Cardiologia

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5/11/2018 Cardiologia-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/cardiologia-55a232afdf938 1/95  UNIOESTE Curso de Medicina Disciplina: Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Professor: Dr. Rui Almeida Acadêmicos: Anelise Carpiné Erick Antonechen Fernanda Cintra Gabrielle Almeida Géssica Garbin TRATAMENTO CIRÚRGICO DAS DOENÇAS DA AORTA CASCAVEL - 2011

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UNIOESTE

Curso de Medicina

Disciplina:Cardiologia e

CirurgiaCardiovascular

Professor:

Dr. Ru i Almeida

Acadêmicos:

Anelise CarpinéErick AntonechenFernanda Cintra

Gabrielle AlmeidaGéssica Garbin

TRATAMENTO

CIRÚRGICO DASDOENÇAS DA AORTA

CASCAVEL - 2011

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TRATAMENTOCIRÚRGICODAS DOENÇASDA AORTA

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AORTA NORMAL

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Camada íntima Delgada

Interna

Camada média Espessa

Tecido elástico

Resistência

Camada adventícia Colágeno

Vasa vasorum

HISTOLOGIA

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FONTE:http://www.auladeanatomia.com/cardiovascular/arterias.htm

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Divisão anatômica:

Aorta torácica Aorta ascendente Raiz da Aorta

Segmento tubular superior Arco aórtico Aorta descendente

Aorta abdominal

Supra-renal Infra-renal

Istmo aórtico

ANATOMIA

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FONTE:http://www.auladeanatomia.com/cardiovascular/arterias.htm

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ANATOMIA

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ANATOMIA

FONTE:http://www.auladeanatomia.com/cardiovascular/arterias.htm

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1) Condutância Condutos para o sangue Camada média resistência Distensibilidade

Elasticidade

2) Bombeamento Sístole: energia cinética energia potencial Diástole: energia potencial energia cinética

3) Resistência vascular sistêmica e frequência cardíaca Quimioreceptores na aorta ascendente e arco aórtico Centro vasomotor (nervos vagos)

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FISIOLOGIA

FONTE:http://www.auladeanatomia.com/cardiovascular/arterias.htm

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Palpação: abdome

Ausculta: Estreitamentos ou seus ramos Raiz da aorta com regurgitação

Raio x: Ântero-posterior  “botão” no mediastino superior   Perfil raiz aórtica e aorta ascendente

Oblíqua anterior esquerda arco e aorta ascendente

Outros: TC, RM, ecocardiograma transtorácico etransesofágico, aortografia

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EXAME DA AORTA

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ANEURISMAS AÓRTICOS

TRATAMENTOCIRÚRGICO DASDOENÇAS DAAORTA

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“...dilatação patológica do  

lúmen aórtico normal envolvendo um ou vários segmentos.”  

“...dilatação permanente e localizada da aorta,

com um diâmetro de pelo menos 1,5 vezes o

diâmetro normal esperado deste segmento aórtico”  

INTRODUÇÃO

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Morfologia: Fusiforme Mais comum Formato regular uniforme Dilatação simétrica

Sacular Mais raro Mais localizada Protrusão de apenas uma porção

Pseudo-aneurisma Falso aneurisma Coleção de sangue e tecido conjuntivo Fora da parede do vaso

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INTRODUÇÃO

FONTE:http://poderdasmaos.com/site/?p=O_QUE_%C9_UM_ANEURISMA10497

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TRATAMENTOCIRÚRGICO DASDOENÇAS DAAORTA

ANEURISMAS AÓRTICOSTORÁCICOS

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Menos frequentes que os abdominais

Sua incidência não aumentou nas últimas décadas

Classificação: 1) Aorta descendente

2) Aorta ascendente

3) Arco aórtico

4) Tóraco-abdominal

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INTRODUÇÃO

FONTE:http://diagnosebarretos.com.br/?f=paginas&p=exames

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Fatores genéticos

Degeneração cística da média (necrose)= ectasia ânulo-aórtica (regurgitação)

