Carpe Diem Arte e Pesquisa /// press-release 10.11

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Carlos Noronha Feio / Catarina Simão / John Akomfrah / Manuel Caeiro / Max Frey / Nuno Cera / Samuel Rama / Tatiana Blass

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Press release Carpe Diem Arte e Pesquisa apresenta a programação para outubro e novembro de 2011 Duas inaugurações de Exposições, a 21 de outubro das 18h às 22h e a 26 de novembro às 16h, num total de 8 individuais de artistas de Portugal, Brasil, Áustria e Africa/Inglaterra. Parceria com Africa.cont/CML e Artafrica Ciclo Internacional de Conferencista com a presença de Eric Shiner, diretor do The Andy Warhol Museum, de Pittsburgh, EUA. Dia 19 de novembro, às 17h Lançamento do livro A Filosofia de Andy Warhol, de A a B e de volta a A. Traduzido e editado pela Cobogó, Rio de Janeiro, o livro é exclusividade do Carpe Diem Arte e Pesquisa. Dia 19 de novembro, às 17h Performances Miguel Bonneville #2, dias 4 e 5 de novembro às 18h e 19h e Caster, dos coreógrafos franceses Annie Vigier e Franck Apertet (les gens d'Uterpan), dia 12 de novembro das 14 às 19h Parceria com Festival Temps d’Image e Institut Français du Portugal Carpe Diem Arte e Pesquisa Rua de O Século, 79, Bairro Alto. 1200-433, Lisboa, Portugal Tel.: +351 210 966 274 [email protected] www.carpediemartepesquisa.com contato com imprensa: Rachel Korman [email protected] +351 93 8970 661

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Press release EXPOSIÇÕES: > 21 de outubro de 2011, sexta-feira, das 18h às 22h Trying to Reach Point Zero de Carlos Noronha Feio 33” de fama de Manuel Caeiro O passageiro de Nuno Cera Site Size de Samuel Rama Acidente de Tatiana Blass MNÉMOSYNE de John Akomfrah, no âmbito do programa “O Barulhamento do Mundo” organizado por AFRICA.CONT/CML e ARTAFRICA

Exposições de 22 de outubro de 2011 a 28 de janeiro de 2012 / MNÉMOZYNE até 19 de novembro de 2011 4ª a sábado > 13h às 19h

> 26 de novembro de 2011, sábado, 16h Kinetic objects, de Max Frey, em colaboração com Vera Cortês Art Agency

Fora de Campo: arquivo cinematográfico de Moçambique, de Catarina Simão, no âmbito do programa “O Barulhamento do Mundo” organizado por AFRICA.CONT/CML e ARTAFRICA

Exposições de 30 de novembro de 2011 a 28 de janeiro de 2012 4ª a sábado > 13h às 19h

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21 de outubro de 2011, sexta-feira, das 18h às 22h

Trying to reach point zero de Carlos Noronha Feio Carlos Noronha Feio é natural de Lisboa, Portugal. Vive e trabalha em Londres, Inglaterra. A ideia de recomeço percorre o trabalho artístico de Carlos Noronha Feio.Trying to reach point zero, video performance que o artista apresenta no Carpe Diem Arte e Pesquisa, reforça essa ideia. Na instalação, onde uma aura vermelha cria uma moldura para a performance, somos espectadores de uma desconstrução, através da poda de uma árvore. Um corte tão extremo que nos deixa somente com o tronco central. Trata-se de uma metáfora onde a força destrutiva humana tenta começar de novo. A experiência de recomeço, a crença na capacidade de reorganização e de revitalização civilizacional, estão na base desta acção. Apoio: Galeria Nuno Centeno Cortesia: Coleção José Correia Lima

Trying to reach point zero Foto ©Pedro Magalhães Galeria Nuno Centeno, Porto 2009

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33” de fama, de Manuel Caeiro Manuel Caeiro é natural de Évora, Portugal. Vive e trabalha entre Lisboa e Rio de Janeiro. A obra que Manuel Caeiro apresenta no Carpe Diem Arte e Pesquisa, 33” de fama, trata da construção da personalidade do ponto de vista estético, da pessoa enquanto ser pensante, mas vaidoso. O artista dialoga com o espaço, no caso as escadas do Palácio Pombal, para intervir de forma que haja interação do espectador com a obra. Caeiro convida o público a entrar no ‘espetáculo’ através de um red carpet, como se fosse ele o ator ou o artista. Duas estruturas de grandes dimensões, num exercício de tromp l'oeil tridimensional, fazem a porta triunfal que acolhe a população que habita este espaço. O artista completa a obra com uma ‘reportagem fotográfica’ que regista os momentos de subida e descida do espectador pelo red carpet. Em 1968 Andy Warhol afirmou que todos terão os seus 15 minutos de fama. Com esta peça, Caeiro oferece a cada pessoa 33 segundos de fama.

