Cibercultura juvenilApresentação por: Rodrigo Carreiro

Ciberculturas juveniles: vida cotidiana, subjetividad y pertenencia entre los jovenes ante el impacto de las nuevas tecnologias de la comunicación y la información (2008)

Marcelo Urresti estudou sociologia e filosofia na UBA (Universidade de Buenos Aires).

Estudou também na Universidade de Humboldt, na Alemanha.

Doutorado na UBA

Professor da Faculdade de Ciências Sociais (UBA)

Interesses de pesquisa: práticas de consumo cultural dos jovens

Internet

Novas Tecnologias da Comunicação e

Informação

Cotidiano dos jovens

• Nativos digitais: tecnologia "invisível"

• Impacto social

• Criatividade e rebeldia

• Espírito libertário

• Protagonismo digital

• Muda-se o modo de consumo dos antigos meios

• Multitasking ou multitarefas

• Articulação da subjetividade com as comunidades on-line

TV generalis

ta

TVs privatizad

as

TV a cabo

Zapping

On Demand

INTERNET

• comunicação ponto a ponto

• ligação em rede

• Desterritorialização

• liberação do pólo de emissão

• "Prosumidores"

CulturaJovem

Interagir

InformarComunicar

Sense of one´s place | Sense of other´s place | Sense of many places

Cinco elementos da cibercultura juvenil

1.0 Novo sistema de objetos

• Novos objetos técnicos em circulação

• Espaço urbano modificado

• Mudanças culturais

• Impacto social

Cinco elementos da cibercultura juvenil

2.0 Mix de gêneros• Informação e entretenimento

• Publicidade e entretenimento

• Zapping

• “Nova” experiência comunicativa

Cinco elementos da cibercultura juvenil

3.0 Prosumo• Consumidor produtivo

• Usuário colaborador

• Multitasking

• Processo cultural enraizado

Cinco elementos da cibercultura juvenil

4.0 Individualidade• Intimidade e privacidade

• Subjetividade

• Redes Sociais

• É mais fácil para o jovem “brincar” com sua intimidade?

Cinco elementos da cibercultura juvenil

5.0 Comunidades• Novas formas de pertencimento

• Redes sociais e MSN

• Mobilidade e desterritorialização

• Microculturas