Aterosclerose aorta descendente

Sífilis aorta ascendente

Aortite infecciosa

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ETIOLOGIA E PATOGENIA

FONTE:http://www.manualmerck.net/?id=52

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40% são assintomáticos

Sintomas decorrentes do aneurisma ou efeito de massa local: Síndrome da veia cava superior (obstrução retorno venoso)

Compressão da traquéia ou brônquio principal: sibilos, tosse,dispnéia, hemoptise

Compressão do esôfago: disfagia

Compressão do nervo laríngeo recorrente: rouquidão

Dor torácica e dorsal

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MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS

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Diagnóstico: Raio x tórax Ampliação da silhueta mediastinal

Aumento do botão aórtico

Deslocamento da traquéia da linha média

Aortografia

TC

RM

Ecocardiografia transesofágica

Tratamento c línico: Beta-bloqueador: propanolol

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DIAGNÓSTICO E TRATAMENTOCLÍNICO

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INDICAÇÕES CIRÚRGICAS:

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TRATAMENTO CIRÚRGICO

CRITÉRIOS DE INTERVENÇÃO NOS ANEURISMAS TORÁCICOS

1. Aneurismas de aorta torácica ascendente maior ou igual a 5,5cm a 6cm.

2. Aneurismas de aorta torácica descendente maior ou igual a 6cm e 7cm empacientes com alto risco cirúrgico.

3. Índice de expansão rápido (>7 a 10 mm/ano).

4. Regurgitação aórtica significativa.

5. Presença de sintomas relacionados ao aneurisma.

6. Pacientes com Síndrome de Marfan e diâmetro absoluto de 5cm.

FONTE: Diretrizes para a cirurgia das doenças da Aorta – Arquivo brasileiro deCardiologia.

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ANEURISMA TORÁCICO ASCENDENTE: Procedimento de Bentall:

Uso de enxerto (Dacron)

Prótese de valva aórtica

A valva e o enxerto são suturados diretamente no anel aórtico

Artérias coronárias implantadas no enxerto aórtico

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TRATAMENTO CIRÚRGICO

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TRATAMENTO CIRÚRGICO

FONTE: http://portalcodgdh.min-saude.pt/index.php/Opera%C3%A7%C3%A3o_de_Bentall

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TRATAMENTO CIRÚRGICO

FONTE: http://portalcodgdh.min-saude.pt/index.php/Opera%C3%A7%C3%A3o_de_Bentall

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ANEURISMA DE ARCO AÓRTICO:

Procedimento difícil

Vasos braquiocefálicos devem ser removidos do arco

aórtico antes da ressecçãoUtiliza enxerto de tubo prostético

Ilha de tecido aórtico nativo contendo vasosbraquiocefálicos deve ser implantado no enxerto

Grande risco de AVC Implica parada circulatória hipotérmica profunda

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TRATAMENTO CIRÚRGICO

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TRATAMENTO CIRÚRGICO

FONTE:

http://www.rbccv.org.br/article/860/Substituicao_do_arco_aortico_sem_parada_circulatoria_total__tecnicas__taticas_e_resultados

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ANEURISMA TORÁCICO DESCENDENTE :

Stent intravascular

Via transluminal

Menos invasiva que cirurgias convencionaisMenores complicações e baixa morbidade

Complicações: Hemorragias

AVCTrombose

Paraplegia

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TRATAMENTO CIRÚRGICO

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TRATAMENTO CIRÚRGICO

FONTE:http://www.drcardozo.com.br/saiba_vasculares01.html

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DISSECÇÃOAÓRTICA

TRATAMENTOCIRÚRGICO DASDOENÇAS DAAORTA

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DISSECÇÃO AÓRTICA

“A dissecção aór tica ocorre quando a camada média érompida longitudinalmente, formando uma falsa luz que secomunica com a luz verdadeira.”  