projecto para 33” de fama

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O passageiro de Nuno Cera Nuno Cera é natural de Beja, Portugal. Vive e trabalha em Lisboa, Portugal. A caverna marítima é a estrutura e o ambiente de O passageiro, exposição que o artista Nuno Cera apresenta no Carpe Diem Arte e Pesquisa. São fotografias a preto e branco que observam as passagens de dentro para fora, na transição entre luz e sombra, entre conhecimento e ignorância, entre o sagrado e o profano, numa possível releitura da alegoria da Caverna de Platão. A mostra traz ainda um vídeo que com a sua estrutura temporal forma uma teia de movimentos de entrada e saída das cavernas marítimas, numa oscilação interminável entre o exterior e o interior, entre conhecido e desconhecido. O verdadeiro e único momento é o da transição e o da passagem. O passageiro é também uma forma de introspeção; de questionamento e um retrato do contexto social e político contemporâneo. apoio: DGARTES, Galeria Pedro Cera, Porta33, SPNM – Serviço do Parque Natural da Madeira

O passageiro, 2011

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Site Size de Samuel Rama Samuel Rama é natural de Coimbra, Portugal. Vive e trabalha em Lisboa, Portugal. Site Size propõe dois olhares paradoxais, porém fundamentais e recíprocos - olhar para o céu e olhar para a terra. Para a exposição no Carpe Diem Arte e Pesquisa , Samuel Rama traz dois conjuntos de trabalhos que mobilizam o desenho, a fotografia e a escultura. O primeiro conjunto é constituído por fotografias que remetem para o espaço desdiferenciado do céu, assumindo a retórica da pintura e são apresentadas na parede. No segundo conjunto os trabalhos estão dispostos no chão, sobre uma base de cimento onde assentam primeiro uma fotografia e depois um riscador de grafite, modelado em forma de massa encefálica, que situa o lugar do subúrbio no espaço visual da fotografia. Para Samuel Rama a massa encefálica é apenas e só mais uma massa indiferente. Por isso, da instalação podem fazer parte apenas três elementos ou centenas deles, tantos quanto o espaço e a decisão do artista comportar. Apoio: Galeria 111

Site Size #2, 2011

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Acidente de Tatiana Blass Tatiana Blass é natural de São Paulo, Brasil. Vive e trabalha em São Paulo. Na sua primeira individual em Portugal, Tatiana Blass apresenta pinturas, esculturas e vídeo. Metade da fala no chão - Piano surdo, é o registo da performance-instalação apresentada na 29ª Bienal Internacional de São Paulo. O vídeo mostra um pianista a executar peças de Frederic Chopin num piano de cauda. Enquanto ele toca, dois homens derramam cera derretida dentro do piano. Conforme a cera endurece e mais cera é jogada, o pianista vai tendo mais dificuldade de executar as peças, até as teclas pararem de funcionar e não ser mais possível tocar. As esculturas, feitas de latão fundido, bronze e cera micro-cristalina, são expostas no chão. Cerco #2 é um faisão em que uma cinta presa na parede captura-o no chão. Cão cego #3 é composta por quatro patas de cachorro e uma poça de cera que configura o corpo do cachorro desfeito, tal com a escultura Morto, que é composta por pés humanos de bronze. Já nas telas da série Acidente, figuras humanas aparecem observando algo, engolidas pelo espaço e pela cor. O que une as obras é a atmosfera de um momento paralisado, uma ação em suspenso, como um acidente que acabou de acontecer. Apoio: Galeria Millan, São Paulo

Metade da fala no chao_Piano surdo foto ©Everton Ballardin

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MNEMOSYNE de John Akomfrah John Akomfrah é natural de Accra, Gana. Vice e trabalha em Londres, Inglaterra. A instalação MNEMOSYNE, que John Akomfrah apresenta no Carpe Diem Arte e Pesquisa, é uma releitura idiossincrática, invulgar e estilizada da história da migração em massa para a Grã-Bretanha no pós guerra. Estruturado como uma fábula alegórica e vagamente inspirado pela ficção científica existencial, o filme, com 45’ de duração, questiona a memória e sugere a possibilidade de infinitas reinterpretações dos acontecimentos históricos através do cruzamento de imagens de arquivo dos EUA e da Grã-Bretanha, com “retratos” contemporâneos de Inglaterra. MNEMOSYNE é apresentado no âmbito do programa ‘O Barulhamento do Mundo’, organizado por AFRICA.CONT/CML E ARTAFRICA.

