA  4  99  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  6  13,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  2  7,98  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  4  27,07  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  6  37,62  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  3  143,04  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  7  60,06  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  7  72,34  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  42  171,66  ‐‐‐  ‐‐‐  6  25,17 

81  631,97  ‐‐‐  ‐‐‐  6  25,17 ABRANTES  5  31,33  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1 ALCANENA  3  7,79  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MACAO  1  0,47  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  6  3,58  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  4  13,78  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,38 

TORRES NOVAS  3  6,29  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ VILA NOVA DA  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

23  63,44  ‐‐‐  ‐‐‐  3  1,48 ALCOBAÇA  39  74,9  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  18  240,11  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  22  96,68  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CALDAS DA RAINHA  5  3,07  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

LOURINHA  99  211,86  1  2,05  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  40  116,79  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  1  0,75  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  12  8,52  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  22  76,82  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  55  201,59  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

313  1031,09  1  2,05  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCOCHETE  2  3,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MONTIJO  9  42,15  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  15  160,74  2  8  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  10  6,42  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  2  1,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

39  216,01  3  9  ‐‐‐  ‐‐‐ 492  2056,76  4  11,05  9  26,65 Total Geral 

105.1  305.1  405.1 Cevada hexástica ( vulgar/praganosa) 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

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79 1.6 – AVEIA 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  11  28,6  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  34  89,27  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  35  132,61  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 80  250,48  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMEIRIM  5  25,7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  7  24,31  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  9  12,32  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  7  142,3  3  59  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  13  34,85  1  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  27  219,33  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  30  195,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  7  46,87  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  19  41,75  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  28  81,83  1  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  126  607,58  1  12  27  81,47 278  1431,89  6  74  27  81,47 

ABRANTES  28  190,6  ‐‐‐  ‐‐‐  3  1,1 ALCANENA  2  7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  1  5,17  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,25 ENTRONCAMENTO  1  0,6  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  1  2  1  0,45  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  1  0,64  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  32  15,47  2  0,53  1  0,61 SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  2 TOMAR  60  152,18  ‐‐‐  ‐‐‐  24  34,09 

TORRES NOVAS  56  157,66  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ VILA NOVA DA  4  22,38  ‐‐‐  ‐‐‐  2  3,45 

186  553,7  3  0,98  34  43,5 ALCOBAÇA  119  126,72  ‐‐‐  ‐‐‐  3  2,4 ALENQUER  79  302,01  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1 

ARRUDA DOS VINHOS  42  150,83  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  16  19,06  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  5  25,4  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  22  23,75  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  48  81,77  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  148  462,86  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  10  9,19  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  12  15,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  22  26,76  2  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  49  208,23  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  138  442,33  1  7,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

710  1894,11  5  12,2  4  3,4 ALCOCHETE  2  34  1  20  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  5  15,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  2  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  1  3,14  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  5  54,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  5  157,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  9  13,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  2  13,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

31  290,99  1  20  ‐‐‐  ‐‐‐ 1.285  4421,17  15  107,18  65  128,37 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

106.1  306.1  406.1 Aveia 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total

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80 1.7 – TRITICALE 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  1  10  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  1  0,65  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  10 2  10,65  1  10 

ALPIARÇA  1  50  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  1  120  ‐‐‐  ‐‐‐ CHAMUSCA  7  29,9  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  6  88,7  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SALVATERRA DE MAGOS  1  0,27  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  8  137,26  ‐‐‐  ‐‐‐ 

24  426,13  ‐‐‐  ‐‐‐ ABRANTES  2  2,69  ‐‐‐  ‐‐‐ MACAO  1  0,14  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  1  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  1  4,73  ‐‐‐  ‐‐‐ 5  7,86  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALENQUER  5  231,73  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  1  0,96  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  7  5,27  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  2  3,35  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  1  0,55  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5 

SOBRAL DE MONTE  1  4  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  2  1,3  ‐‐‐  ‐‐‐ 

19  247,16  1  0,5 ALMADA  1  5  ‐‐‐  ‐‐‐ MONTIJO  9  31,5  2  5 PALMELA  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  2  0,7  ‐‐‐  ‐‐‐ 

13  38,2  2  5 63  730  4  15,5 

107.1  307.1 Triticale 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

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81 1.8 ­  MILHO HIBRIDO 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  25  63,88  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  24  18,16  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  33  1064,9  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 82  1146,94  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMEIRIM  60  854,09  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  46  767,92  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  22  314,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  46  870,65  3  105  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  26  452,99  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  172  2333,14  1  8,7  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  121  2904,74  5  57,42  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  170  3523,2  3  19,09  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  48  313,65  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  87  1282,47  2  4,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  198  1976,67  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,6 996  15593,77  14  194,71  1  0,6 

ABRANTES  68  510,58  ‐‐‐  ‐‐‐  21  14,33 ALCANENA  17  16,78  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  7  239,49  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  10  72,63  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  39  15,3  ‐‐‐  ‐‐‐  8  2,47 

MACAO  2  0,45  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,14 OUREM  482  188,47  1  0,19  12  3,07 SARDOAL  2  1,16  ‐‐‐  ‐‐‐  5  5,5 TOMAR  85  344,77  2  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  107  742,34  1  16  1  3 VILA NOVA DA  7  28,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

826  2160,05  4  16,49  49  28,51 ALCOBAÇA  166  98,02  4  1,42  1  0,1 ALENQUER  12  26,27  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  2  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  6  3,15  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  5  5,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  78  54,77  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  135  140,32  15  7,59  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  104  88,88  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  46  22,99  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  45  19,65  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  88  63,67  19  34,35  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  19  10,68  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  82  110,08  1  18  ‐‐‐  ‐‐‐ 

788  645,78  40  62,36  1  0,1 ALCOCHETE  5  29,58  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  4  3,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  3  4,35  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  10  22,35  1  1,3  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  73  654,15  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  58  537,12  3  30,9  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  5  1,95  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  3  0,75  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

161  1253,45  5  33,2  ‐‐‐  ‐‐‐ 2.853  20799,99  64  307,76  51  29,21 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

108.1  308.1  408.1 Milho híbrido 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total

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82 1.9 – MILHO REGIONAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  11  9,09  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ODIVELAS  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  135  162,74  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  2  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 150  173,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMEIRIM  14  68,77  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  21  104,75  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  10  132,75  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  9  4,61  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  12  90,44  1  21,14  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  2  5,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  28  221,7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  5  17,15  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  25  12,68  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  13  13,19  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  28  30,83  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 167  702,37  3  21,66  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ABRANTES  21  15,09  ‐‐‐  ‐‐‐  8  3,36 ALCANENA  6  1,04  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  1  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  4  1,75  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  20  6,13  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1 

MACAO  42  16,31  1  0,54  19  2,95 OUREM  321  149,95  ‐‐‐  ‐‐‐  6  1,42 SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,85 TOMAR  109  133,59  2  0,21  4  0,83 

TORRES NOVAS  5  3,66  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,8 VILA NOVA DA  2  0,69  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

531  329,71  3  0,75  41  10,31 ALCOBAÇA  263  115,57  8  9,29  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  55  34,85  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  43  21,66  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  17  13,72  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  10  3,82  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  177  68,55  2  1,21  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  103  55,72  11  6,34  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  249  133,34  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  10  4,45  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  58  23,19  4  3,43  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  19  11,36  3  2,1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  50  41,69  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  240  173,53  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1.294  701,45  29  22,87  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  7  6  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  5  0,87  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  2  3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  13  59,77  1  0,73  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  9  2,49  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  4  2,55  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

40  74,68  1  0,73  ‐‐‐  ‐‐‐ 2.182  1981,29  36  46,01  41  10,31 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

109.1  309.1  409.1 Milho regional 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

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83 1.10 – MILHO TRANSGÉNICO 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE  VILA FRANCA  1  68 

1  68 CARTAXO  1  21 

CHAMUSCA  2  91,06 CORUCHE  1  164 

4  276,06 ABRANTES  1  27,43 TOMAR  1  9 

2  36,43 OESTE  ALENQUER  1  40 

1  40 8  420,49 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

110.1 Milho transgénico 

OESTE Total Total Geral

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84 1.11 – ARROZ 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  4,6 

VILA FRANCA  ‐‐‐  ‐‐‐  19  1866,04  12  733,57 ‐‐‐  ‐‐‐  19  1866,04  13  738,17 

ALMEIRIM  1  8  14  258,8  2  30 AZAMBUJA  ‐‐‐  ‐‐‐  4  317,5  3  232 BENAVENTE  2  35  61  2419,7  29  1108,36 CARTAXO  1  48,43  1  27  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  2  19,2  23  566,73  1  91 CORUCHE  4  153,64  44  1449,22  35  1431,05 

SALVATERRA DE MAGOS  ‐‐‐  ‐‐‐  13  363,3  5  161,64 SANTAREM  ‐‐‐  ‐‐‐  1  20  ‐‐‐  ‐‐‐ 

10  264,27  161  5422,25  75  3054,05 MEDIO  TOMAR  1  0,09  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1  0,09  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCOCHETE  1  126  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MONTIJO  ‐‐‐  ‐‐‐  5  152,5  3  103,5 PALMELA  ‐‐‐  ‐‐‐  8  212,24  6  271,9 SETUBAL  ‐‐‐  ‐‐‐  1  26  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1  126  14  390,74  9  375,4 12  390,36  194  7679,03  97  4167,62 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

111.1  112.1  113.1 Arroz ‐Grão redondo e  Arroz ‐Carolino/Japónica (grão  Arroz ‐ Agulha/Indica (Grão 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO Total 

PENINSULA DE SETUBAL

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85 1.12 – SORGO 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE  VILA FRANCA  2  41,33  ‐‐‐  ‐‐‐ 

2  41,33  ‐‐‐  ‐‐‐ CHAMUSCA  2  70  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  1  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  2  3,75  ‐‐‐  ‐‐‐ 5  75,25  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ABRANTES  9  39,21  1  1 ENTRONCAMENTO  1  50  ‐‐‐  ‐‐‐ 

OUREM  4  0,48  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  3  9,09  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  3  2,63  ‐‐‐  ‐‐‐ 20  101,41  1  1 

ARRUDA DOS VINHOS  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  2  1,54  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  1  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐ 

4  2,29  ‐‐‐  ‐‐‐ MONTIJO  2  4,5  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

3  4,6  ‐‐‐  ‐‐‐ 34  224,88  1  1 

OESTE Total PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

114.1  414.1 Sorgo 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

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86 1.13 – OUTROS CEREAIS PARA GRÃO 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE  SINTRA  2  1,25  ‐‐‐  ‐‐‐ 

2  1,25  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  1  4,5  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  3  9,74  ‐‐‐  ‐‐‐ 

4  14,24  ‐‐‐  ‐‐‐ ABRANTES  2  6,29  1  1 

FERREIRA DO ZEZERE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,13 MACAO  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5 

4  6,59  3  1,63 ALCOBAÇA  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  1  0,4  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES VEDRAS  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 3  1,9  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  1  3,5  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  1  8,98  ‐‐‐  ‐‐‐ 

2  12,48  ‐‐‐  ‐‐‐ 15  36,46  3  1,63 

118.1  418.1 Outros cereais p/ grão 

OESTE 

OESTE Total PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

GRANDE LISBOA Total LEZIRIA DO 

TEJO LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total

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87 2 – LEGUMINOSAS SECAS PARA GRÃO ­ TOTAIS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  11  12,15  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ODIVELAS  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  33  11,12  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  9  78,21  1  26  ‐‐‐  ‐‐‐ 54  101,58  1  26  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMEIRIM  3  0,75  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  1  22  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  10  7,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  3  2,7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  7  11,45  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  11  2,22  2  0,7  3  1,08 

SALVATERRA DE MAGOS  5  95,75  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  29  69,72  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

69  211,67  2  0,7  3  1,08 ABRANTES  9  54,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  11  1,31  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,43 

FERREIRA DO ZEZERE  2  0,27  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MACAO  13  1,04  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  88  19,35  ‐‐‐  ‐‐‐  24  3,04 SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,45 TOMAR  22  8,97  1  0,1  4  0,36 

TORRES NOVAS  2  2,01  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,62 147  87,25  1  0,1  34  5,9 

ALCOBAÇA  248  55,19  3  0,38  10  0,99 ALENQUER  42  37,98  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 

ARRUDA DOS VINHOS  26  15,74  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  14  6,54  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  17  7,37  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  123  28,73  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,4 LOURINHA  141  63,45  5  4,65  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  240  85,42  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  33  7,52  1  0,15  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  48  13,62  7  3,13  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  78  37,3  11  9,38  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  28  9,83  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  149  73,78  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1.187  442,47  29  18,74  13  1,4 ALCOCHETE  1  0,5  1  12  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  10  7,13  3  2,65  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  2  0,13  1  0,06  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  6  5,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  13  17,78  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SEIXAL  1  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  5  1,95  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  2  0,22  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

41  33,36  5  14,71  ‐‐‐  ‐‐‐ 1.498  876,33  38  60,25  50  8,38 Total Geral 

129.1  329.1  429.1 Total de leguminosas secas p/grão 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

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88 2 .1 – TREMOÇO, FAVA E ERVILHA SECA 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  9  3,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ODIVELAS  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  20  6,39  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  4  51,05  1  26  ‐‐‐  ‐‐‐ 34  60,89  1  26  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALPIARÇA  1  22  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  3  0,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  3  3,1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  9  1,43  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,27 