http://www.cfcp.com.br/a/index.asp?n=24723&lg=pt 

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DISSECÇÃO AÓRTICA

Dissecção aórtica aguda é incomum, mascatastrófica;

2000 casos/ano nos EUA;

Homem:mulher é 2:1;

Pico de incidência:6ª e a 7ª décadas de vida; Mortalidade :1% por hora nas primeiras  48

horas

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DISSECÇÃO AÓRTICA

Pode ser iniciada a partir de dois mecanismos:Laceração na íntima íntima com exposição da

camada média e formação de uma falsa luz;

Ruptura do vasa vasorum

 - Minoria dos casos - Desenvolvimento de hematoma intramural

 - Hemorragia provoca laceração intimal e adissecção aórtica;

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DISSECÇÃO AÓRTICA

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DISSECÇÃO AÓRTICA –  CLASSIFICAÇÃO

Quanto a duração:

Agudas

Crônicas

http://radiopaedia.org/articles/debakey_classification  30

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DISSECÇÃO AÓRTICA –  CLASSIFICAÇÃO

http://radiopaedia.org/articles/debakey_classification  31

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DISSECÇÃO AÓRTICA

Aorta ascendente : 65% dos casos

Aorta descendente : 20% dos casos

Arco aórtico: 10% dos casos

Aorta abdominal : 5% dos casos

http://mmspf.msdonline.com.br/pacientes/manual_merck/secao_03/cap_029.html 

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DISSECÇÃO AÓRTICA-FATORES PREDISPONENTES

Anomalias congênitas da valva aórtica

Dislipidemia

Coarctação da Aorta tratada cirurgicamente

Síndrome de Marfan

Usuários de cocaína

http://www.infoescola.com/doencas/sindrome-de-marfan/ 

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DISSECÇÃO AÓRTICA –  MANIFESTAÇÕES

Insuficiência Aórtica Aguda

Angina pectoris e IAM

Déficit neurológico e AVE

Diferença de PA entre os MMSS

Hemopericárdio e Tamponamentocardíaco

Hemotórax

http://grupos.emagister.com/imagen/hemotorax/1021-453677 

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DISSECÇÃO AÓRTICA –  SINTOMAS COMPRESSIVOS

Podem ser observados:

Síndrome de Horner

Rouquidão

Disfagia

Comprometimento das vias respiratórias

Síndrome de cava superior

http://miasteniagrandedesafio.blogspot.com/2010/02/conhecendo-um-pouco-sobre-miastenia.html 

http://profhudsonjunior.blogspot.com/p/fisiologia-humana-odonto.html 

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DISSECÇÃO AÓRTICA –  EXAME FÍSICO

Hipertensão/ Hipotensão;

Déficits de pulsos;

Ausculta de insuficiência aórtica;

Manifestações neurológicas;

Regurgitação aórtica;

Achados neurológicos;

http://lyricsfever.net/lyrics/pulso/imperfeicao 

http://mini-manual-tas.blogspot.com/2008/11/disseco-da-aorta.html 38

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DISSECÇÃO AÓRTICA –  DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

Infarto do miocárdio

Regurgitação aórtica sem dissecção

Aneurisma torácico ou abdominal não-dissecante

Pericardite

Dor musculoesquelética

Tumores Mediastinais

http://saude.ig.com.br/minhasaude/enciclopedia/aneurisma+da+aorta+abdominal /ref1238131553738.html  39

