CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO - CESEP · Filosofia, Ciências e Letras "Prof....
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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACHADO CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO
Av. Dr. Athaíde Pereira de Souza, n.º 730 – 37750-000 – Machado-MG – Tel-(35) 3295-9500
CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO -
CESEP
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE MATEMÁTICA
Machado – MG
2008
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACHADO CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO
Av. Dr. Athaíde Pereira de Souza, n.º 730 – 37750-000 – Machado-MG – Tel-(35) 3295-9500
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1. PERFIL INSTITUCIONAL DA IES
1.1 Denominação
� Nome: Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado
� Endereço: Av. Dr Athaide Pereira de Souza, 730 - Bairro: Centro
� CEP/ Município/Estado: 37.750-000 - Machado - MG
� Tel. 35 3295-9500
� E-mail: [email protected]
1.2 Histórico da Instituição
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado tem uma grande tradição no
ensino superior. Sua história tem início no ano de 1968 quando foram aprovados os
primeiros cursos da então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras "Prof. José Augusto
Vieira" - FAFIMA, autorizada pelo Parecer CEE/MG 12/1968, de 20 de fevereiro de 1.968,
publicado em 20 de fevereiro de 1.968. A implantação da IES representou um momento
histórico para a comunidade regional. Até então o acesso ao nível superior era privilégio
dos poucos que tinham condições de buscar a sua formação em centros maiores. Além
disso, coerentemente com as necessidades mais urgentes da comunidade, os cursos
autorizados eram na área da licenciatura. Portanto, a criação da instituição, preocupada em
formar profissionais voltados para a educação, permitiu equacionar um sério problema que
era a da falta de professores qualificados para o ensino de primeiro e segundo graus (atual
ensino básico).
Inserida no extremo sul do Estado, em uma microrregião até então pouco
desenvolvida, mas fazendo deste fator adverso sua principal motivação, a Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras "Prof. José Augusto Vieira" - FAFIMA tornou-se um ponto de
referência educacional na região. Apesar das dificuldades, a Instituição lançou raízes fortes
e profundas, cresceu, consolidou-se e naturalmente nasceu a perspectiva para novos
horizontes. As necessidades da sociedade local, reclamando mais oportunidades de ensino
em nível superior, motivaram a Mantenedora a ampliar suas ofertas de cursos e serviços.
Surgiu então a Faculdade de Administração e Finanças de Machado – FAAFI, pelo Decreto
71.440 de 27 de novembro de 1972 e em seguida a Escola Superior de Agricultura e
Ciências de Machado – ESACMA, pelo Decreto 74.315 de 23 de julho de 1.974.
Em 2004 a Instituição pioneira passou por uma unificação com as demais
Faculdades, resultando deste processo o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de
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Machado. A alteração regimental que formalizou a mudança foi aprovada em 29 de fevereiro
de 2003 pelo Egrégio Conselho Estadual de Educação de Minas Gerais ratificada pelo
Decreto Estadual de 29 de janeiro de 2004, publicado em 30 de janeiro de 2004.
1.3 Missão
Formar cidadãos com competência técnica e compromisso social, e transmitir
valores éticos de disciplina, respeito, liberdade e seriedade.
Ao se analisar o papel da educação nos dias de hoje, alguns aspectos se
evidenciam, como:
� mundo globalizado;
� exigência da comunidade aspirando por melhores padrões de consumo e
qualidade de vida;
� rápido avanço da tecnologia;
� educação como forma de desenvolvimento;
� educação como forma de inserção social.
Estes fatores fazem com que os profissionais de diferentes áreas revejam suas
práticas e leiam as repercussões que essa nova realidade impõe às pessoas e aos
trabalhadores. Neste sentido o ensino superior tem o papel fundamental da formação de
recursos humanos que atuem como cidadãos do mundo, além de trabalhadores
qualificados, inseridos nesta realidade em transformação.
A atuação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado está sintonizada
com esta realidade. A Instituição busca a formação de profissionais com competências
profissionais, aptos para inserção em setores da vida produtiva, que possam contribuir para
o desenvolvimento da sociedade regional e brasileira, críticos, participantes ativos em suas
comunidades e estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade. Ao mesmo tempo o
curso estende seu olhar para a função social inerente a uma instituição de ensino superior.
O curso tem consciência da responsabilidade social que o acompanha. Por isso caracteriza
suas ações pelo comprometimento com a comunidade, buscando a democratização das
oportunidades educacionais e criando condições de inserção social para os egressos do
ensino médio da região. Ao formar profissionais capacitados está ainda contribuindo para
um processo de desenvolvimento sustentável que é hoje um dos anseios da sociedade.
A Instituição preocupa-se enfim, em todas as suas ações, buscar o equilíbrio entre
competência técnica-científica e competência humanística. Sua ação se orienta, não só
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pelos desafios científico-tecnológicos mas, também pela questão ética.
1.4 Objetivos Institucionais
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado, com fundamento na legislação
específica, tem por objetivos:
I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira,
e colaborar na sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa, visando ao desenvolvimento da ciência e da
tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do
homem e do meio em que vive;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais;
VII - prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade;
VIII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão
das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa geradas na
Instituição.
1.5 Princípios educacionais que norteiam a prática pedagógica institucional
A prática acadêmica está alicerçada em uma integração com a sociedade onde está
inserida. Isto se dá ao se considerar toda a região como campo de atividade didática, ao se
firmar parcerias com instituições públicas e privadas, ao se oferecer programas e cursos
para a comunidade, ao se estabelecer canais eficientes de comunicação com a mesma,
finalmente ao se conduzir um programa eficiente e eficaz de extensão.
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“A primeira questão que se coloca para a universidade, a fim de que ela possa
redefinir seu papel, diz respeito a que modelo ou estratégia de desenvolvimento ela está a
serviço. Duas alternativas extremas podem ser esboçadas aqui: o modelo concentrador, que
busca aproximar o país do padrão internacional pelo fortalecimento científico-tecnológico de
determinados setores da sociedade, a partir do qual se aceita a exclusão de enormes
segmentos sociais e, de outro lado, o modelo includente, para o qual o desenvolvimento
deve ser igualitário, centrado no princípio da cidadania como patrimônio universal, de modo
que todos os cidadãos possam partilhar os avanços alcançados.
De qualquer forma, um papel se impõe à universidade contemporânea. Trata-se de
sua função social. Aquela que se orienta pelo direito de todas as pessoas à vida digna. Mais
ainda, no contexto desta nova sociedade do conhecimento, a que propicia a ampliação
democratizante do acesso a esse conhecimento. Ela deverá se orientar, em primeira
instância, não só pelos desafios tecnológicos mas também pela questão ética que diz
respeito a toda a amplitude da existência humana. Assim, parece fundamental que a
universidade, por todas as suas ações, busque o equilíbrio entre vocação técnico-científica e
vocação humanística. Nesta intersecção parece residir o amplo papel de instituição
promotora da cultura”. (Plano Nacional de Graduação).
Se, a Instituição deve estar a serviço da comunidade onde está inserida, basta ser
analisada as características regionais dentro de um contexto mais amplo, para que se possa
definir o papel a ser desenvolvido por ela no seu trabalho educacional.
Cidade pequena, sem peso político, Machado é mais uma entre as centenas do
Estado a disputar a atenção e recursos do governo estadual. À sociedade cabe parcela
significativa na implementação de ações que viabilizem o seu desenvolvimento. O Centro
Superior de Ensino e Pesquisa de Machado também tem consciência que a solução dos
problemas regionais não pode ser de responsabilidade apenas dos poderes legalmente
constituídos. Portanto, a Instituição assume sua responsabilidade social e busca realizar um
trabalho amplo indo muito além do que seria seu eventual compromisso, dentro do conceito
de uma Instituição de Ensino. Sabe que é primordial para o desenvolvimento da região, a
alternativa de privilegiar os seus recursos humanos.
Portanto, a filosofia de trabalho está focada em uma ação educacional diferenciada,
para a formação de um profissional apto ao mercado de trabalho, ético, crítico e criativo,
dotado de competências, comportamentos e habilidades e que tenha de forma muito clara,
consciência de suas responsabilidades perante a sociedade, contribuindo para a melhoria
do meio no qual convive.
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Para formar diplomados aptos para inserção em todos os setores profissionais, que
participem no desenvolvimento da sociedade regional e brasileira, é fundamental que o
processo ensino-aprendizagem seja alicerçada em uma integração com a sociedade onde
está inserida.
Esta proposta está organizada com base:
I – Na autonomia didático-científica e administrativa e de gestão financeira e
patrimonial;
II – No cumprimento das normas gerais da educação nacional e avaliação da
qualidade pelo Poder Público;
III – Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB – Lei 9.394/96;
IV – No Estatuto da Instituição;
V – Nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o
funcionamento dos cursos superiores;
VI – No Plano de Desenvolvimento Institucional;
VII – Nos Planos Pedagógicos dos Cursos.
E centra-se:
I - numa função política, capaz de colocar a educação como fator de inovação e
mudanças na região;
II - numa função ética, de forma que, ao desenvolver a sua missão, a Instituição
observe e dissemine os valores positivos que dignificam o homem e a sua vida em
sociedade;
III - numa proposta de transformação social, voltada para a região;
IV - no comprometimento da comunidade acadêmica com o desenvolvimento do
País e em especial da região do município de Machado, sua principal área de
atuação;
V - num modelo de gestão que tem como metas: a relevância da educação, a
busca constante da qualidade da educação ofertada e a construção de uma
sociedade justa e solidária.
2. DO CURSO
2.1 Identificação
Curso : MATEMÁTICA
Regime Escolar : Semestral
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Número de Vagas : 120
Turno de Funcionamento : Noturno
Caracterização da Área : Licenciatura
Autorização :
Reconhecimento :
2.2 Contexto Educacional
Inserção Regional O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado está localizado em Machado,
município mineiro encravado na região conhecida como Sul de Minas Gerais, e tem área de
influência com abrangência que vai muito além da sede, atingindo entre outros municípios,
os seguintes: Silvianópolis, Poço Fundo, São João da Mata, Serrania, Divisa Nova,
Campestre, Bandeira do Sul, Botelhos, Paraguaçu, Fama, Areado, Alterosa, Carvalhópolis,
Turvolândia, Cordislândia, Elói Mendes, Carmo da Cachoeira.
O Sul de Minas Gerais viu iniciar-se na década de noventa uma radical
transformação em seu perfil econômico. A região de Machado não foi exceção. Antes
dependente do setor primário, com o processo da industrialização, os municípios
começaram a crescer em ritmo acelerado.
O programa de incentivo fiscal instituído pelo Governo Mineiro, privilegiou de forma
especial o extremo sul do Estado, em razão da proximidade com os grandes centros
consumidores que são, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro e pelo acesso facilitado
com a duplicação da rodovia Fernão Dias. Essa característica fez com que a região
passasse a ser uma das alternativas, quando se intensificou o processo de deslocamento
industrial da capital de São Paulo para o interior do Brasil, provocado pela pressão sindical,
custo da mão-de-obra e a dificuldade de expansão física das unidades produtoras nas áreas
de tradição industrial. Desta forma, muitas indústrias foram deslocadas ou implantadas no
Sul Mineiro. A prosperidade é uma realidade, ainda que em vários aspectos a infra-estrutura
frágil, e a falta de mão de obra qualificada representem um problema recorrente.
Movida por esse crescimento, a região de Machado teve suas funções urbanas
reestruturadas de forma a requerer profissionais para atuar nas múltiplas atividades
econômicas e sociais responsáveis pelo desenvolvimento.
Por outro lado, é reconhecida nacionalmente, a revolução promovida na educação pelo
Estado de Minas Gerais - principalmente na área do ensino fundamental, e o crescimento
exponencial de matrículas no ensino médio em todo Brasil.