SALVATERRA DE MAGOS  3  95  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  21  37,52  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

41  159,65  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,27 ABRANTES  6  52,79  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  10  1,21  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,43 

FERREIRA DO ZEZERE  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MACAO  3  0,27  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  45  9,92  ‐‐‐  ‐‐‐  18  1,98 TOMAR  16  6,73  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,33 

TORRES NOVAS  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5 82  73,12  ‐‐‐  ‐‐‐  23  4,24 

ALCOBAÇA  109  25,03  1  0,09  6  0,79 ALENQUER  16  3,74  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 

ARRUDA DOS VINHOS  11  2,53  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  6  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  9  4,01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  36  8,97  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  75  37,85  2  4  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  90  33,52  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  2  0,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  7  4,92  4  2,48  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  22  8,04  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  13  5,33  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  46  23,61  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

442  159,45  8  7,57  7  0,8 ALCOCHETE  1  0,5  1  12  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  9  6,25  1  0,35  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,06  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  3  4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  5  12,97  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SEIXAL  1  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  3  0,7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  2  0,12  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

24  24,84  3  12,41  ‐‐‐  ‐‐‐ 623  477,95  12  45,98  31  5,31 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

121.1  321.1  421.1 Tremoço, fava e ervilha seca

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89 2.2 ­ FEIJÃO 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  2  0,55  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  1  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  3  24,33  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 6  25,13  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMEIRIM  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  1  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  1  0,1  1  0,2  2  0,28 SANTAREM  8  31,59  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

13  34,59  1  0,2  2  0,28 ALCANENA  1  0,03  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  18  2,59  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,12 TOMAR  5  0,89  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

24  3,51  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,12 ALCOBAÇA  10  1,2  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 ALENQUER  6  29,6  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  7  9,79  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  1  0,58  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  1  0,15  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  14  3,78  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES VEDRAS  5  11,45  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 44  56,55  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 

PENINSULA  SESIMBRA  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 88  120,28  1  0,2  6  0,41 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

123.1  323.1  423.1 Grão‐de‐bico 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

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90 2.4 – OUTRAS LEGUMINOSAS SECAS PARA GRÃO 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE  LOURES  1  8  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1  8  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  1  4  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  3  8,15  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  ‐‐‐  ‐‐‐  3  1,08 

SALVATERRA DE MAGOS  1  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐ 5  12,4  3  1,08 

ALCANENA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,43 OUREM  12  2,39  24  3,04 SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,45 TOMAR  1  0,1  4  0,36 

TORRES NOVAS  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,62 13  2,49  34  5,9 

ALCOBAÇA  2  0,07  10  0,99 ALENQUER  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 

ARRUDA DOS VINHOS  1  0,84  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  1  1,04  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,4 LOURINHA  2  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  8  3,14  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  5  10,58  ‐‐‐  ‐‐‐ 

20  18,67  13  1,4 ALMADA  1  0,03  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  1  3,4  ‐‐‐  ‐‐‐ 

2  3,43  ‐‐‐  ‐‐‐ 41  44,99  50  8,38 

128.1  429.1 Outras leguminosas secas  Total de leguminosas secas 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

OESTE Total PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE

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91 3 – PRADOS TEMPORÁRIOS E CULTURAS FORRAGEIRAS – TOTAIS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  9  73,49  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  2  5,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  173  1053,27  2  9  1  1,08 ODIVELAS  4  126,22  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OEIRAS  4  45  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  252  1577,03  2  2,1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  80  1843,55  8  718,6  1  0,33 524  4724,06  12  729,7  2  1,41 

ALMEIRIM  37  151,22  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  11  79,34  1  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  201  878,26  4  5,1  3  11,22 BENAVENTE  86  3251,42  14  698,79  2  2,33 CARTAXO  105  423,87  2  17,3  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  86  2010,35  3  425,65  1  6 CORUCHE  224  3150,15  17  269,4  5  4,75 GOLEGA  26  309,84  1  182,59  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  250  1096,88  3  10  7  7,57 SALVATERRA DE MAGOS  39  342,48  5  11,41  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  519  2283,12  5  33,46  116  293,68 1.584  13976,93  55  1655,2  134  325,55 

ABRANTES  92  1169,32  2  10,35  37  47 ALCANENA  109  432,8  1  6,22  46  105,27 

CONSTANCIA  3  5,17  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  5  225,75  2  15,07  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  71  63,9  1  0,12  67  22,31 

MACAO  205  263,92  33  28,49  134  44,14 OUREM  581  406,05  137  69,07  161  73,65 SARDOAL  27  109,36  1  4,28  10  13,69 TOMAR  252  503,71  5  5,94  59  49,6 

TORRES NOVAS  206  761,74  1  2  39  24,27 VILA NOVA DA  13  13,78  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,28 

1.564  3955,5  183  141,54  554  380,21 ALCOBAÇA  555  856,49  13  4,72  37  26,97 ALENQUER  323  1921,29  2  15,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  130  607,07  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  26  40,74  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  114  401,5  2  10,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  224  528,32  6  6,77  1  0,2 LOURINHA  116  422,56  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  663  2376,27  4  8,22  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  40  192,27  1  14  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  48  176,17  4  3,25  1  0,15 PENICHE  36  253,05  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  183  851,62  3  18,26  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  380  2749,19  3  7,65  1  3,23 

2.838  11376,54  40  90,07  40  30,55 ALCOCHETE  16  189,29  4  40,5  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  25  49,74  1  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  9  33,5  2  10,95  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  55  297,12  12  118,33  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  66  885,44  2  3,3  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  208  3516,44  24  409,52  1  0,7 SEIXAL  7  45,45  3  13,79  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  42  473,12  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  56  286,35  3  9,7  1  2,96 

484  5776,45  51  606,39  2  3,66 6.994  39809,48  341  3222,9  732  741,38 Total Geral 

140.1  340.1  440.1 Total de prados e cult. forrageiras 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

GRANDE LISBOA 

MEDIO TEJO 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total

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92 3.1 – PRADOS TEMPORÁRIOS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  2  1,55  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  1  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  9  42,73  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  29  244,75  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  9  210,56  1  0,33 50  502,09  1  0,33 

AZAMBUJA  19  61,37  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  14  797,22  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  7  27,05  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  24  745,59  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  44  689,15  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  9  230,34  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  51  201,35  3  1,51 SANTAREM  57  83,9  15  66,94 

225  2835,97  18  68,45 ABRANTES  13  283,16  4  2,63 ALCANENA  3  56,02  2  5,28 

FERREIRA DO ZEZERE  8  19,26  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  18  14,85  3  1 SARDOAL  13  32,71  2  4,84 TOMAR  22  109,93  2  4,09 

TORRES NOVAS  55  238,91  8  6,29 132  754,84  21  24,13 

ALCOBAÇA  46  51,17  2  0,7 ALENQUER  20  92,42  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  6  37,35  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  1  2,6  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  35  61,97  1  0,2 LOURINHA  15  49,14  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  60  218,18  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  19  14,3  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  5  7,41  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  2  6,25  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  7  11,3  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  39  162,92  ‐‐‐  ‐‐‐ 

255  715,01  3  0,9 ALCOCHETE  9  145,48  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  1  0,55  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  1  4  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  6  7,11  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  8  34,3  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  32  299,34  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  10  161,02  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  18  41,61  ‐‐‐  ‐‐‐ 

85  693,41  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

130.1  430.1 Prados Temporários 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

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93 3.2­ RAIZES E COUVES FORRAGEIRAS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT ALMEIRIM  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,8  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  1  10  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  1  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

3  11,52  1  0,8  ‐‐‐  ‐‐‐ ABRANTES  1  1,7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MACAO  11  3,07  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,05 OUREM  3  0,58  1  0,21  2  0,11 SARDOAL  1  0,8  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1 TOMAR  5  1,52  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  2  0,13  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 23  7,8  1  0,21  4  0,26 

ALCOBAÇA  7  1,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  1  0,69  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  13  2,55  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  3  3,35  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  1  0,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  2  1,57  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  3  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  4  0,76  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  3  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

38  12,47  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PENINSULA  ALMADA  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 65  32,29  2  1,01  4  0,26 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

131.1  331.1  431.1 Raízes e couves forrageiras

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94 3.3 – LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  1  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  6  145,03  1  10  ‐‐‐  ‐‐‐ 8  146,33  1  10  ‐‐‐  ‐‐‐ 

AZAMBUJA  1  15  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  2  38,72  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  1  0,73  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  7  112,36  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  8  24,17  2  3  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  1  16,29  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  7  61  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 27  268,27  2  3  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ABRANTES  3  21,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  3  13,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  2  1,47  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,73 SARDOAL  1  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  4  1,9  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  4  2,67  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 17  41,14  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,73 

ALENQUER  1  9  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ARRUDA DOS VINHOS  2  7,77  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CADAVAL  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CALDAS DA RAINHA  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

LOURINHA  1  20,96  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  1  1,76  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  3  3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  1  143,58  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  1  7,54  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

13  196,11  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  3  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MONTIJO  2  9,7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  6  17,25  1  232  ‐‐‐  ‐‐‐ SEIXAL  1  0,1  1  0,12  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  4  4,69  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

17  34,74  2  232,12  ‐‐‐  ‐‐‐ 82  686,59  5  245,12  3  0,73 

332.1  432.1 Leguminosas forrageiras 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

132.1 

GRANDE LISBOA

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95 3.4 – CONSOCIAÇÕES ANUAIS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  3  18,85  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  13  43,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ODIVELAS  3  124,52  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OEIRAS  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  84  316,06  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  11  63,91  1  0,4  ‐‐‐  ‐‐‐ 116  568,59  2  2,4  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMEIRIM  2  4,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  4  2,62  1  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  30  258,12  ‐‐‐  ‐‐‐  2  10,92 BENAVENTE  13  566,9  2  450  2  2,33 CARTAXO  8  25,98  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  9  68,98  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  25  570,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  2  28,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SALVATERRA DE MAGOS  2  102,83  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  25  211,31  ‐‐‐  ‐‐‐  14  39,38 

120  1839,99  3  451,5  18  52,63 ABRANTES  4  8,51  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,02 MACAO  30  64,68  2  1,96  7  3,03 OUREM  4  7,65  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,3 SARDOAL  2  4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  3  6,46  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,4 

TORRES NOVAS  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 44  92,3  2  1,96  11  6,75 

ALCOBAÇA  31  71,79  1  0,43  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  39  178,11  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  40  170,09  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  1  0,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  2  15,53  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  4  137,31  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  7  10,65  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  63  395,43  1  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  9  71,81  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  6  12,75  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  44  243,1  1  2,96  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  45  456,6  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3,23 

291  1763,97  4  6,39  1  3,23 ALCOCHETE  2  11,5  2  29  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  6  14,07  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  5  15,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  2  9,67  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  6  172,74  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  49  1989,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SEIXAL  1  27,26  1  12,67  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  5  32,71  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  19  105,11  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

95  2377,71  3  41,67  ‐‐‐  ‐‐‐ 666  6642,56  14  503,92  30  62,61 

133.1  333.1  433.1 Consociações anuais 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

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96 3.5 – AVEIA FORRAGEIRA 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  6  49,61  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  130  460,42  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,08 ODIVELAS  1  1,7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OEIRAS  3  24  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  113  621,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  41  329,56  2  53  ‐‐‐  ‐‐‐ 295  1488,34  2  53  1  1,08 

ALMEIRIM  29  97,72  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  6  3,45  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  146  415,3  3  4,3  1  0,3 BENAVENTE  27  251,87  5  71,79  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  77  258,12  1  1,3  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  40  289,26  1  3  1  6 CORUCHE  110  676,66  7  53,05  4  2,25 GOLEGA  9  47,45  1  182,59  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  173  532,34  ‐‐‐  ‐‐‐  4  6,06 SALVATERRA DE MAGOS  25  80,18  1  0,55  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  375  1171,68  2  1,54  79  159,99 1.017  3824,03  21  318,12  89  174,6 

ABRANTES  46  233,05  2  10,35  29  32,24 ALCANENA  84  209,58  ‐‐‐  ‐‐‐  36  70,02 

ENTRONCAMENTO  5  171,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  33  25,87  ‐‐‐  ‐‐‐  52  13,99 

MACAO  130  125,95  14  11,26  82  21,04 OUREM  317  185,39  24  10,92  115  53,86 SARDOAL  16  62,9  ‐‐‐  ‐‐‐  4  8,37 TOMAR  177  240,36  ‐‐‐  ‐‐‐  44  35,68 

TORRES NOVAS  135  403,79  ‐‐‐  ‐‐‐  24  16,31 VILA NOVA DA  6  4,24  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

949  1662,63  40  32,53  386  251,51 ALCOBAÇA  313  427,23  7  2,44  17  12,56 ALENQUER  258  1413,15  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  74  313,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  10  19,17  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  99  320,74  1  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  135  179,93  3  1,62  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  77  186,8  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  484  1339,97  2  1,22  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  5  4,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  30  69,63  4  3,25  1  0,15 PENICHE  22  66,32  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  111  443,26  1  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  224  862,87  1  6  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1.842  5646,52  21  18,43  18  12,71 ALCOCHETE  5  16,25  2  11,5  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  19  22,17  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  3  12,45  1  5,95  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  22  128,66  5  16,49  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  17  126,3  2  3,3  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  56  549,43  6  20,26  ‐‐‐  ‐‐‐ SEIXAL  6  4,22  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  18  151,02  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  12  58,86  1  2,47  ‐‐‐  ‐‐‐ 