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DISSECÇÃO AÓRTICA -EXAMES

RX de tórax1. Alargamento do mediastino

2. Derrame pleural discreto

3. Não confirma dx

4. Separação entre o cálcio da íntima e a borda externa daaorta - “sinal do cálcio”.  

http://biomed.uninet.edu/2010/n2/nurquez.html 

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Ó

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DISSECÇÃO AÓRTICA –  TÉCNICAS DIAGNÓSTICAS

Aortografia

1. Invasivo, necessita de contraste;

2. Utilizada nos casos de forte suspeita diagnóstica com ostestes não – invasivos inconclusivos ou negativos.

http://www.scielo.cl/scielo.php?pid=S0034-98872006001000008&script=sci_arttext 

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DISSECÇÃO AÓRTICA  –  TÉCNICAS DIAGNÓSTICAS

TC

1. Menos invasiva que a Aortografia;

2. Contraste endovenoso;

3. Local da laceração raramente é identificado;

4. Indicada na presença de CI ao ETE ou RM.

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DISSECÇÃO AÓRTICA –  TÉCNICAS DIAGNÓSTICAS

RM

1. Não invasiva, não requer contraste ou radiação;

2. Exame de escolha em pacientes estáveis;

3. Alta Sensibilidade e Especificidade;

4. Detalhes anatômicos;

http://www.trajanoalmeida.com.br/exames/tomografia-computadorizada-multislice  44

DISSECÇÃO AÓRTICA

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DISSECÇÃO AÓRTICA  –  TÉCNICAS DIAGNÓSTICAS

Ecocardiograma Transesofágico (ETE)

1. Preferido nos pacientes instáveis;

2. Alta sensibilidade e especificidade;

3. Não invasivo e não exige contraste;

4. Capacidade limitada de visualização da Ao ascendentedistal e arco proximal

http://www.imcc-cardio.com.br/site2010/suasaude.php?cntId=9  45

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DISSECÇÃO AÓRTICA –  TÉCNICAS DIAGNÓSTICAS

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“É direcionado à interrupção da progressão dohematoma dissecante, uma vez que as complicações

letais não são oriundas da própria laceração da íntima,mas sim, do curso tomado pela dissecção da aorta, ouseja, o comprometimento vascular ou a rupturaaórtica.” 

Braunwald, 2010

DISSECÇÃO AÓRTICA –  TRATAMENTO

TRATAMENTO CLÍNICO

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1. UTI

2. Redução da Pressão Arterial (PA sistólica de 100 a 120 mmHg)

3. Redução da força de ejeção do ventrículo esquerdo4. Controle da dor 

5. Tipagem sanguínea e avaliação dos níveis de hemoglobina.

6. Na vigência de hipotensão: ponderar a expansão rápida de volume e,

se necessário, vasopressores7. Exame diagnóstico

TRATAMENTO CLÍNICOIMEDIATO

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• Dissecção proximal aguda - tratamento cirúrgico é superior ao clínico

• Dissecção aórtica aguda distal – terapêutica clínica.

Exceções: ruptura, expansão, formação de aneurisma sacular,isquemia dos membros ou de órgãos vitais ou dor contínua.

• Dissecção aórtica crônica distal e proximal – terapêutica clínica se

estáveis.Exceções: ruptura, formação de aneurisma, regurgitação aórtica,oclusão arterial ou extensão ou recorrência da disseção.

TRATAMENTO DEFINITIVO

INDICAÇÕES PARA A TERAPÊUTICA

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INDICAÇÕES PARA A TERAPÊUTICACIRÚRGICA

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1. Idade

2. Comorbidades

3. Extravasamento do aneurisma

4. Tamponamento cardíaco5. Choque

6. Comprometimento de órgão vital

RISCO CIRÚRGICO

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1. Ressecção do segmento mais intensamente danificado da aorta

2. Excisão da laceração da íntima

3. Obliteração da entrada para o lúmen falso, pela sutura das bordas daaorta dissecada proximal e distalmente

4. Enxerto protético para restabelecer a continuidade

OBJETIVOS DA CIRURGIA

CORREÇÃO CIRÚRGICA COM

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 CORREÇÃO CIRÚRGICA COMINTERPOSIÇÃO DE ENXERTO DE DACRON

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“Quando a regurgitação aórtica complica a dissecção, a simplesdescompressão do falso lúmen algumas vezes é tudo o que énecessário para permitir a nova suspensão das cúspides erestauração da competência valvar. Com maior frequência,

entretanto, a preservação da valva aórtica requer a aproximação daduas camadas da parede aórtica dissecada e a nova suspensão dascomissuras suturadas com compressa. Nessa situação, o uso do ETEpode ser especialmente útil ao cirurgião para orientar a reparaçãoda valva aórtica.” 