A conjugação dos dois aspectos comentados, que são o crescimento econômico
regional e o desenvolvimento educacional no ensino básico, provocou grande procura por
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vagas no ensino superior e conseqüentemente a necessidade de investimentos na criação
de novos cursos superiores.
A atuação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado busca atender aos
anseios da comunidade regional, contribuindo, através da prática educacional com a
promoção social, cultural, cívica e moral do cidadão e com o desenvolvimento da
comunidade e da região.
A Responsabilidade Social
A questão da responsabilidade social no contexto da instituição de ensino superior
está explicitada no SINAES quando “se refere à sua contribuição em relação à inclusão
social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória
cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.”
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado entende este compromisso,
como um processo que atenda o cidadão individualmente, os grupos sociais e de forma
ampla a região, pois, o espaço da instituição de ensino é o espaço da sociedade onde ela se
insere e as salas de aulas são do tamanho de sua região.
De uma maneira simplista pode-se dizer que a própria existência do Centro Superior de
Ensino e Pesquisa de Machado por si representa um atendimento social. Isto porque se a
função básica de qualquer instituição de ensino superior é promover educação e, como se
afirma há séculos, educação é uma função social, pode-se concluir que ela traz como
missão uma determinada responsabilidade social.
O Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado representa uma excelente
alternativa de ensino superior na região à disposição de egressos do ensino médio. Permite
àqueles que pretendendo acesso à formação universitária têm dificuldade de deslocamento
ou fixação de residência em centros maiores. Portanto, o funcionamento do Centro tem
contribuir para o ingresso de profissionais qualificados no mercado de trabalho nas áreas
profissionais comprovadamente carentes. Em outras palavras, a inclusão social via
qualificação profissional.
Porém, o problema econômico representa um desafio para grande parte dos jovens
que procuram no ensino superior uma formação profissional digna e uma qualificação para o
mercado de trabalho. Para eles a graduação significa, sobretudo, a possibilidade de
inserção social. A extrema desigualdade social que caracteriza o país reflete diretamente na
população estudantil, impossibilitando que parcela significativa possa ter, por razões
econômicas, acesso à universidade. Pode assim surgir neste momento uma dúvida: teria
todo o alunado condição financeira para ingressar e permanecer na Instituição?
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A realidade mostra que não. Num caso como este a solução para muitos alunos,
talvez única, seja a concessão de financiamento e bolsas de estudo a alunos carentes e que
pode ser entendida como ato de responsabilidade social por permitir que a principal
atividade da IES – o ensino possa ser compartilhada por parte da população menos
favorecida. Esse investimento direto no capital humano contribuindo para a qualificação
pessoal e resultando no aumento de renda e na produtividade do beneficiado faz parte da
preocupação social do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado.
Em resumo, ao viabilizar a permanência do alunado, o Centro Superior de Ensino e
Pesquisa de Machado está praticando mais um ato de responsabilidade social.
No entanto, o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado entende que
colocar e manter o aluno dentro da Instituição é apenas mais um passo para resolver o
problema da inclusão social e de cumprir sua responsabilidade social. Mais do que isso, é
necessário formar um profissional qualificado, reflexivo e participante, capaz de
desenvolver-se orientado para assumir com responsabilidade e liberdade suas ações e
atitudes, através de uma educação que garanta direito ao conhecimento, privilegie o
comportamento ético, amplie o pensamento crítico, possibilite uma visão panorâmica dos
problemas regionais, do Brasil e do Mundo. Desta forma pode-se atender a expectativa do
aluno que é traduzida em temas como ingresso no mercado de trabalho, ascensão
profissional, aumento de renda, amadurecimento pessoal. Ao atender ainda a expectativa
da comunidade que espera contar com cidadãos competentes, eficientes, criativos, éticos,
empreendedores que possam participar do desenvolvimento da comunidade trazendo uma
melhor qualidade de vida, a Instituição pratica a responsabilidade social, contribuindo para o
desenvolvimento econômico e para a diminuição das desigualdades sociais.
Portanto responsabilidade social tem tudo a ver com o processo ensino-
aprendizagem. O desafio é formar e não apenas instruir. As práticas pedagógicas devem
levar o aluno a preocupar-se com o bem comum, diagnosticar problemas e elaborar
estratégias de intervenção no cenário em que atua. Princípios Filosóficos e Teórico-
metodológicos gerais que norteiam as Práticas Acadêmicas da Instituição.
A prática acadêmica está alicerçada em uma integração com a sociedade onde está
inserida. Isto se dá ao se considerar toda a região como campo de atividade didática, ao se
firmar parcerias com instituições públicas e privadas, ao se oferecer programas e cursos
para a comunidade, ao se estabelecer canais eficientes de comunicação com a mesma, ao
se estender a todos os resultados obtidos nas pesquisas efetuadas e finalmente ao se
conduzir um programa eficiente e eficaz de extensão.
2.3 Missão
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Dentro dos objetivos mais amplos que regem o curso superior, o Curso de
Matemática, do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado reveste-se da missão
de preparar os profissionais que na escola ou em outros espaços de atuação pedagógica
possam assumir a responsabilidade de educar o homem.
O Curso de Matemática do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado
assume o compromisso de incentivar a construção, desenvolvimento e aplicação de idéias
e conceitos matemáticos , sempre compreendendo e atribuindo significado ao que está
fazendo.
Assim, é interesse do Curso formar diplomados aptos para inserção em setores
profissionais, para participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborando
em sua formação contínua, incentivando o trabalho de pesquisa e investigação científica,
visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia, da criação e difusão da cultura, de
maneira a desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive.
Ainda nesse quadro, a ação pedagógica deverá esforçar-se por promover a
divulgação dos conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da
humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de
comunicação; estimular o conhecimento de problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com ela
uma relação de reciprocidade, promovendo a extensão , aberta à participação da população,
objetivando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica.
O Curso de Matemática é entendido como um espaço propício para a aquisição de
uma formação geral sólida, com constante encorajamento de práticas de estudo
independente, articulação da teoria com a prática, ênfase na formação integral do estudante,
destacando-se, nessa formação, o desenvolvimento de atitudes e valores voltados para a
ética e para a cidadania, conforme recomendações recentes de órgãos relacionados à
educação no País. Na sua especificidade, a habilitação em Matemática toma por propósito
capacitar graduandos para um exercício profissional ético e competente, tanto para a
docência de conteúdos relacionados ao ensino da Matemática, quanto para dinamizações
de processos sócio-culturais e realizações de outras atividades que pressuponham esses
conhecimentos.
Em sua estruturação, leva em conta o pressuposto de que os currículos devem
considerar a heterogeneidade de formação e de expectativas de sua clientela e possam
familiarizar os alunos com formulações de ponta de outras áreas do conhecimento e
atendam ao contexto e demanda regionais, na busca do exigente e difícil equilíbrio entre o
local e o global. Está presente, igualmente, uma preocupação com a formação continuada,
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de que a graduação é somente uma etapa, a qual não pode ser compreendida como
formação acabada de um profissional, mas que precisa indicar caminhos de prosseguimento
de estudos e de aprofundamento de conhecimentos oferecidos em curto período de sala de
aula, propiciado pelo tipo de contato entre docentes e discentes.
Nesse sentido, seguindo a abertura e as recomendações da LDB e de outros
instrumentos legais, o Projeto Pedagógico do curso de Matemática do Centro Superior de
Ensino e Pesquisa de Machado procura operacionalizar:
- seus objetivos;
- o perfil dos profissionais que deseja formar;
- cargas horárias específicas e seqüência de conteúdos, favorecendo o
desenvolvimento de um conjunto de habilidades que assegurem não só o desempenho
profissional esperado, como também um aprimoramento constante da formação do
graduado.
Entende, também, que a prática pedagógica é fonte inesgotável na geração de novos
conhecimentos e novas teorias e, para tanto, promove incentivos na área de pesquisa
educacional, inserindo seus alunos em projetos multidisciplinares para a busca de novos
conhecimentos, na perspectiva de que ensino e pesquisa caminham juntos, entrelaçados e
interdependentes.
Entende, ainda, que a faculdade, apesar de ser o lócus privilegiado da aquisição e
construção do conhecimento, não deve se encastelar em seus muros, mas abrir-se para a
comunidade participando e promovendo sob forma de parcerias, eventos, debates e projetos
que possam contribuir com o desenvolvimento e a formação de educadores atuantes na
região, no Estado e no País.
2.4 Objetivos
2.4.1 Objetivos Gerais
Constituído basicamente por um Projeto de Licenciatura, considera-se na elaboração
deste Projeto Pedagógico à necessidade de uma valorização e de uma ampliação da
formação docente, sustentando pressupostos teóricos e metodológicos que venham a
assegurar o envolvimento de todas as disciplinas, tanto as pedagógicas quanto as de
conteúdo específico.
A Licenciatura se fundamenta em ementas de disciplinas que estão voltadas para a
formação docente, garantindo-se a vinculação entre a formação específica e a formação
pedagógica. Na integração de ensino e pesquisa, o Curso de Licenciatura estrutura-se como
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um projeto de ensino-aprendizagem que contemple as necessidades dos profissionais
implicados.
Os objetivos do Curso de Licenciatura centram-se na necessidade de propiciar ao
futuro profissional um curso que venha a privilegiar a articulação entre o ensino, a pesquisa
e a extensão, levando-se em conta, ainda, atividades curriculares e extracurriculares que
permitam o exercício do magistério do Ensino Fundamental e do Ensino Médio. Em vista
disso, o Curso busca a interação institucional entre esses níveis e a Universidade, de modo
que a construção do conhecimento teórico do campo de investigação tenha real significado
e subsidie a atuação do futuro profissional. Para tanto, o profissional em Matemática deve
ser capaz de contar, comparar, medir, calcular, resolver problemas, argumentar
logicamente, conhecer formas geométricas e organizar; analisar e interpretar criticamente as
informações; compreender e usar as idéias básicas da Matemática; comunicar idéias,
procedimentos e atitudes matemáticas; promover a interdisciplinaridade; fazer uso das
novas tecnologias e de compreender sua formação como processo contínuo, autônomo e
permanente.
Em termos explícitos, são objetivos gerais do Curso de Matemática:
- formar profissionais, para atuação nas escolas da rede particular e pública da
região, capazes de articular, convenientemente, as realidades histórico-culturais e histórico-
sociais da comunidade na qual estão inseridos, atendendo a disciplinas da Licenciatura;
- formar profissionais, para atuação na pesquisa, tornando-se docentes conscientes
do seu papel na Universidade e na escola de Ensino Fundamental e Médio;
- formar profissionais educadores e pesquisadores que possam integrar-se no Ensino
Superior, tendo consciência do papel que exercem, tanto na área de ensino como de
pesquisa.
2.4.2 Objetivos Específicos
Como objetivos específicos, espera-se que o Curso de Matemática tenha condições
de:
- formar professores conscientes do seu papel de educador orientador e não de mero
transmissor de um saber institucionalizado;
- formar professores atuantes no ensino público e privado, conscientes da
necessidade de atender a uma clientela localizada na região em que vão atuar como
profissionais e sejam capazes de compreender sua formação profissional como processo
contínuo, autônomo e permanente;
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- dar condições teórico-pedagógicas a esses profissionais, orientando-os de modo
que possam atuar com competência nos contextos sociais, culturais e históricos, procurando
sempre solucionar problemas relacionados a um ensino integrado à comunidade
educacional;
- promover, ao longo do curso, um processo de reflexão sobre o fazer pedagógico,
tendo como princípio o conhecimento dos fundamentos básicos da área e específicos ao
currículo;
- dar oportunidade de obter condições para um pensamento crítico de amplas e
múltiplas referências teóricas e práticas para uma compreensão do trabalho pedagógico em
todas as suas dimensões: coletiva, de cidadania, inclusiva, ética e democrática.