158  1069,36  17  59,97  ‐‐‐  ‐‐‐ 4.261  13690,88  101  482,05  494  439,9 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

134.1  334.1  434.1 Aveia forrageira 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

Total Geral 

MEDIO TEJO

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97 3.6 – MILHO FORRAGEIRO 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  2  0,58  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  15  118,63  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OEIRAS  1  20  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  18  42,38  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  10  595,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 46  777,09  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMEIRIM  5  30,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  8  19,84  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  12  862,58  1  5  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  6  43  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  3  267,44  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  47  466,74  5  115,35  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  1  0,36  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  4  49,4  2  3  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  7  79,4  1  1,86  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  17  90,55  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,43 110  1909,61  9  125,21  1  0,43 

ABRANTES  9  19,94  ‐‐‐  ‐‐‐  3  2,11 ALCANENA  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,58 

FERREIRA DO ZEZERE  27  7,58  1  0,06  33  6,97 MACAO  80  46,18  18  11,31  67  17,86 OUREM  209  117,22  2  0,4  32  9,25 SARDOAL  6  4,16  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,38 TOMAR  45  64,27  4  5,69  11  3,92 

TORRES NOVAS  13  7,16  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,73 VILA NOVA DA  6  8,09  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

396  276,6  25  17,46  153  42,8 ALCOBAÇA  140  155,16  1  0,25  3  3,09 ALENQUER  15  8,46  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  8  13,6  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  6  3,87  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  4  1,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  7  2,5  1  3  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  38  55,91  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  8  66,89  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  3  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  2  0,71  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  20  21,54  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  33  168,09  2  1,65  ‐‐‐  ‐‐‐ 

284  500,13  4  4,9  3  3,09 ALCOCHETE  3  16  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  4  3,05  1  0,3  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  14  127,51  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  20  143,83  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  56  429,63  5  64,21  ‐‐‐  ‐‐‐ SEIXAL  2  1,2  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  7  27,52  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  6  7,77  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

113  757,51  7  65,51  ‐‐‐  ‐‐‐ 949  4220,94  45  213,08  157  46,32 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

135.1  335.1  435.1 Milho forrageiro 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total

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98 3.7 – MILHO FORRAGEIRO TRANSGÉNICO 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE  SINTRA  1  3 

1  3 BENAVENTE  1  10 CORUCHE  2  2 

3  12 ABRANTES  1  1,94 ALCANENA  1  1,27 

2  3,21 6  18,21 Total Geral 

136.1 Milho forrageiro 

GRANDE LISBOA Total LEZIRIA DO 

TEJO LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total

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99 3.8 – SORGO FORRAGEIRO 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  4  3,05  2  5,5  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  3  1,48  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  2  65,3  1  164,9  ‐‐‐  ‐‐‐ 10  71,33  3  170,4  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMEIRIM  1  18  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  2  1,42  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  3  18,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  6  107,74  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  1  1,1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  5  67  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  33  239,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  8  12,86  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  5  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  30  70,47  ‐‐‐  ‐‐‐  3  5,24 90  537,75  1  5  3  5,24 

ABRANTES  25  93,87  ‐‐‐  ‐‐‐  6  6,42 ALCANENA  12  19,56  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  2  2,15  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  1  0,25  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  3  2,1  ‐‐‐  ‐‐‐  7  1,02 

MACAO  14  6,67  1  0,48  2  0,36 OUREM  10  15,81  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,37 SARDOAL  3  3,99  1  4,28  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  19  35,02  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  18  37,7  1  2  2  0,36 VILA NOVA DA  2  0,26  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,14 

109  217,38  4  7,26  19  8,67 ALCOBAÇA  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  2  14  1  15  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  3  21  1  8  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  3  7,12  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  8  20,45  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  3  3,49  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  5  3,55  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  6  6,35  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

32  76,66  2  23  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  3  4,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  5  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  1  2,8  1  1,98  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  5  60,63  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  9  46,19  6  20,98  ‐‐‐  ‐‐‐ SEIXAL  1  12,67  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  4  2,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  4  10,59  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

27  139,33  8  27,96  ‐‐‐  ‐‐‐ 268  1042,45  18  233,62  22  13,91 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

137.1  337.1  437.1 Sorgo forrageiro 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

LEZIRIA DO TEJO Total

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100 3.9 – AZEVÉM 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  1,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  12  66,1  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  20  240,69  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  12  244,08  5  450,3  ‐‐‐  ‐‐‐ 45  552,27  6  450,8  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMEIRIM  2  0,48  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  2  15,85  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  4  18,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  25  386,05  6  172  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  5  13,34  1  16  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  11  360,92  2  422,65  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  32  403,86  4  98  1  2,5 GOLEGA  5  11,04  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  37  205,07  1  7  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  5  61,2  2  4  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  89  523,53  3  12,42  12  15,6 217  1999,64  19  732,07  13  18,1 

ABRANTES  4  51,02  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,29 ALCANENA  26  131,07  1  6,22  10  26,37 

CONSTANCIA  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  2  54  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  2  0,16  1  0,06  5  0,33 

MACAO  4  3,33  1  0,15  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  98  33,87  110  55,73  10  4,26 TOMAR  12  10,35  ‐‐‐  ‐‐‐  2  3,65 

TORRES NOVAS  17  59,24  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,38 VILA NOVA DA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,14 

166  345,04  114  62,36  31  35,42 ALCOBAÇA  49  65,15  7  1,6  1  0,3 ALENQUER  4  22,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  3  13  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  7  12,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  6  24,69  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  6  6,41  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  30  135,4  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  60  227,37  1  4,5  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  14  91,11  1  14  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  9  19,95  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  22  61,43  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  58  600,67  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

268  1280,48  10  20,2  1  0,3 ALMADA  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  1  0,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  4  6,58  4  93,66  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  6  146,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  9  120,2  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  2  17,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  6  26,05  2  7,23  ‐‐‐  ‐‐‐ 

29  319,63  7  102,89  ‐‐‐  ‐‐‐ 725  4497,06  156  1368,32  45  53,82 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

138.1  338.1  438.1 Azevém 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

LEZIRIA DO TEJO Total

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101 3.10 – OUTRAS FORRAGEIRAS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  21  318,09  1  3  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  36  107,32  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  7  189,61  1  40  ‐‐‐  ‐‐‐ 64  615,02  3  43,1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMEIRIM  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  1  56  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  9  72,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  11  220,34  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  10  54,55  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  8  98,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  5  76,74  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  1  2,36  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  19  67,36  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  2  18,87  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  15  70,68  1  19,5  4  6,1 82  738,15  1  19,5  4  6,1 

ABRANTES  18  454,63  ‐‐‐  ‐‐‐  5  3,31 CONSTANCIA  1  1,02  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ENTRONCAMENTO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  14,37  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  6  8,93  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  18  14,04  3  3,33  7  1,8 OUREM  66  29,21  5  1,81  8  3,77 SARDOAL  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  20  33,9  1  0,25  2  0,86 

TORRES NOVAS  7  11,14  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,2 VILA NOVA DA  2  1,19  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

139  554,56  10  19,76  23  9,94 ALCOBAÇA  99  84,54  ‐‐‐  ‐‐‐  16  10,32 ALENQUER  17  183,35  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  15  52,21  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  4  4,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  6  14,35  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  65  136,15  2  2,15  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  4  9,14  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  66  116,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  1  11  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  11  25,12  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  17  59,14  1  15  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  48  489,19  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

353  1185,19  3  17,15  16  10,32 ALCOCHETE  1  0,06  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  12  14,79  3  6,2  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  12  191,44  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  27  65  5  70,07  1  0,7 SESIMBRA  8  80,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  7  31,67  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,96 

68  384,26  8  76,27  2  3,66 706  3477,18  25  175,78  45  30,02 

139.1  339.1  439.1 Outras forrageiras 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

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102 4 – BATATA ­ TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  9  3,27  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ODIVELAS  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  191  72,22  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  11  22,27  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 212  97,81  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMEIRIM  44  442,73  2  11  10  0,12 ALPIARÇA  16  136,68  1  8  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  25  17,45  1  0,51  1  0,05 BENAVENTE  59  287,72  3  3,8  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  12  37,89  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  15  120,19  1  5  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  21  248,07  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,03 GOLEGA  11  227,51  1  41,4  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  7  4,37  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  67  242,43  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  15  166,63  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 292  1931,67  10  70,71  12  0,2 

ABRANTES  10  21,42  ‐‐‐  ‐‐‐  16  0,83 ALCANENA  2  0,82  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

FERREIRA DO ZEZERE  1  0,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  13  2,98  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,04 SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  15  0,8 TOMAR  4  5,76  1  0,1  2  0,25 

TORRES NOVAS  5  21,54  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,24 VILA NOVA DA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 

35  52,6  1  0,1  37  2,17 ALCOBAÇA  717  237,36  9  4,69  14  3,59 ALENQUER  196  78,69  1  0,23  3  0,29 

ARRUDA DOS VINHOS  44  9,47  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  85  58,92  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  46  12,87  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,35 

CALDAS DA RAINHA  306  67,61  2  0,6  5  0,63 LOURINHA  850  1002,1  4  2,32  1  1 MAFRA  651  164,7  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0,8 NAZARE  96  62,12  1  0,8  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  204  92,04  4  2,31  12  2,32 PENICHE  143  102,67  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  80  24,88  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  543  368,6  6  5,68  11  2,95 

3.961  2282,03  28  17,63  51  11,93 ALCOCHETE  27  88,93  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  5  3,2  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  4  5,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  44  35,59  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  123  555,93  6  11  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  126  403,71  6  9,59  1  0,02 SESIMBRA  4  0,85  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  23  9,81  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

356  1103,27  13  21,59  1  0,02 4.856  5467,38  52  110,03  101  14,32 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

149.1  349.1  449.1 Total de batata 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral

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103 4.1 – BATATA PRIMOR 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  2  0,6  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  8  3,23  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

10  3,83  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMEIRIM  24  297,42  1  4  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  5  47,58  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  2  12  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  9  49,11  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  3  31,85  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  8  26,99  1  5  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  6  46,55  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  2  1,9  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SALVATERRA DE MAGOS  30  148,94  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  1  150  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

90  812,34  3  10  ‐‐‐  ‐‐‐ ABRANTES  3  20,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  2  0,39  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,04 TOMAR  1  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1 

6  20,84  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,14 ALCOBAÇA  7  1,83  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1 

ARRUDA DOS VINHOS  6  4,35  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  4  1,78  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  4  1,46  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  9  1,86  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  296  340,56  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  5  0,68  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,06 NAZARE  10  11,14  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  26  6,88  2  1  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  4  12,33  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  15  6,03  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  63  46,84  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,4 

449  435,74  3  1,2  3  0,56 ALCOCHETE  20  62,03  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  2  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  2  4,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  7  7,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  56  142,91  2  2,2  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  34  174,66  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  2  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  10  5,49  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

133  398,29  2  2,2  ‐‐‐  ‐‐‐ 688  1671,04  8  13,4  5  0,7 Total Geral 

141.1  341.1  441.1 Primor 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

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104 4.2 – BATATA DE CONSERVAÇÃO 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  7  2,67  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ODIVELAS  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  184  68,99  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  11  22,27  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 203  93,98  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMEIRIM  20  145,31  1  7  10  0,12 ALPIARÇA  11  89,1  1  8  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  23  5,45  1  0,51  1  0,05 BENAVENTE  52  238,61  3  3,8  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  9  6,04  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  8  93,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  16  201,52  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,03 GOLEGA  11  227,51  1  41,4  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  5  2,47  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  42  93,49  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  14  16,63  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 211  1119,33  7  60,71  12  0,2 

ABRANTES  7  1,22  ‐‐‐  ‐‐‐  16  0,83 ALCANENA  2  0,82  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

FERREIRA DO ZEZERE  1  0,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  11  2,59  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  15  0,8 TOMAR  3  5,51  1  0,1  1  0,15 

TORRES NOVAS  5  21,54  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,24 VILA NOVA DA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01 

29  31,76  1  0,1  35  2,03 ALCOBAÇA  712  235,53  9  4,69  14  3,59 ALENQUER  196  78,69  1  0,23  2  0,19 

ARRUDA DOS VINHOS  38  5,12  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  81  57,14  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  43  11,41  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,35 

CALDAS DA RAINHA  301  65,75  2  0,6  5  0,63 LOURINHA  628  661,54  3  2,12  1  1 MAFRA  647  164,02  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,74 NAZARE  88  50,98  1  0,8  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  192  85,16  2  1,31  12  2,32 PENICHE  140  90,34  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  66  18,85  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  481  321,76  6  5,68  10  2,55 

3.613  1846,29  25  16,43  48  11,37 ALCOCHETE  8  26,9  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  3  1,7  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  2  1,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  41  28,34  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  71  413,02  4  8,8  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  104  229,05  6  9,59  1  0,02 SESIMBRA  2  0,6  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  14  4,32  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

245  704,98  11  19,39  1  0,02 4.301  3796,34  44  96,63  96  13,62 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

142.1  342.1  442.1 De conservação 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

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105 5 – CULTURAS INDUSTRIAIS – TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  8  17,83 SINTRA  1  2 