frame do filme MNEMOSYNE

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Press release 26 de novembro de 2011, sábado, 16h Kinetic objects de Max Frey. Max Frey é natural de Graz, Áustria. Vive e trabalha em Berlim. Para a exposição no Carpe Diem Arte e Pesquisa, Max Frey traz três novas peças que envolvem movimento, característica essencial dos trabalhos do artista nos últimos anos. Ping Pong Half Pipe é uma instalação com bolas de ping pong movidas por um ventilador de ar que as faz pular e cair, criando imagens constantemente novas. Light Rope combina uma simples corrente de luzes multi-coloridas com movimento estático, que interage com o espaço e o espectador. Em Two Rotating Colour Slides dois cubos de espelho refletem as cores da projeção de slides no espaço, que se torna parte integrante do trabalho. Todos esses objetos lidam com movimento, energia e fenômenos perceptuais, elementos básicos dos trabalhos de Max Frey. apoio: Embaixada da Áustria e Vera Cortes Art Agency

Rotating Colour Slides, 2011

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Fora de campo: arquivo de cinema de Moçambique de Catarina Simão Catarina Simão é natural de Lisboa, Portugal, cidade onde vive e trabalha. Desde o início dos anos 60 que o cinema Moçambicano foi utilizado simultaneamente como testemunho e participante da história da sua independência. Grande parte dos filmes contém imagens determinadas por uma estratégia oficial: consolidar medidas sociais e económicas, denunciar ameaças imperialistas e conflitos armados, ao mesmo tempo que encenam uma ideologia unificadora. A instalação Fora de campo: arquivo de cinema de Moçambique, que Catarina Simão traz ao Carpe Diem Arte e Pesquisa é uma exploração, não metafórica, da modelação política destas imagens e procura a cumplicidade daqueles que se dispõem a ver o Arquivo como agente ativo na sua própria construção. Fora de campo: arquivo de cinema de Moçambique é apresentado no âmbito do programa ‘O Barulhamento do Mundo’, organizado por AFRICA.CONT/CML E ARTAFRICA.

Fora de campo: arquivo de cinema de Moçambique

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CICLO INTERNACIONAL DE CONFERENCISTAS

19 de novembro de 2011 > sábado > 17h

Eric Shiner diretor do The Andy Warhol Museum, Pittsburgh, EUA

Curador, professor, escritor e tradutor, Eric Shiner integra o The Andy Warhol Museum desde 2008, depois de seis anos de actividades no Japão onde actuou também como curador-assistente da Trienal de Yokohama.

conferência em inglês > entrada livre

apoio: Embaixada dos Estados Unidos da América em Lisboa

LANÇAMENTO DE LIVRO – exclusivo no Carpe Diem Arte e Pesquisa

A Filosofia de Andy Warhol, de A a B e de volta a A Editora Cobogó, Rio de Janeiro.

Neste livro, Warhol fala sobre beleza, amor, sexo, fama, trabalho, dinheiro, sua infância na Pensilvânia e suas relações na Nova York dos anos 1960 e 1970. Sempre na perspectiva desinteressada deste que foi um dos maiores artistas do século 20.

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PERFORMANCES em parceria com o Festival Temps d’Image

MIGUEL BONNEVILLE #8 4 e 5 de novembro de 2011, sexta e sábado 2 sessões / 18h / 19h duração: 50 minutos 12 espectadores por sessão A experiência individual como processo social, que rompe com a distinção entre público e privado. A ideia de que a identidade não é estanque ou linear e que deve ser entendida como um processo de auto consciência. MB#8 é a consequência de se ter um nome, uma reputação, de se estar preso, de se lutar e de se querer parar - a infelicidade de não se poder parar e a frustração de não se poder fugir. MB#8 é a consequência de existir. De existir agora. Concepção e interpretação – Miguel Bonneville Colaboração – Diogo Bento Co-Produção – Miguel Bonneville, Duplacena, Carpe Diem Arte e Pesquisa Apoio – Fundação Calouste Gulbenkian

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CASTER Uma peça coreográfica para um espaço de exposição

Criação e performance: Annie Vigier & Franck Apertet (les gens d'Uterpan). Os artistas vivem e trabalham em Paris

12 de novembro de 2011, sábado, das 14h às 19h A posição do coreógrafo delineia e organiza um sistema hierárquico, que implica numa relação de autoridade baseada na observação. A disciplina da dança dá à pessoa que observa o poder absoluto de decisão. Através de testes há uma avaliação constante das habilidades físicas, das qualidades morfológicas e do funcionamento psicológico das pessoas. Caster é a transposição dessa ação para um espaço de exposição, onde a função do coreógrafo é a de um poder auto proclamado, autorizado a analisar, gerenciar, organizar e agir sobre os corpos apresentados em um determinado espaço. Parceria: Festival Temps d'Images e Institut Français du Portugal

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Press release INFORMAÇÕES ÚTEIS Coordenação Lourenço Egreja e Rachel Korman Contacto para Imprensa Rachel Korman [email protected] +351 93 897 0661 Horário quarta a sábado, das 13h às 19h (horário de inverno) Entrada A visita às exposições é gratuita / Visitas guiadas por marcação prévia Morada Rua de O Século, 79, Bairro Alto. 1200-433, Lisboa, Portugal Contactos Tel.: +351 210 966 274 [email protected] www.carpediemartepesquisa.com