- desenvolver os âmbitos da reflexão e posturas de pesquisa e de pensar sobre a
realidade da Educação e da sociedade brasileira, possibilitando a formulação de questões e
a proposição de soluções para os problemas vivenciados no cotidiano pedagógico, escolar e
social, tendo como parâmetro o bem coletivo e a contribuição positiva na formação humana
que a profissão de educador perfaz.
2.5 Perfil do Egresso
O perfil do egresso do curso de Licenciatura em Matemática, retrata muito mais a
dimensão de um educador pesquisador do que simplesmente um docente e um
pesquisador, às vezes isolados em razão de suas expectativas e preferências pessoais.
Tendo em vista a multiplicidade de papéis que pode exercer no quadro da sociedade
brasileira, o profissional da Matemática pode atuar junto a outras áreas como economia,
estatística, física, informática e diferentes ramos da engenharia. Outra possibilidade é nas
instituições públicas e privadas tais como bancos e corretoras de mercado, empresas onde
o matemático é freqüentemente solicitado como analista de dados e de tendências de
mercado.
O profissional formado em Matemática pelo CESEP deverá dispor de um potencial
genérico para interagir e intervir adequadamente nos múltiplos campos que envolvem
conhecimentos matemáticos.
De maneira específica, o perfil do graduando em Matemática deverá incluir:
- capacidade de expressar-se com clareza, precisão e objetividade;
- capacidade de compreender e utilizar conhecimentos matemáticos;
- capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares e de exercer lideranças;
- visão histórica e crítica da Matemática;
- capacidade de elaborar livros-texto;
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- capacidade de estruturação de cursos e tópicos de ensino;
- estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento;
- utilizar novas idéias e tecnologias;
- interpretar dados e textos matemáticos, com capacidade de aprendizagem
continuada.
Além disso, para o licenciado em Matemática propõe-se manter todo um trabalho
pedagógico voltado para o atendimento das realidades existentes no universo sócio-cultural
do aluno do Ensino Fundamental e do Ensino Médio e para a transposição dos
conhecimentos para os diferentes níveis de ensino.
O envolvimento do futuro profissional docente com esses níveis de ensino será
reforçado pelas disciplinas pedagógicas as quais exigirão dele um aprofundamento
consciente da reflexão sobre os temas de ensino, para garantir o processo de
aprendizagem, baseado na articulação de conceitos matemáticos.
Não se poderá ignorar, portanto, que as disciplinas pedagógicas terão seus
conteúdos programáticos relacionados com as propostas do Ensino Fundamental e Médio,
de modo a preparar o futuro profissional para o exercício de suas atividades docentes.
Assim, a compreensão e a discussão das propostas curriculares, hoje presentes nos
Parâmetros Curriculares Nacionais, deverão constituir motivo constante de abordagem e
deverão estar presentes nos objetivos do curso de Matemática.
2.6 Aptidões: competências e habilidades
O profissional da Matemática a ser formado pelo CESEP deverá ter as seguintes
competências e habilidades:
- compreender e elaborar conceitos abstratos e argumentações matemáticas;
- compreender e utilizar definições, teoremas, exemplos, propriedades e técnicas matemáticas;
- analisar criticamente textos matemáticos e redigir formas alternativas;
- elaborar, representar e interpretar gráficos;
- visualizar formas geométricas espaciais;
- interpretar dados, elaborar modelos e resolver problemas, integrando os vários
campos da Matemática;
- fazer uso apropriado de novas tecnologias;
- estimular o hábito de estudo independente, despertando a curiosidade e a
criatividade de seus alunos;
- utilizar diferentes métodos pedagógicos na sua prática profissional.
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2.7 Estrutura Curricular
Matemática - Licenciatura
1º Período
Disciplinas Carga Horária Semestral
Língua Portuguesa 36 Didática Geral 36 Pesquisa Educacional 36 Fundamentos de Matemática Elementar I 72 Cálculo Diferencial e Integral I 36 Geometria Euclidiana I 36 Álgebra I 36 Total 288 Prática de Formação I 60
2º Período
Disciplinas Carga Horária Semestral
Fundamentos de Matemática Elementar II 72 Cálculo Diferencial e Integral II 72 Geometria Euclidiana II 36 Álgebra II 72 Didática da Matemática 36 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva I 36 Total 324 Prática de Formação II 60 Ativ.-Acad-Cient.Culturais/Estudos Independentes I 40
3º Período
Disciplinas Carga Horária Semestral
Fundamentos de Matemática Elementar III 72 Cálculo Diferencial e Integral III 72 Álgebra III 54 Desenho Geométrico e Geometria Descritiva II 36 Geometria Analítica I 54 Total 288 Pratica de Formação III 60 Ativ.-Acad-Cient.Culturais/Estudos Independentes II 40
4º Período
Disciplinas Carga Horária Semestral
Fundamentos de Matemática Elementar IV 54 Cálculo Diferencial e Integral IV 72 Geometria Analítica II 72 Álgebra Linear I 54 Análise Matemática I 36 Total 288
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Prática de Formação IV 60 Ativ.-Acad-Cient.Culturais/Estudos Independentes III – MA
40
Estágio Supervisionado I 120
5º Período
Disciplinas Carga Horária Semestral
Cálculo Diferencial e Integral V 36 Geometria Analítica III 36 Álgebra Linear II 36 Análise Matemática II 36 Física Geral I 72 Probabilidade e Estatística 36 Cálculo Numérico I 36 Total 306 Prática de Formação V 60 Ativ.-Acad-Cient.Culturais/Estudos Independentes IV 40 Estágio Supervisionado II 140
6º Período
Disciplinas Carga Horária Semestral
História da Matemática 36 Tecnologia da Informação Matemática 36 Cálculo Numérico II 54 Física Geral II 90 Políticas Públicas da Educação 36 Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento 36 Trabalho de Conclusão de Curso 18 LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 36 Total 342 Prática de Formação VI 100 Ativ.-Acad-Cient.Culturais/Estudos Independentes V 40 Estágio Supervisionado III 140
Carga Horária Total = 2.818 horas Disciplinas = 1.818 horas Prática de Formação = 400 horas Estágio Supervisionado = 400 horas AACC = 200 horas 2.8 Ementas e Bibliografias 1º SEMESTRE
LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
EMENTA
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Leitura, análise e produção de textos. Gramática Normativa da Língua Portuguesa: aspectos
morfológicos e sintáticos.
Bibliografia Básica
KOCH, Ingedore Villaça. A coesão textual. 20 ed. São Paulo: Contexto, 2005. (Coleção
Repensando a Língua Portuguesa). 84 p.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17 ed. São Paulo: Contexto, 2006.
(Coleção Repensando a Língua Portuguesa). 118 p.
ANDRADE, Maria Margarida; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: Noções Básicas
para Cursos Superiores. 1 ed. São Paulo: Atlas, 1989. 208 p.
Bibliografia Complementar
BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. Rio de Janeiro: Lucerna,
2005. 672 p.
PLATÃO & FIORIN. Lições de Texto: Leitura e Redação. 5 ed. São Paulo: Ática, 2006.
432 p.
CARONE, Flávia. Morfossintaxe. 9 ed. São Paulo, Ática, 2005. 109 p.
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. 25 ed. Rio de Janeiro. Fundação
Getúlio Vargas, 2006. 540 p.
ROCHA LIMA, C. H. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 28 ed. Rio de Janeiro,
José Olympio, 1987. 506 p.
DIDÁTICA GERAL
EMENTA
Estudo dos procedimentos de ensino e aprendizagem: o ato de estudar, objetivos,
conteúdos e métodos educacionais.
Bibliografia Básica
LOPES, Antonia Osima. Repensando a Didática. 22 ed. Campinas - SP: Papirus, 2004.
159 p.
PERRENOUD, Philippe. 10 Novas Competências para Ensinar. 1 ed. Porto Alegre:
Artmed, 2000. 192 p.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 12 ed. São Paulo: Loyola, 1994. 149 p.
Bibliografia Complementar
CANDAU, Vera Maria (org.). A Didática em questão. 19 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 128 p.
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CANDAU, Vera Maria (org.). Rumo a uma nova Didática. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 1994.
179 p.
MELLO, Guiomar Namo de. Magistério de 1º grau: da competência técnica ao
compromisso político. 6 ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1986. 150 p.
FONTES, Martins. Didática Magna. 1 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997. 390 p.
SALVADOR, César Coll. Aprendizagem Escolar e Construção do Conhecimento. 1 ed.
Porto Alegre: Artmed, 1994. 159 p.
PESQUISA EDUCACIONAL
EMENTA
O homem perante o conhecimento científico. A pesquisa científica. O planejamento da
pesquisa.
Bibliografia Básica
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 20 ed. São Paulo: Ed.Perspectiva, 2006. 174 p.
SOUZA, João V. et. al. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos e Científicos.
1 ed. São Paulo: Letras Novas, 2003. 78 p.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e
Dissertações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 134 p.
Bibliografia Complementar
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Ed.
Autores Associados , 2002. 335 p.
VIEIRA, S. Como escrever uma tese? 4 ed. São Paulo: Pioneira, 1998. 82 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo:
Atlas, 2007. 304 p.
GRESSIER, Lori Alice. Pesquisa Educacional. 1 ed. São Paulo: Loyola, 1979. 105 p.
GIL, Antônio Carlos.Como Elaborar Projetos de Pesquisas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR I
EMENTA
Radiciação. Valor Numérico de Uma Expressão Algébrica. Equações. Regra de Três
Simples e Composta.
Bibliografia Básica
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MEDEIROS, Sebastião et. al. Matemática Básica para Cursos Superiores. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2002. 227 p.
BOULOS, Paulo. Pré Cálculo. 1 ed. São Paulo: Pearson – Makson Books, 2001. 101 p.
IEZZI, Gelson et. al. Fundamentos da Matemática Elementar – Complexos, Polinômios
e Equações. 7 ed. São Paulo: Atual, 2005. Vol. 6. 250 p.
Bibliografia Complementar
DOMINGUES, Hygino H. et. al. Álgebra moderna. São Paulo: Atual.
LIMA, Elon L. et. al. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de Matemática.
SBM.
CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva
RAMALHO, Alexandre. Matemática Básica Introdutória. Campinas: Komedi Editores.
BEZERRA, Manoel J. Aritmética. Brasília: FAE
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
EMENTA Potenciação. Logaritmos.
Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson, et al. Fundamentos da Matemática Elementar – Logaritmos.9 ed. São
Paulo: Atual, 2006. Vol.2. 198 p.
FLEMMING, Diva Marília et. al. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. São
Paulo: Makron Books
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científi-
cos.
Bibliografia Complementar
LIMA, Elon L. et. al. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de
Matemática. SBM.
CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva
RAMALHO, Alexandre. Matemática Básica Introdutória. Campinas: Komedi Editores.
BEZERRA, Manoel Jairo. Aritmética. Brasília: FAE.
MEDEIROS, Sebastião et. al. Matemática Básica para Cursos Superiores. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2002. 227 p.
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GEOMETRIA EUCLIDIANA I
EMENTA Conceitos primitivos. Posições relativas de figuras geométricas. Principais axiomas da
Geometria Euclidiana. Congruência. Semelhança.
Bibliografia Básica
DOLCE, Osvaldo et al. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Plana. 8 ed.
São Paulo: Atual, 2005. Vol. 9. 456 p.
REZENDE, Eliane Quelho Frota. Geometria Euclidiana Plana. São Paulo: Unicamp.
CARVALHO, Desenho Geométrico. São Paulo: Ao Livro Técnico.
Bibliografia Complementar
BARBOSA, João L. M. Geometria Euclidiana Plana. Rio de Janeiro: SBM
LIMA, Elon L. et. al. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de Matemática
Rio de Janeiro: SBM-Solgraf
BEZERRA, Manoel Jairo et. al. Geometria I. Brasília: FAE
LIMA, Elon L. Et. Al. Coordenadas no Espaço. Coleção do Professor de Matemática. Rio
de Janeiro: SBM-Solgraf.