VILA FRANCA  8  143,47 17  163,3 

ALPIARÇA  1  5,5 AZAMBUJA  4  108,53 BENAVENTE  3  122,88 CARTAXO  11  150,69 

CHAMUSCA  2  48 CORUCHE  4  76,5 GOLEGA  1  0,35 

SALVATERRA DE MAGOS  1  25 SANTAREM  17  243,05 

44  780,5 ABRANTES  2  24,46 OUREM  1  0,1 TOMAR  1  0,33 

VILA NOVA DA  2  6,8 6  31,69 

ALCOBAÇA  2  2,32 ALENQUER  2  52,9 

ARRUDA DOS VINHOS  3  3,51 BOMBARRAL  2  0,52 

MAFRA  21  19,71 NAZARE  2  0,9 OBIDOS  1  0,8 

SOBRAL DE MONTE  2  8,35 35  89,01 

MONTIJO  3  33,4 SEIXAL  1  0,05 

SESIMBRA  1  0,5 SETUBAL  1  0,02 

6  33,97 108  1098,47 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

159.1 Total de culturas industriais

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106 5.1 – GIRASSOL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  2  15,98 

VILA FRANCA  7  140,52 9  156,5 

ALPIARÇA  1  5,5 AZAMBUJA  4  108,53 BENAVENTE  2  97 CARTAXO  10  145,61 

CHAMUSCA  1  36 CORUCHE  2  41,5 GOLEGA  1  0,35 

SALVATERRA DE MAGOS  1  25 SANTAREM  15  188,55 

37  648,04 ABRANTES  2  24,46 OUREM  1  0,1 TOMAR  1  0,33 

VILA NOVA DA  2  6,8 6  31,69 

ALENQUER  1  50 ARRUDA DOS VINHOS  1  0,1 

MAFRA  1  0,6 SOBRAL DE MONTE  1  4,35 

4  55,05 MONTIJO  1  0,1 SESIMBRA  1  0,5 

2  0,6 58  891,88 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

151.1 Girassol 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

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107 5.2 – COLZA E NABITA 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CORUCHE  1  20 SANTAREM  1  46 

2  66 2  66 

154.1 Colza e nabita 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total Total Geral

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108 5.3 – AROMÁTICAS, MEDICINAIS E CONDIMENTARES 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  6  1,85 SINTRA  1  2 

VILA FRANCA  1  2,95 8  6,8 

LEZIRIA DO  CARTAXO  1  5,08 1  5,08 

ALCOBAÇA  1  0,5 BOMBARRAL  2  0,52 

MAFRA  20  19,11 NAZARE  1  0,1 OBIDOS  1  0,8 

SOBRAL DE MONTE  1  4 26  25,03 

MONTIJO  1  3,3 SEIXAL  1  0,05 SETUBAL  1  0,02 

3  3,37 38  40,28 Total Geral 

155.1 Aromáticas, medicinais e 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total

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109 5.4 – OUTRAS CULTURAS INDUSTRIAIS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT BENAVENTE  1  25,88 CHAMUSCA  1  12 CORUCHE  1  15 SANTAREM  2  8,5 

5  61,38 ALCOBAÇA  1  1,82 ALENQUER  1  2,9 

ARRUDA DOS VINHOS  2  3,41 NAZARE  1  0,8 

5  8,93 PENINSULA  MONTIJO  1  30 

1  30 11  100,31 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

158.1 Outras culturas industriais

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110 6 – HORTÍCOLAS EXTENSIVAS – TOTAL 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  14  251,66  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ODIVELAS  1  0,7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  125  146,04  5  34,75  4  0,8 

VILA FRANCA  67  2369,92  3  60,5  ‐‐‐  ‐‐‐ 207  2768,32  8  95,25  4  0,8 

ALMEIRIM  157  2024,56  3  84  13  0,21 ALPIARÇA  124  1111,68  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  48  1777,18  3  61,5  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  63  1843,61  1  10  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  70  2349,95  2  8  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  65  724,46  2  42  1  2 CORUCHE  91  1371,77  2  58  2  1,51 GOLEGA  25  257,63  1  8  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  41  363,05  1  0,06  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  80  1340,09  3  27,9  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  119  1163,78  4  29,8  ‐‐‐  ‐‐‐ 883  14327,76  22  329,26  16  3,72 

ABRANTES  7  54,31  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  11  16,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ENTRONCAMENTO  1  13  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  2  4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  10  4,26  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,24 TOMAR  2  0,36  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  20  108,9  1  1,88  ‐‐‐  ‐‐‐ VILA NOVA DA  2  72,33  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

56  274,16  2  2,38  1  0,24 ALCOBAÇA  206  161,24  2  2,04  1  0,06 ALENQUER  38  244,11  1  10  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  14  5,74  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  12  11,33  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  2  8,98  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  187  140,4  1  1,41  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  439  732,09  3  6  1  0,43 MAFRA  235  228,07  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  93  142,56  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  168  299,15  1  1,68  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  164  636,8  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  42  62,86  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,35 TORRES VEDRAS  258  588,26  4  8,75  1  1,55 

1.858  3261,59  13  30,88  4  2,39 ALCOCHETE  10  47,47  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  5  3,9  3  5,5  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  2  0,13  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  23  10,99  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  87  553,34  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  99  388,1  5  20,5  3  2 SESIMBRA  8  5,34  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  14  11,71  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

248  1020,98  8  26  3  2 3.252  21652,81  53  483,77  28  9,15 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

166.1  366.1  466.1 Total de hortícolas extensivas 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total

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111 6.1 – TOMATE PARA INDÚSTRIA 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  7  228,47 SINTRA  1  5 

VILA FRANCA  44  2161,15 52  2394,62 

ALMEIRIM  49  1482,39 ALPIARÇA  24  547,98 AZAMBUJA  32  1701,6 BENAVENTE  43  1653,74 CARTAXO  55  2174,67 

CHAMUSCA  17  367,19 CORUCHE  50  891,58 GOLEGA  9  154,69 

RIO MAIOR  30  297,44 SALVATERRA DE MAGOS  42  1009,2 

SANTAREM  37  652,49 388  10932,97 

ALCANENA  1  15 ENTRONCAMENTO  1  1 TORRES NOVAS  3  27,5 VILA NOVA DA  2  58,33 

7  101,83 ALENQUER  7  172 

CALDAS DA RAINHA  1  0,7 LOURINHA  5  3,6 

TORRES VEDRAS  13  14,14 26  190,44 

ALCOCHETE  1  25 MONTIJO  24  334,4 PALMELA  15  140,45 

40  499,85 513  14119,71 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

161.1 Tomate p/ indústria

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112 6.2 – MELÃO 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT ODIVELAS  1  0,7 SINTRA  7  2,63 

VILA FRANCA  17  114,4 25  117,73 

ALMEIRIM  17  28,9 ALPIARÇA  77  196,67 AZAMBUJA  7  6,75 BENAVENTE  13  39,77 CARTAXO  8  21,87 

CHAMUSCA  22  80,17 CORUCHE  5  156,75 GOLEGA  4  8,13 

RIO MAIOR  3  17 SALVATERRA DE MAGOS  5  21,4 

SANTAREM  43  176,7 204  754,11 

ABRANTES  1  0,2 ALCANENA  1  0,25 

ENTRONCAMENTO  1  3 FERREIRA DO ZEZERE  2  2,5 

OUREM  3  0,73 TORRES NOVAS  7  3,09 

15  9,77 ALCOBAÇA  2  0,5 ALENQUER  6  29,41 

ARRUDA DOS VINHOS  1  0,07 CALDAS DA RAINHA  3  0,65 

MAFRA  2  0,66 OBIDOS  2  0,5 PENICHE  2  2,5 

SOBRAL DE MONTE  3  0,27 TORRES VEDRAS  13  3,47 

34  38,03 MOITA  3  0,48 

MONTIJO  2  0,7 PALMELA  7  4,05 SESIMBRA  2  0,55 SETUBAL  2  0,15 

16  5,93 294  925,57 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

162.1 Melão 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total

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113 6.3 – MORANGO 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT SINTRA  3  1,04 

VILA FRANCA  1  0,25 4  1,29 

ALMEIRIM  45  52,92 ALPIARÇA  11  15,08 AZAMBUJA  2  10 BENAVENTE  2  0,15 CARTAXO  1  0,03 

CHAMUSCA  3  6,5 CORUCHE  5  87 

SALVATERRA DE MAGOS  1  4 SANTAREM  1  4 

71  179,68 ENTRONCAMENTO  1  0,5 

OUREM  1  0,5 TOMAR  2  0,36 

4  1,36 ALCOBAÇA  8  11,42 

CALDAS DA RAINHA  7  17,99 MAFRA  25  21,35 OBIDOS  3  0,5 

SOBRAL DE MONTE  1  0,22 TORRES VEDRAS  15  54,88 

59  106,36 MOITA  12  4,08 

MONTIJO  3  1,1 PALMELA  33  44,86 SESIMBRA  2  1,05 SETUBAL  4  1,09 

54  52,18 192  340,87 Total Geral 

163.1 Morango 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO

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114 6.4 – OUTRAS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  8  23,19 SINTRA  123  137,37 

VILA FRANCA  22  94,12 153  254,68 

ALMEIRIM  100  460,35 ALPIARÇA  79  351,95 AZAMBUJA  11  58,83 BENAVENTE  26  149,95 CARTAXO  16  153,38 

CHAMUSCA  43  270,6 CORUCHE  57  236,44 GOLEGA  18  94,81 

RIO MAIOR  14  48,61 SALVATERRA DE MAGOS  40  305,49 

SANTAREM  70  330,59 474  2461 

ABRANTES  7  54,11 ALCANENA  9  1,55 

ENTRONCAMENTO  1  8,5 FERREIRA DO ZEZERE  1  1,5 

MACAO  1  0,2 OUREM  7  3,03 

TORRES NOVAS  15  78,31 VILA NOVA DA  1  14 

42  161,2 ALCOBAÇA  200  149,32 ALENQUER  29  42,7 

ARRUDA DOS VINHOS  14  5,67 BOMBARRAL  12  11,33 CADAVAL  2  8,98 

CALDAS DA RAINHA  183  121,06 LOURINHA  438  728,49 MAFRA  214  206,06 NAZARE  93  142,56 OBIDOS  167  298,15 PENICHE  163  634,3 

SOBRAL DE MONTE  41  62,37 TORRES VEDRAS  237  515,77 

1.793  2926,76 ALCOCHETE  10  22,47 ALMADA  5  3,9 BARREIRO  2  0,13 MOITA  12  6,43 

MONTIJO  66  217,14 PALMELA  60  198,74 SESIMBRA  5  3,74 SETUBAL  9  10,47 

169  463,02 2.631  6266,66 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

165.1 Outras 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

7 – HORTÍCOLAS INTENIVAS – TOTAL

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115 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  2  11 LISBOA  2  25,07 LOURES  230  660,04 ODIVELAS  5  4,4 SINTRA  178  490,68 

VILA FRANCA  13  17,1 430  1208,29 

ALMEIRIM  9  78,47 ALPIARÇA  18  94,03 AZAMBUJA  8  126,07 BENAVENTE  37  318,13 CARTAXO  10  140,78 

CHAMUSCA  13  72,07 CORUCHE  19  371,29 GOLEGA  16  213,42 

RIO MAIOR  22  62,71 SALVATERRA DE MAGOS  52  296,21 

SANTAREM  23  122 227  1895,18 

ABRANTES  22  10 ALCANENA  2  1,26 

CONSTANCIA  1  1 ENTRONCAMENTO  1  15 FERREIRA DO ZEZERE  8  5,99 

OUREM  10  7,77 SARDOAL  4  1,9 TOMAR  15  12,61 

TORRES NOVAS  33  48,55 VILA NOVA DA  1  6 

97  110,08 ALCOBAÇA  180  174,99 ALENQUER  13  8,59 

ARRUDA DOS VINHOS  26  22,82 BOMBARRAL  49  230,08 CADAVAL  6  6,39 

CALDAS DA RAINHA  97  78,84 LOURINHA  262  942,68 MAFRA  329  667,02 NAZARE  64  169,54 OBIDOS  98  260,62 PENICHE  191  830,09 

SOBRAL DE MONTE  24  44,4 TORRES VEDRAS  412  897,3 

1.751  4333,36 ALCOCHETE  77  427,26 ALMADA  72  192,29 BARREIRO  7  9,46 MOITA  91  66,12 

MONTIJO  68  93,29 PALMELA  347  464,11 SEIXAL  6  0,86 

SESIMBRA  80  60,99 SETUBAL  76  67,45 

824  1381,83 3.329  8928,74 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

169.1 Total de hortícolas 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

7.1 – AR LIVRE / ABRIGO BAIXO

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116 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  2  6,5  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  1  25  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  229  645,52  ‐‐‐  ‐‐‐ ODIVELAS  4  3,85  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  166  459,04  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  13  17,1  1  0,2 415  1157,01  1  0,2 

ALMEIRIM  9  78,17  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  12  71,09  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  6  122,07  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  36  317,63  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  8  137,46  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  13  72,07  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  15  369,2  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  16  213,42  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  19  58,53  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  52  295,01  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  17  115,36  ‐‐‐  ‐‐‐ 203  1850,01  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ABRANTES  20  9,05  39  6,98 ALCANENA  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  1  15  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  4  2,53  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,67 OUREM  8  6,98  ‐‐‐  ‐‐‐ SARDOAL  4  1,9  19  3,15 TOMAR  13  12,25  1  0,1 