Braunwald, 2010

TRATAMENTO CIRÚRGICO

TRATAMENTO CIRÚRGICO:

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Algumas vezes é necessária a substituição da valva aórtica por prótese.

Quando a aorta proximal é frágil ou muito dilacerada:

Procedimento de Bentall

Bentall H, De Bono A. A technique for complete replacement of the ascending aorta. Thorax. 1968; 23: 338-9

TRATAMENTO CIRÚRGICO:PROCEDIMENTO DE BENTALL

TRATAMENTO CIRÚRICO

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http://lynnwei.com/?p=568

TRATAMENTO CIRÚRICOBUTTON BENTALL- BENTALL MODIFICADA

TRATAMENTO CIRÚRGICO-

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 TRATAMENTO CIRÚRGICOTÉCNICA DE CABROL

http://lynnwei.com/?p=568

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Anticoagulação continuada

Presença de prótese valvular mecânica

•Remodelamento – Yacoub, 1983

•Reimplante – David e Feindel, 1992

Substituição radical da aorta ascendente compreservação da valva aórtica. 

TRATAMENTO CIRÚRGICO

TRATAMENTO CIRÚRGICO-

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David TE, Feindel CM, Bos J. Repair of the aortic valve in patients with aortic insufficiency and aortic root aneurysm. J Thorac Cardiovasc Surg . 1995; 109: 345-52

TRATAMENTO CIRÚRGICOREIMPLANTE

TRATAMENTO CIRÚRGICO-

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David TE, Feindel CM, Bos J. Repair of the aortic valve in patients with aortic insufficiency and aortic root aneurysm. J Thorac Cardiovasc Surg . 1995; 109: 345-52

TRATAMENTO CIRÚRGICOREMODELAMENTO

TRATAMENTO CIRÚRGICO-

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 TRATAMENTO CIRÚRGICOREMODELAMENTO

David TE, Feindel CM, Bos J. Repair of the aortic valve in patients with aortic insufficiency and aortic root aneurysm. J Thorac Cardiovasc Surg . 1995; 109: 345-52

TRATAMENTO CIRÚRGICO-

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Unificação das camadas da parede da aorta dissecada usandoselante de fibrina ou cola gelatinosa de resorcina-formaldeído.

TRATAMENTO CIRÚRGICONOVA TÉCNICA

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-76382007000100015&script=sci_arttext

TRATAMENTO CIRÚRGICO-

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Precoces:1. sangramento

2. infecção

3. insuficiência pulmonar e renal

4. isquemia da medula espinal

Tardias:

1. regurgitação aórtica progressiva2. aneurisma localizado

3. dissecção recorrente

TRATAMENTO CIRÚRGICOCOMPLICAÇÕES

DISSECÇÃO ENVOLVENDO O

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Quando incluir o arco aórtico no reparo cirúrgico?

De que forma e em que extensão reconstituí-lo?

Qual o melhor método de proteção cerebral a ser empregado?

DISSECÇÃO ENVOLVENDO OARCO AÓRTICO

DISSECÇÃO ENVOLVENDO ARCO AÓRTICO-

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Laceração da íntima não localizada no arco aórtico

Hemiarch Repair

Lesão intimal dentro da porção transversa do arco (10-20%)

Reconstrução completa e Reimplante dos troncos supra-aórticos: em blocos ou separaradamente

ÇREPARO CIRÚRGICO

DISSECÇÃO ENVOLVENDO ARCO AÓRTICO-

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1. Abordagem cautelosa do arco aórtico

2. Preferência pela técnica de Hemiarch Repair com anastomose

aberta e uso adjuvante de adesivos biológicos

3. Se grande destruição intra-arco ou descontinuidade com aporção descendente inserção de um enxerto tubular de dacron

na aorta descendente e reimplante dos ramos supra-aórticos.