BRAGA, Theodoro. Desenho Linear e Geométrico. São Paulo: Ícone Editora.
ÁLGEBRA I
EMENTA Noções de Lógica. Conjuntos e Relações.
Bibliografia Básica
KELLER, Vicente et al. Aprendendo Lógica. 15 ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 179 p.
IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática Elementar: Conjuntos e Funções. 8
ed. São Paulo: Atual, 2004. Vol.I. 282 p.
ALENCAR, Edgard Filho. Teoria Elementar dos Conjuntos. 15 ed. São Paulo: Nobel,
1974. 324 p.
Bibliografia Complementar
ALENCAR, Edgard Filho. Iniciação à Lógica Matemática. 8 ed. São Paulo: Nobel, 1976.
203 p.
DAGHLIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 167 p.
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BENZECRY, Vera S. J. Como Desenvolver o Raciocínio Lógico.
SÉRATES, Jonofon. Raciocínio Lógico. Brasília: Jonofon.
BEZERRA, Manoel Jairo et. al. Álgebra I. Brasília: FAE
2º SEMESTRE
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR II
EMENTA Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares.
Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson. et al. Fundamentos da Matemática Elementar – Sequências, Matrizes,
Determinantes e Sistemas. 9 ed. São Paulo: Atual, 2004. Vol. 4. 198 p.
FLEMMING, Diva Marília et. al. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. São
Paulo: Makron Books.
LIMA, Elon L. et. al. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de Matemática.
Rio de Janeiro: SBM-Solgraf.
Bibliografia Complementar
DOMINGUES, Hygino H. et. al. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual.
GUELLI, Cid. A. Conjuntos Relações Funções Inequações. 1 ed. São Paulo: Moderna,
1992. 265 p.
CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva.
BEZERRA, Manoel Jairo et. al. Álgebra I. Brasília: FAE
BEZERRA, Manoel Jairo et. al. Aritmética. Brasília: FAE.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
EMENTA
Função. Função do 1º grau. Função do 2º grau. Operações e propriedades.
Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson. et. al. Fundamentos de Matemática Elementar – Conjuntos e Funções. 8
ed. São Paulo: Atual, 2004. Vol. 1. 282 p.
MENDELSON, Elliott. Cálculo Diferencial e Integral. 3 ed. São Paulo: ABDR, 1994. 704 p.
GUELLI, Cid A. Conjuntos. Relações. Funções. Inequações. 1 ed. São Paulo: Moderna,
1992. 265 p.
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Bibliografia Complementar
PISKPOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 5 ed. São Paulo: Lopes da Silva, 1977.
516 p.
FLEMMING, Diva Marília et. al. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. São
Paulo: Makron.
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos.
LIMA, Elon L. et. al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM-Solgraf
CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva.
GEOMETRIA EUCLIDIANA II
EMENTA Lugares Geométricos. Áreas de figuras geométricas planas.
Bibliografia Básica
DOLCE, Osvaldo et. al. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Plana. 8
ed. São Paulo: Atual, 2005. vol. 9. 456 p.
REZENDE, Eliane Quelho Frota. Geometria Euclidiana Plana. São Paulo: Unicamp.
CARVALHO. Desenho Geométrico. São Paulo: Ao Livro Técnico.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Paulo C.P. Introdução à Geometria Espacial. Rio de Janeiro: SBM LIMA, Elon L. et. al. A Matemática do Ensino Médio. Coleção Professor de Matemática
Rio de Janeiro: SBM-Solgraf.
LIMA, Elon L. et. al. Coordenadas no Espaço. Coleção Professor de Matemática. Rio de
Janeiro: SBM-Solgraf.
BRAGA, Theodoro. Desenho Linear e Geométrico. São Paulo: Ícone Editora.
BEZERRA, Manoel Jairo et. al. Geometria I. Brasília: FAE.
ÁLGEBRA II
EMENTA Números Complexos. Polinômios.
Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson et. al. Fundamentos de Matemática Elementar – Complexos, Polinômios
e Equações.7. ed. São Paulo: Atual, 2005. Vol. 6. 250 p.
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DOMINGUES, Hygino H. et. al. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual
CARMO, M. P. et. al. Trigonometria e Números Complexos. Coleção do Professor de
Matemática. Rio de Janeiro: SBM-Solgraf.
Bibliografia Complementar
GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: IMPA.
SANTOS, José P.O. Introdução à Teoria dos Números. Rio de Janeiro: IMPA.
BEZERRA, Manoel Jairo et. al. Álgebra I. Brasília: FAE.
HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra. Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro:
IMPA.
LIMA, Elon L. et. al. A Matemática do Ensino Médio. Coleção Professor de Matemática.
Rio de Janeiro: SBM-Solgraf.
DIDÁTICA DA MATEMÁTICA
EMENTA
Estudo dos procedimentos de ensino e aprendizagem da Matemática: construção,
desenvolvimento e aplicação de idéias e conceitos matemáticos, sempre compreendendo e
atribuindo significado ao que está fazendo, partindo de situações-problema contextualizadas
e, posteriormente, aplicando conceitos em situações cotidianas ou em outras áreas do
conhecimento.
Bibliografia Básica
LERNER, Delia. Didática da Matemática – Reflexões Psicopedagógicas. 1. ed. São
Paulo: 1996. 258 p.
CHEVALLARD, Yves; BOSCH, Mariana; GASCON, Josep. Estudar Matemáticas. 1 ed.
Porto Alegre: Artmed, 2001. 335 p.
COLL, César; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo Matemática. 1 ed. São Paulo: Ática, 2000.
264 p.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Dione Lucchesi. Metodologia do Ensino da Matemática. 2 ed. São Paulo:
Cortez, 2001. 119 p.
DUARTE, Ana L Amaral. Metodologia da Matemática. 1 ed. Belo Horizonte: Vigília, 1983.
Vol. 1. 252 p.
DIENES, Zoltan P. As Seis Etapas do Processo de Aprendizagem em Matemática. 1 ed.
São Paulo: Instituto Nacional do Livro – MEC, 1975. 75 p.
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BRASIL, Ministério da Educação – Secretaria da Educação e Cultura. Parâmetros
Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental e Médio. 1 ed. Brasília: MEC/SEF, 1999.
364 p.
PARRA, Cecília et. al. Didática da Matemática – Reflexões Psicopedagógicas. 1 ed.
Porto Alegre: Artmed, 2001. 258 p.
DESENHO GEOMÉTRICO E GEOMETRIA DESCRITIVA I
EMENTA Morfologia Geométrica e Lugares Geométricos. Construções Geométricas.
Bibliografia Básica
BORGES, Gladys Cabral de Mello et. al. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo:
Sagra-Luzzatto.
BRAGA, Theodoro. Desenho Linear Geométrico. São Paulo: Ícone Editora.
DOLCE, Osvaldo et. al. Fundamentos da Matemática Elementar – Geometria Plana. 8
ed. São Paulo: Atual, 2005. Vol. 8. 456 p.
Bibliografia Complementar
CALFA, Humberto Giovanni. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Bibliex
Cooperativa.
WAGNER, Eduardo. Construções Geométricas. Rio de Janeiro: SBM-Solgraf.
PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blucher.
CARVALHO. Desenho Geométrico. São Paulo: Ao Livro Técnico.
3º SEMESTRE
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR III
EMENTA
Progressão Aritmética. Progressão Geométrica. Porcentagem. Juros Simples e Compostos.
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Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson et. al. Fundamentos da Matemática Elementar - Seqüências, Matrizes,
Determinantes e Sistemas. 9 ed. São Paulo: Atual, 2004. Vol.4. 198 p.
HAZZAN, Samuel, Matemática Financeira. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 229 p.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática Básica para Cursos Superiores. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2002. 227 p.
Bibliografia Complementar
LIMA, Elon L. et. al. A Matemática do Ensino Médio. Coleção Professor de Matemática.
Rio de Janeiro : SBM-Solgraf.
CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva.
RAMALHO, Alexandre. Matemática Básica Introdutória. Campinas: Komedi Editores.
SANTOS, José P.O. Introdução à Teoria dos Números. Rio de Janeiro: IMPA.
DOMINGUES, Hygino H. et. al. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
EMENTA Tipos de Função. Função: modular, composta, inversa, exponencial e logarítmica.
Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson et. al. Fundamentos da Matemática Elementar – Conjuntos e Funções. 8
ed. São Paulo: Atual, 2004. Vol. 1. 282 p.
GUELLI, Cid A. Conjuntos. Relações. Funções. Inequações. 1 ed. São Paulo: Moderna,
1992. 265 p.
FLEMMING, Diva Marília et. al. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração.
São Paulo: Makron Books.
Bibliografia Complementar
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática Básica para Cursos Superiores. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2002. 227 p.
BOULOS, Paulo. Pré Cálculos. 1 ed. São Paulo: Pearson – Makson Books, 2001. 101 p.
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo: Funções de Várias Variáveis. Rio de Janeiro.
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LIMA, Elon L. et. al. A Matemática do Ensino Médio. Coleção Professor de Matemática.
Rio de Janeiro: SBM-Solgraf.
ÁLGEBRA III
EMENTA Relações Trigonométricas nos triângulos retângulos. Funções Trigonométricas. Relações
Trigonométricas Fundamentais.
Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson, et. al. Fundamentos da Matemática Elementar – Trigonometria. 7. ed.
São Paulo: Atual, 2007. Vol. 3. 312 p.
GUELLI, Cid A. Conjuntos. Relações. Funções. Inequações. 1 ed. São Paulo: Moderna,
1992. 265 p.
DOMINGUES, Hygino H. et. al. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual.
Bibliografia Complementar
GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: IMPA.
SANTOS, José P. O. Introdução a Teoria dos Números. Rio de Janeiro: IMPA.
HEFEZ, Abramo. Curso de Álgebra. Coleção Matemática Universitária. Rio de Janeiro:
IMPA.
CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva.
LIMA, Elon L. et. al. A Matemática do Ensino Médio. Coleção Professor de Matemática.
Rio de Janeiro: SMB-Solgraf.
DESENHO GEOMÉTRICO E GEOMETRIA DESCRITIVA II
EMENTA Volume. Geometria Espacial. Volume e área de prismas, cilindros, pirâmides, cones e
esferas.
Bibliografia Básica
DOLCE, Osvaldo, et. al. Fundamentos de Matemática Elementar – Geometria Espacial –
Posição e Métrica. 6 ed. São Paulo: Atual, 2005. Vol. 10. 440 p.
BORGES, Gladys Cabral de Mello et. al. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo:
Sagra-Luzzatto.
BRAGA, Theodoro. Desenho Linear Geométrico. São Paulo: Ícone Editora.
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Bibliografia Complementar
WAGNER, Eduardo. Construções Geométricas. Rio de Janeiro: SBM-Solgraf.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blucher.
PRÍNCIPE JUNIOR, Alfredo dos Reis. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel.
CARVALHO. Desenho Geométrico. São Paulo: Ao Livro Técnico.
CALFA, Humberto Giovanni. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Bibliex
Cooperativa.
GEOMETRIA ANALÍTICA I
EMENTA Geometria Analítica no Plano. Coordenadas na reta e no plano. Retas. Circunferências.
Bibliografia Básica
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 2005.
Vol.1. 685 p.
IEZZI, Gelson. et. al. Fundamentos da Matemática Elementar - Geometria Analítica. 5
ed. São Paulo: Atual, 2006. Vol. 7. 282 p.
LIMA, Elon Lajes. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA
Bibliografia Complementar
LEHMANN, Charles H. Geometria Analítica. São Paulo: Globo.
FEITOSA, M. O. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. São Paulo: Atlas.