TORRES NOVAS  27  45,12  ‐‐‐  ‐‐‐ VILA NOVA DA  1  6  1  0,16 

80  100,83  63  11,06 ALCOBAÇA  163  163,66  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  11  7,99  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  26  22,82  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  47  225,93  1  0,5 CADAVAL  4  5,53  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  71  72,97  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  259  925,71  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  302  485,75  3  0,65 NAZARE  64  168,86  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  82  246,45  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  187  812,78  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  17  41,91  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  298  586,2  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1.531  3766,56  4  1,15 ALCOCHETE  75  426,96  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  72  192,19  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  7  8,66  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  91  65,62  1  0,4 

MONTIJO  65  89,81  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  347  463,02  5  2,04 SEIXAL  6  0,86  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  80  60,84  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  76  65,1  1  0,5 

819  1373,06  7  2,94 3.048  8247,47  75  15,35 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

167.1  467.1 Ar livre/abrigo baixo 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

7.2 – ESTUFA / ABRIGO ALTO

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117 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  4,5 LISBOA  1  0,07 LOURES  26  14,52 ODIVELAS  2  0,55 SINTRA  48  31,64 

78  51,28 ALMEIRIM  1  0,3 ALPIARÇA  6  22,94 AZAMBUJA  2  4 BENAVENTE  1  0,5 CARTAXO  2  3,32 CORUCHE  5  2,09 RIO MAIOR  7  4,18 

SALVATERRA DE MAGOS  2  1,2 SANTAREM  8  6,64 

34  45,17 ABRANTES  2  0,95 ALCANENA  1  0,26 

FERREIRA DO ZEZERE  6  3,46 OUREM  3  0,79 TOMAR  2  0,36 

TORRES NOVAS  8  3,43 22  9,25 

ALCOBAÇA  23  11,33 ALENQUER  2  0,6 BOMBARRAL  9  4,15 CADAVAL  3  0,86 

CALDAS DA RAINHA  30  5,87 LOURINHA  17  16,97 MAFRA  81  181,27 NAZARE  1  0,68 OBIDOS  28  14,17 PENICHE  17  17,31 

SOBRAL DE MONTE  9  2,49 TORRES VEDRAS  215  311,1 

435  566,8 ALCOCHETE  2  0,3 ALMADA  2  0,1 BARREIRO  1  0,8 MOITA  1  0,5 

MONTIJO  5  3,48 PALMELA  5  1,09 SESIMBRA  2  0,15 SETUBAL  4  2,35 

22  8,77 591  681,27 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

168.1 Estufa/abrigo alto 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

8 – FLORES – TOTAL

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118 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,13 LOURES  4  3,12 ODIVELAS  1  0,08 SINTRA  7  3,29 

13  6,62 ALMEIRIM  4  15,81 ALPIARÇA  3  6,05 AZAMBUJA  2  0,85 BENAVENTE  4  49,78 CARTAXO  1  0,02 CORUCHE  2  6,67 RIO MAIOR  1  0,5 

SALVATERRA DE MAGOS  3  32,54 SANTAREM  1  11,4 

21  123,62 ABRANTES  1  0,25 ALCANENA  1  0,18 

ENTRONCAMENTO  1  3 FERREIRA DO ZEZERE  3  1,35 

OUREM  1  0,5 TOMAR  2  0,15 

TORRES NOVAS  1  0,48 10  5,91 

ALCOBAÇA  7  0,82 CALDAS DA RAINHA  8  5,47 

LOURINHA  4  4,32 MAFRA  7  4,83 OBIDOS  14  8,03 PENICHE  2  1,34 

TORRES VEDRAS  4  2,4 46  27,21 

ALCOCHETE  6  89,5 MONTIJO  16  68,1 PALMELA  2  30 SEIXAL  2  0,6 SETUBAL  4  17,22 

30  205,42 120  368,78 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

176.1 Total de flores 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

8.1 – AR LIVRE / ABRIGO BAIXO

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119 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,13 LOURES  4  3 SINTRA  4  1,92 

9  5,05 ALMEIRIM  2  11,01 ALPIARÇA  2  4,5 AZAMBUJA  1  0,4 BENAVENTE  2  1,5 

SALVATERRA DE MAGOS  1  31 SANTAREM  1  11 

9  59,41 TOMAR  1  0,1 

TORRES NOVAS  1  0,48 2  0,58 

ALCOBAÇA  4  0,46 LOURINHA  2  1,8 MAFRA  2  1,45 OBIDOS  6  1,35 PENICHE  1  0,2 

15  5,26 ALCOCHETE  2  51,5 MONTIJO  7  15,2 SEIXAL  1  0,55 SETUBAL  3  15,16 

13  82,41 48  152,71 

174.1 Ar livre/abrigo baixo 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

8.2 – ESTUFA / ABRIGO ALTO

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120 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  2  0,12 ODIVELAS  1  0,08 SINTRA  5  1,37 

8  1,57 ALMEIRIM  2  4,8 ALPIARÇA  2  1,55 AZAMBUJA  2  0,45 BENAVENTE  4  48,28 CARTAXO  1  0,02 CORUCHE  2  6,67 RIO MAIOR  1  0,5 

SALVATERRA DE MAGOS  3  1,54 SANTAREM  1  0,4 

18  64,21 ABRANTES  1  0,25 ALCANENA  1  0,18 

ENTRONCAMENTO  1  3 FERREIRA DO ZEZERE  3  1,35 

OUREM  1  0,5 TOMAR  1  0,05 

8  5,33 ALCOBAÇA  4  0,36 

CALDAS DA RAINHA  8  5,47 LOURINHA  3  2,52 MAFRA  6  3,38 OBIDOS  12  6,68 PENICHE  2  1,14 

TORRES VEDRAS  4  2,4 39  21,95 

ALCOCHETE  6  38 MONTIJO  10  52,9 PALMELA  2  30 SEIXAL  1  0,05 SETUBAL  2  2,06 

21  123,01 94  216,07 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

175.1 Estufa/abrigo alto 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

9 – PLANTAS ORNAMENTAIS – TOTAL

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121 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,1 LISBOA  1  0,16 SINTRA  9  5,21 

11  5,47 AZAMBUJA  1  0,57 BENAVENTE  4  8,22 CARTAXO  1  0,12 RIO MAIOR  1  0,11 

SALVATERRA DE MAGOS  2  3,1 SANTAREM  2  3,9 

11  16,02 OUREM  3  1,42 

TORRES NOVAS  1  0,5 VILA NOVA DA  1  0,05 

5  1,97 ALCOBAÇA  2  1,02 

CALDAS DA RAINHA  5  1,2 MAFRA  1  1,55 NAZARE  2  3,91 OBIDOS  2  2,44 

TORRES VEDRAS  4  3,56 16  13,68 

ALCOCHETE  2  12 MONTIJO  9  46,72 PALMELA  1  0,5 SEIXAL  1  0,1 SETUBAL  1  2,23 

14  61,55 57  98,69 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

179.1 Total de plantas 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

9.1 – AR LIVRE / ABRIGO BAIXO

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122 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,02 SINTRA  6  3,97 

7  3,99 AZAMBUJA  1  0,57 BENAVENTE  2  7,4 CARTAXO  1  0,12 RIO MAIOR  1  0,1 SANTAREM  1  0,7 

6  8,89 MEDIO  OUREM  1  0,86 

1  0,86 ALCOBAÇA  1  0,52 

CALDAS DA RAINHA  1  0,1 NAZARE  2  2,3 OBIDOS  2  2,09 

TORRES VEDRAS  1  2,05 7  7,06 

ALCOCHETE  1  10 MONTIJO  5  19,09 SEIXAL  1  0,1 SETUBAL  1  2,23 

8  31,42 29  52,22 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

177.1 Ar livre/abrigo baixo 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

9.2 – ESTUFA / ABRIGO ALTO

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123 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,08 LISBOA  1  0,16 SINTRA  6  1,24 

8  1,48 BENAVENTE  3  0,82 RIO MAIOR  1  0,01 

SALVATERRA DE MAGOS  2  3,1 SANTAREM  2  3,2 

8  7,13 OUREM  2  0,56 

TORRES NOVAS  1  0,5 VILA NOVA DA  1  0,05 

4  1,11 ALCOBAÇA  1  0,5 

CALDAS DA RAINHA  4  1,1 MAFRA  1  1,55 NAZARE  1  1,61 OBIDOS  1  0,35 

TORRES VEDRAS  4  1,51 12  6,62 

ALCOCHETE  1  2 MONTIJO  8  27,63 PALMELA  1  0,5 

10  30,13 42  46,47 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

178.1 Estufa/abrigo alto 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

10 – ÁREAS DE PROPAGAÇÃO

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124 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,01 ODIVELAS  1  0,02 SINTRA  3  0,44 

5  0,47 ALMEIRIM  3  66,5 RIO MAIOR  1  0,05 SANTAREM  2  10,02 

6  76,57 MEDIO  TORRES NOVAS  1  0,29 

1  0,29 ALCOBAÇA  2  0,08 

CALDAS DA RAINHA  2  0,2 MAFRA  6  1,68 NAZARE  1  2 OBIDOS  5  8,4 

TORRES VEDRAS  2  3,12 18  15,48 

ALCOCHETE  1  1 SETUBAL  1  0,02 

2  1,02 32  93,83 

180.1 Áreas de propagação 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

11 – OUTRAS CULTURAS TEMPORÁRIAS

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125 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE  SINTRA  2  0,63  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

2  0,63  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CHAMUSCA  1  3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  1  11,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

3  15  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCOBAÇA  10  2,28  1  0,6  1  0,1 

ARRUDA DOS VINHOS  1  5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  16  3,89  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  8  9,75  1  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  10  2,94  2  2,1  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  1  0,07  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  6  2,46  1  2,37  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES VEDRAS  36  15,66  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 90  42,35  5  7,57  1  0,1 

ALMADA  2  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  2  0,12  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  2  16  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  1  0,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

7  17,7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 102  75,68  5  7,57  1  0,1 

395.1  495.1 Outras culturas temporárias 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

195.1 

12 ­ ÁREA TOTAL DE CULTURAS TEMPORÁRIAS REGADAS – 1

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126 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  8  33,72 LISBOA  2  25,23 LOURES  253  1060,43 ODIVELAS  5  4,9 OEIRAS  1  1 SINTRA  283  737,13 

VILA FRANCA  116  7569,08 668  9431,49 

ALMEIRIM  226  3740,57 ALPIARÇA  163  2415,85 AZAMBUJA  92  2910,21 BENAVENTE  230  8526,37 CARTAXO  105  3518,69 

CHAMUSCA  239  4726,76 CORUCHE  319  9455,84 GOLEGA  183  4378,3 

RIO MAIOR  131  982,25 SALVATERRA DE MAGOS  237  3967,02 

SANTAREM  371  4292,01 2.296  48913,87 

ABRANTES  150  1021,73 ALCANENA  26  139,46 

CONSTANCIA  10  245,79 ENTRONCAMENTO  18  119,33 FERREIRA DO ZEZERE  71  35,02 

MACAO  73  44,85 OUREM  785  415,86 SARDOAL  14  17,58 TOMAR  249  632,89 

TORRES NOVAS  157  1182,29 VILA NOVA DA  16  117,73 

1.569  3972,53 ALCOBAÇA  410  518,09 ALENQUER  42  415,36 

ARRUDA DOS VINHOS  25  27,83 BOMBARRAL  55  259,79 CADAVAL  11  8,28 

CALDAS DA RAINHA  216  217,45 LOURINHA  369  1244,25 MAFRA  422  899,73 NAZARE  143  526,01 OBIDOS  246  576,55 PENICHE  280  1474,32 

SOBRAL DE MONTE  42  102,51 TORRES VEDRAS  458  1497,72 

2.719  7767,89 ALCOCHETE  101  840,34 ALMADA  75  235,59 BARREIRO  14  35,99 MOITA  116  299,66 

MONTIJO  266  2669,35 PALMELA  563  3044,42 SEIXAL  13  18,48 

SESIMBRA  79  76,4 SETUBAL  111  183,54 

1.338  7403,77 8.590  77489,55 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 296.1 

Total de culturas 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

12 ­ ÁREA TOTAL DE CULTURAS TEMPORÁRIAS REGADAS ­ 1

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127 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  2  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐  4  19,98  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  14  162,36  2  1,35  12  18,5  5  1,8 OEIRAS  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  46  114,34  9  3,77  21  43,35  38  11,5 

VILA FRANCA  55  3986,47  3  53,2  17  1079,69  5  7 117  4265,67  14  58,32  55  1162,52  48  20,3 

ALMEIRIM  86  1219,41  3  0,75  7  36,32  38  303,1 ALPIARÇA  67  997,42  1  22  4  59,49  16  136,68 AZAMBUJA  33  950,7  2  0,28  8  37,44  4  10,6 BENAVENTE  127  4636  ‐‐‐  ‐‐‐  35  1336,61  56  283,62 CARTAXO  46  884,77  1  0,5  1  10  4  36,03 

CHAMUSCA  198  3301,8  ‐‐‐  ‐‐‐  18  457,54  15  120,19 CORUCHE  188  6446,04  ‐‐‐  ‐‐‐  92  939,08  20  247,99 GOLEGA  176  3660,16  ‐‐‐  ‐‐‐  7  19,58  11  227,51 