ÇREPARO CIRÚRGICO

DISSECÇÃO ENVOLVENDO ARCO AÓRTICO-

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Chiappini B et al. Eur Heart J 2005;26:180-186

European Heart Journal vol. 26 no. 2 © The European Society of Cardiology 2004; allrights reserved.

ÇREPARO CIRÚRGICO

DISSECÇÃO ENVOLVENDO ARCO AÓRTICO-

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Chiappini B et al. Eur Heart J 2005;26:180-186

European Heart Journal vol. 26 no. 2 © The European Society of Cardiology 2004; allrights reserved.

ÇREPARO CIRÚRGICO

DISSECÇÃO ENVOLVENDO ARCO AÓRTICO-

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Chiappini B et al. Eur Heart J 2005;26:180-186

European Heart Journal vol. 26 no. 2 © The European Society of Cardiology 2004; allrights reserved.

ÇREPARO CIRÚRGICO

DISSECÇÃO ENVOLVENDO ARCO AÓRTICO-

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1. PCC sob hipotermia profunda;

2. PCC hipotérmica com perfusão cerebral retrógrada;

3. PCC hipotérmica com perfusão cerebral anterógrada, pelaartéria carótida ou, mais recentemente, pelo eixo subclávio-axilar.

ÇPROTEÇÃO CEREBRAL

RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES PARATRATAMENTO DAS DISSECÇÕES AGUDAS

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TRATAMENTO DAS DISSECÇÕES AGUDASTIPO A

1. Cirurgia imediata para evitar ruptura / tamponamento / morte;

2. Enxerto reto na aorta ascendente, se raiz da aorta e valva aórtica normais;

3. Enxerto reto na aorta ascendente e ressuspensão valvar aórtica, se raiz da aortaanormal e válvula insuficiente por perda de sustentação.

4. Tubo valvado, se aorta ascendente dilatada ou ectasia ânulo-aórtica ou válvula

aórtica insuficiente;5. Auto ou homoenxerto, se (situação nº4) associada à endocardite;

6. Ressuspensão valvar aórtica e remodelamento da raiz da aorta em síndrome deMarfan.

7. Reparo parcial do arco aórtico (hemiarch repair), se a dissecção compromete o arco,

mas sem lesão da íntima;8. Reconstrução total do arco, se há destruição ou lesão da íntima dentro do mesmo;

9. Em caso de intervenção no arco, reconstrução aberta com método de proteçãocerebral

10. Enxerto(s) de veia(s) safena(s), se óstios coronarianos comprometidos pela

delaminação e não passíveis de reimplante

ABORDAGEM CIRÚRGICA NAS

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Consiste na substituição da porção afetada por um enxerto tubular deDacron, através de toracotomia esquerda no 4º e/ou 7ºespaço intercostal,o que pode ser realizado com:

1. Clampeamento simples proximal

2. CEC átrio-femoral com ou sem hipotermia

3. CEC parcial fêmuro-femoral

4. PCC sob hipotermia profunda para uma anastomose proximalaberta.

DISSECÇÕES AÓRTICAS TIPO B

ABORDAGEM CIRÚRGICA NAS

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http://www.misodor.com/DOENCAVASCULARANEURISMATICA.html

DISSECÇÕES AÓRTICAS TIPO B

ABORDAGEM CIRÚRGICA NAS

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DISSECÇÕES AÓRTICAS TIPO B

ABORDAGEM CIRÚRGICA NAS

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DISSECÇÕES AÓRTICAS TIPO B

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http://www.rbccv.org.br/article/767/Onze_anos_de_experiencia_com_emprego_do_anel_intraluminal_para_tratamento_das_doencas_da_aorta