CAROLI, C. A. er. Al. Matrizes, Vetores e geometria Analítica. São Paulo: Nobel.
LIMA, Elon L. et. al. A Matemática do Ensino Médio. Rio de Janeiro: SBM-Solgraf.
LUPSCHUTZ, Seymor. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Bookman Companhia
Editores.
4º SEMESTRE
FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR IV
EMENTA
Equações Algébricas. Grupos. Anéis. Corpos.
Bibliografia Básica
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28
IEZZI, Gelson, et. al. Fundamentos da Matemática Elementar – Complexos, Polinômios
e Equações. 7 ed. São Paulo: Atual, 2005. Vol.6. 250 p.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática Básica para Cursos Superiores. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2002. 22 7 p.
LIMA, Elon L. et. al. A Matemática do Ensino Médio. Coleção Professor de Matemática.
Rio de Janeiro: SBM-Solgraf.
Bibliografia Complementar
CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva.
GUELLI, Cid A. Conjuntos. Relações. Funções. Inequações. 1 ed. São Paulo: Moderna,
1992. 265 p.
SANTOS, José P. O. Introdução à Teoria dos Números. Rio de Janeiro: IMPA.
RAMALHO, Alexandre. Matemática Básica Introdutória. Campinas: Komedi Editores.
DOMINGUES, Hygino H. et. al. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual.
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV
EMENTA
Limites e Continuidades. Derivadas. Regras de Derivação. Aplicações de Diferenciação.
Funções de várias variáveis. Funções de variáveis complexas.
Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson et. al. Fundamentos da Matemática Elementar – Limites, Derivadas
Noções de Integral.5 ed. São Paulo: Atual, 2005. Vol.8. 282 p.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. Campinas: Harbra Ltda,
2005. Vol 2. 492 p.
AYRES, Frank Jr.; MENDELSON, Elliott. Cálculo Diferencial e Integral. 3 ed. São Paulo:
Makron Books Ltda, 1999. 704 p.
Bibliografia Complementar
KAPLAN, Wilfred. Cálculo Avançado.1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. Vol. 2. 750 p.
GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Cienti-
ficos.
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACHADO CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO
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29
ÁVILA, Geraldo. Cálculo: Funções de vária variáveis. Rio de Janeiro.
BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher. Vol. 3
FLEMMING, Diva Maráilia et. al. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração. São
Paulo: Makron Books.
GEOMETRIA ANALÍTICA II
EMENTA Cônicas: Elipse. Parábola. Hipérbole.
Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson, et. al. Fundamentos da Matemática Elementar - Geometria Analítica. 5
ed. São Paulo: Atual, 2006. Vol. 7. 282 p.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. Campinas: Harbra Ltda,
2005. Vol. 1. 685 p.
LIMA, Elon Lajes. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA.
Bibliografia Complementar
CAROLI, Alésio de et. al. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica. 1 ed. São Paulo: Nobel, 1984. 167 p.
FEITOSA, M. O. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. São Paulo: Atlas.
LEHMANN, Charles H. Geometria Analítica. São Paulo: Globo.
MONTENEGRO, Gildo A. Geometria Descritiva. São Paulo: Edgard Blucher. Vol. 1
LIMA, Elon Lajes et. al. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de Mate-
mática. Rio de Janeiro: SBM-Solgraf.
ÁLGEBRA LINEAR I
EMENTA Soma, diferença e multiplicidade de arcos. Espaços Vetoriais.
Bibliografia Básica
KREIDER, Donald Lester. Introdução à Análise Linear – Equações Lineares. 1 ed. São
Paulo: Livro Técnico S.A. s/d. 315 p.
RIGHETTO, Armando. Vetores e Geometria Analítica. 1 ed. São Paulo: Ivan Rossi, 1976.
382 p.
LIMA, Elon Lajes et. al. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA
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30
Bibliografia Complementar
LIPSCHUTZ, Seymor. Álgebra Linear. São Paulo: Bookman Companhia Editores.
CALLIOLI, Carlos et. al. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual.
LOURENÇO, Mary Lílian et. al. Um Curso de Álgebra Linear. São Paulo: EDUSP.
DOMINGUES, Hygino H. et. al. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual.
FEITOSA, M. O. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. São Paulo: Atlas.
TÓPICOS ESPECIAIS I
EMENTA
As disciplinas de Tópicos Especiais têm como objetivo dar uma maior flexibilidade à grade
curricular. Estas serão oferecidas no quarto e no quinto semestre, na área de Matemática,
podendo ser constantemente substituídas ou reformuladas, de acordo com as tendências e
prerrogativas do curso.
A bibliografia será arrolada em conformidade com o curso a ser oferecido.
ANÁLISE MATEMÁTICA I
EMENTA
Números Naturais. Números Reais. Topologia da Reta. Números Inteiros.
Bibliografia Básica
ÁVILA, Geraldo. Análise Matemática para Licenciatura. São Paulo: Edgard Blucher.
FIGUEIREDO, Djairo G. Análise I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
IEZZI, Gelson et. al. Fundamentos da Matemática Elementar. Conjuntos e Funções. 8
ed. São Paulo: Atual, 2004. Vol. 1. 282 p.
Bibliografia Complementar
LIMA, Elon L.. Curso de Análise. 1. ed. Rio de Janeiro : IMPA, 1976. Vol. 1. 337 p.
LIMA, Elon L.. Análise Real. 1.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1976. 337 p.
ÁVILA, Geraldo. Introdução à Análise Matemática. São Paulo: Editora Edgard Blucher
Ltda.
DOMINGUES, Hygino H. et. al. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual.
LIMA, Elon Lajes et. al. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de
Matemática. Rio de Janeiro: SBM-Solgraf
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
EMENTA
Orientações técnicas, teóricas e práticas para a realização do Estágio de observação,
participação e regência. Subsídios para a elaboração da pasta de estágio.
Bibliografia Básica
Legislação escolar: LDB, Lei nº 9394/96. 1. ed. 47 p.
SILVA, Eurides B. da. A Educação Básica pós LDB. São Paulo: Pioneira.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática pedagógica.
23 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. 165 p.
Bibliografia Complementar
PIMENTA, Selma. O Estágio na Formação de Professores. São Paulo: Cortez.
BIANCHI, Anna. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira.
PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: Introdução Crítica. São Paulo: Cortez.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 12 ed. São Paulo: Loyola, 1994. 149 p.
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma Nova Didática. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 1994. 179 p.
5º SEMESTRE
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL V
EMENTA
Integrais Definidas e Indefinidas. Aplicação de Integração. Técnicas de Integração. Integrais
Múltiplas. Equações diferenciais de 2ª ordem.
Bibliografia Básica
IEZZI, Gelson, et. al. Fundamentos de Matemática Elementar - Limites, Derivadas e
Noções de Integral. 5 ed. São Paulo: Atual, 2005. Vol.8. 282 p.
KREIDER, Donald Lester. Equações Diferenciais. 1 ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1972.
485 p.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. Campinas: Harbra Ltda,
2005. Vol. 2. 492 p.
Bibliografia AComplementar
KPLAN, Wilfred. Cálculo Avançado. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. 750 p.
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GUIDORIZZI, Hamilton L. Um Curso de Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Cientí-
ficos.
ÁVILA, Geraldo. Cálculo: Funções de Várias Variáveis. Rio de Janeiro
BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher. Vol. 3
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Mcgraw-Hill do
Brasil. Vol. 2.
GEOMETRIA ANALÍTICA III
EMENTA
Vetores. Geometria Analítica no Espaço. Mudança de Coordenadas.
Bibliografia Básica
CAROLI, Alésio. et. al. Matrizes, Vetores e Geometria Analítica. 1 ed. São Paulo: Nobel,
1984. 167 p.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. Campinas: Harbra Ltda,
2005. Vol. 1. 686 p.
LIMA, Elon Lajes. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA.
Bibliografia Complementar
LEHMANN, Charles H. Geometria Analítica. São Paulo: Globo.
FEITOSA, M. O. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. São Paulo: Atlas.
BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher. Vol. 3
LIMA, Elon Lajes et. al. Coordenadas no Espaço. Coleção do Professor de Matemática.
Rio de Janeiro: SBM-Solgraf.
SWOKOWSKI, e. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil.
Vol 2.
ÁLGEBRA LINEAR II
EMENTA Base e Dimensão. Transformações Lineares. Espaço com produto interno.
Bibliografia Básica
KREIDER, Donald Lester. Introdução à Análise Linear – Equações Lineares. 1 ed. São
Paulo: Livro Técnico S.A. s/d. 315 p.
RIGHETTO, Armando. Vetores e Geometria Analítica. 1 ed. São Paulo: Ivan Rossi, 1976.
382 p.
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LIMA, Elon Lajes et. al. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA
Bibliografia Complementar
LIPSCHUTZ, Seymor. Álgebra Linear. São Paulo: Bookman Companhia Editores.
CALLIOLI, Carlos et. al. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Atual.
LOURENÇO, Mary Lílian et. al. Um Curso de Álgebra Linear. São Paulo: EDUSP.
DOMINGUES, Hygino H. et. al. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual.
FEITOSA, M. O. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. São Paulo: Atlas.
TÓPICOS ESPECIAIS II
EMENTA
As disciplinas de Tópicos Especiais têm como objetivo dar uma maior flexibilidade à grade
curricular. Estas serão oferecidas no quarto e no quinto semestre, na área de Matemática,
podendo ser constantemente substituídas ou reformuladas, de acordo com as tendências e
prerrogativas do curso.
A bibliografia será arrolada em conformidade com o curso a ser oferecido.
ANÁLISE MATEMÁTICA II
EMENTA
Seqüências e Séries.
Bibliografia Básica
ÁVILA, Geraldo. Análise Matemática para Licenciatura. São Paulo: Edgard Blucher.
FIGUEIREDO, Djairo G. Análise I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.
IEZZI, Gelson et. al. Fundamentos da Matemática Elementar. Conjuntos e Funções. 8
ed. São Paulo: Atual, 2004. Vol. 1. 282 p.
Bibliografia Complementar
LIMA, Elon L.. Curso de Análise. 1 ed. Rio de Janeiro : IMPA, 1976. Vol. 1. 337 p.
LIMA, Elon L.. Análise Real, 2 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1976. 337 p.
ÁVILA, Geraldo. Introdução à Análise Matemática. São Paulo: Editora Edgard Blucher
Ltda.
DOMINGUES, Hygino H. et. al. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual.
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACHADO CENTRO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE MACHADO
Av. Dr. Athaíde Pereira de Souza, n.º 730 – 37750-000 – Machado-MG – Tel-(35) 3295-9500
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LIMA, Elon Lajes et. al. A Matemática do Ensino Médio. Coleção do Professor de
Matemática. Rio de Janeiro: SBM-Solgraf
FÍSICA GERAL I
EMENTA
Mecânica. Termologia.
Bibliografia Básica
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da. Curso de Física. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1993. 906 p.
PARANÁ, Djalma Nunes. Física. 2 ed. São Paulo: Ática, 1993. 367 p.
BONJORNO, José Roberto. Física. 1 ed. São Paulo: FTD, 1992. 271 p.
Bibliografia Complementar
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Física. 1 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1973. Vol.1. 396 p.
FERRARO, Nicolau Gilberto. Aulas de Física I. 6 ed. São Paulo: Atual, 1984. 282 p.
MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. 4 ed. São Paulo: Scipione, 1997. 1.394 p.
LUCIE, Pierre. Física Básica – Mecânica 1. 1 ed. Campus, 1979. Vol. 1. 685 p.
LUCIE, Pierre. Física Básica – Mecânica 2. 1 ed. Campus, 1980. Vol. 2. 528 p.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
EMENTA
Noções de estatística. Probabilidade. Análise Combinatória.