RIO MAIOR  64  377,36  1  0,25  14  182,66  1  1,32 SALVATERRA DE MAGOS  116  1862,38  4  95,5  13  95,4  65  241,85 

SANTAREM  237  2350,99  5  18,5  47  387,7  8  163,38 1.338  26687,03  17  137,78  246  3561,82  238  1772,27 

ABRANTES  97  636,64  4  7,41  45  271,31  7  20,87 ALCANENA  13  24,57  2  0,08  10  97,52  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  8  240,99  ‐‐‐  ‐‐‐  1  4  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  15  74,98  ‐‐‐  ‐‐‐  3  13,35  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  54  20,56  2  0,27  7  2,77  1  0,08 

MACAO  44  16,7  4  0,37  31  27,58  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  729  313,57  16  1,62  94  88,06  8  1,65 SARDOAL  2  1,16  ‐‐‐  ‐‐‐  10  14,52  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  197  510,6  3  1,19  48  102,32  3  5,66 

TORRES NOVAS  108  838,38  1  0,01  33  163,86  4  21,44 VILA NOVA DA  9  29,37  ‐‐‐  ‐‐‐  8  6,18  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1.276  2707,52  32  10,95  290  791,47  23  49,7 ALCOBAÇA  152  79,2  83  13,36  55  86,08  158  55,8 ALENQUER  11  87,28  2  7,9  6  40,32  5  1,55 

ARRUDA DOS VINHOS  6  5,95  4  1,27  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0,59 BOMBARRAL  5  4,04  4  4,5  ‐‐‐  ‐‐‐  14  16,12 CADAVAL  1  0,2  1  0,08  3  2,11  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  41  17,16  25  5,32  5  20,62  21  2,95 LOURINHA  20  71,12  1  2  1  2,37  45  65,67 MAFRA  79  63,68  44  16,52  15  17,24  72  21,24 NAZARE  34  15,86  17  2,6  21  158,94  56  37,8 OBIDOS  36  14,88  17  4,56  4  22,7  56  40,39 PENICHE  21  24,63  14  9,84  3  5,25  40  33,61 

SOBRAL DE MONTE  11  6,09  1  0,03  7  7,32  1  0,05 TORRES VEDRAS  37  114,07  12  5,68  18  42,79  31  60 

454  504,16  225  73,66  138  405,74  503  335,77 ALCOCHETE  5  154,68  1  0,5  5  19,5  27  88,93 ALMADA  10  15,15  10  7,13  9  18,37  4  2,2 BARREIRO  3  4,35  ‐‐‐  ‐‐‐  5  17,35  2  4,7 MOITA  15  23,22  2  0,13  25  164,28  43  35,39 

MONTIJO  88  1006,01  5  3,3  25  295,66  122  554,63 PALMELA  91  1160,71  8  3,91  91  597,14  125  403,52 SEIXAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  5  16,87  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SESIMBRA  9  5,59  3  1,4  9  8,92  3  0,35 SETUBAL  7  26,98  2  0,22  23  51,64  20  9,55 

228  2396,69  31  16,59  197  1189,73  346  1099,27 3.413  36561,07  319  297,3  926  7111,28  1.158  3277,31 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 Total de cereais p/grão  Total de leguminosas secas  Total de prados e cult.  Total de batata 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

12 ­ ÁREA TOTAL DE CULTURAS TEMPORÁRIAS REGADAS ­ 2

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128 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  11  1  0,13 LISBOA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  25,07  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  6  1,85  12  249,67  222  621,78  4  3,12 ODIVELAS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,7  4  4,1  1  0,08 SINTRA  1  2  65  110,08  170  443,45  7  3,29 

VILA FRANCA  2  62,82  59  2363  12  16,9  ‐‐‐  ‐‐‐ 9  66,67  137  2723,45  412  1122,3  13  6,62 

ALMEIRIM  ‐‐‐  ‐‐‐  154  2023,71  9  78,47  4  15,81 ALPIARÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  123  1101,18  17  93,03  3  6,05 AZAMBUJA  2  7,37  47  1776,9  8  126,07  2  0,85 BENAVENTE  1  90  62  1839,01  36  283,13  4  49,78 CARTAXO  7  111,72  67  2335,05  9  140,48  1  0,02 

CHAMUSCA  2  48  64  724,16  13  72,07  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  3  73  91  1371,77  19  371,29  2  6,67 GOLEGA  ‐‐‐  ‐‐‐  25  257,63  16  213,42  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  ‐‐‐  ‐‐‐  39  359,94  20  60,06  1  0,5 SALVATERRA DE MAGOS  ‐‐‐  ‐‐‐  80  1340,09  51  296,16  3  32,54 

SANTAREM  8  95,3  116  1162,58  21  76,74  1  11,4 23  425,39  868  14292,02  219  1810,92  21  123,62 

ABRANTES  1  22,46  6  53,09  21  9,7  1  0,25 ALCANENA  ‐‐‐  ‐‐‐  3  15,85  2  1,26  1  0,18 

CONSTANCIA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,8  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  13  1  15  1  3 FERREIRA DO ZEZERE  ‐‐‐  ‐‐‐  2  4  8  5,99  3  1,35 

MACAO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  ‐‐‐  ‐‐‐  3  1,27  10  7,77  1  0,5 SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  4  1,9  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,36  15  12,61  2  0,15 

TORRES NOVAS  ‐‐‐  ‐‐‐  18  108,78  33  48,55  1  0,48 VILA NOVA DA  1  3,8  2  72,33  1  6  ‐‐‐  ‐‐‐ 

2  26,26  38  268,88  96  109,58  10  5,91 ALCOBAÇA  2  2,32  148  139,35  100  138,06  7  0,82 ALENQUER  1  50  20  224,04  7  4,27  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  ‐‐‐  ‐‐‐  3  2,42  14  17,6  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  2  0,52  5  4,8  47  229,81  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  5  5,79  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  103  92,11  79  69,48  8  5,47 LOURINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  140  256,98  232  840,14  3  3,82 MAFRA  16  15,6  100  140,6  253  615,91  7  4,83 NAZARE  2  0,5  88  134,79  64  169,54  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  1  0,8  128  213,87  97  258,37  13  7,83 PENICHE  ‐‐‐  ‐‐‐  125  590,94  185  808,51  2  1,34 

SOBRAL DE MONTE  ‐‐‐  ‐‐‐  15  47,67  20  41,35  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  ‐‐‐  ‐‐‐  112  437,69  311  814,25  4  2,4 

24  69,74  987  2285,26  1.414  4013,08  44  26,51 ALCOCHETE  ‐‐‐  ‐‐‐  10  47,47  76  426,76  6  89,5 ALMADA  ‐‐‐  ‐‐‐  4  3,5  65  188,24  ‐‐‐  ‐‐‐ BARREIRO  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,13  7  9,46  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  23  10,99  89  65,53  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  2  33,3  87  553,34  68  93,29  16  68,1 PALMELA  ‐‐‐  ‐‐‐  95  386,92  342  461,64  2  30 SEIXAL  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  6  0,86  2  0,6 

SESIMBRA  ‐‐‐  ‐‐‐  6  4,34  68  55,8  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  1  0,02  13  10,71  74  64,95  4  17,22 

4  33,37  240  1017,4  795  1366,53  30  205,42 62  621,43  2.270  20587,01  2.936  8422,41  118  368,08 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 Total de culturas industriais  Total de hortícolas extensivas  Total de hortícolas intensivas  Total de flores 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

12 ­ ÁREA TOTAL DE CULTURAS TEMPORÁRIAS REGADAS ­ 3

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129 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,1  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐ LISBOA  1  0,16  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ODIVELAS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  8  4,91  3  0,44  ‐‐‐  ‐‐‐ 

10  5,17  5  0,47  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMEIRIM  ‐‐‐  ‐‐‐  1  63  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  4  8,22  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  1  0,12  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3 RIO MAIOR  1  0,11  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SALVATERRA DE MAGOS  2  3,1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  2  3,9  2  10,02  1  11,5 

10  15,45  4  73,07  2  14,5 OUREM  3  1,42  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  1  0,5  1  0,29  ‐‐‐  ‐‐‐ VILA NOVA DA  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

5  1,97  1  0,29  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCOBAÇA  2  1,02  2  0,08  8  2 CADAVAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1 

CALDAS DA RAINHA  5  1,2  1  0,15  10  2,99 LOURINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  2,15 MAFRA  1  1,55  6  1,68  2  0,88 NAZARE  2  3,91  1  2  1  0,07 OBIDOS  2  2,44  4  8,3  5  2,41 PENICHE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,2 

TORRES VEDRAS  4  3,56  2  3,12  29  14,16 16  13,68  16  15,33  60  24,96 

ALCOCHETE  2  12  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1 MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,12 

MONTIJO  9  46,72  ‐‐‐  ‐‐‐  1  15 PALMELA  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,08 SEIXAL  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  1  2,23  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐ 

14  61,55  2  1,02  5  16,2 55  97,82  28  90,18  67  55,66 

2009 Total de plantas  Áreas de propagação  Outras culturas temporárias 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

12.1 – CEREAIS PARA GRÃO ­ 1

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130 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  2  17,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  85 SINTRA  1  13,27  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  3  169,95  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  35 6  201,02  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  120 

ALPIARÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  4  ‐‐‐  ‐‐‐  1  32 BENAVENTE  1  50  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  138,88 CARTAXO  1  14  2  20,89  2  9,56  6  182,99 

CHAMUSCA  4  120  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  39,35 CORUCHE  2  31,73  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  5  64,39  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  33,16 

RIO MAIOR  2  25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  12,5 SALVATERRA DE MAGOS  3  39,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  17  161,21  3  11,64  1  33  4  33,32 35  506,13  6  36,53  3  42,56  21  472,2 

ABRANTES  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  1  10  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MACAO  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,04  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  2  1,32  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  ‐‐‐  ‐‐‐  1  14  1  0,18  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  10  53,26  1  1,58  ‐‐‐  ‐‐‐  5  24,73 VILA NOVA DA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

13  64,58  4  16,28  2  0,22  5  24,73 ALCOBAÇA  2  8,87  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  4  30,16  1  12  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  1  0,28  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,65  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES VEDRAS  2  24  3  5,7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 9  63,31  6  18,35  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  2  17  1  9,99  1  4,5  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  4  16,89  2  3,99  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,4 SESIMBRA  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

7  34,89  3  13,98  1  4,5  1  0,4 70  869,93  19  85,14  6  47,28  29  617,33 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 Trigo Mole  Trigo Duro  Centeio  Cevada dística ( p/ 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

12.1 – CEREAIS PARA GRÃO ­ 2

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131 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  8  52,96 SINTRA  ‐‐‐  ‐‐‐  4  8,38  1  0,65  10  7,63 

VILA FRANCA  1  7  2  36,9  ‐‐‐  ‐‐‐  28  1063,91 2  9  6  45,28  1  0,65  46  1124,5 

ALMEIRIM  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  59  853,84 ALPIARÇA  3  96  1  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐  44  758,17 AZAMBUJA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  21  283,25 BENAVENTE  ‐‐‐  ‐‐‐  2  8,8  ‐‐‐  ‐‐‐  46  870,65 CARTAXO  1  5,42  1  16  ‐‐‐  ‐‐‐  26  452,99 

CHAMUSCA  1  8  2  20,52  1  8  172  2333,14 CORUCHE  2  43,04  2  50  ‐‐‐  ‐‐‐  117  2903,09 GOLEGA  2  21,02  1  1,29  ‐‐‐  ‐‐‐  170  3523,15 

RIO MAIOR  1  20  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  45  312,05 SALVATERRA DE MAGOS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,98  ‐‐‐  ‐‐‐  87  1282,47 

SANTAREM  3  8,67  2  14,12  1  64  196  1976,43 13  202,15  12  115,21  2  72  983  15549,23 

ABRANTES  2  27,2  5  25,24  ‐‐‐  ‐‐‐  67  510,52 ALCANENA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  9  14,19 

CONSTANCIA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  7  239,49 ENTRONCAMENTO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,6  ‐‐‐  ‐‐‐  10  72,63 FERREIRA DO ZEZERE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  36  15,03 

MACAO  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,45 OUREM  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,81  ‐‐‐  ‐‐‐  452  179,05 SARDOAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,16 TOMAR  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,7  ‐‐‐  ‐‐‐  84  344,67 

TORRES NOVAS  ‐‐‐  ‐‐‐  4  19,44  ‐‐‐  ‐‐‐  100  736,63 VILA NOVA DA  1  0,2  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  7  28,08 

3  27,4  16  47,99  ‐‐‐  ‐‐‐  776  2141,9 ALCOBAÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,7  ‐‐‐  ‐‐‐  73  36,38 ALENQUER  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  5  4,82 

ARRUDA DOS VINHOS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3,5  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1 BOMBARRAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5 

CALDAS DA RAINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  22  10,71 LOURINHA  1  2,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  15  67,3 MAFRA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3  39  32,48 NAZARE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,19  ‐‐‐  ‐‐‐  26  12,37 OBIDOS  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  14  5,14 PENICHE  3  2,75  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  19  21,03 

SOBRAL DE MONTE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0,85 TORRES VEDRAS  ‐‐‐  ‐‐‐  5  18,28  ‐‐‐  ‐‐‐  10  32,06 