TÉCNICA: “TROMPA DE ELEFANTE” 

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE DISSECÇÕESÓ

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Isquemia renal, mesentérica ou de extremidades

Vasos obstruídos pelo deslocamento

dinâmico da coluna de sangue da falsaluz

Ramos comprometidos por

obstrução estática da suaorigem

Implante intraluminal de stents Fenestração com cateter balão, com ousem implante de stent na luz verdadeira

AÓRTICAS TIPO B

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE

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TÉCNICAS ENDOVASCULARES

Diâmetro estimado por RM, TC ou ETE;

Comprimento ou uso de mais de um dispositivo de acordo com o

tamanho da lesão; Artéria femoral direita é o local mais comum de inserção;

Monitoração da PAM (manter entre 50 a 60 mmHg)

Incertezas quanto ao manejo das complicações

DISSECÇÕES AÓRTICAS TIPO B

TRATAMENTO CIRÚRGICO DE

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Passagem do fio guia pela artéria femoral para identificação da luz verdadeira à direita:introdução da prótese com auxílio do fio guia. LV = Luz verdadeira; LF = Luz falsa.

Rev Bras Cir Cardiovasc vol. 13 n. 2 São Paulo Apr./June 1998

DISSECÇÕES AÓRTICAS TIPO B

TRATAMENTO CIRÚRGICO DEÓ

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http://www.clinicasaadi.com.br/espaco-academico/textos-didaticos/?textos=4

http://www.clinicasaadi.com.br/espaco-academico/textos-

didaticos/?textos=9

DISSECÇÕES AÓRTICAS TIPO B

RESUMO DAS RECOMENDAÇÕES PARA

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TRATAMENTO DAS DISSECÇÕES TIPO B

1. Manejo clínico com analgesia e controle agressivo da PA

2. Tratamento cirúrgico, se dor persistente/recorrente, sinais de expansão,ruptura ou má perfusão de extremidades

3. Fenestração endovascular, se isquemia mesentérica, renal, de MMII, ou

déficits neurológicos4. Stent para desobstruir origem de ramo visceral ou manter fenestraçãoaberta

5. Fenestração por balão e implante de stent, se compressão grave da luzverdadeira, com ou sem reentrada distal

6. Implante de stent na luz verdadeira para tratar compressão pela falsa luz

7. Implante de stent recoberto na luz verdadeira para ocluir a lesão intimal epromover a trombose da falsa luz

INDICAÇÕES PARA A TERAPÊUTICA

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ÇCLÍNICA

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A pressão arterial sistólica deve ser mantida em 130 mmHg ou menos

(beta-bloqueadores, verapamil e diltiazem)

IECA quando houve algum grau de isquemia renal

29% das mortes após cirurgia resultam de ruptura de aneurismadissecante ou outro aneurisma em local remoto

TERAPÊUTICA A LONGO PRAZO

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A alta incidência de formação e ruptura de aneurisma tardio enfatizaa natureza difusa do processo mórbido da aorta

Acompanhamento clínico cuidadosoExame físico minucioso e repetido

Radiografias de tórax periódicas

Imagens aórticas seriadas com

ETE, TC ou RM

TERAPÊUTICA A LONGO PRAZO

TRATAMENTO

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DISSECÇÃO AÓRTICAATÍPICA

TRATAMENTOCIRÚRGICO DASDOENÇAS DAAORTA

Ã Ó Í

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Hematoma Intramural

Úlcera Aterosclerótica Penetrante da Aorta

DISSECÇÃO AÓRTICA ATÍPICA

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Hemorragia contida na camada média da parede da Aorta

Epidemiologia:1. Idosos,2. Antecedente de hipertensão3. Aterosclerose aórtica extensa