Bibliografia Básica
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3 ed.Coleção Schaum. São Paulo: McGraw-Hill, 1993. 643 p.
IEZZI, Gelson. et. al. Fundamentos da Matemática Elementar: Combinatória, Binômio,
Probabilidade. 7 ed. São Paulo: Atual, 2004. Vol. 5. 184 p.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3 ed. São Paulo: Makron Books Ltda, 2006. 644 p.
Bibliografia Complementar
FONSECA, J.S. & MARTINS, G. de Andrade. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas,
1996. 320 p.
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35
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2005. 421 p.
CARVALHO, J. B. Pitombeira. et. al. Análise Combinatória e Probabilidade. Coleção
Professor de Matemática. Rio de Janeiro: SBM-Solgraf.
JAMES, Barry. Probabilidade: um curso em nível intermediário. Rio de Janeiro: IMPA –
Graftex.
NAZARETH, Helenalda. Curso Básico de Estatística. São Paulo: Ática.
CÁLCULO NUMÉRICO I
EMENTA Erros e Computador. Zeros de Funções Reais. Sistemas Lineares e sua resolução.
Bibliografia Básica
MONEZZI JR. Orlando. et. al. Cálculo Numérico para Universitários. São Paulo: Sérgio
Pmboukoan.
ROQUE, Waldir L. Introdução ao Cálculo Numérico. São Paulo: Atlas.
IEZZI, Gelson et. al. Fundamentos da Matemática Elementar – Seqüências, Matrizes,
Determinantes e Sistemas. 9 ed. São Paulo: Atual. 2004. Vol. 4. 198 p.
Bibliografia Complementar
RUGIERO, Márcia A. G. et. al. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e
Computacionais. São Paulo: Makron Books.
CLAUDIO & MARINS. Cálculo Numérico Computacional. São Paulo: Atlas.
BARROSO, Leônidas C. et. al. Cálculo Numérico (com aplicações). São Paulo: Harbra.
KPLAN, Wilfred. Cálculo Avançado. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. 750 p.
BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher. Vol. 3
LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Surdez e educação de surdos no Brasil. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. A forma e a estruturação da gramática da LIBRAS e o
conjunto do seu vocabulário.
Bibliografia Básica
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ALMEIDA, E.C. de. Atividades Ilustradas em Sinais de Libras. Rio de Janeiro: Revinter,
2004.
QUADROS, R.M. Educação e Surdez: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1996.
QUADROS, R.M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira – estudos lingüísticos.Porto
Alegre: Artes Médicas, 2004.
Bibliografia Complementar
FELIPE. T. Libras em Contexto. São Paulo: Edupe, 2002.
FERNANDES, E. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.
GÓES, M.C.R. Linguagem, Surdez e Educação. Campinas: Autores Associados, 1996.
MOURA, M.C. O Surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter,
2000.
SGROI, F; REIS, B.A.C. dos e SEGALA, S.R. ABC em Libras. São Paulo: Panda Books,
2009.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Disciplina da parte prática do currículo, destinada ao desenvolvimento de estágio junto às
escolas de ensino fundamental. Estágio de Observação, Participação e Regência.
Bibliografia Básica
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática pedagógica.
23 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. 165 p.
Legislação escolar: LDB, Lei nº 9394/96
SILVA, Eurides B. da. A educação básica pós LDB. São Paulo: Pioneira.
Bibliografia Complementar
PIMENTA, Selma. O Estágio na Formação de Professores. São Paulo: Cortez.
BIANCHI, Anna. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira.
PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: Introdução Crítica. São Paulo: Cortez.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 12 ed. São Paulo: Loyola, 1994. 149 p.
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma Nova Didática. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 1994. 179 p.
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6º SEMESTRE
FÍSICA GERAL II
EMENTA
Eletromagnetismo. Ótica.
Bibliografia Básica
FUKE, Luiz Felipe. Os Alicerces da Física – Eletricidade. 1 ed. São Paulo: Saraiva, 1997.
384 p.
RAMALHO, Francisco . Os Fundamentos da Física. 6 ed. São Paulo: Moderna, 1993. 480
p.
PARANÁ, Djalma Nunes. Mecânica – Física. 2 ed. São Paulo: Ática, 1993. 367 p.
Bibliografia Complementar
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.. Física.1 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1973. Vol.1. 396 p.
FERRARO, Nicolau Gilberto. Aulas de Física I. 6 ed. São Paulo: Atual, 1984. 282 p.
MÁXIMO, Antônio. Curso de Física. 4 ed. São Paulo: Scipione, 1997. 1.394 p.
LUCIE, Pierre. Física Básica – Mecânica 1. 1 ed. Campus, 1979. Vol. 1. 685 p.
LUCIE, Pierre. Física Básica – Mecânica 2. 1 ed. Campus, 1980. Vol. 2. 528 p.
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
EMENTA
Desenvolvimento e evolução das idéias matemáticas, através do enfoque dos principais
eventos, obras e autores no tempo e no espaço, desde a origem da matemática até a
atualidade.
Bibliografia Básica
GUELLI, Oscar. Contando a História da Matemática – A Invenção dos Números. 9 ed.
São Paulo: Ática, 2002. 63 p.
ROSA NETO, Ernesto. Didática da Matemática. São Paulo: Ática
BOYER, Carl. História da Matemática. São Paulo: Edgard Blucher.
Bibliografia Complementar
EVES, H. Uma introdução à História da Matemática. Campinas: Unicamp.
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38
CADERNOS CEDES. História e Educação Matemática. Campinas: Papirus.
BOYER, Carl B. Cálculo. Coleção Tópicos de História da Matemática para uso em sala de
aula. São Paulo: Atual.
GUNDLACH, Bernard H. Números e Numerais. Coleção Tópicos de História da
Matemática para uso em sala de aula.
KENNEDY, Edward S. Trigonometria. Coleção Tópicos de História da Matemática para
uso em sala de aula.
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO MATEMÁTICA
EMENTA
Noções Básicas de Informática. Principais sistemas operacionais. Utilização e
comunicação através da Internet. Utilização de programas específicos de Matemática.
Bibliografia Básica
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos. 7. ed. São Paulo,
Editora Campus. 2004. 407 p.
NORTON , Peter . Introdução á Informática.1 ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 619 p.
RAMALHO, José A. A. Introdução à informática: Teoria e Prática. São Paulo: Editora
Berkeley Brasil.
Bibliografia Complementar
MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Word: Estudo dirigido/Avançado. São Paulo:
Editora Érica.
VASCONCELOS, L. Microsoft Windows XP: (Professional & Home). Guia Prático de
configuração e utilização de novos recursos. São Paulo: Makron Books.
FRYE, Curts. Microsoft Excel 2002: passo a passo. São Paulo: Makron Books.
ALBERTIN, Alberto Luiz. Administração de Informática: funções e fatores críticos do
sucesso. São Paulo: Atlas.
ALMEIDA, Fernando José de. Educação e Informática: os computadores na escola.
São Paulo: Cortez.
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CÁLCULO NUMÉRICO II
EMENTA Interpolação. Ajuste de Curvas. Integração Numérica.
Bibliografia Básica
MONEZZI JR. Orlando. et. al. Cálculo Numérico para Universitários. São Paulo: Sérgio
Pmboukoan.
ROQUE, Waldir L. Introdução ao Cálculo Numérico. São Paulo: Atlas.
IEZZI, Gelson et. al. Fundamentos da Matemática Elementar – Seqüências, Matrizes,
Determinantes e Sistemas. 9 ed. São Paulo: Atual. 2004. Vol. 4. 198 p.
Bibliografia Complementar
KPLAN, Wilfred. Cálculo Avançado. 1 ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. 750 p.
BOULOS, Paulo. Introdução ao Cálculo. São Paulo: Edgard Blucher. Vol. 3
RUGIERO, Márcia A. G. et. al. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e
Computacionais. São Paulo: Makron Books.
CLAUDIO & MARINS. Cálculo Numérico Computacional. São Paulo: Atlas.
BARROSO, Leônidas C. et. al. Cálculo Numérico (com aplicações). São Paulo: Harbra
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Orientação teório-metodológica para a elaboração do Trabalho de Graduação.
Desenvolvimento do Projeto de Pesquisa segundo as temáticas pertinentes ao curso.
Elaboração da Monografia.
Bibliografia Básica
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 20 ed. São Paulo: Perspectiva, 2006. 174 p.
SOUZA, João V. et. al. Manual para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos e Científicos.
São Paulo: Letras Novas, 2003. 78 p.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e
Dissertações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 134 p.
Bibliografia Complementar
A bibliografia será sugerida pelo Professor orientador, tendo em vista as necessidades e
tendências do projeto monográfico de cada aluno.
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PRÁTICA DE ENSINO DE MATEMÁTICA
EMENTA
Prática Docente: Prática, Teoria e Método. Prática Pedagógica e Social. Aspectos lógicos-
metodológicos implícitos no ensino da Matemática Integração das disciplinas pedagógicas e
específicas. Análise crítica da realidade do ensino da Matemática.
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria L. A. Filosofia da Educação. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2006. 325 p.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. 3 ed. São Paulo: EPU, 1986.
119 p.
IMENES, Luís Márcio. Conversa de Professor de Matemática. 1 ed. Brasília: MEC,
1996. 50 p.
Bibliografia Complementar
MELLO, Guiomar N. Cidadania e competitividade: desafios educacionais do terceiro
milênio. 7 ed. São Paulo: Cortez, 1998. 204 p.
A prática do ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas: Papirus.
MAIA, Eny. OYAFUSO, Akiko. Plano Escolar: um caminho para autonomia. São Paulo:
CTE.
BRASIL, Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros nacionais curriculares:
ensino de 1ª a 4ª séries. Brasília: Mec/ Sef.
MELLO, Guiomar N. Cidadania e Competitividade: desafios educacionais do terceiro
milênio. São Paulo: Cortez.
POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A EDUCAÇÃO
EMENTA
Relação escola e sociedade. A escola como instituição pública e privada. Análise e estudo
da política educacional no Brasil. As Diretrizes Curriculares Nacionais para o ensino
fundamental e médio.
Bibliografia Básica
DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços.3 ed. Campinas: Papirus, 1997. 111 p.
NISKIER, Arnaldo. LDB: A nova lei da Educação. Rio de Janeiro: Consultor.
SOUZA, N. Como entender e aplicar a nova LDB? São Paulo: Pioneira.
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Bibliografia Complementar
MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e Funcionamento da Educação
Básica. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 401 p.
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao novo plano de educação: por uma outra política
educacional. 5 ed. Campinas: Autores Associados, 2004. 164 p.
NEVES, L. M. W. Educação e Política no Brasil hoje. São Paulo: Cortez.
CARNEIRO, Moacir Alves. LDB fácil: Leitura crítica compreensiva artigo a artigo. Rio
de Janeiro: Vozes.
BREJON, M. Estrutura e funcionamento de ensino de 1º e 2° graus: leituras. São
Paulo: Pioneiras.
PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO
EMENTA
Psicologia da Educação. Estudos do desenvolvimento para formação de educadores.
Psicologia da Aprendizagem e do Desenvolvimento.
Bibliografia Básica
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática pedagógica.
23 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. 165 p.
DAVIS,C; OLIVEIRA, Z.. Psicologia na Educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1994. 125 p.
LA TAILLE. Yves de Piaget, Vygotsky e Wallon. Teorias psicogenéticas em Educação. 13
ed. São Paulo: Summus, 1992. 117 p.
Bibliografia Complementar
SAMPAIO, Rosa M.W.F. Freinet: evolução histórica e atualidades. 2 ed. São Paulo:
Scipione, 2002. 223 p.
ECKER, Fernando. A epistemologia do professor. 1 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
MIZUKAMI, Maria das G.N. Ensino: as abordagens do processo. 3 ed. São Paulo: EPU,
1986. 119 p.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Série Pensamento e Ação no Magistério. São Paulo:
Scipione.
MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas: Psicologia das Relações Interpessoais.
São Paulo: Atlas.
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ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Disciplina da parte prática do currículo, destinada ao desenvolvimento de estágio junto às
escolas de ensino médio. Estágio de Observação, Participação e Regência.
Bibliografia Básica
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a prática pedagógica.
23 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. 165 p.
SILVA, Eurides B. da. A educação Básica pós LDB. São Paulo: Pioneira..
BIANCHI, Anna. Manual de Orientação Estágio Supervisionado. São Paulo: Pioneira.
Bibliografia Complementar
Legislação escolar: LDB, Lei nº 9394/96
PIMENTA, Selma. O Estágio na Formação de Professores. São Paulo: Cortez.
PARO, Vitor Henrique. Administração Escolar: Introdução Crítica. São Paulo: Cortez.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 12 ed. São Paulo: Loyola, 1994. 149 p.
CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma Nova Didática. 6 ed. Petrópolis: Vozes, 1994. 179 p.
2.9 Metodologia
A mobilização da capacidade dos alunos de aprender a aprender ocorre mais facilmente
quando o processo de ensino-aprendizagem está voltado para a resolução de problemas,
possibilitando criar situações para uma aprendizagem significativa e intercambiável com as
diferentes áreas do conhecimento.
Os métodos ativos exigem que o professor considere: os conhecimentos como recursos a
serem mobilizados; trabalhar regularmente a partir de situações problema; utilizar variadas
metodologias de ensino; negociar e conduzir projetos com seus alunos; adotar um
planejamento flexível; uma menor compartimentação disciplinar.
2.9.1 Política de Extensão
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Dentro do processo ensino-aprendizagem uma prática fundamental para a formação
objetivada é a extensão. A Lei nº 9.394 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
define em seu artigo 43 que a educação superior tem por finalidade “estimular o
conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais,
prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade” e ainda, “promover a extensão, aberta à participação da população, visando a
difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica gerada na instituição.”
A extensão do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado busca atingir estes
objetivos, procurando evitar confundir essa atividade com ações filantrópicas. A participação
do aluno em qualquer projeto de extensão deve ser parte do seu aprendizado prático. O
objetivo é o ensino mas a implementação da extensão também busca a interação com a
sociedade, ao discutir e implementar soluções para os diversos problemas apresentados
que possam interferir no desenvolvimento local. Essas ações podem ser pontuais ou
envolver instituições públicas e privadas, a sociedade civil e outras instituições
educacionais. A elaboração e implantação, de projetos e programas é importante
instrumento para a inserção do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado na
comunidade e que ao oferecer sua contribuição para a melhoria da qualidade de vida e
aprimoramento da produção de bens e serviços procura cumprir sua parte na
responsabilidade social.
Por intermédio das atividades de extensão, buscar-se incentivar e consolidar práticas que
garantam a interação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado com a
comunidade (interna e externa), viabilizando a difusão das conquistas e benefícios
resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.
Trata-se de garantir fluxos recíprocos de informação, experiência, conhecimentos e práticas,
de tal forma que o conhecimento acadêmico possa interagir com as questões que se
colocam na sociedade, nos âmbitos regional e nacional.
As ações empreendidas conformam um conjunto que visa a excelência do ensino como
processo continuado e imbricado à dinâmica da sociedade. A interdisciplinaridade, a
articulação de esforços e iniciativas advindas de cada curso, a interação entre teoria e
prática – na dimensão de troca de saberes provenientes dos âmbitos universitários e dos
demais que integram a sociedade mais abrangente – constituem algumas das diretrizes
instituidoras da política de extensão e de integração comunitária.
Com uma filosofia de ensino que valoriza a formação de profissionais críticos, participantes
ativos em suas comunidades e com competência para atuar no desenvolvimento da
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sociedade, do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado oferece diversas opções
de atividades de extensão voltadas à comunidade, como o estímulo aos conhecimentos dos
problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, com serviços à
comunidade, e o estabelecimento com esta de uma relação de reciprocidade.
Através da extensão busca-se:
a) estreitar as relações entre o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado e a
comunidade externa. Via de regra, existe um abismo, uma lacuna que separa as
duas esferas impedindo que seja desenvolvida uma parceria importante. Todos têm
a ganhar com uma aproximação maior entre a Instituição, os órgãos estatais, as
empresas, e a sociedade como um todo, seja através de projetos, estágios,
assessorias, cursos ou outras atividades que sirvam como elo de ligação. Não se
pode permitir que a comunidade acadêmica e a comunidade externa sejam vistas de
forma estanque, cada qual no seu mundo, mas sim devem ser encaradas como
partes importantes de uma engrenagem maior;
b) colaborar com o desenvolvimento regional seja através da difusão de novos
conhecimentos, como contribuindo com o enriquecimento cultural da mesma;
c) elevar os níveis de eficácia, eficiência e efetividade do aprendizado do aluno. Quanto
mais próximo ele estiver do mercado de trabalho, maiores serão suas chances de
combinar os estudos teóricos com sua aplicação empírica, devendo-se ressaltar que
teoria e prática não são excludentes mas sim complementares. Com isso, espera-se
que o estudante possa ter um ganho qualitativo no seu aprendizado, posicionando-
se melhor no mercado de trabalho;
d) possibilitar ganhos não somente para a comunidade acadêmica mas também para
comunidade que estará recebendo profissionais mais qualificados e competentes
para solucionar problemas. Em última instância, a médio e em longo prazo, toda a
sociedade se beneficia com jovens mais bem preparados.
As atividades de extensão tem três vertentes:
1. Cursos de extensão, com carga horária inferior a 360 horas, que “são propostas de
atividades esporádicas, que visam a produzir, sistematizar e divulgar conhecimentos e
técnicas, destinadas aos membros da comunidade interna e externa da instituição, numa
determinada área de estudos, visando à reciclagem, à atualização ou à produção de novos
conhecimentos.
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2. Eventos de extensão que são “as atividades que dinamizam a relação da instituição
com a sociedade, desenvolvidas sob a forma de seminários, conferências, debates,
jornadas, exposições, espetáculos e similares, que traduzem a intensidade da vida
acadêmica na instituição”.
3. Projeto de extensão que é caracterizado como “um instrumento acadêmico que
indica um conjunto de atividades de caráter educativo, cultural, artístico, científico e
tecnológico, que envolve professores e estudantes, desenvolvido com a comunidade,
através de ações sistematizadas, voltadas às questões básicas da sociedade brasileira”,
como, por exemplo, o meio ambiente, o empreendedorismo, educação, transferência de
tecnologias, promoção à saúde e qualidade de vida, dentre outros.
De qualquer forma a linha básica da política de extensão é a da inserção da Instituição no
contexto regional, como instrumento ativo no processo de construção e desenvolvimento
sócio-econômico, político e cultural; a integração com empresas e instituições comunitárias
de produção de conhecimento e tecnologia da região; o estímulo à criatividade e à
originalidade e a consciência da mudança e da necessidade de uma educação permanente.
Isso significa, então, voltar-se aos compromissos assumidos com a região, destacando
aqueles que mais se afinam com a ação extensionista: o de contribuir para o
desenvolvimento regional; o de estimular o desenvolvimento cultural da região e de
promover a difusão cultural, e o de contribuir para a melhoria da educação como um todo.
Estes compromissos traduzem-se em duas políticas institucionais: a Política de Apoio ao
Desenvolvimento Regional e Política de Apoio Cultural. Essas políticas abrangem áreas
temáticas como: Inclusão Social, Desenvolvimento econômico e social, Meio Ambiente,
Memória Regional, Produção Artística e do Patrimônio Cultural, Educação e Saúde.
2.10 Avaliação
2.10.1 Avaliação Discente
2.10.1.1 Avaliação do Desempenho Escolar
De acordo com disposições do Regimento Escolar – Capítulo V Artigos de 52 a 58, é
considerado aprovado, o aluno que obtiver média final semestral igual ou superior a 7(sete)
pontos e freqüência mínima de 75% da carga horária da disciplina.
O rendimento escolar do aluno, para ser aprovado na disciplina será aferido por:
a) Freqüência não inferior a 75% das aulas dadas na disciplina;
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b) Avaliações por semestre, sendo 2 (duas) provas parciais, uma em cada bimestre
com o valor de 0 (zero) a 8 (oito) cada uma, 2 avaliações interdisciplinares, uma
em cada bimestre, com o valor de 0(zero) a 2(dois) pontos, cada uma.
c) A média do bimestre será o somatório dos pontos obtidos na prova parcial e na
avaliação interdisciplinar.
d) A nota de aproveitamento será a média aritmética dos resultados bimestrais.
e) Será considerado aprovado o aluno que obtiver freqüência mínima de 75%
(setenta e cinco por cento) , média semestral igual ou superior a 7,0 (sete)
f) Será submetido a exame final, o aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0
(sete) ou superior a 5,0 (cinco), sendo aprovado no exame final o aluno que
obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete).
g) Será promovido à série seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do
semestre cursado, admitindo-se ainda, a promoção com dependência em até
2(duas) disciplinas deste período.
h) Para os cursos no Sistema Modular, a avaliação interdisciplinar será aplicada ao
final de cada módulo.
i) As provas parciais ficarão a critério do professor quanto à data de aplicação e a
forma de atividade a ser dada, desde que não ultrapasse a data determinado no
Calendário Escolar.
j) Ao aluno que deixar de comparecer à avaliação bimestral na data fixada,
mediante comprovante de recolhimento da respectiva taxa, pode ser concedida a
segunda chamada, que deverá ser requerido no prazo de 48 (quarenta e oito)
horas da realização da avaliação, exceto quando se tratar de Avaliação
Interdisciplinar que é aplicada uma vez a cada bimestre, em uma única data, a
todos os alunos de todos os cursos do Centro, conforme Calendário Escolar.
k) Regulamentação das Avaliações por bimestre: 40%(quarenta por cento) de
trabalhos (4 pontos), 40%(quarenta por cento) de provas (4 pontos) e 20% (vinte
por cento) de avaliação interdisciplinar (2 pontos).
l) Do resultado final o aluno poderá solicitar recontagem de pontos, num prazo de
48 (quarenta e oito) horas da divulgação do referido resultado.
m) A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos
matriculados, é obrigatória, vedado o abono de falta.
É considerado reprovado na disciplina:
- Aluno com freqüência inferior a 75%, independente do aproveitamento obtido;
- Aluno que obtiver média final semestral inferior a 7,0 (sete) pontos.
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2.10.2 Avaliação do Trabalho Docente
O processo ensino/aprendizagem envolve sem dúvida, não apenas a avaliação
do aluno que aprende como também do professor que ensina, mesmo porque ensinar e
aprender são atos interdependentes.
Sendo assim, a avaliação do trabalho docente se faz extremamente necessária,
ao avaliar não apenas o profissional envolvido com o processo pedagógico, como também o
processo em si.
Para tanto, o curso de Matemática realiza reuniões bimestrais em que os
professores têm espaço para analisar, problematizar e procurar soluções para uma prática
pedagógica mais eficiente quer participando de discussões teóricas e metodológicas com
assuntos específicos, quer propondo revisões no currículo ou no projeto pedagógico, quer
discutindo os conteúdos programáticos.
É também realizada a auto-avaliação no sentido de conscientizar o professor
para a necessidade de revisões, atualizações e aperfeiçoamento de sua atividade docente.
2.10.3. Periodicidade da Avaliação
O diagnóstico da situação ocorre, anualmente, e tem por objetivo comparar os
dados de anos anteriores, ou os objetivos especificadamente projetados para o ano em
análise, com a finalidade de se constatar se as melhorias propostas foram implementadas.