4  4,95  9  22,87  1  3  229  224,64 ALCOCHETE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  5  28,68 ALMADA  1  2  2  3,5  1  5  3  2,6 BARREIRO  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  4,35 MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  10  22,35 

MONTIJO  4  24,67  1  25  1  4  72  653,85 PALMELA  6  51,4  1  6  1  1  58  537,12 SESIMBRA  2  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  4  1,7 SETUBAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,75 

13  79,07  4  34,5  3  10  158  1251,4 35  322,57  47  265,85  7  85,65  2.192  20291,67 Total Geral 

2009 Cevada hexástica (  Aveia  Triticale  Milho híbrido 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

12.1 – CEREAIS PARA GRÃO ­ 3

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132 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  3  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  31  84,16  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,25 

VILA FRANCA  1  0,1  1  68  1  6  ‐‐‐  ‐‐‐ 36  86,76  1  68  1  6  1  0,25 

ALMEIRIM  14  68,77  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  21  104,75  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  9  117,95  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  9  4,61  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  8  86,49  1  21  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  1  4,8  2  91,06  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  24  220,27  1  164  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ GOLEGA  5  17,15  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  15  7,81  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SALVATERRA DE MAGOS  13  13,19  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  23  27,56  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,04 142  673,35  4  276,06  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,04 

ABRANTES  19  14,39  1  27,43  5  31,36  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  3  0,38  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  1  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ENTRONCAMENTO  4  1,75  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  18  5,53  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  41  16,11  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1 OUREM  283  130,91  ‐‐‐  ‐‐‐  4  0,48  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  107  132,87  1  9  3  9,09  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  3  2,74  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ VILA NOVA DA  2  0,69  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

481  306,87  2  36,43  12  40,93  1  0,1 ALCOBAÇA  76  33,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  1  0,3  1  40  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  4  1,45  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  4  3,54  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  19  6,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  4  1,62  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  38  27,46  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,74  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  7  3,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  22  9,46  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  7  5,24  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  21  34,03  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

205  126,3  1  40  1  0,74  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  4  2,05  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  5  0,87  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  2  3  ‐‐‐  ‐‐‐  2  4,5  1  3,5 PALMELA  13  59,77  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  5  1,79  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  3  0,23  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

32  67,71  ‐‐‐  ‐‐‐  3  4,6  1  3,5 896  1260,99  8  420,49  17  52,27  4  4,89 

Milho regional  Milho transgénico  Sorgo  Outros cereais p/ grão 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

2009 

12.2 – LEGUMINOSAS SECAS PARA GRÃO

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133 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  2  1,2  1  0,15  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  5  2,07  4  1,45  1  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  2  50,7  2  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 9  53,97  7  4,1  1  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALMEIRIM  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,25  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  1  22  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,28  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SALVATERRA DE MAGOS  3  95  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  3  4  1  0,5  1  14  ‐‐‐  ‐‐‐ 

7  121  8  2,28  2  14,5  ‐‐‐  ‐‐‐ ABRANTES  1  6  4  1,41  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALCANENA  1  0,05  1  0,03  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

FERREIRA DO ZEZERE  1  0,2  1  0,07  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MACAO  1  0,1  4  0,27  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OUREM  ‐‐‐  ‐‐‐  16  1,62  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TOMAR  2  0,45  3  0,47  1  0,27  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,01  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 6  6,8  30  3,88  1  0,27  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALCOBAÇA  8  1,02  78  12,34  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  7,9  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ARRUDA DOS VINHOS  1  0,1  4  0,67  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  ‐‐‐  ‐‐‐  4  4,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  3  0,35  23  4,97  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2 MAFRA  9  3,68  37  12,84  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  1  0,2  16  2,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  1  0,1  17  4,46  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  5  2,3  13  7,54  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SOBRAL DE MONTE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,03  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  2  1,17  11  4,51  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

30  8,92  205  54,34  3  8,4  1  2 ALCOCHETE  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  9  6,25  4  0,85  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,03 MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,13  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MONTIJO  2  2  3  1,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  1  2,5  7  1,41  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SESIMBRA  3  0,7  3  0,7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  2  0,12  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

18  12,07  20  4,49  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,03 70  202,76  270  69,09  7  23,42  2  2,03 

2009 Tremoço, fava e ervilha  Feijão  Grão‐de‐bico  Outras leguminosas 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

12.3 – PRADOS TEMPORÁRIOS E CULTURAS FORRAGEIRAS – 1

Page 134: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO ... Neste grupo incluem‐se todos os cereais cuja finalidade seja a obtenção do grão, tendo, por

134 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  2  1,55  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  10,15 OEIRAS  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1 SINTRA  2  14,4  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,3  2  6,07 

VILA FRANCA  1  138,54  ‐‐‐  ‐‐‐  3  81,9  1  1 5  154,49  ‐‐‐  ‐‐‐  4  82,2  6  18,22 

ALMEIRIM  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,5 ALPIARÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,02 AZAMBUJA  1  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  9  82,89  ‐‐‐  ‐‐‐  1  35,72  3  88,63 CHAMUSCA  4  32,95  ‐‐‐  ‐‐‐  1  4  1  2 CORUCHE  14  82,55  1  1,5  ‐‐‐  ‐‐‐  3  3,04 GOLEGA  4  7,56  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  1  1,96  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  4  3,09  ‐‐‐  ‐‐‐  3  53,51  1  5,6 

37  213,5  2  1,52  5  93,23  11  101,79 ABRANTES  6  17,44  1  1,7  1  0,5  4  8,51 ALCANENA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  12,8  ‐‐‐  ‐‐‐ MACAO  ‐‐‐  ‐‐‐  5  1,81  ‐‐‐  ‐‐‐  1  6 OUREM  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1  1  0,17  ‐‐‐  ‐‐‐ SARDOAL  4  4,67  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,3  1  1,5 TOMAR  3  3,36  5  1,52  3  1,1  1  0,2 

TORRES NOVAS  9  130,46  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1 22  155,93  12  5,13  8  14,87  8  17,21 

ALCOBAÇA  9  8,92  3  0,48  ‐‐‐  ‐‐‐  2  4,12 ALENQUER  1  22  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2 

CALDAS DA RAINHA  1  0,55  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  18 LOURINHA  1  2,37  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  1  3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  10  6,3  1  1,5  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  5 

SOBRAL DE MONTE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ TORRES VEDRAS  1  1,99  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  2,5 

24  45,13  5  2,38  1  1  7  31,62 ALCOCHETE  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  1  0,55  1  0,5  2  1  2  4,87 BARREIRO  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  5,4 MOITA  2  1,25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  7,43 

MONTIJO  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  6  1  9 PALMELA  8  7,16  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  8  75,53 SESIMBRA  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  8  18,37  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,31  4  6,9 

21  28,53  1  0,5  4  7,31  18  109,13 109  597,58  20  9,53  22  198,61  50  277,97 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 Prados Temporários  Raízes e couves forrageiras  Leguminosas forrageiras  Consociações anuais 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

GRANDE LISBOA 

12.3 – PRADOS TEMPORÁRIOS E CULTURAS FORRAGEIRAS – 2

Page 135: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO ... Neste grupo incluem‐se todos os cereais cuja finalidade seja a obtenção do grão, tendo, por

135 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  2  8,2  1  0,08  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURES  6  16,1  4  1,55  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  8  9,47  8  6,53  1  3  1  0,28 

VILA FRANCA  2  86,9  7  541,5  ‐‐‐  ‐‐‐  1  49,9 18  120,67  20  549,66  1  3  2  50,18 

ALMEIRIM  2  4,5  5  30,3  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,42 AZAMBUJA  1  1,5  3  15,36  ‐‐‐  ‐‐‐  3  18,08 BENAVENTE  5  1,78  10  851,08  ‐‐‐  ‐‐‐  4  85,5 CARTAXO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  10  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  3  40  2  237,44  ‐‐‐  ‐‐‐  4  56,5 CORUCHE  5  30,45  44  460,55  1  0,5  30  228,33 GOLEGA  1  6,31  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  1  4  4  49,4  ‐‐‐  ‐‐‐  3  10,5 SALVATERRA DE MAGOS  5  14  7  79,4  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  14  37,26  10  84,68  ‐‐‐  ‐‐‐  6  30,8 38  140  86  1818,21  1  0,5  52  431,13 

ABRANTES  14  57,1  6  13,44  1  1,94  12  70,57 ALCANENA  3  32,4  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  5  7,07 

CONSTANCIA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2 ENTRONCAMENTO  2  13,1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,25 FERREIRA DO ZEZERE  1  0,5  6  1,71  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5 

MACAO  1  0,02  18  14,48  ‐‐‐  ‐‐‐  10  5,17 OUREM  11  4,61  54  63,59  ‐‐‐  ‐‐‐  4  10,93 SARDOAL  2  1,95  3  2,61  ‐‐‐  ‐‐‐  2  3,49 TOMAR  9  22,76  19  51,34  ‐‐‐  ‐‐‐  8  8,46 

TORRES NOVAS  4  8,95  8  2,37  ‐‐‐  ‐‐‐  12  19,96 VILA NOVA DA  ‐‐‐  ‐‐‐  4  4,73  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,26 

47  141,39  119  156,27  1  1,94  58  128,66 ALCOBAÇA  11  3,4  29  67,17  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALENQUER  1  1,5  2  1,82  ‐‐‐  ‐‐‐  2  14 CADAVAL  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,07  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  2  1,52  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5 MAFRA  2  0,64  9  7,37  ‐‐‐  ‐‐‐  2  4,73 NAZARE  2  2,15  7  66,38  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ OBIDOS  1  3,4  2  1,7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ PENICHE  1  2,65  1  0,6  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2 

SOBRAL DE MONTE  1  0,62  3  4  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,8 TORRES VEDRAS  4  9,15  9  24,75  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

25  25,03  63  173,86  ‐‐‐  ‐‐‐  7  22,03 ALCOCHETE  1  2,5  3  16  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  7  7,55  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,4 BARREIRO  2  10,95  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MOITA  3  19,27  14  127,51  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,8 

MONTIJO  2  1,5  18  113,33  ‐‐‐  ‐‐‐  2  54,83 PALMELA  10  52,95  53  408,2  ‐‐‐  ‐‐‐  6  19,49 SEIXAL  4  3  2  1,2  ‐‐‐  ‐‐‐  1  12,67 

SESIMBRA  2  4,9  4  2,22  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,1 SETUBAL  3  3,21  6  7,77  ‐‐‐  ‐‐‐  3  9,38 

34  105,83  102  678,23  ‐‐‐  ‐‐‐  16  100,67 162  532,92  390  3376,23  3  5,44  135  732,67 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

Aveia forrageira  Milho forrageiro  Milho forrageiro transgénico  Sorgo forrageiro 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

12.3 – PRADOS TEMPORÁRIOS E CULTURAS FORRAGEIRAS – 3

Page 136: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO ... Neste grupo incluem‐se todos os cereais cuja finalidade seja a obtenção do grão, tendo, por

136 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,85 SINTRA  4  3,3  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  3  145  3  34,95 7  148,3  6  35,8 

ALPIARÇA  1  0,85  1  56 BENAVENTE  5  45,8  2  145,21 CHAMUSCA  2  24,65  2  60 CORUCHE  5  116,16  2  16 GOLEGA  2  5,71  ‐‐‐  ‐‐‐ 

RIO MAIOR  6  114  1  2,8 SALVATERRA DE MAGOS  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ 

SANTAREM  15  162,76  1  10 37  471,93  9  290,01 

ABRANTES  2  45,45  7  54,66 ALCANENA  3  43,25  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CONSTANCIA  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ FERREIRA DO ZEZERE  1  0,06  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MACAO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1 OUREM  25  7,75  6  0,91 TOMAR  4  6,73  3  6,85 

TORRES NOVAS  2  1,12  ‐‐‐  ‐‐‐ VILA NOVA DA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,19 

38  106,36  19  63,71 ALCOBAÇA  6  1,46  3  0,53 ALENQUER  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ CADAVAL  1  0,04  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CALDAS DA RAINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,05 MAFRA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  1,5 NAZARE  7  70,61  1  11 OBIDOS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  12,6 

SOBRAL DE MONTE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,5 TORRES VEDRAS  2  4,4  ‐‐‐  ‐‐‐ 

17  77,51  9  27,18 ALMADA  1  2  1  0,5 MOITA  2  1,48  4  4,54 

MONTIJO  2  103  2  8 PALMELA  2  18,3  9  15,51 SESIMBRA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5 SETUBAL  3  2,7  2  3 

10  127,48  19  32,05 109  931,58  62  448,75 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 Azevém  Outras forrageiras 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

GRANDE LISBOA 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

GRANDE LISBOA Total 

12.4 ­ BATATA

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137 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  2  0,6  2  0 SINTRA  5  1,13  5  0 

7  1,73  7  0 ALMEIRIM  22  161,52  22  0 ALPIARÇA  5  47,58  5  0 AZAMBUJA  1  10  1  0 BENAVENTE  8  46,11  8  0 CARTAXO  2  31,78  2  0 