Sintomas:1. dor dorácica e lombar2. regurgitação aórtica3. déficit de pulsos

4. derrame pleural esquerdo5. derrame pericárdico

Diagnóstico: Tomografia Computadorizada

HEMATOMA INTRAMURAL

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Hematoma de Aorta ascendente

Alto risco de morte e complicações

Tratamento Cirúrgico

Hematomas da Aorta descendente

Tratamento Clínico

Persistência dos sintomas e/ouevidências de progressão

Indicação Cirúrgica

HEMATOMA INTRAMURAL

ÚLCERA ATEROSCLERÓTICA

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• Ulceração de uma lesão aterosclerótica da aorta que penetra na lâmina

interna e permite a formação do hematoma na camada média da parededesse vaso.

• Acomete, nessa ordem:

1. aorta descendente

2. arco da aorta

3. aorta ascendente

• Em 25% dos casos:

Penetração na média pseudoaneurismas aórticos•Em 8% dos casos:

Penetração na adventícia ruptura aórtica transmural

PENETRANTE

ÚLCERA ATEROSCLERÓTICA

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Evolução da úlcera aterosclerótica - Braunwald

PENETRANTE

ÚLCERA ATEROSCLERÓTICA

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Epidemiologia:

Idosos

História de hipertensão

Evidência de outra doença cardiovascular aterosclerótica

Sintomas:

Dor torácica e lombar localizadas

Diagnóstico:

Raio-X de tórax

Aortografia: padrão-ouro

TC/RM

PENETRANTE

ÚLCERA ATEROSCLERÓTICA

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Aortografia pré-procedimento, evidenciando presença de úlcerada aorta torácica descendente

http://www.rbci.org.br/detalhe_artigo.asp?id=110

PENETRANTE

ÚLCERA ATEROSCLERÓTICA

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• Complicações:

1. Pseudoaneurisma

2. Ruptura Transmural

3. Embolia distal

4. Dilatação aneurismática• Tratamento:

Pacientes estáveis e

sem complicações

Pacientes instáveis

Evidência de complicações Tratamento cirúrgico

Dor contínua

Drogas hipotensoras e

monitoramento contínuocom exames de imagem

PENETRANTE

TRATAMENTO

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MUITO OBRIGADO!

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TRATAMENTOCIRÚRGICODAS DOENÇASDA AORTA

BIBLIOGRAFIA

1 1 B t ll H D B A A t h i f l t l t f th di g

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1. 1- Bentall H, De Bono A. A technique for complete replacement of the ascendingaorta. Thorax. 1968; 23: 338-9

2. 2- David TE, Feindel CM, Bos J. Repair of the aortic valve in patients with aortic

insufficiency and aortic root aneurysm. J Thorac Cardiovasc Surg . 1995; 109: 345-52

3. 3- Chiappini B, Schepens M, Tan E, Dell’ Amore A, Morshuis W, Dossche K,Bergonzini M, Camurri N, Reggiani LB, Marinelli G, Di Bartolomeo R. Early and lateoutcomes of acute type A aortic dissection: analysis of risk factors in 487

consecutive patients. European Heart Journal (2005) 26, 180–186, eurheartj.

4. 4- Noedir A. G. STOLF, Paulo M. PÊGO-FERNANDES, Luciano R. SOUZA, Rilson R.MOITINHO, Roberto COSTA, Edmundo ARTEAGA, Adib D. JATENE. Uso da próteseendovascular auto-expansível para tratamento das doenças da aorta torácicadescendente. Rev Bras Cir Cardiovasc vol. 13 n. 2 São Paulo Apr./June 1998 

5. http://www.clinicasaadi.com.br/espaco-academico/textos-didaticos/?textos=4  6. http://www.clinicasaadi.com.br/espaco-academico/textos-didaticos/?textos=9  7. http://www.misodor.com/DOENCAVASCULARANEURISMATICA.html  

8. http://www.rbci.org.br/detalhe_artigo.asp?id=110