2.10.4. Pontos da Avaliação
Para avaliação do Curso de Matemática será aferida uma série de variáveis, com
intuito de constatar a evolução gradativa da qualidade de ensino desenvolvido para a
formação do profissional. Para tanto, serão abordadas as seguintes áreas:
• Infra-estrutura física e equipamentos: quantidade de salas de aula e suas condições;
equipamentos audiovisuais: retroprojetores, data-show, vídeos, telões etc.; quantidade e
condições de microcomputadores à disposição dos alunos etc.;
• Biblioteca: diagnosticar os livros e periódicos adquiridos; quantidade de livros textos por
aluno; condições das instalações e serviços oferecidos etc.;
• Currículo: adequação do conteúdo lecionado em cada disciplina em relação ao currículo
e seus objetivos e a consecução dos objetivos estabelecidos para cada disciplina
especificamente com o propósito de atingir o perfil e capacitar o uso de habilidades
necessárias ao pedagogo, ou seja, tentar medir o valor em perfil e habilidades que cada
disciplina consegue agregar a capacidade do aluno etc.;
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• Estágio supervisionado: andamento das diversas etapas pelos alunos em comparação
com os procedimentos, o número e qualidade das instituições como locais para
treinamento prático, o serviço de cadastramento e divulgação das atividades de estágio
pelo Centro , o nível de qualidade dos projetos desenvolvidos nos estágios, o rigor
científico observado na elaboração do relatório de estágio, etc;
• Direção ,Coordenação, Administração e Coordenação dos serviços Cartoriais :
qualidade, eficiência e eficácia dos serviços prestados aos docentes, alunos e ao próprio
curso;
• Corpo docente: número de professores com a respectiva titulação, regime de trabalho,
trabalhos de pesquisa, atividades não docentes, horas destinadas à orientação do
estágio, à iniciação científica, envolvimento em projetos do curso, bem como a
dedicação, o cumprimento dos procedimentos administrativos, o preparo das aulas, a
capacidade de transmitir com eficiência e eficácia as disciplinas lecionadas etc.;
• Corpo discente: relação candidato/vaga no vestibular, percentual de evasão, índices de
aproveitamento nas disciplinas, número de alunos formados por ano, índice de
freqüência às aulas, número de alunos por docente, tempo para término do curso,
tamanho médio das turmas, qualificação e destino dos egressos em termos
profissionais, considerando-os como o principal “produto” do curso;
• Trabalhos de pesquisa e extensão: trabalhos em andamento e trabalhos concluídos,
bem como a consecução dos objetivos propostos para cada caso;
• Atividades de envolvimento com a comunidade: atividades de andamento e atividades
concluídas, bem como a consecução dos objetivos propostos para cada caso.
2.10.5 Responsável pela Avaliação
A avaliação é parte de procedimentos rotineiros, desencadeada pela instituição,
via Comissão de Avaliação e Coordenação do Curso de Matemática nas datas planejadas
conforme calendário anual.
2.10.6 Metodologia da Avaliação
Quanto aos métodos para a obtenção dos dados necessários para a
avaliação, estes serão variados e adequados a cada tipo de informação, sendo os
principais: observação participante e entrevistas com professores e alunos pela
Coordenadoria do curso, questionários específicos, relatórios de atividades elaborados
pelos diversos segmentos institucionais.
2.11 Estágio Supervisionado
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2.11.1 Introdução
As disciplinas Prática de Ensino e Estágio Supervisionado, estão intrinsicamente
vinculadas ao trabalho de graduação (elaboração, desenvolvimento e resultados de
pesquisa), considerando a dupla habilitação do curso formação de professores e formação
de especialistas. possibilitando assim que o aluno estabeleça relações entre a realidade
observada, a teoria sistematizada cientificamente e a análise crítica de ambas com vistas à
construção das competências estabelecidas neste projeto pedagógico.
2.11.2 Definição
O estágio supervisionado constitui um trabalho, obrigatoriamente de campo, onde as
atividades práticas são exercidas mediante fundamentação teórica prévia ou
simultaneamente construída, sendo uma forma complementar de ensino e aprendizagem
acadêmica e, portanto, deve ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em
conformidade com os currículos, programas e calendários da faculdade.
2.11.3 Objetivos
O estágio tem por finalidade integrar o processo de ensino-pesquisa-aprendizagem,
proporcionar aos alunos vivência prática, para o aprimoramento das habilidades exigidas
pelo curso, pelo mercado de trabalho e facilitar o ajustamento natural do aluno ao seu
campo profissional.
2.11.4 Duração e períodos para sua execução
A duração total do estágio é de 400 horas, divididas em três semestres (4º, 5º e 6º
semestres).
2.11.5 Local dos estágios
Os estágios podem ser feitos em qualquer escola pública ou privada que ofereça as
condições necessárias à sua realização. Não obstante, há que se salientar: a escola pública
oferece uma visão mais ampla do mercado de trabalho e realidade social em que os alunos
irão desenvolver suas atividades profissionais.
2.11.6 Desenvolvimento/Avaliação
O desenvolvimento das atividades do Estágio Supervisionado, será coordenado pelo
Coordenador do Estágio, indicado pelo Centro, e os alunos supervisionados pelos
professores do curso, para este fim indicados, num universo de até 09 alunos por professor.
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Ao término do estágio, o aluno deverá apresentar para avaliação, ao professor que
lhe supervisionou, uma pasta contendo relatórios de todas as atividades desenvolvidas. Ao
professor supervisor incumbirá analisar e avaliar os relatórios, bem como a atribuição do
conceito final, “ad referendun” do Coordenador de Estágio. Mais do que exigência
burocrática, a pasta de estágio será um registro da atividade pedagógica prática e
vivenciada do aluno quer quanto á sua formação docente, quer quanto á sua formação de
especialista.
2.12 Trabalho de Conclusão de Curso
Essa atividade se constitui em um processo de pesquisa–ação que, ao final, resulte
em síntese da produção do conhecimento construído ao longo do curso.
Desde o início do curso, o aluno será conduzido a analisar e refletir sua prática
profissional, sob a ótica das teorias e conhecimentos aprendidos, relatando descobertas,
problematizando e encontrando respostas. Durante o desenvolvimento curricular, o Trabalho
de Conclusão de Curso irá se estruturando e adquirindo profundidade teórica que se
consolidará no último semestre, quando contará com acompanhamento mais efetivo,
através da orientação dos professores do curso. Então, esse trabalho será sistematizado.
Para orientação do trabalho de Conclusão de Curso, serão designados professores
do curso, observada á mesma distribuição do número de alunos estipulada para a
supervisão do Estágio, ou seja, no máximo 09 (nove) alunos por orientador.
No final do último semestre do curso, os Trabalhos de Conclusão de Curso serão
apresentados, por todos os alunos, perante uma banca examinadora constituída por 3 (três)
professores: o professor orientador do aluno e dois convidados, ou seja, por outros
professores orientadores, professores do curso não envolvidos na orientação e/ ou ainda
professores de outros cursos da IES.
O conceito do aluno será o resultado do consenso na avaliação do trabalho feito pelos 3
(três) professores da banca. Há que se ressaltar que esse processo já vem sendo utilizado
e os resultados dessa experiência foram altamente produtivos: os alunos ficaram mais
motivados, responsáveis, criativos, desenvolveram a auto-crítica e principalmente a auto-
estima, notadamente por terem a oportunidade de expor um trabalho científico.
2.13 Atividades Complementares
Considerando que o Centro existe em função da sociedade e pelo seu
comprometimento deve responder aos anseios e necessidades da mesma, sempre foi
preocupação da instituição o cumprimento desta missão. Evidentemente, no Curso de
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Matemática, esta mesma filosofia de integração com a comunidade é observada norteando
os trabalhos de pesquisa, extensão e ensino.
A proposta de integração de alunos e professores na pesquisa, no curso de
Matemática, volta-se para os seguintes pontos:
• Conhecimento regional - desenvolvimento de pesquisas que permitam ao
aluno aprofundar o seu conhecimento a respeito da comunidade na qual ele,
ou a sua escola está inserido;
• Produção de trabalhos com relevância para a formação acadêmica do aluno:
inserir o aluno no universo da pesquisa científica através do espírito crítico,
do raciocínio abstrato, como formas de garantir–lhe a autonomia de
pensamento.
• Desenvolvimento da autonomia profissional: através do conhecimento de
métodos de pesquisa bibliográfica e empírica, visando desenvolver no aluno
a capacidade de busca de instrumentos necessários à resolução dos
problemas que terá quando da administração de uma empresa.
Para o desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica , foram disponibilizadas
pela Entidade Mantenedora aos diversos Cursos, 10 (dez) bolsas de estudos, por
semestre, sendo que, para o curso de Matemática, 02 (duas).
2.14 Programas de Atendimento ao Discente
2.14.1 Atenção aos discentes
Os alunos do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado recebem, por parte
de todos os segmentos da instituição, perfeito atendimento e orientação.
Todos os recursos técnicos existentes na IES são franqueados ao uso dos alunos,
inclusive o acesso às redes de informação. Há facilidade de acesso aos registros
acadêmicos, eis que totalmente informatizados, o mesmo ocorrendo com o acervo da
Biblioteca.
Como medida de incentivo à produção docente e discente, foi criado o Informativo
FEM, franqueada também ao aluno, a publicação de seus trabalhos no site institucional.
2.14.2 Programas de Apoio ao Discente
Embora participante, através da disponibilização de bolsas de estudos, dos
programas governamentais PROUNI e FIES, o Centro Superior de Ensino e Pesquisa de
Machado, sempre preocupado em oferecer a seus alunos um atendimento diferenciado,
mantém, com regulamentos próprios , programas de apoio discente, tais como:
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2.14.2.1 FAFE – Fundo de Assistência e Fomento Estudantil
É um programa de financiamento aos estudantes universitários, regularmente
matriculados em cursos de graduação do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de
Machado, instituído pela Entidade Mantenedora através de dotação específica. Tem por
objetivo proporcionar a esses universitários, a oportunidade de obterem financiamento para
custeio do seu curso, e serve como um efetivo instrumento que proporciona ao aluno, de
comprovada carência, a oportunidade de freqüentar um Curso Superior.
2.14.2.2 Programa de Bolsa Trabalho
Através do qual os alunos prestam serviços à instituição, recebendo como
contrapartida bolsas de estudo.
2.1.4.2.3 Programa de Monitoria
Embora sendo desenvolvido de maneira informal, o programa de monitoria, a partir
de 2005, foi devidamente regulamentado, e através dele, os alunos desenvolvem orientação
a outros alunos do curso, oferecem atendimento aos colegas para esclarecimento de
dúvidas e dificuldades, assessoram as atividades práticas ou de campo, auxiliam na
preparação de material didático, na elaboração de exercícios práticos, e colaboram na
preparação de seminários.
Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do curso de
graduação exercidas por alunos regularmente matriculados. As atividades consistem em:
• orientação a outros alunos do Curso, em experiências, projetos, coleta de dados e
levantamentos estatísticos;
• atendimento a outros alunos do Curso para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na
aprendizagem;
• assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas por outros alunos do
Curso;
• preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração no
preparo e realização de seminários.
•
A Monitoria tem por objetivo:
• proporcionar a alunos de graduação treinamento didático e profissional que os oriente
para o ingresso na carreira de docente ou de pesquisador de nível superior;
• proporcionar a alunos de graduação a participação no processo educacional e
acadêmico do Centro; e,
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. proporcionar ao corpo docente das faculdades a assistência de colaboradores
qualificados para melhores rendimentos, técnico, científico e pedagógico das aulas e
demais trabalhos escolares.
3. INFRAESTRUTURA
Os alunos do Centro Superior de Ensino e Pesquisa de Machado têm a sua
disposição salas de aulas amplas e confortáveis, sala de estudo, biblioteca e também
laboratórios de informática bem equipados e com orientadores disponíveis.