CHAMUSCA  8  26,99  8  0 CORUCHE  6  46,55  6  0 

SALVATERRA DE MAGOS  30  148,94  30  0 SANTAREM  1  150  1  0 

83  669,47  83  0 ABRANTES  2  20,18  2  0 OUREM  2  0,39  2  0 TOMAR  1  0,25  1  0 

5  20,82  5  0 CALDAS DA RAINHA  1  0,1  1  0 

LOURINHA  11  6,62  11  0 MAFRA  1  0,06  1  0 NAZARE  7  8,85  7  0 OBIDOS  9  4,92  9  0 PENICHE  1  8,13  1  0 

TORRES VEDRAS  5  6,02  5  0 35  34,7  35  0 

ALCOCHETE  20  62,03  20  0 ALMADA  2  1,5  2  0 BARREIRO  1  3,7  1  0 MOITA  6  7,05  6  0 

MONTIJO  56  142,11  56  0 PALMELA  34  174,66  34  0 SESIMBRA  2  0,25  2  0 SETUBAL  9  5,48  9  0 

130  396,78  130  0 260  1123,5  260  0 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 Primor 

12.5 – CULTURAS INDUSTRIAIS

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138 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  6  1,85  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA FRANCA  2  62,82  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 2  62,82  ‐‐‐  ‐‐‐  7  3,85  ‐‐‐  ‐‐‐ 

AZAMBUJA  2  7,37  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  1  90  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  6  106,64  ‐‐‐  ‐‐‐  1  5,08  ‐‐‐  ‐‐‐ 

CHAMUSCA  1  36  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  12 CORUCHE  1  38  1  20  ‐‐‐  ‐‐‐  1  15 SANTAREM  6  42,3  1  46  ‐‐‐  ‐‐‐  1  7 

17  320,31  2  66  1  5,08  3  34 ABRANTES  1  22,46  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

VILA NOVA DA  1  3,8  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 2  26,26  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALCOBAÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,5  1  1,82 ALENQUER  1  50  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ BOMBARRAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,52  ‐‐‐  ‐‐‐ 

MAFRA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  16  15,6  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1  1  0,4 OBIDOS  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,8  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1  50  ‐‐‐  ‐‐‐  21  17,52  2  2,22 MONTIJO  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3,3  1  30 SEIXAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,05  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02  ‐‐‐  ‐‐‐ 

‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  3  3,37  1  30 22  459,39  2  66  32  29,82  6  66,22 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 Girassol  Colza e nabita  Aromáticas, medicinais e  Outras culturas 

12.6 – CULTURAS HORTÍCOLAS EXTENSIVAS

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139 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT LOURES  7  228,47  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  6  21,2 ODIVELAS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,7  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  1  5  5  1,53  3  1,04  63  102,51 

VILA FRANCA  44  2161,15  16  114,2  1  0,25  15  87,4 52  2394,62  22  116,43  4  1,29  84  211,11 

ALMEIRIM  49  1482,39  17  28,9  45  52,92  97  459,5 ALPIARÇA  24  547,98  77  196,67  11  15,08  78  341,45 AZAMBUJA  32  1701,6  7  6,75  2  10  10  58,55 BENAVENTE  43  1653,74  13  39,77  1  0,05  25  145,45 CARTAXO  54  2161,67  7  21,37  1  0,03  15  151,98 

CHAMUSCA  17  367,19  22  80,17  3  6,5  42  270,3 CORUCHE  50  891,58  5  156,75  5  87  57  236,44 GOLEGA  9  154,69  4  8,13  ‐‐‐  ‐‐‐  18  94,81 

RIO MAIOR  30  297,44  3  17  ‐‐‐  ‐‐‐  11  45,5 SALVATERRA DE MAGOS  42  1009,2  5  21,4  1  4  40  305,49 

SANTAREM  37  652,49  43  176,7  1  4  67  329,39 387  10919,97  203  753,61  70  179,58  460  2438,86 

ABRANTES  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐  6  52,89 ALCANENA  1  15  1  0,25  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,6 

ENTRONCAMENTO  1  1  1  3  1  0,5  1  8,5 FERREIRA DO ZEZERE  ‐‐‐  ‐‐‐  2  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1,5 

MACAO  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,2 OUREM  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,2  1  0,5  2  0,57 TOMAR  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,36  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  3  27,5  6  3,07  ‐‐‐  ‐‐‐  13  78,21 VILA NOVA DA  2  58,33  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  14 

7  101,83  12  9,22  4  1,36  26  156,47 ALCOBAÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,5  7  11,4  143  127,45 ALENQUER  7  172  5  15,73  ‐‐‐  ‐‐‐  12  36,31 

ARRUDA DOS VINHOS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,07  ‐‐‐  ‐‐‐  3  2,35 BOMBARRAL  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  5  4,8 

CALDAS DA RAINHA  1  0,7  1  0,2  6  17,97  98  73,24 LOURINHA  5  3,6  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  138  253,38 MAFRA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  25  21,34  78  119,26 NAZARE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  88  134,79 OBIDOS  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,5  3  0,5  127  212,87 PENICHE  ‐‐‐  ‐‐‐  2  2,5  ‐‐‐  ‐‐‐  124  588,44 

SOBRAL DE MONTE  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,02  1  0,22  15  47,43 TORRES VEDRAS  12  11,14  3  1,25  14  54,73  96  370,57 

25  187,44  17  20,77  56  106,16  927  1970,89 ALCOCHETE  1  25  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  10  22,47 ALMADA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  4  3,5 BARREIRO  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,13 MOITA  ‐‐‐  ‐‐‐  3  0,48  12  4,08  12  6,43 

MONTIJO  24  334,4  2  0,7  3  1,1  66  217,14 PALMELA  15  140,45  6  3,55  32  44,36  58  198,56 SESIMBRA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,05  2  1,05  4  3,24 SETUBAL  ‐‐‐  ‐‐‐  2  0,15  4  1,09  8  9,47 

40  499,85  14  4,93  53  51,68  164  460,94 511  14103,71  268  904,96  187  340,07  1.661  5238,27 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

Tomate p/ indústria  Melão  Morango  Outras 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

12.7 – CULTURAS HORTÍCOLAS INTENSIVAS

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140 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  2  6,5 LISBOA  1  25 LOURES  221  607,26 ODIVELAS  3  3,55 SINTRA  158  411,81 

VILA FRANCA  12  16,9 397  1071,02 

ALMEIRIM  9  78,17 ALPIARÇA  11  70,09 AZAMBUJA  6  122,07 BENAVENTE  35  282,63 CARTAXO  7  137,16 

CHAMUSCA  13  72,07 CORUCHE  15  369,2 GOLEGA  16  213,42 

RIO MAIOR  17  55,88 SALVATERRA DE MAGOS  51  294,96 

SANTAREM  15  70,1 195  1765,75 

ABRANTES  19  8,75 ALCANENA  1  1 

CONSTANCIA  1  0,8 ENTRONCAMENTO  1  15 FERREIRA DO ZEZERE  4  2,53 

OUREM  8  6,98 SARDOAL  4  1,9 TOMAR  13  12,25 

TORRES NOVAS  27  45,12 VILA NOVA DA  1  6 

79  100,33 ALCOBAÇA  83  126,73 ALENQUER  5  3,67 

ARRUDA DOS VINHOS  14  17,6 BOMBARRAL  45  225,66 CADAVAL  3  4,93 

CALDAS DA RAINHA  53  63,61 LOURINHA  229  823,17 MAFRA  225  434,64 NAZARE  64  168,86 OBIDOS  81  244,2 PENICHE  181  791,2 

SOBRAL DE MONTE  12  38,86 TORRES VEDRAS  195  503,15 

1.190  3446,28 ALCOCHETE  74  426,46 ALMADA  65  188,14 BARREIRO  7  8,66 MOITA  89  65,03 

MONTIJO  65  89,81 PALMELA  342  460,55 SEIXAL  6  0,86 

SESIMBRA  68  55,65 SETUBAL  74  62,6 

790  1357,76 2.651  7741,14 Total Geral 

2009 Ar livre/abrigo baixo 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

12.8 – FLORES E PLANTAS ORNAMENTAIS

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141 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT CASCAIS  1  0,13  1  0,02 LOURES  4  3  ‐‐‐  ‐‐‐ SINTRA  4  1,92  5  3,67 

9  5,05  6  3,69 ALMEIRIM  2  11,01  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  2  4,5  ‐‐‐  ‐‐‐ AZAMBUJA  1  0,4  ‐‐‐  ‐‐‐ BENAVENTE  2  1,5  2  7,4 CARTAXO  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,12 RIO MAIOR  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1 

SALVATERRA DE MAGOS  1  31  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  1  11  1  0,7 

9  59,41  5  8,32 OUREM  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,86 TOMAR  1  0,1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES NOVAS  1  0,48  ‐‐‐  ‐‐‐ 2  0,58  1  0,86 

ALCOBAÇA  4  0,46  1  0,52 CALDAS DA RAINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,1 

LOURINHA  1  1,3  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  2  1,45  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  ‐‐‐  ‐‐‐  2  2,3 OBIDOS  5  1,15  2  2,09 PENICHE  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES VEDRAS  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2,05 13  4,56  7  7,06 

ALCOCHETE  2  51,5  1  10 MONTIJO  7  15,2  5  19,09 SEIXAL  1  0,55  1  0,1 SETUBAL  3  15,16  1  2,23 

13  82,41  8  31,42 46  152,01  27  51,35 

Ar livre/abrigo baixo 

GRANDE LISBOA 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009

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142 CULTURAS TEMPORÁRIAS EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICA – TOTAIS 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE  SINTRA  1  1,53 

1  1,53 ALPIARÇA  3  8,33 BENAVENTE  2  774,26 CARTAXO  2  34,31 CORUCHE  2  142 RIO MAIOR  4  47,5 SANTAREM  5  27 

18  1033,4 ABRANTES  2  71,26 

CONSTANCIA  1  1 OUREM  1  3 

4  75,26 ALENQUER  2  4,4 LOURINHA  1  7,9 MAFRA  4  21,48 NAZARE  1  0,75 

TORRES VEDRAS  2  6,8 10  41,33 

ALCOCHETE  1  18 ALMADA  2  6,74 PALMELA  3  20,4 SETUBAL  1  0,2 

7  45,34 40  1196,86 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 2309.1 

Total de culturas 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL

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143 CULTURAS TEMPORÁRIAS EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICA ­ 1 

NUT I II  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT ALPIARÇA  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  1 BENAVENTE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  774,26  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  2  19,87  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ CORUCHE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  142  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  1  7,5  1  1,2  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,03 

3  27,37  1  1,2  4  916,26  2  1,03 MEDIO  ABRANTES  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  71,26  ‐‐‐  ‐‐‐ 

‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  2  71,26  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  ‐‐‐  ‐‐‐  1  2  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  1  4,9  1  1,02  1  5  1  2 

TORRES VEDRAS  1  2,2  1  0,94  ‐‐‐  ‐‐‐  1  0,66 2  7,1  3  3,96  1  5  2  2,66 

ALCOCHETE  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  ‐‐‐  1  3 ALMADA  1  0,5  ‐‐‐  ‐‐‐  1  4,5  ‐‐‐  ‐‐‐ PALMELA  1  3  ‐‐‐  ‐‐‐  2  6,8  1  1 

2  3,5  ‐‐‐  ‐‐‐  3  11,3  2  4 7  37,97  4  5,16  10  1003,82  6  7,69 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total Total Geral 

2009 

Cereais p/ grão  Leguminosas secas p/ grão  Prados temporários e culturas  Batata 2301.1  2302.1  2303.1  2304.1

Page 144: CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS CULTURAS … · CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO ... Neste grupo incluem‐se todos os cereais cuja finalidade seja a obtenção do grão, tendo, por

144 CULTURAS TEMPORÁRIAS EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICA – 2 

NUT III  CONCELHO  N_EXPL  AREA/QUANT  N_EXPL  AREA/QUANT GRANDE  SINTRA  1  1,53  ‐‐‐  ‐‐‐ 

1  1,53  ‐‐‐  ‐‐‐ ALPIARÇA  3  7,33  ‐‐‐  ‐‐‐ CARTAXO  2  14,44  ‐‐‐  ‐‐‐ RIO MAIOR  4  47,5  ‐‐‐  ‐‐‐ SANTAREM  3  6,77  1  11,5 

12  76,04  1  11,5 CONSTANCIA  1  1  ‐‐‐  ‐‐‐ 

OUREM  1  3  ‐‐‐  ‐‐‐ 2  4  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALENQUER  2  4,4  ‐‐‐  ‐‐‐ LOURINHA  1  5,9  ‐‐‐  ‐‐‐ MAFRA  4  8,56  ‐‐‐  ‐‐‐ NAZARE  1  0,75  ‐‐‐  ‐‐‐ 

TORRES VEDRAS  1  3  ‐‐‐  ‐‐‐ 9  22,61  ‐‐‐  ‐‐‐ 

ALCOCHETE  1  15  ‐‐‐  ‐‐‐ ALMADA  2  1,24  1  0,5 PALMELA  3  9,6  ‐‐‐  ‐‐‐ SETUBAL  1  0,2  ‐‐‐  ‐‐‐ 

7  26,04  1  0,5 31  130,22  2  12 Total Geral 

2009 2307.1  2308.1 

Culturas hortícolas  Outras culturas temporárias 

MEDIO TEJO Total 

OESTE 

OESTE Total 

PENINSULA DE SETUBAL 

PENINSULA DE SETUBAL Total 

GRANDE LISBOA Total 

LEZIRIA DO TEJO 

LEZIRIA DO TEJO Total MEDIO TEJO